#prefiro a morte
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tô chorando a uns 20 mins já pq nunca nada da certo p mim
eu me empolguei pelo show do 127 aq pra nada, eu tô mt mal
#cotidiano da marie#marie tristezas#n aguento mais#sou azarada p krl pqp#prefiro a morte#do q saber q o jaehyun vai vir pra cá#e eu não vou ver ele
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Quando comecei a refletir profundamente sobre mim mesma, não percebi que tivesse apego a qualquer coisa. Diário 338.
#Jesus#esposo#morrer#infiel#santissimosacramento#refletir#profundamente#apego#investigação#Senhor#coração#alma#amor#apegar#força#misericórdia#enviaime#morte#imediatamente#prefiro#milvezes#mínima#coisa#santafaustina#diariodesantafaustina#misericordia
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minha história com
a mia
(e dicas)
- o começo
Tudo começou com uma conversa entre meu tio avô e minha avó por parte de mãe, em 2018, falando sobre como eu havia engordado (eu pesava pouco mais de 38kg na época).
A partir desse dia, eu comecei a pesquisar coisas do tipo "qual comida mais engorda?" e "como perder peso em um dia?". Em uma dessas pesquisas, lembro de ter lido que os carboidratos engordam.
E então eu tentei parar de comer pão e comecei a fazer aulas de ballet para me exercitar e perder mais peso (durante essas aulas, conheci uma menina chamada Alice que era gorda e me servia de motivação para perder peso).
É óbvio que eu não consegui perder mais que 4kg, eu era apenas uma criança. Se alguém me oferecesse doces ou frituras, eu aceitaria sem pensar duas vezes.
Em 2020, com a chegada da pandemia, eu me afundei de vez no t.a. e buscava dicas em blogs proana dos anos 2000, muitos deles já inativos. Comecei o ano com cerca de 43kg.
Mas tudo começou a correr por água abaixo quando, em Julho de 2020, meu melhor amigo, Mathias, cometeu suicídio e em Abril de 2021 minha avó por parte de pai teve uma pneumonia e faleceu.
Eu me culpava pela morte dos dois e comecei a descontar minha raiva e tristeza na comida. No final de 2021 eu pesava 63.7kg, com apenas 13 anos.
No ano de 2022, conheci Anne, que era anoréxica e pesava 24kg a menos que eu). Anne foi quem me apresentou a mia e me deu muitas dicas e me ajudou a purgar pela primeira vez.
Terminei o ano com 52kg.
Nos primeiros cinco meses de 2023, acabei me desconectando da mia por conta da chegada do ensino médio, mas logo voltei e terminei o ano com 47kg.
Novamente, no início desse ano, me distanciei da mia e ganhei 3kg. Atualmente peso 50.2kg e estou tentando me afundar novamente no t.a., minha meta sendo chegar aos 40kg.
- algumas dicas de como purgar
Eu particularmente prefiro usar meus dedos para induzir o vômito, mas há quem use escovas de dente ou até mesmo canetas.
Beba muita água antes de tentar purgar, isso faz a comida subir mais rápido.
A gravidade é sua amiga, use-a ao seu favor. Fique de pé enquanto força os dedos na garganta e quando sentir aquele reflexo de vômito, abaixe a parte superior do corpo e então a mágica acontece.
Não escove os dentes depois de purgar, isso desgasta ainda mais o esmalte dos dentes. Opte por enxaguar a boca e lavar o rosto.
NÃO coma barras de cereal, pão ou vegetais crus. Esse tipo de comida não sobe facilmente.
Coma comidas que subam facilmente, como sorvetes por exemplo.
NÃO tente purgar nada cítrico. Se você já fez isso, sabe o que quero dizer (por exemplo, abacaxi).
Vomitar mais de uma hora depois de comer é inútil. Todas as calorias e gorduras já foram absorvidas
Feche a boca ao redor dos dedos enquanto os força na garganta, isso abafa os sons caso você engasge ou algo do tipo.
Coloque papel higiênico na água do vaso sanitário para abafar o som e evitar que vômito e água de privada respingue em você.
Opte por purgar o quanto antes após comer. Quanto mais você demora, mais comida o seu corpo absorve.
Beba muito líquido, uma garrafinha ou duas de qualquer coisa vai automaticamente ajudar você a vomitar. Se você beber pra caramba, você vai ficar muito cheio e seu corpo vai jogar fora o que não cabe.
Não coma comida muito quente, você não conseguirá mastigar direito e então será difícil vomitar pedaços grandes. Se você já passou por isso, sabe do que estou falando.
Tente vomitar tudo de uma vez, se você parar um pouco, não vai querer voltar. Então respire fundo e faça tudo de uma vez.
Talvez pareça tolo, mas girar até ficar mega zonzo realmente ajuda.
"Ah mas eu eu já tentei de tudo. Nada funciona pra mim! Me ajuda!" Come. Come muito. Come muito mesmo. Come como se não houvesse amanhã. Come rápido. Se você comer mais do que a capacidade do seu estômago, o seu corpo naturalmente te força a vomitar a comida que está em excesso. Quando você começar a vomitar, pega no bonde e já vomita tudo.
Se você puder, procure métodos anticoncepcionais para parar de menstruar. Todas nós sabemos como nosso apetite aumenta nesse período (e se, assim como eu, você tiver endometriose, as cólicas são um INFERNO). Os anticoncepcionais em pílula NÃO engordam, isso é MITO! Pode tomar sem medo. Além disso, um de seus efeitos colaterais é o enjoo, o que pode servir de desculpa para não comer e também pode ajudar a purgar (estou falando de minhas experiências com o anticoncepcional 'Elani', podem haver outros com diferentes efeitos colaterais e que talvez não te façam enjoada!).
Não vomite após toda e cada refeição, isso vai fuder com o seu estômago e sua garganta.
#t.a br#ed br#ana e mia br#ana mia brasil#low cal restriction#tw disordered thoughts#ed ednotsheeran restriction#i need to be smaller#st4rv1ng#ana advice#tw ed not ed sheeren#eating disoder trigger warning#ana twt#skinandbones#ana miaa#ana y mia#tw ana mia#⭐️ ing motivation#tw mia#starv3#proannna#pro4ana#proan4#t.a brasil#tw 3d shit#tw an0rexia#transtornoalimentar#bulim14#bulimima#bul1m14
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o cardápio q o nutri me passou KKKKKKKKKKK deve ter tido algum engano pq n é possível
n vou comer isso tudo NEM FODENDO, não ironicamente eu prefiro a morte
#ana e mia brasil#edbr#t.a br#ana mia brasil#ana miaa#ana brasil#ana e mia br#ed twt#ed brasil#ed br#edtwitter#bul!m!4#bul1m14#bulimima#bulimba#bu1imia
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Se no Natal eu tiver gordola assim eu me mato. Meu Deus, eu só quero ser bonito e poder comer uma quantidade normal na minha data preferida do ano. Ando tão desmotivado. Sinto que antes de chegar na mf vou acabar indo de recovery forçado pela minha família. Eu prefiro a morte a isso. Eu faria de tudo pra morar sozinho ou ter uma família que não liga pra mim, que me deixar me matar a vontade.
#anabr#anabrasil#ed br#ed brasil#transtornoalimentar#an0r3c1a#tw ana diary#tw restrictive ed#borboletana#garotas bonitas não comem#garotos bonitos não comem
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Porta fechada
Não consigo falar seu nome, não consigo ouvir seu nome, gera tantos gatilhos que me dá até medo de ter uma recaída e voltar à estaca zero e o mais engraçado é que em todo lugar que vou existe uma pessoa com o seu nome e sempre que escuto penso que é você. Existem fantasmas que nos perseguem a vida inteira para nos assombrar e você é o meu, morro de medo de olhar para trás e encontrar seus olhos me encarando ou olhar para o lado e perceber que você está me acompanhando, mas tenho ciência que em todos essas sensações são mentiras e algo impossível de acontecer. Sabe quando você sente a sua alma saindo do seu corpo? Essa sensação me persegue até hoje, estava de olhos abertos e vi você saindo de dentro de mim porque sua alma sempre esteve ligada à minha e a dor era palpável naquele momento. Se existem amores em outras vidas com a mesma pessoa que você não seja ela na próxima vida, prefiro te ter apenas como minha sombra, algo inalcançável e não posso mais ficar inventando a sua presença, inventar a sua mão segurando na minha e reviver os nossos momentos, isso é como se jogar em um penhasco tão alto que a morte do meu coração seria inevitável. O significado do seu nome para mim é sobre abandonos, mentiras, ilusão, decepção, sofrimento e raiva, para outras pessoas deve ser só um significado em comum, mas como houve um coração quebrado nessa história, então cada um dá o significado que realmente acha que merece. Entre idas e vindas você nunca soube ficar, era muito mais fácil ir embora e não assumir a responsabilidade de que você magoou alguém e a porta sempre esteve aberta para te receber, mas não imaginava que todas as suas idas você levaria um pouco de mim e depois dessa "deixa silenciosa" hoje meu coração entende que você não irá mais voltar e que a decisão foi selada junto com as suas mentiras. Você é o meu pior pesadelo quando estou dormindo e quando estou acordada, não sei o que é pior, sentir o chão se abrindo sobre os seus pés com os olhos abertos ou em um sono tão profundo e assustador, mas tudo bem um dia vai passar e não haverá motivos para lembrar de você e caso algum dia deseje voltar a porta da frente estará fechada e com uma placa escrito ‘’amores antigos não são bem-vindos’’.
Elle Alber
#lardepoetas#clubepoetico#clubedaleitura#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenasescritoras#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas
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Prefiro a morte do que aceitar um corpo gordo. Não vou aceitar, não adianta esse papo de se amar e se aceitar. Estou MUDANDO e ninguém vai entender nada quando eu aparecer magra.
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟏.
Conhecendo um pouco mais sobre Josh, filho de Thanatos.
Nome: Josh Weaving. Idade: 28 anos. Gênero: Homem cis. Pronomes: Ele/Dele. Altura: 1,80cm. Parente divino e número do chalé: Thanatos, chalé 22.
Idade que chegou ao Acampamento:
Tinha 3 anos.
Quem te trouxe até aqui?
Até onde me contaram foi um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Demorou, ocorreu apenas quando tinha 15 anos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Não sabia como era o mundo mortal, conhecia apenas com base nas missões que tive e só passei a conviver entre eles quando fui embora no final da guerra. Foi uma convivência tranquila, não era de me enturmar muito.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Dentes de Dragão. Seria bem útil ter guerreiros ao meu lado durante as batalhas.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
As minhas próprias escolhas já me assombram o suficiente, o resto é só um bônus.
PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes:
Eu controlo a escuridão negativa. Eu posso moldar, criar ou manipular a escuridão/sombras de uma natureza maligna e prejudicial como eu bem desejar. Normalmente prendo os alvos em torno de um domo gigante, sem chances de fugir. Minhas sombras são capazes de danificar, destruir e consumir qualquer material que esteja em seu interior. Ela afeta semideus e monstros, tirando seus sentidos e os deixando vulneráveis. Semideus costumam sofrer com uma dor aguda, é tão forte que muitos imploram pela morte ou desmaiam. Já os monstros ficam fracos e suscetíveis a morrerem com meu ataque. É um ótimo poder, mas ele exige muito, da mesma forma como me dá vantagens, se abuso do seu uso acabo sacrificando energia vital.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Durabilidade e reflexos sobre humanos. A durabilidade me permite lutar por muito tempo, me faz resistente a ataques internos, externos, consigo aguentar grandes impactos incluindo de energia ou magia. E bom, os reflexos são ótimos na hora de esquivar e desviar de um ataque mais certeiro.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Lembro vagamente… Estava treinando, tinha 8 anos, e fiquei irritado com alguma coisa na hora. Lembro apenas de ter ouvido gritos e quem estava envolta pedindo para que parasse.
Qual a parte negativa de seu poder:
Não vejo como algo negativo, mas é chato quando acabo ferindo quem eu não desejo e, por isso, nem sempre posso usar meu poder.
E qual a parte positiva:
Todas? HAHAHA
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Twilight Reapper, minha foice dupla.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Foi um presente do meu pai.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Por viver minha vida inteira aqui, tirei proveito do tempo e das oportunidades que tive para aprender o manuseio de todas as armas. E de todas a que curto menos é o arco. Não tenho dificuldade em usá-lo, pelo contrário, é mais porque prefiro combate direto e não a distancia.
MISSÕES
Já saiu em alguma missão?
Em várias.
Qual foi a primeira que saiu?
Tinha 14 anos, por ser a primeira acredito que pegaram até leve comigo e meus companheiros na época. Tínhamos que ir para Nova Roma entregar uma encomenda, sofremos alguns perrengues no caminho, mas nada muito grave.
Qual a missão mais difícil?
A missão onde recuperei o artefato perdido de Nyx.
Qual a missão mais fácil?
A primeira, só aventuras.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
A última. E a sorte foi graças a Charlie.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Achei que enfrentaria a de Ares, mas por algum motivo ele gosta de mim.
DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Eu diria que Hades, mas é porque nos últimos 8 anos passei muito tempo visitando o submundo e esbarrando com ele além do meu pai.
Qual você desgosta mais?
Zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Mácaria.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Com alguns. Tirando o meu pai, Thanatos, já me encontrei com Ares, Hades, Persefone, Mácaria, Afrodite e Ártemis. Foi tudo por acaso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Já fiz oferenda para Mácaria, a conheci por acaso e, apesar das similaridades com meu pai, ela faz jus ao título que carrega de “Boa Morte”. Acho que aprendi a compreender melhor porque as pessoas se vão com ela do que com meu pai. Minhas oferendas foram em agradecimento pelo tempo e lições aprendidas.
MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Os parentes do Quíron. Não é difícil, eles só são chatos mesmo.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Definitivamente aquele Drakon junto com o resto do acampamento.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Putz, não sei. Sou meio louco, com chances ou sem chances eu iria pra cima de qualquer um.
ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x) Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x) Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x) Hidra (x) OU Dracaenae ( )
LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Qualquer um para manter quem eu amo a salvo.
Como gostaria de ser lembrado?
Sei lá, só de ser lembrado já é o suficiente, não importa como.
ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Floresta/Bosque.
Local menos favorito:
Atualmente o pavilhão. Ou o que sobrou dele.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Riacho.
Atividade favorita para se fazer:
Corrida com Pegasus.
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Solie, já usou alguma inteligência artificial pra ajudar com plot?
nem se eu estivesse à beira da morte!!!!!!
já falei algumas vezes aqui, sou igual o miyazaki nesses aspecto. pra mim IA não deveria chegar perto de nenhum âmbito da arte, vejo qualquer modalidade artística como uma expressão estritamente humana e retirar o elemento humano da arte seria acabar com a própria arte
até se eu preciso falar de um assunto que eu tenho 0 domínio sobre eu prefiro passar duas horas enfiada em fórum questionável de incel no reddit pra descobrir a informação que eu quero, mas não apelo pra IA
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Diário de uma semideusa
"Odeio isso" ela bufou enquanto pensava no que escreveria naquele formulário que era realmente enorme. gostava de escrever suas histórias no particular, mas escrever sobre si mesma era quase que uma tortura.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Barbara Michelle Schaffer
Idade: 21 anos
Gênero: cisgênero feminino
Pronomes: ela/dela
Altura: 1,55
Parente divino e número do chalé: Morfeu, chalé 40
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 14 anos
Quem te trouxe até aqui? Eu estava sendo perseguida por um monstro e eu já tinha visto o acampamento em um dos meus sonhos uma vez, o caminho praticamente surgiu na minha mente sem querer.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Morfeu me reclamou de imediato, ainda bem, não sei se suportaria uns dias com os filhos de Hermes.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Não saí mais, Quíron e senhor D. acharam que eu ficaria mais segura aqui dentro. Definitivamente não sinto falta da minha vida anterior, mas sinto falta dos meus avós.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Definitivamente o Anel de Giges, deve ser incrível poder ficar invisível sempre que quiser.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Prefiro viver a vida do modo antigo, um dia de cada vez. (Tenho depressão, qualquer dia a mais que eu viva já é uma vitória).
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, meu poder é o de conseguir entrar no sonho as outras pessoas, isso quer dizer basicamente, que eu posso ver, saber e ouvir tudo do seu sonho, mas não posso interferir em nada nele.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: o fator de cura me ajuda em alguma luta corporal, mas eu só consigo usar ele quando estou dormindo. já a previsão vem, geralmente, em formato de sonhos, mas são sempre coisas pequenas e bobas.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? eu deveria ter uns 5 anos, nem sabia como funcionava, mas entrei nos sonhos do meu pai enquanto ele dormia, foi um pouco depois da morte de minha mãe.
Qual a parte negativa de seu poder: não poder interferir em nada durante o sonho, as vezes a pessoa está correndo algum perigo e sequer posso contar.
E qual a parte positiva: geralmente os sonhos são o reflexo dos sentimentos da pessoa, isso significa que eu sei de muitos segredos.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? minha adaga conta? se não, acho que arco e flecha.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? a recebi em sonho, ainda nos primeiros meses de acampamento. eu sonhei com meu pai que me dava uma presilha de cabelo, acordei com a presilha ao meu lado na cama. ela vira uma adaga.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? não sou boa com espadas, eu tenho dificuldades para entender como a luta com espadas funciona.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? foi uma missão pequena, apenas para acompanhante de um dos campistas mais velhos. não fiz p*rra nenhuma nessa missão.
Qual a missão mais difícil? todas as missões tem um nível elevado de dificuldade, acredite.
Qual a missão mais fácil? a primeira, que eu não fiz nada.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? teve uma vez em que eu quase morri pelas garras de um ciclope, mas meus companheiros de missão me ajudaram nessa.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? por sorte ainda não.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Despina, porque ela se revoltou contra os pais e a irmã.
Qual você desgosta mais? Hermes, acho ele um fanfarrão.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Melinoe
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Com meu pai por meio de sonho, o resto ainda não. Tenho vontade de conhecer Atena e Perséfone.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Faço sempre para Perséfone, quero ser tão forte quanto ela, um dia.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, talvez. Ele solta fogo pelo nariz e são mais de um animal, sério... Quem foi que criou essa aberração?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Até agora só o Ciclope mesmo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? A Quimera de novo. Essa pergunta não é quase a mesma da lá de cima?
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( x )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? olha, eu me disponibilizaria para isso, por um motivo um pouco mais egoísta do que o apresentado, mas a verdade é que não sei se levaria mais pessoas.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? depende do bem maior e do sacrifício.
Como gostaria de ser lembrado? não gostaria. eu passo despercebida para que as pessoas não se lembrem de mim, de preferência.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: o lago, quando ele está vazio.
Local menos favorito: o anfiteatro.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: acho que o coreto de afrodite, mas nunca tive um encontro.
Atividade favorita para se fazer: ler, com toda a certeza. e tirar um cochilo a tarde.
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em todos os seus anos de acampamento, haviam sido poucas as vezes que a enfermaria havia ficado lotada como naquele dia. o ataque ao acampamento certamente tinha cobrado um preço alto dos semideuses e vi sabia que ela e os curandeiros tinham muito trabalho pela frente, ainda mais com um novo semideus, não reclamado e em estado de choque, na enfermaria.
— 𝐏𝐎𝐕 𝟎𝟎𝟏: 𝓸𝓵𝓱𝓸 𝓭𝓪 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓮𝓼𝓽𝓪𝓭𝓮
assim que o ataque começou, os curandeiros se mobilizaram para receber os inevitáveis pacientes, vítimas do ataque dos monstros nos portões do acampamento. contudo, toda a preparação do mundo ainda não seria o suficiente para preveni-los para o caos que estava por vir. violet e seus irmãos tinham deixado todo o material que precisariam à disposição e cada um encarregado de uma função específica. quando os feridos começaram a chegar, sozinhos ou carregados por colegas, a loira conduzia o paciente à cama disponível mais próxima e imediatamente começava a tratá-lo com ambrosia e néctar em dosagens extremamente precisas, não só porque semideuses não podiam ingerir quantidades grandes dos alimentos dos deuses, mas também porque era preciso poupar o estoque enquanto a batalha não terminava, afinal, eles tinham que garantir que haveria o suficiente para todos e não havia como prever quantos outros feridos apareceriam.
violet sugeriu ajudar com seu canto, para fechar feridas mais simples, e ela viu will, o líder dos curandeiros, olhá-la com um misto de gratidão e preocupação. "obrigado pela sugestão, vi, mas prefiro que poupe sua voz, para caso apareçam pessoas feridas gravemente... ou envenenadas." foi o que ele disse. "se precisarmos dos seus poderes, eu mesmo aviso, mas também confio no seu julgamento, então use-o se realmente achar necessário." diante das palavras do irmão mais velho, a semideusa apenas assentiu, uma vez que sabia que ele estava certo. violet tinha o costume de recorrer ao seu canto de cura sempre que possível, mas, naquelas circunstâncias, era mais prudente poupá-lo, ou então acabaria sem voz cedo demais.
inicialmente, apesar do óbvio caos, tudo correu dentro do esperado, entretanto, as coisas começaram a complicar quando os primeiros pacientes envenenados começaram a chegar: delirantes e pálidos, com as veias saltando sobre a pele e os olhos avermelhados. vi já tinha ido em missões de suporte e de resgate o suficiente para reconhecer os sintomas de envenenamento de manticore; ela sabia que os envenenados precisariam ser a prioridade principal dos curandeiros, antes que o venenos se alastrasse, causasse paralisia e, por fim, a morte.
não bastasse o veneno de manticore, logo chegou aos ouvidos dos filhos de apolo que o segundo monstro, uma quimera, também era capaz de causar envenenamento com sua cabeça de cobra e que outros semideuses envenenados estavam a caminho. violet lançou um olhar significativo para will e, quando os olhos azuis encontraram os seus, o rapaz apenas anuiu positivamente com a cabeça em sua direção. era tudo o que ela precisava. — deixem a ambrosia, o néctar e os soros a postos, eles ainda vão precisa para se curar completamente, mas vou atrasar o efeito do veneno o quanto eu puder! — a garota disse, erguendo a voz alto o suficiente para que todos os curandeiros a escutassem.
indo de leito em leito, violet aos poucos cantou um trecho de suas músicas favoritas para cada um dos semideuses envenenados. apenas um trecho era o bastante, visto que seria o suficiente para atrasar o veneno e aliviar os sintomas sem neutralizá-lo por completo. neutralizar venenos era uma das ações que mais requeria energia, e a menina ainda gostaria de guardar sua voz o máximo que conseguisse. um a um, os pacientes eram envolvidos por uma breve luz dourada, provocada pelo canto de violet e, assim que a semideusa dava espaço, outro de seus irmãos tomava seu lugar, tomando as medidas necessárias para fechar feridas e neutralizar o veneno de vez.
e assim o tempo passou, ora passando devagar como o andar de uma tartaruga, ora rápido como uma flecha. mais tarde — quando violet não tinha a menor noção de quantos minutos ou horas haviam se passado — a filha de apolo pôde descansar a garganta, pois a batalha tinha chegado ao fim e os semideuses envenenados estavam respondendo bem ao tratamento. o lado bom era que não havia acontecido nenhuma baixa. por um lado, eram ótimas notícias, por outro, significava que a enfermaria iria precisar de todas as suas camas disponíveis para uso e já estavam praticamente lotados. porém, a menina sabia, que, aos poucos, tudo ficaria bem e a enfermaria começaria a esvaziar, afinal, eles já tinham tudo sob controle... isso sem levar em conta o quão sobrecarregados todos os curandeiros estavam no momento, é claro. todos os filhos de apolo pareciam à beira de um colapso, mas a primeira pausa se iniciou assim que foi confirmado que os campistas estavam realmente fora de perigo.
enquanto encostava a testa na parede fria da enfermaria, do lado de fora do ambiente, em meio aos remanescentes da inclemente tempestade que assolou o acampamento durante a batalha, violet respirava fundo, tentando absorver a enorme quantidade de acontecimentos que haviam acabado de se desenrolar. naquele momento, o tempo parecia estar parado para ela e a filha de apolo olhava para o céu fechado, ainda coberto de nuvens escuras. para ela chegava a ser engraçado da maneira mais amarga possível o quanto aquele dia se parecia exatamente com o que ela chegou ao acampamento meio-sangue. as nuvens, os monstros, os feridos, os lampejos dourados causados por seu canto de cura. e então ela cruzou os portões, o símbolo de apolo brilhou sobre sua cabeça, e as nuvens de chuva começaram a se dissipar, dando lugar aos raios radiantes do rei dos astros. mas não haveria sol ali, não naquele dia.
foi naquele momento, enquanto estava vulnerável e sem exatamente sentir ou ouvir qualquer coisa que estava acontecendo ao seu redor, que violet observou o garotinho — o semideus sem nome — ser levado para dentro da enfermaria. ao vê-lo passar bem do seu lado, por um breve momento, a loira cruzou olhares com ele e foi como olhar em um espelho. havia medo, choque, insegurança, pânico... era o olhar de alguém que, assim como ela, tinha passado pelo olho da tempestade só para ter o privilégio de estar ali, de pé. aquela era uma visão que não era incomum — considerando a vida de um semideus — mas que a loira tinha ficado feliz de presenciar com menos frequência com o passar dos anos, principalmente após o contato com o acampamento romano. ver algo assim acontecer de novo fez com que algo se revirasse no peito de violet.
a garota esfriou a cabeça e comeu alguma coisa, a fim de recuperar um pouco as energias, e esperou que estivesse mais calma para, só então, retornar pra o interior da enfermaria. as coisas estavam consideravelmente mais calmas, mas ainda havia bastante correria, especialmente porque, devido ao breve descontrole de amarantha sobre seus poderes, diversos semideuses haviam sido vítima de fogo amigo. era realmente uma pena que o canto de violet só conseguisse curar feridas físicas, pois aquelas pobres almas certamente ainda levariam um tempo para se recuperar dos danos emocionais causados por tal experiência.
aqueles que chegavam exauridos eram rapidamente encaminhados de volta aos chalés após uma dose de ambrosia, onde ficariam de repouso, para dar espaço tanto para os feridos quanto para os curandeiros trabalharem. aqui e ali apareciam voluntários para auxiliar os filhos de apolo com serviços mais simples, como repor estoque e encaminhar novos feridos a leitos vazios. ao fim do dia, quando as coisas estavam oficialmente mais calmas, violet se dirigiu para o canto que realmente lhe interessava: o leito do novo semideus. quando ela se aproximou, alguns de seus irmãos o estavam examinando: "ele está assim desde que chegou. conseguimos tratar as feridas dele, mas... ele não fala nada e não responde a outros estímulos. ele está em choque."
a notícia foi recebida pela filha de apolo sem surpresa, afinal, quando ela o viu, era claro que o menino estava seriamente traumatizado. — vocês podem me dar um espacinho, por favor? — ela pediu aos irmãos, sentindo que sua voz iria sumir a qualquer instante. reunindo o que sobrou de suas últimas forças, violet cantou para o menino. naquele momento, quando a enfermaria já estava mais calma, todos os presentes conseguiram ouvir sem dificuldade sua voz entoar as primeiras estrofes de sweet child of mine.
tudo correu como deveria, uma luz suave e dourada envolveu o rapaz, mas nada aconteceu efetivamente, visto que não haviam feridas para serem curadas no semideus. aquela era apenas uma tentativa extremamente desesperada de trazer algum conforto para aquele menino assustado. quando a voz de violet finalmente sumiu, ela pegou o bloquinho de notas que sempre deixava em seu bolso e escreveu: eu vou voltar aqui amanhã e vou cantar de novo, ok? você vai ficar bem! ela ergueu o bloquinho e mostrou para o semideus, que não deu qualquer sinal de que havia lido o que estava escrito ali. após alguns instantes segurando o bloco de notas para ele, a loira o voltou para os seus irmãos que, com um suspiro cansado ao ler o que estava escrito, apenas assentiram com a cabeça.
ela viria e cantaria para ele quantas vezes fossem necessárias, e esperaria, pacientemente, que ele melhorasse.
@silencehq
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anne with an E do interior
7:42 da bela manhã não serena e nem calma da minha tediosa e pacata vida de interior. Vocês devem estar se perguntando: será que essa menina se adaptaria à vida conturbada de uma grande cidade? Eu respondo: prefiro a morte do que ficar mais um minuto desse fim de mundo. Ah, se eu anjo na terra como uma senhora solitária quisesse adotar essa pobre sonhadora em morar na capital, me sinto a própria Anne with an E, só falta um Gilbert pelo menos pra amenizar essa dor tediosa. Contando os dias, contando as horas, contando a vida, e o tempo passa e nada muda... Por que ninguém me ajuda?
#carteldapoesia#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#autorais#autorias#clubedaleitura#clubepoetico#julietario#meustextos#projetovelhopoema#projetoalmaflorida
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Montanna Finley West
Idade: 27 anos
Gênero: Cis masculino.
Pronomes: ele/dele
Altura: 1.90
Parente divino e número do chalé: Demeter, chalé 4.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: aos 24 anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me trouxe até aqui e ficou comigo alguns dias até eu me acostumar antes de voltar pra fazenda dele.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? De imediato, eu sempre soube que minha mãe era a Demeter, só não sabia que era de fato a deusa.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Desde então sigo no acampamento mas em breve quero ir visitar meu pai e a fazenda, sinto muita falta de casa.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? fácil uma ambrosia dos deuses, e para ajudar meu pai a ajudar outras pessoas.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? olha eu não vou mentir eu num gosto muito desses assunto não, ainda tô me acostumando com esses negócio parece que profecia é só coisa ruim credo em cruz, por que não tem nenhuma que nos favoreça?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: eu posso me comunicar com qualquer mamífero e influenciar um pouco eles também.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: força e vigor sobrehumano, a força em si em bem prática pras tarefas do dia a dia eu trabalho muito nos estábulos então preciso carregar bastante peso então o vigor também ajuda a não cansar fácil, sou forte igual um touro.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Desde bastante cedo eu comecei a ouvir os animais falando entre si ou comigo, por algum tempo ignorei mas não demorou muito depois do aparecimento de meus poderes meu pai me contou a verdade sobre a minha mãe e todo o resto.
Qual a parte negativa de seu poder: eu acredito que nenhuma.
E qual a parte positiva: solidão nunca é uma opção.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? meu chicote, claro.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai conseguiu ela pra mim e me deu de presente de aniversário.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? espadas, não sou muito bom no manejo.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu diria talvez Eros ou Afrodite.
Qual você desgosta mais? Deus da morte, sai de retro credo em cruz.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Acho que se fosse possivel eu escolheria pã.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Nenhum além de ter visto minha mãe algumas poucas vezes quando eu era mais novo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Pra meu avô Asclépio e para minha mãe, ninguém mais.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Todos, honestamente eu prefiro ficar longe deles.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? o único que enfrentei, juntamente com meu pai matamos um minotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? qualquer um, eu honestamente tenho dor de barriga de pensar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Olha acho que isso seria bastante relativo mas estaria aberto a possibilidade sim.
Como gostaria de ser lembrado? como o maior cowboy que já pisou nessa espelunca.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Estabulos.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na cachoeira que judas perdeu as bota, sei lá o nome bicho.
Atividade favorita para se fazer: praticar ou corrida de pegasos no geral se montar num touro era bom, tá em cima de um pégaso é o mais próximo do paraíso.
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Hoje foi o pior dia até agora de cansaço. Dormi por 3h porque a enfermagem ficou dançando pelo quarto a madrugada toda.
Fui acordada às 7h para subir ao centro cirúrgico com a minha mãe e fiquei lá até 8h30. Voltei ao quarto, tentei dormir, mas me chamaram de novo uma hora depois. A gastrostomia foi bem rápida.
Enquanto eu esperava nos liberarem para voltar ao quarto, vi um bebê que tinha sido operado, devia ter no máximo uns 8 meses. Foi um momento meio cômico ver como minha mãe falando soava igual àquele bebê chorando. Que eu virei mãe do "meu bebê de 48 anos" há oito anos eu já sei.
Fui almoçar tarde. A experiência gastronômica de hoje me ensinou o que é "terrine". Peguei isso aí sem nem saber do que se tratava. Tinha salmão cru e alho poró, não tinha como ser ruim. Peguei um "gateau de batata", tenho quase certeza que eles inventaram esse nome. Sei que gateau é um bolinho, e aquilo não era nem remotamente parecido. Mas tava muito bom, tá? Minha cultura gastronômica com certeza aumentou depois de hoje.
Voltei ao quarto, e um tempo depois a fisioterapeuta veio fazer uns exercícios com a minha mãe. Vi minha mãe fazendo os exercícios toda desengonçada e lembrei da minha avó. Eu me divertia vendo ela fazer fisioterapia, parecia que ela queria fazer o mais rápido possível, para ir embora o mais rápido possível. Ela desenvolveu um certo desgosto por sair de casa após a pandemia. Foi a última coisa que fiz antes de ela morrer, acompanhei ela na fisio. E lembro que ele disse que as dores dela tinham fundo emocional.
Sabe, nunca deixei de acreditar que a causa da morte da minha avó foi tristeza. Minha avó sempre foi muito sensível ao sofrimento das pessoas que ela amava. Ver minha mãe com uma doença terminal, o marido com alzheimer, ter uma filha demoníaca que infernizava a vida dela e, apesar de eu fazer um esforço para disfarçar como eu estava exausta e miserável, acho que ela sabia como eu me sentia.
Eu levava minha avó toda semana ao pronto socorro nos últimos meses de vida dela. Toda vez que minha mãe vinha com um novo sintoma ou queixa, era o suficiente para ela ficar doente. Puxei isso dela, para a minha desgraça!!
Não tenho problema nenhum em me demonstrar vulnerável aos outros, menos aos meus familiares. Mas só consigo falar o que sinto com a escrita. Prefiro escrever à mão porque acho mais pessoal, mas não ligo de digitar. Não consigo verbalizar sentimentos sem parecer que estou engolindo vidro. Minha garganta parece que rasga. É assim que é a vida adulta de uma criança/adolescente que cresceu sem voz. Não que eu vá ser assim para sempre, mas no momento, é como consigo ser.
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Eu sei de todas as respostas
Eu sei de todas as respostas, todas elas decorei em um curto espaço de tempo. não quero correr o risco de criar esperanças de que todas elas podem mudar em futuro próximo ou apenas em 24hs. mas mesmo assim me dou o trabalho de ficar me questionando do porquê me deixou escapar? Por que não me ligou quando a saudade bateu? Por que não veio me ver e me pediu pra ficar? Por que desistiu de mim? se eu sou o amor da sua vida porque deixou que eu não fosse mais? por que você ainda insiste em me procurar sem ter a intenção de ficar? Te esperei por tanto tempo como quem espera um milagre. o que faltou pra você estar em meus braços hoje? Coragem? Medo? Covardia? Falta de interesse e reciprocidade? Por que não me olha nos olhos e me diga toda a verdade? É algo tão simples em olhar pra mim e me contar o que te deixa angustiado.
É domingo à noite, poderia estar acompanhada com outro homem, amigos ou apenas com uma taça de vinho e rindo em uma falsa gargalhada irônica seguida de um choro sem fim. poderia estar com uma panela de brigadeiro no meio das minhas pernas e assistindo um filme meloso e chorando porque gostei da história, mas na verdade estaria chorando pelo meu coração partido e por todas as perguntas que queria ter feito mesmo sabendo de todas as respostas. poderia estar comprando uma passagem pra viajar e espairecer a cabeça, mas na verdade estaria fugindo do lugar que me lembra o início da nossa história. poderia fazer tantas coisas, mas prefiro ficar remoendo uma conversa que nunca aconteceu e que não temos coragem de colocar um ponto final.
Amar você está me matando aos poucos é o que dizem pra mim, porém, não tenho medo da morte ou de morrer. dizem que abrir mão e deixar ir é um ato de amor, mas sou tão covarde que mesmo você me dilacerando todos os dias ainda insisto em ficar vendo o meu coração sendo quebrado em milhares de pedacinhos que nem uma cola super bonder poderia resolver. tenho esperanças, sei lá, de ver você voltando pra minha vida, ainda carrego a esperança de que iremos nos encontrar, matar a louca saudade de sentir o corpo do outro e colocar pra fora toda a dor que levamos dentro do peito por termos ficado longe do outro por tanto tempo. perguntas, respostas, esperança, sonhos, planos, saudade e dor, uma conjunção de tudo e que no final já sabemos qual será o final: não haverá uma história sobre nós, você não irá me procurar e ainda continuarei com as perguntas por anos, mesmo carregando as respostas sempre comigo.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenosautores#autorias#pequenos textos#lardospoetas#pequenosversos#pequenasescritoras#lardepoesias#lardeamor
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🦇 Bring me to life - seongjoong au 🦇
A vila aterrorizada pelo vampiro que morava aos arredores, acredita que um rapaz foi levado como sacrifício pois os ataques cessam após seu desaparecimento. Um dos caçadores que surgiam por ali, descobre que talvez a história não fosse como parecia.
Capítulos 4 e 5
⚠️ gatilhos (menções): ideações suicidas, abuso, sangue, morte.
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4. A ameixa
Era lua cheia e Seonghwa aproveitava a claridade para cuidar do seu jardim. Já havia adubado e regado as roseiras e agora estava nos pés de ameixa, às vezes se perguntava se aquele lugar já era tão infértil assim ou se tinha ficado com o tempo. Também se perguntava se as rosas e ameixas tinham sido plantadas pelos primeiros moradores do castelo ou se alguém havia morado ali antes dele.
Ouviu passos bem distantes e não se incomodou, pois já conhecia aquele jeito de andar. Desde que aceitou as visitas, Hongjoong aparecia todos os dias, sem falta. Não admitiria com facilidade, mas gostava da companhia do humano, ele o fazia sentir coisas que mal lembrava quando foi a última vez que sentiu.
Como quando se tocavam sem querer, sentia o calor da pele do outro irradiando por todo seu corpo. Ou quando ele demonstrava interesse em saber da sua história, das coisas que já tinha vivido, e sentia algo diferente no peito, quase como se seu coração fosse começar a bater novamente. Era estranho, mas tão agradável.
Sua vida era um tédio, todos os dias ficava a maior parte do tempo no castelo e cuidando das plantas em sua propriedade, raramente se encontrava com mercadores pela estrada, e às vezes, quando a pessoa já aceitava seu destino, conseguia trocar algumas palavras antes de se alimentar de alguém. Então não tinha com quem conversar, ou alguém para lhe ensinar algo novo.
Mas depois de Hongjoong tudo era tão divertido. Ainda tinha sua rotina diária, mas agora ansiava por suas visitas — que nunca eram num horário fixo —, e ficava feliz durante sua estadia. Era tão bom, que muitas vezes se via pensando se a vida eterna com o rapaz também seria tão alegre dessa forma, mas logo os pensamentos iam embora quando lembrava do principal motivo de ser visitado. Iria se sentir solitário quando ele não estivesse mais ali.
— Hoje você não está cuidando das rosas? — sentou numa das pedras que tinha por perto.
— Eu prefiro mexer com as rosas quando ainda tem luz solar.
— Entendi. — pegou um galhinho seco no chão e começou a brincar, desenhando na terra. — O castelo é cheio delas, você realmente gosta de flores. Já pensou em plantar outras?
— Não nascem. — cortou alguns galhos secos e juntou em um balde. — Já tentei plantar outras, mas não vingam, não importa o que eu faça. — olhou para as roseiras e sorriu. — Não são minhas preferidas, mas acabei aprendendo a gostar de vê-las espalhadas por aí.
Hongjoong sorriu junto. Quando começou a visitá-lo raramente via aquele sorriso, o que era uma pena, porque se Seonghwa já parecia um anjo quando estava sério, com o olhar melancólico de quem já viveu demais, quando sorria diante de coisas tão mínimas como pequenos sinais de vida, a claridade da lua cheia não era suficiente para ofuscar a luz que irradiava daquele lindo rosto. Poderia ficar admirando sua beleza por toda eternidade.
— E qual sua flor preferida?
— Hibisco.
— É a sua cara. — Seonghwa o olhou confuso. — Lindo e misterioso.
Seonghwa balançou a cabeça ainda sorrindo.
— Você tem alguma flor preferida?
— Crisântemo.
Flores de enterro, era óbvio. Questionava se o rapaz não conseguia ver beleza na vida mortal? Na urgência de experimentar tudo pela finitude da sua existência? Se bem que ele via beleza em si, então não podia exigir que seus pensamentos seguissem uma linha convencional.
Voltou a seu trabalho para tirar esses pensamentos da cabeça, começando a colher algumas ameixas que estavam maduras, guardando-as num cesto, que foi assaltado por Hongjoong.
— Eu nunca provei ameixas que não fossem secas. — comentou analisando com cuidado a fruta em sua mão.
— Devia provar, dizem que são deliciosas.
— Você nunca comeu? — soou surpreso.
— Eu não preciso comer, então prefiro gastar meu paladar com o que mais me agrada. Nesse caso, morangos.
— Também não crescem aqui?
O vampiro fez um som de confirmação, e Hongjoong ficou pensativo por alguns instantes antes de finalmente dar uma mordida na fruta. Seus olhos brilharam. A ameixa estava tão doce e suculenta que não parecia ter saído daquele solo que parecia tão infértil.
— Seonghwa, você precisa provar! — exclamou animado, esticando a fruta na direção do outro. — Está delicioso!
Seonghwa olhou para o humano, os olhos brilhantes e o sorriso bonito adornado pelos lábios avermelhados e molhados por causa da ameixa. Aquela cena acendeu algo dentro do vampiro, algo que nunca pensou que sentiria. Desejo.
Desejo de algo que não era só sangue. Desejo que vinha do corpo. Desejo de algo que também não apenas físico. Desejo de sentir o que estava sentindo naquele momento. Desejo de viver a vida que Hongjoong o apresentava. Com ele.
Se aproximou devagar e segurou a mão de Hongjoong usando dois dedos para pressionar seu pulso, e os outros para apertar levemente a fruta, de forma que escorresse parte do sumo pelo braço do rapaz. Mantendo o contato visual durante todo o tempo, se inclinou para dar uma mordida nada delicada na ameixa, tendo a certeza de que mostraria suas presas. Em seguida, lambeu o líquido que escorria pelo braço alheio e ajeitou o corpo.
— Realmente, está delicioso. — comentou ainda sem deixar de olhá-lo nos olhos.
Hongjoong ficou alguns segundos em silêncio, completamente fascinado e imóvel, quase da mesma forma de quando o viu pela primeira vez. Quando o sentiu se afastar, piscou os olhos várias vezes até voltar ao normal.
— Por que você está me seduzindo se não vai me matar? — questionou indignado.
Seonghwa virou os olhos e se afastou mais um passo, voltando a mexer com as plantas.
— Já parou pra pensar que eu posso estar te seduzindo por outro motivo?
— E por qual outro motivo um vampiro seduziria alguém?
— Eu não sei. Às vezes não há sedução… — seu olhar ficou vazio. — … e às vezes eles não querem te matar.
Hongjoong sentiu seu peito pesar. De vez em quando entrava num assunto que fazia Seonghwa ficar mais introspectivo, ou perder o brilho que tinha durante suas conversas. Ficava curioso, mas tentava não ser invasivo. Só que dessa vez, não resistiu em perguntar.
— Isso é sobre a sua transformação?
— Sim.
— Como foi? — perguntou se aproximando devagar. — Só fale se quiser, não precisa…
— Voce sabe como é a transformação de um vampiro? — o viu negar com a cabeça. — Quando se está prestes a morrer, precisa beber sangue de vampiro, muita quantidade. Mas você está inconsciente. — soltou o ar que parecia prender. — Quem me transformou me achou atraente, e quis "me ter para ele" para sempre.
— Seonghwa…
— Agora está tudo bem. — deu de ombros, parecendo não se importa, o que Hongjoong sabia ser mentira. — Ele foi morto por um caçador há muito tempo. Mas eu fugi antes, fiquei sabendo por outras pessoas. — fez um gesto vago, como se estivesse ilustrando. — E vivo sozinho aqui, desde então.
— Deve ser triste e solitário. — comentou olhando em volta.
— Já foi. Não mais.
--- 🦇 ---
5. O vampiro
Era noite e a maioria dos moradores da vila estavam dormindo, porém não estava com sono. Queria dar uma volta, talvez aparecesse para incomodar Seonghwa, pois não importava que horário aparecesse, ele sempre estava acordado.
Sorriu ao pensar no vampiro. Quando foi atrás dele para pedir que o matasse, não imaginava que fossem se tornar amigos, o que aos poucos sua vontade de morrer se esvaísse aos poucos. Na verdade, não esperava que o vampiro fosse tão interessante e agradável, doce e lindo… e que fosse se interessar tanto pelo que um cara pobre e ignorante, como ele, tinha para falar.
Escutou um grito assustado muito alto, e correu na direção do som. Assim que virou a esquina, ouviu barulho de ferramentas e um som animalesco que o fez se arrepiar todo.
— CORRE! É O VAMPIRO!
E logo em seguida, algo passou por Hongjoong fazendo seus cabelos e suas roupas esvoaçarem com o vento, e ao olhar em sua direção, Seonghwa estava parado sobre o telhado de uma casa, seus olhos brilhando num vermelho escuro, as presas ainda mais protuberantes, e sua expressão não parecia nada com a que conhecia. Havia sangue em sua roupa e seu braço, e quando seus olhos se encontraram, o vampiro se transformou em um morcego e saiu voando na direção do castelo.
Hongjoong não estava entendendo nada, então olhou para trás, buscando informação. Viu uma moça mal se mantendo em pé, com uma mão escorada no batente da porta e a outra completamente ensanguentada em seu pescoço. Atrás dela, estava um casal, provavelmente seus pais, a mulher praguejava contra o vampiro, e o homem carregava uma foice, também cheia de sangue.
Seus olhos se arregalaram ao perceber exatamente o que tinha acabado de acontecer e passou a saiu atrás de Seonghwa, ainda escutando os gritos, xingamentos e pedidos para voltar. Correu desesperado pela estrada, se desviando de forma desajeitada de alguns obstáculos. Até mesmo quando caiu e machucou o pulso em uma pedra, levantou rapidamente e continuou correndo, nada o impediria de chegar ao seu destino, o castelo.
Chegou na propriedade em alguns minutos, e tirou as trepadeiras com as próprias mãos, mal se importando em fechar a portinha logo que entrou. Subiu a escada de dois em dois degraus, e foi direto no corredor escuro adornado por flores, procurando em cada quarto. Notou uma luz que vinha de uma porta semiaberta e se encaminhou para ela com mais pressa.
— VAI EMBORA! — a voz soou como um trovão de tão forte.
— Seonghwa, sou eu, Hongjoong! — gritou de volta, com preocupação em sua voz. — Eu vi o que aconteceu na vila. — explicou ainda se aproximando.
— EU DISSE PARA IR EMBORA! — já não havia tanta agressividade na voz, mas continuava alto. — EU NÃO TE QUERO AQUI!
Conseguiu chegar na porta, mas antes que pudesse sequer olhar para dentro do quarto, ouviu novamente a voz do vampiro, que dessa vez soava angustiada.
— Hongjoong, eu consigo sentir o cheiro do seu sangue desde que entrou na propriedade, por favor, vai embora enquanto eu ainda consigo controlar.
— Você ainda está com fome?
Hongjoong questionou confuso, entrando no quarto e vendo um rastro de sangue que levava até a janela, onde o vampiro estava encolhido e ofegante, segurando o próprio braço. Não pensou duas vezes antes de se aproximar, retirando seu casaco e o usando para cobrir a ferida do outro.
— O que está fazendo?
— Parando o sangramento, temos que cuidar disso.
— Não precisa disso, eu vou me curar em breve. — fez um gesto irritado para o afastar. — Agora vai embora.
— Eu não vou, você precisa de ajuda. — insistiu e se aproximou ainda mais, fazendo o vampiro ficar inebriado pelo cheiro de sangue.
— Hongjoong, eu… — começou ainda mais ofegante — …eu não me alimentei… — virou o rosto para o outro lado — …preciso que você vá embora…
— Pode se alimentar de mim.
— Não… quero… — fechou os olhos apertados.
— Não tem opção. — segurou o pulso do vampiro, impedindo que se afastasse ainda mais. — Ou você quer atacar qualquer um da vila?
— Eu não… quero atacar… você também…
— Se você recusar, vai ficar pior. Não foi isso que me disse daquela vez?
— Hongjoong, por favor… — lamentou parecendo muito frágil.
O humano não hesitou em colocar o pulso mais perto do rosto de Seonghwa, atiçando ainda mais sua fome, até que não pudesse mais resistir. Teve seu corpo jogado e preso no chão, enquanto sentia uma ardência quase insuportável da mordida, e seu sangue fluir para fora de si, até que perdesse a consciência.
-
Hongjoong abriu os olhos, estava deitado numa cama confortável, como nunca tinha deitado na sua vida inteira. Era um quarto diferente do que encontrou Seonghwa, pois lá não tinha móveis. Ao seu lado havia uma mesinha de cabeceira, com flores, pão, ameixas e água.
— Você devia comer, para se recuperar. — Seonghwa avisou, parado de braços cruzados, próximo da porta.
— O que… aconteceu? — sua voz estava rouca e falhada.
— Eu consegui parar antes de ser tarde demais. — lembrou-o do que aconteceu depois de perder a consciência. — Você dormiu por três dias.
— Três… dias?
O humano estava confuso. Não parecia que tinha passado tanto tempo, apenas que tinha dormido por algumas horas.
— Sim. Pode ficar aqui o tempo que precisar para ficar melhor, depois vai embora, por favor. — pediu dando alguns passos para o corredor. — Eu não quero te machucar de novo.
— Não. Seonghwa… — começou a tossir e engasgar com a boca seca, o que fez o vampiro vir correndo para lhe dar a água na boca. — Obrigado.
— Por favor, não faça esforço desnecessário. — colocou-o deitado de volta no travesseiro. — Você vai precisar de mais alguns dias de descanso.
— Eu não sabia que era possível você se alimentar de alguém sem precisar matar.
— É possível, mas não dura muito tempo. A fome volta mais rápido do que se beber todo o sangue de um humano. — explicou se arrependendo quase instantaneamente.
— O tempo que demora para sua fome voltar, é maior ou menor do que para eu me recuperar? — questionou erguendo parte do seu corpo.
— O que você está pensando? — olhou-o desconfiado.
— Só me responde.
— Maior.
— Seonghwa, me usa. — sentou-se de uma vez, sentindo-se tonto. — Se você me usar, não precisa mais ir na vila para se alimentar.
— Eu não vou fazer isso. Não vou te colocar em risco.
— Eu não estou em risco! — levantou-se e quase caiu, sendo segurado pelo vampiro.
— Eu quase não consegui me segurar, Hongjoong! — retrucou com o tom de voz angustiado. — Eu não suportaria se por minha causa… eu não consigo nem terminar de falar.
— E eu não suportaria que acontecesse algo com você sendo que eu posso impedir! As pessoas já não tem mais medo, querem te enfrentar! Aquela foice era de prata!
— Não posso permitir.
— Seonghwa, me deixa te proteger. — segurou o rosto do vampiro, usando seus polegares para acariciar suas bochechas.
Aquelas palavras entraram em seus ouvidos como uma onda de calor que preencheu todo o seu corpo. Nunca tinha encontrado alguém que estivesse interessado em lhe proteger, ainda mais alguém disposto a colocar sua vida em risco. Seus olhos encararam os de Hongjoong, que estavam tão convictos, como se dissessem para confiar nele.
O humano olhou a expressão perdida e fragilizada do rosto tão próximo do seu, e percebeu que talvez só seu olhar de confiança e palavras de conforto não seriam suficientes para expressar tudo que estava sentindo naquele momento. Então Hongjoong beijou Seonghwa como se a vida de ambos dependesse daquilo. E de certa forma, naquele momento, dependia.
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Capítulos 2 e 3
Capítulos 6 e 7
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