Tumgik
#porque eles acham o cara já é da família
deviltohell · 22 days
Text
Eu estou aprendendo libras, e isso me fez ter uma ideia sobre Bill sobre ele acaba se transformando em humano, que se trata de Bill ser mudo, tipo sua forma original seus olhos são sua boca, só que ele não usa pra fala, então talvez ele não tenha aprendido a mexer a boca(pelo menos não pra fala), então meio que fica com certo grau de dificuldade para se comunicar.
Eu tenho dificuldade na fala, isso acaba sendo visto como "infantil", então apenas faça Bill sofrendo com as piadinhas da família Pines sobre a voz dele ser "fofa". Igual eles fazem com Dipper.
Além deles tendo que aprender e ensina Bill a se comunicar por sinais.
Stan foi o que aprendeu primeiro(ele tirar sarro de Bill em libras, por que as crianças não podem escuta, e eles não as ensina nenhum sinal com sentindo pesado)
Ford ficaria intrigado, e usaria Bill como rato de laboratório, e talvez tenta reverter a condição(Dipper participaria com pretexto de ajuda o tio, mas é apenas para descifrar o mistério do triângulo ter se tornado humano).
Mabel perguntaria como paquerar caras bonitos em libras, mas Bill não faz em ideia, então os dois acabam perguntando para Stan(já que tio stan é um 'ótimo' paquerado)
É sim, Stan sabe como sinalizar, e os ensina mesmo resmungando, (ele provoca Bill por ser um 'cara Bonito' que caiu em seu lixo)
Bill teria que criar seu próprio sinal que fosse usado para se referir a ele, ele acaba pegando algum que todos os membros usam pra fala que ele estava chegando.
(me desculpe qualquer erro gramatical)
19 notes · View notes
idollete · 6 months
Note
acho que ta faltando uma representatividade das lobinhas diga ai juju do tumblr 🎤 quem que ia gostar de uma lobinha timida e ia amar provocar a coitada enquanto fala e faz ELA falar as coisas mais sujas do mundo so pelo prazer de ver ela ficando com vergonha
🎤🎤🎤🎤🎤 esse é o meu local de fala
FERNANDO CONTIGIANI & ENZO VOGRINCIC!!!!!!!! i know for a fact que esses dois adoram provocar, principalmente quando a leitora é envergonhada assim. no começo, eles acham uma graça. é claro que vão chegar nelas, vão ser mansinhos, cavalheiros como todo mundo sempre diz que eles são, vão dar uns beijinhos super castos no começo que só com o tempo vão ficando mais quentes. até aqui eles quem oferecem e falam tudo, perguntam se você quer ir pra casa e você sabe o que isso significa, porque só é tímida, não besta né. só que quando eles chegam lá, eles se transformam. vão te pegar pelo pescoço e dizer que você é bonitinha demais pra ser tão desesperada por pica assim e dizem "por que é isso que você é, né? desesperada. me deixou subir até aqui por isso, porque quer levar pau a noite toda" e te fazem repetir tudo isso, vão te fazer repetir que você é sim carente por pica, que é uma putinha, te fazem implorar, dizer as palavras mais sujas que conhecem "diz, mas diz assim, ó, 'por favor, destrói a minha bucetinha', bem vadiazinha, do jeito que cê é" (E DIGO MAIS, eles são a cara do corruption kink beeeeeijos!!!) (e eu meio que imagino o fernando fazendo a leitora se esfregar no sapato dele rsrsrsrsrsrs)
MATÍAS RECALT!!!!!!!!!! manas, ele consegue ser ainda pior, porque ele diz assim "porra, imagina só se alguém te vê assim...a menina boazinha que, na verdade, é uma puta quando quer levar pica. cê é sempre tão piranha assim? se for, eu acho que até me apaixono, mas só se você prometer que sempre vai fazer essa carinha de quem tá doida pra dar e não sabe como pedir" ele faz questão de constantemente te lembrar que qualquer outra pessoa ficaria chocada se te visse daquele jeito, porque você morre de vergonha disso. E OUTRA. ele é cruel, enquanto você não fizer o que ele quer, ele não te dá nada, vai te dizer pra se esfregar no colo dele e dizer o que quer, porque enquanto não falar você não goza, não. ele NÃO TIRA O SORRISO DO ROSTO EM MOMENTO NENHUM!!!!
eu também imagino o simón, mas em um cenário MUITO específico. que é um que ele pega a irmã do amigo dele (porque esse homem é o maior canalha aquariano nato que já existiu) e tudo tem que ser muito no off porque ela é a princesinha da família, mas o simón vai fazer essa garota falar as maiores atrocidades do mundo e ainda vai dizer que se ela pedir com jeitinho, ele dá um jeito de aparecer no quarto dela de madrugada só pra comer ela de novo
103 notes · View notes
nominzn · 11 months
Text
Ela quer, Ela adora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
capítulo IV saímos do fundo do poço e o jogo virou. joguei seu nome no meu ouro em prova de amor, e agora eu vou...
notas: ele tá de volta! o maior de bangu. tentaram derrubá-lo, mas ninguém se mete com o môzin da metida. postando uma hora mais cedo como pedido de desculpa por domingo passado. espero que gostem! masterlist
Tumblr media
Você: que mlk filho da puta Você: eu vou bater nele
Junin xinga todos os palavrões que conhece porque sabe que não é só uma ameaça. Você sai de casa de qualquer jeito, mal ajeita as roupas antes de sair correndo para a terceira rua à esquerda. Azar de J.S vocês morarem tão perto, Bangu é um ovo. 
Quase chutou o portão, mas ainda tem educação suficiente para respeitar a família do mc, eles não têm culpa de nada. Apenas bate algumas vezes sobre o metal, aperta a campainha incontáveis vezes. Seu namorado liga pela quinta vez sem ser atendido, o celular apenas vibra em vão no seu bolso. 
Uma menina te atende, a irmã doce e gentil de Jisung. Você tinha tomado conta dela quando era mais nova, então ela sorri ao te ver. 
— Tia, desculpa pelo irmão, ele deve estar com inveja. — a pequena Jojo tenta encobrir a burrada do mais velho, mas você abre um sorriso sarcástico. 
— Eu vou dar um jeito nessa inveja agora, Jo. Deixa a tia passar.
Com passos apressados e barulhentos, dirige-se até o quarto do idiota que está dizendo em live que Junin roubou as letras dele e traiu a própria namorada depois de ficar mais famoso. A raiva que ferve o seu sangue faz com que não calcule a força, acaba batendo a porta sanfonada com tudo. J.S. pula na cadeira e corre para terminar a transmissão ao te reconhecer, de repente a consequência ficou real demais. Antes que pudesse acabar, no entanto, você consegue tomar o celular junto com o tripé que apoiava o objeto. 
— Tá com medinho, J.S? É porque sabe que tem cu preso, seu mentiroso do caralho. 
Junin trava no meio da rua, não conseguiu impedir que você se envolvesse na história ainda mais. Puta merda. 
— Oi, gente? Tudo bem, amores? 
— Não acreditem nessa maluca! Ela invadiu minha casa! — ele tenta pegar de volta o aparelho, mas você sobe na cama e o empurra com a mão livre. 
— Primeiro de tudo: não invadi a casa de ninguém, a irmã dele abriu o portão e ainda por cima me pediu desculpa pela tosquice desse invejoso. — você ri com escárnio do garoto que está chocado com a sua ousadia de enfrentá-lo. — Segundo, vou mostrar pra vocês uma coisinha. — abrindo o celular, mostra fotos de todas as batalhas que Junin venceu J.S. — A única vez que J.S. venceu uma batalha foi quando meu namorado não estava. Então vocês acham mesmo que roubar letra dele é um investimento? Faz-me rir. Terceiro, e último, o Junin é fiel, e acreditem, eu tenho olhos em todos os lugares. Já nosso rapper aqui, traiu a ex-namorada mais que dez vezes com pessoas diferentes. Se vocês não acreditem em mim, podem seguir o perfil da Belle, que tá comentando aqui embaixo. O último post dela é o textão e as provas. Agora, boa noite, meu namorado famoso tá me ligando. Beijinhos. 
Você larga o aparelho de qualquer jeito e desce da cama, deixando um tapa estalado na cara perplexa e irritada de Park. 
— Lava tua boca antes de falar de mim e do meu namorado. Faz o teu que tem espaço pra todo mundo, mas se você surtar de novo, eu vou fazer de tudo pro teu nome não crescer nunca. Tá me ouvindo? 
Sem nem esperar resposta, dispara para fora da casa, agradecendo em preces porque os pais do garoto já estavam dormindo. Tremendo de raiva, caminha para casa tentando acalmar a respiração descompassada. 
Ao virar a esquina e ver a figura tensa de Renjun te esperando bem em frente ao portão da sua casa, sente os músculos relaxarem. 
— Amor, o que foi aquilo? — ele corre até você, envolvendo os corpos num abraço forte. 
— Me perdoa, eu não pensei nas consequências, só fiquei com muita raiva e… 
— Passou, tá tudo bem agora. Mas… — toma o lábio inferior nos dentes e esconde um sorriso. — aquele tapa… Eu te amo, sua maluca. Ele poderia ter te machucado, sei lá, ele é doido. 
— Não a ponto de encostar em mim, vida. Ele mereceu. 
Junin revira os olhos e sorri, suspirando. Ele te leva para dentro de casa enquanto deixa alguns beijinhos na sua têmpora, aliviado que tudo aquilo não tinha acabado mal. Ou ele achava que não. 
No dia seguinte, o simples rapper de Bangu acordou com uma bomba: a Choquei havia postado uma notícia oportunista sobre o acontecido.
FAMOSOS: MC Junin de Bangu é acusado de plágio e traição em live, mas namorada quebra tudo
De início, os comentários eram apenas perguntas como “quem são esses?” “famosospra quem né?”. Até que ninguém mais, ninguém menos que o próprio Xamã adicionou o próprio comentário. 
“Não podem ver um pobre se dando bem, ê Brasil.” 
Então a história mudou de curso, todos passaram a saber quem ele era de uma hora para outra. Os comentários defendendo Junin não paravam de chegar, e o resultado chegou nos perfis do rapper rapidamente, o que só ajudou no hype para a performance em conjunto que foi anunciada logo depois.
No dia do festival, a música estava pronta para ser apresentada pela primeira vez. Xamã fez um breve discurso e, finalmente, Junin entrou no palco. Ele brilhou tanto que foi impossível ignorá-lo, em nada permitiu que fosse inferior às músicas anteriores, pelo contrário — e o público acolheu a batida nova com tanta vontade que deu gosto de ver. Você admirou de longe, no backstage, mas não deixou de se emocionar. É verdade, o sonho dele está acontecendo. 
Para melhorar, como uma surpresa, Xamã anunciou que Junin também cantaria seu primeiro single, Minha Cura. Mesmo sem ter passado nada com a equipe, saiu perfeito. O pessoal de Bangu que se misturava na multidão berrou tanto, a energia foi impecável. O primeiro passo para o sucesso estava dado, os produtores começaram a perguntar sobre ele com sede de terem um contrato, um nome promissor começava a se consagrar no cenário. 
O Flu Fest foi um dia inesquecível, que criou oportunidade para uma memória inesquecível. Assim que recebeu o cachê, Junin decidiu te levar para sair. Vocês dois, outback do shopping de Bangu e uma surpresa clichê que ele era doido para fazer desde o momento em que te conheceu. 
— Quer comer mais, metida? — o apelido sai naturalmente a esse ponto, mas é tão carinhoso quanto os olhos apaixonados dele sobre você. 
— Se eu pedir mais comida, vou explodir. — você põe a mão sobre a barriga e faz uma carinha manhosa para o namorado, que arqueia a sobrancelha. 
— Então sem sobremesa hoje? Que pena. — soa como um desafio porque ele já sabe o que você vai dizer. 
— Sempre tem espaço pra sobremesa. 
Você ri ao notar que ele dubla as palavras que saem da sua boca, mas não deixa de dar um tapinha na mão embaixo da sua. O garçom simpático interrompe vocês por um instante, o brownie coberto de calda e sorvete parece delicioso, mas também está acompanhado de um saquinho vermelho de veludo. 
— Renjun Huang… 
Ele mesmo toma o objeto e o abre, derrubando um par de aliança sobre a palma da mão. 
— Eu sei que você odeia essas coisas, mas eu não quero começar uma etapa nova, e complicada, da minha vida sem andar por aí sem teu nome no meu ouro. 
Ele te mostra a aliança menor, o nome dele gravado em letra elegante por dentro faz suas pálpebras arderem, você sorri boba de amor. Tem a jóia colocada no seu dedo com delicadeza, e ele entrega a outra para que você a colocasse logo depois. Além do seu nome, lê-se minha metida como complemento. 
— Eu odeio essas coisas, mas eu amo você, Junin de Bangu. 
Não demorou muito até que outros convites para featurings chegassem, Chefin, Cabelinho, Poesia Acústica. O primeiro EP foi produzido e lançado com doze músicas, seis viraram single, a primeira turnê pelo Rio fez tanto sucesso que se estendeu pelos outros estados da região sudeste do Brasil. Por quase quatro meses MC Junin, o seu Jun, não parou em casa, o tempo ficou curto demais, valioso demais. Enquanto a promoção pelas rádios do Nordeste estava em negociação, você e ele precisariam achar tempo para tomar uma decisão.
93 notes · View notes
doida-por-ele · 5 months
Text
.
eu queria mto ser aquelas poetas q sabe realmente escrever um poema prós seus amores, mais infelizmente eu não sou então fique aí com as palavras do meu coração
eu acho que você sempre será a pessoa que eu realmente senti algo não acham melhor mudando minhas palavras eu tenho certeza que você foi a única pessoa no mundo que eu senti alguma coisa de verdade cara eu te amo tanto que eu acho que qualquer pessoa que me falasse agora cara qualquer coisa você venderia tudo que você tem hoje para poder estar com ele poderia sim eu faria completamente isso porque p**** eu te amo de verdade eu te amo tanto tanto de você eu já me sinto bem você sabe que eu tenho aquela tese de falar que o amor não é explicado e hoje eu entendi porque que eu falava isso porque o amor é algo tão intenso algo tão único que você não me explica você não sabe explicar e eu acho que eu nunca vou saber explicar o meu amor por você eu simplesmente te amo eu só te amo eu te amo muito na verdade muito muito muito você sempre vai ser amor da minha vida eu quero casar contigo na moral casa comigo vou te fazer a pessoa mais feliz do mundo pelo menos tentar né vamos fazer nossa família vamos ser feliz vamos sair desse motivo de mundo embora meter o pé nem que seja sozinha mas vamos eu só quero ficar com você.
3 notes · View notes
sakurajjam · 1 year
Note
oi, queridas! tenho observado muito o mundo de 1x1 e tenho tido vontade de explorar ele por conta própria, fazendo uma conta e procurando partners, mas tenho medo de não ter retorno nenhum por querer jogar coisas específicas, como cenários fantasiosos e apocalípticos. vocês saberiam me dizer se as pessoas tem interesse nesse tipo de tema? se existe a possibilidade de eu conseguir jogos nesse estilo? eu não smuto e adoraria desenvolver conexões que iriam além da parte romântica da coisa, acham que eu encontraria alguém com vontade de desenvolver algo assim? preferi perguntar antes de dar as caras na tag porque vocês são mais entendidas do assunto do que eu.
Oi pompurin! Não sei se você já criou sua conta ou não, acabei demorando para te responder, só que espero que essa resposta te ajude, de alguma forma. Os temas colocados são bem interessantes e creio ter gente com o mesmo gosto de que você, porque já vi algumas propostas assim (tenho partners que curtem). Normalmente, quando falamos do 1x1, pensamos sempre em casais, mas nem sempre precisamos fazer um casal, se você deixar claro que deseja conexões de amizade ou familiar, vai as encontrar com quem se interessar; creio que ficaria até legal já que o 1x1 poderia começar com chars multi, onde conseguem turnar em dois cenários diferentes: um romance e uma amizade/família. A resposta geral é SIM para tudo, você pode conseguir tudo isso se falar previamente com as pessoas, a galera gosta de jogar, então não vai ser difícil encontrar o que me falou. Desejo toda a sorte para ti nessa jornada, que consiga muitos jogos!
Tumblr media
1 note · View note
madneocity-universe · 2 years
Text
Tumblr media
#sex #rough #blowjob #slightly body worship #age difference #teacher/student #dirty talk #double penetration #size kink #tight #spanking #exibicionism #cheat
Srta.Kim era, definitivamente, a professora mais jovem na St.Judes, mas também a favorita de Kit. A mudança de país e a enxurrada de conteúdos diferentes na escola eram um desafio, mas tudo ficava muito mais fácil quando tinha pessoas legais e pacientes como ela, disposta a ajudar toda aquela informação diferente entrar na cabeça dele.
Então, momentos em que os dois conversavam depois da aula e ele ajudando ela a levar os livros pro carro no estacionamento, eram muito comuns. Eles tinham um relacionamento de professora e aluno muito bom, e por mais que ela fizesse a alegria dos jovens hormonais por ser uma mulher bonita e aparentemente solteira e nem dez anos mais velha que a maioria de suas classes, era só isso que eles eram.
Professora e aluno, que se davam muito bem, por sinal.
— Meus pais acham que é fácil, ser tirado de uma escola na Alemanha, cair de paraquedas aqui e ter que saber tudo, quando passei os últimos dezessete anos tentando fazer alemão e russo fazerem sentido na minha cabeça. — O mais jovem suspirava ao lado dela, se sentindo derrotado porque exatas eram as únicas matérias que ele conseguia se virar bem, mas perdia toda a força quando o assunto era inglês, literatura e história. — Sabia que minha tia também quer que eu aprenda coreano? Ninguém na família além dos meus tios e os filhos dela, falam coreano! Eu falo seis línguas, mas ela quer que eu aprenda a chamar alguém de filho da puta de seis maneiras formais diferentes pra entrar na casa dela.
Srta. Kim acha graça da pequena explosão de Kit, enquanto abre o porta-malas do carro e o vê empurrando os materiais dela com cuidado, parecendo, realmente, atacado por estar sendo cobrado de todas aquelas formas.
— Você é jovem e vai superar, seu cérebro ainda é um HD novinho pronto pra receber um monte de informações. — A mulher diz dando tapinhas nos ombros dele, achando fofo a maneira como ele rola os olhos, porque era o que ela sempre dizia. — Na sua idade…
— Você só é oito anos mais velha e não tem o direito de puxar essa carta contra mim. — Kit solta uma risadinha, a qual ela acompanha, enquanto revira a bolsa procurando o celular, só não contando que a alça da bolsa ia se desfazer e ela ia despertar no chão, jogando todo o conteúdo pra toda parte como se fosse uma bomba explodindo dentro e mandando tudo pelos ares.
Ela se ocupou em juntar as coisas que tinham caído perto do carro, e Kit se ofereceu silenciosamente pra procurar o resto, uma infinidade de canetas, pacotes de chiclete, bloquinhos de papel e cosméticos de embalagem bonita e bem cara, o que diferenciava ela ainda mais dos professores mais velhos que a essa altura, só carregavam aspirinas e cigarro.
Quando ela se levanta e Kit vem na direção dela de costas, ela abre um sorriso já começando a agradecer pela ajuda, até ele virar e ela localizar o objeto cor-de-rosa em uma das mãos dele. Quando comprou aquela porcaria idiota pela Internet, prometeram que ia ser tão sutil e aleatório que ninguém ia notar o que era, então por que seu aluno de dezessete anos estava olhando pra ele como se soubesse?
— Isso é um… Um…
— Um vibrador, Srta. Kim, e tá tudo bem. Estranho seria se você não tivesse um.
Ele parece tão alheio ao fato de que tinha acabado de não só descobrir que a professora tinha um porquinho sugador de clitóris, como o carregava pra toda parte, incluindo na escola, que ela resolveu tratar daquilo como só um outro dia. Ele entregou o objeto pra ela, junto com um batom e meia dúzia de canetas, e era assim que ia terminar, até Kit apoiar as mãos nos bolsos e abrir um sorriso.
Aquele que acentuava as covinhas dele e fazia ele ter um brilho diferente. Inocente e adorável.
— Mas eu garanto que faria um trabalho muito melhor, como seu brinquedinho.
Ela se lembra de ter se despedido dele, de ter entrado no carro, atordoada, e quase batido o próprio carro pelo menos duas vezes no caminho pra casa com as palavras dele ecoando em sua cabeça. Seu aluno de dezessete anos, sempre gentil e educado e que vivia reclamando da escola, agora sabia que ela tinha um vibrador, que ela com certeza usava nos intervalos das aulas, e tinha dito que ele seria um substituto muito melhor. Era Kit, com quem ela já tinha saído pra tomar café pra falar sobre videogames e livros, o mesmo que ela via abrindo portas pros colegas e se oferecendo pra ser assistente de todos os professores. Não fazia ideia de onde aquele lado dele tinha saído, e nem porque agora ela gostava tanto de saber que existia.
A intenção dela era esquecer sobre tudo, e a dele era fingir que tinha esquecido, porque assim era mais interessante, e ele se divertia muito encurralando ela em situações que não podia fugir, e que ela com certeza não ia comentar nada, já que ele tratava como se não fosse nada também.
Como quando ficava atrás da cadeira dela quando tinha uma dúvida e fazia questão de tocá-la e ficar muito perto, ou quando insistia em continuar levando ela até o carro e ajudando com os materiais dela, e até se oferecia pra ficar depois da aula e ajudar ela com toda a papelada de trabalhos da semana. Qualquer um podia ver que ele só a tratava como todos os outros professores e colegas, mas era só a ponta do iceberg de até onde ele iria, pra conseguir o que queria.
Voltar pra casa todos os dias com a calcinha encharcada e se tocando no banho tentando pensar em qualquer coisa, mas não nele, não era uma opção, então quando a tensão começou a ficar insuportável e ela sabia que estava sob uma camada de gelo muito fina, ela pediu uma licença do colégio, alegando estar doente e estressada com todo o trabalho, e acreditava do fundo do coração que estava fazendo um bom progresso em afastar aqueles pensamentos sujos da cabeça. Até Kit aparecer na porta dela numa sexta-feira, parecendo inofensivo ainda com o uniforme da escola e com um buquê de flores em uma das mãos pelo olho mágico, e ela se sentir desmoronar assim que abriu a porta.
— Me pediram pra ver como você estava e fui escolhido pra dizer que sentimos sua falta, e que sua substituta é… Questionável, pra não dizer uma praga sem coração. — Lange se apressa em justificar, abrindo um sorriso suave no final da frase, não parecendo percebendo o quanto aquela mulher parecia perturbada só com a voz dele. — Ela não dá aula como a senhorita, e se eu for mal na prova…
— Você não gosta de história e não tem o direito de usar essa carta aqui.
Quando ela se afastou o suficiente pra ele conseguir passar pela porta, sabia que tinha feito uma escolha, de lhe dar o benefício da dúvida, e não ligar pra mais nada depois de passar a tranca e ligar o som ambiente da sala.
— Mas pelo menos eu me esforço.
— Nem você acredita nisso, sabia?
Ela passa por ele em direção a cozinha com as flores nas mãos, e Kit não tem o menor problema em seguir ela com o olhar, achando que ela ficava ainda mais bonita sem as roupas formais do colégio e podia apostar dinheiro que ela não dava a mínima em estar de camisola perto dele e que com certeza não tinha uma calcinha ali. Ele jura que fica duro só com a possibilidade de ela não estar usando nada.
— Você quer água? Talvez refrigerante? Um chá? — A mais velha o oferece, abrindo a geladeira, sentindo ele se aproximar dela quando ela se inclina pra alcançar as opções no fundo.
— Acho que prefiro algo mais doce. — Ele murmura atrás dela, encostado no balcão enquanto a observa enrijecer a postura, e depois se levantar, virando pra ele tão devagar que ele fica impaciente, mas só por um segundo. — Acha que pode me oferecer agora? Sem fugir?
Ela é a primeira a dar um passo mais perto dele e o puxar pra um beijo, e era como se todas as preocupações e noções de ética tivessem caído por terra, quando ela sente os lábios dele contra os dela e parecem ainda mais macios do que ela imaginou nas semanas torturantes em que o desejou durante as aulas. O aperto de Kit em sua cintura é firme, a força que ele coloca no beijo é quase viciante e ela jura que nunca, em todos aqueles anos, alguém a beijou com tanta vontade e a segurou daquele jeito. Como se quisesse, tudo dela, pra si mesmo.
— Onde fica seu quarto? — Ele pergunta quase sem fôlego, movendo as mãos pros quadris dela, dando o impulso necessário pra ela se agarrar a ele.
— No final do corredor, última porta.
Parecia um sonho, sentir a boca dele explorando cada centímetro de seu pescoço exposto enquanto eles trombavam em todos os móveis pelo caminho até chegar no quarto dela.
— Alguma colega de quarto pra gente se preocupar? — Lange pergunta quando a joga na cama, olhando pra porta por cima do ombro, antes de se voltar pra ela.
— Meu namorado, e uma colega de quarto.
Kit pausa o movimento das mãos nas pernas dela, erguendo uma sobrancelha na direção dela.
— Você tá falando sério?
— Você se importa?
O garoto solta uma risada, se abaixando pra beijar a pele das coxas dela, a porta escancarada a muito tempo esquecida, quando ergueu o vestido dela mais alto e pairou sobre o espaço exposto entre as pernas dela, soltando um suspiro longo e quase satisfeito.
— Ninguém relevante.
No primeiro contato da língua dele com sua buceta, ela já está derretendo e gemendo alto suficiente pro vizinho do lado ouvir. Parte porque não se lembra da última vez que alguém a comeu de verdade, e parte porque Kit fazia aquilo como ninguém. Sugando o clitóris dela com força, movendo a língua habilidosa pelos lábios dela com tanta precisão que parecia que ele conhecia cada parte dela, e sabia exatamente onde fazia ela doer mais por atenção.
— Você tem um gosto tão bom — Ele murmura quando se afasta dela, mas logo descendo mais uma vez, estimulando o buraco molhado com a língua, e gemendo ao sentir a mão dela puxando seus cabelos com força. — Por que demorou tanto pra me deixar te comer?
— Porque eu tenho um namorado, e você é meu aluno de dezessete anos e parecia um anjinho — Ela consegue responder, antes de sufocar com o ar quando ele prende a boca mais forte contra o clitóris dela, enfiando dois dedos de uma só vez, a estocando em um ritmo lento. — E eu não sabia…
— Não sabia o que, Srta Kim?
Olhar pros olhos dele foi um erro, porque pareciam ainda mais castanhos enquanto a boca dele estava úmida e inchada de tanto chupar ela, mas se não estivesse, não ia conseguir dizer o que realmente queria.
— Não sabia que você era tão bom em comer buceta.
Kit tinha um ego até normal pra uma pessoa da idade dele, mas com certeza tinha aumentado depois de ouvir aquilo. A expressão no rosto era de pura surpresa, porque nem nos sonhos mais sujos ia imaginar sua professora de história e sociologia dizendo aquilo pra qualquer um, que dirá ele, então achou que ela merecia uma recompensa.
Sem aviso prévio e nem deixando ela se ajustar, adicionou um terceiro dedo ao combo dos que já fodiam ela com força, e grudou a boca no clitóris dela, chupando o ponto sensível como se sua vida toda dependesse disso. Ele podia ser muita coisa, mas jamais falhava quando o assunto era dar prazer pra alguém, porque mesmo quando ela gozou com um grito e começou a tremer em cima dele, Kit continuou a sugando, lambendo e fodendo com os dedos, até conseguir outro orgasmo dela, acompanhado de um par de lágrimas desesperadas e ela gritando um monte de palavras incoerentes.
Foi muito paciente enquanto ela se recuperava, segurando os próprios seios mas ainda impossivelmente aberta e vazando pelo buraco entre as pernas enquanto ele se desfazia do uniforme e se jogava na cama ao lado dela, capturando os lábios quentes e doces em um beijo quase delicado.
— Como você quer que eu te foda? — O tom dele era baixo e sugestivo, enquanto uma das mãos acariciava o rosto dela.
— Tenho pensado em você me pegando por trás todos os dias, na minha mesa, depois daquela conversa. — Ela confessa sem nem se bater, abrindo a boca quando ele passa um dos dedos pelos lábios dela, chupando a ponta e enrolando a língua no digito. — Me dobrando por cima da superfície, metendo forte e fundo enquanto me bate.
Kit sorri pra ela, adicionando mais um dedo pra ela chupar.
— É o que você quer? Ser tratada como uma vagabunda desesperada por pau?
Então ela sorri, se afastando dele com um pop alto.
— Eu sou uma vagabunda desesperada por pau. Pelo seu pau.
A mesa do escritório provisório do quarto não era a da escola, mas ia servir pra proposta, quando ela entulhou toda a bagunça de um lado e sentiu o aperto dele no cabelo, a forçando a se debruçar na madeira fria, enquanto alinhava o pênis duro na entrada do buraco dela. Só a antecipação do movimento faz os dois gemerem, mas quando ele empurra pra frente de uma só vez, é ainda melhor do que os dois esperavam.
— Você é tão apertada… Esse cara não fode você? — Kit estava quase indignado, sentindo ela o apertar por dentro, mantendo as mãos firmes nos quadris dela com cada investida. — É ilegal não foder essa buceta todos os dias.
A mulher mal consegue pensar com ele empalado dentro dela, que dirá dizer que o namorado não tinha um pênis tão impressionante e que definitivamente não sabia fazer nada de impressionante do geral, e que aquela devia ser a primeira vez em muito tempo que ela se sentia jorrar ao redor de alguém, e queimando por todo o corpo sentindo o vai e vem constante mas intenso dele.
— Seu pau é tão gostoso — Ela geme, quase choraminga, circulando os quadris contra os dele quando ele vai fundo e solta a cintura dela pra desferir um tapa cada lado da bunda. — Parece tão bom dentro de mim.
Kit deixa ela se divertir a próprio modo, se movendo sozinha contra o pau dele e balançando os quadris com propósito como se não pudesse ter o suficiente dele, como se ele fosse, mesmo, o brinquedo dela, antes de voltar a agarrar os quadris dela e ouvir ela soltar um gritinho de surpresa, quando ele começa a socar sem aviso, fundo e forte, do jeito que ela tinha implorado pra ele fazer nem dez minutos atrás.
É elétrico e intenso, a maneira como a mesa dela bate contra a parede freneticamente a cada investida igualmente frenética dele contra ela, como ela grita e tenta pedir por mais mas não consegue formar nem uma frase coerente, e ele mantém o mesmo sorriso insolente no rosto, gemendo tão alto quanto ela, viciado na forma como ela ainda o aperta e como parece ainda mais quente e molhada ao redor dela. Era como a realização de um sonho, pros dois, e ele nem se importa quando ela goza inesperadamente e começa a tremer mais uma vez, lutando por ar e pra manter a própria sanidade quando a visão fica turva. Ele aperta a bunda dela, enquanto continua os movimentos num ritmo mais lento, esperando ela beber cada gota do clímax intenso, antes de se erguer sobre ela e aproximar os lábios de seu ouvido. Como se fosse um segredo.
— Bom, agora você vai ver como eu quero foder você.
Ele só sabia, só sabia que ela tinha um dildo escondido naquelas gavetas e ficou muito feliz quando encontrou um entre as roupas íntimas e ouviu ela suspirar quando o colou no chão e se ergueu sobre o pau de silicone, o pau de Kit ainda erguido e duro bem na frente do rosto dela, esperando por atenção.
— Tão bonita de joelhos, Srta. Kim. — Ele murmura pra ela, acariciando o rosto dela com uma mão, enquanto a outra junta cada fio de cabelo seu num rabo de cavalo improvisado. — Mas vai ser ainda mais bonita, quando me mamar e quitar nesse caralho ao mesmo tempo. Acha que consegue? Acha que vai ser boazinha pra mim e aguentar tudo?
Kit não precisa perguntar uma segunda vez, quando os lábios dela envolvem a cabeça de seu pênis, ao mesmo tempo que ela se senta no falso debaixo dela, e o gemido que ela solta e vibra em cada ministração da boca dela, parece a porra mais prazerosa da vida dele. Toda quente e desesperada a mercê dele, sentando com vontade em cima do consolo enquanto o leva dentro da boca como a vagabunda desesperada que ela é, e ele acha muito difícil não foder a boca dela, então simplesmente a fode. A usando como seu brinquedo particular.
— Isso, puta. Engole meu pau e senta direito nesse caralho, tão faminta que não consegue ficar vazia. — Ela geme ainda mais quando ele diz aquelas coisas pra ela, e ele não tem nem uma piedade em empurrar os quadris pra direção da boca dela. — Você mama ele assim? Geme pra ele assim?
Ela fica tão hipnotizada e sem reação com todo aquele prazer, a perfurando entre suas pernas e sentindo o peso dele em sua boca, que não consegue pensar, só sentir e se entregar, mas Kit não se contenta com seu estado bêbada de luxúria, a afasta do pau dele e bate em seu rosto com a mão.
— Eu quero ouvir, puta. Você mama ele assim? Você geme pra ele desse jeito?
— Não. Não. Só você, e é tão bom…
Satisfeito com a resposta, ele deixa ela mesma terminar sozinha, quase encantado com a forma que ela parece desesperada em se fazer gozar e conseguir que ele chegasse na borda também. Os barulhos da boca dela combinados com a da buceta molhada, eram a coisa mais erótica e pornografica que ele já tinha ouvido até ali, e acha que nunca vai superar aquilo, até uma garota aparecer na porta do quarto aberta, e parecer muito chocada com a cena se desenrolando diante dos olhos dela.
Muito chocada, mas nem um pouco disposta a sair dali enquanto via a colega de quarto engasgando no pau de um garoto aleatório enquanto senta no dildo que ela tinha dado pra ela de Natal.
Kit jura, vai gozar por finalmente ter vivido a experiência de ter sido pego fazendo aquilo com alguém, mas tem energia suficiente pra abrir um sorriso pra outra, e olhar pra ela enquanto volta a empurrar a cabeça da professora no pau dele, fazendo ela ficar empalada e sufocada, gemendo tanto enquanto goza e esguicha no dildo debaixo dela.
— Precisa de um convite?
3 notes · View notes
mundodajackyjoy · 29 days
Text
Os dois cullens
O incidente da Bella me trouxe dores de cabeça, meu querido e lindo pai, não parava de me atormenta dizendo que fui insuficiente em esclarecer as coisas com a Bella, até Sam e sua gangue diziam a mesma coisa.
O meu novo carro estava pronto, o que era ótimo, mas não queria mais saber de Bella, era sempre a mesma coisa, mesmas perguntas. Charlie colocou Bella de castigo, mas meu pai queria mais, queria que proibisse os Cullens de irem vista-los, mas não sabia como contar a Charlie que supostamente eles são vampiros.
Eu passei a primavera toda preocupado com meu carro e fazendo de tudo para tirar notas suficiente para cair fora dali, e no meio dessas supostamente acusações, envolvia meu pai reclamando e tramando algo.
-Serio você deveria parar- disse zangado- deixa a menina ter seu futuro, deixe ela namorar quem quiser
-Jake Black você não entende
-Já estou cansado de não entender ou tentar entender, vocês querem controlar tudo, acham que são dono da reserva. Não somos.
Eu gritei com meu pai, e esperei apanhar. Mas ele apenas fez cara séria e não fez nada além disso. Virou as costas e foi visitar Charlie novamente.
Fazia tempo que não via Bella, na realidade não queria, me sentia culpado por ter falado aquelas palavras para ela. E me senti mais culpado ainda quando fui comprar as peças e encontrei uma das Cullens lá, a baixinha Alice com seu namorado esquisitão. Ela entrou junto comigo e ficou nervosa porque fui ignorado
-Ele está na minha frente
-Quero atende-la primeiro
-Eu quero que seja seguido conforme entram aqui
-Ele nem tem dinheiro
-Ah tenho sim- disse tirando minhas notas do bolso
-Julgamento errado- disse Alice- agora atende ele, e se quiser compre alguma coisa mais, eu pago
-Não obrigado- disse já irritado.
Comprei minha peça e esperei ela do lado de fora, parecia uma discussão, namorado esquisitão dela se aproximou de mim
-Ela é uma criatura adorável
-Ela me defendeu, queria agradecer
-Ela ainda está te defendendo. Como se chama?
-Jacob Black.
-Black?
-É eu sei, meu pai vem cismando com um de vocês, velho suspertizioso
-E você não acredita?
-Acreditar em que, que somos lobos e você bem, vampiros- dei um leve sorriso- aí vem ela
Alice abriu a porta e sorriu, se aproximou de mim.
-Desculpa.
-Não, sou eu que peço desculpa por ter sido rude.
-Jacob Black- disse esquisitão
-Ah um Black
-É podemos deixar isso guardado para nós, SABE como nossas famílias são.
-Claro. Não se preocupe. Foi você que estava no baile?
-Podemos esquecer isso por favor?
-Foi tão ruim assim?
-Se foi ruim? Meu pai está nesse momento fazendo cabeça do Charlie para não deixar Bella nunca mais sair de casa, e se ele pudesse criaria uma fronteira para nem você chegar perto dela.
-Como sabe que chego perto dela?
-Você está com cheiro dela, e isso, - dei uma risada- parece muito estranho. Podemos desconsiderar essa conversa?
Ela acenou com cabeça e entrou no seu carro, e eu fui para o meu. Seja o que ela estava fazendo não era da minha conta, os Cullens não me interessam da mesma forma que meu pai. Única coisa que eu queria saber era onde arrumava as peças do carro deles. Porque pareciam modificados.
0 notes
gliterarias · 5 months
Text
Resenha Coletiva: O Morro dos Ventos Uivantes, Emily Brontë.
Lançado em 1847, a obra de Emily Brontë narra a caótica história de amor e vingança de Catherine Earnshaw e Heathcliff, e Edgar Linton. A tragédia se passa na Inglaterra e é narrada por um visitante do morro que acaba intrigado com a excêntrica família que conhece por lá, e ao retornar para a residência onde estava alojado, Lockwood pergunta a uma das serventes, Nelly, que lhe narra o pesadelo sem fim vivido por duas gerações de Earnshaws, Lintons e Heathcliffs.
O pesadelo inicia com os irmãos Earnshaw e a chegada de Heathcliff em sua residência, onde recebe o amor da menina e o ódio do rapaz, pois o mesmo recebia a preferência do patriarca. Porém, em um passeio, Catherine e Heathcliff conhecem os irmãos Linton, os quais os jovens moradores do Morro dos Ventos Uivantes acham muito “cheios de frescura”, no entanto, Edgar Linton se apaixona pela Earnshaw. Com o passar do tempo, Catherine se aproxima cada vez mais do vizinho, com quem acaba se casando pois acreditava que não poderia ficar com aquele que amava por ele não ter as qualificações necessárias para casar-se com ela. 
Ao ouvir o que sua amiga achava de si, Heathcliff some por anos, nos quais Catherine se casa com Linton e se muda para a Granja Thruschross. E quando retorna, Heathcliff vinga-se daqueles que o maltrataram e duvidaram de si, vingança que continuou depois com seus descendentes.
Mary: Amei a fofoca. Obrigada, Nelly por tê-la contado pra gente, quer dizer, pro Lockwood que contou pra gente. A Catherine me irritou desde o início, garota mimada. Heathcliff é aquele personagem que eu passo um paninho, tirando o salvador dele e Catherine, Heathcliff sempre foi humilhado e menosprezado pelos outros moradores do Morro dos Ventos Uivantes, assim como os vizinhos da Granja. Não vou fingir que não gostei dele ter se vingado de alguns, mas ele também não devia ter descontado em quem não devia.
Nick: Amei demais acompanhar toda a fofoca que é essa obra. Amei acompanhar a trajetória dos personagens, o drama (amo um drama). Eu sou tão fofoqueira quanto o Lockwood, não posso negar, e isso foi um dos pontos que me fez ficar tão cativada no livro, além da própria história trágica entre Heathcliff e Catherine, eu adoro como foi abordada a trajetória dos dois, e dos outros personagens na obra. Ver que os dois não puderam ficar juntos tudo por serem cabeça dura, mimada (no caso da Cathy) e arrogantes, quero dizer, eu passo sim um paninho pro Heathcliff, desde que ele chegou na casa foi super maltratado, e isso tornou ele vingativo, não que isso seja uma desculpa, mas enfim…já a Catherine não tem como defender, quero dizer, ela se casou com o cara só porque era bonito e rico e combinaria melhor com ela, mesmo amando o Heathcliff.
Tainá: Depois de rolar por meses na minha cabeceira eu tirei a preguiça do corpo e meti a cara no livro(risos), depois de enfrentar quatro tediosos capítulos ( ok ok  não foram tão ruins assim) eu descobri o gatilho do livro, o livro é uma fofoca! E não uma fofoca fraquinha daquelas de contar em cinco minutos, uma fofoca das boas, uma fofoca de família tradicional. Ai não teve outra eu entrei no livro, e junto do senhor Lockwood ouvi da boca da antiga empregada da mansão do Morro dos Ventos Uivantes, Nelly Dean, a história da família Earnshaw. Desde os filhos do antigo dono da Mansão, Hindley e Catherine Earnshaw, Heathcliff Heathcliff ( sim, o nome e sobrenome são o mesmo, risos) até a atual geração da mansão: Hareton Earnshaw, Linton Heathcliff e Catherine Linton.  
 Foram dias e noites que minha casa passou ouvindo tudo sobre esse romance, times de apoio e oposição foram formados, cada um assumiu um personagem como protegido, discussões acaloradas depois dos almoços e jantares onde eu trazia um pouco mais da história para eles. E no meio da leitura eu fui descobrindo mais e mais coisas sobre o livro. 
 Infelizmente a leitura chegou ao fim, a ansiedade de todos foi aos céus quando trouxe a eles a informação de término da leitura com o rosto lavado pelas lágrimas, (aos curiosos fica a indicação a leitura). Deram todos suas últimas teorias sobre o que aconteceria no fim antes de eu lhes contar como terminava (risos) e nenhum saiu satisfeito com o final de seu personagem protegido. Já me arrisco a dizer que esta vai ser a minha leitura favorita do ano(mas espero ser surpreendida em algum momento).
1 note · View note
terraformer7 · 7 months
Text
Crises no Mundo Moderno - Relacionamentos Destruídos, Economia Manipulada, Transhumanismo, Metacapitalismo, Lacração e ONGs
Essa agenda de desconstrução - Isso vêm das elites, eles que impulsionam essas agendas para o grande público, é engenharia social. Modificando o comportamento do homem e da mulher eles conseguirão dominar as sociedades com mais facilidade.
Promiscuidade (Libido Dominandi - Leia o Livro de E. Michael Jones) + promoção do Hedonismo + Relacionamento entre homem e mulher corroído + Famílias desfaceladas (destroem a família do gado alienado, mas a deles continua inteira, com um poder político-econômico através das décadas) + Doutrinação ideológica nas escolas (para que o gado apenas saiba aquilo que lhes seja útil saber - para que não ofereçam oposição aos planos da elite dominante - (Jorge Paulo Lemann investindo na educação do BR kkkk - acham mesmo que tem um ricaço preocupado com a educação do gado que ele quer dominar? - O sucesso e domínio social dele dependem do fracasso e da destruição do poveco) + Propaganda passada através de séries, livros e jogos (Soros investe na Activision Blizzard) + Desconstrução de símbolos culturais que remetam a um passado tradicional ou que represente algum valor que eles queiram eliminar = Facilitação do domínio político por parte de uma minoria organizada.
Todas as elites dominantes têm uma mentalidade dinástica, enquanto as famílias do gado seguem desestruturadas e caóticas, a deles segue firme e "tradicional", porque sabem que o modelo tradicional de família é a melhor (e na verdade a única forma) de passar o poder e o dinheiro através das gerações. Com esse caos eles vão ter o campo aberto para passar suas reformas elitistas sem que as estruturas familiares das classes mais baixas queiram interferir nas tomadas de decisão. Tudo isso é sobre poder, eles não ligam de verdade para a tal "lacração", só usam isso para dominar o populacho. São os mesmos caras financiando as mesmas agendas destrutivas que minam completamente a sociedade, acessem o InfluenceWatch e também pesquise sobre quem está envolvido com a criação e condução da ONU (UNESCO e outras porcarias agregadas), Sociedade Fabiana, Planned Parenthood, WEForum, World Government Summit e etc.
Com isso, a gadaiada se mete em relacionamentos infrutíferos que duram 5 meses e ainda adquirem alguns traumas porque se relacionaram com uma Vagaba ou um Zé-Maconha Carniceiro da vida. Terminam completamente arrasados e sem o poder geracional que poderiam ter. "Não tenham filhos" - Elon Musk tem 11 filhos, Bill Gates (Microsoft e Xbox) tem 3 filhos, George Soros tem 5, Larry Fink (da BlackRock) tem 3, Mark Zuckerberg (Fakebook, InstaScam, WhatsApp, Threads e Metaverso) tem 3 e Warren Buffett também 3.
- Família Rothschild conseguiu o poder deles quando o Mayer Rothschild mandou cada um dos filhos para um lugar diferente da Europa para liderar bancos em cada em cada um dos respectivos países que o patriarca escolheu. O mesmo vale para outras famílias de banqueiros e magnatas que dominam países e determinam os rumos do mundo há décadas e séculos.
Talvez a maioria das pessoas (principalmente jovens hipsters pra frentex idiotas) sejam tão patéticos que não chegam nem a se importar em ter sua linhagem apagada (já que não vão ter filhos) e no final ainda deixar todo o dinheirinho deles pro estado. Como essa galera não tem nenhum propósito transcendental, preferem meio que 'se jogar no abismo'.
Com o advento do transhumanismo e da under-the-skin-surveillance, que tanto fala o Yuval Harari. O sonho de alguns elitistas de determinar quem nasce e quem morre vai finalmente ser concretizado, e grupos vulneráveis serão eliminadas (subsaarianos - por questões estéticas e pelo nível de qi). Viveremos num Admirável Mundo Novo (Huxley) em que todo o destino das pessoas estará nas mãos de alguns membros da elite, vai ser um sistema de escravidão totalmente legalizado e aceito pelo gado. É escravidão generalizada.
Eles conseguiram eliminar a base que dava sustentação ao estilo de sociedade que permitia a ascensão social - esse era um sistema que ameaçava a elite. Agora sem a religião, a moral tradicional, relacionamentos saudáveis num matrimônio entre homem e mulher e o acumulo de riquezas, eles podem dominar o poveco com facilidade, pois os indivíduos estão atomizados e sem uma estrutura de proteção, sem os laços familiares que antes permitiam que 'clãs' surgissem, os únicos clãs permitidos serão os deles. Eles vão controlar totalmente a ciência, o fluxo de informações e a economia, já que o gado não vai conseguir mais ganhar dinheiro por conta da automação e das inteligências artificiais controladas por eles e usadas para manipular o gado.
Eles vão criar as regras do jogo. Para conseguir alguma renda, o individuo atomizado vai ter que vender a alma para essa elite colocando chips no próprio corpo (estilo Ghost in The Shell), podando sua livre expressão e cumprindo todos os requisitos para se tornar um gadão exemplar. As empresas desses metacapitalistas lixosos já estão tentando controlar o comportamento dos funcionários até mesmo quando estão no lazer fora do ambiente de trabalho, como acontece nas empresas chinesas.
1 note · View note
blogdamorgannalabelle · 7 months
Text
33 – A desunião LGBTQIAP+
Por Morganna la Belle
Psicanalista
Tumblr media
1 – Vai entender!
No exercício da prática da psicanálise clínica posso afirmar que alguns tipos de comportamento que o ser humano reproduz ao longo das gerações é mais difícil de se conseguir compreender do que se nos propusermos a entender o comportamento dos animais considerados por nós como seres irracionais.
É o caso, por exemplo, dos conflitos fúteis que nascem entre pessoas pertencentes a uma mesma classe ou grupo e que faz com que os objetivos maiores que essa coletividade se propõe a atingir fiquem ainda mais difíceis de se concretizar.
Como, eu me pergunto, em uma classe tão perseguida e discriminada como a comunidade LGBTQIAP+, ainda se encontra tempo e espaço para conflitos banais e guerrinhas ridículas envolvendo uns contra os outros?
Sinceramente não sei. Conflito entre egos, talvez. E, como solução, pensam alguns que basta acrescentar mais uma letrinha na sigla ou criar mais uma bandeirinha que tudo está resolvido. Sinto dizer-lhes, não está. Mas não está mesmo!
2 – Nós contra eles, mas eles são nós mesmos!
A seguir, apresento alguns exemplos desse tipo de desentendimento inútil. Mas há muito mais!
Gays x Bissexuais
Tumblr media
Alguns gays afirmam que os bissexuais não se definem, que são confusos quanto à própria sexualidade. Esse tipo de gay parece se achar especialista em sexologia e então se mete a analisar e julgar a sexualidade das pessoas bi. Parece que para eles a sexualidade tem que ser uma opção rígida, definitiva e imutável na vida de uma pessoa.
Já alguns bissexuais, quando estão na sua fase “homem”, dizem não gostar de gays, principalmente dos que apresentam trejeitos. Ou seja, não é legal dar o c…, mas se for dar, tem que dar igual macho.
Haja paciência, não é mesmo?
Gays x Gays
Essa é ainda pior!
Gay higienizado contra gay queer.
Gay (não muito gay), politicamente correto e de extrema direita conservadora, contra o gay (gay mesmo).
É simplesmente lastimável, baixo, um gay apoiar qualquer homofóbico que esteja no poder. Ou você é gay ou não é, bicha oportunista! Não tem meio termo. E ser um estilista, esteticista ou qualquer profissional de beleza famoso não te torna melhor do que aquele gay negro e pobre que mora em uma favela. Pode ser que este último tenha muito mais caráter, integridade e honra do que você!
E depois ainda se beneficiam de direitos conquistados através da luta dos homossexuais ativistas, daqueles que colocaram a cara a tapa. Direitos tais como a adoção de filhos por casais gays, a obrigação de os cartórios realizarem casamentos de pessoas do mesmo sexo, o reconhecimento de que também se constitui família a união de pessoas do mesmo sexo, a despatologização da homossexualidade, etc. não foram conquistados sem que houvesse muita luta por parte daqueles que não se fecharam confortavelmente em sua própria bolha.
Transexuais x Não-bináries
Tumblr media
Algumas mulheres transexuais e homens transexuais afirmam do alto da sua cátedra “trans” que as pessoas de gênero não-binárie não se enquadram na categoria de pessoas transgênero. Ora, e quem exatamente se enquadra na categoria transgênero? O próprio termo transgênero, por ser um termo guarda-chuva ou hiperônimo ainda não está claramente definido quanto às classes que engloba. Não há ainda uma uniformidade de pensamento quanto a isso, o que existe hoje é simplesmente a opinião de alguns estudiosos e o achismo de algumas pessoas que nem sabem explicar direito o significado do prefixo “trans”. Acham que tudo se resume a cisgênero e transgênero ou nem sabem a diferença entre transgeneridade e transexualidade.
Travestis x Crossdressers
Tumblr media
Essa eu levo para o lado pessoal porque me entendi crossdresser durante muito tempo na minha vida.
Muitas travestis se consideram sim, criaturas superiores às crossdressers. Apontam o dedo para as CDs, afirmando que não passam de falsas travestis que se vestem de mulher simplesmente quando lhes convém e ainda por cima às escondidas. Têm certa raiva de as crossdressers normalmente terem preferência sexual por mulheres (como se isso fosse um defeito). E se revoltam porque as CDs não se expõem e por isso dificilmente sofrem transfobia. Mas se esquecem que o homem crossdresser não tem a necessidade e nem quer viver em tempo integral no feminino, simplesmente porque gostam também de serem homens e de serem tratados como homens na maior parte do tempo. O crossdressing é apenas uma parte de sua vida e de forma nenhuma a mais importante.
Por outro lado, muitos homens crossdressers fazem piadinhas sobre “travecos” em rodinhas de amigos no bar, sendo que, escondidos entre quatro paredes rebolam diante do espelho usando peruca, calcinha e salto alto. E isso às vezes de bigode, peito e pernas peludas. Tal tipo de hipocrisia e discriminação eu nunca pratiquei em minha fase de fetichista transvéstico, termo psicanalítico para homem que tem a compulsão de se vestir de mulher. Nunca fiz porque sempre admirei as travestis, mesmo sabendo que muitas zombariam de mim se soubessem que eu cultivava práticas crossdresser.
Sabiam, queridas travestis, que o Dr. Harry Benjamin (12/01/1885-24/08/1986), eminente sexólogo alemão e grande precursor em tratamento dos transtornos da identidade de gênero, criou uma escala onde há graus de travestilidade?
Sim, estimadas irmãs travestis, de acordo com a classificação do Dr. Harry Benjamin há 3 classes de travestilidade, sendo que as crossdressers poderiam se enquadrar nos tipos I e II. Eu mesma, quando em minha fase estritamente crossdresser, me enquadrava na classe de Travesti Fetichista, ou Tipo II. Então, vocês querendo ou não, de acordo com o famoso sexólogo, a crossdresser é sim uma travesti. Olha só, então eu sempre fui uma travesti!!!
Mas há um recurso a ser usado por quem não comunga com as teses do erudito sexólogo. Em Direito chamamos este recurso de “jus esperniandi”, ou seja, você tem o direito de espernear, caso não concorde.
Mas também podem ficar à vontade para apresentar trabalhos acadêmicos refutando a aludida tabela do Dr. Benjamin. Pode ser que eu passe a concordar com a tese científica que você apresentar.
Podem então perceber como não há apenas e simplesmente preto e branco no nosso mundo transgênero?
Tumblr media
Aqui a situação se inverte. Algumas mulheres trans, notadamente as que fizeram cirurgia de redesignação sexual (antigamente chamada de cirurgia de mudança de sexo) se arvoram mais fêmeas e femininas do que as travestis porque as travestis conservam seus pênis entre as pernas. É ruim quando se está do outro lado do dedo que aponta, não é, queridas irmãs travestis?
Mas, queridas mulheres trans, sinto lhes informar que vocês não são superiores às travestis. Vocês apenas fazem parte de uma categoria diferente! Não façam com as travestis aquilo que as mulheres cis fazem com vocês porque vocês bem sabem o quanto dói.
E as travestis, parece que com o intuito de se defenderem e se colocarem no mesmo nível das mulheres trans, estão agora querendo divulgar o termo “mulher travesti”. Como assim???
Qual seria exatamente a diferença entre uma mulher trans e uma mulher travesti? Confesso que ainda não alcancei esse alto nível de intelecto para conseguir entender isso. Travestis, até onde sei, são uma categoria própria de pessoas transgênero, não são homens nem mulheres. E não são inferiores por causa disso.
É muita confusão neste meio, todo dia nasce uma identidade nova sem qualquer fundamento científico que a legitime. Aí querem impor tal identidade através da força e passam a dar murros em ponta de faca.
Travestis x Travestis
Essa também é ótima!
Sabe-se que a transexualidade é um estado puramente interno. Um homem biológico, para ser considerado uma mulher trans, deve de fato se sentir uma mulher, mesmo que seu corpo ou a sociedade em peso pareçam contradizer isso. E esse sentimento é tão forte e tão vívido que será mais fácil mudar a sua genitália do que arrancar tal convicção de dentro de si. Sentem-se sim, uma alma feminina dentro de um corpo masculino. Em situações de disforia de gênero grave, algumas não conseguiam nem olhar para o próprio pênis antes de se submeterem à cirurgia de redesignação sexual. Há também até casos de tentativa de automutilação, quando a disforia se tornou tão insuportável que arrancar o próprio órgão masculino ou mesmo morrer parecia ser menos sofrível do que viver em um corpo que não condiz com a identidade de gênero. Mas há algumas mulheres trans que não sentem a necessidade de fazer qualquer mudança corporal porque, como afirmado, o sentimento de ser mulher é puramente interno.
Mas e as travestis? As travestis, estritamente falando, se identificam com o universo feminino e normalmente fazem tudo para viver neste universo, mas não se consideram exatamente mulheres. Não possuem esse sentimento de que são mulheres. Sabem que não são mulheres. Se tivessem tal sentimento, não seriam travestis, mas sim mulheres trans. É como se pertencessem a um terceiro gênero, sendo esse gênero ainda indefinido. É como se a própria palavra travesti também correspondesse a um gênero, contradizendo o binarismo normativo existente.
Então é muito hilário, para não falar lastimável, ver uma travesti querendo se fazer passar por mulher trans. Isso porque é mais sofisticado. Afinal, a palavra travesti carrega o estigma da marginalidade e da prostituição perante a sociedade.
Então, em vez de lutar para afirmar a sua identidade (essa sim, uma identidade já consolidada através dos tempos), preferem se fazer passar por algo que na verdade não são. E são muitas dessas aí que, depois, criticam as crossdressers.
Outra situação que parece piada é o fato de muitas travestis serem metidas a estabelecer e delimitar a sexualidade da própria classe. Travesti só pode gostar de homem. Se gosta de mulher, não é travesti. Pelo amor da Deusa, onde está escrito isso?
O sentimento de ser mulher trans ou travesti não está necessariamente atrelado à orientação sexual da pessoa. São coisas totalmente distintas. Uma travesti ou uma mulher trans pode sim, sentir atração sexual por mulheres sem que isso comprometa a sua identidade de pessoa transgênero. Da mesma forma, um homem trans também pode se sentir sexualmente atraído por outro homem. Qual o problema?
Ligar a identidade de gênero de uma pessoa à sua genitália é justamente a arma mais utilizada pela nossa sociedade machista heteronormativa desde a colonização cristã patriarcal, que tenta a todo o tempo nos desumanizar e nos reduzir a aberrações da natureza!
4 – E enquanto isso…
E enquanto isso os políticos e religiosos conservadores pisam, escarnecem, criticam, condenam, negam direitos e cospem em toda a comunidade LGBTQIAP+. Tudo com base em uma chamada ideologia de gênero que não passa de uma ficção criada por políticos interesseiros, hipócritas e de mal caráter, que querem se eleger defendendo a chamada pauta de costumes. Uma pauta que eles bradam zelar por ela, mas bem sabemos que muitos desses bravos defensores dos bons costumes são, na verdade, clientes fiéis de prostitutas, travestis e garotos de programa. Isso quando não estão também envolvidos com pedofilia e efebofilia! Como foi veiculado pela mídia nem faz tanto tempo, um político aí de extrema direita, “cidadão de bem”, gravou vídeos fazendo sexo com adolescentes.
E, enquanto isso, travestis e mulheres transexuais não podem usar um banheiro público feminino porque são consideradas estupradores. Sim, mulheres estupradores, no masculino mesmo!
O país que mais consome pornografia trans é justamente o país onde mais se mata transexuais e travestis no mundo.
Para a classe dominante masculina patriarcal, é imprescindível que se mantenha uma rígida divisão entre os gêneros.
E o que estamos fazendo para mudar isso? Ainda muito pouco, principalmente se nós continuarmos perdendo tempo lutando contra nós mesmos.
O Brasil é um país gigante que pode ser referência em termos de inclusão social. Mesmo que países poderosos como os Estados Unidos ainda destilem o veneno da LGBTfobia, nós temos potencial para sermos um diferencial, para ainda sermos um exemplo para o mundo!
Já ouvi depoimentos de líderes religiosos que afirmaram que passaram a propagar suas doutrinas espiritualistas no Brasil porque aqui as pessoas têm uma maior propensão à espiritualidade. Que então nossa espiritualidade nos faça reconhecer que a inclusão das minorias excluídas e marginalizadas faz parte do sentimento de caridade, de fraternidade e de amor ao próximo.
Vamos nos respeitar mais. Vamos nos unir para fazermos a diferença!
5 – E quem é Morganna la Belle, para estar escrevendo isso?
Um ser humano antes de tudo. Nasci no sexo masculino, tenho cromossomos XY, minha preferência sexual são as mulheres, mas transito entre os dois gêneros. Minha expressão de gênero varia conforme minha vontade e conveniência. Isso mesmo, conforme minha vontade e conveniência!
Nasci assim e não tenho obrigação nenhuma de me enquadrar em uma identidade pré definida que melhor me convenha. Por outro lado, também não vou ficar criando identidades sem qualquer fundamento para me atender especificamente. Sou, antes de tudo, eu. Tão-somente eu.
Sou uma esfinge. Mas se você não me decifrar eu não vou te devorar.
Mas, caso você se incomode muito, e queira me condenar por eu não me definir e determine que eu preciso me definir, pode me incluir no + da sigla LGBTQIAPMXNYZ+. Para mim não faz a menor diferença.
Sou simplesmente eu mesme e não estou preocupade com os rótulos que queiram colar em mim. Isso porque a essência da pessoa pré existe ao gênero, assim como pré existe também à própria noção de identidade.
Me encontrei assim e sou feliz assim!
Respeito toda a diversidade existente no mundo LGBT+, mas da mesma forma não posso concordar com a hipocrisia, guerrinhas sem sentido entre as categorias, e com a criação sem limites de rótulos, letrinhas e bandeirinhas que estão ocorrendo de uns tempos pra cá. Penso que isso não está levando a nada. Pelo contrário, está até sendo contraproducente por confundir tanto a cabeça de quem não é desse meio, como bem já me posicionei antes (https://rainhamorgannalabelle.wordpress.com/2022/08/17/28-lgbtqiapn-da-ate-preguica-de-escrever-isso/).
Lembremos que as leis que tanto precisamos e pleiteamos que sejam aprovadas para nos dar mais direitos serão na maioria das vezes redigidas justamente por quem não é LGBT+. Vamos procurar ver pela perspectiva deles também, auxiliá-los a nos compreender. Penso que, ao final, seremos nós mesmos(as) os maiores beneficiados(as).
5 – Vamos acabar com esse nós versus nós!
Estão vendo como no meio LGBT muitas coisas ainda são nebulosas? E o que a sociedade heteronormativa homotransfóbica quer é justamente isso, dividir para conquistar. Não vamos facilitar o trabalho deles!
Como bem disse Judith Butler, em sua famosa obra Problemas de Gênero – Feminismo e Subversão da Identidade (Rio de Janeiro, 2021, 21ª edição, editora Civilização Brasileira), “A matriz cultural por meio da qual a identidade de gênero se torna inteligível exige que certos tipos de ‘identidade’ não possam ‘existir’”. Em outras palavras, se Deus não criou as identidades transgênero, tais pessoas que se dizem pertencer a elas não deveriam nem existir, quanto mais ter qualquer direito. E isso também vale para as orientações sexuais que não sejam heteronormativas.
Estamos todos no mesmo barco, amores. Portanto, rememos todos juntes em uma mesma direção para chegarmos aonde precisamos!
Ah, e se alguém disser que as bandeiras apresentadas nas fotos não são as certas para essa ou aquela classe, podem ir se entender com a Wikipédia porque foi o site que utilizei como fonte. Afinal, parece que nem nisso há uniformidade de pensamento entre nós…
Quer interagir com a Morganna la Belle? Visite meu site e blog: https://rainhamorgannalabelle.wordpress.com/
Vou adorar conhecer você!!!
1 note · View note
c-hamdeok · 8 months
Text
Tumblr media
informações
Nome completo: Park Hyunjae
Data de nascimento: 01 de Novembro de 1994 (29 anos)
Local de nascimento: Seul, Coreia do Sul
Esporte: Esgrima (florete)
Dormitório: Aereus (Duplo)
Hall da Fama: Fama Nacional e Internacional
Perfil: @hjaehdc
Faceclaim: Park Chanyeol - EXO
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
— Oh, bem. Como um atleta já bastante conhecido no meio, não pude deixar de notar o surgimento da Hamdeok. Foi um grande burburinho no nosso meio, ainda mais por aceitarem apenas os melhores. Acho que, aqui, conseguiremos trazer ainda mais renome para a Coréia do Sul.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
— Foi voluntariamente, mesmo. Já tenho 29 anos, queria estar em um novo ambiente, com novos desafios e pessoas.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
— Meu amor pela esgrima começou com o meu pai. Ele sempre foi um cara ativo, e queria muito que eu participasse de um esporte quando mais novo. Me inscreveu no basquete, vôlei, tênis, fiz natação. Todos eu gostava do sentimento da competição, a adrenalina, mas o esporte em si não me apetecia. Toda a correria, suor. Era muita brutalidade, força física… Parecia que nada envolvendo esportes poderia me agradar, e eu estava prestes a desistir, quando ele me inscreveu na esgrima. Foi como amor à primeira vista, sabe? Ainda havia competição e adrenalina, mas o maior foco é o equilíbrio, a sutileza, os movimentos, a inteligência. É como um jogo de xadrez, mas físico. Eu amo a esgrima, e não consigo mais me ver sem ela.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
— Como eu disse, comecei novo. Acho que tinha 8 anos quando participei de minha primeira competição regional. Depois daí, fui ficando cada vez mais ambicioso. Competições interestaduais, competições nacionais, até chegar nas internacionais e Olimpíadas. Muitas pessoas acham que sou um prodígio que veio do nada, mas a verdade é que fiz da esgrima a minha vida. Treinava todos os dias, pensava nisso a todo momento. Minha mãe às vezes xingava meu pai por ter me apresentado tal esporte, porque eu negligenciava a escola, refeições, amigos, família, tudo. Acho que só consegui me formar porque me usavam como garoto propaganda da escola. Nessa época, eram apenas os nacionais, quando fiz 18 que participei do meu primeiro mundial, e cheguei a pegar quarto lugar. Depois disso, nunca mais parei de competir em tudo que me aparecia.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
— Acho que minha maior qualidade é meu foco. A esgrima traz isso para seus jogadores, acho. Sou muito dedicado, também, e apesar de ter envelhecido e perdido a disposição jovem, ainda tenho uma rotina bastante rígida. Agora, um dos meus maiores defeitos é minha extrema competitividade. Isso já me fez perder muitas amizades. Em qualquer situação de competição, eu entro de cabeça. Não consigo participar de bingos, já gritei em jogos da velha, até pedra-papel-tesoura consegue me tirar do sério. Além disso, sou uma pessoa muito rancorosa e vingativa. É fácil me tirar do sério fora da pista. Quando estou lá, porém, estou 100% lá.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
— No fundo, me sinto muito feliz de trazer tanto orgulho para meus pais, especialmente meu pai. Tudo o que fiz até hoje é por conta deles, e meu maior medo é decepcioná-los. Eles que me sugeriram fazer os testes para Hamdeok para entrar agora, no começo de 2024, e eu nunca poderia negar. Não que eu esteja fazendo isso contra a minha vontade! Mas confio neles que, se acham que vou me dar bem aqui, então irei me dar bem aqui.
atributos
Dedicação: 15
Determinação: 15
Equilíbrio: 15
Sorte: 9
campeonatos
Jogos Mundiais (2013) - Medalha de Bronze
Jogos Nacionais de Inverno (2014) - Medalha de Prata
Jogos Asiáticos (2015) - Medalha de Prata
Jogos Nacionais de Verão (2016) - Medalha de Ouro
Olimpíadas de Verão (2016) - Medalha de Ouro
Jogos Mundiais (2017) - Medalha de Bronze
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Medalha de Prata
Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Ouro
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Prata
Olimpíadas de Verão (2020) - Medalha de Prata
Jogos Mundiais (2021) - Medalha de Ouro
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Ouro
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Prata
0 notes
idollete · 5 months
Note
diva idollete do tumblr nós lobinhas míopes queremos representatividade ☝️
fico maluca pensando em como os meninos iam reagir a leitora que usa óculos e tem o grau mto alto (eu mesma sou praticamente cega, tenho 7 de miopia em cada olho e sou super dependente dos meus óculos) pq eu tenho certeza que o pipe e o matías iam ser aquele tipo atentado que pega seu óculos e esconde pra fazer gracinha, ou então pega pra ficar tirando foto e acaba soltando aquele clássico "nossa, você é cega mesmo!" quando bota o óculos na cara
já os outros queridos eu imagino achando os óculos da leitora uma característica mais atraente, vozes da minha cabeça me dizem que o kuku i o enzo acham a coisa mais sexy e pedem pra leitora usar os óculos na cama e enquanto paga um boquete pra eles ☝️
fale suas opiniões diva nós lobinhas de óculos queremos te ouvir 🎤🎤
shout out to all the lobinhas míopes do blog mwah mwah mwah 💌💋🎀☝🏻
pipe: é muito do que você falou mesmo, o pipe é aquele garoto que vive na eterna quinta série, sempre com uma piadinha na ponta da língua e não poderia ser diferente com o teu óculos. ele VIVE escondendo só para te pirraçar, principalmente quando vocês marcam de estudar juntos e ele tá com zero vontade de fazer isso, então, esconde o óculos pra ganhar tempo. ele adora ficar com o seu óculos no rosto, mesmo que você já tenha dito quinhentas vezes que isso faz mal para a visão dele. ele vive fazendo graça e sempre tá com o óculos no rosto DELE quando você não tá usando. por outro lado, eu também enxergo o pipe em uma pegada mais cuidadosa, sabe? porque, pra mim, ele faz muito a linha daquele amigo que pega no pé quando você não usa o óculos, vai te lembrar o tempo inteiro, principalmente quando te pega espremendo os olhos para ler algo. plus: se você for insegura de usar óculos, é capaz dele aparecer no dia seguinte com uma armação sem lente IGUALZINHA a sua, com o maior sorriso no rosto, como quem diz "tá vendo? não tem nada demais" e acaba te ajudando a perder a insegurança.
matías: tem um acervo de piadas sobre pessoas míopes. e como ele é um homem em seus primeiros 22 anos de infância, vai te infernizar 24/7. vai sim fazer a piada infame de dizer que você parece com uma atriz que ele conhece e morre de rir se você fica bravinha e começa a xingar até a décima terceira geração da família dele. vejo muito o matías como aquele cara que vive no mundo da lua, então, quando ele pega o seu óculos pra esconder, é bem capaz dele esquecer que fez isso e você acabar ficando louca atrás do bendito óculos e ele simplesmente 😁😆😝🤓😇 porque nem se lembra que pegou em primeiro lugar. é quando ele tá revirando a mochila (procurando o caderno que também perdeu), que encontra o óculos lá no fundo e ainda tem a pachorra de te dizer que "ó, encontrei seu óculos, tava na minha mochila!" e se você fica puta ele ainda acha ruim, viu? "nossa, educação mandou lembranças. não agradece os amigos mais não?!"
esteban: ele, de fato, acha absurdos de sexy o fato de você usar óculos, porque te deixa com um arzinho intelectual, sabe? de mulher que tem conhecimento sobre todos os assuntos do mundo e consegue debater sobre tudo a qualquer momento. o porém é que ele não vai verbalizar isso pra ti, só que não é difícil de perceber também, porque o esteban é a pessoa menos blasé do universo em relação aos sentimentos dele. imagino muito uma vida de casal com o esteban em que um dos hobbies que vocês compartilham é a leitura, então, costumam tirar algumas horinhas da noite para ficarem lendo, você na poltrona e ele atravessado no sofá, de frente pra ti. essa posição é 100% estratégica, porque o esteban faz de tudo MENOS ler, fica babando na sua postura concentrada, acompanha cada mínimo movimento teu e quando é pego no flagra, tenta disfarçar e volta a atenção para o livro dele, que, por sinal, está de cabeça para baixo. aqui ele não tem mais para onde fugir, você já sacou tudo, mas não custa provocar um tiquinho, né? vai perguntar o porquê dele estar te encarando, chega bem pertinho pra dizer que já terminou de ler, monta no colo dele. o olhar fixado no seu rostinho entrega tudo. "tá encarando meu rosto, amor, tô feia, é?" e ele nega na mesma hora, "não, não, nunca. tá linda. você... fica linda...com o óculos", fala tão pausadamente e torce para que você o leia pelas entrelinhas, que perceba o que ele está querendo dizer. "gosta do meu óculos, é?", ele assente, as mãos começam a te tocar, apertar, pressionando um quadril no outro, ele engole em seco pra tomar coragem, "queria te ver usando ele...", "ué, eu tô usando agora, vida", "não assim...queria te ver usando quando estivesse me mamando", e, nossa, quando você acata o pedido, ele vai perder o controle total, a ideia era que ele recebesse um boquete, mas vai acabar fodendo a sua boquinha daquele jeitinho bem overwhelmed e, por isso, goza por todo o seu rosto, respingando, inclusive, no óculos. e ele acha isso a coisa mais linda do mundo.
enzo: ele acha atraente pelos mesmos motivos que o kuku, mas penso que seja mais discreto sobre isso, consegue disfarçar e, além do mais, ele tem tanto costume de te encarar apaixonado que parece ser algo casual. vou te pedir uma licencinha aqui, amiga ☝🏻 porque eu não ache que o enzo chegaria a pedir pra você usar o óculos, não diretamente. penso que as coisas com ele são muito mais sutis e ele é ótimo contornando situações ao favor dele. então, eis o que eu imagino. é no meio de uma pegação super intensa que ele dá aquela pegada na tua nuca e te diz no tom de voz mais puto e rouco do mundo que quer que você mame ele, "tô doido pra sujar o seu rostinho bonito de porra, nenita" e é quando você se ajoelha, pronta para tirar o óculos que ele te interrompe, "não, fica assim, quero te ver me mamar usando o óculos", te pega muito desprevenida e o sorriso perverso no rosto dele te desmonta demais. o enzo é SUPER do contato visual durante o sexo (btw tenho pra mim que ele odeia fazer de quatro, só por não poder te olhar direitinho, só faz se for de frente para o espelho), só que dessa vez é muito mais intenso, porque ele está completamente vidrado em ti. E DIGO MAIS!!!! se o óculos ameaçar cair, ele vai lá e põe no lugar de novo, só pra voltar a te foder do jeitinho que ele quer.
e vou te pedir uma licencinha pra adicionar o jerónimo aki também rsrsrsrsrsrs...esse foi um cenário que me veio na cabeça uns tempinhos atrás, mas fiquei com receio de hablar sobre, porque pode ser um pouco ‼️‼️‼️‼️ o jerónimo tem essa carinha de riquinho esnobe pra caralho e esse corpo de atleta, então, eu imagino ele bem preppy boy meio bully x leitora nerd tímida. ele inferniza a sua vida desde que vocês se conhecem por gente, derruba os livros, te ofende, solta piadinhas, mas tudo isso é porque ele morre de tesão por ti e ODEIA o fato de você nunca ter dado um mínimo de atenção pra ele. não sei como vocês chegam nesse ponto, porém vocês acabam de pegando no off e o jerónimo adora a ideia de corromper a garota boazinha da escola. ele é louco pela sua aparência de coitadinha, o olhar amendrontado sempre que ele chega perto e é óbvio que tem um puta tesão no seu óculos. vejo ele como uma mistura dos dois extremos, ele vai ser pipe e matías, que pega o óculos escondido, e enzo e kuku te faz usar quando vai mamar ele. é muito provável, inclusive, que ele roube o óculos só para te fazer ir atrás dele no dormitório e ele só devolve quando você garante que vai dar algo em troca por ele ter "achado" o seu óculos. e o algo em troca é ele enchendo a sua boquinha de pica e gozando por todo o seu rostinho enquanto te chama de putinha mais estúpida que ele já conheceu.
82 notes · View notes
viumtextinho · 9 months
Text
Controverso
Uma vez, ainda criança, vi uma galera da minha família
pegando no pé do meu pai. Foi uma das raras vezes que isso aconteceu na frente
dele.
Nesse dia, ele me olhou e falou “seja menos polêmico do que
eu, sua vida vai ser mais fácil”.
Eu nunca fui um cara polêmico, apesar de já ter gerado polêmicas.
Mas, se for pra adotar um rótulo, prefiro o de “controverso”.
Gosto de gerar dúvidas.
Porque, normalmente sei como responde-las.
E as que eu não sei, gosto de ir atrás e descobrir.
Gosto de quando as pessoas me acham completamente educado e
polido e depois se confundem com meu lado mais ácido e apimentado.
Tanto quanto gosto quando quem antes conheceu meu lado mais
louco, entende a minha paz e a minha calma.
Nunca ouvi tanto quanto em 2023 que sou um cara apaixonante,
magnético.
Se fosse pra apostar, diria que é por isso tudo.
Quando parece que foi, tem mais.
E o que me deixa mais feliz é saber que assim será pra
sempre.
Não pelo fato de eu ser quem sou, mas sim pela infinita
transitoriedade que é ser quem sou.
Eu não faço ideia do que vem, de como vou reagir ao mundo.
Estive pensando no banho, hoje, que minha última namorada sempre
esteve numa grande busca pelo auto-conhecimento.
E eu, por outro lado, vivo buscando o que eu chamei de auto-desconhecimento
consciente.
Que é estar sempre atento às coisas que eu já era ou já
tinha, mas ainda não sabia. E, a partir disso, assumo isso como meu de verdade
ou desconstruo, pra então partir pra próxima mini crise de personalidade.
Eu falei... prefiro ser controverso. Remar contra a maré, como
dizem.
O negócio é que eu tenho sorte e não me lembro de algum dia
na vida a maré estar contra mim.
E não, eu não me deixo levar pra qualquer direção.
Talvez eu seja tipo aqueles lugares que a gente vê na TV,
que a bolinha sobe mesmo estando na descida e que a água sobe pela torneira, ao invés de escorrer.
E assim eu sigo, desafiando a física e meu pai, um pouco.
27/12/2024
Vinícius Fregnani
0 notes
apcomplexhq · 1 year
Text
Tumblr media
✦ Nome do personagem: Seo 'Vincent' Bobae. ✦ Faceclaim e função: Bloo - Rapper. ✦ Data de nascimento: 03/04/1994. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, canadense. ✦ Qualidades: Altruísta, confiante e disciplinado. ✦ Defeitos: Hostil, avarento e irritadiço. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Tatuador no MUSE 9 e Administrador de Finanças. ✦ Twitter: @MO94VIN ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Cauteloso com barulho, simpático, tem cara de poucos amigos, mas é excelente em fazer amizade. Alguns dizem que ele é herdeiro e filhinho de papai, outros acham que ele tá ali por roubo - grande estereótipo de sua imagem - mas a verdade é que Vincent nunca deu problema como condômino. Alguns vizinhos sequer vêem seu rosto pelo complexo, outros sentem pena do rapaz viver sozinho naquela enorme casa, mas ninguém realmente sabe o que Moon 'Vincent' Bobae é.
Biografia:
prólogo
“Há em tudo um limite que é perigoso transpor, porque, uma vez transposto, já não há processo de voltar-se atrás.” — Fiódor Dostoiévski
Um enigma envolto em sombras e nuances obscuras. Um quebra-cabeça de emoções complexas e contraditórias. Uma imensidão em um rosto puro, de pele pálida. Bobae carrega consigo a dualidade de um coração dividido entre o brilho do dia e a escuridão da noite. Sua existência é uma dança delicada nas luzes dos palcos de Teatro como se tivesse no segundo ato de The Swan Lake, entre a luz e as trevas.
Poucos meses se passaram depois que Bobae saiu de Paris, onde seus pais ficaram a trabalho, partindo para os EUA a fim de buscar a si próprio. Apesar de amar sua família, precisava tirar um tempo daquela monotonia que havia entrado, sufocando-o a cada dia. Foram seis meses, para ser exato – longos e tenebrosos – que mudou a vida de Seo de cabeça para baixo.
O homem não era mais como antigamente tornando-se o contrário de como foi criado. Explosivo e calmo, ao mesmo tempo, era jovem e tinha alma para isso, sabia bem aproveitar a juventude, nenhum resquício de olheiras e rugas além da pele machucada pelas brigas clandestinas, não estava além dos 30 mas não podia se vangloriar pela casa dos 20, já que sairá em breve. Seu olhar estava mais afiado, sombrio, um tanto apático. Os fios de cabelo escuros, caindo pelo rosto pálido. Irreconhecível. Sempre fora um homem quente, a qual aquecia seu irmão caçula em um abraço caloroso como um fim de tarde no verão – embora o conforto não tenha mudado. As suas orelhas, enfeitava-se de brincos, argolas, e raramente de piercings. Era discreto, tinha uma aura misteriosa, todavia, suas palavras lhe confortava como se todo o resto não importasse; o rapaz era bom na lábia, embora fosse tudo por puro interesse de ego.
Enquanto dividia uma taça de vinho com algum-qualquer em um restaurante cheio e popular em época de inverno na Califórnia, Vincent se perguntava o que e como as pessoas encontravam sua direção na vida. Pensará, por pelo menos até os 20 anos, que sua vida estava destinada a ser um escritor, como seu pai, ou que seguiria o ritmo artístico do seu outro pai, que por sinal era bom nisso.
Deixou de lado os anseios para se gabar das notas altas e conseguir entrar em uma universidade prestigiada em Los Angeles. Embora desgoste da ideia e do curso em si, medicina foi a única solução e talvez saída que tinha para não voltar à casa de seus pais depois de ter torrado toda grana que ele ganhou, e tampouco porque seu pai implorava em voltar para casa. Não que não sentisse falta da família, mas voltar a estaca zero e continuar naquele limbo de prisão, que outrora lhe trazia angústia – ja que só servia como um rosto bonito nos jantares beneficentes – estava fora de condições para si. Por sua sorte, a desculpa de ficar na terra americana para cursar a tão sonhada de seus avós, e voltar somente quando estivesse formado tinha colado, mas se sentia péssimo no fundo.
Por outro lado, se sentia ainda pior fazendo o que não gostava.
Não demorou muito para que trancasse o curso e não se formasse na área. A rejeição veio como um vício. Tão rápido quanto queimar um cigarro e tão destruidor quanto derreter lentamente seu pulmão. O cigarro ainda era o menor dos seus problemas, com ele veio a Metanfetamina, LSD, ecstasy e a lista só piorava, sem contar as festas e lutas clandestinas que frequentava por amar a adrenalina no seu sangue. Quem diria que o queridinho de Toronto se tornaria um drogado que participava de lutas, corridas, e tudo que fosse ilegal? Era hilário pensar nisso. Não foi tarde quando seu corpo começou a ficar todo pintado com suas tatuagens, outro vício para a lista. Mais mentiras entre ele e os adotivos.
Mas nada daquilo era suficiente para si, nada o deixava completo.
Vincent havia largado a faculdade e se mudado para o complexo a qual seu pai havia lhe enviado, dizendo que era amigo de longa data do dono. Chegou à Acrópolis ainda no fim da reinauguração, sabendo que teria longos anos ali antes de seus pais voltarem. Tinha voltado para Gangnam apenas para assumir a galeria do pai, mesmo que não tivesse que estar presente, assinar umas papeladas e ir à exposições era o suficiente para a família Seo.
Aqueles primeiros anos na cidade foram como um turbilhão de emoções, uma dança delicada entre suas aspirações e a realidade. O brilho das luzes de Gangnam o encantava, lhe trazia conforto de fora. A sensação de estar à deriva, de estar perdido em meio a multidões anônimas, parecia sufocante, como um aperto constante em seu peito, mas ao mesmo tempo, libertador.
Entre as sombras da mansão recém estruturada de Acrópolis, o vazio da solidão preenche cada canto pelos longos cômodos com tinta fresca. As paredes parecem refletir a barreira intransponível que separa Vincent daqueles que o trouxeram para esse mundo. Os corredores silenciosos ecoam não apenas com o som de seus passos solitários, mas também com a ausência de risos e vozes familiares. Presente
Acrópolis agora, se tornava o refúgio do garoto. Por um lado, saberia que teria um espaço seu – e teria espaço até demais – para poder ter privacidade, mas ao mesmo tempo, era solitário a imensidão que as paredes pareciam ser. Seus pais sempre foram exagerados, e deixá-lo naquele lugar tão grande com uma pessoa o cuidando e dois guardas vigiando era, no mínimo, extremo demais. Thomás, seu pai mais preocupado, temia que algum dia Vincent fosse machucado por inimigos a quais ambos colecionavam, e embora soubesse se proteger, Thomás não arriscava a vida do filho à qualquer deslize.
O Coreano não se importou, desde que pudesse fazer o que quiser. Em uma aventura e outra, conheceu um amigo a qual apresentou outro mundo para si, trazendo-o mais perto para o mundo artístico, a arte na pele.
Seu ingresso no Muse 9 – estabelecimento a qual foi acolhido – como tatuador foi uma busca pela liberdade, um anseio por expressar sua alma através da arte na pele dos outros. Cada traço de tinta era uma tentativa de colocar em palavras as emoções complexas que ele mal podia explicar. No entanto, vivia em constante crime, anônimo, por não possuir uma licença autorizada para assumir um cargo de tatuador. Sabia que não ia colar o papo de ter “quase” se formado, já que largou a faculdade, mas isso não impedia o garoto de assumir as suas responsabilidades, embora fora da lei.
Os meses foram deslizando, passando entre seus dedos finos e com marca de um passado. O fantoche da família se tornava mais habilidoso em suas encenações. Durante as horas diurnas, ele se afunda no papel de um filho prodígio, um herdeiro dedicado aos negócios da família. Sob essa fachada de responsabilidade, esconde-se uma ânsia insaciável por adrenalina que transcendem os limites da rotina.
À medida que a noite deleita-se em seus ombros, deslizando sob seus braços e colo, sua faceta muda para o V. Suas corridas pelas ruas iluminadas e a luz da lua trazem uma sensação de liberdade que contrasta com a sensação de aprisionamento que a rotina diária lhe impõe. Nas ruas escuras, Vince encontra sua verdadeira adrenalina, onde os limites desaparecem e as emoções florescem. Cada batida do coração ressoa com a intensidade de quem está lutando contra os próprios demônios internos, buscando redenção ou talvez até punição. Toda maneira que tinha de se sentir vivo, Vince estava lá. As lutas clandestinas são suas favoritas, nas quais se envolve não somente para o prazer físico; cada batalha no ringue inapropriado, é um soco no estômago, interno, doloroso, inflamado e pedindo desesperadamente por piedade. O conflito pessoal entre o que somos esperados a se tornar e o que realmente desejamos.
Bobae não é apenas um jovem em busca de emoções fugazes; ele é uma alma quebrada em busca de sentido. Suas ações noturnas são como gritos desesperados em um vácuo de incerteza. Ele se perde em meio ao caos que ele mesmo criou, e mesmo que o véu da noite esconda suas ações, não pode esconder o turbilhão de conflitos internos que o consome.
0 notes
web-series · 2 years
Text
bem-vindes a 2002 <3
Nervoso com as acusações de Luca, Hudson se levanta pra ir embora.
[Luca]: eu ainda não terminei de falar. Onde vai?
[Hudson]: sabe o que eu quero mesmo? Que você, seu pai e TODA a sua família vão pro inferno!
[Luca]: você fez da NOSSA vida um inferno!
[Hudson]: então é assim que me agradece por eu ter te abrigado? Já se esqueceu que seu pai te odeia por ser viado? Que queria te ver fora de casa?
[Luca]: isso não é motivo pra eu querer que ele morra. Mas pelo visto, você tem motivos de sobra, né.
Furioso, Hudson tenta ir pra cima de Luca, mas é impedido pelas pessoas presentes.
[Segurança]: por favor, senhor, peço que se retire daqui imediatamente!
[Luca]: VOCÊ NÃO VAI DESTRUIR A MINHA FAMÍLIA DE NOVO!
[Hudson]: você está louco! Completamente louco! E me solta que eu sei sair sozinho.
Hudson sai do local, e Luca, amparado pelos presentes, decide ligar pra Iara.
Na faculdade, Rafael conta para Maria, Brenda e Tabs sobre o grupo das populares.
[Rafael]: ih, gente, mas sei lá se vocês vão conseguir ter acesso a elas, viu.
[Maria]: ué, mas por quê? Elas são tão intocáveis assim? 
[Tabs]: miga, se liga, estamos em 2002, tá super em alta esse lance de popularidade e tal.
[Brenda]: e certeza que todas são magras, brancas e ricas.
[Rafael ri]: uhum, é isso mesmo. E elas com certeza já têm o grupo de dança fechado.
[Tabs]: ih, então vamo pegar com Deus.
[Maria]: nada disso, vocês sabem que eu não desisto fácil. Vou dar uma festa na piscina da minha casa e convidá-las, óbvio. Uma pool party temática, que acham?
[Brenda]: não acho que tudo se resolva com festa, mas vou pra tomar umas de graça.
[Tabs]: será uma boa forma de nos aproximarmos delas. Mas temos que ser rápidas, porque a insuportável da Doralice já tá agindo.
Natália chega em casa e encontra Jô pálida e abatida.
[Natália]: mãe? O que aconteceu, por que não tá na gravadora?
[Jô]: aconteceu o que eu mais temia, Natália. O Paulo me afastou.
[Natália]: quê? Por quê? Ele não pode fazer isso, você é muito foda e tava com o CD praticamente pronto!
[Jô]: é, mas depois do que aconteceu ontem, ele...tomou essa decisão. E eu te peço, filha, por favor: não faz mais o que você fez, não se meta nas minhas coisas. Eu estava tão perto...
[Natália]: me desculpa, mãe, mas eu me meto sim. Aquele cara tava sendo extremamente abusivo, se achava o seu dono e ainda ficava te enchendo de defeitos!
[Jô]: ELE QUERIA MEU BEM!
[Natália]: ok, não precisa gritar, te ouço muito bem. Mas escuta o que vou te falar: você vai ser uma puta cantora de sucesso no futuro. E não vai precisar passar por tudo isso. 
Nesse momento, Jô corre para o banheiro e começa a vomitar.
0 notes
msbarton · 2 years
Text
                                       --- PLOT CALL!!
aqui abaixo do read more algumas connections que eu estou precisando muito para conseguir desenvolver a natti. caso tenha interesse, comente aí na reply ou no chat.
Tumblr media
                                       Para vocês conhecerem:
Melina, filha de 6 anos da Natalia
Tumblr media
Finnick, filho de 14 anos dela
Tumblr media
Se quiser, antes, ler sobre a Natti, clique aqui um breve resumo sobre ela.
.
MUSE A (f) é a melhor amiga de Natalia, podem ter se conhecido na infância, adolescência ou já adultas, tanto faz. Mas espero uma amizade bem fofa, forte, cheia de intimidade, e que ela seja a madrinha dos filhos da Natti.
MUSE B (f/m) é uma amizade da época de adolescência, mas hoje não são mais amigos porque foram perdendo contato com o tempo. MUSE B acredita que Natalia ficou metida por ter casado com um cara rico, mas apenas se afastaram pelas circunstâncias da vida mesmo.
ELEANOR SLOANE e MUSE J (f) formavam um trio inseparável junto de Natalia durante o ensino médio. Hoje em dia, mesmo não se vendo todos os dias, elas ainda adoram sair juntas, compartilhar segredos, fofocar, etc.
MUSE K (m) foi o primeiro namorado dela, na época da pré-adolescência (ele não precisa ter estudado com ela, pode ser mais velho). Eles podem ter tido uma relação bonitinha e super fofa, ou ter sido um namoro ruim e tóxico, podemos decidir juntos. De qualquer forma, fepois dele, Natalia só teve mais um namorado, que se tornou seu futuro marido e pai de seus filhos, agora falecido.
MUSE L (m) e Natalia torcem para times rivais, e por isso vivem trocando farpas. Não se odeiam de verdade, é apenas implicância. Recentemente, ficaram presos num elevador, e perceberam que sentem atração um pelo outro, e Natalia não sabe o que fazer sobre isso porque sente que está traindo o falecido marido só pelo fato de desejar outro. Por isso, ela briga mais ainda com ele, na intenção de afastá-lo, embora um deseje o outro. (Ou podemos juntar o plot MUSE Q, e esse ser o motivo para brigarem).
MUSE N (m) sempre fora amigo de Natalia, mas era secretamente afim dela, porém nunca tomou nenhuma atitude por ela ser casada e ele respeitar isso. Agora que ela é viúva, MUSE N segue sendo amigo dela, sempre ficando ao seu lado nesse momento difícil, mas esperando o momento certo para tentar tomar alguma atitude. Eu gostaria que ele fosse padrinho de, pelo menos, um dos filhos dela.
MUSE O (f/m) é primx de Natalia, pode ser primo distante. Eles são bem diferentes um do outro, e pelas comparações da família de “você deveria ser como a Natalia” (porque ela sempre foi mais estudiosa, madura, focada, etc), MUSE O acabou criando uma raiva de Natti e fica provocando. Hoje em dia, MUSE O pode ser uma pessoa bem sucedida, mas pelo menos na época de escola precisa ter sido mais troublemaker, para justificar as comparações da família. A propósito, MUSE O é tio/tia dos filhos de Natti, podemos explorar algo a partir daí, eu adoraria.
MUSE Q (f/m) é papai ou mamãe de alguma criança que tenha quase a mesma idade de um dos filhos da Natti, o menino tem 14 e a menina tem 6, e o filho(a) de MUSE Q estuda com um dos filhos de Natalia, porém as crianças não se dão bem, e isso acaba refletindo na relação de MUSE Q e Natalia, que apesar de não se odiarem, vivem trocando farpas para defenderem seus filhos porque, é claro, papai e mamãe sempre acham que seus próprios filhos estão certos.
Outras ideias de connections, clique aqui. Se quiser plotar, mas não curtiu nenhuma das connections da lista, só chamar no chat que pensamos em outra coisa <3
0 notes