#paisagem com casa
Explore tagged Tumblr posts
Text
JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
espero que tenham gostado queens
#lsdln cast#esteban kukuriczka#lsdln x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#one shot#request
153 notes
·
View notes
Note
como seria ser esposa troféu do Enzo?? onde seu único trabalho é cuidar se si mesma e ser rica? 😍
AIIIII SONHO DE TODAS AS GIRLIES PQP 💅🏼✨ não revisei mto peço perdão 😝
não sei se isso condiz muito com a realidade mas nossa, pensando aqui num enzo que gosta de BANCAR. que tem ORGULHO de olhar pra mulher dele e vê-la vestida da cabeça aos pés nas roupas e acessórios da melhor qualidade que ELE deu pra ela, que adora enchê-la de presentes... 💭
ele é total a favor da sua independência financeira caso vc queira, agora caso não queira... vai trabalhar sempre tendo em mente vc 🫵🏼 juro, acho que ele sente até um senso de motivação a mais sabendo que ele tá trabalhando pra te dar a vida de mimos que vc merece. ele te dá acesso a todas as contas bancárias e todos os cartões dele (e ainda dá um especial pra vc, se possível personalizado ou black 😶🌫️), fala pra vc usar como e quando quiser e, apesar de às vezes olhar a fatura do banco, suspirar e falar "olha o estrago que vc tá fazendo na minha vida, nena", ele adora!!!! ver que vc tá usando como se fosse teu mesmo (até pq na cabeça dele tudo que é dele é teu, então é mesmo)
e mesmo sabendo que vc pode muito bem usar o dinheiro dele pra comprar o que vc quiser, ele ainda AMA de paixão te presentear. aniversários, datas comemorativas, até em dias que aparentemente não têm nada de especial ele chega com um mimo pra vc, seja aqueles buquês gigantes de rosas vermelhas (ele é fã desses), jóias caras ou roupas de grife (é defensor de que vc merece apenas do melhor) ou coisas menos caras mas mais focadas num valor sentimental, como um disco que contém a música de vcs, um quadro da sua paisagem favorita que viram na lua de mel e muitas vezes até se aventura com coisas diferentes, como a vez que ele te deu uma caixa de sabonetes artesanais que ele mesmo fez, todos com fragrâncias que o lembram de vc. ele é muito fã mesmo de presentes que vêm do coração tbm e ele presta atenção, viu? muita mesmo, em todos os seus detalhes. cada presente dele parece que ele deu uma lida completa na sua alma
e como ele não é bobo nem nada, às vezes ele gosta de receber um agradinho em troca também, né? quando vc compra alguma coisa que ele julga ser exorbitantemente cara ou quando vc gasta mais com os outros do que consigo mesma (tipo a vez que vc jurava que sua amiga tava precisando muito de ajuda e a ajuda foi tipo, gastaram mais de mil reais num restaurante pq ela tava triste e vc achava que ela precisava sair de casa). aí ele vai dar uma risadinha soprada pelo nariz, balançar a cabeça, falar que vc não tem jeito mesmo, né? é incorrigível, tá toda mimadinha já pela forma como ele te trata como rainha... talvez vc precise fazer por merecer um pouquinho agora, sabe? pq seu homem precisa de um agrado também... e vc obviamente mais do que concorda, já se ajoelhando no chão em frente a ele mal ele termina de dizer as palavras (mas é tudo leve e uma brincadeira acordada entre vcs gente pelo amor de deus jamais acho que ele faria isso tipo real ☠️ é só pelo conceito da fic)
também ADORA investir em vc em outras áreas e gosta de acompanhar os resultados e te incentivar. ele tá pagando um curso pra vc? nossa, vc é tão inteligente... que tal dar uma aulinha demonstrativa pra ele? ele comprou livro de receitas, aparelhos novos pra cozinha e te deixou livre pra gastar e pegar o que quiser no mercado? vai ficar todo caidinho de amores quando a primeira vez que vc tenta algo já transforma em um jantar romântico pros dois como forma de agradecimento a ele. ele te pagou uma viagem pra fazer sozinha pq confia muito em vc e acha que vc merece relaxar, mesmo que ele mesmo não consiga te acompanhar por causa do trabalho? te pede fotos, vídeos e atualizações a cada hora do dia pra ver seu sorriso e vc se divertindo. ele paga seu crossfit, seu yoga, seu pilates que vc faz bem madame de dia de semana às 3 da tarde? poxa, dá uma voltinha pra ele quando sair do banho pra ele ir acompanhando seu progresso também... 👁️👁️
agora se tem uma coisa que derrete o coração dele e o desarma de qualquer coisa na hora é quando vc usa o dinheiro dele pra mimar ele. ele fala e fala e fala que não precisa se preocupar com ele, tudo que ele quer ele já tem (lê-se: você) e o que mais ele precisar ele mesmo arruma, é um cara simples, não precisa de muita coisa. gosta de gastar com vc justamente pq recebe mais dinheiro do que consegue ele mesmo gastar. mas sempre que percebe que mesmo assim vc insiste em presenteá-lo regularmente, também presta atenção em todos os gostos dele e todos os comentários que ele faz sobre o que gostaria, mesmo que por cima, e depois aparece com algo personalizado e sob medida pra ele... mulher, ele fica com um sorriso bobo no rosto o resto da semana, coloca a mãozinha de lei no peito sinalizando o quanto ele tá tocado e, claro, te recompensa mais ainda da forma que vc desejar 😇
bônus: é fã número 1 de te levar em eventos importantes e red carpets e acredita fielmente que vc é a pessoa mais linda, gostosa, bem vestida, inteligente e interessante de todo o evento e vai falar pra todo mundo isso e vai te fazer se sentir bem assim mesmo. amamos enzo maridinho que é praticamente um sugar daddy 💘💝💖💗💓💞💕
#oiiii bom dia gays to sem conseguir dormir aqui no hospital e resolvi cometer atrocidades#como sempre morte aos burgueses. dito isso.... queria um enzo desse pra mim ☝🏼😋#lsdln#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#asks#mwnucm
114 notes
·
View notes
Text
Sapatos, Mirantes e Nova York
Isso aqui é um grande desabafo sobre a minha enorme obsessão por Nova York e Dominic Sessa <3
Avisos: Não tem aviso nenhum, apenas Dominic sendo um grande romântico fazendo a leitora ficar boiolinha por ele.
Você e Dom se conheceram em uma festa aleatória onde os dois passaram a noite toda conversando, salvaram o número de telefone um do outro e depois de muitas mensagens trocadas decidiram ter um primeiro encontro de verdade.
Se encontraram na frente do restaurante, trocando um abraço e sorrisos tímidos.
— Já veio aqui antes? — Dominic perguntou, enquanto segurava a porta para você entrar.
— Não, é a minha primeira vez. Ainda estou descobrindo Nova York — você respondeu, rindo. — Só explorei uma lanchonete de cachorro-quente perto de casa até agora.
Vocês riram juntos e seguiram para a mesa. O restaurante era aconchegante, com luz suave e um toque parisiense. Apesar do ambiente elegante, a conversa fluiu fácil.
Dominic contava histórias engraçadas enquanto os pratos chegavam, e você se pegava rindo mais do que imaginava. Ele tinha uma maneira leve de deixar tudo descontraído, como se não fosse o primeiro encontro.
No final, Dominic fez questão de ser o cavalheiro em cada detalhe.
— Vamos? Quero te mostrar um lugar — disse ele, com um sorriso misterioso.
Vocês saíram do restaurante e começaram a andar pelas ruas da cidade que nunca dorme. As luzes brilhantes da Times Square iluminavam o caminho, e o som da cidade envolvia vocês em uma sinfonia vibrante de risos, conversas e música.
— Eu quero que você veja um dos meus lugares favoritos — disse Dominic, guiando-a pela calçada.
Depois de alguns minutos de caminhada, vocês chegaram a um elevador que os levaria a um mirante. Dominic segurou sua mão enquanto subiam.
Ao chegarem ao topo, a vista de Nova York era deslumbrante. As luzes da cidade brilhavam como estrelas, e você ficou sem palavras diante da beleza do cenário.
— Uau, é incrível! — você exclamou, admirando a paisagem.
Dominic sorriu, satisfeito ao ver sua reação.
— Sempre venho aqui para pensar e relaxar. Este lugar me faz sentir pequeno, mas também parte de algo muito grande — disse ele, olhando para a cidade.
Ele se virou para você, com um olhar atento.
— Eu sei que você é tímida e não fala muito, então achei que era meu trabalho te fazer se soltar. E ver você rindo das minhas histórias me deixou mais confiante.
Você sorriu, tocada pela sinceridade dele.
— Eu realmente aprecio isso. Eu me sinto mais à vontade quando estou com você.
Dominic se aproximou.
— Fico feliz em ouvir isso, e é muito bom ver seu sorriso.
Dominic parou por um momento, com medo de dar um passo a mais. Ele não sabia como você reagiria, devido à sua timidez, mas tinha certeza de que você gostava dele. E, por dentro, ele sentia uma vontade imensa de gritar para a cidade inteira o quanto gostava de você.
A brisa suave da noite passou por vocês, e o silêncio que se seguiu parecia carregar uma tensão suave e empolgante. Ele se virou para você, os olhos procurando os seus, e deu um pequeno passo mais perto, hesitando por um segundo.
— Eu… — ele começou, a voz saindo mais suave do que ele esperava.
Você olhou para ele, o coração disparado, como se o mundo ao redor tivesse parado. Era como se tudo naquele momento convergisse para uma única pergunta não dita.
Então, Dominic decidiu arriscar. Lentamente, ele se inclinou, os lábios se aproximando dos seus, dando espaço para que você também decidisse.
Seu coração batia forte, mas você não recuou. Seus olhos se fecharam instintivamente quando os lábios dele finalmente tocaram os seus. O beijo foi suave, mas cheio de vontade.
A cidade ao redor parecia desaparecer, e tudo o que restava era você e ele. Dominic segurou seu rosto delicadamente, como se quisesse prolongar aquela sensação. Quando vocês se afastaram, os olhares se encontraram de novo, e um sorriso tímido surgiu em seus lábios.
— Eu queria fazer isso desde o momento em que te vi naquela festa — ele sussurrou, ainda sem afastar os dedos do seu rosto.
Você sorriu, sentindo as bochechas corarem de leve.
Dominic continuou: — Eu vi o tempo passar mais devagar quando você passou por mim naquele dia. Acho que tudo em mim funciona como os planetas, e você é o sol. Tudo em mim gira ao seu redor desde aquele momento.
Vocês passaram muito tempo naquele mirante, conversando e se beijando, até que finalmente precisaram se despedir. Claro, Dominic não te deixaria ir embora sozinha.
— Eu posso te acompanhar, é sério — disse ele.
— Não precisa, Dom. Minha casa fica a apenas sete minutos daqui, andando — você respondeu, tentando tranquilizá-lo.
— Você não tem opção. Eu não vou conseguir dormir bem sabendo que não cumpri meu papel de cavalheiro esta noite — ele retrucou, sorrindo.
— Tudo bem, Dominic. Você sabe que venceu.
Ele riu, satisfeito, e você ofereceu um dos braços para ele segurar. Vocês caminharam tranquilamente até que, quase no meio do caminho, seus sapatos começaram a incomodar, e Dominic logo percebeu.
— Está machucando? — ele perguntou, parando e apontando para seus pés.
— Não muito — você mentiu. — Eles são novos, o material ainda está duro, e meus pés ainda não se acostumaram.
— Me dá aqui — Dom fez um gesto, pedindo os sapatos.
— Sério, Dom, não precisa.
— Você não vai se arrastar até sua casa assim. Daqui a pouco seus pés vão estar sangrando.
Relutante, você assentiu, e Dominic se abaixou para tirar os sapatos dos seus pés.
— Sobe aqui — ele disse, agachando e batendo nos próprios ombros, sinalizando para você subir.
— Se eu negar, você vai me convencer a fazer de qualquer jeito, então...
Com um sorriso, você passou os braços pelo pescoço dele. Dominic deu um leve impulso para segurar suas pernas na altura da cintura.
— Estamos parecendo dois malucos — você murmurou, escondendo o rosto na curva do pescoço dele.
Ele riu, te carregando com facilidade pelas ruas de Nova York, e naquele momento, o mundo parecia bem menor, só existindo vocês dois.
Dom era bem mais alto que você, magro, mas surpreendentemente forte. Ele te carregou com facilidade até a entrada do seu prédio, você apoiada em suas costas e seus sapatos nas mãos dele.
Você pensou que aquilo era a coisa mais romântica que alguém já havia feito por você, e suas bochechas continuavam a esquentar. Era como se tivesse ganhado na loteria.
— Bem, eu fico aqui — você disse, ao chegarem na entrada do seu prédio.
Dominic te colocou no chão com cuidado, entregando os sapatos de volta. Vocês ficaram ali, parados por um momento, a noite fresca e silenciosa envolvendo a despedida.
— Sabe, eu não estava esperando que a noite fosse tão boa assim — Dominic começou, com um sorriso sincero no rosto. — Não sei se foi o jantar, as histórias, ou talvez tenha sido você... mas eu acho que isso foi um dos melhores momentos da minha vida.
Você sentiu as bochechas esquentarem ainda mais, e tentou controlar o sorriso que escapava.
— Eu também gostei, Dom. Confesso que fiquei nervosa no começo, mas você me deixou tão à vontade... Foi mais fácil do que eu imaginava.
— Eu estava nervoso também — ele admitiu, soltando uma risada leve. — Passei a noite toda pensando em como te impressionar, mas no final, acho que só queria te ver sorrir.
Vocês ficaram em silêncio por um momento, trocando olhares carregados de significado. Dominic deu um passo mais perto, olhando nos seus olhos com uma mistura de carinho e hesitação.
— Eu não quero que isso seja só mais uma noite — ele disse suavemente, a voz baixa, mas cheia de emoção. — Quero te ver de novo. Quero mais momentos assim... com você.
Seu coração disparou com aquelas palavras, e você mal conseguia disfarçar a felicidade.
— Eu também quero, Dom. Eu quero muito.
Ele sorriu, aliviado, e antes de você perceber, estava mais perto. Não houve hesitação dessa vez. O beijo foi suave, cheio de vontades reprimidas , e quando vocês se afastaram, os olhos escuros de Dominic ainda brilhavam sob a luz da rua.
— Então... a gente se vê logo? — ele perguntou, com aquele sorriso que já começava a se tornar seu favorito.
— Com certeza — você respondeu, sentindo-se mais leve, a noite foi perfeita.
Dominic deu um passo para trás, relutante em ir embora, mas sabia que precisava. Ele acenou levemente, se afastando devagar, mas olhando para você uma última vez antes de desaparecer na esquina.
E enquanto você entrava no prédio, ainda sentindo o calor de Dom em seu corpo, sabia que aquilo era só o começo do mundinho de você.
#dominic sessa#dominic sessa imagine#dominic sessa x reader#the holdovers#os rejeitados#angus tully#angus tully imagine#angus tully x reader#oneshot#imagines#imagine
39 notes
·
View notes
Note
ai liv eu amo TANTO o cenário vc e enzo na casa de praia, passam o dia juntos, no fim do dia ficam agarradinhos na rede e depois ele te comendo lentinho 😓 se você desenvolver isso serei feliz pra sempre
ai, diva, pq esse cenário realmente é meu sonho de consumo 🤧
logo no início do relacionamento, vocês decidem sair juntos em viagem. afinal, você só conhece uma pessoa numa viagem, né? então, embarcam numa roadtrip deliciosa pra alguma cidade no litoral. é ele que dirige, mas você toma conta da playlist e a viagem inteirinha é repleta de conversas sobre a paisagem, memórias de infância e um carpool karaoke muito improvisado.
dias de férias são daquele jeito que vocês já estão acostumados. acordar bem cedo pra aproveitar as praias — que o enzo sabe exatamente onde fica porque ele que planejou o itinerário e sabe olhar mapas —, ficar o dia de molho na areia até tarde, voltar pra casa que vocês alugaram, tomar um banho e meter o pé pra aproveitar a cidade e as feirinhas. compram anel combinando e ele sai comprando aquelas camisas de “fui pra não-sei-onde e lembrei de você” pra família.
mas, é claro que no meio da viagem vai rolar aquela vontade de um contato mais íntimo. vocês não são de pedra! e tão viajando justamente pra se conhecer! além disso, não é como se o enzo não ficasse duro sempre que te vê andando pra lá e pra cá com o teu biquininho vermelho. ou se ele não tivesse vontade de só arredar tua calcinha pro lado sempre que te vê paradinha na cozinha de manhã, usando só uma camisa dele e uma calcinha de renda que catou na mala, e te comer contra o balcão.
então, quando vocês transam pela primeira vez na viagem, acontece de forma muito natural, mesmo que estejam um pouco estabanados pelo tesão acumulado. os dias agitados não estavam permitindo que vocês só curtissem uma leseira dentro de casa, descansando, e quando surge a oportunidade, nenhum de vocês vai negar. depois de um lanchinho gostoso no café da tarde, isso é tudo o que vocês dois mais querem.
por isso, ele vai te beijar da cozinha até chegarem no quarto. a boca envolvendo a sua em um beijo lentinho, mas que deixa bem claro que ele quer te comer todinha. as mãos exploram o seu corpo, apertando a polpa da sua bunda até subir pros seus peitos, antes de agarrar sua nuca. ele chega até te olhar de cima, os olhinhos cor de âmbar semicerrados enquanto ele morde o seu lábio, se afastando só pra sussurrar o quanto precisa te foder.
é o tipo de foda em que ele se dedica a admirar e amar cada partezinha do teu corpo. as mãos traduzem em toque o quanto ele te venera e a boca murmura elogios contra a sua pele, já quente por ficar debaixo do sol por tanto tempo. distribui beijos molhados nas marquinhas do seu biquíni, deixa marcas de dente contra o corpo bronzeado, “você não faz ideia do que faz comigo, nena”.
antes de finalmente entrar em você, enzo aproveita pra só encostar o pau contra sua buceta. esfrega, te provoca, quase colocando a pontinha só pra subir e alcançar teu clitóris mais uma vez. apoia suas pernas nos ombros largos e usa da posição pra trilhar beijos ardentes da sua panturrilha até o pé. mas segura os teus tornozelos assim que, pra acabar com a tortura, se afunda em você. joga a cabeça pra trás, deixando um gemido longo e aliviado rasgar a garganta.
é um amorzinho que vai noite adentro. as mãos e as palavras cheinhas de carinho te confortam e te instigam a testar novas posições, a falar todas as sacanagens que surgem na tua cabeça — o que, se fosse com qualquer outro cara, você jamais cogitaria confessar em voz alta. te estufa, pressiona o seu ventre sempre que te sente gozar e coloca as tuas vontades a frente das dele, sempre. os quadris batendo contra os seus, numa foda barulhenta e deliciosa, não querem só te trazer ao ápice, mas enzo quer que você sinta prazer como nunca sentiu antes.
só vai parar quando vocês estiverem realmente muito cansados pra continuar, quando sentir que só de te tocar a pele, você treme e tenta se afastar dele, super estimulada. aí, vai te chamar pra deitar nos braços dele, te aconchegando até recuperarem a respiração, e então, quer te deixar super confortável na cama pra te limpar. “a gente deixa o banho pra amanhã, tá, amor?” não precisa muito pra te convencer, mas as palavras saem com tanto amor dos lábios do uruguaio que você só consegue assentir, com a cabeça vazia.
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#acho que falei demais#meu cérebro delirante de febre me ajudou a psicografar esta#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ anon#enzo vogrincic#lsdln
71 notes
·
View notes
Text
"O pai mais nervoso que o filho..."
Já eram 6:15 da manhã. Nem você nem Símon haviam dormido bem.
Tudo começou quando Símon quase chorou com o filho de vocês. O pequeno Juan chorou abraçado no pai, depois de descobrir que eles não passariam o dia seguinte juntos.
Depois, as onze horas da noite, você e seu marido corriam para montar a mochila do filho de vocês para o primeiro dia na creche (porque os dois tinham esquecido de fazer antes).
E para finalizar a noite, o menino lutou com todas as forças para dormir no quarto de vocês, oque para a infelicidade dele não conseguiu.
''Juanzito, acorda filhão. Papi vai te levar pra escola'' Com toda a calma (e sono), Hempe tentava acordar o filho de vocês, que tinham os cabelinhos jogados nos olhos e dormia abraçado ao urso da Patrulha Canina ''Já ta na hora Juan, vamo vai''
Os dois passaram quase cinco minutos nessa situação, até o pequeno Hempe acordar e ir colocar a roupa escolhida.
Estava frio na cidade de vocês naquele dia, então mesmo que contra a vontade, o menino teve que ficar com uma touquinha na cabeça.
''Você quer mesmo levar ele?'' Você perguntou a Símon enquanto colocava o leite no copo do filho de vocês e misturava um pouco de achocolatado
''Amor, se você for não vai deixar ele entrar. Vai chorar mais que o menino''
Apenas revirou os olhos e se sentou para tomar o café.
Enquanto o menino comia e bebia o leite com achocolatado você e Símon tentavam falar coisas boas sobre a escolinha.
"Se lembra que a gente viu eles brincando e desenhando aquele dia que fomos lá?"
Falou olhando para Juan que sinalizou 'que sim' com a cabeça.
"Então hoje você também vai. Vai brincar, comer um lanche delicioso e de tarde conta tudo pra mamãe e pro papai"
Juan sorriu animado e começou a fazer perguntas para vocês. Símon falava com animação com o filho, mas nunca respondia sobre as perguntas que envolviam se você ou Hempe ficariam com seu filho lá.
Após tomar o café, pegar a mochilinha e se certificar que estava tudo certo, resolveram ir os três juntos.
Enquanto seu filho olhava admirando para a paisagem, você e Símon conversavam.
"Me sinto meio mal" Você comentou enquanto dirigia "A gente devia ter colocado eles antes, não agora"
"Não pensa isso vida" Símon disse tentando te confortar. Afinal não era o final do mundo. Juan tinha apenas 4 aninhos, e apenas não havia ido para escola antes porque você e Símon conseguiam adaptar suas rotinas a rotina de criar uma criança "Ele ta em uma idade ótima para isso. A diretora da escola disse isso, nossos pais... até a pediatra dele"
É, talvez fosse drama seu. Síndrome do ninho vazio.
Quando você parou na frente da escola respirou fundo. Símon percebendo seu nervosismo pediu para que ele fosse levar o menino. Mas mesmo concordando você desceu do carro e deu um abraço e um beijo em Juan, enquanto dizia o quanto o amava.
Após tudo isso Símon pegou o filho pela mão e entrou na escola. E assim se foi.
Cinco minutos. Dez minutos. Doze minutos e nada!
Quando você estava quase saindo do carro viu Simon com os olhos vermelhos vindo pro carro.
"Amor, que foi?" Perguntou assim que ele entrou no carro
"Ai ele chorou tanto (seu nome)! Me abraçou e me pediu pra ficar com ele" Simon estava quase chorando. Olhou para trás e viu o ursinho do filho... ai sim começou a chorar "Ai agora ele se acalmou e só foi. Nem olhou pra trás, só soltou minha mão e foi brincar com uns muleke. A diretora disse que era bom assim, que ele nem me visse indo embora... Oque que aquela vagabunda sabe sobre mim e o meu filho?!"
Você não sabia se dava risada, chorava abraçada a Símon ou corria pra buscar o filho. No final escolheu apenas beijar a testa do seu marido e ligar o carro.
"Relaxa amor. Logo ele ta em casa tá? Ai voce fica com nosso filho, pensa que agora ele ta bem. Ta feliz, brincando" Disse tentando acalmar seu marido que ficou com a cabeça encostada na janela do carro, enquanto abraçava o ursinho do filho "Imagina quando esse muleke for pra faculdade" Você sussurou baixinho
"Eu ouvi!"
61 notes
·
View notes
Text
Eu só queria olhar pra você
Eu só queria olhar pra você. olhar em seus olhos e registrar como se fosse uma pintura e guardar na minha memória. queria olhar pra você e memorizar seu tom de pele, sua boca, seu nariz, suas sobrancelhas grossas, sua mandíbula marcada, seu pescoço que tenho uma tara e o seu sorriso que tem o meu coração. amor, queria estar olhando pra você e rir contigo sabendo que seria pela última vez, sorrir e não dizer nada, apenas ficaria em silêncio e te admirar como um por do sol no alto da montanha. queria olhar pra você mesmo que estivesse do outro lado da rua sem você saber da minha presença, queria observar o seu jeito de andar, de passar a mão no cabelo bagunçado e de colocar aos mãos nos bolsos da calça quando está nervoso ou ansioso, ver as suas expressões de um menino bobo e ao mesmo tempo de homem adulto com responsabilidades. queria olhar pra você enquanto faz seu almoço cantando e observar do jeito que você come, queria olhar para o nada contanto que você estivesse lá.
Os meus olhos perderam a cor e o brilho, hoje eles são opacos e sem vida, amor, você é a minha vida mesmo sabendo que não posso olhar pra você neste exato momento e te dizer isso. eu amo olhar pra você, meu doce menino, olhar para a sua alma, suas cicatrizes, seu coração e até para o seu silêncio se é que isso seja possível, olhar pra você e ficar boba e perder os meus sentidos e ver meu chão cair sobre os meus pés, olhar para você e ver tudo ao meu redor ficando em silêncio como se existisse apenas nós dois. meu amor, desejo um dia ver você dormindo e ficar conversando sozinho durante a madrugada, amaria acordar antes de você e ficar te observando dormir em um sono tranquilo e desligaria o seu despertador por alguns minutos só para aproveitar um pouco mais da paisagem linda que Deus fez pra minha vida.
Queria olhar pra você mesmo estando com raiva, sono, preguiça, alegria ou tristeza, quero conhecer e ver todas as suas nuances, faces e camadas para amar cada uma delas como amo você. quero ver o seu sorriso sorrateiro enquanto monta a cavalo pelo campo sem se preocupar com os problemas, meu desejo é sempre poder olhar para você em qualquer momento em que estivermos juntos, meus olhos gravariam o momento em que você olharia pra mim no nossos votos de casamento ou até mesmo em uma conversa entre amigos ou quando você me deixasse em casa depois de um jantar, ver esse sorriso do grande amor da minha vida que você esconde mais sabe que tem e sabe que é. antes tinha medo da morte, hoje tenho medo de morrer e não poder vê-lo sorrindo pra mim e de não conseguir levar comigo os seus traços na minha memória mesmo que não esteja mais em vida, quero descansar com a certeza de que você sempre foi e sempre será a coisa mais linda que os meus olhos já viram, meu amor.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#escritos#versoefrente#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#autorias
33 notes
·
View notes
Text
A gente pode inventar o que é o amor? Podemos dizer que o amor está em todas as coisas e lugares? Podemos dizer que o amor está naquela mensagem que enviamos para o melhor amigo dizendo que queria vê-lo hoje; podemos dizer que o amor está no nosso bicho de estimação quando eles fazem uma festa ao chegarmos em casa; podemos dizer que o amor está no café que nossa avó faz para a gente; podemos dizer que o amor está naquela brisa leve que sentimos em um dia pesado; podemos dizer que o amor está naquela paisagem tão linda que dói no coração não ver todos os dias; podemos dizer que o amor está naquele desconhecido que te ajudou com as sacolas do supermercado; podemos dizer que o amor está naquela pessoa aleatória que parou o carro para você atravessar a rua naquele dia quente; podemos dizer que o amor está naquele dia chuvoso que nos dar vontade de ficar em casa, enrolados na coberta vendo nosso filme favorito; podemos dizer que o amor está naquele presente inesperado que você recebeu; podemos dizer que o amor está naquela mensagem recebida daquela pessoa que você tanto quis quando não mais sentia falta...
talvez o amor não esteja em tantos lugares assim.
talvez eu nem saiba ainda o que seja o amor.
e, talvez, eu nunca venha a descobrir.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#escritos na tpm
52 notes
·
View notes
Text
˛ ⠀ ⠀ ☾ ⠀ ⠀open starter .ᐟ
em @ trilha das sereias, no fim da tarde.
tinha uma leve mochila em suas costas que carregava alguns itens básicos que julgava necessários como garrafas de água, álcool em gel, hidrante labial, uma lanterna e seu caderno de anotações e canetas. além é claro de alguns amuletos de proteção que sempre estavam com nylah quando ela saía de casa, se tornou um costume. sua câmera fotográfica estava pronta em suas mãos conforme ela andava pela trilha, tirando algumas fotos da linda paisagem ao seu redor e prestando atenção em tudo que parecesse "estranho" ou "fora do lugar". havia subido a trilha com um objetivo: tentar encontrar sinais de que a sereia ou outros seres místicos existiam. não esperava ganhar nada com isso além de satisfação própria, já que era um assunto que se tornou sua obsessão conforme ouvia sobre as lendas de apple cove enquanto crescia. foi quando, sem querer, esbarrou com alguém que também passava por ali, com seus corpos se trombando levemente por estar andando distraída. ❛ ouch ❜ reclamou, se afastando logo em seguida, tanto por não querer invadir o espaço pessoal de muse como também por não gostar que a tocassem ❛ foi mal, te machuquei? isso aqui acabou tomando toda a minha atenção. ❜ mexeu a câmera em sua canhota ❛ está querendo só aproveitar a trilha também ou planeja jogar uma moeda na fonte? ❜ perguntou interessada, com o olhar curioso.
#ㅤ ━━ ⠀ ⠀ 𝗳𝗶𝗹𝗲𝗱 𝘂𝗻𝗱𝗲𝗿⠀ ⠀ ☠️ ⠀ ⠀ starter .#prometo tentar lançar uma call de starters fechados assim que der#perdoem a básica que eu sou#applecovestarter
11 notes
·
View notes
Text
destino jaemin
não há nada tão misterioso, místico e maravilhoso quanto o tempo. este tem suas artimanhas, suas invenções e conexões inexplicáveis que levaram você até jaemin.
notas! esse pedido foi feito pela minha bebê, @jaemingold. é inspirado em duas músicas: monalisa, do djavan e invisible string, da taylor swift. se você curte ler com música, recomendo essa (especialmente no momento "o dia"). é uma bobeirinha bem fofa, espero que gostem.
jaemin x leitora soulmate!au; akai-ito (cor diferente no fio); 3.3k !não foi revisado!
Dois anos antes
Numa das mesas vazias da sorveteria perto do parque também vazio está a menina cuja qual se prepara para o último ano de escola.
O recesso de inverno é sua parte favorita do ano, a paz que a paisagem alva enfeitada de pequenas luzes douradas ou coloridas exala lhe é muito cara. Este é o período no qual escolhe recintos aleatórios para passear, sempre acompanhada de si mesma e um livro na bolsa.
Decide-se a cada dia por lugares onde é costume ir no verão, assim, acaba sendo a única freguesa muitas vezes. A melhor parte, caso lhe perguntem. Por isso, a sorveteria Frigidarium te atraiu. Ao entrar no ambiente aquecido e ver apenas os funcionários, suspirou de alívio. Bingo.
— Boa tarde, senhorita. Obrigado por nos escolher, fique à vontade para escolher uma mesa. Irei até você. — o homem atrás do balcão cumprimenta com educação, mas parece nervoso e atrapalhado.
Um aceno de cabeça e um obrigada sussurrado foi o suficiente. Após achar conforto em um dos cantos, retomou a leitura que tinha iniciado no metrô.
— Você é uma das minhas, sorvete é até no frio. Quais sabores vamos querer hoje? — ele já está com a caneta a postos.
— Eu amo sorvete! — sorri como uma criança feliz. — Pistache, chocolate belga e baunilha, por favor.
— Que combinação, hein? — o senhor ri com vontade, mas logo interrompe o riso com um estalo nos lábios. — O menino que me ajuda está super atrasado hoje, mil perdões pela bagunça.
Não tinha reparado, porém não era tanta assim. A agitação do homem vem de dentro, observa.
As horas passam como as horas num dia de inverno deveriam passar, lentas o suficiente para render bem o dia. Terminou bem uns três capítulos e mais quatro sabores de sorvete antes de decidir que era hora de partir, teria uma jornada muito mais gélida de volta deixasse o Sol se pôr.
Preocupado, o homem aperta o casaco grosso contra o corpo enquanto percorre a área com os olhos pela enésima vez à procura de Jaemin. O moleque nunca se atrasa assim! Pelo contrário, é pontual, responsável, simpático. O que será que aconteceu?
Para o alívio do coração frágil do mais velho, uma figura apressada aproxima-se ao longe. É, finalmente, Jaemin, depois de ter ficado preso limpando a escola às ordens da professora mais malvada que já existiu na face da Terra.
Ao passo que Na alcança a esquina, você deixa a sorveteria e despede-se, agradecendo a atenção do atendente caridoso. Assim que vira de costas para caminhar, o menino chega na frente do senhor, repousando as mãos nos próprios joelhos e revela a respiração ofegante pela corrida extensa.
— Perdão, senhor. — Jaemin pede entre os suspiros. Retoma a postura ereta, as mãos apertam os ossos do quadril. — Tenho um motivo, juro.
— Ah, garoto! Não me assusta mais assim.
Um ano antes
Jaemin nunca imaginou que seria a pessoa a sair de casa para estudar em outra cidade, parecia um sonho distante. Na verdade, não tinha passado por sua cabeça viver longe da família, não seria capaz. Cuidar de sua mãe e seus dois irmãos mais novos tinha tanto gosto de felicidade que não pensava em abrir mão disso, até que recebeu a carta de admissão de uma faculdade que nunca tinha aplicado.
Obviamente foi uma tentação. Aquilo perturbou tanto a cabeça do jovem que o fazia acordar todas madrugadas para encarar cada palavra digitada naquele simples convite. As letras pareciam brilhar algumas vezes, um tom dourado que ele sempre justificava como imaginação fértil.
Decidiu ir após um dia longo no trabalho, não poderia estacionar a vida por ali. Decisão tomada, as dores de cabeça e letras douradas sumiram, mas a sensação de estar sendo puxado para o que parecia certo crescia ao passo que o dia da viagem chegava.
Primeira vez que viajou de avião sozinho, primeira vez pegando um táxi sozinho, primeira vez carregando todas as suas coisas em malas que lhe foram doadas, primeira vez que teria uma oportunidade de conhecer a si próprio, pensar apenas em si.
O motorista do táxi sentiu compaixão pelo jovem menino e o ajudou a carregar todas as malas, o carro ficou lotado. Jaemin sentou-se no banco da frente para facilitar o transporte, e ainda assim, o espaço em seu colo estava sendo aproveitado também.
— Você é tão jovem, parece minha enteada… minha filha. — diz o motorista, tentando oferecer uma conversa amigável ao garoto visivelmente assustado. — Veio para a faculdade?
Jaemin suspira e solta um risinho para ser educado, o medo mal permite que ele interaja.
— Sim, sim. Vim estudar música, senhor. Composição, na verdade.
O senhor exclama em animação, como se a maior coincidência tivesse acabado de ser revelada.
— Minha filhota também! Em qual faculdade?
— Instituto SAE, senhor.
— Ah… — declara um pouco decepcionado. — Ela vai estudar na Academia JAM.
— Meu amigo Renjun também! Talvez um dia a gente se conheça…
— Espero que sim, rapaz. Ela seria uma boa amiga pra você, sabe? Nós nos mudamos recentemente para não deixá-la sozinha aqui, e agora estou trabalhando mais enquanto não encontro outra coisa melhor. Ela não queria, disse que não queria mais dar trabalho, mas a gente insistiu. Menina de ouro.
Um breve silêncio paira no ar, Jaemin não sabe o que responder, só consegue pensar que sua vida está começando agora. Ele precisa ser responsável pelas próprias decisões daqui para frente, tudo depende dele somente. Não é como se sua família o tivesse abandonado, pelo contrário, dão todo apoio do mundo aos seus sonhos. Porém a distância…
— Por falar nela… — o motorista interrompe os pensamentos do garoto e aperta o dispositivo à sua frente para atender a ligação. Por causa do bluetooth, Jaemin também faz parte da conversa. — Oi, filha! Tô com um passageiro, seja rápida.
— Oi, papai.
No exato instante que sua voz preenche o carro, a tontura e preocupação do mais novo cessam, sente uma calmaria acalentar o peito. Em volta de seus olhos há certa cintilância, o que ele pensa ser vertigem.
— Cheguei no dormitório agora pouco, minha colega de quarto foi super simpática. Uma veterana de piano, fiquei tão feliz.
O brilho aumenta conforme sua fala se estende. Jaemin pensa estar passando mal, procura alguma razão em volta de si que explique o as partículas douradas flutuando sobre sua visão. Sem justificativa, a confusão contorce suas expressões ao perceber que, ao fim da ligação, também se vão as poeiras brilhosas. Estranho.
Vez ou outra esse pó mágico, como Jaemin apelidou quando criança, se apresentava em situações aleatórias. Na infância tudo é mágico, porém à medida que amadurecia, ficava mais difícil acreditar — e entender — do que aquilo se tratava. Quanto mais raras tornavam-se as aparições, menos pensava nisso. E assim pretende continuar.
5 meses antes
Se pudesse voltar no tempo, diria a si própria para não confiar no cara mais desejado do campus. Óbvio que todo esse papinho de estar apaixonado era mentira, de escrever músicas de amor (foram todas recicladas, por sinal), de prometer ser sempre seu… Tudo. Mentira. Como caiu na lábia dele?
Sabe bem. Era só Doyoung pegar o violão que tudo parecia certo, sua tática de sedução infalível. O que ele falasse ao tocar qualquer acorde, olhando nos seus olhos, viraria voto secreto.
Bem, os olhos outrora hipnotizados por toda beleza do homem, hoje se abriram. Numa das festas de um famoso quem popular do campus, pegou seu situação fiel no meio de uma pegação bem intensa com outras duas calouras.
Não permitiu que ele chegasse até você, foi rápida ao se esconder entre as pessoas. Doyoung também não insistiu muito, não valia a pena.
Mesmo com vontade de chorar, engole as lágrimas junto com uma mistura poderosa num canto qualquer. Pouco distante dali, na sala, estão Renjun e Jaemin, haviam chegado há pouco, quando o primeiro decide procurar pelo banheiro.
— Eu já volto, não sai daqui.
Jaemin revira os olhos. Até parece que encararia essa avalanche de gente sozinho, obviamente esperaria o amigo no mesmo lugar.
Renjun se espreme entre os espacinhos que sobram para a passagem, bufando ao levar esbarrões que o atrapalham de tomar a direção que procura. Na verdade, já não reconhece mais em que parte da casa está. Fica na ponta dos pés para se localizar, batendo os olhos diretamente em você. O sorriso que estica os lábios se desfaz ao notar o olhar perdido, a expressão decepcionada e copos vazios por perto, além do meio cheio que está em uma das mãos. Boa coisa não pode ser.
— Junnie! Oi! — a voz esganiçada denuncia o estado no qual o álcool te deixou, nunca o cumprimenta assim sóbria. — O que você tá fazendo aqui?
— Que bom te ver também, coisinha. — implica, refrescando o paladar com o seu drink. — Qual foi dessa cara de bunda, hein?
Inúmeras possibilidades de resposta passaram pela cabeça de Renjun, menos a sua reação de fato. Parece que a pergunta era a gota que faltava para que você quebrasse, não é capaz de conter as lágrimas. Vergonha, decepção, humilhação, todos os motivos se combinaram. Cobrindo a face com as mãos, se permite botar para fora por uns minutos.
— Vou pra casa, Jun. Desculpa tomar seu tempo assim.
Por mais dramática que a bebida te fizesse, desta vez realmente se sente culpada de ter dado um banho de água fria na diversão do amigo.
— Eu levo você.
— Não!
Ele leva um susto com a sua rispidez, até afasta o braço que estava prestes a entrelaçar-se ao seu.
— Não precisa, Jun. Aproveita a festa, é sério.
— Para com isso. Te levo e volto, o máximo que vai acontecer é eu nunca mais ver esse dinheiro do uber, e… — você o belisca para retrucar a brincadeira, ele ri. — talvez o Jaemin fique meio puto.
— Jaemin? Quer ir procurá-lo?
— Deixa ele aí rapidinho, a gente não vai demorar. O seu dormitório não fica tão longe. — finalmente engata os braços, já direcionando os dois para fora do caos.
— Renjun, eu posso ir a pé. Dez minutinhos não é muita coisa.
— Exatamente, por isso mesmo, não é nada, eu já vou voltar. Fora que ir a pé agora é sinistrinho, não posso deixar.
Os dois se dirigem para fora sem que Jaemin veja, apesar de Renjun tê-lo procurado pro alto. Realmente não sente tanta falta do amigo assim, acaba encontrando dois colegas de sala por coincidência e não demorou muito para que ele retornasse.
Esta foi a última vez que um quase separou você de Jaemin.
Um dia antes
Renjun espera Jaemin chegar em casa pulando um pouco de frio pela brisa surpreendentemente gélida esta noite. A jaqueta e a calça jeans não estão dando conta do frio, e o garoto reza para que o amigo chegue logo. Suas preces foram atendidas rapidamente, pois a figura forte do garoto se aproxima da porta de casa com um olhar curioso e um sorriso no rosto.
— Tá com saudade de mim, Junjun? — ele provoca, causando um revirar de olhos no outro.
— Abre logo essa porta, tá frio pra caralho.
Entrando no apartamento quentinho, Renjun suspira de alívio e se joga no sofá na primeira oportunidade que tem enquanto Jaemin larga as sacolas de mercado na mesa da cozinha.
— Ao que devo a visita? — Jaemin indaga ao retornar para a sala e fazer companhia ao amigo.
— Amanhã você tem compromisso?
Na parece pensar, e logo sacode a cabeça negativamente.
— Ótimo. Minha amiga vai se apresentar e você vai no recital comigo. Não reclama, eu já comprei seu ingresso.
— Eu nem disse nada. — ele lança uma das almofadas bem no abdômen do amigo. — Tá bom, ué. Se é pra ir, eu vou. Ela toca o quê?
— Piano.
— Ihhh, qual foi esse sorrisinho? Você gosta dela?
O silêncio sepulcral segue a cara de horror de Renjun.
— Não?!
— Sei… — faz uma expressão desconfiada só de sacanagem.
— Definitivamente não, para de graça. — ele suspira, não querendo dá-lo o gostinho de cair em suas provocações. — Enfim. Amanhã às sete da noite, a gente se encontra no Centro e pede um uber, pode ser?
Jaemin concorda, e eles seguem conversando sobre qualquer coisa. Ele concorda sem saber que absolutamente tudo faria sentido a partir daquele encontro.
O dia
Apesar do trânsito caótico da cidade, chegaram com antecedência ao evento e, uau, está lotado. O burburinho toma conta do teatro enquanto os dois procuram o lugar privilegiado que Renjun havia conseguido, onde a acústica favorece e a visão não deixa a desejar.
De repente, após já sentados, o silêncio é pedido e atendido imediatamente. O primeiro solista entra sob aplausos contidos e inicia sua apresentação belíssima, Jaemin parece vidrado. Vez ou outra sentia choques de realidade do porque amar tanto música, e este momento se classifica assim. O violoncelo é um de seus instrumentos favoritos, por isso se deixa tocar pelas notas tão únicas e refinadas, quase não percebe quando termina o número.
— Ela já é a segunda. — Renjun sussurra com discrição, acordando o amigo de seu transe.
Os holds já haviam trazido o instrumento pesado até o palco quando Jaemin abre os olhos novamente. Na coxia, você respira fundo algumas vezes e dá os primeiros passos em direção ao banco com graciosidade, os aplausos estão abafados aos seus ouvidos.
A quietude preenche o recinto outra vez ao passo que um zumbido perturba seus pensamentos, mas logo se vai ao pressionar as primeiras teclas com os dedos trêmulos. Renjun sorri em apreciação, orgulhoso da sua primeira composição sendo mostrada ao mundo. No entanto, Jaemin não sorri.
Tudo que consegue ver é você, rodeada daquela mesma poeira dourada que ele conhece. Só que agora, há uma quantidade extravagante dela. Ele tampa a boca em formato de O, mas sua mão também está brilhando. Será que todos podem ver?
Ele procura algum sinal em volta e não encontra nada. Fitando os próprios dedos, ele vê que há um fio reluzente amarrado no mindinho, que se estende de cadeira em cadeira, sobe ao palco e… Ele só pode estar ficando maluco.
O outro lado do fio está atrelado ao seu mindinho.
A sua mente gira. O que é toda essa luz? Mal consegue enxergar as teclas de tanto dourado, suas digitais também parecem estar sendo puxadas para fora do palco, especialmente onde está o nó brilhante. A ansiedade de errar na frente de tantas pessoas desregula a sua respiração por uns segundos, até que você fecha os olhos e confia na própria memória. Por trás das pálpebras vê um sorriso desconhecido que acalenta o desespero, e sem perceber, imita o gesto. Assim, nem parece mais você a tocar o piano. A melodia sai tão naturalmente e leve que nem sente esforço nenhum sendo feito.
A melodia cessa, e as luzes se vão também, os aplausos e as exclamações de “bravo!” assustam você e Jaemin, os trazendo de volta para a realidade. Para ele, tinha acabado ali, só conseguia pensar em você nas outras três apresentações. Ao final, Renjun tira da mochila um pequeno arranjo de flores que havia guardado com cuidado e convida Jaemin para seguí-lo até o corredor, onde você estaria.
Ao ver Renjun, seu sorriso nervoso se torna um sincero, e vocês se abraçam em celebração. Ele te entrega o singelo mimo com alegria, rasgando elogios sem fim.
— No meio da música, parecia que você tinha se desligado completamente e só existia o piano. Foi lindo, lindo, lindo.
— Obrigada, Jun. Eu realmente me desconectei, não sei… foi estranho, mas tão bom. — você confessa animada, notando uma segunda presença por perto.
Hipnotizado é pouco. Jaemin está encantando, vidrado, nervoso, completamente focado no seu rosto, nos seus trejeitos. Chega a ser esquisita a forma que ele está se comportando.
— Ah! Esse é o famoso Jaemin. Jaemin essa é a… irmão, acorda!
Jaemin chacoalha a cabeça, completamente desconcertado.
— Eu tava, hm, é… distraído. — limpa a garganta e estende a mão para você. — Prazer, viu?
No aperto de mãos, você nota certa dormência em volta do dedo mindinho e, obviamente, ele também. Não só isso, ao reparar mais detalhes do rosto do menino, você confirma que o sorriso que vira durante a apresentação pertencia a ele.
Isso só pode ser loucura, não é?
Parecia cada vez mais real.
Mesmo tendo decidido seguir suas vidas, a curiosidade não findava. Especialmente depois de uma série de encontros aleatórios, quase diários.
Uma vez na esquina do trabalho, trombou com Jaemin, e a dormência nos dedos apareceu de novo.
Depois no metrô, entraram ao mesmo tempo, um de cada lado, e quase caíram um em cima do outro.
Outra vez foi em um domingo ensolarado, se encontraram no mercado comprando exatamente os mesmos sabores de sorvete, pistache, chocolate belga e baunilha.
Era sempre meio estranho, risinhos simpáticos para disfarçar aquela vontade absurda de perguntar se o outro tinha sentido e visto as mesmas coisas. Aquela saudade inexplicável na hora de se despedir, quando algo dentro de si pedia aos berros para que ficassem.
As coincidências ficaram insuportáveis, e Jaemin decidiu tomar uma atitude e testar sua teoria. Ele calmamente passeia pelo parque mais vazio e distante do Centro da cidade, escolhendo um dos bancos de madeira pintados de verde para sentar-se. Se você aparecesse ali, realmente seria um sinal, e não poderiam mais ficar quietos sobre o que vinha acontecendo.
Impressionado, aliviado, mas pouco surpreso, o garoto sorri ao te reconhecer de longe. Você está ouvindo música, dançando pelo caminho e se aproximando devagar. É costume seu vir ao parque quando precisa espairecer sem ser incomodada.
Jaemin se levanta e te espera chegar, ainda não tinha sido visto. As mãos enterradas no bolso da calça entregam o nervosismo, o estômago está revirado de borboletas.
Ao avistá-lo ali, seus pés travam, porém não consegue esconder o sorriso. Era o sinal que havia pedido ontem à noite, antes de dormir. Você se aproxima cheia da coragem que havia se permitido sentir e o abraça forte, tão forte que ele se perde por alguns momentos. Os braços fortes, no entanto, envolvem sua cintura com uma intimidade familiar, apesar de ser a primeira vez que se tocam assim.
Jaemin é o primeiro a se afastar, bem pouco, deixando que os rostos se admirem bem de perto. Ele ajeita seus cabelos e você acaricia as bochechas macias dele com certa devoção.
— Eu preciso fazer uma coisa. — sussurra como um pedido, encarando seus lábios e depois seus olhos.
Você assente, novamente tímida, mas se entrega, cerra as pálpebras e espera a próxima ação do garoto. Com delicadeza, ele repousa os lábios sobre os seus e inicia um beijo doce, lento, repleto de carinho.
Ao mesmo tempo, como uma miragem, vocês se veem crianças, correndo numa pracinha da cidade natal. Na sua cintura e na dele, o fio dourado se estica e se contrai conforme os movimentos da corrida entre os vários brinquedos.
A cena não se demora, avançando no tempo. No mesmo ponto de ônibus para ir à escola, você e Jaemin quase se cruzavam todos os dias. Um subia no transporte, o outro chegava. E, mais outra vez, o fio os atrelava, como uma promessa.
Depois, as cenas ficaram mais recentes. Jaemin era o menino atrasado na sorveteria e também o qual seu padrasto não parava de tagarelar sobre, você descobre. No dia da festa na qual descobriu a traição de Doyoung, no meio de toda aquela gente, o fio reluzente continuava a conectar vocês dois até que, finalmente, se viram pela primeira vez e chegaram até aqui.
— Você também viu? — você pergunta baixinho, separando o beijo com alguns selinhos.
— Vi. Demorei a vida toda pra te ter. — ele ri, sem acreditar que esse tipo de coisa é real. Depois de tanto tempo achando que tinha tomado decisões erradas, ele percebe que tudo colaborou para que vocês dois se encontrassem.
— Eu nunca mais vou te deixar. — sua promessa remenda todas as mágoas e dúvidas no coração de Jaemin, que te toma nos braços de novo.
Desde sempre, e para sempre, conectados para que se achassem, se cuidassem e amassem. Muitas vezes os dois se questionaram sobre o amor, sobre as circunstâncias de tantas mudanças, porém tudo passou a fazer sentido por causa do outro, e nunca permitiriam que isso escapasse.
#jaemin fluff#jaemin x reader#jaemin soulmate au#jaemin imagines#jaemin scenarios#jaemin fanfic#jaemin fic#jaemin angst#nct dream x reader#nct dream fluff#nct dream scenarios#nct pt br#nct br au
86 notes
·
View notes
Text
⋆✴︎˚。⋆ perhaps a better world's in bloom ⋆·˚
[aviso de conteúdo: Esse pov fala um pouco sobre luto, não tem nada explicito, é mais melancólico que qualquer outra coisa, mas achei de bom tom avisar. Se você quiser ler só a parte que de fato importa pro plot é a partir do paragrafo que começa com Bastet, eu deixei em negrito e vermelhinho pra facilitar encontrar. Beijos no coração e se cuidem!]
A brisa do mar beijava o rosto dela, o ar salgado fazia seus cabelos dançarem de forma desordenada e sob seus pés descalços sentiam as pedras arredondadas da praia enquanto caminhava com suas vestes noturnas, apesar da claridade de uma manhã sem nuvens. O cenário era pacifico e silencioso, em seu coração sabia que era a praia próxima à academia, ainda assim não reconhecia o local como de costume. As bordas da paisagem estavam borradas, como se todas as praias que ela já tinha visitado se unissem em uma.
Briana seguiu sua caminhada a beira mar, reconhecendo o caminho e para onde ele a levava, mesmo nunca estando ali antes. Um pássaro pairava no ar e ela sorriu, reconhecendo o símbolo de sua família, sua mente retornou para o passado, quando corria pelos corredores de Agni Hill, descendo até a praia para ver os pássaros chegando para montar seus ninhos durante a primavera. O ritual dos albatrozes sempre a fascinaram quando criança, a dança com os parceiros de uma vida toda, a construção dos ninhos, o contentamento de um amor eterno, quando era uma garotinha ela sonhava em um casamento como aquele, como o de seus pais.
Aquele sonho já havia morrido, e as lembranças póstumas apenas reabriram uma ferida há muito cicatrizada. Continuou caminhando, sentindo a areia quente entre os dedos, permitindo o coração de se abrir para a saudade que sentia de casa, o sal no ar que refrescava a sua pele como apenas as praias em Aithne conseguiam. Se permitiu conjurar o som do riso fácil das gêmeas, as explicações prolixas de Callum sobre uma nova classe de insetos que descobriu, o olhar caloroso de sua mãe, a presença silenciosa e confortável de seu pai. Quando as lágrimas ameaçaram rolar por seus olhos, ao chegar perto demais de memórias dolorosas, pois jamais seriam vividas novamente, viu a deusa sentada graciosamente na areia, como se fosse seu trono.
— Então escolhemos o caminho da dor dessa vez, ao que parece. — Falou como se encontrasse uma velha amiga, a qual a exigência de cumprimentos formais era supérflua. O laço entre Bastet e Briana era profundo, íntimo e inquebrável, parecia bobo se preocupar com cortesias vazias. “Às vezes você precisa ser lembrada do que realmente importa, minha criança. Você precisa se livrar do rancor, e entender que a sua dor é apenas amor transbordando, sem saber para onde ir. Você deveria ir para casa. Eles sentem a sua falta.” A voz da deusa era suave e etérea, abraçando-a por completo, como se viesse de dentro dela. Suas lágrimas rolaram, sem qualquer restrição ou decoro. — Talvez no aniversário do Callum. Ele parece estar empolgado, se suas cartas são algum indício. Na última que recebi ele mandou uma borboleta azul enquadrada.
A deusa riu melodicamente, o som era majestoso e ecoava pela praia, mas seus lábios de gato não se moviam. “Ele é uma criança adorável.” Briana concordou com a cabeça, porque sim, seu irmão era uma criança adorável, e seria um senhor do fogo tão generoso quanto o seu pai. — Está tudo bem em casa? Não é por isso que você está aqui né? — Seu coração apertou, lembrando-se da primeira vez que havia sonhado com a deusa. A primeira a lhe dar a notícia da morte de Ariana, e quem a acalentou enquanto chorava, até acordar sobre as fronhas encharcadas com lágrimas e seu coração com um espaço vazio que jamais voltaria a ser preenchido.
Bastet negou com a cabeça, acalmando seus medos. “Tudo está bem em Aithne.” afirmou de forma decisiva, silenciando os medos de Briana que começavam afastá-la do momento. “Meu assunto de hoje também é sobre família, de certa forma. Mas não a sua, minha criança, talvez união seja uma descrição mais apropriada. Deixe seu coração ficar em paz, venha, vamos caminhar.”
Os passos as afastam da praia, a areia fofa se tornando terra úmida, a brisa do mar dando lugar ao bosque como se tivessem atravessado uma porta. Com as sobrancelhas franzidas, Briana olhou para sua deusa em busca de respostas e ela apenas indicou que seguisse o caminho indicado. — Nós estamos em… — a pergunta morreu em sua garganta quando chegaram até a clareira, a deusa apenas afirmou com a cabeça, parando no limiar entre o bosque e o campo, como se não pudesse passar dali. O ar estava pesado e quente, como se estivesse prestes a cair uma tempestade. — Bom, não é atoa que os militares estão de mal humor o tempo todo. Esse lugar é tenebroso! — Eldrathor era vazio de todo o calor e conforto aos quais estava acostumada.
Briana olhou para a relva sob seus pés, verde como em todos os outros lugares em que já esteve, e deu uma risadinha para si mesma. Ao dar o primeiro passo para dentro da clareira, ela esperou por algo grandioso acontecer. Quando não foi atingida por um raio, rajada de fogo ou terremoto, sentiu-se segura para explorar mais o lugar. A paisagem contrastava com tudo o que conhecia e a estátua no centro do lugar quase a fazia sentir dó do pobre artista que tivera todo o seu trabalho consumido por plantas selvagens. Ela correu os dedos pelas runas encravadas na base da estátua. “Não foram eles.” Briana voltou a olhar para onde a deusa havia parado, sua imagem parecia ondular, como um reflexo em um espelho d’água, e ela soube que seu tempo estava acabando. — Não foram eles o que? Isso é sobre a pira sagrada? — Bastet concordou com a cabeça, sua imagem ondulando ainda mais. — É claro que não, alguém pensa isso de verdade? Eu temeria pelo futuro do império caso aqueles que são treinados para nos proteger fossem burros a esse ponto! — Briana riu, a ideia parecia ainda mais ridícula ao falar em voz alta, e a deusa a acompanhou. “Você deve dizer isso aos outros, querida.” Bastet ordenou antes de desaparecer em fumaça.
Quando o sonho continuou mesmo depois do desaparecimento da deusa, Briana aproveitou a oportunidade para explorar ainda mais a clareira. Afastou o musgo que cobria o rosto da estátua, tentando encontrar algum traço conhecido. As runas entalhadas a intrigava, eram como um caminho conhecido, que fazia uma curva inesperada e mudava o trajeto e o destino. Ela corria os dedos sobre os desenhos, tentando memorizá-los. Então uma explosão como fogos de artifício dourados aconteceu ao seu redor e ela acordou em seus lençóis macios e confortáveis da academia. Ela riu sozinha, satisfeita de que suas suspeitas estavam corretas.
O céu do lado de fora começava a dar os primeiros sinais do raiar do sol, mas ela sabia que não voltaria a dormir. Voltou para a sua mesa em busca de um pedaço de papel ainda em branco para anotar as runas que ainda se lembrava. As coisas estão prestes a ficar mais interessantes, pensou enquanto anotava os desenhos de seu sonho, sem saber muito bem se seriam uteis.
ooc: Se você quiser uma inter com a Bri falando sobre isso deixe um emoji de foguinho 🔥 nesse post, só não prometo que seja muito longa ou boa. Se quiserem só meter um "Briana falou que..." nas inters que vocês já tem por aí, mesmo sem ter interagido com ela pode ficar a vontade, porque como a querida é agente do caos ela provavelmente saiu cantando EU AVISEI pelos corredores, como quem ganhou um bolão da copa.
#⋆✴︎˚。⋆ 𝔳𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : povs#《 bastet 》#《 perhaps a better world's in bloom 》#EU NÃO SEI ESCREVER SONHOOOO (meme do lobisomem rasgando a camisa)#cae:task#num é task#mas pra geral ver
8 notes
·
View notes
Text
doeu o não toque
o distanciamento
foi pela falta de tato?
ou de sensibilidade?
foi pelas inúmeras vezes que eu te comi com os olhos
te desenhei nas minhas retinas
e você
desperdiçou todas as digitais que poderiam ser traçadas
na minha pele.
as vezes eu acho
que você tinha tanta pressa de mim
que não soube ver as possibilidades
e tampouco aproveitar a paisagem
dos nossos corpos
dançando pelos cantos da casa
é que a gente esquece
que depois fica só o eco
os gemidos e as risadas
impregnados na parede
88 notes
·
View notes
Text
TWST X OBEY ME! 2
parte 01
Algumas pessoas pediram uma segunda parte, sobre este post
Então aqui estão mais alguns personagens:
Resumo da AU: Anos a após a formatura no NRC, Yuu mora com um garoto de TWST e ele pede Yuu em casamento.
Após aceitar, Yuu diz que gostaria que ele conhecesse sua família.
Yuu= MC
Há uma explicação melhor na parte um.
Assim como Jade sabia que ter você por perto era como ter Grim por perto, você sabia que namorar Jade era conviver com Floyd constantemente.
Então é óbvio que ao ir para Devilton conhecer sua família, estariam levando os dois, Jade foi contra levar seu irmão iniciamente, mas cedeu (Você sabe que ele só disse que Floyd não iria, pois queria provocá-lo um pouco).
Ao chegar em Devilton você os disse para tomar cuidado ao tocar ou/e comer algo, já que venenos e maldições são extremamentes frequentementes.
O que só deixou Floyd mais descontrolado, você fica feliz que Jade consiga segurá-lo (iria ser ruim começar uma briga aqui, principalmente o fato que você não sabe se como o povo mer se sairiam em uma briga com demônios).
Você decidiu parar em um quitanda de Devilton para comprar algumas Maçãs Doces Amaldiçoadas para levar para seus irmãos e algumas maçãs da Verdade para Jade usar quando sua Magia Única já tivesse sido usada em alguém e não funcionasse mais.
Porém quando você notou, o trio de dois mers e um gato monstro tinham sumido e feito umas das poucas coisas que você não queria que eles fizessem: comer algo e entrar em uma briga!!
Aparentemente Floyd e Grim acharam divertidos os nomes de alguns alimentos nas barracas ao lado e esqueceram de pagar, quando Jade tentou pagar por eles, o dono recusou os Taumarks e não exitou em partir para o meio da briga.
A briga:
Vendedor, Jade, Floy e Grim: *Brigando com socos, chutes e magia*
Yuu: PAREM COM ISSO!!
Jade, Floy e Grim: *Olham para um Yuu irritado*
Vendedor e os outros demônios que entraram na briga por diversão: *reconhecendo MC*
Demônio A: Droga, eu disse que era uma péssima ideia brigar
Demônio B: Você disse totalmente o oposto!!
Vendedor: Senhor/Senhorita MC - *se afasta dos gêmeos* - Peço desculpas pela confusão, porém esses ladrões não podem sair impunes.
Yuu: Quando tiver um problema como esse tire uma foto do ladrão e leve para as autoridades, não é necessário entrar em uma briga.
Yuu: Quanto aos custos e as despezas dessa briga, peço que faça uma carta com os prejuízos e mande para a casa das lamentações dentro de 3 dias e resolverei.
*Yuu se vira*
Yuu: E vocês 3, venham comigo!
Ao andarem um pouco:
Jade: *sorri* Oh, isso foi inesperado, Yuu-san!
Floyd: Shrimp é sempre cheio de surpresas, hehe!!
Yuu: Ainda estou irritada/o com vocês!!
Bem, não demorou muito para Jade notar que você trabalha bastante em questões governamentais, ou que só haviam demônios por perto.
Dizer que ele e Barbatos se deram bem seria eufemismo, quando Barbatos começou a falar sobre receitas com cogumelos Hellfire e cogumelos Orelhas de Gato, você teve a pequena impressão que Jade estava te trocando pela fauna e flora de Devilton.
Você já até imagina que as suas próximas folgas seriam gastas para explorar montanhas teriam uma nova paisagem.
É melhor você fazer uma lista sem Jade saber de quais ingredientes que ele trouxer para o Lounge de Devilton são amaldiçoados ou/e venenosos para entregar a Azul somente por precaução.
Mammon achou Jade alguém esquisito, principalmente quando ele sorria. Ele seriamente se sentia com medo, até chegou a te perguntar se você realmente queria casar com uma versão de Barbatos esquisita.
Você riu disso, os dois se pareciam, mas eram muito diferentes.
Barbatos é quieto e reservado, pois não quer estragar ou interferir no futuro e assim conseguir se surpreender com os caminhos do tempo que serão seguidos.
Jade é quieto e reservado porque ele gosta de observar cada detalhe de uma pessoa e a conhecer melhor, para aprender seus pontos fortes e fracos e usá-los se necessário.
Jade também tinha um lado muito fofo quando se tratava da natureza e sua paixão por aprender era extremamente motivadora.
Para não ficar para trás de Barbatos e suas receitas com cogumelos, você entregou a Jade biscoitos de charuto enrolados com cogumelos Hellfire que você comprou na cidade.
Foi divertido ver a reação dele ao descobrir os ingredientes dos biscoitos:
Oh, comelos Hellfire? Nunca pensei que daria para fazer algo tão doce com cogumelos, talvez devesse tentar com os de casa, você vai me ajudar a prepará-los para Azul e Floyd, certo? Afinal, não queremos que eles fiquem de fora de algo tão incrível.
Quando pensei como seria o pedido de casamento de Cater, pensei inicialmente que ele faria algo mais magicamável possível.
Porém se você chegou ao ponto de receber um pedido de Cater, acho que vocês passaram por muitos altos e baixos no relacionamento e deve ter sido difícil quebrar as barreiras que ele construiu para se proteger do mundo.
Penso que para Cater, seria perfeito se o pedido fosse feito por você, em um lugar tranquilo e com fraca ou nenhuma movimentação.
Agora, tenho certeza que ele tentaria dizer para você que estava ansioso para conhecer sua família, mas durante o caminho tenha certeza de acalmar os ânimos deles (ele está ansioso por ter que conhecer sua família).
Diga a Cater que sua família é agitada e se seu irmão Asmo dizer algo sobre Cater não ser tão belo quanto ele, é porque Asmo acredita ser a pessoas mais bela de todos os mundos, então nunca haverá alguém mais bonito que ele.
Ele acha os nomes da sua família um pouco estranho, mas acha que é algo sobre diferentes emoções.
Antes de ir a Devilton, encontrar a rainha do reino das rosas, Rose foi algo que ele nuca vai esquecer.
E ela falar que considerava você da família, portanto isso extendia a ele e para que cuidasse bem de você foi extremamente, como ele pode dizer, animador? Honroso? Encantador?
Ele não sabe descrever esse sentimento, mas tem certeza que é algo positivo.
Em contrapartida, nada realmente o assustou mais que descobrir que estaria rodeado de demônios reais pelos próximos dias, você poderia ter dito isso a ele, prefeito!!
O que quer dizer com que não pensou nisso? Você expliciu a ele que como notou que TWST era um lugar onde todas as raças viviam praticamente em harmonia, não pensou que havia a necessidade de falar a qual raça sua família pertence.
Cater chegou a pensar que você poderia ser um Demônio, mas você explicou que eram apenas parentes distantes que só descobriram ser parentes meses após se conhecerem.
É óbvio que você, Cater, Mammon e Asmo foram em inúmeros lugares como restaurantes, spa, teatros e lugares turísticos.
Quando estão em uma loja de eletrônico (Asmo e Mammon estão escolhendo itens para melhorar a qualidade dos posts do Devilgram de Asmo [Mammon está carregando as sacolas]):
Cater: Nee Nee Yuu-chan, o que você acha desses fones, poderiamos combinar *Cater te mostra um fone com com padrões brancos e vermelhos de que cada fone tivesse a padrão de cor oposto ao primeiro*
Yuu: *sorri* Parece incrível!
Cater: Eu sei, eu tenho um ótimo gosto, afinal sou seu noivo! *piscadela*
Yuu: *ri* Sim, eu não poderia pedir algo melhor!!
Cater: *perde a compostura por alguns segundos* He, você não é alguém fofo?
Yuu: A verdade!! Acabei de me lembrar *pega algo na bolsa*
Yuu: Aqui!! Lembra de quando nos conhecemos e disse que não tinha um celular e você me chamou para irmos comprar um?
Cater: Você ainda lembra disso? *pega a caixa embrulhada e abri para encontrar um celular esquisito*
Yuu: Isto é um DDD, é como o celular do nosso mundo só que diferente.
Cater: *para de olhar o DDD quando vê Yuu mostrando seu próprio DDD com uma ovelha lilás e rosada na capinha*
Yuu: Agora estamos combinando!!
Cater: *sorri ao virar e ver uma ovelha avermelhada e amarela em sua capinha*
É óbvio que vocês conheceram Lord Diavolo e visitaram o castelo, e Cater se apaixonou pela fofura de Luke (este que dizia que não era fofo [ele é]).
Você evitou os lugares perigosos com Cater, já que ele não era o maior fã de adrenalina quando significava correr ou morrer (o que é algo que acontece com frequência em Devilton).
Você teve a impressão que ele gostou bastante de tomar chá com Simeon, Luke e Barbatos, talvez porque o lembrava da época que estavam em Heartsbyul.
Yuu, obrigada por existir!
O que disse Cater?
Hum? Eu não disse nada, Yuu-chan ~♡
Desde o final da faculdade e revelamento de sua relação romântica com Leona às coisas estavam tensas.
Leona dizia que era piores antes e que isso é comum na grande sociedade.
Ele nota como as pessoas estranham a fato de que vocês dois namoram, já que Leona é alguém antipático e preguiçoso e você é alguém que sempre ajuda todos e bondoso.
(Na verdade, você entra em vários problemas e quando sai deles acaba resolvendo algum problema que ninguém conseguia resolver e isso fazia os outros acharem que é alguém extremamente empenhado e prestativo).
Leona se sentiu estranho com você recebendo tanta atenção, mas era engraçado ver as caras das pessoas quando você corria até ele como um cachorrinho feliz ao ver seu dono, abandonando qualquer outra pessoa que estivesse conversando.
Sempre o colocando como sua prioridade principal, sempre afastando os curiosos e xeretas quando ele estava irritado e queria silêncio, sempre o surpreendendo de uma maneira esquisita.
Ele não esperava que você se acustumasse tão rápido a etiqueta, regras e políticas que envolvem a vida na realeza.
Ele nem esperava que você acostumasse na verdade.
Porém você até chegou a ensinar truques para a professora de etiqueta real de Cheka!
Por isso ele não ficou tão surpreso ao ver que você e a rainha Rose eram tão amigas/amigos, já que ela valoriza a elegância e beleza natural acima de tudo.
Com o passar dos anos e as pressões de um casamento real apareceram, não que Leona já não estivesse com isso na cabeça, só estava esperando o momento certo.
Porém qualquer planejamento de Leona, Ruggie ou Falena para fazer o momento certo acontecer foram jogados pela janela quando um homem fera tigre flertou com você com a desculpa que não havia nenhuma prova que você estava comprometida (ou seja, nenhum anel em seu dedo).
E isso o irritou tanto que te pediu em casamento ali mesmo.
Quando você disse que antes do casamento gostaria que ele conhecesse sua família, ele estranhou.
Você não era de outra dimensão, planeta ou algo do tipo?
Levar Leona para Devilton foi complicado, mas você sabia como tirar o leão de sua toca (esses é um dos motivos que Kifaji vai atrás de você o tempo todo).
A casa das lamentações era razoável para Leona, talvez pequena, mas servia.
Ele sabia que você tinha sete irmãos, já que Falena havia chego a perguntar se você tinha irmãos e saber como era a sua relação com eles.
A ideia de Falena era dizer um irmão mais velho tem que cuidar dos mais novos e que esperava que você entendesse a expectativas que a relação de vocês dois causaria.
Ele lembra que você disse que todo dia era uma novidade com seus irmãos e que você nunca parava de descobrir algo novo sobre eles, já que como cada um tinha uma personalidade diferente era complicado entender os sentimentos e pensamentos de cada um.
E ao invés de você começar a pensar na sua relação com Leona, foi Falena que começou a pensar na relação dele com Leona.
Para Leona era normal ter um banquete em todas as refeições em família, mas era raro toda a comida ser comida tão rápido.
Sua família estava passando fome? Você teve que explicar a ele que ao inicio da refeição era preciso colocar tudo que gostaria de comer em seu prato, se não seu irmão mais velho Beel comeria tudo enquanto você estivesse mastigando a terceira garfada.
Leona nem precisou de explicação do motivo, já que como a apresentação dita anteriormente por Beel, ele era o pecado da Gula, portanto comeria constantemente.
Você o apresentou a Satan e Solomon, dizendo que eles eram ótimo em xadrez, porém ele achou-os parecidos com Azul e Jade inicialmente.
Você disse que Barbatos era mais parecido com Jade e que Satan agia mais formal ao conhecer alguém novo.
Quando Leona entendeu que todo seu conhecimento de etiqueta e regras sociais foram aprendidas por frequentar um castelo da região, foi como se uma peça do quebra cabeça havia sido completada.
Quando Luke falou o nome de Michael, isso chamou a atenção de Leona, já que você usava um anel desse cara.
Foi Diavolo e Barbatos que tiveram que explicar que esse anel era como um selo de magia extremamente potente e que isso te impediria de perder o controle de sua magia.
Você e os outros não gostavam desse assunto.
Foi estranho para Leona te ver dividindo um travesseiro gigante de vaca com um dos seus irmãos, Belphie, mas logo ele dormiu por perto.
Mammon viu a cena e tirou fotos que ele sabe que você pagaria um bom preço com certeza.
Afinal, você havia dito que levaria algo para Ruggie e porque não adicionar as fotos vergonhosas de Leona como uma lembracinha extra? Poderia ser uma motivação para um certo leão preguiçoso sair da cama e fazer suas funções.
Ok, Leona denitivamente é contra a essa amizade anti-sonecas.
Em um das paradas do turismo para se encontrar com Solomon:
Yuu: *Entrega uma poção para Solomon*
Yuu: Desculpe não ter entregado antes, acho que dessa vez deve ter dado certo!!
Solomon: Hum... vejo que mesmo após se formar continua os estudos, hein? *balança a poção a poção para analisar a cor*
Leona: *Ergue uma sombracelha em dúvida* que poção é essa?
Solomon: Uma poção da imortalidade *diz abrindo a gafarra e bebendo um pouco*
Leona: O que?
Yuu: Antes de ir para NRC e te conhecer, eu ficava triste em saber que entre todos da minha família, eu era a única que não viveria por milhares de anos.
Leona: ... uma poção da imortalidade seria praticamente impossível.
Yuu: Não é impossível, Solomon já a fez antes, só estou tentando replica-la.
Leona: Ja a fez? Se for verdade porque não te diz a receita?
Solomon: As memórias sobre certas coisas se vão com o passar de alguns milhares de anos.
Solomon: Agora MC, ainda há algo faltando, sugiro testar em algum de seus irmãos, acho que Mammon aceitaria de bom grado se saber que há uma chance de você viver mais.
Yuu: ....
Leona: Então você está atrás da imortalidade?
Yuu: Não, apenas a receita da poção. Não acho que valeria viver em um mundo sem você.
Leona: ....
Leona: Você é irritante. *desvia o olhar*
Yuu: Sim, eu sou sua noiva irritante! *piscadela*
Solomon: ...
Para Leona sempre foi incomum ter alguém que desistisse de algo importante por ele ou tomasse uma decisão importante sem considera-lo.
Então...
Sabe Herbívoro, não é como se me importasse em passar a eternidade cuidando das suas merdas, mas acho que seus irmãos se importam se você não estiver lá para cuidar das merdas deles.
Ufa, terminei!!
Nunca escrevi Jade e Cater, então pode estar estranho.
Leona está meio OC também, acho que ele deveria estar um pouco mais egoísta e não acho que ele reagiria dessa maneira ao ver Yuu chegar e fazer amizade com todos quando ele não conseguiu em anos.
Também acho que deixei Cater mais tímido, eu penso que por mais que ele esteja sempre sorrindo e tirando fotos, ele ainda é uma pessoa muito diferente.
Pensei que com o passar dos anos, ele começaria a agir mais como ele mesmo, embora não tenho certeza.
E sobre Jade, não faço a menor ideia do que saiu no final e se está parecido com Jade.
Sempre achei ele muito enigmático.
#twisted wonderland#twst#disney twisted wonderland#disney twst#obey me#obey me fandom#obey me x twisted wonderland#obey me x twisted wonderland headcanon#twst wonderland#twst writing#twst au#Twisted wonderland au#obey me game#obey me!#obey me shall we date#obey me nightbringer#obey me! shall we date?#obey me! nightbringer#obey me! nb#obey me! one master to rule them all#omswd#om! shall we date#om! swd#Obey me x twst#obey me! swd#Obey me! AU#jade leech#Jade#jade twst#jade twisted wonderland
10 notes
·
View notes
Text
Confissões à meia noite
Título: Confissões à meia noite
Contagem de Palavras: 2.281k
Gênero: Fluffy, angst
Avisos: pode conter um pouco de angst e dar gatilhos com relação a insegurança e amor platônico.
Nota da autora: oiês meu amores! Como vocês estão? Hoje eu resolvi trazer um fluffy bem fluffy mesmo do jeito que eu gosto com nosso lindíssimo Renjun — tô meio que tendo uma qued(ona)inha por ele — e achei que a proposta super combinou. Espero que vocês gostem.
O clima daquela noite estava perfeito — a lua cheia bem redondinha iluminava a paisagem noturna da cidade, trazendo um ar melancólico, mas aconchegante. Os pequenos pontos de luz dos prédios eram de uma beleza estonteante para quem andava pelas avenidas movimentadas de Seul. A brisa suave e até um pouco fria fazia com que as folhas leves se desprendessem das árvores e voassem para longe, pousando em qualquer parte do chão concretado. E nem mesmo elas passavam despercebidas por você.
Seu coração ainda batia forte, e suas bochechas estavam levemente coradas. Você tinha acabado de parar de correr, mas a vermelhidão de sua pele estava longe de ser por esforço ou cansaço. A verdade é que o sorriso aberto não saia da sua boca há minutos, o que você negava veementemente. Algo aconteceu cerca de meia hora antes. Mas você só não entendia o porquê de ter corrido tão rápido.
Sempre fora apaixonada por Renjun, mas travou completamente ao ouvir o que ele disse a você. No momento, sentia-se covarde por não ter tido a capacidade de dizer o mesmo para ele.
[...]
Você e seu amigo Renjun andavam por uma rua mal iluminada, ainda contando com a luz do pôr-do-sol, mesmo que fraca. Como sempre, vocês saíram para tomar um café e falar sobre assuntos totalmente aleatórios, além de colocar as conversas em dia — vulgo fofocar. Nesse momento, vocês estavam rindo porque você quase caiu ao prender seu sapato em uma pequena depressão existente na calçada.
E nesses pequenos momentos, você percebia o quanto aquele homem era importante em sua vida. Vocês se complementavam — enquanto você fazia as perguntas mais toscas possíveis, ele respondia com sarcasmo. E não é que vocês se entendiam? Renjun era o melhor com conselhos, e provou que não é apenas um amigo qualquer após a morte da sua avó. Você ficou arrasada com a notícia, mas sempre teve o ombro do Huang para chorar. Ele apoiava você em casa mínimo detalhe. Mas havia um problema.
Você sempre o enxergou apenas como um amigo. Nunca se permitiu desenvolver sentimentos reais por ele, embora sentisse do fundo do seu coração que vocês seriam um bom casal. Seu orgulho não te deixava pensar que uma pessoa que te conhecia tão bem poderia se tornar seu namorado. E a insegurança de perder alguém tão importante gritava em seu peito, quase te fazendo enlouquecer. Definitivamente, você não poderia perder ele, nunca. Por nada. Longe em seus devaneios, você dá um sorriso pequeno ao perceber que deixou de escutar Renjun por pelo menos uns cinco minutos.
A pouca luz do sol fazia bem para a pele pálida de Renjun. Talvez aquela iluminação fosse feita exatamente para realçar sua beleza estonteante. A maneira empolgada com a qual ele te contava as novidades e fazia rir em silêncio. Os passos chutados e o olhar despreocupado faziam com que algo diferente acontecesse com você toda vez que você o olhava. Até que seu semblante pareceu entristecer um pouco, ao lembrar de uma situação, ao que ele dividiu com você.
— Na prática de dança hoje, não consegui pegar duas sequências de passos. O coreógrafo estava bem estressado porque temos um prazo bem próximo para lançar o comeback. Resultado? Ele despejou todo o estresse em mim. Foi naquela hora que eu te mandei mensagem, perguntando se poderíamos sair hoje.
—Poxa amigo, que horrível. Bem, você não precisa ficar bravo com o Tae-moo. Ele só não sabe se expressar quando está bravo. Mas realmente, foi uma tremenda sacanagem isso que ele fez com você.
— Fiquei bem chateado porque os meninos não me defenderam. Eles são meus amigos ou não? Todos apenas ficaram olhando para minha cara, e não tiveram nenhuma reação. Acho que sou ruim mesmo. Nesses momentos, penso que não sirvo para ser um idol. — as palavras de Renjun fizeram com que você se chateasse mas, ao mesmo tempo, você sentiu vontade de morde-lo ao olhar para o biquinho que não abandonava os seus lábios.
— Epa, epa, epa! Vamos com calma oppa. Primeiro, preciso afirmar que você é ÓTIMO em tudo o que faz — colocou ênfase no "ótimo", apenas para frisar sua opinião — e extremamente talentoso.
Depois de muito andar, vocês chegaram até uma rua calma e sentaram-se em um banco de madeira. Ele diz que vai comprar algumas garrafas de soju para espairecer. Seu garoto estava passando por momentos difíceis na empresa onde trabalhava, e precisava esfriar a cabeça de algum jeito — para ele, o álcool era a melhor solução. Logo, viu seu melhor amigo se afastando. Os cabelos castanhos tão conhecidos por você sumiram quando ele desapareceu atrás da porta de uma lojinha de conveniência qualquer. Estranhamente, você sentiu que uma parte de seu peito ia com ele. Com os olhos bem atentos a porta, não pôde deixar de sorrir levemente quando visualizou Huang abrindo-a e erguendo uma sacola cheia de garrafas do seu tão conhecido soju. Atravessou a rua correndo e sentou-se novamente ao seu lado.
— S/A, comprei bastante soju. Preciso afogar minhas mágoas ainda hoje.
— Assim que eu gosto — você diz, abrindo ruidosamente uma garrafa. Sem se incomodar por não ter um copo, vira a garrafa em sua boca, e rapidamente apoia o recipiente meio vazio no banco.
— Comprei alguns salgadinhos também. Não bebe muito de estômago vazio, sei que você fica bêbada rápido quando não come nada. Fora a ressaca e a dor de cabeça. — ele diz, dando um pequeno gole em sua garrafa.
— Obrigada Injunnie, você é muito cuidadoso comigo. Mas você sabe que minha tolerância a álcool é infinitamente maior que a sua, né?
— Mentira. Vamos apostar? — pela sua expressão, estava ofendido pela colocação anterior. Ao que parece, ele se esforçaria ao máximo para provar que você estava errada.
— Fechado.
Dito isto, vocês começam a beber. De fato, Renjun não era muito bom com bebidas, mas ele foi melhor do que você esperava. Começou a falar engraçado no meio da segunda garrafa. No final, já estava deitado em seu colo e rindo até mesmo de uma estrela que brilhava engraçado.
— Viu? Ganhei! Você nunca foi bom com bebidas. Não sei porquê quis apostar uma coisa tão boba.
— Sei lá. Acho que minha cabeça vai explodir. Preciso de água.
Ao ouvir as súplicas até um pouco exageradas do menino por água, você alcançou a garrafa na sacola, estourou o lacre e verteu o líquido límpido na boca do amigo, cuidando para que ele não engasgasse.
— Você cuida tão bem de mim. Por quê?
Aquela era uma das perguntas complicadas que Renjun lançava do nada. Mas a resposta pareceu bem óbvia para você, que quase pensou alto e se declarou para ele, mas se conteve apenas em dizer algo simplista.
— Porque você é meu melhor amigo, oras. Fazemos isso por quem gostamos.
Era meia noite. Um jovem que carregava uma mochila preta nas costas passou e com ele, o som baixinho do despertador soou. Levantou o olhar para a placa luminosa perto de vocês, e percebeu que já estava tarde demais. As suas últimas palavras ecoaram na mente de Renjun, mas como estava levemente alterado, ele fechou os olhos, preparando-se para dormir. Como se o jovem chinês adivinhasse quando você protestaria por ele estar dormindo literalmente na rua, foi mais rápido ao começar a falar.
— S/A, não sei o motivo de eu estar falando isso para você, mas nunca te vi como uma amiga. Desde que coloquei os olhos em você, sabia que era amor. Sou completamente apaixonado por você, louco. Como você pode fazer isso com o meu coração? Você é uma deusa por acaso, para ser tão bonita? — diz, ainda de olhos fechados, com a cabeça apoiada em seu colo.
A declaração de Renjun te assustou, talvez porque você teve que encarar seus sentimentos de frente. Talvez porque aconteceu do nada. Talvez porque a voz levemente alterada e roca fazia você pensar que ele estava apenas bêbado. Você nunca quis admitir, mas o efeito que as palavras de Renjun tiveram em você fizeram um estrago tão grande quanto uma bomba nuclear. Sentiu medo, insegurança, amor. A confusão era nítida em seu semblante. Ele se levantou para poder analisar sua expressão, chegando um pouco perto demais. Por isso, seu corpo colocou-se de pé quase contra a sua vontade e você correu o mais rápido que pôde para algum ponto qualquer. A verdade é que você queria apenas se distanciar de Renjun.
— Ei, volta aqui! Onde você está indo?
Um Renjun confuso fica para trás, se sentido mal e odiando-se por fazer uma declaração tão tosca em um dia tão comum. Ele tinha estragado tudo.
[...]
— Por que eu fugi? Só posso estar maluca! Sou completamente apaixonada pelo Renjun. Onde estou com a cabeça?
Depois da estranha cena em que fala sozinha, você correu o mais rápido que pôde para o ponto onde você e Renjun estavam mais cedo. Mas seu coração quebrou ao perceber que ele não estava mais lá. Depois de inúmeras tentativas de ligação, você pensa em desistir. Mas ao refletir um pouco, voltou a correr. Como conhecia demais o ser humano em questão, você sabia que ele estaria na ponte do Rio Han. Apenas deixou com que seus pés a guiassem até lá. Parou bruscamente e sorriu ao perceber que estava certa.
Lá estava Renjun, com os braços apoiados na barreira de proteção, enquanto olhava para um ponto fixo. Sua mente parecia estar vagando lá longe, como se estivesse procurando algo dentro de si. Sem saber a melhor forma de aborda-lo, você anda vagarosamente até ele e o abraça por trás. Para sua surpresa, ele nem se importou, logo despejando duas perguntas duras. Talvez elas não tivessem resposta.
— Por que você fugiu? Sabe o que fez com meu coração?
Silêncio. Você não ousava desgrudar seu nariz das costas dele. Você precisava sentir aquele cheiro maravilhoso naquele momento. Após refletir um pouco, você se xingou mentalmente ao perceber que realmente não havia motivo nenhum para você ter fugido. Aí, sua voz saiu em um fio, quase como um miado de tão baixinha.
— Não sei. Fui impulsiva. Fiquei com medo de você se arrepender de gostar de mim.
— Como eu me arrependeria de gostar de você, S/N? Você só pensou em si mesma — a mágoa era perceptível em sua voz, que saiu toda tremida por conta de algumas lágrimas. Renjun nunca abriu o coração para ninguém e, da primeira vez, ficou extremamente confuso ao ver seu amor correndo para longe.
— Não sei. Por que você gostaria de mim? Meninas caem aos seus pés todos os dias, Junnie. Tenho medo de perder você, sua amizade incrível. E você só disse essas coisas porque estava bêbado.
E foi nesse momento que você admitiu que realmente amava Renjun. Não poderia mais resistir a esse sentimento, ou enlouqueceria de vez. Seu coração chegou errar as batidas ao ouvir o que ele falou a seguir.
— Eu não quero nenhuma delas, S/N, porque nenhuma delas é você. E eu não estava tão bêbado assim. A verdade é que eu sou completamente louco por você, e falo isso com convicção. Você nunca vai me perder — ele diz, aproximando-se lentamente de você e desviando o olhar entre seus olhos e sua boca, sedutoramente. — Posso te beijar?
Aquela pergunta sem escrúpulos te pegou de surpresa, ao que você não ousou pensar para responder. Você ansiava aquele momento há muito tempo assim como ele, mas nunca se permitiu reconhecer isso. Agora, estava decidida a dar todo o amor que aquele menino merecia. Com um sorriso no rosto, você deu a resposta que ele tanto queria ouvir.
— Deve. — o sussurro que saiu de seus lábios foi suficiente para arrancar um sorriso apaixonado do menino a sua frente, que não hesitou em pressionar os lábios contra os seus. Sem dúvidas, aquele foi o melhor beijo da sua vida. Lento, carinhoso e cheio de amor. Depois de uns poucos segundos, os lábios desgrudaram, apenas para unir-se em outro beijo, dessa vez um pouco mais compassado. E assim vocês ficaram por longos minutos.
— Poxa Junnie, se eu soubesse que você beijava tão bem, tínhamos começado esse lance antes.
Você sempre escondia sua timidez falando coisas engraçadas. Desse vez, quase quebrou todo o clima que se estabeleceu, mas Huang foi mais rápido para deixar que isso não acontecesse. As três palavrinhas mágicas saíram da boca de Renjun como um acalento para a sua alma. A sinceridade delas te fizeram sentir um frio na espinha. Mas você concordou com elas silenciosamente, antes de afirmar para o garoto que você sentia o mesmo. Vocês dois sorriem no final, ainda abraçados.
— Eu te amo, S/N.
— Eu também te amo, Renjun.
— Quer ir para o meu dormitório? Queria dormir agarradinho com você, como já fizemos tantas vezes. Mas agora é diferente, né?
— Claro que quero. Não vou fugir de você nunca mais. — você diz, estendendo sua mão como em um juramento, o que faz Renjun rir e soltar um "espero mesmo". — Mas Junnie, o que nós somos agora?
— Bem, se me permitir, você é minha namorada agora, e minha esposa no futuro. Não vejo minha vida sem você.
— Claro, futuro esposo. — Bem, acabou de dar uma da manhã. As nossas confissões aconteceram à meia noite. Que poético.
— Sim, somos um casal artístico. A partir de hoje, vou te ligar todos os dias à meia noite, apenas para que você saiba que é a dona dos meus pensamentos. Vou me declarar todos os dias para você.
Ele entrelaçou os dedos de vocês e se inclinou para te dar mais um selinho apaixonado. A lua refletia no Rio Han e iluminava o caminho de vocês até o dormitório. Graças àquelas confissões à meia noite, você sabia que seu amor não era platônico. Agora, tinha um ser para chamar de lar.
#fluffy#huang renjun#renjun#angst with a happy ending#nct dream fluffy#nct dream#huang renjun fluffy#fluff#imagine renjun
24 notes
·
View notes
Text
The Party's Chef - Kim Mingyu
Mingyu x fem. reader
N/A: Não sei o porquê, mas ultimamente estou tendo algo com fics de/em festas...
Aviso: Friends to Lovers, fluff .
Era uma sexta-feira à noite e Mingyu estava em casa, finalmente tendo algum tempo para relaxar depois de uma semana de ensaios intensos e compromissos.
Seu celular vibrou, e ele olhou para a tela, vendo que seu amigo tinha enviado uma mensagem. Ele abriu rapidamente, lendo: “A casa do meu amigo está vazia o fim de semana todo. A festa vai ser incrível, vem com a gente!”
Kim sorriu ao ver a mensagem. A ideia de uma festa casual soava boa, mas, se fosse honesto consigo mesmo, havia uma razão secreta para seu entusiasmo: você. Ele sabia que você também estava convidada.
As conversas com vocês dois tiveram nas últimas semanas tinham sido leves e cheias de risadas, mas Gyu sentia algo diferente. Algo na qual mal podia esperar para explorar.
"Fechado. Me avise onde é", ele respondeu, já começando a se preparar.
Quando chegou à festa, ficou sem palavras. A casa era enorme, elegantemente decorada, e estava cheia de vida com amigos rindo e música tocando. Mas o que realmente chamou sua atenção foi você, que estava ao longe, em pé na varanda, o olhar pensativo, enquanto observava a paisagem noturna.
Honestamente não tinha ideia o que o atraiu primeiro: o jeito como você parecia perdida em seus próprios pensamentos ou a forma como a luz suave refletia nos seus cabelos. Mas, de qualquer forma, Mingyu se viu caminhando até você.
"Ei", disse, a voz suave, quase como se quisesse quebrar o silêncio que pairava entre vocês dois. Quando você virou o rosto e seus olhos se encontraram, ele sentiu algo que não sabia explicar. Como se o tempo tivesse parado por um instante. "Essa festa parece ser incrível, mas acho que posso fazer algo ainda melhor."
Você sorriu levemente, e o maior sentiu seu coração bater mais rápido. "Ah é? E o que você acha que pode fazer para melhorar isso?"
Deu de ombros e sorriu, sua voz mais baixa, mas ainda cheia de confiança. "Posso te levar para dançar, ou até mesmo cozinhar algo gostoso para nós. O que preferir."
A proposta dele, simples e descontraída, fez você rir suavemente. Algo no jeito dele, na sinceridade do olhar e na calma com que ele falava, fez você sentir que seria divertido passar mais tempo com ele naquela noite.
"Eu topo cozinhar", você respondeu, curiosa. "Mas só se você prometer que não vai fazer nada de complexo. Não sou fã de drama na cozinha."
O moreno riu, gostando da maneira como você se expressava. "Prometo. Vou fazer algo simples, só para você. Vamos ver se consigo te surpreender."
Ele a conduziu para a cozinha, onde os dois começaram a preparar um jantar simples, mas delicioso. Mingyu se mostrou incrivelmente habilidoso, cortando os ingredientes com precisão, conversando descontraidamente enquanto preparava a comida.
Você estava fascinada não só pelas suas habilidades culinárias, mas pela maneira como ele parecia ser completamente presente naquele momento, como se nada mais existisse, além de vocês dois e a tarefa de cozinhar juntos.
"Eu sempre gostei de cozinhar", comentou enquanto mexia a panela. "É meu jeito de relaxar. E se você não gostar, pode me culpar depois."
Você deu uma risada divertida e balançou a cabeça. "Eu sei que vou adorar. Parece que você tem a mão boa para isso."
Ele te olhou de forma intensa por um segundo, com um sorriso pequeno e brincalhão. "Eu gosto de fazer as pessoas felizes com o que faço. E você merece uma noite boa."
A maneira como ele disse isso fez seu coração bater um pouco mais rápido. Você sorriu sem saber o que responder, sentindo que, de alguma forma, o Kim já sabia o que você estava pensando.
Enquanto a comida era preparada, a festa ao redor de vocês parecia ser apenas um pano de fundo distante. Vocês trocaram risadas, histórias e até algumas confidências. Kim Mingyu demonstrou ser alguém com quem você sentia uma conexão instantânea, e à medida que a noite avançava, você não queria mais estar em nenhum outro lugar além dali, ao lado dele.
Quando a comida ficou pronta, vocês se sentaram à mesa, compartilhando o que tinham feito, mas também se conhecendo mais. Ele olhou para você de maneira que fez seu estômago revirar. Era como se tivesse uma maneira de ver através de você, como se soubesse exatamente o que estava sentindo.
"Você sabia que eu gosto de surpresas?" perguntou, os olhos brilhando de uma maneira que fazia o ar ao redor de vocês parecer mais carregado, mais quente.
"Surpresas?", você questionou de volta, um pouco confusa, mas ao mesmo tempo curiosa. Definitivamente, ele não parecia ser do tipo que dava surpresas frequentemente, mas havia algo em sua presença que tornava cada momento com ele algo inesperado e excitante.
"Sim", respondeu, com um sorriso provocante. "Eu posso te surpreender mais se você deixar."
O clima entre vocês mudou. A risada e as conversas descontraídas deram lugar a uma tensão crescente.
Mingyu ficou mais sério, se aproximando de você lentamente, como se quisesse medir suas reações. Seu corpo se inclinou em direção ao seu, e você sentiu a proximidade, o calor de sua presença.
"Se você quiser… podemos aproveitar o resto da noite. Só nós dois. Sem pressa."
Você olhou para ele, sentindo o nervosismo se misturar com o desejo de estar mais perto. Sua voz saiu baixa, quase como um sussurro. "Eu… acho que eu gostaria disso."
O maior sorriu suavemente, seu olhar profundo, mais intenso. Ele se inclinou ainda mais perto e, por um momento, o mundo ao redor desapareceu.
Quando seus lábios se encontraram, a sensação foi avassaladora — uma mistura de doçura e urgência, algo que fez os dois se perderem no momento.
A música ao fundo parecia ecoar mais alta agora, mas tudo o que você podia ouvir era o som da respiração dele e o batimento acelerado dos seus corações.
Mingyu te beijou com intensidade, mas ao mesmo tempo, com uma suavidade que fez seu corpo todo se arrepiar. Sabia como te fazer se sentir segura, mas também como despertar aquela sensação de excitamento.
Quando o beijo terminou, ele ficou ali, frente a você, respirando fundo. Seus olhos estavam sombrios, mas cheios de carinho. "Eu acho que essa noite vai ser inesquecível."
Você sorriu de volta, sentindo o mesmo. "Eu também."
A festa ao redor continuava, mas, para os dois, aquela noite agora era só sobre vocês.
Ele te guiou para a pista de dança improvisada, segurando sua mão de uma maneira que parecia ainda mais íntima. Te envolveu em seus braços e, ao som da música, os dois dançaram juntos.
Cada movimento parecia levar os dois a um lugar mais profundo, mais conectado. Era como se, naquele momento, vocês fossem a única coisa que importava.
E, enquanto a noite se estendia até o amanhecer, Mingyu sabia que aquela era uma memória que ambos guardariam por muito tempo. Algo mais do que apenas uma festa — era o início de algo novo, algo que ele não queria mais deixar escapar.
19 notes
·
View notes
Text
A CAIPIRINHA!
“Bruno, vindo pela primeira vez no Brasil, conhecer a família da namorada e ficando bebinho de caipirinha.”
| Bruno x Reader
| Gênero: Comédia romântica
Você esperava ansiosa por essa viagem ao Brasil. Desde que começou a namorar Bruno, sonhava com o dia em que ele conheceria sua família. Afinal, apesar de toda a fama e glamour que o rodeavam, você sabia que Bruno Mars se sentiria em casa no calor acolhedor do seu país.
O avião aterrissou no Rio de Janeiro numa tarde ensolarada. Bruno estava deslumbrado com a paisagem da cidade vista de cima, o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor, que pareciam tão próximos que quase dava para tocá-los. Ele sorriu para você, ansioso para o que viria a seguir. Assim que saíram do aeroporto, o calor tropical do Brasil o envolveu, e ele riu ao ver que você já estava se abanando com as mãos.
— Bem-vindo ao Brasil! — você exclamou, puxando-o para perto de si.
— Eu já tô amando esse lugar — ele respondeu, passando o braço em volta dos seus ombros enquanto caminhavam em direção ao carro que os esperava.
A casa da sua família era uma mistura de barulho e alegria, exatamente como você havia descrito para ele. Tias, primos, avós, todos estavam ali para conhecer "o namorado gringo da menina", como sua tia insistia em chamar Bruno. Ele entrou meio sem jeito, mas logo foi acolhido por um abraço que quase o derrubou.
— Seja bem-vindo, Bruno! — diz sua mãe, apertando as bochechas dele, algo que você sabia que ela faria.
Bruno ri, surpreso e encantado com o carinho da sua família. Seus primos e tios já estão se reunindo ao redor, curiosos para conhecer o homem que conquistou seu coração. Todos estão falando ao mesmo tempo, e Bruno tenta acompanhar o português rápido.
— Meu Deus, ele é mais bonito pessoalmente! — comentou sua tia, sem nenhum filtro.
— Você é menor do que eu pensava! — comentou um dos seus primos, em tom de brincadeira, o que arrancou uma gargalhada de Bruno.
— Eu sei, cara! Na TV eu pareço maior, né? — ele respondeu, rindo enquanto todos ao redor riam também.
Logo, vocês estavam sentados à mesa, rodeados de pratos típicos. Seu pai, que era um verdadeiro mestre em fazer caipirinhas, se aproximou de vocês com um copo na mão.
— Bruno, essa aqui é a famosa caipirinha brasileira. Você tem que experimentar.
— Ah, eu estava esperando por isso! — Ele respondeu entusiasmado, pegando o copo e dando um grande gole.
O sabor cítrico do limão, o doce do açúcar e o toque forte da cachaça fizeram seus olhos brilharem. Bruno sorriu, gostando imediatamente da bebida.
— Isso é bom demais! — Bruno exclamou, já se servindo de mais.
Você não pôde deixar de rir ao ver como ele estava se adaptando tão rápido. Conforme a tarde avançava, Bruno já estava no seu terceiro copo, e você percebeu que ele começava a ficar mais solto. As histórias que ele contava ficavam cada vez mais engraçadas, e todos à mesa riam sem parar.
— Essa caipirinha é poderosa, hein? — Ele comentou, rindo sozinho. — Eu... acho que estou vendo duas de você.
— Bruno, acho que é melhor dar um tempo nas caipirinhas. — Você disse, segurando o riso.
— Que nada, amor. Estou ótimo! — Ele respondeu, com a voz um pouco arrastada.
Ele tentou se levantar para pegar um pedaço de carne no churrasco, mas quase caiu de volta na cadeira. Seus primos, que estavam por perto, começaram a rir, e logo a risada contagiou todo mundo.
— Acho que seu namorado já tomou todas por hoje — Seu pai comenta, rindo, enquanto dá um tapinha nas costas de Bruno.
— Parece que o gringo não aguentou a caipirinha! — Seu tio brincou, arrancando mais risadas.
Bruno, sempre com um sorriso no rosto, olhou para você meio confuso, mas ainda encantador.
— Acho que subestimei essa bebida... Você acha que sua mãe tem algum café? — Ele perguntou, tentando recuperar a compostura.
— Claro, vou pegar um pra você. —Você respondeu, ainda rindo.
Enquanto você ia buscar o café, Bruno continuou tentando se explicar para sua família, misturando português e inglês de uma forma hilária.
— Eu... I mean... Eu amo... essa bebida, mas... acho que ela me ama mais, entende? — Ele balbuciou, arrancando mais gargalhadas de todos.
Quando você voltou com o café, encontrou seu tio sempre o mais brincalhão, puxando uma das músicas mais icônicas das festinhas de família:
— Pessoal, agora é a hora da "Barata da Vizinha"! — Ele anunciou com entusiasmo. Todos na sala começaram a cantar juntos:
— Toda vez que eu chego em casa, a barata da vizinha tá na minha cama...
Bruno, já um pouco tonto por causa da caipirinha, olhava ao redor confuso, tentando acompanhar o ritmo e entender o que estava acontecendo. Quando a música parou, todos se viraram para ele, esperando a resposta:
— Diz aí, Bruninho, o que 'cê vai fazer? — Perguntou seu tio, com um sorriso malicioso.
Bruno, com o olhar perdido e um sorriso bobo no rosto, piscou algumas vezes antes de responder:
— Acho... acho que eu vou... cantar pra ela!
Todo mundo canta junto:
— Ele vai dar uma cantada
Na barata dela,
Ele vai dar uma cantada
Na barata dela…
A festa continuou com Bruno tentando se adaptar às peculiaridades brasileiras, sempre recebendo dicas de você e rindo das situações em que se metia. Ele ainda arriscou uma tentativa de sambar junto com sua tia, o que resultou em mais risadas e mais uma rodada de caipirinhas.
Finalmente, quando a noite caiu e a festa começava a se acalmar, Bruno estava sentado ao seu lado no sofá, a cabeça encostada no seu ombro, os olhos meio fechados.
— Esse foi o melhor dia de todos — Ele murmurou, a voz arrastada.
— Acho que você gostou mesmo, hein? — Você respondeu, acariciando os cabelos dele.
— Eu gostei tanto... Mas acho que vou precisar de ajuda para subir as escadas — Ele confessou, rindo baixinho.
Você riu junto e o ajudou a levantar. Com cuidado, conduziu-o até o quarto onde vocês ficariam, ele tropeçando de leve, mas sempre com um sorriso no rosto. Ao deitá-lo na cama, ele puxou você para perto.
— Eu te amo, sabia? — Ele disse, de olhos fechados, antes de cair em um sono profundo.
— Eu também te amo, Bruno. E vou te amar ainda mais amanhã, quando acordar com essa ressaca. — Você responde, rindo baixinho enquanto ele fecha os olhos, já meio adormecido.
Enquanto ele dormia, você não pôde deixar de imaginar as histórias que contariam sobre aquele dia, sobre a caipirinha que quase derrubou o Bruno Mars.
7 notes
·
View notes
Text
Passagem só de ida
Não havia muito para oferecer. Tinha apenas um coração quebrado e uma cabeça fodida, mas ele não identificou isso de primeira, camuflei bem as minhas dores, mas dei tudo de mim, até o que não tinha. Aquele ditado "fui do céu ao inferno" ele realmente existe, porque fiz tantas viagens por ele que perdi até às contas, ele não foi nem até esquina por mim, porém deveria ter feito uma viagem só de ida, porque ter voltado não deu muito certo. Me machuquei atoa, não resolveu de nada e não evitou a despedida. Em meio ao caos consegui dar o meu melhor por nós mesmo sendo uma pessoa quebrada, mas me refiz por ele, por nós. Ele era a prioridade, primeira escolha, primeira pessoa a dar "bom dia" e responder as mensagens, não gosto de receber ligações, mas por ele atendia todas e não recusava nenhuma, ele? nunca atendia minhas ligações. Sabe aquela frase de que ‘’se sente medo vai com medo mesmo assim?’’ Deveria ter desconfiado do medo, não deveria ter arriscado a ir porque não voltei mais, não era a mesma pessoa, fiquei para atrás e sem ninguém. Quando descobriu o que carregava dentro de mim houve o abandono, acho que se assuntou e resolveu fugir. Mania boba que temos de colocar as pessoas como prioridade antes de nós, isso é tolice. Damos uma arma para a pessoa nos destruir quando mostramos nossas vulnerabilidades e podem usar a qualquer momento, cometi essa loucura e dei uma para ele sem perceber e na primeira oportunidade mirou na minha cabeça com apenas uma bala, adivinhem só? No primeiro gatilho que apertou morri, morri por dentro, essa é a primeira sensação que sentir antes, mas claro depois disso é uma queda tão feia que não tem ninguém para nos segurar, ficamos deitados no chão, sangrando e sem ajuda e sabe o pior? A pessoa quem atirou vira simplesmente as costas e deixa você morrer lentamente. A cicatriz de um amor louco como esse o processo é tão lento, dolorido que nos sentimos tão pequenos, frágeis que sentimos medo de amar e ser amado, desconfiamos até da nossa própria sombra. Ficar sempre disponível para alguém você acaba se tornando invisível, deixar de fazer o que te fazem feliz para dar o seu tempo para aquela pessoa é uma perda de tempo, porque ela não faria isso por você, ele não fez por mim. Quando enviamos mensagens geralmente esperamos alguns minutos ou horas para receber a resposta dependo da situação, ele só me respondia dois dias depois. Esperar, deduzir, pensar, imaginar, planejar e ter esperanças com alguém que vem o primeiro ‘’não ‘’ e depois o ‘’sim’’ pegue suas coisas e se retire, mas é claque não exatamente assim, fiquei e aguardei porque pensei que valeria a pena, mas sabe o que ganhei em troca? Ele mesmo se retirou, mas antes me deu as minhas bagagens para ir embora literalmente ‘’a porta da rua é serventia da casa’’, esse é o tipo resposta que temos que ter antes de mergulhar em pessoas rasas que não tem nada para nos oferecer. Fique na sua própria piscina, observe de longe e aproveite a sensação da água, mergulhe, fique boiando, mas só saía dela para outra quando você perceber que é a mesma profundidade em que você se encontra, reciprocidade sabe? Pegue suas malas e se retire da vida de pessoas que não tem nada para te oferecer, lute por você e não por elas. Sabe as bagagens que te entregaram? Aproveite e faça uma viagem só de ida, não olhe para trás, nada te espera lá. Sabe para onde pode ir? Para um lugar onde tenha amor-próprio, algo recíproco e que te valorize. Façam uma boa viagem, aproveite e aprenda, tome sua bebida preferida e admire a paisagem a sua volta. Ei! corra, não perca tempo, o voou te espera.
Elle Alber
#lardepoesias#carteldapoesia#autorias#versoefrente#pequenasescritoras#lardospoetas#pequenosversos#escritos#pequenospoetas#pequenosautores#pequenos textos#pequenosescritores
26 notes
·
View notes