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#ninguem conta
maizixie · 1 month
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e a wook a usar IA para gerar imagens para os banners lol
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renah · 3 months
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os argentinos me acharam
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valkyrievanessa · 1 year
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pensando aqui sobre protagonistas mudos em jogos e como eu tenho um geral despreso por esse tipo de protagonista hahaha (estou falando de protagonistas feitos para self-insert, eles não falam nem nada, vc escolhe as falas deles, as vezes nem rosto possuem).
Nem sempre foi assim para mim e tem historias com esse tipo de protagonista que eu curto, MAS esses tipos de protagonista chegou ao seu apice de uso com os gatchas e a maioria são terriveis, a maioria sequer são personagens de verdade hahahaha e isso impacta tanto a história que me frustra.
Como assim? Vamos pegar o protagonista de Fate/Grand Order, o fujimaru/a gudako, eu meio que só começei a sentir que eles começaram a ser construidos nos lostbelts, o jogo tenta dar mais personalidades para eles e tals, só que tem um problema, na maior parte da historia o protagonista de fate/go não era ninguem, não tinha personalidade nem nada, a versão anime tentou fazer algo e tals, mas só pode ir até certo ponto sem adulterar completamente o que já foi feito, porque a parte 1 de f/go se montou de forma que fosse capaz de suportar um protagonista que não tem nada para mover a história, então as coisas ao redor dele movem a historia, a motivação de fgo é, "vc vai lutar porque só sobrou vc para lutar e o mundo acabou, se quiser que o mundo deixe de ter acabado, lute".
Eu não tinha problemas com esse tipo de personagem e tals, só que gatcha abusa tanto disso que... criou raiva, criou odio, o unico que eu aceito é Doctor de Arknights porque apesar de doctor atual ser um self-insert (mais ou menos, está meio que deixando de ser, eu acho), elu tem uma historia, um passado, erros que cometeu, amigos, pessoas que genuinamente odeiam elu por coisas do passado, elu faz parte do mundo em vez de ser um papel mais em branco possivel para que o maximo de jogadores possiveis possa se projetar nelu e esses protagonistas mudos geralmente são apenas isso hahaha, papeis em branco para que jogadores (geralmente homens) possam se projetar neles.
Porque eu falei geralmente homens? É só olhar, maioria desses jogos ou o protagonista é um homem, ou quando te permite escolher o genero do protagonista, a versão oficial geralmente é a masculina. Eu parei de gostar desse tipo de protagonista porque eu começei a olhar historias que tem protagonistas assim e fiquei pensando "essa historia poderia ser bem melhor se o protagonista não fosse feito para ser um self-insert" e a frustração meio que só cresceu, meio que só estou aturando o de fate/grand oder porque no geral é bem competente a historia e eu gosto, maioria dos gatcha não tem essa sorte e sequer ligam para a historia mesmo.
ps. Eu achei muito vergonha alheia que em Punish Gray Raven o self-insert chegou a tal ponto que uma personagem falou com a camera e a beijou, eu desinstalei o jogo porque foi o limite para mim hahaha, talvez eu volte a jogar no futuro, os personagens são legais.
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jaemdigital · 12 days
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
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— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ninguém se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
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louddydisturb · 1 year
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Wicked games pt.2
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Se passou um ano desde da melhor foda de louis mas ele não tinha nenhuma noticia da garota todo esse tempo, até ele estar de volta em monaco para mais uma corrida
Louis, 25
Harry, 23
Tw: h!inter, breeding, bondage
"Senhor tomlinson, pousamos em nice em 20 minutos." Martin anuncia no auto falante do jatinho, louis observava o mar azul enquanto bebia praticamente a garrafa toda de champagne. Fazia 1 ano desde que voltou em monaco, o piloto não tinha ido nem mesmo no verão.
Ele ainda pode se lembrar do caos que foi a manhã pós-corrida
"Piloto de formula 1, louis tomlinson (24) é visto saindo de casino com uma garota misteriosa"
"Fontes proximas do casal, alicia moreau(23) e louis tomlinson(24) afirmam que os dois não estão mais juntos"
"Louis tomlinson, o jovem mais rico no automobilismo atualmente, veja escandalos sobre sua vida amorosa"
Levou cerca de 2 meses para reparar os danos e alguns milhões a menos na conta de tomlinson
Ele e alicia assinaram um contrato de namoro falso por 3 meses e ele teve que pagar 2 milhões para a ex-namorada
No final do ano ninguem sequer lembrava do que tinha acontecido, mas as memorias estavam bem vividas nas lembranças de louis
Ele tentou procurar a garota durante toda a semana que pode ficar em monaco mas não achou nada, era quase como se ela não existisse, ele cogitou de "harry" ser apenas um nome falso, ele cogitou contratar alguem para achar ela, ele cogitou mil coisas
Mas no fim de tudo acabou se afundando em festas de comemoração e bebidas
"Seu carro ja está a espera" louis acena com a cabeça e sai do jatinho indo em direção o carro que o esperava para levar até monaco, era cerca de 1 hora de viagem
"Louis, quanto tempo" zayn já estava sentado no banco de trás da SUV
"Te vi mês passado deixa de drama" sento no banco perto da janela e coloco meus fones preparado pra dormir mais 1 hora seguida
"Quanto mau humor só porque nunca conseguiu uma foda tão boa quanto a cacheadinha"
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"Harryzinha advinha quem vai estar em monaco esse final de semana? Mais especificamente na arquibancada do gran prix" taylor entra no quarto de harry que estava a pelo menos 2 horas na frente da escrivaninha estudando para testes da faculdade
"Os fãs de formula 1" ela fala desinteressada enquanto continuava escrevendo no ipad
"Nós! Consegui ingressos com entrada para o paddock e muito provavelmente tambem consigo para a festinha dos pilotos" a loira se joga na cama mostrando as credenciais
"Taylor desde de quando a senhorita gosta de formula 1?" A cacheada gira a cadeira ficando de frente para a garota jogada em sua cama "eu não vou"
"Ah mas vai sim! Se ficar nesse quarto vai acabar mofando, e pra sua informação caso tenha esquecido, eu tenho meus contatos" taylor pisca e harry suspira "qual é harry? Tudo isso por causa daquele tompson?"
"Tomlinson e não eu na verdade tenho que estudar para as provas finais"
"Dane-se as provas finais, você vai comigo para monaco domingo" ela sai do quarto deixando uma das credenciais na cama
Harry suspira novamente observando o crachá de material resistente com um "harry" grafado no plastico
🏎
Faltava 1 hora pra corrida e harry foi arrastada por taylor para o paddock onde os carros tinham os ajustes finais e a todo momento passava pilotos pelo local, harry usava um short jeans e um top vermelho e tentava esconder seu rosto com o boné vermelho da ferrari e oculos escuros. Não é como se ela estivesse evitando louis mas tambem não estava preparada pra encontrar com ele
Harry caminhava de volta para as arquibancadas e pode ver de relance louis parado na frente de uma camera que fazia a cobertura oficial, ele usava as roupas da corrida mas o macacão vermelho estava aberto e apoiado pela cintura, a camisa branca de manga ficando amostra e marcando os braços com musculos definidos, seu cabelo estava escondido em um boné e ele gesticulava confortavelnente para a camera
Ela esperava não ter sido vista
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"E começa a ultima volta do grande premio de monaco! Lewis hamilton está na liderança por 1.5 segundos, será que o tomlinson irá conseguir quebrar a distancia!?" O locutor falava rapido "oh nao, hamilton e tomlinson ja podem ver a bandeira quadriculada mas hamilton continua na liderança e por 1.5 segundos ele vence o grande premio de monaco com o carro de tomlinson passando logo atrás de si, hoje não foi um bom dia para o menino de doncaster" harry ri para si mesmo vendo tomlinson sair notavelmente frustado do carro tirando o capacete e a balaclava
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"Pepas" soava nas caixas de som do iate, algumas pessoas pulavam na agua e outras bebiam descontroladamente
Harry via louis sentado em um dos sofás amplos do iate, quase como um deja vú da primeira noite no cassino, mas agora ele bebia uma garrafa de whisky e tinha uma expressão seria com duas garotas no colo
Ele estava sentado junto com outros 2 pilotos mas não prestava muita atençao na conversa
Ele usava uma calça preta cargo e uma t-shirt branca com desenhos
Harry fingia não ligar muito mesmo que sentisse o olhar gelido azul em si, ela estava em uma porra de uma festa em um iate maior que seu apartamento obvio que ela iria aproveitar enquanto podia
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"Vai só fingir que não me conhece?" Louis prende harry contra o balcão da cozinha
"Oi pra você tambem louis" Ela toma um gole da bebida
"Você quem fez aquilo né" harry ri
"Quem mais faria, nao sou puta e nao sirvo pra amante louis. Se achou que iria me foder e depois fingir que nada aconteceu vivendo feliz com sua namoradinha, sinto lhe informar que estava muito enganado"
"Então já está invertendo os papeis, lembro muito bem quem foi que sumiu por um ano inteiro"
"Volto a dizer, não sou amante" ela empurra o mais velho pelo peito e caminha de volta para o deck do iate
"Harry por favor" louis para atras da garota que o encarava com uma expressão neutra "eu posso te dar tudo oque você quiser" ele se aproxima dela acariciando o pescoço lisinho "qualquer coisa"
"Não acho que iria querer assumir a garota que estragou o seu relacionamento perfeito" a unhas cravam no ombro largo por cima da camisa
"Ninguem precisa saber então" ele a encara, os olhos em um azul intenso encontram o verde "só me da uma chance"
"Tem que pagar mais bebidas pra conseguir meu numero" ela o puxa contra si, a linguas se encontrando e o gosto de tequila e whiskey se misturando
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Eles saem do iate indo até a SUV para serem levados para o apartamento de louis, levando em consideração que nenhum dos dois tinham a minima condição de dirigir
Harry estava sentada no colo de louis enquanto tinha a bunda apertada e se beijavam em um beijo um tanto quanto desesperado
Ela rebolava no pau duro embaixo de si e louis gemia baixinho no meio do beijo
Não demorou mais que 20 minutos para chegarem no apartamento, saindo do carro apressados indo em direção ao elevador
Eles entram no apartamento e louis tem sua própia camisa sendo jogada em algum canto da sala, seu cinto é aberto e o vestido de harry era tirado ficando perdido junto com as outras peças de roupa
"Voce me deixou louco todos esses meses" ele senta na cama e puxa a cacheada para seu colo "não conseguia te tirar da mente" ele tira o sutiã de renda delicadinho liberando os peitinhos gostosos da garota "te procurei por toda parte" ele coloca o peito na boca mamando como uma criança faminta
"E conseguiu me achar" as mãos de harry vão para os fios castanhos fazendo carinho e as vezes puxando quando as chupadas eram mais fortes
"Sempre tão docinha" ele fala inebriado com o cheiro de morango da pele macia
Ela sela seus labios antes de empurrar o tronco tatuado contra a cama e espalhar beijos e chupões por todo pescoço e tronco
Ela puxa a calça vendo a boxer branca molhadinha e transparente onde a cabeça do pau estava
"Posso pegar um vinho?" Ela se afasta deixando louis levemente frustado na cama
"Fique a vontade" ele aperta o pau por cima da cueca vendo a garota caminhar calmamente até a pequena adega que ficava no quarto, a bunda redondinha em tom leve de vermelho devido os apertos de mais cedo
Ela tirou um vinho tinto Romanée-Conti 1945 e abriu caminhando ate a cama se sentando no colo de louis novamente
"Servido?" Ela bebe direto da garrafa deixando algumas gotas cairem pelo seu torso, o preto toma lugar no azul oceanico dos olhos de louis e ele sorri sacana antes de lamber desde da barriga ate a clavicula da garota
Ela joga o vinho agora no torso de tomlinson que observava sentindo seu pau pulsar preso na cueca
Ela lambe todo o rastro do liquido antes de deixar a garrafa de lado e finalmente abaixar a cueca que se encontrava molhada em uma bagunça de vinho e pré-gozo
E ela tem mais uma supresa vendo a argolhinha brilhando na cabeçinha vermelha do pau
"Um lugar meio sugestivo pra se colocar um piercing" ela passa o dedão na fenda que vazava pré-gozo aos montes
"As outras amam" ela revira os olhos e começa uma punheta lenta enquanto beija e mordisca as coxas grossas do mais velho
Ela lambe toda a extensão o sentindo pulsar em sua lingua
"Mas nenhuma é tão boa quanto eu, certo? Caso o contrario não estaria correndo atrás de mim como um cachorrinho" ela o coloca por completo na boca ouvindo os gemidos de satisfação de louis enquanto ele segurava sua cabeça tentando foder sua boca
Ela o deixa comandar os movimentos, sentindo sua garganta arder e lagrimas acumularem em seus olhos
"Porra senti tanta falta dessa boca" ele sente seu pau pulsar gozando na boca da cacheada que bebia enquanto continuava uma punheta lenta ja que ele tinha parado os movimentos
Ela brinca com a lingua no piercing antes de sair de cima dele indo ate a bolsa jogada no chão to quarto
"Sabe amor eu tava pensando" ela tira uma bandana da bolsa "eu fui tão generosa com você da ultima vez, não acha? Deixei até me gravar" ela senta em cima do pau sensivel de louis "aposto que deve ter gozado varias vezes só com a porra de um video ein?" Ela arranha o abdomen marcadinho
"Tantas vezes amor, eu não aguentava mais não poder te ter" ele acaricia a cintura da garota sentindo as reboladas leves em seu colo
"Mas agora eu acho mais que justo que possa brincar do meu jeito certo?" Ela empurra o peito de louis o fazendo deitar proximo a cabeçeira e levou amarrou os dois punhos do de olhos azuis no local "agora você vai ficar quietinho e eu vou poder fazer tudo oque eu quiser" ela ri tirando a calcinha que se encontrava encharcada
Ela se ajoelha com a cabeça de louis entre suas pernas e abaixa o tronco ate o pau ja duro e pingando na barriga de louis
Ela sentia louis tentar levantar um pouco para chupar aquela buceta que parecia tão gostosa na frente de seu rosto
"Quieto lou" ela chupa calmamente o pau que já vazava de novo pré-gozo aos montes "hm...tão bom lou..." ele gemia inquieto tentando soltar os punhos
"Harry..." ele gemeu baixo saindo mais como um choramingo "deixa eu te chupar, porfavor amor"
"Que educadinho lou" ela ri antes de baixar o quadril, rebolando contra os labios fininhos
Ela geme contra a cabecinha sensivel sentindo o pau pulsar contra a palma de sua mão
Louis sequer pensava direito, ele apenas explorava toda a bucetinha com lingua, vez ou outra lambendo o cuzinho apertado fazendo harry tremer em cima de si
Seus pensamentos viraram uma nevoa de "harry harry harry" quando gozou na boca vermelinha, seu pau fisgando e suas pernas começando a tremer ao que harry continuou lambendo preguiçosamente seu pau
"Hazza ta sensivel" ele choraminga nao obtendo nenhuma resposta alem da buceta sendo pressionada contra si
Ela finalmente para de estimular o pau sensivel e começa a rebolar no rosto do mais velho, sentando na lingua praticamente sufocando ele
"Tão bom lou... oh assim" ela brinca com o propio clitoris sentindo a lingua a fodendo "oh amor eu vou gozar..." ela geme desesperadinha sentindo seu corpo relaxar em um orgasmo sem parar de rebolar na lingua de louis
Ela sai de cima dele vendo a bagunça que tinha feito. Os labios roseos inchadinhos, o rosto molhado de seu melzinho e baba, os olhos azuis tomados pelo preto, os cabelos bagunçados e suados
"Tão lindo meu lou" ela senta em cima do pau ja duro enquanto une as bocas em um beijo agressivo
"Me deixar te foder, amor. Você sabe que eu faço do jeitinho que você gosta" harry riu encaixando o pau de louis em si
"Mas você parece tão mais prestativo assim, amor. Não consegue ver o quando você ta sendo bom pra mim?" Ela senta usando as coxas de louis como apoio e dando a visão completa do pau invadindo toda a entradinha. Louis gemia tentando mais uma vez soltar os punhos mas sem sucesso
"Harry... por favor me solta..." ele tentava estocar os quadris para comandar os movimentos mas harry se afastava como "punição" fazendo o mais velho grunhir sem sentir o aperto daquela buceta
"Tira hazza eu vou gozar" ele fala sentindo o baixo ventre revirar
"Goza em mim" ela quica mais rapido enquanto beijava e chupava o pescoço do mais velho, ele aproveitou a baixa guarda da garota para começar a estocas contra as sentadas ouvindo ela gemer baixinho em seu ouvido
Eles tremem chegado no orgasmo juntos, harry amolecendo no peito de louis gemendo baixinho.
Louis consegue alcançar o nó da bandana mexendo ali algumas vezes fazendo o nó se soltar
Ele vira a garota que tinha os olhos fechados respirando calma no seu peito e a joga na cama de frente ao espelho a observando gemer surpresa
"Vê como essa imagem é bem melhor?" Ele puxa os cachos fazendo-a encostar as costas em seu peito "tão gostosa hazza" a mão esquerda passeia por todo o corpo da mais nova que gemia apoiando a cabeça no ombro de louis "eu poderia te foder por toda minha vida, nunca me cansaria dessa bucetinha de puta" ele empurra o tronco dela para baixo novamente começando a foder ela pressionando sua cabeça contra a cama
Ela gemia alto, ouvindo o barulho das peles se chocando ecoar por todo o quarto. Louis solta a cabeça dela apertando os dois lados da cintura de harry e provavelmente deixando marcas como da ultima vezes, ela olhava o reflexo dos dois no espelho
Louis tinha o cabelo bagunçado, seu corpo brilhava com o suor e os musculos de seu braço estavam marcados conforme ele estocava contra harry, os cachos de harry estavam uma bagunça, sua bunda pendia no ar indo de encontro com a pelves de louis e vermelha devido alguns tapas que levava. Os dois estavam uma bagunça perdidos na bolha sexual que envolvia todo o quarto
"Tão fodidamente apertada" ele estoca mais algumas 3 vezes antes de encher a garota novamente com a porra branquinha
"Caralho" harry geme sentindo a porra escorrer grudando no interior de suas coxas
Louis puxa a cacheada para seu peito ainda regulando a respiração
"Mereço o numero agora?"
"Talvez"
"Talvez?"
🏎
O relogio marcava 6 da manhã louis acordou com os raios de sol do inicio da manhã passando pelas cortinas do quarto.
Ele jurava que estava sonhando quando viu harry realmente dormindo ao seu lado com a camisa que ele a deu depois que tomaram banho na noite passada, ela dormia tranquila com a bochecha amassada no travesseiro formando um bico adoravel nos labios vermelinhos
Ele abraçou a cintura a puxando contra seu peito e afundando seu rosto no pescoço cheiroso da garota
Se deixando dormir mais um pouco ali
Ele acordou algum tempo depois sentindo seu coração acelerar ao ver a cama vazia mas logo ouviu barulho vindo de fora do quarto, ele caminhou ate a sala encontrando harry colocando um prato com torradas e ovo na bancada que separava a cozinha e a sala
"Bom dia" louis sorriu bobo sabendo que poderia acordar assim para o resto da sua vida "porque não me acordou?" Ele deixa um beijo no topo dos cachos
"Já foi dificil o suficiente sair do abraço" ela pega outro prato com torrada e ovos e senta em um dos banquinhos da bancada "acredito que isso não seja ruim pra sua dieta" ela bebe o café recem preparado
"Quer ir comigo para a espanha no proximo final de semana? Vou ter folga de duas semanas antes de ir pro canada"
"Tenho provas da faculdade"
"Eu posso mandar te buscarem depois, e te deixarem tambem"
"Quanto tempo vai ficar no canadá?"
"5 dias, depois volto para europa"
"Te aviso se eu puder" ela entrega um post-it com oque tudo indica que era seu numero, eu sorrio
"Sou digno do numero de telefone entao"
"Não se ache tão especial tommo" nós rimos "de os creditos para o vinho"
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colapsoepoemas · 3 months
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Pra quê estourar champanhe?
Venho por meio desta
Trazer uma dose
De pessimismo típico
A la Bukowski
Quem vai te ver
Te perceber
Quando finalmente você vencer?
Já parou pra pensar
Em quem vai estar
Pronto pra comemorar
Quando você chegar lá?
Pensou aí?
Pois é
Fulano e ciclano
Mas meio que tanto faz
Nem precisava de ninguém pra estar nesse momento
Porque eles não estavam lá nos seus piores dias, com a sua mente conturbada
E a sua alma vazia.
Era melhor sair e ir pro seu lugar favorito
Assistir um filme sem ninguém
Tomar banho de banheira com flores
E partilhar apenas com si próprio
O seu desdém.
No fim as comemorações são fúteis
E pouco importam na real
Porque a caminhada toda foi solitária
Só você estava lá pra poder fazer algo
Ninguém podia ou queria estender a mão
Quando você se sentiu destruído(a)
Teve que se reerguer das cinzas
Pisando em cacos de vidro
Teve que levantar com os joelhos quebrados
Subir do poço sem escada
Juntar as moedas do fundo da bolsa
E no fim não deu em quase nada.
Pra quem carregou nas costas
O peso da frustração
Teve que lidar diariamente com a decepção
E não teve quem estendesse a mão
Qualquer olhar interessado
De quem agora está ao seu lado
Vai se parecer apenas puro interesse
E oportunismo barato.
Ninguem viu o que você fez sem ter um pingo de recurso
O leite de pedra que você tirou
Sem ter nenhum puto
Todo mundo quer que você dê conta
Não querem desculpas
Não querem saber se você deu o seu melhor com o que tinha
Querem ver os resultados custe o que custar, dê a sua própria vida.
Se você tem problemas pra acordar
Problema é seu
Se você não tem nada pra investir
Pra poder continuar
Acho que não vai dar
Você não serve pra nós
Você está fraco e debilitado
Nessa roda aqui só os fortes permanecem
E quem sofre sem condições
Fica pra trás, e é excluído das confraternizações.
Aí quando você evolui
Quando você alcança o inesperado
Aos olhos dos outros é apenas uma façanha
Não sabem que foi a luta de uma vida
Acham que foi fácil, que não teve recaída
No fim estamos todos sozinhos
Esmurrando a parede
Gritando sem ser ouvido
E perdidos nas dificuldades
Cegos caminhando sem vontade
E esgotados de toda essa porra de realidade.
Eric Souza, 2024, Junho, dia 28
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sitaaraguarigione · 2 months
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desabafo sobre namoro e solidao
Lembram qnd eu vim aqui em algumas postagens reclamar de que me sentia sozinha? entao, hoje eu acordei grata por isso. É q eu simplesmente me dei conta de que eu me sinto livre assim.
To trabalhando em dois lugares agora, ainda nao consigo guardar dinheiro, mas consigo ter mais coisas e isso tem sido bom. ando bem mais consumista do que jamais fui, entao mesmo com 2 empregos eu preciso segurar minha onda. com certeza é aquele comichão da compulsao migrando p outra area da minha vida (compras).
Mas voltando ao assunto de estar sozinha, hj encarei isso da melhor forma possivel. Me dei conta de que estou sempre vendo gente diferente nos fds por causa do meu trabalho no bar e isso fez com que eu parasse de me sentir um homem das cavernas isolado. E o fato de poder voltar p minha casa e poder fazer oq eu quiser é tao gratificante.
Serio, as vezes eu tenho vontade de namorar, mas mudar minha rotina e minha liberdade me desanima muito, pq em fim eu gosto de estar sozinha. ´É serio, sem drama, durmo, acordo, tomo banho e como a hora q eu quiser/preciso. Posso ser esquisita o tempo inteiro dentro de casa kkk (um perigo p ressocialização), compro minhas paradas (roupas, comida, decoração, etc) sem precisar de aprovação de ninguem e nem de opiniao alheia, nao preciso sair forçada qnd qro ficar em casa, e posso sair apenas qnd tenho vontade. Resumindo, é maravilhoso nao ter que se preocupar em agradar outra pessoa alem de mim.
Namorar tem seu lado bom, realmente é uma delicia, mas precisa valer mt a pena pra eu abrir mão de todo ou parte desse sossego.
Eu to falando isso tudo pq meio q fui pedida em namoro e eu tava um pouco em duvida de continuar essa historia, e isso me assustou tanto q até me afastei do menino e foi bom, pq agora eu sei a resposta: nao, querido.
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julythingirl · 2 months
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⋆˚࿔ welcome 𝜗𝜚˚⋆ ────୨ৎ────
olá gente, bem-vindos (a) ao meu edtmblr
uso esse perfil como diário pra compartilhar minha rotina e meus pensamentos tendo um d1stur3io alim3nt4r, minha primeira conta foi banida, espero que nao aconteça com essa, mas deixando bem claro: nao quero incentivar ninguem, uso esse perfil pra compartilhar MINHAS experiências. enfim... segue informações sobre mim:
P.I: 58kg
P.A: 48kg
M.F: 40kg
sempre que estiver de nf vou compartilhar
e geralmente publico meus bcs
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awnnbeca · 25 days
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capaz de eu estar recebendo mais interacao aqui do que no twitter o poder de contas pequenas ne ninguem larga a mao de ninguem
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tecontos · 10 months
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Provando e gostando (lesb)
By; Ana Regina
Ola, me chamo Ana Regina, tenho 23 anos, sou casada, professora, gordinha com charme,1,65m 75kg, branca, cabelos negros, sou casada mas adoro um docinho de leite! E meu marido sabe e me incentiva a sair com mulheres pois ele se excita muito ao me ver com outra mulher, ou quando o encontro é só entre eu e uma amiga e ao chegar em casa eu conto o que aconteceu ou mostro as fotos ou filmagens, mas vamos ao que interessa:
Ao ler a reportagem de uma professora no rio de janeiro que foi presa acusada de seduzir uma aluna, me fez relembrar como fui seduzida por uma mulher bem mais velha e como foi bom!
Eu na epoca estava com 17 anos, morava no interior de Pernambuco, Garanhuns, minha tv estava quebrada e eu assistia a novela na casa da vizinha: dona Sandra, 37 anos, alta loira, olhos verdes, gordissima, muito simpatica e gentil, a quem eu chamava de tia, corria um boato que dona Sandra era sapatão, pois ninguem a via em companhia de homens, mas ela era muito amiga da minha mãe e morava com uma filha de 17 anos, dona Sandra sempre dizia que eu era parecia ser filha dela por ser gordinha e branca, e a filha dela era como se fosse uma irmã pra mim.
Uma noite eu estava na casa de dona Sandra vendo a novela, estava chovendo e fazia um pouco de frio, eu estava sentada numa poltrona e dona Sandra no sofa, a filha na outra potrona, dona Sandra pegou um coberto e se agasalhou toda deixando só a cabeça de fora, sua filha foi deitar dizendo que o frio a estava deixando com sono, ao ficar a sos com dona Sandra ela me convida para ficar com ela no sofa embaixo do cobertor, porque tava quentinho, aceitei o convite e ficamos as duas coladinhas vendo a novela.
Dona Sandra era macia e comei a gostar de ficar juntinho dela, em um momento inesperado dona Sandra pos a mão na minha perna e disse;
- menina voce esta fria!. E deixou a mão la e foi dizendo; - vou esquentar essa perna
E começou a passar a mão do joelho até a coxa, eu estava usando um short branco quase até os joelhos e bem folgadinho, dona Sandra começou a subir mais a mão ate começar a enfia-la por baixo do short, se aconchegou mais em mim, virou um pouco de lado e enfiou a mão mais por dentro do short até chegar na base da calcinha.
O tempo estava frio, mas eu estava quase suando, com tesão e ao mesmo tempo com medo, dona Sandra foi percorrendo a base de baixo da calcinha ate chegar na minha xaninha ainda virgem, ao tocar-me mesmo por cima do tecido um choque percorreu todo meu corpo, dona Sandra sentiu e perguntou se eu estava bem, eu disse bem baixinho que sim, então ela disse:
- gosta dos carinhos da titia?
Respondi que sim, ela sussurou no meu ouvido:
- faço mais com uma condição; você jura que não conta pra ninguem?
Minha voz quase não saiu ao dizer juro, então dona sandra disse baixinho no meu ouvido;
- da um beijinho na tia pra selar o juramento.
Fiquei encabulada e falei que a filha dela podia ver, dona Sandra concordou e foi no quarto verificar se a filha estava dormindo, ao voltar sentou do meu lado, cobriu nós duas com o cobertor e disse;
- ela dormiu
E foi chegando com sua boca perto da minha, tentei me afastar, mas ela me prendeu num abraço e nossas bocas se colaram num beijo indecente, cerrei os dentes mas ela os forçou com a lingua e ao sentir aquele pedaço de carne macia invadir minha boca chupei-o como fazia com a lingua dos meu namoradinhos.
Dona Sandra se afastou e me disse que eu não sabia beijar e que iria me ensinar, então pegou minha perna pos sobre a dela e enfiou aquela mão macia e experiente por dentro do meu short, os dedos invadiram minha calcinha e começou a dedilhar meu clitoris, não demorou nem uns 3 minutos eu ja estava gozando, comecei a gemer alto, mas dona Sandra colou sua boca na minha para abafar meus gemidos, fiquei molinha, molinha, dona Sandra me olhou nos os olhos tirou a mão de dentro de meu short, cheirou os dedos e depois lambeu-os, notei que ela estava se tocando desde o momento em que me beijou, ela disse;
- que sabor! quero te dar um beijo la embaixo
E começou a afastar o cobertor, mas escutamos barulho no quarto e nos recompomos, a filha de dona Sandra havia acordado e tivemos de parar nossa brincadeira, mas a partir desse dia fiquei viciada em ir ver novela na casa de dona Sandra, ela sempre me masturbava e de vez em quando me roubava um beijo, até que fim de semana a filha dela viajou e fui dormir na casa de dona Sandra para ela não passar a noite só(e tambem me ensinar a beijar) foram 2 dias inesqueciveis que na proxima conto pra vocês.
Enviado ao Te Contos por Ana Regina
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lefouzinho · 11 months
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𝐥𝐞𝐟𝐨𝐮 ( leonard fourier ) . 𝐯𝐢𝐧𝐭𝐞 e 𝐜𝐢𝐧𝐜𝐨 anos de idade . um metro e cinquenta e cinco . gerente / faz - tudo do snuggly duckling . o resto ainda está em construção . . .
𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞.
𝚙𝚘𝚜𝚒𝚝𝚒𝚟𝚘𝚜 : leal. otimista. espontâneo. empolgado. 𝚗𝚎𝚐𝚊𝚝𝚒𝚟𝚘𝚜 : ingênuo. compreensivo. sensível. desastrado.
𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬.
𝟶𝟶𝟷 . lefou na verdade é um apelido, mas ele não tem coragem de corrigir ninguém quando é chamado assim. especialmente agora, depois de tantos anos. 𝟶𝟶𝟸 . ele [tem um crush f#dido no gaston e meio que sabe que nada nunca vai acontecer mas nao aguenta nem pensar em viver sem ele e de todo modo ele tá feliz só de ficar do lado do gostosao] e gaston são sócios de caçada e bons amigos. 𝟶𝟶𝟹 . apesar do mal-jeito e da estatura não favorecida, lefou arrasa no palco. dançarino desde pequeno, voz angelical, desenvolveu sua técnica, grupo de teatro por vários anos, etc. fez balé e tudo! [nao pera por favor nao conta pra ninguem pfvr vao zoar tamto]
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myinfinitelove · 4 months
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Não ando tão boa com palavras, em como me expressar de forma mais natural ou direta, ando tão perdida com meus pensamentos que mal me cuido e quando vou ver estou com a visão embaçando... Então me perdoa se não ficar tão bom.
Esse presente, esse texto como você deve saber é pra ser pra uma data em especial mas provavelmente vou mandar bem antes pela ansiedade kkkkk
Você ja passou varias datas comigo, uma bela virada de ano, e meu aniversario ao meu lado, algo que não pensei que comemoraria novamente com alguem tão reluzente como minha companhia, você Felipe, é uma pessoa que eu admiro, que eu invejo, que eu sinto prazer, que eu sinto admiração, mas não é da boa pra fora, é aquele olhar de incentivo a seguir, a mudar, a ser melhor todos os dias, a querer um futuro, a pensar nos proximos dias com mais carinho sem querer corta-los no presente o quanto antes quando tudo da errado, sei que sou confusa, e um misto de sentimentos, mas o que sinto por ti, é apenas uma pequena parte do que eu gostaria de lhe mostrar.
Me fez sentir desejo e ansiar por uma familia, sei que ja somos uma eu e você, mas sim tendo outras 2 pequenas conosco também, ansiar por memorias novas, por fotos que vamos emoldurar, e risos que vamos compartilhar quando formos contar das aventuras e desastres um dia.
Me sair de uma mulher amedrontada reclusa, para uma pessoa que quer ser melhor e tenta enfrentar o problema em vez de jogar ele pro lado, ou só me encolher quando não tenho a solução na hora, ti segurou minha mão com forma e me puxou do pior lugar que ja estive.
É com o maior carinho, e amor que digo a ti aqui, que sou muito grata, por cada segundo que cedeu de seu dia pra mim, por cada presente dado, por conta lagrima de felicidade derramada quando le meus textos com tanta atenção, por cada madrugada acordado preocupado se vou ficar bem, por todo acolhimento que tem comigo, e com a menina que permanece dentro de mim assustada dia apos dia no desespero do abandono e dor voltarem, você cuida de mim como ninguem procurou cuidar; procurou ser pra mim a melhor versão de si mesmo todos os dias tendo a ambição de sempre me dar um dia e uma vida melhor, sei que é exagero ja colocar um todo de uma vida aqui assim, mas o fato de ti pensar assim comigo inclusa, meu bem, me derrete em mil pedaços sem eu nem ter o que falar.
O prazer que ti me causa, o frio que se acumula quando meu corpo anseia pelo seu, é real, tão real que me causa desespero em ver como meu corpo busca pelo toque e calor das suas mãos, não so algo sensual e prazeroso, mas um toque inocente com o mais puro afeto que poderia me proporcionar.
Obrigada por me amar, e fazer da minha vida essa montanha russa de sentimentos reais e mistos.
Feliz dia dos namorados, e espero que seja o primeiro de varios que estão por vir.
Com amor, Jhenifer.
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ik1kittyzip · 4 months
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"O FIM ESTÁ PRÓXIMO!"
em letra caixa alta. gritado. choroso. eu sei que o fim está próximo, eu espero pelo grande dia que tudo iria acabar com um anseio falso. uma vontade que isso durasse pra sempre. eu sempre soube. sempre vi através do teu fantasma. o gato branco me disse:
"você vai se machucar."
eu sei. eu sei. eu sabia. sempre soube. a porta estava bem trancada. três chaves, cinco fechaduras. selada com cola de madeira. parafusada. a casa conta com um isolamento acústico dos pés a cabeça. ninguém entra, ninguem sai.
e daí, três palmas. lá depois muro, longe da cerca, que vem antes do arame farpado. a gente conversa por uma fresta tão escondida que eu nunca vi motivo pra selar. vejo só teus olhos, só ouço tua voz. só conheço você. o gato preto anuncia:
"o fim está próximo."
eu sei. eu sei. teu corpo passa pelas barreiras que eu fiz. uma, duas, três. pule o muro, quebre a cerca, se arranhe no arame farpado. você vai tentar bater na porta? vale a pena? vale a pena?
"vale sim."
a gente conversa. a gente ri. teu calor faz a cola de madeira derreter. uma ou duas fechaduras são destrancadas. você sabia que eu adoro a palavra 'costeira'? mais uma fechadura. eu também amo esse cantor. outra. a gente nasceu no mesmo dia. a parede se racha. o gato laranja se espreguiça, me avisa:
"o fim está próximo."
eu sei. eu sei. você sabia que meu filme favorito de infância é lilo e stitch? um parafuso. eu amo frances ha. mais uma chave se perde. adoro sua voz. adoro seus olhos. mais um pouco, e o isolamento acústico cai. adoro seu cabelo. adoro teu corpo. só mais um pouco. o gato cinza arrepia-se dos pés a cabeça. solta pólvora. as pupilas dilatadas, as orelhinhas pra trás, um miado alto em alerta!
"o fim está próximo."
ah. sim. está. a porta abre. é você! sim. sou eu. o que acha? te adoro. eu também. vou ficar triste quando acabar. não vai acabar. não vai acabar. o gatinho frajola morde sua calça em tom de brincadeira. viaja comigo? não dá. então vai pro mesmo lugar que eu? bem que eu queria. eu gosto de você. gosto de você. eu gosto.
"o fim está próximo."
não está. você me mente. você me toca. você observa com cuidado meu lar. eu te conto histórias secretas. eu tento por você. você é interessante. tenho tanto pra te perguntar. eu tenho medo. você não tem? não tenho. o que você ganha com isso? não ganho. não mente. não mente pra mim, não. não minto. jura? juro.
"o fim está próximo."
não. não está. você deita comigo na mesma cama. me abre com um bisturi, espera órgãos e é recepcionada com borboletas e flores e um jardim. um jardim mal cuidado, borboletas daquelas bruxas, pretas. erva-daninhas se espalhando em meio as tulipas. você ainda acha bonita? acho sim. ainda continuo a mesma? sim. você me beija. ainda continua.
"o fim está próximo."
é a tua voz. só tua. tua. como assim?
"o fim está próximo."
olhos maníacos focam nos teus. tua pupila se mistura com a tua íris azulada. seu rosto se torna irreconhecível, não vejo nada, apenas uma maré alta. veio a ressaca. não respiro. não sinto. teu rosto se torna nada. não te vejo. encaro o teto. cansada. derrotada. valeu a pena? não. não sou nada? não.
vejo outra dentro do emaranhado do teu cérebro. uma versão melhor de mim. um cabelo mais bonito, mais poética, mais experiente, mais magra, menos doente, mais feliz, mais talentosa. uma versão melhorada minha. ela é melhor que eu? é sim. é mesmo? sim. é. que pena. eu gostava tanto de você. é uma pena. aham, é mesmo. é. aham.
"o fim estava próximo."
o gato branco come meus órgãos com delicadeza, como se fosse um sachê premiado. eu sei. eu sei. eu sei.
"você sabia."
eu sabia. o fim chegou.
alguem bate na porta e—
"ela morreu."
sim. o fim chegou.
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jamilemartini · 6 months
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peso vivo
Tô parada na frente da porta de casa tem um tempo. A mãe só me mandou ir no mercado, mas agora tô presa aqui no chão da calçada com uma agonia pesada. Minha cabeça ta pensando tanto que desceu tudo pro estomago, eu queria poder vomitar, mas não consigo mais. Tudo é ânsia e pressa dentro. Pressa que falta ar e tranca a garganta. Ja nem sei mais o que era pra eu pegar no mercado, eu só quero que alguma coisa se mexa fora.
Eu já tive esse tipo de pensamento antes, quando tava na dúvida de ir no banheiro só no recreio ou de pedir licença pro professor e sair no meio da aula, mas não foi dificil daquela vez, eu só pensei que podia aguentar o xixi até depois, e que parecia mais certo não perder nenhuma memória de vida que tava ali.
Outra vez foi quando pensei que podia ser mais arrumada pra que me achassem fofa igual a Isa e me olhassem daquele jeito que olhavam pra ela. E nessa vez eu até tentei, mas quando percebi já tinha dado errado. Não me importei pq não tinha muito o que fazer, e era divertido também ser índiazinha e bugrinha como me chamavam, o pai dizia que isso não era ruim, que era coisa de gente forte e que a natureza gostava disso. É que eu só não gostava do jeito que o corpo delas falava comigo quando me chamavam assim. Não era o mesmo corpo quando falavam com a Isa, que a cabeça virava e dava um sorriso de abraço. O ombro subia junto com a cabeça que virava e tudo na cara tinha coração que era amor. A mão delas sempre queria tocar na Isa pra fazer carinho, elas ficavam leve e fofinha que nem nuvem andando no céu. A voz ficava num volume de chuva e com pressa de garoa.
As vezes eu tentava ser a Isa, mas não tinha como dar certo pq alguem sempre vinha lembrar que eu era indiazinha, e minha cabeça também não ajudava, pq ela tinha que cuidar tudo que o corpo mexia e falava e quando dava conta já tava sem chinelo. Sentia dentro da boca e nas costas que tava tudo errado, que nunca ia ser igual a Isa.
Eu não sentia ciúmes, na verdade eu gostava da Isa pq era a unica que me deva o sorriso de abraço, o olho dela quando me olhava fazia carinho. As vezes parecia que eles queriam trocar de lugar comigo também.
Acontece que em nenhuma dessas vezes pareceu tão difícil, sair da sala ou não, ser a Isa ou não. Mas hoje não ta sendo assim, eu posso descer a rua pela esquerda ou pela direita pra ir no mercado, ou dizer pra mãe que não quero ir.
O céu ficou mais perto e duro parece.. E eu não consigo mexer fora.
Queria que o corpo fizesse sozinho e dessa folga pra cabeça.
Hoje eu ia gostar de saber que sou espírito pra ficar andando igual vento. Sempre gostei de achar que era, pq tudo ficava bem devagar e quieto e minha pele era inteira de olho. Eu encostava no mundo todo e ninguem notava. Será que espírito sabe que não é de verdade?
Quando era menor eu não sabia se tava viva de verdade. As vezes parecia que todo mundo tava, mas eu não. Tinha vezes que sim, mas era mais não. Tinha ouvido falar em espírito que fica vagando no mundo e pensava que era um deles. Agora eu sei que tô viva de verdade pq descobri quanto eu peso.
Um dia a mãe disse que tudo que tá vivo tem peso.
Na balança da farmácia ta marcando 40kg.
Agora que eu sei que peso, parece que minhas orelhas mudaram de estação pra aquelas rádios que não funcionam e só fazem chiado. Meus olhos tão sempre vendo embaçado e minha boca acho que virou pra dentro, pq minha cabeça não para de falar e fora não sai nada.
Antes de eu saber que tenho peso nada também pesava dentro, nunca parei pra pensar que tenho um coração e um estomago e uma bexiga, e um útero. E agora eles pesam dentro de mim também.
Eu sei que to de agonia pq o estomago pesa. Sei que tô nervosa ou feliz pq o coração corre dentro. Sei também agora que no meu útero pode ter outra criança pesando junto.
Tô sabendo tanto dentro que as vezes existo só ali, esqueço que tem fora.
Os adultos dizem que o nosso destino já foi escrito, que Deus sabe de tudo, eu lembro de ouvir algo disso no velório do vizinho. Então como eu vou sair daqui se não sei nada sobre o que ta escrito, se não sei se concordo com o que já escolheram pra mim?
Perguntei pra dentro do que adiantou eu saber que peso se o céu ja sabia. A gente vai ficando mais pesado se sabe demais. Tão pesado que para de mexer fora.
Não sei se alguem entende a gravidade de qualquer movimento que eu fizer agora, eu posso descer a rua pela esquerda ou pela direita pra ir no mercado, ou dizer pra mãe que não quero ir. São três vidas diferentes que não sei se to escolhendo ou se ja escolheram por mim. Eu preciso mexer fora, mas não sei se quero. O chiado do ouvido me embala em sono e eu só queria dormir agora.
Gritaram Nitaaaaaa do outro lado da rua, é a Isa. Somos vizinhas de frente. Ela mora numa casa amarela que faz a gente falar bonito e com cuidado. Onde eu moro as pessoas sempre fazem uma cara estranha que eu nunca sei o que é. Nossa casa não fala bonito fora, mas ela abraça dentro e acho que a Isa gosta de vir aqui por isso.
Voltei a não ter peso. Tem gente que é anjo e me faz leve junto. Consegui mexer fora.
A Isa parou na minha frente e perguntou se eu tava bem, disse que sim e só, não consegui escolher uma coisa que tava na cabeça. Ela pergunto se eu ia descer pro centro e falei que sim de novo. Quando dei conta a gente tava dobrando a esquina, pela direita.
Eu não contava com essa quarta vida que eu podia escrever. Talvez seja um atalho que não tava previsto. Talvez eu mudei a rota. A Isa mudou minha rota. E eu gostei.
...(em processo)
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pacific-belt · 6 months
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André era um garoto comum em sua cidade apesar de seus conhecimentos aflorados sobre biologia ele era desprezado e muito mau tratado até que um belo dia de sua vida ele se deparou com algo na maravilhosa internet ''One Piece'' de inicio andre ficou curioso para saber mais a fundo oq era isso ele entao comecou a assitir, e ai, nao parou mais! quanto mais assistia mais ele ficava viciado! até que um dia 7 anos depois, andre viajou para o japão e numa loja de drogas se encontrou com ninguem mais e ngm menos que Eiichiro Oda o grande autor da obra One Piece que André tanto amava. logo, ele e Oda se tornanam grandes amigos e andre revelou que seu sonho era ter relacoes homoafetivas com sanji entao oda se virou para ele e disse: - eu posso te transportar para o thousand sunny.. entao andrezitos ficou emocionado e comecou a pular de felicidade oda entao vendo o brilho em seus olhos criou um portal tridimensional e spawnou andre na cama de sanji! o homem loiro de inicio estava confuso, quem era este homem em sua cama? ele se perguntava. Andre estando completamente corado apenas sedeu submissamente as questoes de sanji logo apos ussop entra no quarto e fica com medo de andre se escondendo atras de sanji ambos se encaram por alguns minutos antes de andre mencionar sua fome e sanji como o cavalheiro que é logo foi cozinhar um prato para o garoto de inicio andre se estranhou com os seus novos nakama mas quando se deram conta todos já eram amigos, ate que um dia. Andre estava na sala de aquario apenas ele e sua taça de vinho quando sanji de repente entra interrompendo seu momento de paz e se aproximando com um sub-tom rosado em suas bochecas macias logo sanji pega andre pela sua camisa e o beija calorosamente andre que sempre foi apegado e apaixonado por sanji rapidamente retribui assim deixando a situacao cada vez mais intima ate andre comecar a abrir a calça de sanji o chupando, aos poucos eles chegam mais próximo ao climax ambos gozam em união andre com sua respiração ofegante se apoia no tronco de sanji e diz para ele numa voz exausta: - E-eu te amo...
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seuescravinho · 1 year
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Cecilia, a  primeira chinelada jamais se esquece
Cecilia me disciplinou
Aos 13 anos de idade, a identidade do fetiche
Nessa época tinha um amigo, o Jorge,  onde diariamente  na casa dele brincávamos,  pois tinha um enorme terreno ao fundo.
Sua mãe, Cecilia, uma mulher bem cuidada, viúva, cuidava de Jorge e sua irmã.  Ela trabalhava na época apenas a duas ou três casas pra cima de onde moravam.
Eu tinha uma paixão especial pelos pés de Cecilia, que sempre estavam com unhas pintadas, bonitas. Esses pés dentro de casa, sempre com havaianas tradicionais pretas , na época era a mais usada.
Essas havaianas eram tão usadas, que fazia marcas na parte de cima dos chinelos, onde chegava a ate em pontos,  sumir a parte branca e deixar exatamente a marca de seus pés, e seus dedos, já mostrando a parte da borracha preta.
Eu tinha uma espécie de fascínio por aquela imagem, mas não entendia o motivo, mas não conseguia tirar os olhos de seus pés e suas havaianas.
Nos últimos dias de aula, meu amigo Jorge, foi reprovado na escola, não conseguiu nota. Ele estava triste e na saída acompanhei ate a casa dele.
Chegando na casa dele, entramos, a  mãe dele já estava com almoço pronto esperando Jorge para almoçar, e depois iria trabalhar.
Assim que entramos na cozinha, Jorge contou o ocorrido para mãe dele, que tinha reprovado na escola. Cecilia ficou muito brava, puxou Jorge para perto, sentou em uma cadeira, tirou seu chinelo, puxou Jorge contra seu colo , baixou o calção da escola, e deu uma surra, mas uma surra mesmo . E eu ali na frente, estático, sem saber o que falar ou fazer. Jorge esperneava deitado no colo ,  mas Cecilia não parava a surra. Eu nunca tinha visto ninguem apanhar assim.
Quando parou de bater, mandou Jorge ficar ali na cadeira, como calção abaixado. Ela foi ate o quintal e voltou com duas espadas de são Jorge, eu nem imaginava o que era e nem para que serviria aquilo.
Ela entrou pegou Jorge pela orelha e fez com que ele ficasse ajoelhado em cima da cadeira.
Cecilia pegou a espada de são Jorge, e surrou tanto a bunda pelada do Jorge,  que não conseguia parar de chorar, eu ali imóvel, sem reação, mas ao mesmo tempo com os olhos fixados naquela surra.
Aquela cena poluiu de uma forma minha cabeça, que com os dias não conseguia tirar os olhos dos pés e das havaianas de Cecilia.
Uns dias depois, logo que almocei subi na casa do Jorge, chegando lá, estava Cecilia, terminando de se arrumar para voltar ao trabalho, e Cecilia disse que  Jorge tinha ido buscar umas coisas na casa da avó dele, e logo já voltava .
Assim que ela foi sair pra trabalhar, ela disse que poderia ficar no quintal esperando o Jorge voltar.
Vi quando Cecilia descalçou , tirou suas havaianas, deixou na saída da cozinha nos fundos da casa  e calçou seu sapato.
Assim que ela saiu no portão pra fora, bateu uma vontade louca de pegar na mão aquela havaianas que eu não conseguia tirar os olhos .
E assim eu fiz, e  assim que peguei na mão, vi que ainda  estavam quentes pelo calor de seus pés. Por um instinto maior, coloquei seu chinelo bem próximo ao meu nariz e veio um cheiro fantástico, na hora me deu vontade de lamber aquela parte onde ficava as marcas de seus pés.
Nessa altura, uma coisa tomou conta de meu corpo, de minhas vontades, veio a cena dos seus pés naquelas havaianas e também a cena da surra que ela aplicou  no Jorge .
Sem perceber, já estava ali excitado, e comecei a me masturbar lambendo e cheirando aquelas havaianas. Um cheiro maravilhoso, estava nas nuvens, até o momento que abri os olhos e vi Cecilia parada bem na minha frente.
Fiquei imóvel, sem reação, aquele misto de vergonha e medo. Ela perguntou o que estava acontecendo ali com o chinelo dela no rosto e me masturbando.
Não sabia o que dizer, não conseguia falar uma palavra. Levantei meu calção, coloquei sua havaianas ali no chão , onde ela tinha descalçado.
Cecilia ficava repetindo, e perguntando o que significava aquilo, eu não conseguia sequer uma palavra, na verdade não tinha o que dizer.
Ela me pegou pelo braço e disse que iria me levar ate minha casa e assim conversar com minha mãe a respeito do acontecido.
Implorei para que não fizesse isso. Já estava ali muito envergonhado, e a vergonha que iria passar em frente minha mãe seria ainda pior que  isso.
Implorei quase ao ponto de chorar, foi quando veio a frase  : “Conto para sua mae, e ela  lhe castiga , ou eu faço isso aqui mesmo, você quem escolhe”
Disse que preferia que ela mesmo me castigasse, mas que toda a estória não saísse dali .
Cecilia me puxou para dentro da cozinha, foi até o telefone e ligou para sua sogra dizendo para que ela pudesse segurar o Jorge lá por uns 40 minutos, pois tinha uma coisa pessoal para resolver.
Assim que desligou o telefone, ela foi até a porta da cozinha, tirou seu sapato, e voltou já com suas havaianas nos pés. Puxou uma cadeira, sentou, tirou uma havaiana de seus pés mirou ela  pra mim e mandou que fosse ao seu encontro.
Na hora tentei falar, implorar, etc, ate aquele momento so tinha levado alguns tapinhas na vida, nunca tinha levado uma surra de verdade.
Mas para evitar de tudo chegar na minha casa, cheguei ao lado da cadeira, Cecilia apontou e mandou eu baixar meu calção e deitar sobre seus joelhos.
Envergonhado e com medo, abaixei meu calção, e timidamente fui deitando meu corpo sobre as pernas de Cecilia.
Assim que me acomodei, ela puxou também minha cueca para baixo, e começaram as chineladas, alternadas em cada lado de minha bunda  . As primeiras arderam muito, eu segurava para não chorar, mas ela parecia não se importar muito com isso. Ela batia e me xingava ao mesmo tempo. Depois de uns 5 minutos eu já não sentia mais a bunda, parecia que estava toda adormecida, nesse momento ela parou, pegou seu chinelo e esfregou na minha cara,  e dizia, cheira agora seu moleque”, estava se masturbando com isso, cheira então .
E recomeçaram as chineladas, agora com mais força, e não segurei as lagrimas, pedia para parar, mas era em vão.
Foram muitas chineladas, talvez centenas, acho que pelo menos uns 15 minutos ali deitado  e apanhando.
Mais uma vez ela parou e esfregou sua havaiana na minha boca, na minha cara, e mandou eu me levantar.
Hora que levantei, mexeu a pele , pude sentir o estrago que seu chinelo fez.  
Fui levantar o calção, mas fui impedido por Cecilia, que se levantou e foi lá no quintal. Voltou na mão com duas espadas de são Jorge, olhou e sorriu , perguntando seu eu achava que tinha terminado.
Pedi com todas as forças para que ela não usasse aquilo, que já tinha apanhado bastante e não iria aguentar.
Ela ironicamente disse, aguenta sim.
Me segurando pela orelha me conduziu a apoiar contra uma cadeira , ficando  em pé e mais exposto ainda.
Ela começou a bater a espada de são Jorge, de leve,   na própria mão , e foi bem perto e falando:  quis deixar aqui a conversa , então vai ser do meu jeito!
Estava tremendo de medo, foi quando veio o primeiro golpe, minhas pernas tremeram eu gritei de dor, mas no mesmo instante fui silenciado e que se gritasse apanharia ainda mais .
No segundo golpe já estava chorando, e ela ia batendo e minhas pernas tremiam eu tentantava abaixar e ela mandava levantar. A ardência era muito , mas Cecilia só parou quando as duas espadas de são jorge ficaram totalmente destruidas.
Eu so tremia, minhas pernas ficaram bambas, eu não conseguia sair do lugar.
Assim que parou, ela foi ate na frente, tirou sua havaianas do pé , olhou no meus olhos e esfregou na minha cara e ia dizendo:  é isso que você gosta? Esse cheiro te dá prazer? Eu ali imóvel não respondia uma nenhuma palavra . Ela soltou sua havaiana ao chão, mandou eu levantar o calção , e disse: Agora mostra as marcas  pra sua mãe ver  como se educa uma situação assim.
Olhou seriamente e disse que em dois dias eu teria que voltar nesse horário para a segunda parte do castigo, que ela ia dar um jeito de mandar o Jorge fazer algo fora de casa, e que se eu não fosse, ela desceria em casa para conversar com meus pais .
Naquele momento já tinha certeza que tinha virado quase um refém, e se não cumprisse as ordens dali pra frente, seria sempre ameaçado em ela ir contar aos meus pais.
Cecilia colocou seu sapato, deixou suas havaianas ali, fazendo um gesto que era para eu ver mesmo, e foi para seu trabalho.
Fiquei uns minutos, e não conseguia tirar novamente os olhos daquelas havaianas, parecia uma loucura. Mas evitei pegar novamente, assim como também não esperei o Jorge, estava todo ardido e com cara de quem chorou, ele ia ficar perguntando, então fui embora.
Cheguei em casa fui ao banheiro, quando olhei no espelho, minha bunda estava toda marcada, toda vermelha.
Entrei no chuveiro, deixei cair muita agua, e lembrando da surra, lembrando das havaianas, dela me batendo, esfregando os chinelos na minha cara, e tudo aquele pensamento foi me deixando excitado, e sem saber por que, mesmo achando muito estranho, acabei ali me masturbando, e foi algo muito diferente, não entendia por que eu tinha gostado de tudo aquilo .
Passaram dois dias, teria que subir novamente na casa de Cecilia,  pensei em não ir, porem tinha um medo de ela vir contar aqui para minha mãe, mas ao mesmo tempo um desejo.
Resolvi subir e saber o que estaria por vir.
Assim que cheguei, Cecilia me levou ate aquela parte do fundo onde era a cozinha, puxou uma cadeira, sentou, balançava sua havaiana no pé , tipo amedrontando, bateu levemente sobre sua perna chamando para ir ao seu colo.
Falei que já tinha sido castigado pelo meu erro, mas não adiantou, ela ali sentada apenas sinalizando onde eu deveria estar.
Deitei sobre seu colo ali todo envergonhado, mas de imediato ela já me pegou pela orelha ordenando que tirasse meu calção e minha cueca.
Assim que deitei novamente, já sem calção e sem cueca, Cecilia passou a mão sobre minha bunda e disse ... “hoje realmente você vai conhecer o que é  uma surra” ... mandou-me pegar o chinelo do seu pé , e as chineladas começaram, mas dessa vez bastante diferente, ela alternava entre os dois lados da bunda, com muito mais força que há dois dias atrás.
Comecei a chorar, ardia demais, mas ela não parava, me xingava , quando parava um pouco esfregava seu chinelo na minha cara como se quisesse mostrar com o que eu estava sendo surrado.
Minhas pernas tremiam, chorava, mas não dava sinal de piedade ou que fosse parar. Apanhei ali durante muito tempo, não sei dizer quanto tempo fiquei ali no colo dela, mas foi um tempo enorme e muitas chineladas.  
Parou, minhas pernas estavam tremulas,  minha bunda estava toda ardida, foi quando ela disse...”hoje não terá a espada de são Jorge”, juro que naquela hora até fundo aliviado.
Mas durou pouco meu alivio. Sem poder erguer meu calção ela foi me puxando ate uma poltrona na sala.
Pela orelha me conduzia ate o braço do sofá, obrigando-me a debruçar ali , mas com os pés no chão.
Escutei então um barulho que me aterrorizou, Cecilia tirava a sua cinta da cintura.
Olhei para o lado e vi ela dobrando pela metade sua cinta de couro,  e veio primeiro golpe, pulei, me contorci de dor, mas ela me segurou com a mão e disse que seria pior se eu não ficasse queito.
O zumbido da cinta era amedrontador,  nunca tinha apanhado de cinta. A cada golpe lagrimas escorriam, minhas pernas tremiam de medo e de dor.
Foram dezenas,  todas na bunda e nas coxas ... ela parou e se afastou.
Na hora suspirei aliviado, mas, o pior estava por vir .
Ela se afastou para poder ter a distancia de poder golpear com cinto aberto, esticado,
No primeiro golpe, já fiz xixi nas pernas, de tanta dor, tentei fugir, mas ela me pegou pelo braço e me colocou novamente na posição.
Foram inúmeros golpes com a cinta aberta, a velocidade e os estalos eram amendrotadores, fora a dor.
Minhas pernas ficaram bambas, tremulas , e ela resolveu então parar com a cinta .
Tirou com maestria sua havaianas do pé, esfregou no meu rosto, e partiu novamente para coça de havaianas.
Depois de muito implorar, Cecilia parou, novamente esfregou sua havaianas na minha cara, e mandou levantar meu calção.
 Continua ...
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