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Annunciate le sestine finaliste della III edizione del Premio PLUS: La celebrazione dell’adolescenza tra narrativa e graphic novel
Il Premio Letterario Fondazione Uspidalet raggiunge nuove vette con il supporto di istituzioni e sponsor
Il Premio Letterario Fondazione Uspidalet raggiunge nuove vette con il supporto di istituzioni e sponsor. Il 24 ottobre 2024, ad Alessandria, sono state annunciate le sestine dei finalisti delle tre sezioni della III edizione del Premio PLUS, dedicato al mondo dell’adolescenza. Questo prestigioso premio letterario, organizzato dalla Fondazione Uspidalet e patrocinato da istituzioni come la…
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CONSEJOS PARA ESCENAS ERÓTICAS
Escribir una escena erótica puede ser desafiante, ya que implica explorar la sexualidad de los personajes y crear una atmósfera íntima y sensual. Aquí tienes algunos consejos para escribir una escena erótica en un libro:
Conoce a tus personajes: Antes de escribir la escena erótica, asegúrate de conocer bien a tus personajes. Entiende sus deseos, temores, pasiones y personalidades para que la escena sea auténtica y coherente con su desarrollo.
Establece la conexión emocional: Una buena escena erótica no se trata solo de lo físico, sino también de la conexión emocional entre los personajes. Crea una base sólida de atracción, deseo y tensión sexual a lo largo de la historia para que la escena sea más significativa.
Cuida el contexto y la ambientación: La ambientación es crucial para establecer el tono de la escena erótica. Describe cuidadosamente el entorno, los detalles sensoriales y el ambiente emocional para sumergirte al lector en la experiencia íntima.
Usa la tensión y el suspenso: Juega con el suspenso, utilizando frases sugerentes y descripciones evocativas para mantener el interés y el deseo del lector.
Evita clichés y vulgaridades gratuitas: Aunque la escena sea erótica, trata de evitar lo predecible y el lenguaje vulgar gratuito. En su lugar, utiliza metáforas, descripciones poéticas y un lenguaje elegante para crear una experiencia literaria más destacada.
No te centres solo en lo físico: La intimidad sexual va más allá de lo físico. Presta atención a las emociones, los pensamientos y las sensaciones de los personajes durante la escena. Explora sus pensamientos más profundos, deseos ocultos y las impresiones emocionales del encuentro.
Mantén un equilibrio entre la descripción y la sugerencia: Encuentra el equilibrio adecuado entre la descripción detallada y la sugerencia sutil que te hace fabricar en la mente las escenas no escritas. Deja espacio para la imaginación del lector y permite que ellos también participen activamente en la escena.
Asegúrese del consentimiento: Siempre es importante retratar el consentimiento claro y mutuo en una escena erótica. Resalta la comunicación abierta y el respeto entre los personajes, mostrando que ambos están de acuerdo y disfrutan del encuentro.
Revisa y edita: Una vez que hayas escrito la escena, tómate el tiempo para controlar, releer y corregir lo necesario. Asegúrese de que cada palabra, frase y descripción contribuya a la atmósfera y la narrativa de la escena.
Considere el tono general de tu libro: Finalmente, asegúrese de que la escena erótica se ajuste al tono general de su libro. Debe ser coherente con el estilo y la temática de la historia en general, sin desviar demasiado la atención de la trama principal.
Recuerda que la escritura erótica es un arte subjetivo, y lo que funciona para una persona no puede funcionar para otra. Explora tu propio estilo y experimenta hasta encontrar la voz y el enfoque que mejor se adapta a tu historia y personajes.
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto, e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais) que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade."
O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ Xakriabá. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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Oggi afronteremo un mattone di ben 2238 pagine di puro divertimento ( io personalmente me la sono presa comoda e ci ho messo circa 3 mesi anche perché sono tutti racconti autoconclusivi).
La raccolta di racconti di Harlan Ellison intitolata Visioni ed edita da Urania Mondadori contiene ben 67 racconti celebri dell'autore che vi darà un pugno se lo chiamate fantascientifico ( o gli rubate le idee).
Per Harlan Ellison la categoria della narrativa fantascientifica è riduttiva e richiama i temi triti e ritriti degli anni 50 mentre lui usava il futuro come un contorno alle tematiche importanti come il disagio di un diverso in una società conformista dal punto di vista religioso sessuale e morale.
I racconti che ho amato sono:
- Il Tempo dell'Occhio
- Dolorama
- Gli Scarti
- "Peniti, Arlecchino!" Disse il Tictacchiere
- Battaglia senza bandiere
- La voce nel giarlino
- Lo faaresti per un penny?
- Noi piangiamo per tutti...
- Non ho bocca, e devo urlare.
- Soldato
- Il morso della seggiola
- Fenice
- La regione intermedia
- 480 secondi, o la città condannata
- Il guaito dei cani battuti
- L' amica fredda
- Il gatto
- Spaccabato
- Jefty ha cinque anni
- L'uomo ossessionato dalla vendetta
- Sudore da Flop
- L'uomo che mise in banca i ricordi pi�� brutti
- Il paladino dell'ora perduta
- Dura da scontare
Lo consiglio non solo agli appassionati della fantascienza ma anche agli amanti dei racconti che fanno riflettere e lasciano il vuoto della domanda dentro, la lettura e scorrevole e i temi e ambienti dei racconti sono talmente vari che si possono leggere uno dopo l'altro senza avere la pesante sensazione di leggere sempre la stessa cosa.
Ciò che mi è piaciuto di più è il fatto che la fantascienza non è onnipresente con i paroloni che ti fanno venire il mal di testa ma agisce da materia che trasmette il messaggio dell'autore.
P.S. Questo libro mi è stato consigliato dal mio ragazzo appassionato di fantascienza e se volete più info su questo libro vi consiglio il video di Broken Stories su youtube.
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Aspettando Pk
Post in italiano, mi spiace per i lettori internazionali, ma mi trovo più comodo a parlare nel mio idioma natio per questa piccola digressione.
Davide Cesarello
Ho ordinato su Panini.it il nuovo volume di Pk, assieme ad altre cose, perciò avrò modo di leggerlo dopo la data di uscita. Intanto, mi fa piacere che per le matite sia stato scelto stavolta Davide Cesarello.
Potrà apparire forse strano, ma faccio moderatamente il tifo per Cesarello da tempi non sospetti. Allievo della defunta Accademia Disney, ha collaborato con Disney Italia dalla seconda metà degli anni 90, fino agli anni 00. In quegli anni disegnò un pugno di storie, in due delle quali si cimentò anche da autore completo. Ben presto, però la sua carriera prese una strada che definirei più corporate, ovvero da copertinista per varie serie, come Minni & co., Mega 2000, X-Mickey (di cui si occupò anche di parte del processo creativo alle spalle), i Gialli di Topolino e iniziative editoriali come i Classici della Letteratura (la serie edita in collaborazione col Corriere della Sera ebbe in Italia come copertinista principalmente Fabio Pochet, ma in altri Paesi continuò con copertine di Cesarello).
In pratica si potrebbe dire che sviluppò una carriera simile a Marco Ghiglione, ma, parlando da lettore, nelle poche cose disegnate da lui, vedevo una maggiore capacità narrativa e recitativa, che superava la capacità di mettere in posa dei personaggi per un'illustrazione statica.
Una storia in particolare, mi permise di mettere a fuoco il suo talento: Topolino e il diamante rosa, che ritrovai su un Topolino di quelli venduti nelle buste delle edicole.
La cosa che mi colpì maggiormente, fu, nello stile, la volontà di eludere dal manierismo un po' provinciale che spesso insidia varie storie italiane, per mettere in scena un Topolino molto reale e allo stesso tempo fedele alla lezione d'oltreoceano. Questa commistione fra look corporate e taglio rampante dei personaggi, più che a Ghiglione, finiva per farmelo accostare a Sciarrone o Barbucci. Insomma, mi sembrava arrivare da quella scuola (o meglio, come avrei scoperto dopo, da quell'Accademia).
Guizzi così me li potevo immaginare animati dagli studi di Burbank. Non era un qualcosa che sembrava troppo alieno da un Runaway Brain. Tutto questo portava a crederci un po' di più in quello che si leggeva. E la trama, poi, non era neanche banale, ma aveva delle sequenze, inquadrature, tagli, che la facevano risaltare. Anche la scelta di alcune vignette monocromatiche dava un appeal moderno, simile a quello che Monteduro aveva inaugurato su Pk (sui colori, però, suppongo indicazioni dell'autore, data la valenza narrativa degli stessi, ma non ho elementi per identificare autori).
Se ciò sembra poco, questa storia segna anche il suo esordio sul settimanale, come rivela lo stesso autore nella sua scheda su Topolino.it:
Di saper disegnare lo dimostrai molto presto, all’asilo delle suore di Sesto S. Giovanni, dove i classici omini stilizzati prendevano forme e dinamismi unici per un bimbo di quell’età. L’asilo fu in effetti una buona palestra, si passava molto tempo a fare “scarabocchi” che tra l’altro conservo ancora gelosamente (oltre che a giocare a Zorro e D'Artagnan, gli eroi dell’epoca). Ad ogni modo, fu subito chiaro che il disegno sarebbe stato una componente molto importante nella mia vita e irrinunciabile. Seguirono poi gli anni delle elementari, tra cartoni animati giapponesi, che copiavo senza fermo immagine (ahimè all’epoca non ce l'avevamo) e caricature di compagni e maestre, naturalmente a loro insaputa, con una vena sempre umoristica. Crescendo diventai un divoratore di fumetti e col tempo mi appassionai soprattutto allo stile umoristico, imparando a riconoscere gli autori e l loro segno grafico. Da adolescente non ebbi troppi problemi a scegliere la mia strada. Passai diversi anni a studiare grafica e illustrazione, finendo poi all’Accademia di Belle Arti di Brera dove mi diplomai in scenografia. Fu proprio a Brera che venni a sapere della scuola Disney e così convinto da una amica, mi presentai con un book di disegnetti molto naif alla selezione per entrare ai corsi tenuti dal grande Giovan Battista Carpi. Passò un lungo periodo di prove infinite ma alla fine riuscii ad entrare all’Accademia Disney, un luogo di incontro e scambio culturale che mi rimarrà sempre nel cuore. La prima storia uscii nell’ottobre 98: "Topolino e il diamante rosa”, scritta e disegnata da me e in seguito ne uscirono altre, mentre collaboravo saltuariamente anche con il dipartimento Licensing della Disney per la creazione di prodotti per il consumer product. Dopo qualche anno da freelance mi venne offerto di entrare alla Walt Disney Company come senior artist, dove ebbi modo di conoscere tantissimi artisti provenienti da tutto il mondo e crescere artisticamente, ispirato dal loro talento e i loro insegnamenti. Nonostante fossi ormai lontano dalla testata di Topolino ebbi modo comunque di ispirare la redazione con alcune serie di grande successo: X-Mickey e le Storie della Baia. Il fumetto come mezzo per raccontare storie continuava ad avere un certo fascino su di me. Nel 2018 tornai a fare il freelance, riallacciando i rapporti con la rivista di Topolino.
Nonostante il Diamante Rosa fu a lungo l'unico ricordo connesso a Cesarello, il suo nome mi rimase impresso, tanto da essere stupito, nel tempo, di non trovare più un così fulgido talento speso fra le pagine del topo. Fui perciò molto felice di rivederlo, prima di nuovo sulle cover e dopo sulle storie, a collaborare col settimanale, dopo una decennale assenza (ultradecennale, se poniamo l'attenzione sulle storie lunghe più di una tavola).
Menzione obbligatoria di congratulazioni con la direzione Bertani per il fiuto nel recuperare autori.
Il nuovo Cesarello appare certamente più maturo di come fosse negli anni 90. Mantiene una regia interessante e una buona capacità di far recitare i personaggi. Con le nuove storie di Top de Tops riesce egregiamente a sostituire Massimo De Vita, riuscendo a porsi in continuità con lui, pur avendo infuso una riconoscibilità ai personaggi mutuato, evidentemente, dagli anni nel licensing.
Se in passato sembrava pendere verso l'animazione in determinate scelte e lo stile corporate, qui pare tornare ad adattarsi al mezzo fumetto, pur mantenendo quella particolare affinità per il dinamismo. Insomma, appare in evoluzione, capace di rinnovarsi e di applicarsi a studiare per adattarsi a ciò che gli viene chiesto, dandone un'interpretazione comunque personale.
Ora ha ricevuto il pesante incarico di occuparsi di Pk, in un periodo in cui alla serie vengono affidate matite inedite. Sono molto curioso della prova che potrà dare in questo contesto.
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Presentación de 'Dicen que te quise tanto' de Mar Moreno @marmoreno2021. Novela. Edita: Berenice @berenicelibros. Premio Andalucía de la Crítica 2024. La historia de Isabel y Laura desde los locales de la Sección Femenina en una pequeña ciudad provinciana hasta el barrio de Chueca y la bulliciosa Movida madrileña. Presenta: Gema Cruz @gemuka.75. Será el jueves, 21 de noviembre, a las 19:30h en la librería Lees Otras Cosas (Plaza de San Isidro 1, Granada). Entrada: 3€. Inscripciones: [email protected] Lees Otras Cosas Librería Granada #Granada #Libros #Librerías #Feminismo #LGTBINBAQ+ #Cultura #Literatura #Narrativa #Novela #Presentación
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Por aquí mi opinión sobre esta inclasificable obra de narrativa weird de Matthew M. Bartlett. Publica la editorial Dilatando mentes de España.
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Pedro Serrano, el náufrago español que sobrevivió 8 años en una isla caribeña: inspiró a Robinson Crusoe.
Espasa edita La mitad del mundo que fue de España relato dedicado a las hazañas marítimas de la corona española, de la mano del economista e historiador Ramón Tamames.
La fascinación de García Márquez en su Relato de un náufrago o la más reciente Vida de Pi, de Yann Martel, beben de un antecesor, un libro que sirvió para asentar los rasgos y narrativa del náufrago: Robinson Crusoe. En un periodo de expansión por mar de todas las potencias europeas, las malas condiciones del viaje y los peligros constantes en el camino, hacían de este tipo de travesías empresas muy arriesgadas, en las que el naufragio era una posibilidad constante.
Aquellos que sobrevivían al hundimiento y alcanzaban tierra llevaban la marca de la espera sobre sus cuerpos hasta que la casualidad atrajese a otro barco cerca de su posición. No es de extrañar que las historias de quienes después volvían a la civilización, ya salvados, alimentasen los sueños de miles de escritores.
¿Pero quién era realmente el protagonista de la novela de Defoe? La historia de Alexander Selkirk en 1704 alimentó a los tabloides europeos durante meses y se entiende como una fuente de inspiración directa de Robinson Crusoe. Sin embargo, hubo otro caso que dejó una profunda impronta en el imaginario colectivo, casi dos siglos antes.
El historiador y economista Ramón Tamames acaba de publicar La mitad del mundo que fue de España: Una historia verdadera, casi increible (Espasa), un libro que da buena cuenta de una época en la que la Monarquía Hispánica se lanzó al mar en busca de nuevos horizontes y territorios para el Imperio. Un relato ágil y entretenido que pone atención en episodios olvidados de nuestra historia, como la caravana de vacunas de Carlos IV o la historia de Pedro Serrano, el náufrago español en el que Defoe basó su Robinson Crusoe.
El banco de arena
En 1526, Pedro Serrano recorría la distancia que separaba La Habana de Cartagena de Indias, una región del Caribe repleta de atolones y pequeños archipiélagos. Serrano, de origen cántabro, servía como capitán de un patache, una nave pequeña con solo dos mástiles. Durante el viaje, una tormenta sorprendió a la embarcación, que no pudo aguantar el envite de la borrasca y acabó hundiéndose. Serrano, único superviviente, consiguió nadar hasta un banco de arena cercano.
El desolador paisaje se extendía unos cuantos kilómetros a la redonda, conformado por playa en su mayoría. Solo una pequeña franja del atolón contaba con la vegetación suficiente de palmeras y arbustos secos para poder protegerse. Un lugar inhóspito que recibiría el nombre de su más célebre habitante, el Arenal Serrana o Banco de Serrana.
La única compañía del marinero durante cuatro largos años fue la de las tortugas y cangrejos que llegaban a la arena. De la sangre de las primeras obtuvo bebida, usando los caparazones para recoger agua de lluvia y almacenarla. Con corales y rocas construyó una torre desde la que mandar señales a los barcos que pudiesen pasar cerca.
Viernes
Cuando se cumplía casi un lustro desde su naufragio, Serrano vio que otro cuerpo llegaba a la orilla, otro ser humano que había sido víctima de las tormentas tropicales. Asustados ambos de la presencia del otro, Serrano recitó el credo para demostrarle que era "buen cristiano", según los cronistas de la época.
El recién llegado, español también, convivió con el cántabro durante años, repartiéndose las tareas que les ocupaban en su supervivencia. Con la madera de los restos de otros navíos desafortunados encendían fogatas con las que enviar señales de humo; recogían marisco y peces para comer; así como tortugas y aves extraviadas. De la misma forma que Crusoe tuvo su Viernes, Serrano convivió durante cuatro años más con un compañero, cuyo nombre no sobrevivió hasta nuestros días.
Salvación
En aquel lugar apartado, los barcos rara vez pasaban cerca y los pocos que lo hacían no se aventuraban hasta el lugar por miedo a encallar en la arena. En 1534, un galeón, que hacía la misma travesía que el patache del español antes de hundirse, vio las señales desde la orilla y mandó un bote al rescate.
Ambos hombres fueron llevados a bordo y trasladados a España, un viaje que el compañero de Serrano no pudo completar, muriendo durante la travesía, antes de llegar a puerto. El capitán fue llevado rápidamente a Alemania, en presencia de Carlos V, que escuchó su relato sorprendido por lo ocurrido y por la enorme barba que portaba el cántabro.
El monarca, conmovido por la historia le adjuntó una pensión de cuatro mil pesos, una suma considerable para la época que creció con lo que ya ganaba de población en población contando su historia. Tamames en su investigación sobre el náufrago cita publicaciones de la época en las que se describe a Serrano como "animador de fiestas cortesanas" en las que contaba "la odisea de su supervivencia".
Una vez cansado de ser un "mono de feria", decidió emprender rumbo a Perú. Allí le esperaba "un retiro de 4.800 ducados otorgados por su majestad. Sin embargo, el cántabro nunca llegó a su destino y murió al desembarcar en Panamá.
Un Crusoe español
La fama de Serrano se extendió aún más con la publicación en 1609 de los Comentarios Reales de los Incas , del cronista Inca Garcilaso de la Vega. La suerte quiso que Daniel Defoe viajase en 1661 por España y Francia. La azarosa vida del escritor le condujo hasta el norte de la Península, que recorrió durante varios años. De los conocimientos adquiridos en ese tiempo dio buena cuenta en Las memorias de guerra del capitán George Carleton, una novela basada en la vuelta a Inglaterra de un capitán ficticio en plena Guerra de Sucesión española.
Defoe llenó esta novela de aventuras de detalles de la orografía pirenaica, dejando nombres como Tafalla u Olite desperdigados por el relato. No es de extrañar que el escritor llegase a estar en contacto con la historia de Pedro Serrano durante sus viajes, quizás escuchándolo en alguna taberna, quizás incluso cerca de donde nació el náufrago cántabro.
El lago español
"Pero a mí nada me entusiasmaba tanto como el mar, y dominado por este deseo, me negaba a acatar la voluntad de mi padre y a escuchar las súplicas y ruegos de mi madre", escribía Defoe sobre el sentimiento que el mar había causado en Crusoe. Un mar que como también decía el escritor americano Herman Melville: "Atrae a las personas".
De esa atracción se llenan las páginas de La mitad del mundo que fue de España. Su autor, Ramón Tamames, establece un relato histórico coherente sobre la historia de la navegación a partir de la conquista del Nuevo Mundo. Una epopeya con el océano Pacífico en su centro, el spanish lake o lago español.
Una época que tuvo capítulos tan interesantes como el de la Expedición Balmis, llamada así en honor al médico español que llevó vacunas por todo el Nuevo Mundo en una expedición de tres años. A bordo del María Pita viajaron más de 30 niños, portadores de anticuerpos, así como cargamentos de linfa con el objetivo de vacunar de la viruela a la población civil por todo el globo.
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'Pesquisador de desinformação' da Universidade de Cambridge é apanhado a mentir e a espalhar desinformação
A página de Sander van der Linden na Universidade de Cambridge diz que ele é um acadêmico respeitado, com cargos anteriores em Princeton e Yale, e publicou estudos sobre influência social, desinformação e notícias falsas que o colocam entre o 1% superior de todos os pesquisadores sociais e os 2% superiores. em toda a ciência.
Praticamente todos os principais meios de comunicação - New York Times , BBC , CNN , The Economist , NPR , Washington Post e NBC Nightly News - entrevistaram van der Linden sobre sua pesquisa, enquanto seu livro Foolproof: Why Misinformation Infects Our Minds and How para construir imunidade recebeu muitos elogios.
Mas, há um mês, ele desceu de sua elevada posição acadêmica e brigou no X com o escritor Nate Silver e... O professor van der Linden foi arrasado: exposto como um mentiroso e um charlatão que espalha informações erradas enquanto edita sua página pessoal na Wikipedia para o última década através de várias contas de propósito único (SPAs) ou fantoches, para polir suas credenciais e promover a si mesmo e sua pesquisa.
“Ainda estamos recebendo numerosos SPAs sobre esse assunto”, observou um editor da Wikipédia sobre a biografia de Sander van der Linden. “Nada mudou, exceto que eles melhoraram em não serem pegos.”
Examinado em detalhe, o episódio de van der Linden destaca evidências crescentes de que “a investigação sobre desinformação” é apenas política vestida com trajes académicos para suprimir e censurar a dissidência sobre temas controversos.
A confusão começou algumas semanas atrás, quando Sander van der Linden iniciou uma briga no X com Nate Silver, talvez porque Silver tem 3,3 milhões de seguidores e van der Linden tem cerca de 15.000 e esperava atrair alguma atenção para si mesmo. Dias depois do início da briga, van der Linden foi denunciado por ter editado páginas da Wikipedia para promover a si mesmo e sua pesquisa. Mas falaremos mais sobre isso mais tarde.
Na primeira rodada, van der Linden promoveu um artigo de anos atrás, chamando a possibilidade de um acidente de laboratório de teoria da conspiração racista. Virologistas e “especialistas” em desinformação promoveram esta linha durante anos, até que surgiram demasiadas provas mostrando que nunca fez sentido. Além disso, porque é “racista” dizer que a pandemia começou num laboratório chinês e não num mercado chinês que vende animais selvagens?
É uma narrativa que nunca fez sentido e foi obviamente concebida para encerrar a discussão, rotulando as pessoas de “racistas”.
“A desinformação tornou-se um conceito completamente incoerente”, escreveu Silver. “Um jogo de 'eu sou borracha, você é cola'.”
Ah, mas continua.
Van der Linden argumentou então que havia um “consenso” de que a pandemia começou naturalmente, em oposição a uma “conspiração” de que começou num laboratório. Mais uma vez, isto realça o quanto a “investigação” sobre desinformação está a rotular ideias por razões que nunca são realmente explicadas. É magia retórica.
E van der Linden ignora inúmeras provas de que os virologistas realizaram uma campanha de propaganda para reprimir qualquer pessoa que fizesse perguntas sobre um acidente de laboratório, plantando artigos na Lancet Emerging Microbes and Infections e Nature Medicine .
“A definição 'ampla' de desinformação é incoerente”, observou Silver. “O que isto significa agora é um esforço para suprimir a dissidência e transformar as opiniões partidárias num falso consenso sobre questões de controvérsia legítima. É uma empresa cínica, dirigida aos crédulos.”
Van der Linden então dobrou o argumento “tudo isso é racismo”.
“Metade da razão pela qual as pessoas da Equipe Desinformação me incomodam”, respondeu Silver, “é porque é tão óbvio o que eles estão fazendo, assumindo discussões genuinamente controversas e estigmatizando as posições que não correspondem às suas políticas com os mais finos juncos imagináveis de autoridade especializada .”
Ah, mas continuou – por vários dias. (Esse cara precisa de atenção, não?)
Van der Linden então publicou um tweet para arrastar outros para a luta, incluindo Peter Hotez, que foi pego financiando estudos de ganho de função em Wuhan, a pesquisadora Angela Rasmussen e Michael Worobey do Arizona, cuja pesquisa sobre a origem da pandemia foi conhecida por “ manuseio descuidado e pouco profissional da metodologia estatística ”.
Nesse ponto, ficou bem claro que van der Linden estava perseguindo Silver para chamar a atenção para si mesmo - e ele conseguiu essa atenção.
Pesquisando a página da Wikipédia de van der Linden, a conta X @triplebankshot notou que os editores do Wiki pegaram van der Linden editando sua página durante a última década através de vários fantoches para criar um conjunto de material promocional.
Esse cara é uma fraude completa e um mentiroso patológico. Ele foi repetidamente banido da Wikipédia nos últimos mais de 10 anos por usar um exército de fantoches para criar artigos sobre si mesmo com material autopromocional.
Na seção de discussão da página da Wikipédia de Sander van der Linden, os editores discutiram como vários relatos supostamente não relacionados continuavam adicionando entradas para promover Sander van der Linden, sua pesquisa e seu livro. Aqui estão algumas de suas descobertas:
Em 2019, duas semanas antes da publicação deste artigo , Whatdoyouknowanyway criou um artigo sobre a revista em que foi publicado.
Em julho de 2020, Meerkat2020 criou Bad_News_(video_game) – sua única contribuição. Isso continha capturas de tela que foram excluídas do Commons e que foram originalmente enviadas por Tony_gladstone1 , que foi bloqueado como parte do SPI.
Em setembro de 2020, Jibberjabber20 fez várias alterações sem fontes na biografia que não seriam conhecidas publicamente.
No final de 2020/início de 2021, Youshallnotpass001 fez duas edições importantes na biografia, que criaram uma seção substancial sobre suas contribuições de pesquisa . Ele também argumentou contra a fusão do modelo de crenças do Gateway (que foi redirecionado para a biografia em 2018).
Em fevereiro deste ano, AntiMusk adicionou informações promocionais sobre seu recém-publicado livro Foolproof e também removeu informações que não seriam conhecidas pelo observador independente casual (Diretor de Estudos em Ciências Psicológicas e Comportamentais…)
Em maio deste ano, Booklover 2023 criou Foolproof: Why We Fall for Misinformation and How to Build Immunity com sua primeira edição após ser autoconfirmado. Ele contém uma biografia brilhante de van der Linden e ele também enviou uma versão em alta resolução (1500 x 2300) da capa do livro que não está presente na fonte à qual ele vinculou, nem sou capaz de encontrá-la por meio de pesquisas reversas de imagens . Jimfbleak lhe perguntou explicitamente se ele tinha um conflito de interesses e declarou “Não há conflito de interesses”. (Observe que ele se refere a Against Empathy no mesmo post, que o AntiMusk também editou.)
Os editores concluíram que estas contas estavam a ser geradas apenas para promover Sander van der Linden, o que significa que van der Linden estava a orquestrar estas contas para criar propaganda sobre si mesmo.
Algumas considerações finais de Silver sobre todo o episódio de Sander van der Linden e a tola disciplina acadêmica da “pesquisa de desinformação”.
Artigo original:
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Il noto gruppo musicale Les Naifs, composto da Gabriele Lombardi e Massimiliano Magliano, ci presenta il loro lavoro editoriale intitolato Io, mio marito e mia nonna. Dopo il successo ottenuto con le trasmissioni radiofoniche e televisive, hanno deciso di mettersi in gioco con il mondo dell’editoria. Un’autobiografia edita da Jolly Roger che va ad affrontare temi scottanti e attuali mediante l’ironia e il divertimento. I due autori decidono di approcciarsi ai lettori/lettrici in maniera spontanea, coinvolgendoli/coinvolgendole nelle loro vite e avventure. Les Naifs raccontano senza veli e con una pura sincerità gli aneddoti delle loro vite, i momenti up e quelli down che hanno condizionato il loro percorso di crescita e non solo. Il testo di Gabriele e Max, fin dalle prime pagine, ha come obiettivo quello di presentarsi ai suoi lettori/lettrici con una certa spontaneità. Il risultato immediato, è quello di un libro che non ha peli sulla lingua, in grado di affrontare tematiche importanti senza appesantire il sentire altrui. Il lettore avrà quindi la possibilità di entrare fin da subito in forte contatto con quella che è stata la vita dei due protagonisti narratori. Gli eventi della loro vita, sono scanditi da una sequenza temporale. Gli avvenimenti, infatti, si svolgono secondo un ordine cronologico. I due, quindi, hanno tutto il tempo per raccontare in maniera sensazionale la loro infanzia, passando per un’adolescenza particolare, fino a giungere all’età adulta. L’amore, uno fra gli argomenti cardine del testo, viene raccontato nel pieno del suo vigore: vissuto senza limiti e tabù, mostrato alla luce del sole, raccontato in famiglia, goduto nella sua piena luce. Sono sentimenti, raccontati dai due autori, che non hanno paura di mostrarsi e che, anzi, si svelano nella loro veste sensuale. Sono molti i passaggi di scenario, poiché i trasferimenti vissuti da Gabriele sono svariati. Come molti sono i lavori fatti da quest’ultimo, in una vita in continuo cambiamento. Attraverso gli occhi di Massimiliano, invece, si può affrontare l’argomento dell’identità di genere, toccando con mano lo smarrimento che un giovane può provare, nel pieno dei suoi dubbi. Un testo che, con ironia, è in grado di raccontare la vita di due artisti poliedrici, amanti della musica, impegnati nella costruzione di Musical, e adesso anche autori di libri. Les Naifs, si avvicina al pubblico attraverso una narrazione sincera e schietta. Un libro arricchito nelle ultime pagine da bellissime foto, a testimonianza di personaggi che sono delle vere persone. Un mondo colorato, quello dei due autori, in grado di sedersi con onestà accanto al pubblico e di svelarsi, pagina dopo pagina, come in un incantesimo. Io, mio marito e mia nonna di Gabriele Lombardi e Massimiliano Magliano, pubblicato da Jolly Roger Edizioni - genere: narrativa (autobiografia); pp. 246 -, è disponibile in libreria e online da settembre 2023.
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Pubblicato il bando dell’XI edizione del Premio Internazionale di Letteratura Città di Como 2024
Tra le novità di quest’anno un Festival tematico nel mese di giugno
Il Premio Internazionale di Letteratura Città di Como riparte a dicembre 2023 con la pubblicazione del bando per partecipare all’XI edizione https://premiocittadicomo.it. Le iscrizioni sono aperte fino al 30 giugno 2024. Al concorso possono partecipare autori affermati o esordienti, opere edite o inedite. Tra le novità di questa edizione l’organizzazione di un Festival tematico che si svolgerà a Como nel giugno 2024. Ogni anno ci sarà un tema diverso, il tema di quest’anno verrà deciso NEI PRIMI MESI 2024. Il montepremi complessivo è di 30.000 euro e può aumentare per nuove iniziative nel corso dell’evento.
Il Premio Letterario Internazionale Città di Como, patrocinato dalla Regione Lombardia e da altre istituzioni è nato nel 2014 da un'idea di Giorgio Albonico e oggi rappresenta uno dei più prestigiosi concorsi letterari in ambito nazionale e internazionale e vanta una Giuria di grande qualità.
Il Premio intende promuovere, attraverso eventi, corsi e presentazioni di libri e autori che abbiano partecipato al concorso, l’interesse verso la cultura e la letteratura in particolare, dedicando molta attenzione a manifestazioni o iniziative che possano favorire il turismo culturale nei suoi molteplici aspetti.
Il Premio è suddiviso nelle seguenti sezioni: Poesia, Narrativa, Saggistica edita, Inediti (poesia, narrativa di ogni genere, saggistica), Opera autobiografica, Opera a tema (per la migliore opera edita o inedita – di poesia, narrativa, arte multimediale o saggistica – che sia ispirata alla tematica del “VIAGGIO E L’ALTRO”. Il rapporto dell’uomo con il viaggio, inteso anche come scoperta e aumento delle conoscenze del mondo e delle altre persone), Opera proveniente dall’Estero, Opera Prima, Giornalismo e una sezione Multimediale a cui possono partecipare opere multimediali, sia edite che inedite.
Il concorso “Premio internazionale di letteratura Città di Como” è aperto a scrittori professionisti ed esordienti e a chiunque voglia cimentarsi nella produzione di opere artistiche secondo le indicazioni del bando. Il premio nelle ultime dieci edizioni ha visto la partecipazione di migliaia tra scrittori, giornalisti, fotografi e videomaker e nel corso di questi anni ha continuato a crescere ottenendo grande attenzione sia in Italia che all’estero.
Dalla primissima edizione del 2014, il Premio Città di Como è sempre stato autonomo ed indipendente, riconoscendo pari dignità a tutti i partecipanti e garantendo la totale imparzialità di giudizio. Ha elargito premi in denaro, riconoscimenti anche ad associazioni a carattere benefico e a ospedali pediatrici.
Il Premio e la Giuria anche per l’edizione 2024 conferiranno riconoscimenti con diplomi e targhe, premi speciali della Giuria e assegneranno eventualmente ulteriori premi in denaro o equivalente ai secondi e terzi classificati per un montepremi . Tutte le informazioni sulle modalità di partecipare alla XI edizione del Premio sono pubblicate a questo indirizzo: https://premiocittadicomo.it/bando-xi-edizione-versione-estesa/
Le opere dovranno pervenire alla Segreteria organizzativa del Premio entro la data del 30 giugno 2024. I nominativi di tutti i partecipanti, e successivamente selezionati, finalisti e vincitori saranno scritti sul sito ufficiale del premio. Non è prevista una ulteriore comunicazione per tutti i partecipanti.
La proclamazione dei finalisti è prevista a ottobre e la premiazione dei vincitori si terrà a Como nel mese di novembre 2024; è possibile scaricare il modulo di iscrizione in formato PDF dal sito internet del Premio o iscriversi direttamente online. È POSSIBILE ISCRIVERSI, IN QUALSIASI SEZIONE, ATTRAVERSO SEMPLICE INVIO ALL’INDIRIZZO: [email protected]
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L' Associazione culturale e teatrale “Luce dell'Arte” ETS di Roma indice ed organizza il Premio di Poesia, Narrativa, Teatro e Pittura "Luce dell'Arte" 6^ Edizione. Il premio, aperto ad Autori adulti con limite d’età minimo 18 anni e massimo nessuno, è diviso in 4 sezioni:
Sezione A) Poesia e/o Videopoesia: poesia e/o videopoesia a tema libero edita o inedita in lingua italiana o straniera o in vernacolo, con inclusa traduzione, senza limiti di lunghezza, riservata a tutti i poeti di nazionalità italiana o poeti stranieri di età adulta. Sono ammessi anche libri editi di poesia ed e-book. Per chi avesse creato videopoesia, può inviarla, ricordando di allegare file della poesia, oltre al video.
Sezione B) Narrativa: racconto, libro di racconti, saggio o romanzo a tema libero, inedito o edito in lingua italiana, anche tradotto da lingua straniera, riservata a tutti gli scrittori di nazionalità italiana e scrittori stranieri. Sono ammessi anche e-book. Generi letterari a partire da quello giallo, noir, horror, di fantascienza, storico, romantico, di attualità, avventura, fantasy, introspettivo - psicologico, fino a quello epico, comico/umoristico, allegorico e didattico - scientifico.
Sezione C) Teatro: monologo, corto, commedia o tragedia e sceneggiatura a tema libero in lingua italiana o straniera o in vernacolo, con inclusa traduzione; sezione aperta a scrittori, attori, registi e sceneggiatori. I testi possono essere editi o inediti. Sono ammessi anche libri con vari testi teatrali ed e-book.
Sezione D) Pittura e/o Fotografia con annesso Pensiero poetico o Racconto breve: opera d’arte fatta con qualsiasi tecnica (olio, acquerello, china, etc.) e/o fotografia, della quale inviare due riproduzioni a colori del formato cm 13x18, indicando per la Pittura tecnica adoperata e misura effettiva della stessa, insieme ad un pensiero poetico o racconto breve che ne esplichi il senso più profondo. Fondamentale dichiarare che l’opera è frutto del proprio ingegno, presentandola nel formato originale alla premiazione. Il testo annesso ad essa va scritto su un foglio formato A 4, che presenti come titolo lo stesso dell’opera d’arte figurativa.
Scadenza bando il 15 Maggio 2024. Per bando completo e scheda di adesione andare sul sito www.lucedellarte.altervista.org alla sezione "Premi". E-mail: [email protected] Tel 348 1184968 Quota base di partecipazione 10 euro per una sezione.
#narrativa#libri#scrittori#romanzi#dr.ssa carmela gabriele#premio letterario#associazione luce dell'arte#concorsi letterari#fotografia pittura#teatro#cultura#evento#premio di poesia narrativa teatro e pittura luce dell'arte 6 ^ edizione
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L'Associazione culturale e teatrale “Luce dell'Arte” ETS di Roma indice ed organizza il Premio di Poesia, Narrativa, Teatro e Pittura "Luce dell'Arte" 6^ Edizione. Il premio, aperto ad Autori adulti con limite d’età minimo 18 anni e massimo nessuno, è diviso in 4 sezioni:
Sezione A) Poesia e/o Videopoesia: poesia e/o videopoesia a tema libero edita o inedita in lingua italiana o straniera o in vernacolo, con inclusa traduzione, senza limiti di lunghezza, riservata a tutti i poeti di nazionalità italiana o poeti stranieri di età adulta. Sono ammessi anche libri editi di poesia ed e-book. Per chi avesse creato videopoesia, può inviarla, ricordando di allegare file della poesia, oltre al video.
Sezione B) Narrativa: racconto, libro di racconti, saggio o romanzo a tema libero, inedito o edito in lingua italiana, anche tradotto da lingua straniera, riservata a tutti gli scrittori di nazionalità italiana e scrittori stranieri. Sono ammessi anche e-book. Generi letterari a partire da quello giallo, noir, horror, di fantascienza, storico, romantico, di attualità, avventura, fantasy, introspettivo - psicologico, fino a quello epico, comico/umoristico, allegorico e didattico - scientifico.
Sezione C) Teatro: monologo, corto, commedia o tragedia e sceneggiatura a tema libero in lingua italiana o straniera o in vernacolo, con inclusa traduzione; sezione aperta a scrittori, attori, registi e sceneggiatori. I testi possono essere editi o inediti. Sono ammessi anche libri con vari testi teatrali ed e-book.
Sezione D) Pittura e/o Fotografia con annesso Pensiero poetico o Racconto breve: opera d’arte fatta con qualsiasi tecnica (olio, acquerello, china, etc.) e/o fotografia, della quale inviare due riproduzioni a colori del formato cm 13x18, indicando per la Pittura tecnica adoperata e misura effettiva della stessa, insieme ad un pensiero poetico o racconto breve che ne esplichi il senso più profondo. Fondamentale dichiarare che l’opera è frutto del proprio ingegno, presentandola nel formato originale alla premiazione. Il testo annesso ad essa va scritto su un foglio formato A 4, che presenti come titolo lo stesso dell’opera d’arte figurativa.
Scadenza bando il 15 Maggio 2024. Per bando completo e scheda di adesione andare sul sito www.lucedellarte.altervista.org alla sezione "Premi". E-mail: [email protected] Tel 348 1184968 Quota base di partecipazione 10 euro per una sezione.
#associazione luce dell'arte#scrittori#libri#romanzi#premio letterario#poesia#narrativa#dr.ssa carmela gabriele#concorsi letterari#Premio di Poesia#premio di poesia narrativa teatro e pittura Luce dell'Arte 6 ^ Edizione#pittura#fotografia#luce dell'arte edizioni#teatro#cultura
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#In partenza per la XVma Biennale d'Arte Contemporanea di Roma from vittorio e.pisu on Vimeo.
Promo Vogue nella persona di Maio Biancacci ha presentato la serata conclusiva della selezione regionale per la XVma Biennale d'Arte di Roma Gli artisti Dolores Mancosu, Antonello Cosseddu e Piero Barranca saranno gli ambasciatori dell’arte sarda alla XV Biennale internazionale di Roma 2024 Lo annuncia il sito laprovinciadelsulcisiglesiente.com/
L’Airport Library di Cagliari-Elmas, l’unica biblioteca d’Italia a livello aeroportuale, con la sala espositiva dall’aspetto museale e struttura dai segni culturali di grande internazionalità, è stata la degna e prestigiosa sede per la proclamazione degli artisti che rappresenteranno la Sardegna alla XV Biennale 2024. Il primo premio assoluto è stato assegnato all’opera fotografica “Delle creature il battito”, realizzata in luce naturale dalla sontuosa e identitaria artista Dolores Mancosu; il secondo premio è conseguito dalla concettuale scultura, in ferro e legno, “Postbellica” dell’artista nuorese Antonello Cosseddu, mentre il terzo posto sul podio è stato conquistato dall’opera pittorica, tecnica a olio e spatola su tela, titolata “Discarica: la natura si ribella” dell’originale e creativo Piero Barranca. Tutti e tre gli artisti, con le loro opere di eccellenza, porteranno la Sardegna nelle storiche sale del Museo Domiziano in Piazza Navona a Roma. A seguire, hanno conquistato la possibilità di portare la loro arte alla vetrina internazionale romana, gli artisti “Nama Ku” Alessandra Delogu, Antonio Milleddu, Nicoletta Brocchi, Vincenza Demuro e Mariella Rosu. Attestati di merito nella categoria scultura ad Augusto Mola e in quello pittorico a Valeria Murtas. Le segnalazioni di merito CIAC (Centro Internazionale Artisti Contemporanei) sono state assegnate a Silvia Vinci per l’aspetto artistico e poetico del quadro “Occhi d’artista” e a Mimmo Abis per la valorizzazione dell’aspetto materico ed identitario dell’opera “Carta da musica”.
All’aeroporto sono state presentate anche le opere che partecipano al concorso poetico-letterario della XV Biennale Internazionale: Mario Biancacci propone l’opera narrativa edita “Celeste e terreno” (ISKRA Edizioni); mentre i poeti Maura Murru e Cristoforo Puddu concorrono con due sillogi inedite, rispettivamente titolate “Tormenti creativi” e “Siamo granelli della stessa clessidra”. Giuseppe Ungaretti, in un suo scritto degli anni Cinquanta, enunciava con forza: «Chiamo poeta qualsiasi artista – scriva versi o prosa, costruisca palazzi, scolpisca, dipinga o componga musica – che raggiunga l’altezza di forma capace nei suoi effetti a muovere negli animi poesia». E queste parole sembrano risuonare, con assoluto vigore nell’attualità, e permeare le sensazioni emotive ed immaginifiche create dalle opere sarde che la qualificata giuria, composta dalla inossidabile artista Rosetta Murru e dai critici d’arte Cristina Onnis, Davide Bisa e Luca Masala, ha selezionato per la XV Biennale d’Arte Internazionale. Il fondo di poesia che accomuna l’arte è custodito nel segreto dell’animo umano – si distingue in molteplici espressioni e forme – per esaltare e svelare, con singolare unicità, la necessaria espressione di universale bellezza che alimenta e muove gli animi creativi in liricità. L’arte segna significativamente il nostro tempo e passaggio vitale con il mistero di un linguaggio di emozioni per il cuore che, in mille rappresentative strade, manifestano ed insegnano all’uomo il continuo rinnovamento della sensibilità interiore. Le opere vagliate e soppesate con rigore a rappresentare l’Isola, fascinose idee creative di eccellenza e personalità, posseggono un quantum di umanità e identità; rappresentano il continuo sviluppo-movimento di mente-fantasia e manifestano la singolarità e le idealità concettuali di ciascun artista. L’arte e gli artisti sardi che ora si propongono per il circuito internazionale e multiculturale romano, pur coltivando scelte delineate dall’orientamento critico, hanno la forte consapevolezza di essere “ambasciatori culturali della Sardegna” e proporre modernità creativa attraverso gli irrinunciabili legami e valori dell’identità; concetto identitario che transita l’inscindibile binomio di etica-estetica per elaborare in modo completo e inventivo l’autentica arte, generata con i tratti partecipi di tutte le esperienze esistenziali dell’essere umano. Encomiabile l’attività organizzativa e promozionale della PromoVogue di Mario Biancacci che, attraverso l’arte e la bellezza, ha costruito un percorso di positività e coinvolto artisti affermati e talentuosi emergenti, destinati a lasciare un segno significativo nella storia dell’arte in Sardegna. L’esperienza selettiva, sviluppata alle gallerie Picassart di Nuoro e Nova Karel di Cagliari, ha dato visibilità ad un microcosmo di validi artisti multanime e delineato le strade ideali che orientano la crescita dell’arte e il suo ruolo alla luce della valenza etica e sociale. Cristoforo Puddu
Una trasmissione S'Arti Nostra Un film di Vittorio E. Pisu
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¿Podrá la IA escribir mejores best
¿Podrá la IA escribir mejores best-sellers que los autores actuales? Lo que se desprende de las ponencias que la edición 2023 del Forum Edita ha dedicado al tsunami que se está produciendo en la creación de contenidos por parte de la inteligencia artificial (mal llamadas así porque ni son inteligentes ni artificiales) es que estamos ante una revolución en el mundo de la escritura. Hasta hace poco, los best-sellers eran obra de talentosos autores humanos, capaces de crear historias cautivadoras y personajes memorables. Sin embargo, con el avance de la inteligencia artificial, nos encontramos ante una nueva era en la que las máquinas también pueden generar contenido literario. Un ejemplo destacado es el caso de ChatGPT, una IA desarrollada por OpenAI. Desde su lanzamiento a finales del año pasado, esta plataforma se ha convertido en toda una sensación. Su capacidad para mantener conversaciones coherentes y generar textos convincentes ha sorprendido a propios y extraños. Pero ¿podrá la IA superar a los autores humanos en la creación de best-sellers? Aunque aún es pronto para afirmarlo con certeza, los avances en este campo son prometedores. La IA tiene acceso a una cantidad ingente de información y puede analizar patrones y tendencias literarias con mayor rapidez que cualquier ser humano. Además, las máquinas no están limitadas por las mismas restricciones creativas o emocionales que afectan a los escritores humanos. Esto les permite explorar nuevas ideas y perspectivas sin barreras, lo cual puede resultar en historias innovadoras y sorprendentes. Sin embargo, también existen desafíos que la IA debe superar para igualar o superar a los autores humanos. Aunque puede generar textos coherentes, todavía le falta ese toque humano que hace que una historia sea realmente cautivadora. La emoción y la conexión emocional con los personajes son aspectos difíciles de replicar por parte de una máquina. Además, la creatividad y la originalidad son características intrínsecas de la mente humana, y puede resultar complicado para una IA generar ideas verdaderamente novedosas sin caer en clichés o repeticiones. En definitiva, aunque la inteligencia artificial está demostrando ser capaz de generar contenido literario de calidad, todavía queda camino por recorrer para que pueda igualar o superar a los autores humanos en la creación de best-sellers. Sin embargo, esto no debería ser motivo de preocupación para los escritores actuales, sino más bien una invitación a explorar nuevas formas de narrativa y aprovechar las herramientas que la tecnología pone a su disposición. El futuro de la escritura es incierto, pero lo que está claro es que tanto las máquinas como los autores humanos tienen mucho que aprender unos de otros. La inteligencia artificial puede ofrecer nuevas perspectivas y enfoques innovadores, mientras que los escritores humanos pueden aportar esa chispa creativa y emocional que hace que una historia sea realmente inolvidable. Así que no nos quedemos solo con estas curiosidades sobre el avance de la IA en el mundo literario. Invito al lector a seguir explorando este fascinante tema y descubrir muchas más curiosidades sobre cómo la tecnología está transformando el arte de escribir.
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Mi mayor amenaza, yo.
Pasos precavidos, cosas a mi ritmo, no busco vivir lo atropellado de tu destino. Si mi música es con calma en las notas no voy solo.
Huella tras huella me adelantó hasta tus pasos, donde ya la escena en mi mente se forma y te narro hasta el guión, un guión inexistente pero que ya lo he vivido ¿No estoy conforme? pues al decirlo soy la voz que guía al cuento que sucederá de nuevo.
No es a ti a quien advierto, es a mi a quien le cuento lo que de nuevo sucederá.
Por tu culpa, anticipo, solo llevo mis promesas. De cerrar la boca un poco y dejar que tú me cuentes.
<<Pacientemente espero las historias de tus labios, donde no hay más que un presagio de los que ya sucedió. Toma en cuenta voz altiva, que tú texto aún se edita, con tus manos afrodita dale pie a la narrativa>>
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