#mundo material
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sitioliterario · 10 months ago
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O universo autoconsciente: como a consciência cria o mundo material, sugere que todos os paradoxos e anomalias da física quântica podem ser resolvidos se basearmos a ciência na premissa metafísica de que a consciência, e não a matéria, é a base de toda a existência. ⠀ Amit Goswami , A Física da Alma
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sorryjade · 16 days ago
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I want him as my boyfriend 💋
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violetnaps · 3 days ago
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i knowww zanpakuto cant inhabit objects like fullbrings do but like what if. what if they could. and orihime gets two magic hairpins with powerful spirits inside gifted to her by dead people.
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edsonjnovaes · 6 months ago
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The Stars Down to Earth
Pouco depois de regressar, em 1952, à Alemanha – após um exílio de 16 anos – Theodor Adorno retorna aos EUA, permanecendo lá quase um ano na função de diretor científico da “Hacker Foundation”. Nesse período, desenvolveu como pesquisa uma interpretação da coluna assinada por Carol Righter de astrologia do jornal “Los Angeles Times”. Escrito em inglês, o livro foi publicado nos EUA sob o título…
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kauuwushop · 1 year ago
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Libreta 777 Suerte (Números Angelicales)🌝
777
SUERTE,COSAS MARAVILLOSAS ESTÁN APUNTO DE SUCEDER.
El número angélico 777 se considera generalmente un símbolo de buena suerte y energía positiva. A menudo se asocia con la sabiduría interior y el crecimiento espiritual, recordando a las personas que están en el camino correcto y que su viaje se está desarrollando como debería.
¿Que son los números de los ángeles?
Los números del ángel son secuencias de números que se repiten y que se cree que tienen un significado espiritual y contienen mensajes de los ángeles de la guarda o del universo.
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miltonbler · 1 year ago
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(Milton José de Oliveira)
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depoesiaypoetas · 9 days ago
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Si tan sólo en un minuto apreciaras lo que digo, sabrías por qué prefiero las plantas a los ramos de flores. Que soy fan de las caricaturas y los colores aún a los 30 años, y no tiene nada de malo. Que no me gusta hablar del trabajo cuando no estoy ahí. Que ya fui a esa ciudad y lo que tú dices está sobrevalorado. Que no quiero peluches, ni regalos, ni restaurantes caros. Que abrazo mucho las pequeñas cosas y mi definición de placeres sencilos es justo eso, placeres sencillos. Que no acumulo nada y si pudiera, sería yo y una maleta para siempre, en todos lados. Sabrías al menos mi color favorito. Que en un mundo material, me gusta ser aire. Que tú y yo no somos nada compatibles. Si escucharas tan sólo un poco sabrías que con el silencio también estoy diciendo algo.
Clara Ajc
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interlagosgrl · 17 days ago
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🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.
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— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.
— word count: 2,7k.
— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.
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dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.
naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.
seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.
naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.
Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.
e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.
“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.”
ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.
“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”
“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.
“e qual seria esse material?”
“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”
“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.
“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”
você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.
“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.
“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”
você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.
“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.
“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.
“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.
Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.
“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.
“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”
“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.
“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.
Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus músculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.
“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.
“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.
“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”
um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.
“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.
“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”
“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”
“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”
você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.
lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.
as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.
suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.
“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.
“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.
ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.
quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.
“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”
você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.
quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.
Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.
quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.
“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.
Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.
seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.
Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.
[...]
tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.
a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.
“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.
“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.
“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.
“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”
“realmente... um absurdo.” você concordou.
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idollete · 8 months ago
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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pablitogavii · 1 year ago
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Makeup Shopping Dates
Cute little idea :))
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"I don't know which color is better!" you said once again looking at the various lipstick shades all over Sephora while your poor boyfriend followed after you like a lost puppy trying to go home already.
"You know that I always vote for red amor" he says going behind you and resting his chin on your shoulder and you smile moving a little to kiss his cheek.
"Hmm but which shade of red amor??" you ask showing his all the options but they all look the same to the poor boy.
"I have an idea..can I see your hand amor?" you say turning around and he looked confused sad that he was no longer holding you.
"Why do you need my hand preciosa?" he asked with his bushy eyebrows furrowed.
"Because I already did swatches on mine and I need you to help me choose the perfect shade" you explain but his face only became more confused until you grabbed his veiny hand and tried one of the lipstick on his tan skin.
"Ah now I see! I like that one!" he says looking at the stain on his own hand but you were already grabbing a few others to try on and compare. Pablo was watching you in amusement while you tried them on his skin playfully.
"So what do you think amor?" you say and you were both looking at his arm filled with all different shades of red lipstick.
"That I should really wash my hand?" he answered cheekily and you hit his shoulder for acting all smart with you.
"Be serious Pablo! It's the dinner with your parents and I need a perfect red!" you whine and he rolls his eyes nodding his head and inspecting them all seriously this time.
"I think this one matched the dress I got for you last Valentine's Day?" he says and you nod thinking of how excited you were to wear it for Pablo after opening the fancy looking box. You still couldn't believe your boy was spoiling you so much!
"That one it is then! Thank you cariño!" you kiss his lips forgetting that you had some red lipstick on making his mouth on top of his hand completely red now.
"Can I help you with anything else?" the cashier asked and you shook your head opening your bag to look for your walled but Pablo pulled you close to him with one hand while giving his credit card with the swatched one making the cashier chuckle.
"You're a good boyfriend!" cashier said winking at you and you giggled nodding your head and resting your head on Pablo's chest before you walked out of the store hand in hand.
"Omg GAVI Y/N!" some fans found you and begged for photos which of course you obliged before finally being able to leave back home.
A few hours later
"AMOR! VENGA!" Pablo yelled and you rushed thinking he fell or something but he was pushing his phone screen into your face.
gavi.barça.gossip
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Spotted @pablogavi letting his girlfriend swatch lipsticks on his hand! Que fofos! 🥰🥰🥰
comentarios:
gaviswifey: aiii he's the best boyfriend for real!!! 😍
gairafamclub: husband material for real!!
pablo.gavi.star: I'm in awe!! 😳
gaviraaa: so jealous of her rn!!!
gavishoes: thank you to my man 😏😏😉
"I think it's cute amorcito! And everyone's saying just what I was thinking..how you're the best boyfriend en todo el mundo!" you sat on his lap snaking your arm around his broad shoulders and kissing his lips passionately.
"Mmm I think the best boyfriend en todo el mundo deserves a reward for being so good..huh?" he smirked and you giggled while you carried you bridal style back into your shared bedroom ;))
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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charlottedeal · 3 months ago
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∂icαs ℓєi ∂α sυρσsiçασ
by: folkdie on tiktok !!
Este conteúdo foi pego pela conta `` folkdie´´ no tiktok, baseada nas experiencias própria.
Listem TODOS os seus sonhos ( até os mais absurdos):
ex: Passar em tal faculdade, passar de ano, viajar, mudar de casa, celular novo, etc.
2.Se imagine como se todos já fossem reais, emoções e tudo mais.
ex: Quando recebi a noticia que me passei de ano, me senti a pessoa mais feliz do mundo, me muito senti aliviada. Vou poder aproveitar as férias em paz e esquecer da escola.
3. Pense positivo e afaste qualquer dúvida. Você merece isso!
Sei que é muito difícil pensar positivo, mas pense que se você quer tanto algo, esse ´´algo´´ te quer muito também. Isso já te pertence você só esta indo busca-lo.
4. Aja como se já estivesse acontecendo.
Você comprou uma casa nova? entre na sua ´´antiga´´ como se já estivesse na nova, sinta o ar da sua nova casa. Imagine você entrando e vendo toda a decoração do seu jeitinho, cada canto do jeito que você sonhou.
5. Seja grata por cada passo que você dá em direção ao seu sonho.
Você estudou para a prova? seja grata por ter se esforçado e poder ter uma oportunidade de estudos, seja grata por ter material para estudar, seja grato por saber ler e escrever. seja grata.
Com o tempo, confiança e persistência tudo ira vir até você, e você nem vai notar de ter conquistado. Beijinhos !!
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urfavitgurl · 1 month ago
Note
nini me ajuda 😭 lds e nd são a msm coisa?quais os conceitos do nd e do lds??
calma, meu anjo kkakakaka
lds = loa
lds = lei da suposição
loa = law of assumption = lei da suposição
“Aquilo que você assume ser, É.
Os pensamentos dominantes e sentimentos NÃO SE MANIFESTAM. Aquilo que você IDENTIFICA como REAL se manifesta.”
“Na Loa, A Imaginação é a verdadeira realidade, ela cria o mundo material.”
—— trechos retirados do documento de lei da suposição, por @lotusmi
alguns termos:
• 'homem interno' (o você espiritual, sua fonte de consciência e imaginação)
• 'homem externo' (a essa que você é no 3d/mundo físico)
• '3d/mundo físico/mundo material'
• '4d/mundo interior/consciência/imaginação'
• 'sp' (pessoa específica, geralmente um par romântico, mas não necessariamente)
• 'estados de consciência' (estado de espírito, onde você assume por ser a pessoa que tem o que deseja)
• 'auto conceito' (as crenças que você tem sobre si mesmo e suas habilidades)
• 'revisão' (outro tipo de manifestaco, porém do passado)
• 'estado de desejo realizado' (é o estado que você assumiria se já tivesse seu desejo realizado, você está nesse estado porque não se encontra em um estado de desejo ou falta, então, não se preocupa, dúvida ou deseja)
• 'persistir' (isso é não desistir)
• 'EIYPO' (todos são você puxado para fora, isso implica a ideia de que todos ao seu redor sempre refletirão suas crenças internas e seu autoconceito de volta para você. eis aqui a importância do autoconceito)
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“Simplesmente sobre Ser é um pouco sobre Você, sobre quem Você É. Sobre o sonho que Você sonhou, é sobre acordar sem nunca ter adormecido.”
“Este documento é um arquivo de perguntas e respostas, frases, capítulos de livros, palestras, anotações, exemplos em imagens e mais para aqueles que se interessam em saber quem são. Setas sobre Advaita Vedanta, não dualidade, alto yoga, taoismo e tudo aquilo que aponta para O QUE É e que nos faz perceber tudo que não é. Sem conceitos, liberdade.”
“ "Nada EXISTE. Somente ‘Deus’ (O SER/Presença). Somente Aquilo que É. " ". É apenas um ponto de referência, nada mais. Para facilitar a compreensão, outra tentativa fraca de descrever o inexplicável.
→ Sem todos esses rótulos [nomes, explicações], o que resta? " ". ”
—— trechos retirados do documento sobre não-dualismo, também organizado por @lotusmi
alguns termos:
• 'pistas, ponteiros, setas, dicas'
• 'experiência direta'
• 'ilusão, aparência'
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informações retiradas dos documentos de lei da suposição e não-dualismo, realizados por @lotusmi
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nominzn · 1 year ago
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bem que se quis
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o que era pra ser um sonho, virou pesadelo.
é assim que você se sente agora. a pontada no peito forte demais ao pegar seu namorado de três anos, jungwoo, beijando uma das líderes de torcida enquanto a final de handebol acontece na quadra da faculdade.
a situação piora quando você descobre que o seu inimigo de infância, jeno lee, te seguiu até ali e agora assiste a cena toda com o cenho franzido. você tinha acabado de chegar no vestiário feminino, ainda processa a imagem, sem forças para interromper o casalzinho. as lágrimas de decepção foram tão automáticas e pesadas que você nem percebe que elas rolam livremente pelo seu rosto.
"seu filho duma puta." jeno declara alto o suficiente para que os outros ouçam.
"amor... não é o que você tá pensando." woo tenta se defender, mas os lábios cheios de batom borrado anulam qualquer palavra.
"tá achando que ela é burra, seu pau no cu?" o menino atrás de você responde antes mesmo que pudesse pensar em rebater o ex-namorado.
"irmão, tá se metendo por quê? ninguém te chamou aqui."
finalmente eles se separam, jungwoo tenta limpar um pouco da bagunça na própria face. a menina te olha com dó e se retira do ambiente, desconcertada.
"tu é homem pra me enfrentar mas não pra ser fiel?" jeno ri com escárnio. "o pau deve ser desse tama—"
sem que pudesse evitar, jungwoo parte para cima de jeno, presenteando-lhe com um soco bem no nariz. o menino novamente ri, pondo a mão na área afetada.
"eu não sou de violência, mas vou ter que devolver o favor." pouco depois de afirmar, bem nos olhos do ex, jeno deixa dois socos bem acertados.
ele nunca usava as habilidades em artes maciais fora dos tatames, exceto quando, como agora, precisa se defender.
jungwoo mal viu da onde vieram as porradas, apenas sofre com gemidos dolorosos. com certeza vai ficar roxo. covardemente, ele corre para fora do vestiário, lançando um olhar indecifrável na sua direção, e você apenas desvia. não se daria a chance de sentir piedade.
o outro sacode as mãos vermelhas com o impacto, observando os seus ombros chacoalharem mais.
ele se aproxima de você, cuidoso e (nunca admitiria) preocupado. antes que pudesse tocar seu ombro, seu corpo gira de supetão.
"por que você me seguiu, garoto?" a voz ríspida não combina nada com seus olhos chorosos.
jeno respira fundo para manter a paciência. "você tá bem?"
"você acha que eu tô bem, seu idiota?" seca as lágrimas, não permitiria que ele tivesse mais material para te caçoar depois. "claro que eu não tô bem! e responde minha pergunta!"
"porra! eu te vi sozinha e sua cara não tava boa..." ele coça a nuca. "fiquei preocu... digo, fiquei curioso e cheguei aqui."
você bufa alto, cutucando bem a virtude que jeno tenta controlar.
"deixa de ser fofoqueiro, garoto! vai, pode ir, espalha pra todo mundo que eu fui chifrada."
"mas você é muito mal agradecida mesmo, né, garota. quase tive meu nariz quebrado por tua causa e..."
"porque você quis!" interrompe-o com tom estridente. "eu sei me defender sozinha!"
jeno força uma risada irônica. "ah, claro, eu vi que você tava super se defendendo."
"quer saber de uma coisa? não vou perder meu tempo com você não. tô com a cabeça cheia demais."
você praticamente foge correndo dali, indo direto para o carro e desabando no volante antes de dar partida. dor demais.
jeno fica sem entender nada enquanto caminha de volta para as arquibancadas, fechando a cara para evitar as perguntas dos amigos.
além de esquentadinha, é ingrata.
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de longe dá para entender que você e jungwoo estão brigando. o garoto tenta de todas as formas te puxar para um abraço, se explicar, te acalmar, chamar sua atenção, para que não terminem. mas você não dá a mínima, desvia todas as vezes, tanto dos toques quanto dos olhares.
"acabou, jungwoo. a-ca-bou."
"você vai mesmo jogar fora tudo que a gente construiu? nossos sonhos?" ele implora, no entanto você lê através das declarações sem significado.
"endoidou, foi?" a risada debochada que sai da sua boca acaba com a esperança do ex. "você me traiu não sei quantas vezes e sou eu jogando fora nossos planos? vai se foder."
"não fala assim, am—"
"oi, amor." a voz de jeno te surpreende. sente seu braço passar pela sua cintura e um beijo na bochecha. "esse cara tá te incomodando?"
de novo essa merda.
com o olhar magoado, jungwoo balança a cabeça e sente as pálpebras queimarem.
"já entendi tudo. felicidades." ele pega a mochila no chão e, finalmente, te deixa em paz.
assim.
um namoro de três longos anos acaba assim.
quando não consegue mais ver o menino por entre a multidão do campus, você estapeia o braço de jeno para longe de você.
"por que caralhos você fez isso?"
"de nada, garotinha. tá me devendo duas."
sua mão estala os dedos levantados de lee, que finge sentir uma dor descomunal pelo novo tapa.
"tá muito violenta. foi o chifre?" alfineta vestindo um sorriso ladino.
"vai se foder você também, jeno lee!" grita e vira o corpo para partir, mas ele te impede.
"ei, é sério. como você está?"
o semblante firme te quebra por um instante. ele parece genuinamente preocupado, apesar de não querer confessar. acontece que, por estarem há tanto tempo na vida um do outro, acabaram se acostumando. apesar de inimigos, a face familiar já fora conforto várias vezes para ambas as partes.
"olha, neno..." suspira exausta. "não quero falar sobre isso, tá? não agora."
ele morde o lábio inferior, engolindo outra pergunta. quando vai querer falar sobre? porque ele estaria lá.
"tudo bem, chatinha."
você remexe na bolsa, conquistando a atenção do fofoqueiro do jeno. quando acha o pacote de papel pardo, sem nem olhar nos olhos do menino, estende o braço em sua direção.
"que isso?" toma o pacote nas mãos, espiando o que há dentro.
álcool 70, pomada e band-aids.
"cuida desse corte." limpa a garganta para soar menos carinhosa. "porque ninguém merece olhar pra tua cara já feia com um corte horrível."
vai embora sem dar direito para argumentos. jeno contém um sorriso, olhando para os lados e recuperando a expressão séria, partindo na direção contrária.
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os dias passam, mas a dor não parece diminuir. é difícil.
durante a aula de psicologia II, a matéria mais fácil do semestre, você mal consegue se concentrar. está distraída, sentada bem no fundo da sala, pensando em tudo menos na discussão que se desenvolveu há bons minutos.
os momentos junto de jungwoo repassam mais outra vez em sua mente como um filme. nada foi real? será que só você sentiu tudo?
felizmente a aula acabou bem no segundo em que as lágrimas voltaram a molhar o canto dos seus olhos. sai andando apressada, esbarrando sem querer em algumas pessoas e dispara para a escada desativada do bloco C.
sentando num dos degraus, se permite soluçar e liberar todo pranto que bagunça seu coração.
"onde eu errei? por que eu sou tão insuficiente?" você sussurra para si mesma, mesmo sabendo que não é culpada. "por que?"
a porta corta-fogo range de repente, e você pula de susto, pondo a mão no coração. olhando para cima, vê jeno com apenas uma garrafa na mão. o nariz está enfeitado com um band-aid, pelo menos isso.
"tá devendo, chifruda? leva susto não." ele fala entre risos ao sentar num degrau abaixo.
"me erra, jeno."
"quer uma água?" sacode a garrafa na sua frente. "tem que se hidratar depois de chorar tanto."
antes não tivesse aceitado. o gosto péssimo e a queimação na garganta te causam tosse, e você xinga até a penúltima geração do garoto.
"isso é vodka, caralho! seu maluco!"
"é o remédio que você precisa, garotinha. bebe pelo menos mais três goles que tudo passa."
"essa é sua solução pra todos os problemas?"
"a sua não?"
revirando os olhos, toma mais da bebida. jeno sorri e bate palminhas silenciosas ao ver seu rosto se contorcendo pela queimação.
o silêncio abraça o recinto brevemente. o garoto presta atenção no celular enquanto você encara o nada, o corpo já leve dá uma pausa nos pensamentos caóticos de antes.
"universitária, chifrada e consolada pelo meu arqui-inimigo." sai da sua boca como um suspiro. ele bloqueia o celular e volta a prestar atenção em você. "nunca pensei em como seria o fundo do poço."
"você acha que eu sou seu inimigo?" jeno indaga. não dá para entender muito bem o tom de voz que ele usa, a expressão na face também não diz muito.
"foi você que disse isso."
"no segundo ano do ensino médio." afirma, contrariando seu argumento.
não é óbvio que isso é coisa do passado? já são adultos e, apesar de toda implicância, jeno não conhece uma vida sem você.
duvidosamente decepcionado, ele se levanta em direção à saída.
"só pra você saber..." ele hesita antes de fechar a porta. "não acho que você tenha culpa, ele que foi babaca." termina e se vai, te deixando confusa.
e com uma pontinha de arrependimento. e com a garrafinha vazia dele.
quando decide ir embora, a tontura te pega de surpresa. determinada, dá um passo de cada vez até o seu dormitório. mesmo demorando uns 10 minutos a mais, não tem problema. aos trancos e barrancos, chegou bem e viva.
depois que toma banho, o sono bate que não dá para resistir. depois de quase uma semana sem dormir direito, a vodka de jeno lhe concedeu um bom descanso naquela tarde.
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sábado jeno fica em casa?
só tem como saber a resposta se você bater na porta.
bate. na. porta. anda logo.
por que está tão nervosa? é só devolver a garrafa e ir curtir o resto do dia livre com sua própria companhia.
chacoalha o joelho e ensaia bater na madeira, cerrando os punhos. hesita.
ai. foda-se, é só o jeno.
é o jeno.
"vai ficar enrolando mais quanto tempo?"
quase morre de susto quando ele abre a porta. o costumeiro sorriso convencido enfeita os lábios do garoto.
"porra!" respira fundo para acalmar o coração acelerado. "que susto, seu maluco!"
ele não diz nada, apenas observa seu showzinho.
"por que você tá pelado?" arregala os olhos, engolindo em seco.
"nunca viu um homem sem camisa, garotinha?" passa as mãos sobre os gominhos do abdômen. você definitivamente não acompanha os dedos dele com os olhos. "tá gostando? eu posso pensar no seu caso."
"nossa, como você é convencido, jeno. nunca em mil anos eu ficaria contigo, se enxerga!" cruza os braços, se concentrando muito em não gaguejar.
"tá, arqui-inimiga." revira os olhos e se apoia no batente. "entra aí."
antes que pudesse refutar, jeno caminha pela sala e não de deixa opção. você entra e fecha a porta atrás de si, acompanhando-o no sofá.
ele toma o controle do videogame nas mãos novamente, fixando os olhos no combate fictício.
"jeno, eu não vou demorar. só quero te devolver a garrafa."
"deixa aí. lavou, pelo menos?" ele pergunta enquanto pressiona vários botões por vez.
não adianta nada porque ele perde, e você ri da pontuação dele. não é tão engraçado, mas você ri de chorar. jeno te encara sem expressão nenhuma.
"não tô entendendo qual é a graça." finge ofendimento, mas a casca dura racha aos poucos. não dá para não rir junto. "se você é tão boa assim, bora competir, pô. quero ver tu me ganhar."
desafio? claro que você topa. não tem mais nada para fazer mesmo. mas só por isso.
"ah tá que eu vou perder meu sábado contigo." seca as lágrimas com uma mão, a outra alcança a bolsa para ir embora.
"para de graça, encrenqueira. teus amigos tão tudo viajando, larga essa bolsa e joga comigo." te oferece o controle número dois. "duvido."
a palavrinha mágica te convence.
como se fosse nada, você ganha jeno de lavada. todas as vezes. sem nenhum pingo de pena. todo crédito aos seus irmãos mais novos, que te ensinaram tudo que sabe.
uma coisa não dá pra negar, você riu como uma criança a tarde (e noite) inteira, ao ponto de não ver o tempo passar. as reclamações de jeno te arrancaram boas risadas, e aí teve a pausa pro lanche. aí não dá pra lanchar sem assistir uma coisinha. só um episódio — foram 5.
já passa das nove quando percebe que precisa ir embora. jeno insiste em te levar em casa, você faz um doce pelo costume, mas a verdade é que andar pelo campus essa hora da noite é sinistro, então cede rápido.
"tá entregue, garotinha." põe as mãos no bolso para esquentar os dedos gélidos.
"valeu, neno. foi mal te alugar hoje."
essa seria a décima revirada de olhos do dia, mas ele se controla. tira as mãos do casaco e te puxa para perto pela manga da blusa, fazendo com que seus corpos se choquem num abraço.
de primeira, você congela ao sentir o corpo dele tão próximo, e também os braços fortes envolvendo sua figura de forma tão... doce.
no modo automático, retribui. enlaça os ombros firmes, esquentando a pontinha do nariz na clavícula cheirosa do mais alto.
"você. não. é. um. peso." murmura cada palavra sobre a curva do seu pescoço, te dá arrepios. "para com isso, tá?" ele volta a te olhar, afrouxando o abraço. "adorei passar o dia com a minha arqui-inimiga."
você ri, envergonhada.
"eu também, arqui-inimigo." admite como se fosse uma verdade difícil, fazendo-o jogar a cabeça para trás e soltar um grunhido. o aperto na sua cintura denuncia que é apenas uma brincadeira.
"esquece essa história, garotinha."
"me faz esquecer."
quase se arrepende de como aquilo soa. se não fosse jeno fechando os olhos e acariciando seu nariz com o próprio; se não fossem suas unhas na nuca arrepiada dele; se não fosse a respiração acelerada dele se misturando com a sua, teria se arrependido.
se não fosse o selinho molhado e hesitante que jeno deixa nos seus lábios, teria se arrependido.
se não fosse a sua coragem de aprofundar o beijo pedindo passagem com a língua, e a massagem que segue, e os sons que os lábios tão saudosos emitem, e as digitais calejadas pelo violão na sua bochecha, e as suas mãos frágeis perdidas no peitoral definido... se não fosse... mas foi. e nada te faria se arrepender do primeiro beijo que te deu a chance de ser feliz.
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greenhorn-art · 9 months ago
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World Champions | Artwork for World Champions by TheDefenestrator by TheDefenestrator, art by Blurb_brain
Fandom: The King's Avatar | 全职高手
Rating: Teen And Up Audiences
Category: Gen
Words: 71 944
At the end of season 4 of the Glory Pro Alliance, the government finally receives the information it has been waiting for: The other players have caught up. Or, In which Glory has been a government recruitment ploy for remote-piloted mecha operators all along.
About the Book
FONTS: Mundo Serif, Azonix [dafont], Segoe UI Symbol
IMAGES: Illustration by Blurb_brain [AO3]; cover image by NASA ID: 440611 [Rawpixel]; Planet Earth background ID: 6331593 [Rawpixel]; Circuit lines background ID: 3117935 [Rawpixel]; endpapers' image by Eric Eastman [Unsplash]; Swoksaar, Desert Dust, Lord Grim, Vaccaria, and Cloud Piercer [The King's Avatar Wikia]
MATERIALS: regular printer paper (8.5"x11", 96 bright, 20lb), 80pt bookboard, Iris Bookcloth (colour: Black Pearl), Neenah cardstock (8.5"x11", bright white, 65lb), waxed linen thread (white, 30/3 size), embroidery floss (shades 3750, 350, 3845, 370), leather cording (1.9mm diameter), Reeves’ acrylic paint (Mars Black, Phthalo Blue, Titanum White), Americana acrylic paint (glow in the dark), ph neutral pva glue (Books by Hand)
PROGRAMS USED: Typeset in Affinity Publisher, cover/title page/endpapers designed in Affinity Designer/Photo, QR codes generated with LibreOffice Writer, PDF arranged for printing with Bookbinder-JS
BINDING STYLE: quarto, case bound (slightly rounded, with oxford hollow, forgot to use tapes)
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Fenes' "Glory's tech isn't handwaved" AU. This was great! Funny and creative, and I'm both amazed and full of admiration for Fenes' ability to juggle so many characters.
I was feeling excited and ambitious with this one. Tried some new fun things (double core endbands, painted edges) and used some new equipment (a lying press).
The Text
TITLE/HEADINGS FONT: Azonix says 'SciFi' to me, it's a bold, non-serif, sleek font.
BODY FONT: Mundo Serif, it's a decent serif body font I haven't used before. Felt like it worked with Azonix.
SCENE BREAKS: a special character in Segoe UI Symbol of a black & white icon of Earth, the globe showing Asia.
TYPESETTING: Finished typesetting the fic, left document open on my laptop, laptop's battery failed, file now crashes immediately upon reopening, issue persists with copied versions of file (; ̄Д ̄) . Thankfully I had a backup file for the typeset with the barebones of the text, so I didn't have to restart from scratch...
Title Page
My thinking: it takes place in space, the world's at stake, and it's the dawn of a new horizon for Earth. Glory and the titular champions are represented by Swoksaar, Desert Dust, Lord Grim, Vaccaria, and Cloud Piercer – the captains of what I'd call the 'big 5' teams. A circuitry board background element hints at the tech/mecha nature of the story's competition. It may not match Blurb's art, but I hope I was able to convey some of what the story is about.
The circuitry image is used as decoration throughout the book. I only used the avatars of the top five teams' captains because too many silhouettes would lessen their impact and readability. (Removing the backgrounds was tedious, but worth it.)
Here's what it should have looked like. The test prints for this and the BB art were fine, but I think my inkjet started running out of ink just when I printed the final copies and I didn't reprint them. (Too impatient, really wanted to finish up and read the book)
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The Cover
World Champions is another Big Bang fic, and once again I based some of my design choices off of the accompanying artwork. The dominant colours of Blurb_brain's illustration are red and blue-green.
COVER PAPER: For the decorative cover material I used NASA's ASTER image of Poyang Lake. NASA has some really interesting photography some of which remind me of marbled paper, thought it could be interesting. I chose this image of Poyang Lake because 1) it's in China, 2) the colours were similar to Blurb's awesome illustration (fate strikes again, dropping matching images and artwork into my lap!), and 3) NASA is tangentially relevant to the fic, which takes place in space.
BOOKCLOTH: Verona bookcloth in the shade Black Pearl, a lovely dark navy blue colour. Thought it suited the cover paper and title page. (Bought it for this fic specifically, but the colour goes well with almost all of my decorative papers so it should see a lot of use in the future!)
Endpapers
The final decision that held this project at a standstill for two months. In the end I drew inspiration from the matchups against the final opponent in the story. The image I used is a little chaotic and a little too unrelated to identify why I picked it without an explanation, but this book is for me and I know why, so there. (Note that I played around with the colours and cropped the photo.)
Endpaper inspiration: the maps for the matches against the Infilhites
"a long bridge through an enormous tube-like hall, where light seem to come from every side through stained glass windows. It was visually confusing, limited lateral motion" "a warehouse, crates stacked on and beside metal racks that went all the way to the ceiling." "a house of mirrors, fully enclosed to be sure the Infhillte couldn’t fly out of it." "like a volcano, rivers of lava moving sluggishly down a slope, occasional vents of overheated air nearby." "a series of overlapping bridges between halls and stairways, level after level layered over an open abyss."
Trimming & Painting the Edges
Going all out, a 2-for1 deal: the opportunity to use my lying press for the first time and learn a new technique!
TRIMMING: Used a paring chisel and lying press.
CHISEL: The 1.25" wide paring chisel I used was form a modern manufacturer. (Vintage paring chisels are very thin, enough so that you can bend/flex the blade. But don't do that.) It's long and wide blade made it easier to register against the surface of the press for consistent cuts. Looks like this one below from Lee Valley.
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LYING PRESS: My dad's project. Solid black walnut, hand carved screws and internal threads — he even made the tools to make the threads too! The jaws of the press are each 3 7/8" wide. It's big and heavy (though much smaller than full-sized professional ones omg), but there's enough of a flat surface to register the chisel against. A thicc boi, much like this one below from Bookbinding Supplies.
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PAINTED EDGES: The idea was to have dark navy edges, speckled with white stars. I used acrylic from a tube to paint the edges — tutorials recommended it over liquid bottled acrylic, and I had an old set hanging around. Had to water it down because otherwise the paint just flaked off.
My test of trimming and painting went well. Then the trimmed book itself came out slightly crooked, the paint required significantly more watering-down than before, and the white paint did not want to be both opaque and speckle-able. Unfortunate, but still book-shaped! And now I have an idea of what to do differently next time.
Also, did not like the glow-in-the-dark paint. Looked too translucent in the light when compared to the white acrylic, and needed a thicker coat to be visible in the dark. (The thickness combined with the translucence and base colour kinda reminded me of boogers... Ended up scrapping most of it off, so there's not much left to glow.)
Endbands
Still in the mood to have fun and go all-out, I attempted double-core endbands for the first time.
TUTORIAL: YouTube @ BookbindersChronicle: Bookbinding 101 Sewing Headbands Session 2. Also watched @ DAS Bookbinding's Double-Core Endband // Adventures in Bookbinding, but I personally found Chronicle's closeup video easier to follow.
I used embroidery floss from a 100pk of assorted colours off Amazon, wrapped around a core of 1.9mm leather cording from Michaels. I drew from Blurb_brain's art for the general colours, choosing a dark base, with red, blue-green, and gold. The specific shades were picked to go with the cover.
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amethvysts · 4 months ago
Note
livzita minha diva te vi falando de soda stereo e gostaria de compartilhar com você pensamentos muito recorrentes na minha cabecinha: *música do plantão da globo*
angel eléctrico é TOTALMENTE blas polidori guitarrista/baixista (o solo de guitarra dessa música ainnnn 🤸🏻‍♀️🤸🏻‍♀️🤸🏻‍♀️
té para três me faz pensar muito sobre um pipezinho otano childhood friends to lovers
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oh my godness i love this questionnnn! now, i think- inclusive peço desculpas pelo tamanho disso, e pela falta de NEXO. eu só comecei a escrever e não parei mais </3
você falou de ángel eléctrico sobre o blas!baixista, mas eu também queria adicionar signos a lista, simplesmente porque, pra mim, não existe nada mais blas rockstar corruption kink do que a seguinte parte: llámame pronto / acertijos bajo el agua / si algo cedes / calmaré tu histeria / con los dientes / rasgaré tus medias. eu acho que ele deve ter um tesão gigante no fato de que, mesmo vocês tendo a mesma idade, mas ele ter mais experiência, ele é o cara que você pede para te ensinar as coisas mais pecaminosas que a sua cabecinha pode pensar. e, cara, ele tem um bando de garotas gritando por ele em todos os shows e groupies esperando na porta do camarim quase implorando por uma chance, e mesmo assim, nada infla o ego dele como te ouvir perguntando se ele pode aliviar o quentinho que tá se espalhando pelo seu corpo depois de vê-lo tocando no palco. 
a laurinha diva já falou isso aqui e desde então, isso vive rent free na minha mente porque eu acho que o blas!rockstar é assim ao cubo. principalmente porque eu acho que ele deve achar um tesão quando você se veste pra ele, e sempre procura comprar roupas ou acessórios que tanto combinem com você quanto vão agradá-lo. btw, acho que lingerie é o ponto fraco dele, ainda mais se for uma coisinha mais delicada e que contraste com o que ele usa – enquanto o blas anda por aí de jaqueta de couro e jeans áspero, se você usar uma meia calça de seda, ou algum detalhe com renda… bem menininha, bem 🎀🧸🩰🦢 nossa, acho que o pau dele explode na hora. depois que vocês começam a se relacionar mais intimamente, é quase rotina ele comprar uma meia bonitinha ou uma calcinha de rendinha para te presentear e pra ele rasgar depois <3 
"amor, pera aí," você afasta o rosto dele do seu centro, e sente as mechas cacheadas na parte interna da sua coxa. seu namorado te encara com os olhinhos perdidos, que ficam ainda mais caídos quando percebe que você vai reclamar da mesma coisa de sempre. "você rasg-"
"eu compro outra pra você," a mão de blas encobre a sua, que repousava sob o rosto cálido, e te afasta, segurando-a para impedir outra interferência. imediatamente, a boca cai por cima do rasgo que havia feito no material fino, e você responde subindo seus quadris contra os lábios do rapaz. é a mesma desculpa que ele te deu nas outras vezes, sempre só para te fazer calar e deixar ele fazer o que quiser. 
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agora mudando totalmente o tom ☝️ (e isso acabou ficando mais angsty do que eu imaginava e talvez sem o lovers?? oops) o pipe como essa trope me dá meio que té para trés + amor amarillo vibes, principalmente te llevo para que me lleves. tipo, te conozco de otra vida total!!! porque vocês sempre estiveram ali, um pelo outro, e se conhecem tão bem que parece que não existe um tempo na história do mundo em que vocês não se conhecessem, sabe? 
enquanto eu pensava no que poderia se tornar essa história de vocês, eu meio que só consegui pensar em algo nos moldes de 'de repente 30', por algum motivo – sem a parte de vocês esperarem até os trinta pra tomar vergonha porque ain't nobody got time for that. mas acredito que demore um tempinho, sim, até você se ligar pelos seus sentimentos pelo pipe… e dos dele por você. tipo, então quer dizer que sua mãe sempre esteve certa? então amigos realmente não se acompanham pra uma consulta médica às oito da manhã? e nem fazem uma viagem de mais de uma hora só porque o amigo disse que esqueceu a escova de dentes (definitivamente não é porque vocês não suportavam passar um dia longe do outro)? e também não é normal se morder de ciúmes quando seu melhor amigo, que você viu de fraldas e conhece melhor do que todo mundo, começa a namorar uma garota linda e, com certeza, muito legal, mas que você não suporta porque ela ri de todas as piadas dele e faz uma vozinha de bebê super irritante quando conversa com ele??? oi???? é literalmente só amizade.
mas toda vez que você tá perto dos dois, é como se um monstrinho estivesse te comendo por dentro e você não aguenta. em um momento, você tá vivendo a sua rotina normalmente, frequentando a casa da família dele e passando a noite enquanto assiste um filme junto do seu amigo, e no outro você tá perguntando sobre a vida do pipe para a mãe dele na fila do supermercado, como mais uma conhecida. 
mas isso passa a incomodar vocês dois. muito ao contrário do que você imaginava, talvez o pipe tenha ficado tão abalado com a distância – você nem imagina quantas vezes ele ficou andando atrás da mãe, que nem um cachorrinho perdido, quando ela comentou que te viu na rua. "viu, é? e ela falou de mim? você perguntou de mim pra ela? mãe!" e ficava indignado toda vez que a mãe não respondia com o mesmo desespero a todas as perguntas. 
sinceramente acredito que a própria namorada dele que vai terminar com ele, porque depois de algum tempo, ficou bem claro que não teria como suportar isso tudo sozinha (não venceu mas foi guerreira). e vai ser ela que vai dar o empurrãozinho para o pipe tomar vergonha e conseguir o fecho que a história de vocês merece. 
e aí, é cena de filme total. ele vai aparecer na porta da sua casa portando apenas um discurso que praticou a tarde inteira no quarto (com muitos argumentos válidos pra te colocar contra a parede) e os oião azul de coitado dele. só que a raiva simplesmente se esvai quando ele vê a surpresa no seu rostinho, e ele fica todo molinho, nem esperando pra te puxar pra um abraço e, só depois, sentar no sofá para conversar sobre tudo o que aconteceu, e também sobre aquilo que vocês deixaram encobertado por tanto tempo. 🤕
un sorbo de distracción / buscando descifrarnos / no hay nada mejor / no hay nada mejor / que casa.
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