#efeito na recepção
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The Stars Down to Earth
Pouco depois de regressar, em 1952, à Alemanha – após um exílio de 16 anos – Theodor Adorno retorna aos EUA, permanecendo lá quase um ano na função de diretor científico da “Hacker Foundation”. Nesse período, desenvolveu como pesquisa uma interpretação da coluna assinada por Carol Righter de astrologia do jornal “Los Angeles Times”. Escrito em inglês, o livro foi publicado nos EUA sob o título…
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Amora admitiu pela primeira vez não entender nada de Aristóteles quando lia na praia. Eu respondi que a arte dos livros pensadores e dos comedores de Dublin era um problema preceptístico que eu ainda tinha de resolver. Amora assentiu com o sorvete e Tartu chegou nesse exato minuto perguntando a que horas saía o nosso ônibus para Heidegger. Amora entendeu menos ainda. Piscou para mim porque desconhecia as modalidades de Tartu embora eu já estivesse acostumada. Sozinho ninguém sabia mesmo. Quando se espalhava a notícia de que ele estava chegando na escola, as aulas terminavam e os professores se escondiam no banheiro. Amora ficou metrificada quando lhe contei. Ja-kooo-bson, ela sussurrou no meu ouvido sem Tartu perceber. Mas ele percebeu o sorvete pingando. Virei-me para ele e disse que havíamos desistido da viagem há tempos, só ele não lembrava. Ele esmagou um besouro com o pé e senti uma espetada na boca. Vou pedir uma travessa de costeletas de porco bem grossas, silabei. Ele não se fez de rogado. Sua voz era baixa, estilística. Um memorialista supostamente não deve esquecer de nada. Amora fazia um estudo sistemático de sua barriga. Estou gorda? É impossível que aquilo que não é seja menos ainda, disse Tartu, filosófico. Arrume as malas e vá pro diabo, seus olhos cinzentos me diziam. Ele estava precisando é de raízes nutritivas e hipnóticas que suprimissem aquela fome e sede de saber, pensei comigo mesma. Amora lambia o vazio. Temperamento não se partilha. Tartu assobiou um scherzo. Não era novidade. A brisa trouxe um cheiro de chumbo. Quanto precisarei morrer para alguém me entender?, ele soltou a pergunta no ar como um balão. Nem nos preocupamos em alfinetar. Sem recepção e efeito, ele acabou indo embora sem as costeletas. Melhor assim. Molière mostra o mundo mas sempre tem um espírito de porco que acha que é Munique.
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maira
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Eu fui o presente (20-02-2023)
By; Carol Becker
Ola, me chamo Carol Becker, tenho 23 anos, sou universitária (faço Odonto), sou de São Paulo, tenho 2 emprego, trabalho como vendedora de carro, em uma concessionária de importados, e meu outro emprego é o que ganho bem mais, eu sou Acompanhante de luxo.
E o quero contar meu encontro de sexta-feira.
Na quinta feira o telefone tocou e senti a mesma sensação de sempre, imaginava, antes mesmo de atender, como tudo terminaria. Atendi. Uma voz sexy, rouca e séria me perguntava se eu teria a noite de sexta livre, era quarta, confirmei. Já nos conhecíamos, ele não precisava perguntar mais sobre meus horários, mas mantinha a delicadeza de confirmar afinal.
Na sexta pela manhã eu já sentia que seria diferente, sexto sentido feminino, talvez.
Quase pronta num espartilho vermelho contrastando a minha pele branca, a calcinha bem cavada com um lacinho, como um presente. Cabelos soltos, longos para facilitar a pegada e, por fim, o vestido solto e o salto, que deixava minha bunda ainda mais empinada que o normal.
Me divertia com todo o ritual.
O interfone toca e já sinto o que me espera. Desci, e lá estava ele, impecável, chegando perto e já ssussurrando;
- “te olhando assim, eu seria capaz de te comer aqui mesmo”.
Respondi com o olhar, como um desafio. Desafio bem entendido e respondido com outro olhar e um “ainda não”.
Entramos no carro e seguimos pro restaurante de sempre, um dos melhores italianos de São Paulo, as mãos dele acariciando minha coxa, sem precisar sequer chegar na calcinha para saber o efeito que causava ali.
Chegamos e na recepção descobri que havia uma reserva, como de costume, mas dessa vez para três. Me perguntei quem seria o terceiro convidado. Não havia convidado, havia A convidada. Me perguntei novamente qual seriam seus planos.
Todos a mesa, ele decidiu falar.
- “Essa, Carol, é a Julia. Sim, minha esposa…”.
- “E qual a proposta?”
Eu sabia que havia uma e me deliciava a hipótese que surgia na minha cabeça. Explicaram que eu seria o presente, a data era importante e pedia algo “diferente”. Algo sobre o Aniversário de casamento. Me perdi nessa parte da conversa, aquela boca me chamava com aquele batom vermelho. Tão suculenta…
Ela, como eu, usava um vestido curto e discreto, com um decote em V que acabava com qualquer outro pensamento que viesse a minha cabeça… Pude ouvir ainda a parte em que ele dizia que a escolha foi dela, e então Julia tomou as rédeas. Pediu a conta, me olhou cheia de tesão e pediu que a acompanhasse ao banheiro.
- “Coisas de mulher, Renato” disse, piscando com certa cumplicidade. “Deixa ele com as contas, vem cá…”
O banheiro estava vazio, parecia tudo calculado. Eu louca de tesão por aquela mulher, sem entender o que ela faria.
Não precisei entender, ela se fez de inocente, pegou o pingente do meu colar, fingiu interesse e me beijou, cheia de vontade e batom. Retribui, tocando seu corpo, sua bunda, seus peitos, sentindo suas mãos invadindo minhas coxas…
Parou, recuperou o folego, tirando o meu por completo. Concordamos em guardar para mais tarde. Retocamos a maquiagem borrada e saímos a tempo, três amigas estavam entrando. Foi quase…
Me sentia a vontade no carro com o casal, ele no volante e nós, como duas garotas comportadas, no banco traseiro. O caminho até o motel foi animado, uma conversa tranquila e sem sacanagem. Nada indicava que eu estava ali para “trabalhar” para os dois.
Chegamos ao motel, suíte máster e a animação tomando conta. Ela saiu do carro primeiro, eu a segui e ele atrás, pegando a minha bunda enquanto eu admirava a dela, subindo sensualmente a escada até o quarto.
- “Vamos de hidro?” sugeriu ela cada vez mais animada.
Nos despimos e entramos. Eles sentados lado a lado e eu no outro extremo, com as pernas entrelaçadas nas deles. Mãos brincavam, as dela massageando aquele pau delicioso e ele masturbando as duas. Renato daria conta. Nós também.
Deixei que ela viesse até mim, me beijando, acariciando meu corpo sob a água, me pegando e apertando, até alcançar a minha boceta, que a essa hora já pedia por aquela boca. Saímos da banheira os três juntos, ela me beijando, ele de boca nos meus peitos com as mãos em mim. Renato me jogou na cama, e jogou Julia em seguida, queria olhar as duas ali, juntas.
- “Carol, mostra o que você faz com essa boca pra Julia, mostra?”
Estava louca por isso, aquela boceta rosada, lisa e suculenta. Chupei de leve e já senti que ela se contorcia em resposta. Empinei o rabo pro Renato, oferecendo (como se precisasse) tudo o que ele quisesse. Senti a pegada na nuca e aquela pica entrando em mim, enquanto chupava com prazer a mulher dele. Segurava o grelo dela com os dentes, carinhosamente, e passava a língua, fazendo com que ela gemesse alto enquanto ele me fodia. Parava e pedia mais, ela também. Rebolava naquele pau, tamanha minha animação. Pedi pra trocar.
- “Quero ver se a Julia leva jeito.”
Que boca! Me chupando, mordendo e invadindo, gemendo entre uma estocada e outra do marido e retribuindo meus agrados.
Ele dizia que éramos suas prostitutas, duas putas só pra ele e se excitava com isso, parava de foder e ficava observando. Gozou assim, em seu voyeurismo. Sabíamos que tinha mais ainda. Julia e eu gozamos juntas, num 69 delicioso. Deitamos os três, pra descansar um pouco, pedimos as bebidas e fomos para o chuveiro. Beijos, beijos triplos e chupadas molhadas nos embalavam. Pós banho tínhamos certeza que havia mais energia.
Entre bebidas e risos, Julia disse uma das frases que mais ouço.
- “Não sabia que garotas de programas gozavam de verdade em serviço”.
Entre risos rebati; - “não é regra, só quando a trepada é boa!”.
Voltamos pra cama dispostas a brincar com Renato. Ajoelhadas, começamos a chupar com vontade, Júlia o fazendo gemer cada vez que chupava seu saco, invadindo o períneo com a língua enquanto eu brincava com a cabeça, percorrendo com a língua cada centímetro daquele pau.
Para nossa sorte, o gozo demorou a vir, nos divertimos muito até levar aquele banho de porra, tentando não perder uma gota sequer, enquanto nos beijavamos.
Esgotados, caímos na cama até a hora de partir.
No carro, de volta ao flat, dei meu cartão a Julia, que fazia questão de me ter quando quisesse.
- “Acha que só o Renato pode ter o serviço de Acompanhantes? Eu agora tenho uma exclusiva”.
Caímos na risada enquanto amanhecia lá fora.
Havia sido uma noite e tanto. Com vinhos, batons e lençóis. Só consigo pensar no que poder vir depois dessa. Ahh essa vida cheia de surpresas…
Enviado ao Te Contos por Carol Becker
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Música(s) e o tempo.
Existe uma coisa em mim que, há pouquíssimo tempo, descobri que outras pessoas também sentem. Eu escuto música na minha cabeça o tempo todo. Mas, o tempo todo quanto? O tempo todo.
Se eu não estou escutando música, minha cabeça está pensando em alguma música.
Quando eu digo para as pessoas que escrevi minha monografia inteira ouvindo música, elas me questionam sobre a capacidade de se concentrar enquanto se escuta outra coisa. Mas o engraçado é que, pelo menos comigo, o efeito é contrário. Eu escuto música para me concentrar.
Enfim, toda essa introdução é para dizer apenas como eu acho incrível como a música marca momentos da minha vida. Às vezes é um estilo musical, às vezes é um álbum completo de um artista e às vezes é só uma sequência de músicas que eu estava escutando muito na época.
Minha playlist é separada por anos. Sabe aquele flashback que o Spotify faz todo ano com as músicas mais escutadas? Bom, eu antigamente pegava essa coletânea e criava a playlist. Mas aí ficou defasado demais, visto que eu já as havia escutado, mas e as que eu estava de fato escutando? Então comecei a alimentar a playlist durante o ano mesmo.
Mas é claro que existem outras formas de marcar o tempo sem necessariamente ser anual. Podem ser para marcar viagens ou até moods, por exemplo.
Esses dias, li um artigo que diz que a música, segundo Nietzsche, é um "canto de cisne", sinalizando o fim de uma era cultural. A música, para Nietzsche, é um reflexo da cultura e sua temporalidade, e sua recepção pode mudar ao longo do tempo. Suas reflexões mostram um movimento da cultura, desde a antiguidade até a modernidade, passando por momentos de reação e transição, sempre com a música como um indicador do estado e da transformação cultural. (Lima, M. J. S. (2017). Música e temporalidade em Nietzsche. ANPOF-Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia, 64.)
Trazendo para o âmbito pessoal e interno, eu compartilho do mesmo pensamento que ele. E vivo dividindo minha vida em blocos e eras culturais com a música.
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NIKOLA TESLA: "It Will Raise Your Vibration to New Heights"
NIKOLA TESLA: "Isso vai elevar sua vibração a novas alturas"....
Trecho da Transcrição do vídeo:
Nikola Tesla introduziu um conceito instigante quando ele contemplou a existência de uma vida princípio inerente aos cristais, ele disse em um cristal, temos evidências claras de a existência da vida formativa princípio e embora não possamos entender a vida de um cristal é no entanto, um ser vivo, temos dois cristais de quartzo aqui e vou esfregá-los juntos. Então, vai desligar a luz e Desbloqueando capacidades extraordinárias cristais de quartzo possuem excepcional propriedades vibracionais definindo-as além de outros materiais com um surpreendente frequência vibracional de aproximadamente 786 000 pulsos por milissegundo de quartzo os cristais têm a distinção de serem os objetos de vibração mais alta encontrados em Terra esta característica extraordinária estabelece as bases para o notável capacidades e abre possibilidades em vários campos relacionados com a energia, o frequência vibracional de cristais de quartzo é resultado de sua estrutura molecular única estrutura composta de silício e oxigênio átomos arranjados em uma rede precisa padrão de quartzo forma um cristalino estrutura quando submetido a fatores como pressão ou temperatura mudanças que a rede cristalina sofre oscilações vibracionais produzindo uma frequência consistente e previsível o frequência vibracional de alta vibração de os cristais de quartzo apresentam oportunidades para aproveitar sua energia em diversos cientistas e inventores de aplicações por muito tempo foram cativados pelo potencial de utilizar este inerente energia vibracional como uma fonte de energia particularmente promissora de exploração é piezoeletricidade um fenômeno observado em certos materiais incluindo cristais de quartzo materiais piezoelétricos geram tensão elétrica quando submetido a Estresse mecânico o vibracional oscilações de cristais de quartzo podem induzir um efeito piezoelétrico convertendo energia mecânica em energia elétrica. E isso tem implicações significativas para o desenvolvimento da colheita de energia Technologies a vibração excepcional as propriedades dos cristais de quartzo também chamou a atenção na área de aplicações de frequência ressonante por capitalizando sobre a vibração precisa frequências de cristais de quartzo ressonantes circuitos e dispositivos podem ser criados para melhorar a recepção da transmissão e manipulação de sinais em vários frequências além disso em 2002 Israel pesquisadores fizeram uma inovação descoberta sobre a glândula pineal que traz profundas implicações para nossa compreensão da Consciência e percepção dentro e na pineal glândula eles identificaram dois tipos de cristais que agem como sintonizadores ou ressonadores responsivos para soar estes cristais exibem o piezoelétrico efeito liberando uma carga positiva quando estimulou esta revolução nos surpreende sugerindo que as ondas sonoras convertem pela glândula pineal pode gerar azul luz potencialmente influenciando nossos estados da Consciência a interação entre as propriedades vibracionais do quartzo cristais e seu significado. A glândula pineal adiciona outra camada de intriga a nossa compreensão destes minerais extraordinários ainda exploração desses fenômenos pode desbloquear novos insights sobre o intrincado relação entre a energia vibracional. A consciência e o profundo capacidades de cristais de quartzo Insight de Tesla: revelando a interação de energia, frequência e vibração.
Nikola Tesla, o inventor visionário conhecido por seu inovador contribuições para a ciência e tecnologia compreendeu o profundo significado de frequência de energia e vibração em desvendando os mistérios do universo sua declaração notável se você quiser encontre os segredos do universo pense em termos de frequência de energia e vibração encapsula o fundamental natureza desses princípios e sua potencial conexão com o enigmático propriedades dos cristais de quartzo de Tesla, palavras servem como um profundo lembrete de a interação entre a frequência de energia e vibração que estão no centro de nossa compreensão do mundo físico energia a força motriz por trás de tudo fenômenos é a essência que permeia cada aspecto da frequência de existência refere-se ao número de ocorrências de um evento repetitivo por unidade de tempo fornecendo uma medida de oscilação ou vibração de repetição intimamente entrelaçada com frequência representa a dinâmica movimento ou oscilação de objetos ou partículas as profundas implicações de Insight de Tesla se estende ao reino de cristais de quartzo esses cristais com suas propriedades vibracionais excepcionais oferecem uma conexão tangível com o princípios Tesla defendida quartzo cristais vibram em surpreendente freqüências com uma taxa de pulso de aproximadamente 786 000 por milissegundo, tornando-os o objetos de vibração mais alta na Terra por reconhecendo a importância da energia frequência e vibração Tesla implícita que entender esses princípios poderia desvendar segredos profundos sobre o universo no contexto de quartzo cristais este Insight lança luz sobre o significado potencial de suas frequências vibracionais. Essas frequências podem conter energia inexplorada reservas e oferecer caminhos para aproveitando a energia de maneiras inovadoras além disso, as propriedades vibracionais de cristais de quartzo pode ter implicações, além do seu potencial energético frequências e vibrações desempenham um papel crítico na transmissão e recepção de sinais eletromagnéticos.
Fenômenos e a Ressonância de Sistemas Explorando sua essência viva... Nikola Tesla introduziu um conceito instigante quando ele contemplou a existência de uma vida princípio inerente aos cristais, ele disse em um cristal, temos evidências claras de a existência de uma vida formativa princípio e embora não possamos entender a vida de um cristal é ainda assim um ser vivo sua afirmação acrescenta uma dimensão intrigante ao nosso compreensão do aumento dos cristais de quartzo perguntas sobre sua natureza enigmática e potencial como seres vivos, embora a noção de cristais possuindo vida permanece indescritível e misterioso Tesla. Oinsight serve como um catalisador para explorar seu potencial inexplorado e seu significado histórico na antiguidade civilizações em busca de energia livre.
Tecnologias Contemplação de Tesla nos convida a refletir sobre a possibilidade que os cristais de quartzo possuem uma herança acender uma força enquanto normalmente associar a vida com os organismos vivos características e propriedades dos cristais de fato desafiam o convencional definições o Exquisite molecular estrutura a capacidade de vibrar em alta frequências e a energia única capacidades de transmissão de quartzo cristais desafiam nossos preconceitos, noções do que constitui a vida explorando o potencial dos cristais como seres vivos abre novos caminhos para investigação científica, ela nos leva a investigar as propriedades inerentes que permitem que os cristais interajam com a energia e seu ambiente circundante, como investigações podem fornecer informações sobre os intrincados mecanismos que regem o comportamento e possíveis aplicações de cristais de quartzo. O significado histórico do quartzo cristais em civilizações antigas aprofunda ainda mais nossa compreensão seu potencial como seres vivos ao longo da história, os cristais foram reverenciado e utilizado por várias culturas por sua suposta metafísica propriedades e energias curativas do uso de cristais e rituais antigos e práticas religiosas à sua aplicação em modalidades de cura baseadas em energia, nosso ancestrais reconheceram e aproveitaram o poder desses minerais notáveis. Assista todos vídeo, use tradutor de legenda.
#youtube#nikolatesla#energialivre#cristais#frequencias#conhecimento#sairdailusão#discernir#ciência#metafísica#sabedorias#despertar#consciência
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Hibisco
Seu nome científico é Hibiscus rosa-sinensis. É conhecida popularmente como "mimo de vênus".
Elemento: água
Astro regente: Vênus
Gênero: feminino
Divindade: Kali, Ganesha
Propriedade medicinal: Tem efeito diurético, ajuda na diminuição do colesterol e da pressão arterial e é anticarcinogênico (auxilia na prevenção do câncer). Além disso, é rico em vitamina C e antioxidantes, podendo ajudar na digestão.
Correspondências mágicas: Atrair amor, afrodisíaco, aumentar a energia sexual, sedução/desejo, concentração, foco.
PROPRIEDADES
Propriedades amorosas: Por ser relacionada à Vênus, a flor de hibisco é dita por auxiliar na atração do amor, em forma de incensos ou sachês. Além disso, hibiscos são usados em grinaldas em alguns lugares do mundo.
Propriedades afrodisíaca: Segundo Scott Cunningham, "as flores de hibisco são preparadas em um forte chá vermelho, que é ingerido por seus poderes indutores de luxúria".
Propriedades de concentração: A flor do hibisco é conhecida também por trabalhar o chakra básico, ou seja, auxilia a pessoa a ser mais "pé no chão", realista e centrada.
OUTRAS PROPRIEDADES & CURIOSIDADES
O hibisco é muito relacionado à deusa hindu Kali: uma de suas variações, a branca ou amarela com o centro vermelho, é chamada de "olho de Kali"; e a variação do hibisco mais comum, ou seja, a flor completamente vermelha representa a língua de Kali.
"Após matar o demônio Daruka, Kali bebeu seu sangue. O sangue a deixou louca por mais sangue. Ela deu a volta ao mundo matando aleatoriamente. Os deuses imploraram a Shiva para detê-la. Então este assumiu a forma de um belo homem¹ e se colocou no caminho de Kali. Assim que Kali pisou nele, ela mostrou² a língua de vergonha³. Ela ficou envergonhada ao saber que sua sede de sangue a impediu de ver e reconhecer seu próprio marido." Mito retirado de "Devi Mahatmya", texto filosófico hindu.
No Havaí e na região da Polinésia, é muito utilizado para enfeitar ambientes e na recepção de turistas, pois acredita-se que tem o poder de promover o "espírito de Aloha", uma maneira de viver e tratar a nós mesmos e aos demais com profundo amor e respeito.
USOS
[em construção]
³ Apesar deste mito apresentar a língua de Kali como uma expressão de vergonha, há outros mitos que a mostram como uma arma letal e voraz, capaz de matar qualquer um em seu caminho.
Fontes: "Cunningham's Encyclopedia of Magical Herbs" de Scott Cunningham, "Handbook of Medicinal Herbs" de James A. Duke, Unirio, Hoovu, The Times of India.
¹ ² Há muitas variações desse mito: em algumas delas, Shiva tomou a forma de um bebê, ou até mesmo um tronco de árvore. Outras variações apontam que a reação de Kali não foi mostrar a língua, e sim mordê-la.
³ Apesar deste mito apresentar a língua de Kali como uma expressão de vergonha, há outros mitos que a mostram como uma arma letal e voraz, capaz de matar qualquer um em seu caminho.
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EVANGELHO
Quarta Feira 04 de Dezembro de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 29Jesus foi para as margens do mar da Galileia, subiu a montanha, e sentou-se. 30Numerosas multidões aproximaram-se dele, levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos, e muitos outros doentes. Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou. 31O povo ficou admirado, quando viu os mudos falando, os aleijados sendo curados, os coxos andando e os cegos enxergando. E glorificaram o Deus de Israel.
32Jesus chamou seus discípulos e disse: “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está comigo, e nada tem para comer. Não quero mandá-los embora com fome, para que não desmaiem pelo caminho”.
33Os discípulos disseram: “Onde vamos buscar, neste deserto, tantos pães para saciar tão grande multidão?” 34Jesus perguntou: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete, e alguns peixinhos”. 35E Jesus mandou que a multidão se sentasse pelo chão. 36Depois pegou os sete pães e os peixes, deu graças, partiu-os, e os dava aos discípulos, e os discípulos, às multidões. 37Todos comeram, e ficaram satisfeitos; e encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 A graça elevante de Cristo
“Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está comigo, e nada tem para comer. Não quero mandá-los embora com fome, para que não desmaiem pelo caminho”.
O Advento, como o próprio nome indica, é um tempo de espera e preparação para a vinda de Cristo. Mas para que nos possamos preparar de modo conveniente, cumpre saber, antes de tudo, para que, isto é, com que finalidade Cristo quis vir ao mundo. É o que nos conta o santo Evangelho, ao referir-nos as seguintes palavras do nosso Bom Pastor (cf. Sl 22, 1), cercado hoje por inumeráveis doentes e esfomeados: “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está comigo, e nada tem para comer. Não quero mandá-los embora com fome, para que não desmaiem pelo caminho”. É verdade que, em sentido mais próprio e imediato, estas palavras aludem ao cuidado físico que o Senhor dispensa à turba de necessitados que o procura. No entanto, significam também, em sentido mais profundo, o cuidado espiritual que Ele veio trazer ao gênero humano, disperso como ovelhas sem pastor e necessitado de redenção. Nesse sentido, Cristo veio ao mundo, fundamentalmente, para reconduzir-nos da morte eterna à vida da graça, para arrancar-nos do poder do demônio e merecer-nos, por seu Sangue, a glória do céu. E esta obra, Ele a leva a cabo por meio da graça santificante, que produz em nós dois efeitos maravilhosos: a) primeiro, como graça elevante, deifica-nos a alma, dando-nos uma participação real na natureza divina; b) segundo, como graça sanante, cura-nos da ferida do pecado, expulsando-nos do coração tudo o que é positivamente contrário à filiação divina [1], conforme o ensinamento do Concílio de Trento (DH 1528): “A justificação propriamente dita […] não é somente remissão dos pecados, mas também santificação e renovação do homem interior, mediante a voluntária recepção da graça e dos dons, pelos quais o homem de injusto se torna justo, de inimigo amigo, para que seja ‘herdeiro segundo a esperança da vida eterna’ (Tt 3, 7)”. E não há melhor maneira de tomar este divino fármaco do que acudir o quanto antes ao sacramento da Penitência, instituído por Nosso Senhor como “segunda tábua” de salvação para aqueles que, depois do Batismo, houverem desgraçadamente caído em pecado. Eis o meio mais excelente de prepararmos a vinda de Cristo neste próximo Natal: assim lhe proporcionaremos em nossa alma uma manjedoura menos indigna, e estaremos vivificados por aquela vida que Ele nos veio merecer por sua morte.
Deus abençoe você!
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AHM SQK HLʿ YS
A história sagrada que Sidi Muhammad fornece para o maior nome de Deus reúne todos esses usos e permutações possíveis da ciência das letras e nomes. Assim, ele explica que o conhecimento dos nomes de Deus e seus usos foi enviado por Deus aos seus profetas, mais notavelmente Adão e Idris. Idris recebeu “as ciências das letras e os segredos designados e as sutilezas dos números e os efeitos das esferas”. Idris passou seus ensinamentos para seus seguidores, um grupo de “quarenta homens” chamados de “Harāmisa”. Platão recebeu da Harāmisa um livro relatando os ensinamentos de seu líder — identificado como Hermes em uma passagem e Idris em outra — o que lhe permitiu extrair o valor numerológico do nome Allahh, criar a partir dele um quadrado mágico quatro por quatro e derivar as onze letras de ahm sqk hlʿ ys. O texto então fornece esse quadrado, com as quatro “palavras” do maior nome formando a linha superior. Substituir os equivalentes numéricos de cada palavra (somando os valores de suas letras) produz um quadrado mágico no qual as linhas, colunas e diagonais somam 644. O texto então instrui o leitor a inscrever a tabela em uma tábua de chumbo, levá-la para um local de retiro (khalwa), fumigá-la com madeira de aloe, realizar abluções rituais (wud. ūʾ) e, finalmente, recitar uma oração suplicante específica. Esta oração começa se dirigindo a Deus por seu maior nome — “Ó ahm sqk hlʿ ys!” — e conclui com um pedido de controle total sobre o universo: “Ó Deus! . . . Compele as formas [al-ashbāh] para mim 30 e fortalece-me do registro dos espíritos até que nem humano nem gênio nem anjo dos agentes nem benefício nem poder nem buscador nem demônio nem tempo nem lugar — nem qualquer coisa que inclua a propriedade de existir esteja além do alcance da minha liberdade de ação [tasrīfī] ou emerja das garras da minha imposição.” Sidi Muhammad fornece variações para a oração suplicante que acompanha o maior nome. Ele também explica como usar o maior nome em combinação com outras práticas, como retiro, a repetição dos nomes de Deus (dhikr) e a criação de amuletos, para atingir propósitos mais específicos, como curar os doentes, destruir um inimigo, fazer alguém te amar e expulsar um governante de seu próprio país ou demônios (shayātīn) de um corpo humano.
Essas passagens ligam o conhecimento do maior nome de Deus a Hermes Trismegisto, o protagonista de uma série de textos sobre medicina, alquimia e astrologia produzidos no Egito romano antigo tardio. Ao longo do período ʿAbbāsid, escritores muçulmanos em árabe desenvolveram duas tradições de Hermes; a primeira identificou Hermes tanto com Enoque da Bíblia hebraica quanto com Idris do Quran, e a segunda elaborou uma história de "três Hermes" (al-Harāmisa), que juntos preservaram e transmitiram conhecimento secreto e antigo através da história humana. Na recepção dessas lendas por Sidi Muhammad, Hermes é mais uma vez identificado como Idris e associado à recepção do conhecimento científico por meio da revelação. Além disso, a identidade do Harāmisa mudou mais uma vez, com esse termo agora indicando o grupo de pessoas a quem Hermes/Idris trouxeram sua revelação. De acordo com Sidi Muhammad, Platão mais tarde recebeu essa sabedoria da Harāmisa na forma de um livro, permitindo-lhe extrair os valores numéricos de Allah, determinar as onze letras árabes de ahm sqk hlʿ ys e produzir o quadrado mágico quatro por quatro conectado ao nome. Dessa forma, Sidi Muhammad estabelece o maior nome de Deus e sua tabela acompanhante como uma derivação do nome Allah. Além disso, as instruções para usar o maior nome — inscrevendo-o em uma tábua, levando-o para um local de retiro e recitando uma súplica — vinculam as ciências dos nomes e letras a práticas devocionais muçulmanas mais estabelecidas, como retiro espiritual (khalwa) e oração suplicante (duāʾ).
Sorcery or Science?: Contesting Knowledge and Practice in West African Sufi Texts - Ariela Marcus-Sells
#islam#kunta#hermes trismegisto#nome de deus#idris#traducao-en-pt#cctranslations#sorceryorscience-ams
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eu me senti mal a semana inteira. mas fazia um tempo que me sentia desse jeito e parecia que eu piorava a cada dia. domingo foi o meu limite. eu tentava respirar fundo mas não adiantava. tentei escrever mas era insuportável a minha mente. nunca tinha me sentindo tão mal como naquele dia. e eu sempre tento me distraí porquê eu gosto de fazer várias coisas mas parecia que não tinha jeito. não via nada claro na mente mas no fundo acho que eu sabia qual era o problema. a mãe percebeu que eu tava mal e ficava me perguntando toda hora como que eu tava. me sentei perto do fogão a lenha porquê tava frio e tentei ficar fazendo carinho na tchutchuka pra eu me sentir melhor mas nem isso adiantava. tomava água pra engolir tudo o que eu tava sentindo mas na adiantava. fui pro quarto e senti que ia chorar. me passou na cabeça uma vontade de contar pra mãe o que tinha acontecido até porquê tava só nos duas em casa naquele momento. cheguei a da um passo pra frente mas hesitei. então do nada eu fui chorando em direção a mãe. ela perguntou o que houve. ela tava fazendo massa e teve que desligar o fogão. eu não conseguia falar porque eu tava muito trêmula. no mesmo momento meu dindo (tio) surgiu no portão querendo falar com ela. eu disse pra ela ir lá ver o que ele queria que depois eu contava. fiquei sentada tentando me acalmar. quando ela voltou só de eu sentir alguém se direcionando a mim já me dava vontade de chorar. chorei bastante e contei em partes o que aquele velho tarado homofóbico fez comigo. chorei mais ainda. a mãe foi paciente e gentil comigo. disse que eu deveria ter contado no primeiro dia que ela nunca mais ia deixar eu colocar os pés na casa dele. ela disse pra não contar pro meu padrasto com medo de arranjar confusão e aquele velho tem uma arma. então eu fico com medo do que pode acontecer.
eu jantei mesmo querendo vomitar porquê não queria que a mãe ficasse preocupada comigo. parei de chorar antes do meu padrasto chegar em casa. tomei só a risperidona e fui pra cama tentar dormir mas eu ainda sentia aquele peso e angústia dentro de mim. tentei me acalmar de novo e eu tentei muito fazer isso porquê tudo o que eu queria era dormir e acordar melhor se possível. também foi algo fora da realidade eu ter contado pra mãe. me sentia mal ainda. até que chegou um ponto que eu senti que não ia conseguir ficar bem daquele jeito. pedi pra ir no hospital por causa da ansiedade. o nosso carro da na oficina por causa do motor então a mãe ligou pro meu dindo pra ele emprestar o carro pra poder me levar.
peguei minha bolsa levando os documentos e papel higiênico (por causa do choro) até pouco antes de entrar dentro do carro eu ainda tava chorando e não conseguia me acalmar de jeito nenhum. não foi muito demorado mas também não foi rápido até porque são 17 km até a barra.
quando cheguei no hospital a mãe que preencheu os negócios, fiquei do lado mas assinei meu nome no final mesmo um pouco trêmula. a moça da recepção foi uma querida, acho que o nome dela é rosa porquê depois vi uma mulher dando tchau pra ela. ela foi gentil sorrindo pra gente e me perguntei como ela podia tá feliz trabalhando num domingo a noite dentro de um hospital. a mãe segurou minha mãe no carro o caminho inteiro mas não surgiu efeito caso o intuito fosse me acalmar porque o problema não tava na minha mão mas sim na minha mente.
a gente esperou um pouco e eu juro que antes de ser chamada pra triagem eu vi a sirlei (aquela moça com quem conversei na última consulta com a vanessa) entrando com o filho dela (não vi direito se era o filho dela ou o marido) mas eu não fiquei olhando muito porquê em parte fiquei com vergonha dela me ver naquela situação sendo que na última conversa ela tinha me dado dicas de como me distrair e não deixar a depressão tomar conta.
entrei na triagem e a moça perguntou qual era o meu problema. eu olhei pra cara dela e encarei por uns 2 segundos tentando dizer qual era o meu problema mas a mãe acabou dizendo que era a ansiedade e eu comecei a chorar de novo. a moça disse pra eu me acalmar que daqui a pouco isso iria passar mas eu sabia que não ia ser assim porquê na minha cabeça parecia uma eternidade e não lembrava a última vez que tinha me sentindo bem de verdade. ela mediu o que tinha que fazer, disse pra ela que tinha tomado risperidona 2mg as 19h.
ah esqueci de dizer mas meu dindo foi junto. e eu fiquei mal porquê ele tinha que trabalhar no dia seguinte e tava com sono e então teve quer ir com a gente por um problema meu.
ela me passou direto com um medico que tinha entrado lá dentro, ela chamou ele de querido e eu perguntei qual era o nome dela. eu sabia que conhecia mas não lembrava o nome. jaqueline. e é uma pena minhas balas de morango estarem acabando porquê próxima vez queria levar bala pra ela em forma de agradecimento.
fui pra sala do médico junto com a mãe. ele perguntou qual era o meu problema e eu disse que achava que era ansiedade. ele disse que sabia como era porque já tinha estado muitas vezes no meu lugar. ele perguntou há quanto tempo e eu disse que fazia duas semanas que eu tava daquele jeito mas que naquele dia tinha piorado bastante. ele perguntou há quanto tempo eu sofria disso. e minha mente na velocidade da luz tentando raciocinar porquê eu não sabia se eu dizia que era há dois anos (desde 2022) ou quatro anos (desde 2020 porquê foi na pandemia que essas coisas começaram a me acontecer). acabei dizendo que era há dois anos. ele perguntou se a vanessa tinha me dado remédio em caso de crise e eu disse que não. mas ele não sabia o motivo de eu ir na psiquiatra. ele deve ter achado que era só pela a ansiedade mas eu também não iria falar sobre transtornos alimentares e assédio naquela hora. mas antes disso ele perguntou quais remédios eu tava tomando e eu disse que era amitriptilina e risperidona e disse que naquele dia eu só tinha tomado risperidona. ele disse que não gostou desse tratamento que ela tava me dando (mas de novo ele deve ter achado que meu problema era sobre a ansiedade e eu não ia falar que tava tomando risperidona por causa das alucinações). ele disse que ia me da um remédio mas eu não entendi direito o que ele disse, só fui seguindo e a jaque segurou na minha mão. perguntou se eu já tava tentando acompanhamento psicológico e eu disse que não. mas antes disso lá na triagem ela perguntou sobre isso e disse que como ela ia tá no hospital no dia seguinte ela ia agilizar esse processo pra me ajudar. ela me levou até a ala pediátrica porquê as outras salas tavam cheias pelo que percebi (mas não olhei muito porque tava muito ocupada tentando não chorar ou vomitar toda minha alma naquele momento).
enquanto a gente tava indo pra sala eu perguntei de impulso se eu podia contar algo pra ela e ela disse que sim. me sentei na primeira cama e ela se sentou do meu lado. contei que meu vizinho tinha me assediado. e ela deve ter percebido que era esse o motivo da ansiedade. contei pra ela enquanto chorava e ela ficou conversando comigo. não lembro direito mas a mãe tava junto. acho que deve ter sido por uns 10 minutos. ela me abraçou e disse que eu tinha idade pra ser filha dela. ela foi um doce comigo. depois ela foi buscar o remédio e eu fiquei esperando. ela voltou com dois copos. 1 com o remédio e 1 com água normal porquê ela disse que o remédio parecia muito ruim então trouxe água pra me ajudar. eu achei fofo mas antes disso antes dela ir eu tinha pedido papel higiênico pra eu limpar o nariz por causa do choro e a mãe me alcançou porque tinha um tipo de pia no canto do quarto com papel e essas coisas. perguntei pra ela o que era aquilo. clonazepam. nunca tinha tomado e foi minha primeira vez. é um gosto horrível e mesmo tomando água não ajudou muito. praticamente 10 segundos depois eu já tava me sentindo mais calma do que antes mas ainda sentia aquela agonia dentro de mim como se fosse algo sufocante. ela teve que sair pra atender outras pessoas e eu me deitei toda encolhida de lado como se eu fosse a qualquer momento entrar pra dentro de um casulo e morrer.
a mãe ficou do meu lado e ela repetiu várias vezes que eu deveria ter contado pra ela no primeiro dia. na verdade eu sinto que não era nem pra eu ter aceitado no início de tudo. era pra eu ter dito NÃO e ido embora. deixar ele se foder sozinho. mas naooo eu fui idiota e trouxa como sempre. 0 surpresas. eu sei que a mãe ficou mal. toda mulher fica como se estivéssemos conectadas por algo superior e além de qualquer coisa. mulheres entendem mulheres e mulheres ajudam mulheres mas algumas não gostam disso.
tudo o que eu queria fazer era dormir. no hospital mesmo. mas eu tinha meu dindo que tinha que trabalhar e ele tava esperando no carro. não sentia tanto sono. me senti um pouco limpa e aliviada mas ainda sentia aquela agonia principalmente nas mãos.
de repente a nádia chegou perguntando pra mãe se aquele era o bebê dela. e eu tava encolhida que nem um animal prestes a hibernar no inverno. a mãe disse que sim e ela perguntou o que tinha acontecido. disse que era ansiedade e ela também disse que ia ficar tudo bem. então elas começaram a conversar sobre a vermelhidão da pele da mãe no peito e que ela deveria cuidar disso antes que virasse câncer. eu concordei. ela indicou um óleo chamado esqueci o nome agora mas ela deu um pouco num copinho pra mãe passar e a mãe disse que alivou a ardência. pesquisei ontem pra comprar no final do mês.
ficamos lá até que chegou uma moça com outra enfermeira. a moça usava um conjunto todo cinza e ela disse que tava com furungos. a enfermeira tava ajeitando o soro pra ela e disse que ia pegar um travesseiro pra ela porque ela não conseguia se sentar direito por causa dos furungos e eu ofereci o meu travesseiro. elas pegaram. e eu me arrependi 20 minutos depois porquê eu queria deitar e não tinha mais travesseiro.
a enfermeira tava com dificuldade de conseguir a veia na carla (ouvi ela chamar ela assim) já que as veias tavam muito machucadas de tanto medicamento ou algo do tipo. então elas começaram a conversar sobre quando os pacientes jogam a culpa nos médicos sendo que a culpa na é deles. perguntei se ela trabalhava ali e ela disse que trabalhava em porto alegre e que gostava da doutora bárbara (eu também gosto muito dela apesar de estranhamente ela ser muito parecida com uma moça chamada eilidh que eu conheci no tumblr em janeiro) mas enfim. a enfermeira resolveu o problema e ela tinha pedido segunda via do papel dela.
depois de ter entregado e ido embora a gente ficou conversando. ela também perguntou qual era o problema e disse que achava que eu tinha 14 anos pela minha aparência. ela disse que também tomava remédios pra dormir (contei da risperidona e amitriptilina) e ela disse que conseguiu parar de tomar remédios e começou com alternativas mais naturais como suco/mousse de maracujá e chá de camomila. durante a conversa elas descobriram que a mãe conhece a irmã dela e o cunhado. então ela pediu nossos números porquê ela poderia conseguir remédios pra mim na clínica dela e que poderia enviar maracujás pra onde a irmã dela trabalha e depois a mãe passava ali e pegava. eu achei ela muito legal. tipo muito legal mesmo. ela disse que um dia tinha trabalhão das 7 as 19h da noite e eu não consigo pensar que eu possa fazer isso um dia. ela perguntou se eu gostava de medicina e eu nunca sei qual faculdade escolher quando me perguntam mas no caso dela eu disse que eu queria biomedicina e ela achou muito legal. disse que eu era nova e que eu ia consegui. não contei pra ela que desisti de fazer faculdade mas só disse que no momento não tinha dinheiro e nem trabalho pra isso. ela disse que também tinha votado no joao e na katia e concordou com o fato de que vou conseguir uma vaga de emprego por isso ano que vem. e que isso vai me ajudar já que não vou ter muito tempo pra pensar nos problemas.
eu chamei o médico e perguntei se eu podia ir embora. perguntei se eu ia melhorar. ele disse que como não era um tratamento então depois de 12 horas os sintomas iriam voltar e que eu deveria ver isso com a vanessa pra mudar o tratamento ou me dá algo em risco de crise. ele também disse que eu podia dormir no hospital mas eu lembrei do meu dindo e não dava pra fazer isso por mais que eu quisesse pegar um cobertor e ficar por ali mesmo.
decidi ir embora e dei meu número e da mãe pra carla. ela disse que ia entrar em contato mas até agora nada. a gente passou pela a triagem e a jaque me deu um abraço. queria abraçar ela de novo.
fui deitada no colo da mãe o caminho todo. só cheguei em casa e fui direto pra cama. não lembro de ter apagado mas do nada acordei e já era de manhã. dormi direto e não lembro de ter pensamentos intrusivos.
ontem pensei que ia ficar bem. mas ao longo do dia senti o efeito do remédio indo com deus apesar de eu ainda tá bastante sonolenta tava sentindo tudo de novo. tava tudo ficando insuportável de novo. queria ir no hospital e meter 10 gotas de clonazepam de novo apesar de eu saber que pode virar um vício. mas tudo o que eu queria era apagar de uma vez e parar de sentir isso. comecei a chorar de novo. disse pra mãe que eu não aguentava mais. e eu não aguentava mais mesmo. me senti daquele jeito. senti tudo aquilo dentro mim. ela disse que ia chamar a sirle/didi/minha dinda e eu fui pro quarto chorar.
realmente só de alguém vir falar comigo já me dava vontade de chorar porque quando minha dinda chegou eu comecei a chorar que nem doida. e ela já sabia da história toda porque a mãe já tinha contado. e ela começou a conversar comigo um monte de coisa. que como mulher a gente tava sujeita a isso e que eu iria ter que aprender a lidar e me defender. disse um monte de coisas que eu não lembro mas concordo. depois ela chamou meu padrasto e eu falei tudo. falei o que aquele velho fez. falei das alucinações. falei de quando fui assediada com 12 anos no ônibus por aquele garoto. contei tudo e chorei bastante e tremi bastante. meu padrasto entendeu a gravidade da situação e ele não vai pegar o velho pelos os cabelo embora essa seja a vontade de todo mundo. minha dinda disse que eu ia ficar segura e que ela e meu dindo já tiveram que lidar com o meu pai biológico que ameaçava matar todo mundo. disse que eu era forte por conseguir ter falado e por ter uma rede de apoio. me falou um monte de coisa que eu não lembro mas que tão gravadas por aí. queria poder gritar corta mas não dava porque é essa realidade idiota que eu tô mas em outra tavam gravando né. mas enfim.
agora eu me sinto 10�� melhor. e ontem recebi mensagem de que tenho consulta marcada com psicóloga dia 17 (quinta feira). vou tomar só amitriptilina. hoje me sinto melhor talvez agora que todo mundo sabe. tô bem melhor do que antes e espero que melhore. minha dinda disse que é pra eu seguir em frente e eu vou tentar fazer isso. eu sempre tentei apesar de tudo.
não vou reler e arrumar as palavras. que fique errado mesmo. so queria registrar aqui porque era muita coisa pra escrever e consigo me expressar melhor nesse blog. enfim. foi isso. acho que tô melhor.
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Jovens
Aviso às pessoas frágeis. Esse texto possui:
Generalização.
Outro tipo de sentimento exceto o ódio.
Opinião de alguém estúpido.
Tentem não surtar. ••• Eu devo admitir. Estou muito feliz com a geração dos 20 anos para baixo. É sério! Eles têm estilo, personalidade meio cool kid e não parecem se importar com o que os outros pensam. Bem diferente da minha. Atormentada com o vazio existencial, dificuldade em se encaixar em algum lugar e preocupação constante com a opinião dos outros.
Tive o prazer de assistir os mais novos em seu habitat natural nos últimos dias: a rua. Na fila do restaurante, andando de mãos dadas ou caminhando ao ar livre com atitude. Um deles, na recepção de uma clínica, deixou uma senhora passar na frente quando foi chamado para ser atendido. Quem faz isso?
O meu primo mais novo, apesar de ter atingido a maioridade há pouco, já é mais adulto do que eu. E tem uma cabeça boa. Trabalhadora, honesta e focada. O seu único defeito vem do ambiente que habita: a nossa sociedade do ódio. Às vezes, pode entrar naqueles times bipolares e inimigos sem entender o motivo de ter feito isso. Carregado pelo terrível efeito manada de hoje em dia. Por sorte, ou por causa do seu ótimo juízo, tenho certeza que, ao ir para a faculdade, vai encontrar o caminho certo. Pois conhecerá pessoas novas e que pensam diferente. Ou seja, vai tomar um choque de realidade e mudar para melhor.
A minha geração sempre pareceu carregada pelo vento. Perdida. À deriva. Até mesmo os membros que tiveram “sucesso”. Se perguntarem o motivo das suas escolhas até ali, não vão saber responder. Fizeram porque era a norma na época, mas sem realmente querer aquilo. Coagidos pela pressão dos pais ou da sociedade.
Os meus grupos de amigos nunca pensavam no futuro quando conversávamos nos intervalos da faculdade ou escola. O que iriam ser um dia. Como não conseguíamos achar o nosso espaço, nem nos conectar com nada, não tinha por que nos preocuparmos com isso. Talvez, a vida fria e sem objetivo, foi a razão de gastarmos tanto tempo procurando por conforto no mundo virtual. Nos jogos online, programas de conversa e aplicativos de paquera. Ou em festas barulhentas e vazias, onde podíamos abafar o vazio existencial e qualquer pensamento sobre o que faríamos em 10 ou 20 anos.
Imagino um futuro promissor para todos nós com a nova geração. Pelo menos, com aqueles que não foram moldados para caber em um trabalho de TI. Tenho quase certeza que vão dar um rumo às nossas vidas e substituir, com graça e elegância, os atuais velhos brigões no poder. Mas sem pressão, jovens. Continuem no trajeto que planejaram para si mesmos. Não sofram com tanta responsabilidade se não quiserem. Façam o que nunca fizemos até hoje: vivam! Aproveitem as experiências belas, simples e efêmeras do dia a dia.
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Animador de Shadow: “é uma honra” vê-lo nos cinemas com Sonic 3
Por Vinicius Torres Oliveira
Após criar a CGI de Shadow em Shadow the Hedgehog, Jeff Fowler retorna à franquia, mas em um novo formato de mídia
O trailer oficial de Sonic 3 mostrou, pela primeira vez, o visual de Shadow nos cinemas. Com isso, o animador do ouriço, Jeff Fowler, foi às redes sociais agradecer pela recepção do vídeo e comentar sobre a honra em trabalhar com o projeto.
Em resposta à postagem, a conta Sonic the Hedgehog comentou que o filme marca um “círculo completo” para o personagem. Isso porque Fowler não apenas trabalhou na versão 2024 do rival de Sonic, mas também em sua estreia como protagonista nos games.
Um dos meus primeiros trabalhos na indústria de efeitos visuais foi animar esse personagem incrível para seu primeiro jogo standalone da SEGA. 20 anos depois, eu não poderia me sentir mais honrado em levar Shadow para as telonas em Sonic 3.
O personagem apareceu pela primeira vez em Sonic Adventures 2, lançado em 2001 para Dreamcast. Apenas em 2005, com Shadow the Hedgehog, ele teve participação central em um game — e esse foi o trabalho inicial ao qual o artista se refere.
Sonic 3 chega em 20 de dezembro com exclusividade nos cinemas.
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Anúncio da prorrogação do prazo foi feito durante reunião da Comissão de Finanças da Alesc, nesta segunda (12)FOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL O Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina (Detran-SC) vai prorrogar por um ano o prazo para entrada em vigor dos efeitos da Portaria 465/2023, que estabelece os critérios para o credenciamento das empresas credenciadas de vistoria veicular (ECVs). A prorrogação, fruto de um acordo celebrado entre a Assembleia Legislativa e o departamento, foi anunciada durante reunião da Comissão de Finanças e Tributação, realizada na tarde desta segunda-feira (12), com representantes do Detran e das empresas atingidas pela portaria. “Esse prazo de 12 meses é um bom prazo para que as empresas possam se adaptar à portaria”, afirmou o presidente da comissão, deputado Marcos Vieira (PSDB). “A Assembleia, mais uma vez, exerce o papel de mediadora para resolver esse impasse que surgiu entre as empresas de vistoria e o Detran.” A normativa estabelece as condições para o credenciamento das ECVs. Conforme o texto, elas precisam adequar a infraestrutura de atendimento, com medidas específicas dos locais de recepção do público e dos pátios para vistoria dos veículos, entre outras determinações. O assunto vem sendo discutido pela Alesc desde junho, quando representantes das cerca de 600 empresas de vistoria veicular procuraram a Comissão de Finanças. Eles argumentaram que a portaria impõe obrigações que levarão ao fechamento de diversos negócios ligados à prestação do serviço no estado, gerando desemprego e perda de arrecadação pública. Em junho, o prazo para o início da vigência dos efeitos da portaria havia sido prorrogado até a próxima quarta-feira (14). Com o acordo anunciado nesta segunda, o prazo será prorrogado até 14 de agosto do ano que vem. Marcelo Espinoza Agência AL Fonte: Agência ALESC
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oi mods, tudo bem? queria saber de vocês e dos players como tá sendo a recepção de novos jogadores. o pessoal tá tendo dificuldade de se enturmar? queria entrar, mas ainda tô bem receosa.
Oi, cinzinha,
Eu jurava que tínhamos respondido uma ask sobre isso a algum tempo, ia colocar aqui e postar uma nova de novo. Lembro de players falando num tweet que entraram sozinhos e adoraram a recepção. Falha na Matrix ou Efeito Mandela?
Enfim, temos novos personagens e players quase toda a semana, sempre mantendo a faixa acima de 100 personagens na comunidade, o que é bastante. Então, por mim, como moderador, estou amando ver aqui tão cheio.
Mas, como player, acho que nem tudo vem de mão beijada, você vai ter que batalhar um pouco, como em toda comunidade, ao meu ver.
Mas, quero saber também a opinião dos players, o que vocês acham sobre a recepção da Jungsimji?
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Echo Dot 5ª geração | O Echo Dot com o melhor som já lançado | Cor Preta #
Descubra o Novo Echo Dot 5ª Geração - O Echo Dot com o Melhor Som Já Lançado
Prepare-se para transformar sua experiência de áudio com o novíssimo Echo Dot 5ª Geração. Em um design elegante e moderno na cor preta, este dispositivo não é apenas um alto-falante inteligente – é uma revolução sonora.
Imagine entrar em um ambiente onde cada nota musical, cada palavra falada e cada efeito sonoro envolvem você em uma clareza cristalina e um grave profundo. O Echo Dot 5ª Geração oferece o melhor som já lançado, proporcionando uma qualidade de áudio incomparável que transforma qualquer espaço em um verdadeiro concerto particular.
Com a integração da Alexa, sua vida fica mais prática e conectada. Pergunte sobre o clima, controle dispositivos inteligentes, faça listas de compras e até peça sua música favorita, tudo sem mover um dedo. A nova geração vem com melhorias significativas na recepção de voz, garantindo que a Alexa te escute mesmo nos ambientes mais barulhentos.
O design compacto e sofisticado na cor preta complementa qualquer decoração, adicionando um toque de elegância e modernidade. É o toque final perfeito para sua sala de estar, quarto ou escritório.
Não perca a oportunidade de elevar sua experiência sonora. O Echo Dot 5ª Geração é mais do que um dispositivo – é um convite para redescobrir o prazer de ouvir. Adquira já o seu e sinta a diferença!
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Também sinto que estou jogando sozinha às vezes, sei que ninguém é obrigado a interagir IC conosco, mas por ser uma comunidade fechada e considerada média em capacidade (até porque normalmente a faixa de players fica entre 80/90), não é legal "não sentir necessidade" em interagir.
O propósito da cmm não seria reunir um grupo de moradores com um mesmo propósito? Dito isso, por que fulano e ciclano não teriam que interagir comigo quando vissem algo relacionado? Lógico, deixo ressalvas aos tweets mais pessoais/íntimos com outras finalidades ou quando isso já é acertado em OOC, mas quando envolve desenvolvimento ou interação, não vejo um motivo plausível que se enquadre para a falta de interesse dos demais players. Reciprocidade é bom, mas parece uma via de mão única, honestamente sinto que estou em um rp aberto por essa falta de interesse alheio.
Vou desenvolver meu personagem em uma comunidade fechada para quê, se ninguém se importa com ele? Não que eu esperasse que os 76 viessem ler ou se importar, sei que isso também não é possível, mas quando não há absolutamente nenhum interesse nisso, é essa a pergunta que fica. Li outra ask parecida semanas atrás, onde uma das mods respondeu que o rpg é um lugar para servir de entretenimento, fazermos por nós e não esperando um retorno em troca, mas entende que é legal quando existe um incentivo a parte? Poxa, é para ser um passatempo, sim, mas pensar em uma história e desenvolver, escrever, editar, ter tempo de postar em uma comunidade demanda tempo e não ter retorno algum é desanimador sim.
Depois das duas asks falando sobre assuntos "parecidos" eu resolvi tomar essa coragem para me abrir um pouco, mesmo que em anonimato, sei que talvez não surta um efeito (nem sei se seria possivel a colaboração dos players, então isso não é obrigação das mods, pegar na mãozinha e ensinar a jogar em grupo), mas espero que, para os que leiam, consigam se colocar um pouco no lugar. Principalmente os veteranos, pensem na recepção dos mais novos e em como eles se sentirão mais acolhidos se forem bem assistidos nos primeiros dias. É isso.
Obrigada pelo trabalho, adms. Sei que não é fácil se voluntariar e ainda receber reclamações, apesar dos pesares que toda comunidade possui, estar aqui é muito bom, o ambiente é agradável e tudo funciona muito bem graças a "gestão" por trás de tudo isso.
Oi, docinho. Primeiro gostaria de agradecer todo o carinho demonstrado e dizer que sentimos muito por ter tido essa experiência!
Tudo o que tínhamos para falar a respeito já comentamos na ask de ontem aqui e nessa aqui, então deixo o espaço para o seu desabafo e reforço a IMPORTÂNCIA das interações dentro do RPG, somos uma comunidade e interagir e criar relações é uma das bases principais disso tudo, de verdade, gente, não transformem algo tão simples que é conversar com os outros em um bicho de sete cabeças, porque não é. Se querem que os outros interajam com vocês, é preciso que façam o mesmo, é uma via de MÃO DUPLA, não vai doer se, quando você ver um tweet solto pela timeline, ir lá e responder. Ou se alguém interagir com algo seu, você ir no perfil dela e retribuir esse contato. Espero que você consiga mais interações por aqui, coisa linda! O que menos queremos é pessoas se sentindo deixadas de lado, então, de verdade, desejo que nossos players tenham mais cuidado com isso.
Só gostaria de fazer uma observação sobre algo que pareceu mal interpretado, seja pela minha forma de me expressar ou algo assim:
Li outra ask parecida semanas atrás, onde uma das mods respondeu que o rpg é um lugar para servir de entretenimento, fazermos por nós e não esperando um retorno em troca, mas entende que é legal quando existe um incentivo a parte?
Você está mencionando sobre essa ask. Nela o assunto é única e exclusivamente sobre quebra de expectativas com selfparas, foi só um aviso pra evitar sentimentos negativos diante de algo muito possível de acontecer e difícil de controlar.
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Filmes Ruins Que Adoramos
Filmes Ruins Que Adoramos. Alguns filmes por mais ruins que sejam, a gente adora assistir. Eles são uma categoria à parte, não é mesmo? Eles têm um charme peculiar, seja pela nostalgia, pelas atuações exageradas ou pelos enredos absurdos. Vamos mergulhar nesse universo e listar alguns dos melhores piores filmes dos últimos 15 anos. Prepare-se para rir, torcer os olhos e, quem sabe, até se surpreender! 😄
Filmes Ruins Que Adoramos
- “Diana: The Musical” (2022):
Este “filme” é, na verdade, a gravação de um ensaio do musical da Broadway “Diana: The Musical”. Ele foi eleito o Pior Filme de 2022 pelo Framboesa de Ouro. A produção traz a atriz Jeanna de Waal como a Princesa Diana e Judy Kaye como a Rainha Elizabeth II. Mesmo com a recepção ruim, é um daqueles filmes que você assiste para ver como algo tão estranho pode existir. - “Absolute Proof” (2021):
Um documentário conspiratório de extrema direita que alega que a eleição do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi resultado de fraudes eleitorais. Mike Lindell, CEO da MyPillow, dirigiu e atuou no filme, que ganhou o Framboesa de Ouro de Pior Filme em 2021. - “Cats” (2020):
A adaptação do clássico espetáculo da Broadway “Cats” foi um dos maiores fracassos de 2020. E apesar da aprovação de apenas 19% da crítica, o filme é uma experiência bizarra e inesquecível. Prepare-se para gatos dançantes, efeitos visuais estranhos e uma trama confusa. - “Ursinho Pooh: Sangue e Mel” (2023):
Sim, você leu certo! Cinco estatuetas no Framboesa de Ouro de 2024 foram ganhas por este filme de terror, que é uma versão sombria e sangrenta do adorável Ursinho Pooh. Uma mistura bizarra de fofura e horror que ninguém esperava ver. - “Homem-Aranha 3” (2007):
Embora tenha sido criticado por sua trama confusa e excesso de vilões, “Homem-Aranha 3” é um daqueles filmes que você assiste para ver Tobey Maguire dançando de maneira estranha e emoções exageradas. É um guilty pleasure para muitos fãs do herói aracnídeo. - “Cinquenta Tons de Cinza” (2015):
Baseado nos livros de E.L. James, este filme é famoso por seu roteiro fraco e atuações questionáveis. No entanto, muitos espectadores não resistiram à química entre Dakota Johnson e Jamie Dornan e continuaram assistindo à trilogia completa. - “Arraste-me para o Inferno” (2009):
Esse filme de terror sobrenatural foi um presente do Sam Raimi, o diretor da trilogia “Homem-Aranha”. Contudo, apesar das cenas grotescas e de um enredo absurdo, ele se tornou um clássico cult para os amantes do gênero. - “Grease 2: Os Tempos da Brilhantina Voltaram” (1982):
Ok, este não é dos últimos 15 anos, mas merece uma menção. É uma sequência do icônico “Grease”, este filme é tão brega e estranho que se torna divertido. As músicas são pegajosas, mas a dinâmica entre os personagens é hilária. - “Voando Alto” (2003):
Gwyneth Paltrow está sendo treinada para ser aeromoça e Mark Ruffalo está presente em um filme que é tão ruim que acaba sendo bom. Pois é uma daquelas comédias que são assistidas com amigos para rir das situações absurdas e das atuações exageradas. - “A Barraca do Beijo” (2018):
Este filme adolescente da Netflix é previsível e brega, mas tem um charme irresistível. A história de amor entre os protagonistas cativa o público. E mesmo com todos os clichês do gênero, o filme tem um charme e uma nostalgia especial que vai te deixar preso à telinha. Você acha que faltou algum filem na nossa lista de filmes ruins adoráveis? E assim, chegamos ao fim dessa divertida jornada pelos piores filmes dos últimos 15 anos. Essas produções, mesmo com suas falhas e críticas, têm um lugar especial em nossos corações. Afinal, quem não gosta de rir das situações absurdas, das atuações exageradas e dos enredos mirabolantes? Então, da próxima vez que você se deparar com um filme que parece ser um desastre cinematográfico, lembre-se: às vezes, o pior é o melhor! E quem sabe, talvez essas obras questionáveis acabem se tornando verdadeiros clássicos cult. Entgão agora, pegue sua pipoca, reúna os amigos e divirta-se com essas pérolas do cinema. E não se esqueça: o importante é se divertir, mesmo que seja às custas de um filme ruim! 🎥🍿 Read the full article
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