#mundo a descobrir
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FERNANDA TORRES and SELTON MELLO for Variety
#fernanda torres#selton mello#eu ainda estou aqui#i'm still here#brasil#variety#brazilian actors#golden globes#globo de ouro#oscar#MINHAS ESTRELAS MUNDIAIS#meu sonho o mundo descobrir as pérolas preciosas que esses dois são
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KKKKKKKKKKKKKKKKKK NUNCA ME DIVERTI TANTO ASSISTINDO UM FANDOM PERDER COMPLETAMENTE AS ESTRIBEIRAS KKKKKKKK TÁ GERAL FICANDO LOCO
#todo mundo tá maluco e muito puto com o negócio do max e do pierre#e eu to aqui rindo muito#que situação absurda#eu acho que quando o forever logar e descobrir tudo que rolou ele entra em choque#🇧🇷#lucasings
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Quando vocês se sentirem na bosta lembrem que eu acabei de descobrir que a pessoa que eu mais amei nesse mundo tá namorando e me usou pra aumentar o próprio ego.
#Sentirem#Bosta#Lembrem#Descobrir#Pessoa#Amei#Mundo#Namorando#Usou#Ego#Traição#Desilusão#Decepção#Mágoa#Amargura#Manipulação#Abuso emocional#Desamor#Relacionamento#Desrespeito#Desapontamento#Coração partido#Sofrimento#Amargor#Ilusão#Falsidade#Engano#Tristeza#Ressentimento#Perda
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Apesar da mente brilhante que tinha, o foco de Dahlia nunca estava em apenas uma coisa, muitas vezes se espalhando por diversos assuntos ao mesmo tempo, fazendo ligações que ninguém mais pensaria em fazer. Logo superou os pensamentos melancólicos sobre Sebastian, ele era um soldado experiente e sabia que ele voltaria são e salvo, talvez não tão são, mas inteiro. Erianhood o protegeria e ela acenderia uma vela todos os dias até o final da missão. Tudo ficaria bem, sempre ficava. Ela gargalhou ao perceber que não era a única a utilizar a técnica de levar Cillian aos lugares para passar a perna em pessoas desesperadas. — Me pergunto se isso funciona com comida também. Seria bastante útil com livros, agora parando para pensar. — Comentou, sua mente vagando para as inúmeras portas que a descoberta poderia abrir. Ansiosa para a próxima excursão à Zelaria para botar seus novos conhecimentos à prova.
Mesmo sabendo que Ethel estava certa, nos ensaios para a cerimônia o Coronel não parecia se importar nem um pouco com os detalhes reforçados pelos organizadores, ainda assim o descaso a ofendeu pessoalmente. — Ele deveria se importar mais. Mesmo que esteja casando obrigado, é a primeira vez que o império está prestando atenção na gente, que não seja pra jogar pedras, deveríamos aproveitar ao máximo para demonstrar como somos melhores do que eles imaginam. E você não precisa se preocupar com isso, afinal vai ter um casamento completamente changeling, como deve ser! A gente devia dançar para atrair a atenção de possíveis pretendentes para você. Aliás, pelo que eu vi tinha um Major olhando bastante para cá há alguns minutos, eu aposto que ele tem um salário bom! — Sem esperar por uma resposta, como era frequente que fizesse, Dahlia agarrou a mão de Ethel arrastando a mulher para a pista de dança, antes que voltassem a tocar as músicas chatas de khajol que estavam tocando mais cedo.
A reação desanimada de Dahlia não passou despercebida pelos olhos de Ethel, que anotou mentalmente a delicadeza do tópico e a cautela em não mencioná-lo novamente. Sabia que a ausência de Sebastian era sentida fortemente pela mais nova e a última coisa que queria era acrescentar a essa chateação. “Eu mesma já levei Cillian à feira dos mercantes muitas vezes para arrancar negócios mais interessantes das senhoras encarregadas nas barracas, então acredito no capricho seletivo da modista. Mas também acho que o mínimo que poderíamos esperar era um generoso desconto por ter alfinetado a cliente.” É claro que praticamente nenhum changeling tinha o privilégio de viver uma infância tranquila e sem preocupações, mas achava que Dahlia já havia passado por muito mais do que qualquer pessoa de muito mais idade deveria; era impossível não se contagiar com alegria ao vê-la feliz e contente por pequenas coisas, como um vestido bonito e um elogio apropriado.
“Talvez eles pudessem ter se esforçado um pouco mais, mas é importante lembrar que o lado changeling dessa união é o Coronel Devet, que não parece muito interessado em decorações.” Os adornos do ambiente eram tão opulentos que podiam parecer excessivos, mas talvez fosse apenas uma reação natural à estranheza de testemunhar as culturas tão entrelaçadas pela primeira vez. “Me lembre de perguntar sua opinião sobre cada detalhe quando for a minha vez. Detestaria que recusasse ser minha florista por discordar da minha escolha de plantas decorativas.” Brincou, um sorriso alegre em seu rosto; sequer sabia se um dia iria se casar de fato, mas queria preservar a animação de Dahlia.
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: ethel﹚#﹙riftborn wedding﹚#﹙encerrado﹚#o colapso que ela vai ter quando descobrir que todo mundo ao redor dela tá metido com khajol...#vai ser a decima terceira razão dela
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Não me contento com o pouco, logo eu, que a intensidade corre em minhas veias. Não nasci para o frio ou morno, quero algo que me queime, que me faça arder, sentir. Quero a intensidade de amar e não ver problema nisso, mergulhar na imensidão do outro, admirar cada canto do corpo e descobrir todo o mistério que ali tem. Quero poder me sentir amada, desejada, quero sentir que não importa quantas pessoas existam nesse mundo, eu serei a única, a melhor, a perfeita aos teus olhos, assim como você será para mim. Quero poder ser admirada enquanto faço nosso jantar e você para simplesmente para me ouvir cantar, quero sentir que há desejo ali, enquanto nossos olhos se encontram e principalmente quando nossos corpos se conectam. Quero a ternura de um beijo na testa, dos dedos entrelaçados, do abraço apertado e o colo confortável, eu quero a segurança de alguém que verdadeiramente estará ali por mim, assim como eu sempre estarei.
— Carolina Alves em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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"Amor próprio é bom. Mas o seu é mais"

Haechan × Fem!reader |•| Fluff |•| Palavrinhas – 0.7k
Sinopse – Haechan pode ser um completo bananão, mas fazer o quê? Você o amava.
☀️ Notinha da Sun – Eu sei, eu não respondi vocês no último post, vou responder KKKKKK Tô meio tristinha, sei lá, acho que todo mundo passa por essa fase dos 20, quando tá todo mundo casando e sendo feliz e você nunca teve a experiência de namorar KKKKKKK Tô pensando muito nisso, e quanto mais eu penso acho que o problema tá em mim e começo a encontrar milhões de defeitos que eu nem tinha parado pra pensar. Mas enfim, alguém namora comigo por caridade?? KKKKKKKKK
— Tá, desculpa, vai! — Haechan exclamou, tentando pegar suas mãos, que o atingiam no peitoral. — Tá me machucando, maluca.
— Tá? Então deixa eu te acertar mais vezes, porque foi exatamente assim que eu me senti quando você tomou chá de sumiço. — Você parou de batê-lo, afastou os cabelos e respirou fundo. — Você veio com aquela história de que precisava se conhecer direito antes de gostar tanto de mim. E agora? O que muda? Porque, na aparência, você é o mesmo menino de 5 meses atrás.
— Desculpa.
— Você acha mesmo que uns três "desculpinhas" vão me fazer voltar pra você? — Você questionou. Estavam no seu cenário favorito: uma praia pouco movimentada, no fim da tarde, em que a luz do entardecer clareava os cabelos castanhos dele e os olhos do mesmo tom. Você bufou. Quase chorava — na verdade, já estava chorando — quando avançou sobre ele, dessa vez não para bater, mas para abraçá-lo. — Ai, eu sou uma tonta mesmo... Mas eu te amo pra caramba, seu bananão.
— Nunca me chamaram assim. — Ele riu, te abraçando meio incerto. Sentia que não merecia seu afeto, não depois de ter te deixado com uma desculpa esfarrapada de que precisava se reencontrar. Ele realmente precisava, mas você tinha todos os instrumentos pra ajudá-lo. Ele descobriu isso dois meses depois de se distanciar, ir para o outro lado do mundo e, depois, procrastinar por mais três meses até te procurar. Tinha medo da rejeição, mesmo que se fizesse de durão e dissesse o contrário.
— Pra tudo tem uma primeira vez, bananão. — Você disse com um sorriso, se afastando e ajeitando o cabelo atrás da orelha. Haechan desviou o olhar por uns cinco segundos e depois voltou a te encarar. — Que foi?
Visualmente, ele estava nervoso. Você sabia disso, conhecia o comportamento dele, mas não conseguia apontar diretamente o que o deixava tão irrequieto.
— Você disse que me ama. — Ele riu, envergonhado, com as bochechas vermelhas, como se vocês tivessem passado no barzinho da esquina instantes antes.
— Eu disse, né? — Você perguntou sem pedir resposta. Estava envergonhada também. Detestava correr atrás de alguém por quem estava obviamente caidinha. Prezava seu ego. Mas com ele era diferente. Você não sabia dizer por quê. Não era só pela beleza, por ele ser divertido à beça, nem por parecer másculo demais em momentos oportunos que te davam vontade de devorá-lo num bequinho qualquer. Era alguma coisa nova, meio assustadora, que você nunca tinha experimentado antes — pelo menos, não de forma romântica.
Você colocou um nome pra isso hoje. Soletrava-se A-M-O-R e lia-se amor.
— E você não me respondeu...
— Eu também. Também te amo. Não teria voltado se não te amasse. Pra caramba. — Ele disse, enfatizando o "pra caramba", fazendo seus olhos lacrimejarem de repente. Haechan sabia que você fazia carinha de bebê chorão quando começava a chorar sem previsão de fim. Então, ele te abraçou de novo, escondendo seu rosto no próprio corpo e sacudindo você suavemente, como uma mãe balança o filho para fazê-lo dormir.
Uma musiquinha melodiosa saía dos lábios macios e bonitos dele. Não era no seu idioma. Você não sabia que história ela contava, mas parecia uma canção de ninar. Poderia ser Brilha, Brilha Estrelinha ou qualquer outra que você escutara quando criança.
Mas, se dependesse de você, ainda teria muito tempo pra descobrir aquilo. Podia até enxergá-lo afastando seu véu do rosto e te contemplando com fascínio. É... Aquele menino tinha que ser seu.
— Parou, neném? — Haechan perguntou, tirando seu rosto do esconderijo para contemplá-lo, agora vermelhado pelo choro incessante. Ele beijou sua testa e, depois, desceu um pouquinho mais para te beijar nos lábios. — Eu sou cruel, eu sei.
— Mas tem uma coisa pior. — Você começou, com os braços ao redor dele e o queixo encostado no peitoral dele, enquanto sua cabeça permanecia erguida para fitá-lo.
— O quê? — Lee questionou, confuso. Você riu, dando de ombros.
— Falei mal de você pra todo mundo que conheço. Até para os meus pais.
Ele sorriu, mas fingiu dor ao fazer uma careta.
— Fazer o quê... Cê vai ter que levantar muita prece pra mim agora.
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❛ㅤㅤㅤㅤㅤpiscou, surpresa, ao ouvir a pergunta do garoto. não conseguiu esconder a expressão confusa, ao que inclinou a cabeça ligeiramente, jurando com toda a certeza de que tinha ouvido errado. ⸻ você... não sabe quem eu sou? ⸻ perguntou, o choque atravessando o seu tom antes que ela se recomposse, tentando disfarçar com uma risada curta. ⸻ isso é... ⸻ parou antes de concluir, talvez estivesse tão acostumada a ser o centro das atenções que naquele ponto já tivesse perdido completamente a humildade. ainda assim era louco, pensava, como uma pessoa do meio não conhecia uma pessoa que já ganhou o oscar de melhor atriz. agora era a vez da choi se perguntar que tipo de ator o outro era. ela cruzou os braços, e passou a avaliar o rapaz com um novo tipo de interesse.
⸻ ivy choi. ⸻ disse, pensando que aquilo deveria ser o suficiente. com um leve aceno de cabeça, ela inclinou-se novamente para frente, os olhos brilhando incrédula, achando divertido ao mesmo tempo. ⸻ você realmente não sabe? ⸻ soltou um suspiro teatral, passando a ponta dos dedos pela borda do copo. ⸻ e eu achando que era impossível entrar aqui sem saber quem é quem. ⸻ brincou, sacudindo a cabeça com uma expressão provocativa, parecia fascinada. ⸻ mas tudo bem. ⸻ ela então o encarou com um olhar aguçado, um sorriso começando a surgir no canto dos lábios. ⸻ e agora eu estou curiosa... será que você é o único nesse lugar que não me reconhece, ou está apenas interpretando o papel do cara despretensioso demais para se importar?
. benjamin apoiou o cotovelo na mesa, inclinando-se levemente na direção dela, como se compartilhassem um segredo. —— “então, basicamente, você está fazendo um estudo de campo?” brincou, antes de lançar um breve olhar ao redor, como se analisasse os outros convidados sob a mesma lente. —— “acho que deve ter material de sobra.”
ele inclinou levemente a cabeça, como se avaliasse a própria posição no "estudo" dela. então, estendeu a mão de maneira descontraída, um sorriso fácil nos lábios. —— “benjamin miller, ator. e você?” perguntou, genuinamente curioso.
#atriz & cantora falece ao descobrir que nem todo mundo sabe quem ela é!#( ⠀ 𓂃 ࣪ ✽ ˒ sharing the spotlight — inters )#( ⠀ 𓂃 ࣪ ✽ ˒ spider miller )
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Neste mundo existem algumas verdades absolutas; o Sol um dia vai explodir, a água é molhada, o capitalismo é um demônio e Yoon Jeonghan é perdidamente apaixonado pela sua melhor amiga.
cw: diferença de idade(ele tem 29 e ela tem 23, se conhecem desde que ela tinha 19 e ele tinha 25), bigdick!jeonghan, fem!reader, friends to lovers, ele é tão malandro mas tão amoroso?? que canalha omg, uma referência a ele ser fumante, idiotas apaixonados, meio dom!jeonghan.
É um clássico, desde a primeira vez que se viram, o safado já sabia que ia acabar na cama com a gatinha dos olhos de café, ela retrucava suas piadinhas sem graça, dava trela para todos os seus joguinhos, dava esperança de que dessa vez ela tinha caído nas mãos do lobo mau só pra no finalzinho mostrar que ela não acreditou no truque dele nem por um segundo, foi feita só pra ele.
O tratamento especial que Han fornecia não saía de fininho por baixo dos narizes de ninguém, era óbvio, a única pessoa que ele aceita deixar ganhar durante jogos de mesa, é só ela olhar pra ele com aquele rosto de filhotinho curioso que ele se derrete inteiro, aquele fraco. A única pessoa que ele escuta quando ela manda ele parar de trapacear em brincadeiras, Jeonghan consertaria a camada de ozônio em 3 dias úteis no máximo se ela reclamasse sobre o aquecimento global hoje.
"Eu poderia viver assim" ah, esse pensamento persistente, sempre perambulando na cabecinha do homem enquanto ele está por perto de sua amiga, só esperando o momento certo para invadir seu lóbulo central e consequentemente forçar seu coração bater mais forte ao fazê-lo pensar na vidinha calma e feliz que ele poderia ter ao lado de seu amor.
O sonhador pensa e pensa enquanto à espera terminar de escovar os dentes, um sorrisinho besta estampado na carinha de malandro enquanto encara o teto do quarto dela, ironicamente, estavam assistindo Friends em sua cama, como sempre; contra a vontade de sua gatinha, que insistia que a série era boba e ele só gostava porque era velho.
Por mais que soe estranho, já haviam dormido na mesma cama centenas de vezes, a maioria dessas vezes devido ao Hannie se recusando a não levá-la junto a ele pra todo canto que ia, o'que os deixava com apenas um quarto de hotel para dividir, essas noites eram as mais especiais, nada sexual acontecia, e por incrível que pareça, isso quase as deixava ainda mais íntimas.
As conversas idiotas antes de dormir, rostinhos a poucos centímetros de distância enquanto discutem todo e qualquer cenário que sua tagarelinha propõe, "Qual nome você daria ao seu filho? E se fosse menina?", "Se o mundo acabasse e só sobrassem nós dois, pra onde a gente iria? Você ia me proteger?", sempre ficava mais chameguenta pro lado dele quando estava morrendo de sono, ele amava cada segundo, ficavam abraçadinhos até a princesa dormir, a respiração quente em seu pescoço o deixava maluco, queria enchê-la de beijos, mas nunca teve a coragem, sempre esperando a hora certa.
Agora que ele se encontrava na cama de sua amiga novamente, apenas um mês e pouquinho antes de seu serviço militar o chamar, ele se pergunta se deixou a hora certa passar em algum momento dos últimos 4 anos, era seu maior medo, e se o fato de que ele teve ficantes aqui e ali ao longo dos anos fizeram ela pensar que ele não tinha interesse nela? E se o fato de que ele vivia postando stories e fotos com ela fez com que ela chegasse à conclusão de que ele não tem sentimentos românticos por ela porque ele não arriscaria mostrar sua possível futura namorada aos fãs, e só posta coisinhas com ela exatamente porque é completamente platônico?
Com a data da inevitável despedida entre os pombinhos se aproximando, algo tinha mudado, Jeonghan não conseguia descobrir exatamente o'que era, mas as coisas estavam diferentes, sua garota sempre o amou(só não da forma que ele tanto desejava), ele sempre soube disso, ela, que sempre foi mais fechada com os outros; não tinha problema algum em segurar sua mão enquanto assistiam filmes, deitar a cabeça em seu ombro durante viagens de carro enquanto Seungcheol berrava porque Dokyeom pegou a rota errada de novo, esses momentos pareciam segredinhos, sua garota rindo baixinho das brigas no carro enquanto sua bochechinha tá apoiada no ombro dele, o safado se aproveitando da proximidade para desenhar formas invisíveis de corações e pintos na coxa desnuda dela até que ele tenha sua mão tapeada pra longe quando ela inevitavelmente perceber o que ele estava desenhando, em seu próprio mundinho no banco de trás, ninguém nunca saberia.
Bom, nunca? Talvez fosse uma palavra forte, especialmente agora que tudo mudou. Por algum motivo, sua amiga começou a oferecê-lo 3x mais atenção do que ele estava acostumado a receber, segurando seu braço enquanto esperam na fila do supermercado, abraçando sua cintura e escondendo o rosto em suas costas enquanto esperam pelo uber, deliberadamente segurando sua mão enquanto passeiam pela praça, de repente o comportamento dos dois deixava óbvio pra qualquer um com olhos de que eles estavam em um relacionamento romântico, ele via pessoas interessadas em sua garota perceberem que ela não saía do pé dele e imediatamente perderem o sorriso, Jeonghan estava no céu.
Ele queria fantasiar, sonhar, acreditar que essa mudança era devido ao fato de que agora que ele está ido embora, ela finalmente percebeu que o ama, que sempre o amou e que eles deveriam ficar juntos, mas parte dele não conseguia superar a possibilidade de que ela talvez tenha apenas ficado extra confortável agora que percebeu que ele está indo em breve, e decidiu o dar toda atenção do mundo porque vai sentir saudade de seu amigo.
As coisas não estavam indo de acordo com o plano e isso o deixava nervoso, inquieto… Qual era o plano? Se confessar pra ela assim que ele fosse dispensado do serviço militar, seu grupo ficaria em um semi-hiatus por pelo menos mais dois anos depois de sua volta devido aos mais novos estarem servindo, era o tempo perfeito para desenvolver o seu relacionamento, tinha certeza de que se casariam cedo também, afinal, por quanto tempo você namora depois de já serem extremamente próximos por 4 anos inteiros? Conhece sua princesa como a palma de sua mão e ela tem ele inteiro ao redor do dedo mindinho, ela sabe de tudo, sua vida inteira, todos seus hábitos, alergias, medos e quase todos os seus maiores desejos.
— Para de pensar em outras coisas enquanto eu to aqui. — a voz de sua garota enquanto ela adentra o quarto tira Jeonghan de sua linha de pensamentos, descaradamente encarando até ela chegar na cama e engatinhar até ele para ficarem de chamego de novo.
— Só posso pensar em você? — ele pergunta, arqueando uma de suas sobrancelhas assim que à tem em seus braços, deitada por cima dele — Quando tá na minha casa, sim. — ela responde rabugenta e ele ri quando sente seu torso ser apertado pra mais perto dela, drapejando seu braço por cima das costas de sua gatinha, apertando-a para mais perto antes de depositar um beijinho no topo do seu cabelo cheiroso, não há nada que esse homem não daria pra ter isso aqui todos os dias.
O papo vem e volta como de costume, falam sobre dramas e fofocas de seus respectivos grupos de amigos, algumas reclamações sobre pessoas chatas e inconvenientes, quase tão inconvenientes quanto o...
— E aquele carinha que você tava ficando? Já cansou dele também? — Jeonghan pergunta como se não tivesse passado as últimas duas semanas se remoendo de ciúmes, só a possibilidade daquele tonho ter tocado na sua garota o dá vontade de arrancar o seu rosto com as próprias mãos. Não é nem um pouco possessivo, claramente.
Ela solta um arzinho pelo nariz e responde, irônica — E aquela maquiadora que você tava se agarrando? Como ela tá? — o tom da pergunta fez ele revirar os olhos, só teve um casinho com a mulher, uns beijinhos pelo período de uma semana e dormiram juntos uma vez, nada demais, e obviamente não significou nada pra ele, assim como todos seus ficantes nunca significaram. O comportamento distante do homem com seus lances sempre foi motivo de briga entre todos eles e na maioria das vezes era o motivo do "término" do status de ficante, mas porque que ele tentaria sentir algo por qualquer um de seus ficantes quando o seu amor estava logo ali? Ele só estava pavimentando o terreno.
— Você sabe que não foi nada, nunca é. — o homem sente os olhinhos dela queimando seu rosto enquanto ele evita se encontrar com sua visão, sabe bem pra onde sua resposta vai levá-lo, ele odeia essa parte — E quando que vai começar a ser algo? Você tá ficando velho né... — ela fala implicando com a possibilidade de seu amigo morrer sozinho, ele sabe que ela tá brincando, mas isso não é nenhum conforto para o quanto dói não ter a coragem de só segurar o rostinho dela e tomar o'que ele passou os últimos 4 anos desejando tanto, Jeonghan é paciente, mas ninguém aguenta se segurar pra sempre.
— E você vai começar a namorar quando? Ficar iludindo aqueles menininhos não é muito legal da sua parte. — recebeu um olhar indignado de sua amiga, chegando exatamente onde ele queria, a parte que ele toma o controle da conversa de volta. Não era nenhuma novidade que Jeonghan não ia com a cara de ninguém que sua princesa ficava, os problemas sempre se repetiam de uma forma ou de outra, "Ele é muito novo, não vai saber te tratar direito.", "Olha o jeito que ele fala, eu aposto quinhentos reais que esse moleque tem nojo de chupar buceta, é só um garotinho.", "Linda, olha as coisas que esse cara posta, não sabe nem escrever e você acha que ele vai saber te comer?".
Não era exatamente difícil de descobrir que Jeonghan não aprovava a possibilidade que sua querida e amada amiga ficasse com um cara da mesma idade que ela, são imaturos e desengonçados, não sabem fazer do mesmo jeito que ele sabe, não tem o tempo e dinheiro pra poder cuidar dela do jeito que ele pode.
O silêncio da sua pétala o deixa preocupado, se aquele filho da puta machucou o coração do seu amorzinho, ele nem sabe o que é capaz de fazer — O que aconteceu, coelhinho? — sabia que ela odiava o apelido, chamou mesmo assim pra tirá-la de sua própria cabeça, sua princesa sempre pensou demais, e ele, como seu par perfeito, sabia exatamente como trazê-la de volta ao mundo real.
Ela suspirou antes de admitir — Você tava certo... — sentiu uma onda de satisfação percorrer pelo seu corpo, adorava quando suas teorias sobre os ficantes da garota acabavam sendo realidade — Sobre o'que o Hannie tava certo, hm? Me diz — recebeu um tapa no braço e por mais que pela posição que estavam, não pudesse ver, pôde jurar que sentiu dentro de seu coração que a garota tinha um bico de quilômetros estampado em seu rostinho nesse exato momento.
— Ele não sabia nem manter uma conversa! Não falou sobre nada que presta, não quer nada da vida, ele era um chato! — desabafou estressada, obviamente já era algo que a incomodava a tempos, e quem não se incomodaria quando é impossível achar um cara legal? Ninguém tinha um papo interessante, um jeitinho de falar que deixava ela mole, um jeitinho de ser que era todo único e especial, não existia ninguém assim. Não existia ninguém igual ele.
Jeonghan viu a vida passar diante de seus olhos, a mão que estava na sobre as costas da garota inconscientemente apertou sua cintura um pouquinho mais forte. Com os olhos ainda fixados no teto, por um momento realmente considerou que estava finalmente ficando louco, será que ela nunca ia perceber? Será que era isso que eles iam ser pro resto de suas vidas?
Amigos que correm pros braços um do outro pra receber o carinho e amor que muitos casais por aí não podem sonhar em ter um pelo outro enquanto reclamam que não acham a "pessoa certa"? E se ela em algum momento achar mesmo alguém que combine com ela? Alguém que não é ele? Alguém que não merece a sua garota, alguém que não passou literalmente anos aprendendo todos os pequenos detalhes e partezinhas da sua vida e trabalhou tão duro para ser o melhor amigo que ela poderia ter, alguém que não ama ela do mesmo jeito que ele ama, alguém que não vai saber fazer ela gozar tão gostosinho como ela deveria, alguém que… — Jeonghan? — aquela voz tão, tão doce o chamou, e a esse ponto, ele já está morrendo de fome.
— Eu te faria a mulher mais feliz do mundo se você deixasse. — as palavras flutuaram no ar por alguns segundos que pareciam uma eternidade, sentia o coração da sua bonequinha começar a agir como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, as batidas fortes contra seu peito pareciam mimicar as batidas de seu próprio coração, que ela com certeza também conseguia setir. Nem percebeu quando exatamente ele fechou os olhos por medo de ter estragado tudo, também não ousou os abrir quando sentiu ela se mexendo em cima dele, assim quando pensou que não ia aguentar continuar ali sem sair correndo...
Sentiu o selar mais doce que esse universo já ousou criar, imediatamente suas mãos foram para o rostinho de sua… amiga? A beijando de volta com fervor, poderia chorar se não estivesse com tanta adrenalina no corpo depois da confissão. A posição já era perfeita, ficaram se agarrando, puxando e roçando um contra o outro por tanto tempo, talvez vinte minutos? Duas horas? Quatro dias? Era difícil discernir coisas bobinhas como o tempo quando Jeonghan tinha sua gatinha exatamente onde ele sempre quis.
— Eu não quero que você vá, Jeongie… — confessou ofegante, segurando o colarinho da camisa larga que o homem usava como se ele fosse desaparecer assim que ela o soltasse, aqueles olhinhos brilhantes eram capazes de fazê-lo lutar 9 guerras, capinar 5 lotes, descobrir a cura de 13 doenças, atingir qualquer coisa que poderia possivelmente fazê-la ficar com ele pra sempre.
— Eu sei, eu sei, meu amor. — a deitou na cama com todo cuidado do mundo, e como um viciado, voltar a se deliciar com a boquinha gostosa da sua garota enquanto testava o território acariciando a pele macia de sua cintura e barriguinha por baixo de sua blusinha de pijama — Ama muito o Hannie, hm? Não quer que ele vá embora? — Yoon Jeonghan é pior do que qualquer putinha, ele quer ouvir que ele não era o único obcecado, que ele não é o único que passou os últimos 4 anos perdendo noites de sono e desperdiçando sabe lá quanta água de banho enquanto pensava em sua melhor amiga.
Sente as mãozinhas quentes do seu amorzinho começarem a explorar o seu torso por baixo da camisa, arranhando seu peitoral e cintura, afundando as unhas grandes em seus ombros e nos lados de seu abdômen tão, mas tão gostosinho, se ele fosse um pouco menos paciente já tinha desistido de fazer as coisas devagar — Vai esperar até estar pronta, vai aprender a ter paciência, porra. — brigou quando sentiu suas calças serem puxadas de pouquinho a pouquinho. Ela estaria mentindo se dissesse que não tava morrendo de vontade de dar, o volume nas calças era mais que o suficiente pra dar medo, mas sabia que seu Hannie nunca a machucaria, e ia achar um modo de fazer bem do jeitinho que deixa ela toda burrinha — Vai me esperar te comer sem reclamar, bem boazinha pra mim.
A preparação foi longa, esse homem não descansou até fazer sua bonequinha gozar na sua boca, aí nos os dedos longos e precisos, aí com nos dois, pausou entre os três pra não machucar a gatinha, fez de tudo pra deixar ela o mais abertinha possível mas ainda assim ainda ia demorar pra conseguir foder de verdade quando entrasse no céuzinho dela, ele estava em paz com isso, já se sentia no paraíso só de chupar sua princesinha.
Quem não estava em paz era ela, esse malandro era gostoso demais pro seu próprio bem, se tivesse força já teria arrancado a cueca desse filho da puta com os próprios dentes, infelizmente ninguém te avisa o quão difícil é achar força pra ficar com raiva de alguém depois que esse alguém te dá os três melhores orgasmos da sua vida.
— Tá com um rostinho tão feliz, bebê, só precisava de alguém pra te tratar do jeitinho que você gosta. — os lábios e queixinho perfeito do outro chegavam a brilhar com o melzinho dela, se não fossem tão próximos, provavelmente teria vergonha de ter ficado tão molhadinha assim, mas ele merecia esse tesão todo e mais um pouco — Me impressiona você não ter se sufocado, com esses pulmões pretos. Devem parecer duas uvinhas passas. — ela brinca o puxando pela camisa para ficar por cima dela de novo, limpando o suquinho do seu queixo com o dedão, apenas para colocar o mesmo diretamente na boca de seu amigo, que recebeu contente o ato sujo.
— Nem te conto oque eu vou deixar parecendo uma uvinha passa se você não largar essa atitude. — brincou de volta antes de beijá-la completamente apaixonado, era isso, tudo que ele sempre quis, só ele e sua mulher trancados no quarto, sorrindo igual dois idiotas enquanto fazem um ao outro se sentir bem, isso podia durar pra sempre, mas agora era ele que não aguentava mais esperar, foi só ela mandar aquele olhar de cachorrinho pidão na direção dele, que o bonito decidiu que não aguentava mais — Tira vai, tô cansado. — deixou as mãos caírem pros lados enquanto se ajoelhava na cama em frente a sua garota, olhou de relance pras suas calças e então de volta pra ela, basicamente dizendo “se quer, então vem pegar”, realmente esse canalha tem muita sorte de ter um rostinho tão lindo, se não já tinha levado um soco.
Quando finalmente acabou a brincadeira e as briguinhas, quando finalmente chegou a hora, entrou bem devagarzinho, realmente apreciando cada segundinho do seu precioso tempo e sinceramente, por mais que o matasse ver sua princesinha com dor… Puta que pariu, aquela expressão com as sobrancelhas tensas e olhinhos entreabertos enquanto a boquinha vermelha geme o nome dele toda manhosinha é o suficiente pra matar qualquer um. A cena o deixou todo perturbado, os joelhos arriscaram falhar, os dedos das mãos chegaram a perder a força, no fim das contas, Jeonghan era um fraco.
Aqueles sonzinhos eram tudo que ele precisava pra começar a se mexer, extremamente devagar, precisava treinar o buraquinho apertado a ser comido por um homem de verdade — Aqueles garotinhos realmente não fizeram nada por você, parece que nunca fodeu na vida. — fez questão de falar enquanto assistia a demorada ida e volta de seu pau pra dentro de seu anjinho, hipnotizado.
— Cala a boca, Jeonghan. — se pronunciou irritada, dava até vergonha de lembrar que já deu pra outras pessoas enquanto poderia ter passado esse tempo todo sendo fodida bem desse jeito. O malandro retrucou — “Jeonghan”? Cadê o Jeongie, o Hannie? Quer que eu pare de te comer pra você poder me falar sobre esse tal de “Jeonghan”? — sua sugestão foi respondida com um som alto de insatisfação e com a pouca força que ela tinha abaixo do torso, abraçou a cintura dele com as pernas para mantê-lo dentro de si.
Ver o desespero do seu amorzinho o enchia com todos os tipos de sentimentos, só de pensar na putaria que iam fazer quando o corpinho da sua marionete estivesse acostumado com o tamanho dele, poderia babar ali mesmo. Enfiou o rostinho no pescoço dela pra começar o ataque, deixando marcas roxas, vermelhas e mordidas até o ombro da sua florzinha, o vai e vem devagarzinho tava gostoso demais pra ser verdade, não conseguia ficar com a boca calada — Minha, minha, minha. — ele sussurrava e grunhia no pé do ouvido dela.
Talvez isso só fizesse parte de foder alguém que você conhece tão bem, mas ele sabia até o'que as tentativas de palavras que ela gemia significavam, sabia que tava brigando com ele por decidir sozinho que ela o pertencia, conhecia sua teimosinha bem demais pra não perceber — Tenta discordar, vai. — ele manda com a voz toda dengosinha, imitando o tom dos gemidos da sua, agora, namorada, de acordo com a cabeça dele — Me fala que você não é minha, que pertencemos a outras pessoas, que essa bucetinha não foi feita só pra mim, vai, me diz. — claramente as palavras à afetavam pra caramba, se os olhinhos se apertando até fechar e o buraquinho ameaçando o expulsar de tão apertado eram algo a se levar em conta. Segurou sua mandíbula com força, forçando-a a olhar pra ele — Se vai mentir pra mim, mente na minha cara, caralho.
Ela já estava enlouquecendo, esse filho da puta fazia tão, mas tão bem, mas tava tão devagarinho… Por mais que um pouquinho dor ainda estivesse marcando presença, foda-se! Só faltava se tremer de vontade, queria mais, queria ele — Para de me tratar como se eu fosse de vidro, Jeongie! — tentou soar mandona mas o dengo se recusa a deixar sua voz.
— E não é? Minha bonequinha é feita de que então? — agarrou bem forte uma das coxas deliciosas da sua mulher, deixando logo um tapa firme que definitivamente deixaria marca, ardeu que só um caralho e o safado não ajudou em nada, apenas segurou a carne abusada de novo — Isso aqui é o'que, princesa? Machucou? Vai chorar? — a condescendência parecia transbordar de sua boca assim como o suquinho de sua garota transbordava e sujava o lençol fofinho da cama com cada estocada funda, que agora, bem devagarzinho pra não machucar a bucetinha, estavam tomando um ritmo mais rápido que faziam a cabecinha de vento da dona da tal bucetinha girar, girar e girar.
Ter pensamentos que faziam sentido era demais a se pedir da pobrezinha que estava levando a maior surra de pica de sua vida, mal ouviu uma palavra que saiu da boca de seu amado, só ficou olhando seus lábios, que antes eram finos, mas agora estavam carnudos e vermelhos pela intensidade da pegação que rolou entre os dois, só queria beijar ele de novo, precisava ser uma boa menina para beijar ele de novo, ele disse algo? Ele disse não, é? Uma… Uma pergunta... Qual foi? “Isso aqui é o’que?” — É… É seu, Jeongie… — respondeu depois de usar toda sua força mental disponível naquele momento, não era muita, mas era o que sobrou.
Ele não aguentou, sorriu todo idiota com a falta de razão passeando dentro da cabeça de seu coelhinho — Uhum, é só meu, meu amor. — segurou o rostinho suado dela com uma delicadeza completamente alienígena em comparação com a firmeza a qual seus quadris batiam no centrinho dela mais e mais rápido. Tava tão fundo, ela se sentia tão cheinha, não queria que isso acabasse nunca, era gostoso demais, queria chorar com o fato de que não ia aguentar se segurar por muito mais tempo.
— Quer eu pare quando você gozar, princesa? — perguntou tão, tão mansinho, achando a cena mais preciosa desse mundo quando sua princesinha sacudiu a cabeça fazendo “Não, não, não!”, coisinha mais linda — Não se preocupa, bebê, só vou parar quando você estiver pingando de porra.
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aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
#enzo vogrincic#pipe otaño#felipe otaño#lsdln x reader#lsdln cast#rafael federman#fernando contigiani#esteban kukuriczka#ask 🍒
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recomendação de filmes pro final de semana:
d.e.b.s - as super espiãs - comédia, 4 jovens formam um esquadrão de espiãs e precisam confrontar a criminosa lucy diamond, com jordana brewster e devon aoki.
2001 - uma odisseia no espaço - ficção científica, cientistas são enviados ao espaço mas os chips dos computadores começam a ficar estranhos causando confronto entre o homem e a máquina, dirigido pelo stanley kubrick com gary lockwood.
como roubar um milhão de dólares - comédia/crime, filha tenta livrar seu pai da prisão ao descobrir que uma escultura falsificada feita por ele foi parar em um museu, com audrey hapburn e peter o'toole.
contos de terramar - aventura, mago descobre que o mundo está em desiquilibrio e conhece um jovem que está sendo seguido por uma sombra, animação do studio ghibli.
coração selvagem - crime, o jovem sailor sai da prisão e reencontra sua namorada mas sua mãe não aceita o relacionamento e contrata um assassino pra matar sailor, com lauren dern e nicolas cage.
o estigma de satanás - terror, crianças do século 18 se convertem ao clã de adoradores do diabo, com linda hayden e wendy pedbury.
o lugar onde tudo termina - crime, luke descobre que vai ter um filho com ex-namorada e resolver roubar bancos pra sustentar família, com ryan gosling e eva mendes.
operação babá - infantil/comédia, após um agente falhar em uma missão é enviado pra cuidar dos filhos de um homem morto, com vin diesel e brittany snow.
quem é essa garota? - comédia, uma garota é acusada de um crime que não cometeu e precisa pedir ajuda a um advogado, com madonna e griffin dune.
um alguém apaixonado - romance, aikko ganha a vida como prostituta em tóquio mas tudo muda quando conhece um cliente viúvo, com tadashi okuno e rin takanashi.
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Aprender a se amar parece uma promessa fácil, mas é um caminho cheio de curvas e espinhos. Não tem fórmula exata, muito menos receita mágica. É meio tropeço, meio tentativa. Porque aprender a gostar de quem se é no espelho é arte difícil; não nasce pronta, é esculpida. Todo dia a gente pega um pouco de coragem, um punhado de paciência e remenda as partes que, por vezes, parecem despedaçadas. A gente aprende a se amar na solidão, naquelas horas que ninguém vê, onde o silêncio grita e pede companhia. Aprende a gostar do próprio riso, mesmo quando a risada é meio solitária e quase fora de lugar. Aprende a perdoar as quedas, a abraçar os medos e a entender que tá tudo bem não ser forte o tempo todo. Que ninguém precisa ser perfeito para merecer o próprio amor. E no fim, amar-se é aquele presente que você só entende depois de muito insistir. É olhar para dentro e não se sentir mais perdido. Amar-se é saber que a tua presença é suficiente, e que o teu jeito de existir – com todos os defeitos e contradições – é mais do que suficiente. No fundo, aprender a se amar é descobrir que viver em paz consigo mesmo é o primeiro passo pra estar em paz com o mundo.
Nanda Souza
#meus#lardepoetas#espalhepoesias#pequenosescritores#quandoelasorriu#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#eglogas#poetaslivres#carteldepoesia
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não, não é urgente. eu sei que disse inúmeros vezes que desejo muito. mas eu-não-preciso, só quero, e não precisa ser agora. tô faz um tempo nessa, sério, se tiver que esperar mais alguns anos, não tem problema. é tranquilo, tem dias que me divirto, até vivo uns amores de verdade, que depois descubro serem de mentira, mas até eu descobrir são de verdade, claro que são. sim, eu espero. dez anos? acho que dez anos está bom, não vou exigir muito, mas se pudesse ser em oito, o que acha? é que em dez anos eu posso já ter decidido que vou seguir assim mesmo, sozinho, pois já me acostumei assim. é, sou desses que se acostuma e quando vê não muda mais. oito, rola? então, oito. tá vendo, fica bom pra todo mundo. agora, deus livre quem topar comigo nesses oito anos, carente, pedindo colo pra tudo, uma galera que vai me dar a mão sem saber que já tô com um amor programado pra daqui oito anos, coisa combinada, promessa feita. como eu disse, não é urgente. quer dizer, não é agora, mas tem noite que é, tem noite que um amorzinho é tudo que eu quero, pra não precisar sair, gastar e beber horrores, falar de amor com sabe-se lá quem. depois acordar de ressaca, comer mal e ainda tentar correr a tarde, pois amor nenhum tá querendo quem não corre a tarde, mas, assim, se é daqui a oito anos, fico mais tranquilo, vou sair e correr menos, vou beber menos também, falar e escrever menos, vou só esperar, é isso, essa grande espera. e cê acha que não dá pra melhorar nadinha? uns quatro aninhos, alguma coisinha passageira-porém-imensa, algo bem filme de sessão da tarde, de rir no meio e chorar no final. não? então, tudo bem. eu-não-preciso. como eu te disse, só quero muito.
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𝐜𝐡𝐚𝐫𝐥𝐞𝐬 𝐥𝐞𝐜𝐥𝐞𝐫𝐜 — 𝐡𝐦𝐦... 𝐜𝐡𝐚𝐫𝐥𝐢𝐞?
onde se torna impossível não dar uns pegas no amigo do teu ex.
notas x avisos. agora uma com o monegato. e depois? sainz? russell? max? | exibicionismo, traição, handjob, sexo.
“Cê tá louca, né? Kika, o Carlos vai quicar de ódio.” — você faz o trocadilho afim de suavizar a situação. Mas era impossível.
Kika, namorada de Pierre, um amigo em comum do grupo de vocês, insistia naquela ideia maluca.
Você namorou por cerca de três anos com o Smooth Operator, piloto até então ferrarista, Carlos Sainz, que mexia com os pobres corações de jovens indefesas. Inclusive o seu. Até você pegar mensagens dele com uma loira sem sal, e descobrir a traição. Ou as traições.
Mesmo assim você entendia que fazer o que estava prestes a fazer, implicaria em milhares de problemas futuros dentro da garagem da gigante vermelha italiana. Não existia uma ordem secreta que proibia homens de ficarem com ex namoradas de amigos, ou algo assim?
Mas isso não impedia Charles Leclerc, o monegato, de estar encostado na parede da boate, ao lado de Pierre, com um drink em sua mão, secando todo seu corpo.
Não se leve a mal, Charles era gato demais, e você tinha essa noção. Além da beleza, ele tinha aquele jeitinho cafajeste de molhar a calcinha até da mulher mais séria do mundo. Com você não era diferente.
“Vai, cara!” — Kika incentivava. Ele ainda olhava para você fixamente, um sorrisinho nos lábios como quem soubesse exatamente o que estava acontecendo. Óbvio que ele sabia.
“Olha, você tá querendo armar um caos na Ferra…”
“Você vai contar? Por que eu não vou.”
“Hum.”
É só o que você responde.
A insegurança pesando em cada passo dado. Você deveria mesmo ter tanta consideração assim por Carlos, quando ele traia você inúmeras vezes? Mesmo você estando sozinha, chorando de saudades dele, enquanto ele estava em temporada de corrida.
Não. Não deveria. É por isso que quando chega perto do monegasco, sabendo de suas intenções, se deixa levar. Ele sorri quando você se encaixa no corpo dele, recostando-se no peitoral do mais velho, e voltando a conversar com os amigos como se fosse a namorada dele. A coisa mais natural do mundo.
A música eletrônica soava alto demais, por isso, para continuar sua conversa com Gasly e Albon, ele tinha que praticamente gritar. E aquela voz em seu ouvido… O sotaque francês carregado naquele inglês gostoso, o hálito da bebida de menta que ele tomava, o perfume forte e amadeirado.
Ou você já estava muito bêbada, ou em algum tipo de transe, porque estava adorando tê-lo colado em seu corpo.
Pierre e Alexander sabiam do interesse de Charles por você, e não se importavam em ajudar no rolo. Eles eram amigos de longa data, no que não dependia da fórmula 1. Sempre saiam juntos, cresceram juntos.
Por mais que Charles e Carlos fossem companheiros de equipe, não eram os melhores amigos. E bem… Charles sempre te achou muito bonita. Por mais que não pudesse dizer. Mas agora podia.
Você já sabia onde aquilo iria chegar. Todos estavam rindo, conversando, enquanto Charles estava apoiado na mureta da boate, e você basicamente sentada em seu colo. O braço dele envolvendo seu quadril, fazendo um carinho gostoso em sua coxa desnuda, fazendo seu pescoço arrepiar.
“Tá cheirosa.” — é o que o cafajeste diz pra você, no seu ouvido, aproveitando pra inalar um pouco mais do seu perfume doce.
“Hmm… Charlie.” — geme baixinho, pela sensação que tem com a barba por fazer roçando em seu pescoço.
“Você não sabe o quanto eu sempre quis pegar você assim.” — a força que ele fazia com a mão em sua cintura aumenta, e o calor que você sentia também. Era gostoso imaginar que enquanto você estava sendo traída e feita de idiota, tinha alguém desejando realmente você.
Você não se contém em rebolar em seu colo, ainda de costas. Percebe os amigos se distanciando, a medida em que você e Charles se envolviam. Todos pareciam bêbados demais para prestarem atenção em vocês dois. Você gira seu corpo, fica de frente para Charles, e passa a encarar seu rostinho bonito e bastante jovial: o bigodinho estilo Chico moedas, as covinhas, os olhos intensos e claros. Não era chamado de monegato atoa. Charles era gato pra caralho.
“Eu vou te beijar agora.” — ele diz se aproximando de você.
Era o mais perto que você tinha chegado do céu até então. Ele sentado na mureta, com você entre suas pernas, agarrando sua bunda com vontade, enquanto metia a língua na sua boca com um ritmo gostoso, macio. O gostinho da bebida estava ali, dançando entre a bagunça que era vocês dois naquele momento. Suas mãos bagunçavam os cabelos macios do monegasco, enquanto ele pressionava a boquinha em formato de coração com força na sua.
É aí que ele se levanta, e te pressiona contra a mureta desta vez. Percebe o quão mais alto que você ele é, quando ele praticamente te cobre com seu próprio corpo, te escondendo de possíveis olhares curiosos.
Charles é forte. E você percebe isso no momento em que esgueira a destra por dentro da blusa dele, arranhando a barriga durinha e definida. E se… Escorregar um pouco mais pra baixo? Seus dedos correm por finas penugens que descem até o caminho do céu: o cos de sua cueca. Mais alguns centímetros por dentro da calça jeans dele, e sua mão captura a dureza do monegasco, enquanto ele suspira agoniado contra sua boca. Passa a mão por todo o comprimento em uma massagem firme. Ele era grande. A cabecinha parecia inchada, e havia feito uma pequena poça molhadinha na cueca fina. Ele estava babadinho. Assim como você.
“Pega nele. Por dentro… Da cueca.” — diz palavras desconexas em um francês que graças aos Deuses você entende com facilidade. Você ri, gosta de como ele parece tão entregue naquele momento. As bochechas vermelhas, o olhar tão chapado quanto o seu, a boquinha inchada.
Você o obedece. Coloca a mão por dentro da cueca, e vê o quão quente ele está. Se alguém dissesse meses atrás que você estaria em uma festa de comemoração, batendo uma pro companheiro de equipe do seu namorado, em um cantinho escuro, você iria rir até se engasgar, e dizer que aquela era a coisa mais absurda que você já havia escutado.
Perto de vocês, Pierre e Kika observavam curiosamente o amasso de vocês dois.
“Eles ‘tão se pegando firme, né.” — Kika diz com uma risadinha.
Enquanto na cabeça de Pierre, só se passava alívio: Charles iria dar um tempo de falar sobre você. “Caralho, olha como ela tá gostosa com aquela sainha.”, “Alá Pierre, alá! Hoje ela tá muito gata, tá maluco.”
Charles, por sua vez, se controlava ao máximo pra não gozar ali mesmo na sua mão. Imagina a vergonha. Mas estava tão bêbado, que não consegue controlar os próprios impulsos. Queria te levar pro carro dele, pra qualquer lugar mais reservado, mas infelizmente estava a pé, para poder beber.
O beijo já estava descompassado, você sentia os pulsares dele em sua palma, e os gemidos manhosos entre os selares atrapalhados.
“Quero você. Quero agora, tá maluco.” — ele murmura, segurando com as duas mãos em seu pescoço, te beijando com mais força, e empurrando o próprio quadril pra frente, forçando mais em sua mão.
“Quer chamar um uber?” — pergunta tão entregue quanto ele, que confirma em um sussurro.
Quando se despedem dos amigos, recebem olhares maliciosos, mas nada dizem. Sabem que já era estranho por si só a situação de pegar a ex de um companheiro de trabalho, então optaram por não pilhar nenhum dos dois.
Durante o trajeto até o hotel no uber, vocês eram uma bagunça de corpos. Charles se sentia orgulhoso, uma gostosa com as pernas entrelaçadas nas suas, o beijando até não aguentar mais, enquanto um desconhecido mandava-lhes olhares curiosos pelo retrovisor.
Cambalearam do carro até o quarto de hotel, parando para se beijarem em qualquer parede possível. Elevador, corredor, até chegarem no quarto onde Charles estava hospedado.
Ele não hesitou momento algum em já tirar sua própria blusa, e voltar a te beijar com pressa. Provavelmente já tinha deixado marcas roxas em sua bunda, de tanto apertar com força. E não, isso não era uma reclamação.
Nem viu quando ele tirou o próprio tênis com os pés, junto com a meia, te arrastando para a cama.
Quando ele te deita na cama, você absorve o máximo que consegue do peitoral malhado, com algumas pintinhas na barriga durinha. A barra da cueca aparecendo com as calças meio caídas, e o botão aberto.
Ele torna a te beijar, subindo com pressa seu vestido apertado. Não demora muito a vocês estarem completamente nus.
Charles está sentado na beira da cama, com você em seu colo, com uma perna de cada lado. Vocês se beijam, enquanto se esfregam o máximo possível. Você já não aguentava mais.
“Charlie.” — separa o beijo murmurando. Ele se quer abre os olhos. Está totalmente entregue ao momento. “Me fode.”
Não precisou pedir duas vezes. Charles te fez dele por três vezes naquela madrugada. A primeira na cama. A segunda no chuveiro. E a terceira novamente na cama, desta vez de conchinha, com a voz rouca gemendo em seu ouvido, devagarinho, naquele calor surreal, a sensação de que poderia morrer ali mesmo.
Quando você acorda, na manhã seguinte, não se lembra muito bem de tudo que aconteceu. Só consegue sentir uma dor de cabeça insuportável, e entende que aquele peso em sua cintura, é o braço de Charles. Ainda estavam de conchinha. O bigodinho em seu pescoço te arrepia, mas mesmo assim você consegue se esgueirar para pegar seu celular na mesa de cabeceira.
Milhares de mensagens. Milhares de notificações. Uma foto sua com seus amigos, abraçadinha com o Leclerc como se fossem namorados.
Bom, mas isso era um problema pra você do futuro. Enquanto isso, permaneceria deitadinha nos braços do monegato.
Forza Ferrari!
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• até que a morte nos ampare! •
Eu tenho um milhão de palavras pra descrever você, mas julgo que nenhuma seja o suficiente, só eu e você sabemos de fato tudo que aconteceu conosco nesses quase 4 anos, tudo que tivemos que superar, e tudo que nos motivou a estar aqui hoje. Eu sou grata a você por nunca ter desistido de mim, por ter me mostrado a segurança de um amor sincero, por ter me dado a chance de ser quem eu precisava ser até descobrir quem eu era de verdade, por sempre ter estado aqui. Por secar cada lágrima, por me acalmar em cada crise e por ter curado feridas que estavam aqui a mais tempo do que eu me lembrava. Você me conhece melhor do que qualquer pessoa nesse mundo, e eu só me sinto verdadeiramente EU quando estou com VOCÊ. É engraçado pensar que antes de te conhecer você já havia cruzado meu caminho, e minha mente pira de imaginar como seríamos se tivéssemos juntos desde o começo, mas acredito que nada acontece por acaso e que você chegou no momento certo. Eu sei que sou extremamente falha, e nem em mil vidas eu vou conseguir retribuir tudo que você já fez por mim, mas eu sou grata por ter a oportunidade de tentar todos os dias. Você é a melhor parte de mim e eu não sou mais capaz de imaginar uma vida em que você não esteja. Te peço perdão por todos os meus erros, por todos os meus surtos, e por cada vez que eu possa ter feito você duvidar de nós, eu prometo passar o resto da minha vida te mostrando o quanto você é incrível e o quanto é fácil e leve amar você, e se eu precisar voltar nesta terra, que eu tenha a honra e o privilégio de te reencontrar e de viver contigo cada fase dessa e das próximas vidas. Sempre e para sempre!
- Is
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Meu Porto Seguro
Me conheça de novo. Eu mudei. Mudei o jeito como olho para certas coisas, como espero pelo futuro e como lido com o passado. Que, coincidentemente, inclui você. Ainda não sei por que as coisas tiveram que acabar daquela maneira, ou por que você fez o que fez. Mas acho que tudo serve a um propósito, no fim. Talvez seja isso que eu esteja tentando descobrir. Eu mudei. Não tenho mais as mesmas cores favoritas de antes, embora algumas ainda permaneçam. Acho que agora prefiro o azul ao verde, o roxo ao preto. E descobri que amo o branco, porque me lembra que nem tudo está perdido. Ainda há esperança, paz — e um lugar para mim em algum canto do mundo. Eu era tão desesperançosa, não era? Mas nem tudo muda. Algumas coisas, lugares ou pessoas permanecem conosco para sempre. Se não em nossas vidas, então em nossos corações, nossas mentes e nossas almas. Ainda sou a mesma melancólica de sempre, mas descobri que isso não me define. Na verdade, encontro conforto nessa melancolia, algo que nunca senti antes. Faz com que eu me sinta, bem... eu. Comecei a gostar mais das músicas raivosas da Avril Lavigne do que das tristes. Losing Grip e Don't tell me é um exemplo disso — e acho que você gostaria de saber. Eu mudei, mas ainda sou eu. Porque I’m With You continua sendo a minha favorita, junto com How Does It Feel. Essas músicas continuam sendo reais para mim, porque, mesmo depois de tanto tempo, ainda sinto essa solidão perfurando meu peito. Ainda me sinto perdida, esperando por algo, por alguém... que nunca vem. Talvez eu esteja esperando por mim mesma? Mas estou aprendendo a lidar com isso, juro. Aos poucos, estou tentando ser o meu próprio porto seguro. Fazendo com que minha companhia seja suficiente. Por mais que eu ame compartilhar momentos, criar memórias e ter conversas sobre as coisas mais aleatórias ou profundas, às vezes é mais seguro fazer isso sozinho. Às vezes é melhor estar só do que acompanhado de alguém que não te faz sentir aquela sensação familiar de lar. Aquela sensação de finalmente encontrar o que nem sabia que estava perdido. E eu queria tanto sentir isso. Só uma vez. Mas, às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos é ir embora. Partir, quando tudo o que sentimos é uma dor aguda, tudo o que ouvimos são ruídos, e tudo o que pensamos é insuportável. É doloroso, cruel, necessário. Porque, no fim, precisamos criar a nossa própria casa na árvore — aquela que sonhávamos quando éramos crianças. Aconchegante. Mágica. Segura. Algumas pessoas podem ser nossas casas na árvore: no amor, na amizade, na família que temos ou na que construímos. Se mantermos perto o que realmente importa, percebemos que o amor não é apenas um conceito romântico. Ele está em todo lugar. Mas, às vezes, estamos tão imersos na nossa dor que esquecemos de olhar ao redor. Não enxergamos o quanto é absurdo pensar que estamos vazios quando estamos sozinhos, quando carregamos todo o amor dentro de nós mesmos. Amor pronto para ser compartilhado, mas também para ser cultivado. No jardim de flores que é o coração. É preciso proteger, cuidar e regar esse jardim. Não só pelos outros, mas, principalmente, por nós mesmos.
— Ecos do Infinito em 'Sobre quem eu me tornei'
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Se colocar no lugar do nosso próximo deve ser algo difícil, sentir o que ele sente, tentar entender o que se passa no coração, na cabeça, na alma. O mundo precisa disso, de amor, de compaixão, de humildade, que as pessoas consigam enxergar a alma das outras, consiga abraça-las, nem que seja apenas com uma simples palavra ou até um simples abraço. Se todos soubéssemos o quanto isso cura, o quanto alivia, acalma e traz paz saberíamos o valor do amor, da empatia, aprenderiamos muito, ajudariamos, espalhariamos sementes de esperança, de fé, de amor. Que as pessoas consigam enxergar além das retinas, atravessar o peito, tocar na ferida que não pode ser exposta, sentir o que não dói em si. Que as pessoas consigam ouvir o que range por trás da parede silenciosa da face. Interromper os gritos com um afago, ainda que o suspiro não seja seu. Porque o se colocar no outro é decifrar o suspiro. Ser lugar fora de lugar, por um instante. Ser o outro. Ter empatia não é viver uma outra realidade. Ter empatia é ter a capacidade de se sensibilizar, é pousar com cuidado sobre o que não entendemos, é cavar espaço para guardar mais um sentir e expulsar as friezas. É se descobrir frágil, porque quando nos voltamos para dentro, reconhecemos o outro que passa.
— Carolina Alves em Relicário dos poetas
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