#Ressentimento
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vezououtraescrevo · 5 months ago
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Havia ressentimentos demais para permitir que a luz do amor penetrasse a imensa escuridão do meu peito.
vez ou outra, escrevo.
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feelingcomplet · 9 months ago
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Um dia você vai se perguntar o que foi que aconteceu com nós dois. Como se houvesse "nós" nessa história toda. Vai me ver passando com outra pessoa na rua, te dando um tchauzinho e dizendo o óbvio se você me questionar: poderia ser a sua mão na minha, a sua boca na minha, o seu sorriso no meu. E por que não será? Você vai saber bem, ué. Ou fui eu que corri quando um lado se abriu e disse que sentia saudade? Ou fui eu que disse com todas as letras que não queria nada sério? Ou fui eu que deixei alguém em banho-maria, sem procurar e sem fazer nada além de curtir com foquinho as postagens de rede social? Você terá plena consciência de tudo que fez e por quê me perdeu - ou como nunca quis ter. Não vai restar ressentimento, meu bem. A vida é muito curta pra carregar o que não agrega e longe de querer me sair com alguma frase de efeito, mas se você não fica porque quer, não sou eu que vou insistir em ficar te segurando. Eu tenho mais o que fazer.
Gustavo Lacombe
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amor-barato · 7 months ago
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O ressentimento, apesar do tom morno e conformista das lamentações que provoca, deve ser entendido como uma paixão. Mais especificamente, o ressentimento está entre aquelas que Espinosa qualificou como paixões tristes. A raiz da palavra “paixão” nos remete ao sentido primordial da palavra páthos – a mesma de que também advém “patologia”. A originalidade do filósofo setecentista em sua época, assim como a permanência de suas ideias no século XXI, reside no afastamento da tradição platônica que ele empreendeu. Para isso, além de ter incluído as paixões no conjunto de objetos do pensamento filosófico, Espinosa propôs que estas fossem avaliadas a partir de critérios diferentes daqueles que norteavam a filosofia platônica e a moral cristã. Em vez de avaliar as paixões como boas ou más (lato sensu), Espinosa sugere avaliá-las como alegres ou tristes. As paixões tristes, para Espinosa, são aquelas que diminuem a potência de agir do indivíduo. O ressentimento pode ser entendido como uma paixão triste.
Maria Rita Kehl
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decentreseacher · 18 days ago
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Fragilidade Humana: Reflexões sobre Ilhados com a Sogra
A segunda temporada de Ilhados com a Sogra nos oferece muito mais do que entretenimento. Em um cenário paradisíaco, onde genros e noras competem ao lado de suas sogras em busca de um prêmio em dinheiro, o programa vai além das provas e desafios físicos. Ele expõe, de maneira crua e reveladora, a complexidade dos relacionamentos humanos e as tensões emocionais que tantas vezes carregamos em silêncio. O que poderia ser apenas uma disputa pelo prêmio torna-se um espaço de terapia involuntária, em que a convivência e as dinâmicas de grupo intensificam os dramas pessoais, criando um verdadeiro microcosmo da sociedade brasileira.
Durante as provas e atividades propostas, não são apenas as habilidades físicas que são colocadas à prova. Ilhados com a Sogra é um palco para a “lavação de roupa suja”, onde mágoas há muito reprimidas e ressentimentos acumulados vêm à tona. Essas interações nos lembram que, em uma sociedade como a nossa, muitas relações estão sufocadas por um silêncio corrosivo. A ilha funciona como um catalisador para esses conflitos, permitindo que as emoções explodam e, ao mesmo tempo, criando oportunidades para a reconciliação.
O programa é um espelho da nossa realidade social, expondo como ressentimentos e sentimentos negativos podem desmoronar estruturas familiares e sociais. Em um Brasil onde muitas vezes nos calamos diante das tensões, a ilha força seus participantes – e, por extensão, o público – a encarar o peso dessas emoções reprimidas. À medida que vemos genros, noras e sogras se enfrentarem em momentos de grande vulnerabilidade, percebemos que a fragilidade não é apenas individual, mas também coletiva.
Esse desmoronamento de relações familiares diante das câmeras não é apenas doloroso de assistir, mas incrivelmente humano. O programa revela como as relações são delicadas e como a convivência intensificada pode tanto desgastá-las quanto fortalecê-las. Quando um participante encontra coragem para expor suas inseguranças ou oferecer um pedido de perdão, o impacto emocional transcende a tela, mostrando que, mesmo na fragilidade, há espaço para crescimento e reconexão.
No fundo, Ilhados com a Sogra nos lembra que ninguém está imune às dores e desafios dos relacionamentos. Seja na ilha ou no cotidiano, as mágoas guardadas por anos não desaparecem sozinhas; elas exigem coragem para serem confrontadas. O reality reflete uma sociedade brasileira que vive sufocada em silêncios, mostrando que, para que esses silêncios se transformem em diálogos, precisamos primeiro admitir nossa própria vulnerabilidade.
Mais do que um reality show, Ilhados com a Sogra é uma metáfora para o Brasil contemporâneo: um país onde os laços familiares e sociais são frequentemente marcados por tensões, mas onde também reside uma incrível capacidade de reconciliação e resiliência. Assim como na ilha, nossa sobrevivência como indivíduos e como sociedade depende da disposição de enfrentar as feridas, reconhecê-las e, acima de tudo, tentar curá-las.
No final das contas, a verdadeira vitória não está no prêmio em dinheiro, mas na coragem de transformar fragilidades em força, silêncios em palavras e conflitos em entendimento.
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fabio9031paz · 6 months ago
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obsesseddiary · 8 months ago
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Se a intenção era machucar, parabéns, você conseguiu.
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naipan · 9 months ago
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Die Arbeit nieder!
Über den Fetischismus des Schaffens, produktiven Müßiggang und antisemitische Ressentiments
https://conne-island.de/nf/249/15.html
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clacouto · 10 months ago
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Polarização, status, ressentimento | com David Samuels & Fernando Barros de Mello | 218
Num processo deflagrado nas eleições presidenciais de 1989, o Partido dos Trabalhadores se converteu no principal balizador das disputas eleitorais nacionais brasileiras. Parcelas significativas do eleitorado passaram a se definir como petistas ou antipetistas ao longo dos anos. Isso se aprofundou durante os dois governos do PSDB, quando Fernando Henrique Cardoso governou o país sofrendo forte…
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homocausticus · 11 months ago
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Ignorância e Ressentimento
Estou no meu Xmusk quando a minha amiga correspondente em NY fazia duras críticas ao Itamaraty devido a posição da diplomacia brasileira com a morte do dissidente russo Alexei Navalny em uma prisão russa no círculo polar ártico. Pois bem, um sujeito protestou contra ela tecendo uma tese sobre os loucos anos 1990 em Moscou sem nexo com a realidade só para dizer que estava certo invés de reconhecer…
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1mundodemaria · 2 years ago
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Sendo Graciosa - devocional
Resumo Qual a melhor forma de não ficar ressentida? Ouça o devocional — Send in a voice message: https://anchor.fm/quenialucas/message Transcrição
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mensagemcompoesia · 1 year ago
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Sentimentos escondidos
Sentimentos escondidos Oh dor que me faz delirar Me enchendo de ressentimentos Antes mesmo do amanhecer. O bem-estar não pode ser um artigo de luxo Se o respeito é o mínimo que se espera São dias em que precisamos lutar. Os tempos são difíceis Como é difícil essa vida de lutas Verdadeiras batalhas pelo mínimo de sobrevivência. Um dia, quem sabe Encontraremos um pouquinho de paz Teremos uma…
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deixaram · 5 months ago
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a gente ama quem escolhe ficar, e guarda ressentimento de quem não quis, mas o jogo vira quando nós precisamos partir, assim como as pessoas do passado tiveram que sair de nossas vidas. apenas na dificuldade de necessitar ir embora, que conseguimos compreender o quão complexo é o partir. não é sobre o que se foi, mas sim sobre o que tomou o lugar como substituto: a saudade.
— deixaram
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afetoecaoss · 22 days ago
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Sempre quis tudo rápido demais. Hoje entendo que tenho um anseio enorme de viver e que isso não é algo ruim. Eu tenho me respeitado, me ouvido, me amado. Todos os dias parecem ser o último e, preciso urgentemente aproveitar cada segundo antes que o dia acabe. Movida pelo fogo, pela vida, pelo desejo. São poucas as coisas as quais me arrependo, acredito muito que tudo que passei, fiz, fui, me trouxe aqui. E eu sou feliz pra caralho com essa minha versão. Sem ressentimentos, estamos aqui de passagem. Me olho no espelho e vejo a mulher que no fundo do meu íntimo sempre quis ser. Livre, dona de mim e das minhas escolhas. Eu estou transbordando. Obrigada 2024 💘🤧
Que saibamos lidar com o caos e que nunca nos falte afeto hehe
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cartasparaviolet · 4 months ago
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Quando você ler essa carta, eu estarei bem longe. Não me julgue por preferir partir sem dizer adeus. Quando você ler essa carta, eu estarei fora do alcance dos seus olhos e do coração. Já não escutarei suas palavras agridoces que trouxeram ambiguidades à minha razão. Sua presença estará sempre comigo, saiba disso. Contudo, quando ler essa carta, te digo que procurarei esquecer. Escutarei outras músicas, frequentarei outros lugares, mudarei para uma rua bem distante da sua, se possível, de cidade. Quando você ler essa carta, eu estarei bem longe seguindo viagem. Talvez a mensagem implícita nas entrelinhas dessa carta você não compreenda, assim como descartou a minha presença. Quando você ler essa carta, saiba que deixarei contigo todo o ressentimento e a dor entre nós. As memórias do que não vivemos também ficarão para trás. Quando você ler essa carta, saiba que você foi a inspiração de toda uma vida, ainda que eu não tenha sido a musa de sequer um capítulo da sua. Quando você ler essa carta, eu estarei bem longe, sem toque, disforme, conforme a distância permita que estejamos. Sem expectativas, sob novas perspectivas. Quando você ler essa carta, entenda que não agi de forma covarde, eu fui a minha maior verdade todo esse tempo. É um desalento, um desatino, entendo. Quando você ler essa carta, saiba que doeu dizer adeus apenas por esse papel, todavia agradeço ao céu, a força para partir.
@cartasparaviolet
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leclewi · 5 months ago
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false god — medina.
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warnings ⟅ conotação sexual, palavrão.
WHAT ABOUT?╭ . .⃗ vocês brigam, mas ainda se amam.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ oi vidocasss, me pediram e eu trouxe mais meu homem. espero que gostem de vdd! se vcs puderem comentar o que acharam, eu aprecio demais! eu não sei se eu gostei desse, relação de amor e ódio. não revisei, perdão por qualquer erro.
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a bateria não foi boa. faltou ondas, atenção, equilíbrio, suporte e cabeça. gabriel não tinha cabeça, desde quando vocês brigaram pela manhã. uma briga sem fundamentos, sem nexos e sentido, mas mesmo assim acontecia.
a prancha logo foi jogada ao chão, a imprensa pedindo por uma palavra, mas ele não tinha alguma. o corpo dele doía, a água gelada secando tornou o traje grudento e desconfortável. o mundo contra medina e, aparentemente você também.
o foco dele era voltar para o hotel, ter o mínimo de conforto que ele podia, merecia, depois dessa prova. mas, a visão do seu rosto absento de um sorriso, fez a frustação vencer a vulnerabilidade. assim como palavras se tornavam armas, o silêncio era um abismo de pena. e era seu mecanismo, ele aprendeu — forçadamente —, mas aprendeu. de certa forma, o acalmava.
o amor não era algo rotulado, um jogo com um manual de instruções, era uma dádiva, concedida pelo seu próprio organismo e lá se sabe quem, se você acreditar. é uma destreza, necessitada de tempo e sofrimento para ser entendida e manejada. e gabriel sabia, que pra te amar, precisava sofrer antes amando as suas imperfeições.
no quarto de hotel, ele foi para o banheiro, ainda quieto. o banho foi demorado, a água quente queimava as tatuagens e ele rogava para que o ressentimento também fosse embora.
“qual foi, s/a?” foram as primeiras palavras que ele direcionou a você, depois desse tempo. “esse silêncio vai te matar antes mesmo que eu te diga desculpas.”
a sua raiva ainda borbulhava por dentro, de forma branda e controlada, mas o suficiente para que você rolasse seus olhos. “como se você fosse capaz.” sua voz sussurrada.
ele resolveu ignorar, o amor em ação era uma coisa horrenda em comparação ao amor dos filmes. a ação de ignorar a alfinetada e a dor que ele sentiu uma prova.
“você não tem ideia.” ele referiu a você de novo, o corpo dele afundando ao seu lado. um suspiro pesado e cheio de cansaço flutuando dos lábios dele. — tão lindos. “foi uma porcaria, eu tô me sentindo mal. e você ainda insiste na ironia. por deus, s/n.”
querendo ou não, te afetou. você causou o cansaço nele, de certa forma, você causou uma infelicidade maior quando negou o que ele queria, o amor e conforto. o silenciou possuiu de novo.
“você me tira do sério.” você admitiu, sua mão acariciando o braço dele antes mesmo de pensar. o erro dele realmente te tirou do sério, você disse coisas que não deveria, assim como ele te disse coisas que não deveriam ter sido nem cogitadas. — mas, ele ainda era aquele gabriel. o que faria de qualquer coisa para redimir seus erros, mesmo que negaria as desculpas.
ele sem pensar te beijou, rolou para o lado e grudou seus lábios. o amor não sobressaia o ressentimento, a dor, mágoa, aquilo era parte do amor de vocês, de qualquer um. a necessidade se sobressaia.
o corpo dele se pressionou contra o seu, te prendendo contra a cama. “você que é maluca.” ele protestou, em um gemido pequeno e quieto, relaxando na sua pele. “sério, ciúmes daquela bruaca loira?”
sua mão puxou alguns fios do cabelo dele, em retaliação, mas falhou quando seu sorrisinho apareceu. “minha culpa se você é educado demais? qual foi, ela ainda fala de você.” a explicação meia boca serviu de nada, além de alimentar o ego dele e apaziguar as sensações ruins.
não importa as condições, vocês ainda se amariam. os lábios dele — constantemente admirados por você. — deixaram um beijo no seu nariz, “você não quis me escutar, s/n. não vem com essa.” um selinho no seus lábios. “é sério. me mata toda vez que você resolve calar a boca e ainda me leva junto nessa porra de silêncio.”
uma das mãos dele guiou sua perna para descansar na cintura dele, obediente seu corpo seguiu. o toque físico era sua melhor forma de reconciliar e foi isso que você fez, beijou ele antes mesmo que ele pudesse te retaliar de novo.
a língua dele era tão familiar que seu coração apertou, um dia e meio era o suficiente para você sentir falta dele. e vice-versa. ele procurava pelo seu corpo, pressionando o quadril dele em meio a suas pernas.
não demorou muito para vocês estarem doendo de desejo. “desculpa.” você tentou e ele não caiu, riu da sua palavra. “mentira, nem vem.”
ele se levantou, ainda no meio das suas pernas, puxando sua saia para baixo sem prolongamento. você desmanchou nas mãos dele, como sempre.
“tá, bobão.” você riu de volta e ele te beijou.
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