#Vulnerabilidade
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You can’t be strong all the time. Sometimes you just need to be alone and let your tears out.
#positive thoughts#positive mental attitude#be vulnerable#vulnerabilidade#vulnerable#self improvement#peace of mind#mindfulness#self awareness#self control#successmindset#believe in yourself#positive mindset
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Sua vida valia tanto quanto a dela. Se ela o feriu por momentos, ele a feriu por eras.
O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)
#O Retrato de Dorian Gray#Oscar Wilde#citação de livro#Vida#Valor#Dor#Amor#Ferida#Tempo#Momentos#Eras#Relações#Sofrimento#Reflexão#Impacto#Emoção#Conflito#Memórias#Sentimentos#Repercussão#Intimidade#Vulnerabilidade#Perdão#Cicatrização#Passado#Consequências#Sacrifício#Compreensão#Empatia#Superação
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Eu estou tão cansada, tão cansada. A vida dói, as palavras machucam, e os pesos que carrego me sobrecarregam — pesos que nem são meus. Eles tentam me impedir de ficar em pé e dificultam minha caminhada. Às vezes, sinto como se estivesse sendo puxada para baixo em um rio, afogada, sem ar. Tento respirar, mas esse peso me puxa e me impede de chegar à superfície. Eu quero conseguir, quero superar isso, mas não é fácil. Eu pensei que conseguiria, eu preciso conseguir. Tudo passa, e eu preciso manter a fé. "Você se esqueceu de que viver é absurdo?"
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#amor#cuidado#vulnerability#vulnerabilidade#segurança#porto seguro#paz#poesia#lar de poetas#flagelos de um poeta#poetaslivres
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“Quando chegou a minha vez, respirei fundo e esperei ser chamada enquanto recitava minha oração da vulnerabilidade: Dê-me coragem para aparecer e deixar que me vejam. Então alguns segundos antes de ser apresentada ao público, me veio à mente a imagem de um peso de papel que está sobre a minha mesa de trabalho, onde se lê: ‘O que você tentaria fazer se soubesse que não iria falhar?’ Empurrei essa pergunta para longe a fim de criar espaço para uma nova pergunta. Quando subi ao palco, literalmente sussurrei para mim mesma: ‘O que vale a pena fazer mesmo que eu fracasse?’”
— do livro A Coragem de Ser Imperfeito de Brené Brown.
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Ted Talk: Brene Brown - O Poder de Vulnerabilidade...
De acordo com Brené Brown, a vulnerabilidade é um sentimento que surge em momentos de incerteza, risco e exposição, e que pode causar medo e ansiedade. A pesquisadora e professora da Universidade de Houston considera que a vulnerabilidade é a melhor definição de coragem, e que é possível usá-la de forma positiva na vida e na carreira.
Brené Brown é autora de vários best-sellers do New York Times e palestrante que já abordou o tema da vulnerabilidade em palestras como "O poder da vulnerabilidade" e "A Call to Courage".
Algumas das ideias de Brené Brown sobre vulnerabilidade são:
A vulnerabilidade é a origem da alegria, da criatividade, do pertencimento e do amor.
Anestesiar a vulnerabilidade é anestesiar também a alegria, a gratidão e a felicidade.
A perfeição é um mecanismo de defesa, um escudo que colocamos para parecermos fortes.
A vulnerabilidade é a nossa medida mais precisa de coragem.
Fugir de emoções como medo, mágoa e decepção nos fecha para o amor, a aceitação e a criatividade.
As pessoas que se expõem e se abrem para coisas novas são mais autênticas e realizadas.
O poder da vulnerabilidade é a capacidade de usar essa característica de forma positiva para a sua vida e para a sua carreira.
8 coisas que aprendi sobre vulnerabilidade com Brené Brown Descobri a Brené do jeito que muitos a encontram, por meio do TED Talk que a deixou famosa no mundo todo, o "The Power of Vulnerability". Depois, ouvi o "Listening to Shame", também um TED Talk. Após duas falas poderosas (em que tive muito a refletir) procurei por mais... e foi assim que vi o "The Call to Courage" na Netflix e li dois de seus livros, o "A Arte da Imperfeição" e a "Coragem de ser Imperfeito". Parei por aí? Claro que não, seus outros livros já estão na fila do Kindle, mas vamos ao começo.
Brené Brown é uma pesquisadora norte-americana que tem foco em assuntos delicados, digamos assim. A pesquisadora estuda vergonha, vulnerabilidade, coragem e autenticidade. Pode até parecer "simples", mas apenas dê uma chance ao conteúdo e analise o quanto você tem estado vulnerável e aberto (garanto que a sua complexidade por si só já é grande). Eu revisei e é por isso que busquei mais conteúdo. Hoje compartilho 8 coisas que aprendi sobre vulnerabilidade (e aqueles outros leves temas) estudando a pesquisa da Brené.
Não há coragem sem vulnerabilidade
Quantas vezes já passamos por um momento em que pensamos em falar algo em uma reunião? Contrariar um amigo? Ou deixar de opinar em um projeto por meio de uma rejeição de ideias? Para Brené, essa atitude é justamente a falta de aceitação sobre a vulnerabilidade em ouvir uma negativa, ser contrariada ou até mesmo de ouvir um feedback negativo. Ter coragem é aceitar que há uma possibilidade de que o inesperado ocorra e aceitar os riscos desse momento. Brené chama essa atitude de "estar na arena", para ela, ter vulnerabilidade é a coragem de aceitar os erros, defeitos, críticas e imprevistos que acontecem no meio do caminho de uma jornada para o sucesso. "A vulnerabilidade não é sobre ganhar ou perder. É ter a coragem de aparecer mesmo quando você não consegue controlar o resultado."
O autoconhecimento é necessário A autora em suas fala menciona que devemos nos abrir para a vulnerabilidade de olhar para o nosso interior, entender nossas emoções, motivações, medos e, de modo geral, quem somos. Entender nossa escuridão, é aprender onde iluminar para ter maior crescimento e aproveitamento sob a vida. E você, já sabe quais são seus valores? Qual o seu propósito? Quais são seus medos e qual a origem deles? Quais são seus Hobbies ? Você conseguiu responder rapidamente alguma das perguntas? Caso não (ou sim) é sempre bom olhar pra dentro e se autoconhecer. Esse é o primeiro passo para a vulnerabilidade e, por consequência, a coragem.
Vencer nem sempre é chegar em primeiro Em uma de suas palestras, Brené conta a história de quando sua filha teve medo de ir para a competição de natação, pois sabia que seria a última a chegar. Ao conversar com a filha, Brené ofereceu opções, entre elas, de não aparecer na competição. Chegando o dia da competição, a filha dela foi para competir e de fato chegou em último lugar, para a menina, a conquista foi ter aparecido para competir e ter chegado do outro lado. Vencer é sobre isso mesmo, a superação interna de seus próprios desafios. É falar em público, mesmo que a mão esteja tremendo, é sobre ir para um encontro, mesmo que haja a opção do fora, é sobre competir por uma vaga de emprego mesmo que outras 3.000 pessoas estejam concorrendo também.
A vergonha é a causa da morte da inovação e da criatividade Brené dá consultoria para os maiores figurões do Vale do Silício e o motivo? Para desenvolver uma cultura com capacidade para aceitar a vulnerabilidade e superar a vergonha no momento de desenvolver projetos inovadores. Isso, para que as pessoas se acostumem a confiar em suas ideias, desenvolvê-las e saírem da caixa tradicional, ao ousar pensar de forma diferente do comum. Já pensou como foi estranho quando falaram que a terra é redonda? Ou quando foi lançado o primeiro telefone móvel? É superando a vergonha que a inovação e a criatividade possuem maior espaço para fluir.A vergonha corrói a própria parte de nós que acredita que somos capazes de mudar.
Somos imperfeitos, é preciso abraçar essa realidade Quer ser realmente feliz? Pare de ser perfeito. Aceite suas falhas, seus erros e defeitos. Tudo isso tem um motivo para existir e, através do autoconhecimento, é possível identificar todos os porquês. Sabe aquela entrevista que você errou uma resposta porque estava nervoso, então, outros também fizeram o mesmo. Somos todos imperfeitos, cada um ao seu jeito, mas é justamente esses pontos que nos fazem únicos e autênticos. Aceitar a imperfeição é o primeiro passo para o alívio social e viver uma vida com mais felicidade e autenticidade.Porque o verdadeiro pertencimento só acontece quando apresentamos nossos 'eu' autênticos e imperfeitos ao mundo, nosso senso de pertencimento nunca pode ser maior que o nosso nível de autoaceitação.
"Eu achava que isso só acontecia comigo" Quem nunca ao meio de uma conversa descobriu que a outra pessoa fazia algo exatamente como nós? (justamente aquela coisa que achávamos que era só nosso medo, preocupação ou defeito?). No livro "I Thought It Was Just Me", Brené relata histórias enviadas para ela por e-mail ou relatos sobre pessoas que, através dela, descobriram que não eram somente elas que faziam algo. O alívio em saber que "não sou só eu" é realmente grande para as pessoas que relatam no livro. Justamente esse desprendimento social é essencial para uma vida com alegria, gratitude e empatia.
Expressar vulnerabilidade é quebrar o padrão social perfeccionista Já parou para perceber que estamos num momento em que expressar vulnerabilidade não é bem aceito? Pedir ajuda naquele projeto complicado, solicitar auxílio de alguém com mais expertise ou até mesmo aceitar que alguém 'de baixo escalão' tem mais razão é algo impensável. Chorar em público então... Tudo isso segue um padrão de conduta social perfeccionista que não bate com a realidade emocional das pessoas. O que nos causa pressão, expectativas e criação de barreiras para o desenvolvimento em comunidade.Ficar vulnerável é um risco que temos que assumir se quisermos ter conexão.
Precisamos assumir nossa história (e isso inclui os inúmeros fracassos) Quem já percebeu que é comum ver pessoas bem sucedidas contando sobre seus erros e fracassos ao longo do caminho para chegar ao resultado final? A novidade é: todos nós temos nossa jornada de resultados, bons e ruins. Não é preciso ir buscar inspiração na história dos outros, nossa própria história já conta uma trajetória de superação, cada um ao seu modo. Segundo Brené, precisamos assumir nossa história, não apenas os sucessos, mas os fracassos também, a final, são eles que nos ensinam a como melhorar no futuro.Autenticidade é uma coleção de escolhas que temos que fazer todos os dias. É sobre a escolha de aparecer e ser real. A escolha para ser honesto. A escolha de deixar nosso verdadeiro eu ser visto.
#youtube#BenéBrown#conhecimento#discernir#pensamentos#sabedorias#refletir#vulnerabilidade#mudançadeparadigma#evoluir#despertar#consciência#sairdailusão#sairdoego
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Vulnerabilidade
Ainda me sinto vulnerável em relação à nossa história.
Por mais que tenha se passado tanto tempo
Eu ainda penso , lembro e sinto.
A forma que arrancaram você da minha vida não foi justo.
Tudo ficou estagnado no ar sem resolução , sem finalização.
Criaram um abismo entre nós 2.
Onde eu não posso atravessar
E quanto mais o tempo passa , mais certeza eu tenho que hoje seria impossível a travessia.
Vivemos em mundos diferentes onde não existem pontes.
Às pontes foram destruídas.
Ao redor só deserto e restos de um passado que ainda encomoda muita gente.
Talvez por que realmente existiu um amor verdadeiro.
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Quero que ele me queira, porque me acha bonita, mas também não quero que ignore o feio. Que que alguém me ame pelo feio e pelo bonito, e por todas as tonalidades intermediárias. A verdadeira vulnerabilidade está sendo vista por tudo o que você é, o que é bom e o que é ruim, e ele é a primeira pessoa que deixei ver todas as partes de mim. O fato de que ele parece gostar de mim, do jeito que eu sou, é de tirar o fôlego e aterrorizante ao mesmo tempo.
( The Tip-Off)
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O eco do não-dito
Nem sempre a comunicação falha pelo que é dito; às vezes, ela se perde no que não encontra voz. São os silêncios carregados de significados, os olhares que gritam o que os lábios não têm coragem de confessar.
Quantas vezes evitamos o confronto com o outro porque, no fundo, temos medo de encarar o que ele pode revelar sobre nós mesmos? A comunicação é, antes de tudo, um ato de exposição. Cada palavra escolhida, cada pausa, carrega pedaços de quem somos. E há dias em que o peso de se revelar é insuportável.
Talvez seja por isso que nos refugiamos no não-dito. Criamos muros de interpretações, narrativas que distorcem a simplicidade do que poderia ter sido uma conversa sincera. Preferimos adivinhar o que o outro quis dizer a perguntar diretamente. Porque perguntar exige vulnerabilidade, e a resposta pode não ser a que esperávamos.
Mas o que acontece com os ecos do não-dito? Eles se acumulam no espaço entre as pessoas, criando distâncias que não sabemos como atravessar. E assim, nos perdemos em suposições, afastando-nos do que realmente importa: o desejo de compreender e ser compreendido.
Será que temos coragem de abrir espaço para o que foi silenciado?
#comunicação#vulnerabilidade#escutaativa#relacionamentos#autoconhecimento#reflexões#introspecção#humanidade#entrelinhas#silêncio
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Fragilidade Humana: Reflexões sobre Ilhados com a Sogra
A segunda temporada de Ilhados com a Sogra nos oferece muito mais do que entretenimento. Em um cenário paradisíaco, onde genros e noras competem ao lado de suas sogras em busca de um prêmio em dinheiro, o programa vai além das provas e desafios físicos. Ele expõe, de maneira crua e reveladora, a complexidade dos relacionamentos humanos e as tensões emocionais que tantas vezes carregamos em silêncio. O que poderia ser apenas uma disputa pelo prêmio torna-se um espaço de terapia involuntária, em que a convivência e as dinâmicas de grupo intensificam os dramas pessoais, criando um verdadeiro microcosmo da sociedade brasileira.
Durante as provas e atividades propostas, não são apenas as habilidades físicas que são colocadas à prova. Ilhados com a Sogra é um palco para a “lavação de roupa suja”, onde mágoas há muito reprimidas e ressentimentos acumulados vêm à tona. Essas interações nos lembram que, em uma sociedade como a nossa, muitas relações estão sufocadas por um silêncio corrosivo. A ilha funciona como um catalisador para esses conflitos, permitindo que as emoções explodam e, ao mesmo tempo, criando oportunidades para a reconciliação.
O programa é um espelho da nossa realidade social, expondo como ressentimentos e sentimentos negativos podem desmoronar estruturas familiares e sociais. Em um Brasil onde muitas vezes nos calamos diante das tensões, a ilha força seus participantes – e, por extensão, o público – a encarar o peso dessas emoções reprimidas. À medida que vemos genros, noras e sogras se enfrentarem em momentos de grande vulnerabilidade, percebemos que a fragilidade não é apenas individual, mas também coletiva.
Esse desmoronamento de relações familiares diante das câmeras não é apenas doloroso de assistir, mas incrivelmente humano. O programa revela como as relações são delicadas e como a convivência intensificada pode tanto desgastá-las quanto fortalecê-las. Quando um participante encontra coragem para expor suas inseguranças ou oferecer um pedido de perdão, o impacto emocional transcende a tela, mostrando que, mesmo na fragilidade, há espaço para crescimento e reconexão.
No fundo, Ilhados com a Sogra nos lembra que ninguém está imune às dores e desafios dos relacionamentos. Seja na ilha ou no cotidiano, as mágoas guardadas por anos não desaparecem sozinhas; elas exigem coragem para serem confrontadas. O reality reflete uma sociedade brasileira que vive sufocada em silêncios, mostrando que, para que esses silêncios se transformem em diálogos, precisamos primeiro admitir nossa própria vulnerabilidade.
Mais do que um reality show, Ilhados com a Sogra é uma metáfora para o Brasil contemporâneo: um país onde os laços familiares e sociais são frequentemente marcados por tensões, mas onde também reside uma incrível capacidade de reconciliação e resiliência. Assim como na ilha, nossa sobrevivência como indivíduos e como sociedade depende da disposição de enfrentar as feridas, reconhecê-las e, acima de tudo, tentar curá-las.
No final das contas, a verdadeira vitória não está no prêmio em dinheiro, mas na coragem de transformar fragilidades em força, silêncios em palavras e conflitos em entendimento.
#RealityShow#IlhadosComASogra#Relacionamentos#ConvivênciaFamiliar#DramasFamiliares#FragilidadeHumana#DinâmicaDeGrupo#Ressentimento#Reconciliação#LavaçãoDeRoupaSuja#SociedadeBrasileira#SilêncioEmocional#TerapiaFamiliar#CrescimentoPessoal#ProvasDeResistência#RelacionamentoComSogras#Vulnerabilidade#ForçaNaFragilidade#IsolamentoSocial#MicrocosmoSocial#Empatia#ConexãoHumana#CuraEmocional
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Eu quero ser alguém
É engraçado como algumas músicas mexem com a gente. Hoje, em meio a planilhas e configurações de templates (o ápice da emoção que meu trabalho me proporciona), eu coloquei uma das muitas playlists que tenho criadas no Spotify, e que costumo ouvir corriqueiramente. Imagina minha surpresa quando os números na tela começaram a ficar embaçados, enquanto os pelos dos braços se arrepiavam.
A da vez, foi "Eu não quero ser ninguém", do Mc Sid. Não é a primeira vez que ela me faz segurar o choro na garganta. Aliás, todo o tema dela me lembra muito a relação que tive com meus pais, superprotetores, preocupados com meu futuro, mas que sem querer, implantaram em mim toda a insegurança que eu cresci cultivando. Eles queriam que eu fosse alguém...
Hoje minha mãe diz ter orgulho de tudo o que eu conquistei, do que eu me tornei. Hoje meu pai me diz que eu sou sim responsável, que seria um bom exemplo para criar um filho meu. E eu acredito neles, fico feliz que eles estejam felizes por mim, mas eu acho que aqui dentro ainda há o desejo de ser alguém. Finalmente ser Eu, sabe?
Eu tenho que lidar com esse questionamento diariamente. Eu sou o adulto que precisa levar a vida de maneira responsável, focado em sobreviver ao mês com o salário curto, pensando no momento em que as coisas vão de fato acontecer... ou eu ainda sou um sonhador, com a caneta na mão, escrevendo nas últimas folhas de um caderno de dez matérias, sobre meus amores e desilusões adolescentes.
Eu sonhei em ser escritor, viver da mais pura expressão do meu eu, transcrever o meu âmago pras linhas corridas e causar inúmeras sensações nos leitores. Eu gosto de acreditar que ainda sou o "eu sonhador" e tenho lutado (contra mim mesmo) para fazer com que ele torne a assumir o controle dos meus dias.
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O momento em que realmente tocou a vida real, ela a estragou e ao ser estragada pela vida, faleceu.
O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)
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Percebo agora que, até na imperfeição, eu busco ser perfeita.
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As vezes, em um surto de esclarecimento, o fatídico 'ignorar' se torna insustentável.
#Reflexão#Clareza#Insight#Ignorar#Consciência#Despertar#Autoconhecimento#Psicologia#Resiliência#Autoanálise#Vulnerabilidade#Superação#Realidade
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Sinto sua falta; isso não é nenhuma novidade. Eu estou fraca, faz tempo que não sei o que é sanidade.
Dopamina, serotonina… meu Deus, quando terei um pouco de vocês? Minha vida, mas que vida? Faz um tempo que felicidade nunca encontrei.
Perdida na imensidão da minha mente, doente, pois estou fraca sem você. Talvez eu saia desse lugar sufocante; tem tanto mofo… preciso abrir, mas tenho medo.
#poemas#amor#poesiaautoral#descobertas#fragilidade#solidão#sentimentos#emoções#vulnerabilidade#reflexões#escrevendo#mentesilenciosa#buscandoamor#introspecção
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