#mudança de regime
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multipolar-online · 6 months ago
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 Acusações de operações de mudança de regime pelos EUA no Paquistão e Bangladesh merecem atenção da ONU
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mondovr · 7 months ago
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Discurso na íntegra do Milei no CPAC
Buenas tardes a todos. Quero agradecer às autoridades do CPAC pela convite e ao presidente Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro pela calorosa recepção. Realmente me fazem sentir em casa, e é sempre um prazer estar entre amigos. Hoje quero falar sobre a receita econômica e cultural do socialismo na América Latina, mostrar como eles estão errados e nós temos razão, e sobre como estamos lutando pela…
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diegosouzalions · 15 days ago
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Salve, Diego e colegas do fandom!
Bem-vinda, minha Princesa Estelar [...] Você será a Diamond mais amada deste planeta, com uma personalidade forte, nobre e amorosa, mas ao mesmo tempo tão frágil e sensível... Você é tão doce que ninguém poderá arruinar você, a menos que perca o seu próprio amor. Você é Magenta Diamond, seu nome será sempre lembrado por você e por todos que estão próximos a você, para sempre, mesmo que você mude. Quando eu estalar os dedos, você acordará na superfície do planeta, sem se lembrar de nada além do seu nome, e questionará tudo o que vier à sua mente.
Essas palavras de Rainbow Diamond, ditas em “The Beginning”, o primeiro capítulo da série, sempre me pareceram cruciais para entender o destino de Magenta. Embora a história tenha avançado, sinto que essa fala ainda precisa ser revisitada, porque ela define quem Magenta é e quem está destinada a ser até o fim de sua jornada. Mas o que Rainbow realmente quis dizer? É isso que eu quero explorar aqui.
Antes de tudo, quero dizer que não acredito que Rainbow criou Magenta para flexibilizar seu regime, permitir o amor na sociedade das Gems ou substituí-la. Após estudar bastante sobre Rainbow – algo que desenvolvi no último compilado que escrevi sobre ela –, vejo sua fala como parte de um plano maior de manipulação e controle. Apesar do tom aparentemente carinhoso, sinto que tudo isso é uma tentativa de exercer ainda mais domínio, algo típico de sua personalidade.
Eu acredito que Rainbow reconhece o poder do amor, mas não como algo que ela deseje incorporar de forma genuína. Magenta pode ter sido criada para que esse poder seja controlado e usado como ferramenta, e não para representar uma mudança sincera. Ao chamá-la de “a Diamond mais amada”, Rainbow parece monopolizar esse amor, transformando-o em mais uma peça de seu domínio, impedindo que as Gems questionem a liderança.
Essa minha leitura se torna ainda mais interessante quando penso no contexto do capítulo. A suposta mudança pelo poder do amor não é dita diretamente por Rainbow, o que levanta algumas perguntas que tornam tudo ainda mais instigante: Quem está narrando o exílio de Rainbow? Onde? Quando? Pode ser Magenta no futuro? Outra Diamond, como Bi-Color, ou Gem? Ou até mesmo o próprio Diego? Confesso que essa questão mexeu com minha cabeça 😵
Nota: uma das minhas teorias mais antigas é Bi-Color assumindo o lugar de Rainbow. Eu acho que ela pode ganhar mais cores e ser a nova líder, mudando o sistema de rígido para flexível 😆 
Por fim, acho importante trazer um paralelo com a fala de White Diamond para Steven em "Change Your Mind":
Eu sei que não preciso de você. Afinal, eu sou todas as cores da luz. Mas você faz parte de mim, a parte que eu sempre preciso reprimir.
Isso parece conectar Rainbow e Magenta a um dilema semelhante. Assim como White vê Pink como uma parte de si mesma que precisa ser reprimida, talvez Rainbow veja Magenta como um reflexo de aspectos que ela considera inaceitáveis, mas que, de alguma forma, fazem parte de sua essência. Talvez ela lute contra os mesmos dilemas internos de sua criadora, White: o desejo de controle absoluto em conflito com fragmentos de si que ameaçam essa ordem.
Enfim, essa é a forma como vejo a situação até agora. Diego, uma atualização das falas de Rainbow em um (desejável) remake ajudaria muito a dar mais clareza a essas questões. Com sua visão mais madura e a introdução de conceitos como as Rainbow Gems, sinto que temos uma oportunidade incrível de enriquecer ainda mais essa narrativa! Claro, isso é uma ideia. Você tem poder para deixar tudo como está? Sem colheres de chá! 🥲
Interessante sua análise! Confesso que escolhi o narrador recentemente quando estava planejando a próxima temporada, é um personagem que ainda vai aparecer, ou alguns já viram... 👀 Enfim, o diálogo completo da Rainbow eu pretendo mostrar no futuro, mas é uma boa ideia trazer uma perspectiva das Rainbow Gems também se eu fosse fazer o remake, infelizmente tenho receio que possa atrasar o processo atual, já que minha vida tá um pouco bagunçada 😅
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fredborges98 · 5 months ago
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Yo-Yo Ma - Bach: Cello Suite No. 1 in G Major, Prélude (Official Video)
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A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.
No caso das meninas é celebrada a Bat Mitzvah.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Para áqueles que são dotados de inteligência musical, ouçam, escutem, parem tudo o que estiverem fazendo para admirar o belo, o cello; As Seis Suítes para Violoncelo Solo,BWV 1007–1012 ou N°1, o Prelude - em 0:00​, Allermande - 2:45​- Courante - 7:09​-Sarabande - 9:47​- Menuet I / II - 13:41​-Gigue - 17:38.
Para áqueles que são dotados da sétima arte-inteligência musical, lembrem-se de Bagdad Café, o prelúdio bem temperado, o jovem negro tocando, a luz , o sol, a vida, a música é para todos... silêncio...se faça Bath!
Bath Judeu.
Por: Fred Borges
Yehudi Menuhin durante a 2.ª Guerra, deu mais de 500 concertos para a Cruz Vermelha e os aliados. Convidado a visitar a Índia em 1952, descobriu ali as filosofias orientais que o acompanhariam doravante, como a ioga e a meditação. Em 1956, criou o Festival de Gstaad, na Suíça, e cinco anos mais tarde começou uma segunda carreira como diretor de orquestra, com a criação e a formação do Festival de Bath.
Antes disso, em 1933, o jovem e promissor violinista judeu alemão, Ernest Drucker deixou o palco no meio do concerto de Brahms, em Colônia, por ordem de oficiais nazistas, em um dos primeiros atos anti-semitas do novo regime.
Mas a história do povo Judeu é longa e cheia de ensinamentos.Rabi Akiva, nascido no primeiro século da Era Comum, foi um homem de origem muito humilde que se tornou um grande erudito, professor da maioria dos grandes sábios da geração seguinte e cuja esfera de influência se estende da legislação até a ética e a teologia judaicas. Foi capturado, aprisionado e finalmente torturado até a morte pelos romanos. Esse martírio inspira poemas e é um marco na história judaica, estando presente no imaginário histórico do povo judeu por quase dezenove séculos.
Um momento notável que causou uma profunda mudança na vida de Rabi Akiva foi sua passagem por uma fonte, onde, pela primeira vez, ele notou um sulco produzido na rocha pelas águas. O efeito dessa visão foi o agente catalizador da sua conversão: se as águas que caem podem, aos poucos, furar a pedra, então o conhecimento também poderia, aos poucos, penetrar na sua mente.
Erudição, educação, conhecimento, dor, a experiência da perseguição,das ameaças, das prisões arbitrárias, da resistência, da resiliência, da luta, da adaptação, a inteligência de viver com muito e com nada, com os ruídos das botas nos assoalhos de madeira,nas frias câmeras de gás, tudo o mais, fez pétala flor, buquê da sensatez e da sensibilidade, da fraternidade, da densidade de pântano, do gelo e frio cortante, dilacerante, sangue, suor e redenção.
Afinal, o que seria de Bath sem Felix Mendelssohn, um simples sonho de uma noite de verão atribuída a Richard Wagner?
Bath Judeu, Bath alemão, Bath de todos continentes, a música não limites, desafia os limites, fronteiras, preconceitos, nunca o antisemitismo esteve tão forte, o Brasil lidera na América Latina a bandeira antisemita e a favor do terrorismo, dos terroristas que se abrigam em hospitais, creches, escolas, campos de refugiados e utilizam os palestinos como escudos humanos.
A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.É preciso ser adulto, ser moralmente íntegro, para ser Bath Judeu.Falta muito humanismo ainda a humanidade para alcançar as 6 suítes para violoncelo Solo, do Prelúdio ao Guigue, do humanismo contido no filme diregido por Percy Adlon, e em cena específica pelos personagens Jasmin e Salomo onde esse último toca Bath, deixando o Bagdad Café em PAZ.
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claudiosuenaga · 9 months ago
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Robert Maxwell iniciou a censura na ciência?
Robert Maxwell (1923-1991), o conhecido magnata judeu checo que se tornou um agente duplo logo após a Segunda Guerra e morreu de maneira misteriosa quando navegava em seu iate, deu início ao seu Império editorial com os apoios financeiros tanto da KGB como do M16.
Objetivo: "controle do conhecimento".
O certo é que nos anos 50, Maxwell já dominava o mercado editorial na área da Ciência, Tecnologia e Medicina por meio de sua Pergamon Press. Curiosamente, Pergamon é o local do trono de Satanás segundo Apocalipse 2:12-13.
Seria esta a origem da sempre crescente censura que se tem verificado na área das publicações científicas em relação a tudo que não esteja alinhado com a "Ciência Oficial"?
Censura essa que atingiu extremos paroxísticos com as narrativas Covid e das mudanças climáticas (antes referidas como aquecimento global).
Por sua vez, a filha de Robert, Ghislaine Maxwell, também se tornou uma empresária de sucesso, já não na área do "controle do conhecimento", mas na área da pedofilia, distinguindo-se como braço direito do pedófilo Epstein, cuja ilha era frequentada, entre outros, por Bill Gates e o Príncipe Andrew.
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Ghislaine, Robert e Betty Maxwell no Festival de cinema de Cannes em 1987. Foto: Steve Wood/Rex/Shutterstock.
Por Gloria Moss and Niall McCrae (em 22 de maio de 2024)
Tradução de Cláudio Suenaga
Fonte: TCW Defending Freedom
A PUBLICAÇÃO de resultados de pesquisas, proposições teóricas e ensaios acadêmicos não é algo gratuito. Tal como demonstrado pelo dogmatismo em torno das alterações climáticas e da Covid-19, os céticos lutam para publicar artigos impressos. O guardião é o sistema de revisão por pares, que as pessoas consideram um processo de triagem para garantir o rigor da literatura científica.
Nem sempre foi assim. Pelo menos até a década de 1950, a decisão de publicar era tomada pelos editores de revistas acadêmicas, que eram normalmente professores eminentes em suas áreas. A revisão por pares, por outro lado, implica que o editor envie um manuscrito anonimizado a revisores independentes que indicam se a submissão deve ser aceita, revisada ou rejeitada, embora o editor tome a decisão final. Isto pode parecer justo e objetivo, mas na realidade a revisão por pares tornou-se um meio de controlo do conhecimento – e como argumentamos aqui, talvez esse sempre tenha sido o objetivo.
Você pode se surpreender ao saber que o instigador da revisão por pares foi o magnata da mídia Robert Maxwell. Em 1951, aos 28 anos, o emigrado checo comprou três quartos da Butterworth Press por cerca de meio milhão de libras em valor atual. Ele a renomeou como Pergamon Press, com seu negócio principal em periódicos de ciência, tecnologia e medicina (science, technology and medicine, STM), todos os quais instalaram o sistema de revisão por pares. De acordo com Myer Kutz (2019), "Maxwell, justificadamente, foi uma das figuras-chave – se não a figura-chave – na ascensão do negócio de publicação de periódicos comerciais STM nos anos após a Segunda Guerra Mundial."
A empresa de Maxwell conquistou outras editoras e sua influência foi enorme. Em 1959, a Pergamon publicava 40 periódicos, aumentando para 150 em 1965. Em 1996, um milhão de artigos revisados por pares haviam sido publicados. No entanto, apesar do aumento dos meios de comunicação, as oportunidades para escritores com análises ou argumentos contrários à narrativa predominante são limitadas. Maxwell foi fundamental para que a revisão por pares se tornasse um regime para reforçar as doutrinas e o poder prevalecentes. Sete anos após o lançamento da Pergamon Press, Maxwell mudou-se para Headington Hill Hall, uma mansão de 53 quartos em Oxford, que alugou da Câmara Municipal de Oxford.
Mas como ele conseguiu adquirir inicialmente a Butterworth Press? Em 1940, Maxwell era um jovem de 16 anos, sem um tostão, de origem judaica, tendo deixado a Tchecoslováquia em busca de refúgio na Grã-Bretanha. Seus talentos linguísticos atraíram os serviços de inteligência britânicos. Em uma missão em Paris em 1944, ele conheceu sua esposa huguenote, Elisabeth. Após o fim da guerra, em 1945, ele passou dois anos na Alemanha ocupada, no Ministério das Relações Exteriores, como chefe da seção de imprensa. Quatro anos depois, sem nenhuma atividade lucrativa em seu nome, esse jovem encontrou dinheiro para comprar uma editora britânica estabelecida. De acordo com Craig Whitney (New York Times, 1991), Maxwell fez da Pergamon um negócio próspero com "um empréstimo bancário e dinheiro emprestado da família de sua esposa e de parentes na América".
Outra pista é dada por um videoclipe da BBC (2022) sobre as ligações de Maxwell com redes de inteligência. Enquanto trabalhava como agente do KGB em Berlim, apresentou-se ao MI6 como tendo "estabelecido ligações com cientistas de renome em todo o mundo". Segundo o jornalista investigativo Tom Bower, "inacreditavelmente, o que ele realmente queria era que o MI6 o financiasse para abrir uma editora". Este ponto é corroborado por Desmond Bristow, ex-oficial do MI6, que afirma que Maxwell pediu ao serviço secreto de segurança para financiar o seu empreendimento. Se foram os serviços de inteligência (britânicos e/ou russos) que financiaram a Pergamon Press, o seu motivo poderia ter sido garantir o controlo do conhecimento após os tremendos avanços da Segunda Guerra Mundial (tais como a física nuclear e as armas de destruição maciça).
A escolha do nome da editora por Maxwell é interessante. O antigo local de Pérgamo era supostamente o local do trono de Satanás (Apocalipse, 2:12), e um cínico poderia sugerir que o sistema de revisão por pares de Maxwell transformaria a ciência do Iluminismo para uma nova Idade das Trevas.
Uma estratégia de Maxwell foi rotular seus periódicos como globais: em vez do paroquial "British Journal of. . ." era sempre "International Journal of..." Em 1991, Maxwell vendeu seu império editorial acadêmico para a editora holandesa Elsevier por £ 440 milhões. Nessa altura, ele tinha alcançado o seu objetivo – e talvez o dos seus patrocinadores secretos – de uma imprensa acadêmica controlada globalmente.
Se uma conspiração de censura parece absurda, consideremos o caso da revista de pensamento crítico Medical Hypotheses. Fundada pelo estudioso britânico David Horrobin em 1975, esta revista publicou ideias novas e radicais sobre saúde que provavelmente seriam rejeitadas pelas revistas convencionais. Um único editor decidia o que publicar, sem painel de revisão. No obituário do British Medical Journal de 2003, Horrobin foi descrito como "uma das mentes científicas mais originais da sua geração".
Em 2009, as Hipóteses Médicas tornaram-se uma causa célebre. Bruce Charlton, que sucedeu a Horrobin como editor-chefe, aceitou um artigo altamente controverso do virologista Peter Duesberg, de Berkeley, que contestou a base do HIV na AIDS e argumentou que o governo sul-africano estava certo em não administrar medicamentos anti-retrovirais a pessoas que sofrem de AIDS porque a ligação HIV-AIDS permaneceu sem comprovação. A publicação causou furor no mundo científico. Cientistas associados aos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA ameaçaram remover todas as assinaturas de títulos da Elsevier da Biblioteca Nacional de Medicina. A exigência deles não era apenas que a Elsevier retirasse o artigo, mas também que instituísse a revisão por pares na revista.
Elsevier concordou e dispensou Charlton. Mehar Manku, que o substituiu, garantiu que a revista agora "tomaria cuidado para não entrar em assuntos controversos", o inverso do que Horrobin pretendia. Charlton comentou mais tarde: "A revista que atualmente se autodenomina Medical Hypotheses é uma farsa desonesta e uma caricatura da visão legada pelo fundador, Professor David Horrobin; e, como tal, deveria ser encerrado – e, tendo em conta as tendências atuais, certamente o será."
Consideremos o caso do cientista britânico Rupert Sheldrake, cuja investigação sobre a ressonância mórfica desafiou os princípios fundamentais da ciência normal. Sheldrake foi alvo de intensa hostilidade por parte de John Maddox, editor-chefe da Nature, a revista científica de maior prestígio do mundo. Num editorial infame em 1981, Maddox denunciou o primeiro livro de Sheldrake, A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), como um "tratado enfurecedor" e "o melhor candidato para ser queimado que existe há muitos anos". Em 1999, Maddox revisou o livro de Sheldrake, Dogs That Know When Their Owners are Coming Home (Cães que Sabem Quando Seus Donos Estão Voltando para Casa), que apresentava evidências convincentes de poderes psíquicos em pássaros e animais, e declarou: "Rupert Sheldrake é firmemente incorrigível no sentido particular de que ele persiste no erro. Essa é a principal importância de seu oitavo e último livro. Sua principal mensagem é que os animais, principalmente os cães, utilizam a telepatia nas comunicações rotineiras. O interesse deste caso é que o autor era um cientista regular com um doutoramento em bioquímica em Cambridge, até escolher atividades que se relacionam com a ciência, tal como a medicina alternativa faz com a medicina propriamente dita."
Como o leitor perspicaz notará, Maddox joga com o homem e não com a bola, recusando-se, no seu ataque ad hominem, a se envolver com as evidências de Sheldrake. Esta não é uma abordagem científica, mas sim censura ideológica, com a vingança pessoal de "cancelar a cultura". Esse pensamento de grupo opressivo é facilitado pelo sistema de revisão por pares e não é aplicado apenas a teóricos "extravagantes" como Sheldrake.
Conforme explicado em Green in Tooth and Claw (Niall McCrae, 2024), o uso mais significativo de revistas acadêmicas para propaganda é com a agenda ecológica. O consenso supostamente esmagador sobre as alterações climáticas antropogênicas é um mito, uma vez que o número frequentemente citado de 97% dos cientistas foi derivado de quatro estudos, todos eles falhos. A ciência não é uma sondagem de opinião, e uma reformulação apropriada da afirmação seria que 97% dos cientistas acreditam em tudo o que lhes dá financiamento. A revisão por pares tem sido explorada pela indústria farmacêutica. Os medicamentos antidepressivos têm sido consistentemente endossados em revistas médicas desde que o Prozac foi introduzido na década de 1980, apesar da segurança e eficácia duvidosas. O marketing acadêmico dos produtos da Big Pharma atingiu seu apogeu com as vacinas Covid-19.
Para o bem da humanidade, precisamos regressar a um empreendimento científico aberto e objetivo. Tal como muitos desenvolvimentos supostamente progressistas na sociedade, a revisão por pares trouxe mais problemas do que soluções. O fato de ter sido iniciado pela figura desonesta de Robert Maxwell, com financiamento secreto, sugere um design ulterior.
Este artigo foi publicado na Country Squire Magazine em 17 de maio de 2024 e foi republicado com gentil permissão.
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A Rainha Elizabeth II cumprimenta Maxwell e sua filha Ghislaine em 1983. Foto: Bettmann.
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Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em 1995. Foto de Patrick McMullan.
A CIÊNCIA VAI BEM, OBRIGADO!
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jornalgeopolitico · 2 months ago
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Da Síria ao Grande Curdistão – um cenário consistente para os EUA
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De acordo com Washington, os estados do Médio Oriente são demasiado grandes para terem os seus próprios interesses.
MOSCOU, 15 de dezembro de 2024, Instituto RUSSTRAT. O que vemos agora no Médio Oriente é um cenário de longa data que tem sido consistentemente implementado ao longo de várias décadas. Uma estratégia de longo prazo para alcançar mudanças fundamentais nesta região em favor do Ocidente, liderada pelos Estados Unidos.
Brzezinski, no seu livro O Grande Tabuleiro de Xadrez, formulou o objectivo da estratégia dos EUA para o Médio Oriente. A luta pelo petróleo, pelo gás e pelo controlo das rotas comerciais é secundária. A tarefa principal é controlar o centro da Eurásia: quem controla o centro controla tudo. Em primeiro lugar, são o Iraque, o Irão e a Síria. Os EUA lidaram com o Iraque em 2003. Em 2024, na segunda tentativa, foi a vez da Síria. O próximo, sem dúvida, será o Irão, e já estamos a assistir a processos de desestabilização deste país.
O inspirado conflito entre liberais e conservadores no Irão levou ao enfraquecimento do Aiatolá Khamenei, dos serviços de inteligência iranianos e do IRGC. E a derrota do Hezbollah no Líbano e o colapso do poder na Síria permitem agora ao Ocidente contar com a eliminação do Irão de uma forma híbrida. É altamente provável que os ataques israelitas às instalações nucleares do Irão se sigam num futuro próximo, sob o pretexto plausível de “impedir o país de criar armas nucleares”. E neste contexto, provocar uma crise interna e mudar o atual sistema de poder na República Islâmica do Irão para um regime pró-Ocidente. Além disso, o “cavalo de Tróia” na forma do Presidente Pezeshkian já foi lançado lá.
Anteriormente, a defesa aérea síria impedia Israel de realizar tais ataques. Agora, esta defesa aérea não existe, e o discurso de Netanyahu “ao povo do Irão” em 12 de Dezembro indica a existência de tal plano. A derrota e o colapso da Síria permitem que Tel Aviv aja de forma mais ativa contra Teerão, tendo recebido o apoio da administração Trump, que por sua vez não quer lutar diretamente com o Irão. Enquanto Israel agirá pela força, os Estados Unidos usarão as agências de inteligência e a diplomacia para completar o que planearam há muito tempo – acabar com as teocracias em todo o Médio Oriente, substituindo-as por “democracias” fantoches.
Os Estados Unidos começaram a remodelar o Grande Médio Oriente em 1991, com a Operação Tempestade no Deserto. Em 2003-06 Os EUA derrotaram o Iraque e executaram o presidente legítimo, Saddam Hussein. Houve operações dos EUA na Líbia, Iêmen, Tunísia, Egito e Afeganistão. A Primavera Árabe de Hillary Clinton varreu a região.
De acordo com Washington, os estados do Médio Oriente são demasiado grandes para terem os seus próprios interesses. Portanto, eles devem ser fragmentados. E é muito mais fácil para o Ocidente “trabalhar” com estados tão pequenos. É aqui que chega a hora das prioridades comerciais. Por exemplo, retirar gás de países árabes como o Qatar para o Mar Mediterrâneo através do território da antiga Síria sob controlo dos EUA e enviá-lo para a Europa, eliminando a Rússia deste mercado. A questão de encontrar bases militares russas aqui é uma conclusão precipitada - é apenas uma questão de tempo.
Os campos petrolíferos da Síria já estão à disposição dos americanos, embora o território seja controlado pelos curdos, que Washington pode sempre retirar de lá se necessário. Contudo, o projeto curdo desempenha um papel crítico nos planos dos EUA para a Síria. Há muitos povos nesta região, mas os curdos vivem compactamente no norte do Iraque, no norte da Síria, no leste da Turquia e no noroeste do Irão. Um povo dividido de mais de 40 milhões de pessoas é um recurso poderoso. Se criarmos o Curdistão como o maior Estado da região, teremos de o fazer, entre outras coisas, à custa dos territórios da Turquia. Para fazer isso, primeiro será necessário colocar a Turquia sob o domínio dos liberais, e isso é bastante realista. Isto só aumentará o poder dos EUA na região.
Um Curdistão pró-americano tornar-se-á um representante sério dos Estados Unidos, o que enfraquecerá o Irão e a Turquia e fortalecerá significativamente os Estados Unidos e Israel. Mas o golpe mais sério será desferido na China e na Rússia. As suas posições no Médio Oriente e, portanto, em África, serão minadas. Se os Estados Unidos, através das mãos de Israel, conseguirem resolver completamente a questão iraniana, então surgirão muitos Estados fantoches instáveis ​​no Médio Oriente. Tudo isto em conjunto forçará os árabes a submeterem-se completamente a Washington, inclusive na questão dos preços do petróleo.
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01298283 · 11 months ago
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Acéfalas da moralidade
Eu vi um vídeo de uma mulher deve estar em torno dos seus 45+ e ela estava criticando muito às fotos que uma cantora fez de biquíni,segundo ela uma mulher de "verdade" e que se "preze" não mostra suas curvas e isso é "imoral" ou está querendo "chamar a atenção" quando eu vi isso eu lembrei disso:
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Eu acho bizarro essas mulheres se acharem especiais ou superiores porquê criam teia de aranha na buceta delas e se vestem igual a avó delas,a moda modesta no caso muito usada pelos religiosos e por esse fato elas tem um senso de superioridade e moral elevada onde acreditam que são "puras" mas no off muitas chupam uma rola e engole porra.
Na verdade esse pensamento e crítica é fruto do machismo e patriarcado,onde é pregado que caso uma mulher seja livre e viva como bem entender e cultive sua sexualidade e desejos livremente sem tabus é apelidada de vários termos pejorativo,pois o machismo e patriarcado empenha-se em manter o controle sobre os corpos e vidas de outras mulheres,assim como,ditar inúmeras regras conservadoras é um regime de hipocrisia e escravidão,com fundamentalismo religioso.
Então elas tem uma percepção onde realmente crêem que são superiores porquê são "recatadas" dentro dos parâmetros moralistas ou são mães e babás dos seus maridos e vão a igreja aos domingos, enquanto isso o marido delas no off está batendo punheta para gostosas peitudas no xvídeos,comendo gostosas com os olhos na rua,traíndo e comendo prostitutas gostosas,acho uma piada esses homens conservadores que para manter às aparências condenam a "imoralidade" mas no off são piores que tudo o que já vi,é mais ou menos assim:
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Elas criticam mulheres gostosas e livres porquê no fundo elas queriam coragem para ser e agir assim e ter a beleza que elas tem sendo que a maioria não tem,principalmente essas mulheres que vivem dentro de parâmetros religiosos elas em maioria sentem um ódio mortal por mulheres atraentes e por aquelas que vivem livremente fora dos padrões que a sociedade patriarcal impõe,eu já fui cristã (infelizmente e me envergonho muito) e uma certa vez ouvi a pregação de um pastor onde ele dizia que a sensualidade era pecado e que caso um homem sentisse atração e cobiça por uma mulher bonita vestida de forma "sensual" ,isso é,fora do padrão da modéstia a culpa era da mulher e caso ele fosse ao inferno a culpa também seria da mulher (...)
Bem,vemos então um discurso extremamente moralista,arcaico e sexista,ou seja,igrejas são o palco perfeito para o patriarcado brilhar e tais costumes estão inseridos fortemente na sociedade mesmo naqueles que não seguem o cristianismo em si. Elas acreditam que sendo escravas dos seus maridos e obedecendo regras arcaicas são superiores,vão herdar um paraíso mágico e isso é garantia de um relacionamento eterno,isso chega a ser cômico em todos os sentidos e grande parte é corna e algumas até gostam de ser cornas e estão acostumadas,até porquê o rebanho defende adultério e diz que a culpa é da mulher e ela deve salvar seu relacionamento e seu homem,educar macho escroto e ser uma espécie de instituição de caridade e escola para homens canalhas que não saíram das fraldas ainda e tudo recorrerem a mamãe deles,o cordão umbilical não foi cortado a mamãe vai atrás dando palpites.
Aquele discurso que muitas costumam dizer e argumentar sobre "feminilidade" é elitista em vários aspectos,basta pesquisar na história às raízes desses costumes e você vai entender a problemática de tudo isso. Muitos homens criticam o movimento feminista justamente pelo fato de que é difícil aceitar a mudança onde às mulheres ganham espaço e liberdade na sociedade principalmente sobre os seus corpos e escolhas,onde padrões dos tempos de suas mães e avós estão sendo desconstruídos,como por exemplo,o fato de uma mulher ter mais voz do que antes onde antigamente muitos casamentos duravam tanto tempo não por amor e respeito mas por pressões sociais e religiosas onde muitas sofriam diversos abusos e traições e permaneciam...
Até hoje a cultura do patriarcado e estupro é forte,assim como diversos costumes que reforçam isso,porém,houve uma margem de avanço,entretanto,ainda falta muito para que seja algo significativo e a questão não é ser pessimista mas realista,o Brasil é uma desgraça em quase todos os aspectos e acredito que dificilmente deixará de ser uma colônia arcaica,principalmente nesse sistema repleto de abusos e corrupção,onde a educação é precária mas é tudo arquitetado pelos "grandões" justamente porquê eles faturam com isso.
Há diversas regras e padrões impostos ao sexo feminino,inclusive a proibição de envelhecer,eu reparo muitos homens reclamando sobre o envelhecimento das mulheres e quando reparo os homens que estão criticando são assim: Carecas,gordos,velhos,calvos,dentes tortos e amarelos,pau pequeno e muita das vezes broxas:
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Mas também vejo muitas mulheres fazendo o mesmo,é como se o envelhecimento não fosse algo natural,a pressão estética sobre às mulheres é tóxica é como se elas devessem ser eternas bonecas infláveis e escravas de cirurgias plásticas e maquiagens para agradar os olhos de uma sociedade doente e hipócrita.
"Não gosto de mulheres velhas,não gosto de mulheres da bunda caída e sem definição,não gosto de mulheres feias,não gosto de mulheres gordas (...) e o cara pelado é assim:
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É imposto um padrão de beleza tóxico e inalcançável,até porquê a maioria dessas mulheres famosas não tem uma beleza natural foi algo comprado,a bunda da Anitta é perfeita mas ela gastou em torno de 15 a 20 mil reais apenas na bunda dela para ficar "perfeita" são mulheres em maioria realmente maravilhosas e muito gostosas e não há quem não repare,porém,elas construíram esses corpos com $$$.
A moralidade é o baú da hipócrisia e escravidão e a idéia retrógrada e senso de superioridade baseado em aparências e costumes,como se todos devessem seguir o seu parâmetro para ser aceito ou bem visto pois caso contrário automaticamente você não vale nada,por exemplo,sabemos o preconceito que uma prostituta sofre na sociedade e porquê,pela moralidade,o conservadorismo e os costumes judaico-cristão,mas sabemos que no off elas são desejadas,uma prostituta não é menos por ser o que é e você que segue outro parâmetro na vida não é superior por ser o que é ou ter o que tem.
Tudo o que eu sei é que essas bigodudas conseguem ser insuportáveis e baba ovo de macho pau no cu,mas lembre-se que a maioria deles não pensaria duas vezes e esfolar o pau deles pelas mulheres que vocês adoram condenar.
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mineiro7jc · 8 months ago
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Escolha o Seu Fundamento
Imagine estar ao lado do mar enquanto as ondas quebram aos seus pés, as nuvens de tempestade tomam conta do céu, e o vento batendo em seu rosto.
Você sabe que precisa de abrigo, e então vê uma pequena cabana aninhada na areia não muito longe, e uma mais distante que está firmemente construída em uma colina rochosa. Qual abrigo escolheria para se abrigar?
Há 2.000 anos atrás, quando Jesus andava nesta terra, Ele contava sempre histórias às multidões que se reuniam para ouvi-Lo ensinar. Um dia, Ele disse-lhes:
"Quem ouve minhas palavras e as pratica é tão sábio como a pessoa que constrói sua casa sobre uma rocha firme. Quando vierem as chuvas e as inundações, e os ventos castigarem a casa, ela não cairá, pois foi construída sobre rocha firme".
Mateus 7:24-25 NVT
Como de costume, Jesus utilizou exemplos da vida real para ajudar a explicar as verdades espirituais:
"Mas quem ouve meu ensino e não o pratica é tão tolo como a pessoa que constrói sua casa sobre a areia. Quando vierem as chuvas e as inundações e os ventos castigarem a casa, ela cairá com grande estrondo".
Mateus 7:26-27 NVT
Estamos todos a construir as nossas vidas sobre algum fundamento. Cada decisão que tomamos reforça o que acreditamos ser o nosso sistema de apoio. Então, quando as tempestades da vida vierem, aquilo em que construiu a sua vida será o seu apoio–ou o fará desmoronar?
Os ensinamentos de Jesus têm permanecido confiáveis e firmes em meio a levantes sociais, da ascensão e queda de regimes governamentais, e de gerações de mudanças históricas. Não importa o que aconteça – a Palavra de Deus ainda permanece firme.
Os ensinamentos do mundo, por outro lado, tendem a mudar com cada geração. Tal como a areia movediça, o que a cultura atual proporciona é geralmente instável, porque os seus valores estão em constante mudança.
As tempestades são inevitáveis e os desafios virão, mas é possível escolher a sua fundação. Você pode escolher fazer de Jesus a única coisa sobre a qual construirá a sua vida, ou pode escolher qualquer hábito, ideia, ou desejo que o faça se sentir bem e acessível no momento.
Então … em quê irá construir a sua vida?
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anafterdeathstory · 1 year ago
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A resistência
A Resistência é um movimento rebelde que se opõe ferozmente aos Novos Pais Fundadores da América e à brutal tradição do Expurgo Anual.
Após oito anos sob o governo de Rowan, o esforço da Resistência sofreu um colapso significativo com o retorno dos NFFA ao poder. O governo agiu de maneira implacável, erradicando completamente qualquer vestígio da rebelião, temendo que isso ameaçasse a estabilidade de seu novo regime. Os rebeldes sobreviventes, em sua maioria, optaram por se esconder, cientes dos perigos que enfrentavam. Enquanto a maior parte da população apoiava entusiasticamente o retorno dos NFFA e a retomada do Expurgo, os membros da Resistência permaneceram dispersos e isolados nos meses que se seguiram.
Porém, longe do conhecimento do governo e da população em geral, a Resistência começou a se reorganizar em segredo. Lentamente, ela recuperou sua força, reconstruindo-se nas sombras e no silêncio, um ato de sobrevivência necessário. Enquanto permanecia fora do radar, a Resistência se fortalecia gradualmente ao longo dos meses, preparando-se para um desafio audacioso: não apenas pôr fim ao Expurgo, mas erradicar a influência dos NFFA dos Estados Unidos de uma vez por todas.
A resistência se transformou em um epicentro de rebelião, onde os cidadãos se organizaram secretamente para planejar a revolta contra a opressão do NFFA (Novos Pais Fundadores da América). Eles aprimoraram suas habilidades, tanto intelectuais quanto físicas, preparando-se para o dia em que pudessem desafiar o governo e pôr um fim no Expurgo. Os líderes desse movimento desempenharam um papel fundamental na elaboração de estratégias não apenas para táticas militares, mas também para propaganda e disseminação de informações, com o objetivo de inspirar rebeliões em outras cidades.
A resistência em Havenbrook tornou-se um farol de esperança para outras cidades, demonstrando que resistir ao NFFA não apenas era possível, mas também essencial para alcançar a liberdade, servindo como um símbolo de esperança em tempos sombrios. O desafio enfrentado pelo distrito alimentou as chamas da rebelião, incentivando outros a se levantarem contra a crueldade e a injustiça que afligiam aqueles desprotegidos na noite do Expurgo.
A resistência se engajou em uma guerra de propaganda para conquistar os corações e mentes das pessoas. Eles difundem mensagens de resistência na tentativa de contrapor a propaganda do NFFA e promover a unidade entre os oprimidos. Além disso, a resistência serve como um centro de recrutamento e treinamento de rebeldes. Eles educam e preparam indivíduos dispostos a lutar contra as forças do governo, ensinando-lhes táticas militares, habilidades de sobrevivência e a importância da solidariedade.
O movimento rebelde anti-Expurgo é um emblema de esperança, resistência e desafio à tirania imposta pelos Novos Pais Fundadores da América. Ele desempenha um papel estratégico crucial na liderança e na provisão de recursos necessários para instigar mudanças em um mundo injusto.
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postersdecinema · 1 day ago
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A Solidão do Corredor de Fundo
UK, 1962
Tony Richardson
8/10
Corrida para a Mudança
Tony Richardson é um dos mais interessantes cineastas do realismo britânico. Ainda que tardio, quando comparado com o italiano, afinal de contas a Inglaterra saiu vitoriosa da guerra, de moral elevada, ao contrário dos italianos, destruídos e desmoralizados, este realismo de Richardson vai buscar forças, não à destruição e miséria do pós-guerra de um Rosselini ou de Sica, mas ao declínio moral e económico da Inglaterra pós revolução industrial. Esta Inglaterra pode ter ganho a guerra, mas perdeu o mundo, para as novas superpotências, e a crise social acentua-se, anunciando uma enorme transformação da sociedade britânica, que, em muitos aspectos, passou ao lado das revoluções liberais e permaneceu presa a divisões sociais sobreviventes do antigo regime.
Este é um filme com uma consciência de classe. De que vale vencer a corrida de atletismo contra os ricos, se a derrota na vida está marcada à nascença, pelo local onde se nasce e vive, condenados a uma escravidão física e moral, às classes dominantes?
Este é um filme que antecipa os dramas ideológicos de Ken Loach e, pese embora utilize uma linguagem mais subtil, servida por uma cinematografia a preto e branco memorável, de Walter Lassally, acaba por ser tão ou mais eficaz na passagem da mensagem revolucionária, que tem subjacente.
Um filme belo e com uma consciência social. Vivamente recomendado.
Race for Change
Tony Richardson is one of the most interesting filmmakers of British realism. Although late, when compared to the Italian, after all England emerged victorious from the war, with high morale, unlike the Italians, destroyed and demoralized, this realism of Richardson draws strength, not from the destruction and misery of the post-war period of a Rosselini or de Sica, but from the moral and economic decline of England after the industrial revolution. This England may have won the war, but it lost the world to the new superpowers, and the social crisis is deepening, heralding an enormous transformation of British society, which, in many aspects, had been left out of the liberal revolutions and remained trapped in social divisions surviving from the old regime.
This is a class-conscious film. What is the point of winning the athletics race against the rich, if defeat in life is marked at birth, by the place where one is born and lives, condemned to physical and moral slavery, to the dominant classes?
This is a film that anticipates Ken Loach's ideological dramas and, although it uses a more subtle language, served by memorable black and white cinematography by Walter Lassally, it ends up being as much or even more effective in conveying the revolutionary message that underlies it.
A beautiful film with a social conscience. Highly recommended.
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centralblogsnoticias · 7 days ago
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Ex-fuzileiro naval dos EUA alerta: USAID continuará operações de mudança de regime
A USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) continuará suas operações de mudança de regime em nome da CIA, mesmo sob críticas e reformas recentes, afirma Brian Berletic, ex-fuzileiro naval dos EUA e analista geopolítico. Em entrevista à Sputnik, Berletic destacou que as atividades controversas da agência, incluindo parcerias com a Open Society de George Soros, têm…
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pacosemnoticias · 15 days ago
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Segurança Social com propostas sobre reforma antecipada e estudo de mecanismos de reforma parcial
A reavaliação do regime de reforma antecipada e o estudo de mecanismos de reforma parcial são dois dos temas que deverão constar num relatório intercalar do grupo de trabalho encarregado de estudar medidas para a sustentabilidade da Segurança Social.
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A matérias que devem integrar o relatório intercalar — que deve chegar ao Governo até ao final de julho — estão elencadas no despacho da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social que cria o grupo de trabalho para “propor medidas tendentes à reforma da Segurança Social” e que será liderado pelo economista e professor da Universidade Nova Jorge Bravo.
O objetivo deste grupo de trabalho passa pela “definição de estratégias sustentáveis e medidas concretas para garantir o futuro” do sistema de Segurança Social, tendo em conta o programa do Governo, as recomendações do Tribunal de Contas recentemente publicadas no âmbito de um relatório de auditoria e ainda as recomendações do Livro Verde da Segurança Social (produzidas por um grupo de trabalho nomeado pelo anterior governo).
O despacho assinado por Maria do Rosário Palma Ramalho atribui oito objetivos sobre outras tantas matérias ao grupo de trabalho, determinando que este terá um prazo de 12 meses para apresentar um relatório final com propostas concretas com vista à concretização de cada um dos objetivos, identificando os riscos e impactos associados.
Porém, a meio deste prazo, deverá “apresentar um relatório de progresso” com propostas sobre três dos oito objetivos, nomeadamente os regimes das reformas antecipadas, os mecanismos de reforma parcial “que facilitem a transição gradual entre a vida ativa e a reforma” e os regimes complementares de iniciativa coletiva e privada e o regime público de capitalização, “oferecendo aos contribuintes uma maior flexibilidade e opções personalizadas”.
No caso concreto da reforma antecipada, a missão do grupo de trabalho é propor medidas que incentivem a permanência na vida ativa e aumentem o volume de contribuições.
O regime das reformas antecipadas dos desempregados de longa duração integra o leque de situações em que o Livro Verde da Segurança Social veio sugerir mudanças, propondo, nomeadamente, o fim do que permite o acesso à reforma (com penalizações) aos 57 anos de idade para quem esgotou o subsídio de desemprego e que, nas restantes modalidades, o acesso acompanhe o ritmo da idade normal de acesso.
Em Portugal existem atualmente vários regimes de reforma antecipada. Entre os mais relevantes está, além do dos desempregados de longa duração, o de antecipação por flexibilização, acessível a pessoas com mais de 60 ano de idade e 40 anos de descontos, mas com uma penalização de 0,5% por cada mês de antecipação face à idade normal de reforma em vigor e o fator de sustentabilidade.
A reforma antecipada é ainda possível para quem enquanto tem 60 anos de idade atinge, pelo menos, os 40 anos de descontos. Neste caso, há lugar a uma penalização de 0,5% por cada mês de antecipação, não sendo aplicado o corte pelo fator de sustentabilidade.
O acesso à reforma antes da idade normal está ainda acessível para as pessoas com longas carreiras contributivas, sem qualquer penalização, desde que tenham idade igual ou superior a 60 anos e 48 anos ou mais de descontos ou tenham 46 ou 47 anos de descontos e iniciado o trabalho antes dos 17 anos de idade.
Os dados relativos a 2023 indicam que nesse ano foram atribuídas pela Segurança Social 102.435 novas pensões de velhice, das quais 21.769 ao abrigo dos regimes das pensões antecipadas. Destas, cerca de 40% (9.039) foram atribuídas após desemprego de longa duração.
Segundo dados da Pordata, das 2.117.487 pensões de velhice que estavam em pagamento em 2023, 112.523 eram antecipadas. Um ano antes, o total das de velhice era de 2.081.795 e as antecipadas 130.187.
Na Caixa Geral de Aposentações — regime aplicável aos funcionários públicos que iniciaram funções até 31 de dezembro de 2005 — das 20.228 pensões atribuídas em 2023, houve 2.056 antecipadas — a maior parte das quais ao abrigo do regime das longas carreiras contributivas.
O grupo de trabalho agora criado inicia funções em 30 de janeiro de 2025 e será composto por 10 pessoas, além do coordenador.
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cyprianscafe · 24 days ago
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As Diferentes Faces do Secularismo na Modernidade
A Igreja adotou uma posição oficial de oposição às principais tendências de pensamento centrais do século XIX, caracterizadas pelo liberalismo político e pela teoria da evolução social que via o curso da história como um progresso de formas inicialmente primitivas para civilizadas e evoluídas. As linhas centrais de pensamento neste século consideravam a religião característica de períodos que precederam a modernidade e a racionalidade, períodos fascinados por crenças sobrenaturais e outras crenças irracionais, em vez da racionalidade. A persistência da Igreja no século XIX em tentar reverter aquele século, em retirada e em oposição à realidade histórica, levou ao anticlericalismo feroz da Comuna de Paris, à institucionalização decisiva da educação secular pelo Ministro da Educação Jules Ferry de 1882 a 1886 e, finalmente, à separação oficial completa entre Igreja e Estado na lei de 9 de dezembro de 1905, com a Igreja considerada uma associação privada. Claramente, a história resumida aqui se desdobrou em uma rede muito complexa de relações e confrontos políticos, sociais e intelectuais resultantes de conflitos, negociações, compromissos e barganhas em torno de uma miríade de questões de detalhes. Somente em 1946 houve uma estipulação textual de secularismo na constituição francesa, após um breve período em que, sob o regime de Vichy, a referência ao cristianismo foi reintroduzida nos currículos escolares.
Somente na União Soviética o exemplo jacobino francês foi perseguido até sua implicação total. O marxismo levou a visão evolucionária da história à sua extensão máxima, misturando determinismo histórico e política jacobina na mudança da sociedade do atraso para a modernidade progressiva. A União Soviética proclamou-se um estado ateu e perseguiu um ateísmo agressivo em termos sociais, culturais e educacionais. Também usou engenharia social para atacar os principais elos sociais que asseguravam a autoridade religiosa na Rússia e territórios adjacentes, sendo a Igreja e a aristocracia. Nas repúblicas de maioria muçulmana, além do clero muçulmano, esses elementos-chave eram as estruturas sociais que preservavam a posição tradicional das mulheres e seu status subalterno. Os soviéticos tratavam as mulheres lá como um "proletariado substituto", um fulcro social.
Em outros lugares da Europa, a condição francesa de secularização tornou-se efetiva na prática sem seus impulsos ideológicos secularistas. Na Alemanha unida de hoje, a Igreja é uma entidade privada como outras associações, à qual os indivíduos pertencem e expressam sua adesão pagando impostos destinados a ela, como se fossem assinaturas de membros – coletadas e desembolsadas pelo estado. Outros cidadãos expressam sua separação da Igreja escolhendo reter impostos. A Grã-Bretanha é, em termos reais, um país completamente secularizado, embora formalmente presidido por monarcas que também são chefes da Igreja estatal. A França e a União Soviética se distinguiram de outros itinerários históricos na intensidade do confronto e sua amargura. Na França, o deslocamento da religião como um ponto fundamental de referência para a história e a vida pública em geral foi oficialmente proclamado, seu lugar tomado pelo legado republicanista da Revolução Francesa.
Secularism in the Arab World: Contexts, Ideas and Consequences - Aziz Al-Azmeh
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gazetadoleste · 25 days ago
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Lei garante continuidade do Fundo Temporário mesmo com mudanças no regime fiscal
O Fundo Orçamentário Temporário (FOT), criado em 2019 para ajudar no equilíbrio das contas públicas do Estado do Rio, continuará em vigor mesmo que um novo programa de renegociação de dívidas seja implementado. A determinação está na Lei 10.672/25, sancionada pelo governador Cláudio Castro e de autoria do deputado Luiz Paulo (PSD). A medida modifica a legislação anterior, permitindo que o fundo…
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josuejuniorworld · 30 days ago
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PSOL Propõe Mudança na Jornada de Trabalho para 4 Dias Semanais: Projeto Será Protocolado em Fevereiro
A líder do PSOL na Câmara dos Deputados, Erika Hilton, anunciou que pretende protocolar, logo após o recesso parlamentar, uma proposta que altera o regime de trabalho no Brasil, acabando com a escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de folga). A iniciativa, que já conta com o apoio de partidos de esquerda e centro, tem o objetivo de reduzir a jornada de trabalho para quatro dias semanais,…
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renatoferreiradasilva · 1 month ago
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A Mudança Tributária Digital: Impactos das Novas Regras do IRS nas Big Techs e na Política do Federal Reserve
Por Renato Ferreira da Silva
O setor de tecnologia dos Estados Unidos consolidou-se como um dos principais motores do crescimento econômico global, com gigantes como Amazon, Google, Microsoft, Apple e Meta liderando avanços em serviços de nuvem, conteúdo digital e inteligência artificial. No entanto, recentes emendas nas regulamentações tributárias ameaçam perturbar essa dinâmica, com implicações sobre a rentabilidade corporativa, o investimento estratégico e a estabilidade macroeconômica.
Em janeiro de 2025, o Departamento do Tesouro dos EUA e o Internal Revenue Service (IRS) emitiram a Decisão 10022, expandindo o escopo das regras de caracterização de transações digitais (§§1.861-18 e 1.861-19) além das disposições tributárias internacionais. Embora tenha como objetivo modernizar a política fiscal em consonância com a economia digital, essa reforma regulatória levanta questões cruciais sobre o aumento dos encargos fiscais e seus efeitos colaterais na política monetária.
Reformulando a Tributação na Economia Digital
Sob o novo arcabouço regulatório, as transações digitais são classificadas como transferências de direitos autorais, vendas de artigos protegidos por direitos autorais ou prestação de serviços. Essa classificação detalhada pode elevar a alíquota efetiva sobre transações anteriormente tratadas como vendas simples. Por exemplo, acordos de licenciamento envolvendo software baseado em nuvem podem enfrentar uma tributação distinta, aumentando os custos operacionais para os principais fornecedores.
Do ponto de vista teórico, o aumento da tributação reduz os retornos pós-impostos, desestimulando assim a alocação de capital em empreendimentos de alto risco e alta recompensa, como pesquisa e desenvolvimento (P&D). Dado o substancial gasto das Big Techs em P&D—particularmente em inteligência artificial, aprendizado de máquina e infraestrutura de nuvem—os efeitos indiretos podem prejudicar o crescimento da produtividade total dos fatores (TFP) e, por extensão, o crescimento econômico de longo prazo. O modelo de crescimento endógeno, avançado por Romer (1990), destaca que o progresso tecnológico sustentado depende de investimentos consistentes em inovação.
Competitividade Global: Um Cruzamento Estratégico
As empresas de tecnologia têm historicamente aproveitado estratégias sofisticadas de planejamento tributário para aumentar a rentabilidade e a capacidade de reinvestimento. A aplicação mais ampla das regras do IRS coloca em risco essas estratégias, forçando as empresas a reavaliar a viabilidade de suas operações nos EUA. Essa recalibração pode precipitar a saída de capital em direção a jurisdições que oferecem regimes fiscais mais favoráveis.
O modelo de economia aberta de Mundell-Fleming postula que, em um contexto de alta mobilidade de capital, mudanças na política fiscal podem exercer pressão significativa sobre as taxas de câmbio e os fluxos de investimento transfronteiriços. Um êxodo prolongado de capital do setor de tecnologia dos EUA não apenas enfraqueceria o dólar, mas também ampliaria os desequilíbrios comerciais e elevaria os prêmios de risco. Além disso, o deslocamento de oportunidades de emprego de alta qualificação poderia prejudicar os ecossistemas econômicos regionais dependentes do crescimento impulsionado pela tecnologia.
Dinâmica da Inflação e Bem-Estar do Consumidor
O aumento previsto nos passivos fiscais das Big Techs provavelmente será repassado aos usuários finais por meio de preços mais altos de serviços digitais, abrangendo armazenamento em nuvem, assinaturas de software e plataformas de streaming de mídia. Essa mudança pode introduzir pressões inflacionárias em um setor vital para os ecossistemas corporativos e de consumo.
A perspectiva monetarista de Friedman sugere que choques do lado da oferta, como custos de produção elevados impulsionados pela tributação, podem catalisar a inflação de custos. Se esses custos elevados se propagarem pela economia digital mais ampla, o Federal Reserve pode enfrentar desafios crescentes na ancoragem das expectativas de inflação. Pressões inflacionárias persistentes poderiam exigir um aperto monetário preventivo, com implicações adversas para o crescimento.
O Dilema Estratégico do Federal Reserve
O mandato do Federal Reserve abrange três objetivos centrais: fomentar o máximo emprego, garantir a estabilidade dos preços e promover taxas de juros de longo prazo moderadas. A Decisão 10022 do Tesouro intersecta esses objetivos de maneiras complexas:
Implicações para o Crescimento Econômico: O setor de tecnologia contribui de forma desproporcional para o crescimento do PIB por meio de seu papel em impulsionar os avanços de produtividade. Uma contração nos investimentos em P&D devido ao aumento dos encargos fiscais pode desacelerar o ritmo de avanço tecnológico, comprometendo o produto potencial de longo prazo. O Fed pode responder mantendo uma postura monetária acomodatícia, adiando aumentos nas taxas de juros para sustentar a demanda agregada.
Desafios Inflacionários: Com o aumento dos custos dos serviços digitais, as pressões inflacionárias poderiam se intensificar nos setores de consumo e produção. A curva de Phillips, que delineia a relação inversa entre inflação e desemprego, sugere que tais pressões poderiam levar o Fed a priorizar o controle da inflação em detrimento do crescimento. Em cenários extremos, isso pode culminar em estagflação—uma combinação perniciosa de crescimento estagnado e inflação persistente—complicando o cálculo político do Fed.
Mobilidade de Capital e Volatilidade Cambial: Passivos fiscais elevados podem estimular a realocação de capital para jurisdições mais competitivas, exercendo pressão descendente sobre o dólar. O trilema de Mundell-Fleming destaca os compromissos inerentes entre estabilidade cambial, mobilidade de capital e política monetária independente. Para mitigar as flutuações adversas da taxa de câmbio, o Fed poderia recorrer a intervenções no mercado cambial ou ajustes direcionados nas taxas de juros.
Estabilidade do Mercado Financeiro: Dado o peso desproporcional das ações das Big Techs nos principais índices de ações dos EUA, a volatilidade nos lucros induzida por políticas públicas poderia desestabilizar os mercados financeiros. A consequente erosão da riqueza das famílias e da confiança do consumidor teria efeitos secundários sobre o consumo agregado. Para evitar riscos sistêmicos, o Fed pode precisar se engajar em supervisão macroprudencial em coordenação com as autoridades fiscais.
Conclusão: Ligando Políticas Fiscais e Monetárias
O novo arcabouço tributário digital encapsulado na Decisão 10022 representa uma evolução significativa na governança fiscal. Embora esteja alinhado com a necessidade de modernizar a política tributária para uma economia centrada no digital, os riscos associados—incluindo a redução do investimento, pressões inflacionárias e maior volatilidade financeira—exigem uma resposta política coordenada.
Para o Federal Reserve, navegar nesse novo cenário exige maior vigilância e adaptabilidade estratégica. Garantir que a política monetária permaneça responsiva às novas realidades fiscais será fundamental para preservar a estabilidade macroeconômica. Paralelamente, fomentar o diálogo entre as autoridades monetárias e fiscais será imprescindível para mitigar potenciais efeitos adversos.
Em última instância, salvaguardar a preeminência dos EUA no cenário tecnológico global depende de um delicado equilíbrio entre uma tributação eficaz e um ambiente propício à inovação. Alcançar esse equilíbrio exigirá não apenas políticas públicas coerentes, mas também colaboração sustentada entre os setores público e privado.
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