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#mudança de regime
multipolar-online · 1 month
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 Acusações de operações de mudança de regime pelos EUA no Paquistão e Bangladesh merecem atenção da ONU
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mondovr · 3 months
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Discurso na íntegra do Milei no CPAC
Buenas tardes a todos. Quero agradecer às autoridades do CPAC pela convite e ao presidente Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro pela calorosa recepção. Realmente me fazem sentir em casa, e é sempre um prazer estar entre amigos. Hoje quero falar sobre a receita econômica e cultural do socialismo na América Latina, mostrar como eles estão errados e nós temos razão, e sobre como estamos lutando pela…
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claudiosuenaga · 4 months
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Robert Maxwell iniciou a censura na ciência?
Robert Maxwell (1923-1991), o conhecido magnata judeu checo que se tornou um agente duplo logo após a Segunda Guerra e morreu de maneira misteriosa quando navegava em seu iate, deu início ao seu Império editorial com os apoios financeiros tanto da KGB como do M16.
Objetivo: "controle do conhecimento".
O certo é que nos anos 50, Maxwell já dominava o mercado editorial na área da Ciência, Tecnologia e Medicina por meio de sua Pergamon Press. Curiosamente, Pergamon é o local do trono de Satanás segundo Apocalipse 2:12-13.
Seria esta a origem da sempre crescente censura que se tem verificado na área das publicações científicas em relação a tudo que não esteja alinhado com a "Ciência Oficial"?
Censura essa que atingiu extremos paroxísticos com as narrativas Covid e das mudanças climáticas (antes referidas como aquecimento global).
Por sua vez, a filha de Robert, Ghislaine Maxwell, também se tornou uma empresária de sucesso, já não na área do "controle do conhecimento", mas na área da pedofilia, distinguindo-se como braço direito do pedófilo Epstein, cuja ilha era frequentada, entre outros, por Bill Gates e o Príncipe Andrew.
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Ghislaine, Robert e Betty Maxwell no Festival de cinema de Cannes em 1987. Foto: Steve Wood/Rex/Shutterstock.
Por Gloria Moss and Niall McCrae (em 22 de maio de 2024)
Tradução de Cláudio Suenaga
Fonte: TCW Defending Freedom
A PUBLICAÇÃO de resultados de pesquisas, proposições teóricas e ensaios acadêmicos não é algo gratuito. Tal como demonstrado pelo dogmatismo em torno das alterações climáticas e da Covid-19, os céticos lutam para publicar artigos impressos. O guardião é o sistema de revisão por pares, que as pessoas consideram um processo de triagem para garantir o rigor da literatura científica.
Nem sempre foi assim. Pelo menos até a década de 1950, a decisão de publicar era tomada pelos editores de revistas acadêmicas, que eram normalmente professores eminentes em suas áreas. A revisão por pares, por outro lado, implica que o editor envie um manuscrito anonimizado a revisores independentes que indicam se a submissão deve ser aceita, revisada ou rejeitada, embora o editor tome a decisão final. Isto pode parecer justo e objetivo, mas na realidade a revisão por pares tornou-se um meio de controlo do conhecimento – e como argumentamos aqui, talvez esse sempre tenha sido o objetivo.
Você pode se surpreender ao saber que o instigador da revisão por pares foi o magnata da mídia Robert Maxwell. Em 1951, aos 28 anos, o emigrado checo comprou três quartos da Butterworth Press por cerca de meio milhão de libras em valor atual. Ele a renomeou como Pergamon Press, com seu negócio principal em periódicos de ciência, tecnologia e medicina (science, technology and medicine, STM), todos os quais instalaram o sistema de revisão por pares. De acordo com Myer Kutz (2019), "Maxwell, justificadamente, foi uma das figuras-chave – se não a figura-chave – na ascensão do negócio de publicação de periódicos comerciais STM nos anos após a Segunda Guerra Mundial."
A empresa de Maxwell conquistou outras editoras e sua influência foi enorme. Em 1959, a Pergamon publicava 40 periódicos, aumentando para 150 em 1965. Em 1996, um milhão de artigos revisados por pares haviam sido publicados. No entanto, apesar do aumento dos meios de comunicação, as oportunidades para escritores com análises ou argumentos contrários à narrativa predominante são limitadas. Maxwell foi fundamental para que a revisão por pares se tornasse um regime para reforçar as doutrinas e o poder prevalecentes. Sete anos após o lançamento da Pergamon Press, Maxwell mudou-se para Headington Hill Hall, uma mansão de 53 quartos em Oxford, que alugou da Câmara Municipal de Oxford.
Mas como ele conseguiu adquirir inicialmente a Butterworth Press? Em 1940, Maxwell era um jovem de 16 anos, sem um tostão, de origem judaica, tendo deixado a Tchecoslováquia em busca de refúgio na Grã-Bretanha. Seus talentos linguísticos atraíram os serviços de inteligência britânicos. Em uma missão em Paris em 1944, ele conheceu sua esposa huguenote, Elisabeth. Após o fim da guerra, em 1945, ele passou dois anos na Alemanha ocupada, no Ministério das Relações Exteriores, como chefe da seção de imprensa. Quatro anos depois, sem nenhuma atividade lucrativa em seu nome, esse jovem encontrou dinheiro para comprar uma editora britânica estabelecida. De acordo com Craig Whitney (New York Times, 1991), Maxwell fez da Pergamon um negócio próspero com "um empréstimo bancário e dinheiro emprestado da família de sua esposa e de parentes na América".
Outra pista é dada por um videoclipe da BBC (2022) sobre as ligações de Maxwell com redes de inteligência. Enquanto trabalhava como agente do KGB em Berlim, apresentou-se ao MI6 como tendo "estabelecido ligações com cientistas de renome em todo o mundo". Segundo o jornalista investigativo Tom Bower, "inacreditavelmente, o que ele realmente queria era que o MI6 o financiasse para abrir uma editora". Este ponto é corroborado por Desmond Bristow, ex-oficial do MI6, que afirma que Maxwell pediu ao serviço secreto de segurança para financiar o seu empreendimento. Se foram os serviços de inteligência (britânicos e/ou russos) que financiaram a Pergamon Press, o seu motivo poderia ter sido garantir o controlo do conhecimento após os tremendos avanços da Segunda Guerra Mundial (tais como a física nuclear e as armas de destruição maciça).
A escolha do nome da editora por Maxwell é interessante. O antigo local de Pérgamo era supostamente o local do trono de Satanás (Apocalipse, 2:12), e um cínico poderia sugerir que o sistema de revisão por pares de Maxwell transformaria a ciência do Iluminismo para uma nova Idade das Trevas.
Uma estratégia de Maxwell foi rotular seus periódicos como globais: em vez do paroquial "British Journal of. . ." era sempre "International Journal of..." Em 1991, Maxwell vendeu seu império editorial acadêmico para a editora holandesa Elsevier por £ 440 milhões. Nessa altura, ele tinha alcançado o seu objetivo – e talvez o dos seus patrocinadores secretos – de uma imprensa acadêmica controlada globalmente.
Se uma conspiração de censura parece absurda, consideremos o caso da revista de pensamento crítico Medical Hypotheses. Fundada pelo estudioso britânico David Horrobin em 1975, esta revista publicou ideias novas e radicais sobre saúde que provavelmente seriam rejeitadas pelas revistas convencionais. Um único editor decidia o que publicar, sem painel de revisão. No obituário do British Medical Journal de 2003, Horrobin foi descrito como "uma das mentes científicas mais originais da sua geração".
Em 2009, as Hipóteses Médicas tornaram-se uma causa célebre. Bruce Charlton, que sucedeu a Horrobin como editor-chefe, aceitou um artigo altamente controverso do virologista Peter Duesberg, de Berkeley, que contestou a base do HIV na AIDS e argumentou que o governo sul-africano estava certo em não administrar medicamentos anti-retrovirais a pessoas que sofrem de AIDS porque a ligação HIV-AIDS permaneceu sem comprovação. A publicação causou furor no mundo científico. Cientistas associados aos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA ameaçaram remover todas as assinaturas de títulos da Elsevier da Biblioteca Nacional de Medicina. A exigência deles não era apenas que a Elsevier retirasse o artigo, mas também que instituísse a revisão por pares na revista.
Elsevier concordou e dispensou Charlton. Mehar Manku, que o substituiu, garantiu que a revista agora "tomaria cuidado para não entrar em assuntos controversos", o inverso do que Horrobin pretendia. Charlton comentou mais tarde: "A revista que atualmente se autodenomina Medical Hypotheses é uma farsa desonesta e uma caricatura da visão legada pelo fundador, Professor David Horrobin; e, como tal, deveria ser encerrado – e, tendo em conta as tendências atuais, certamente o será."
Consideremos o caso do cientista britânico Rupert Sheldrake, cuja investigação sobre a ressonância mórfica desafiou os princípios fundamentais da ciência normal. Sheldrake foi alvo de intensa hostilidade por parte de John Maddox, editor-chefe da Nature, a revista científica de maior prestígio do mundo. Num editorial infame em 1981, Maddox denunciou o primeiro livro de Sheldrake, A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), como um "tratado enfurecedor" e "o melhor candidato para ser queimado que existe há muitos anos". Em 1999, Maddox revisou o livro de Sheldrake, Dogs That Know When Their Owners are Coming Home (Cães que Sabem Quando Seus Donos Estão Voltando para Casa), que apresentava evidências convincentes de poderes psíquicos em pássaros e animais, e declarou: "Rupert Sheldrake é firmemente incorrigível no sentido particular de que ele persiste no erro. Essa é a principal importância de seu oitavo e último livro. Sua principal mensagem é que os animais, principalmente os cães, utilizam a telepatia nas comunicações rotineiras. O interesse deste caso é que o autor era um cientista regular com um doutoramento em bioquímica em Cambridge, até escolher atividades que se relacionam com a ciência, tal como a medicina alternativa faz com a medicina propriamente dita."
Como o leitor perspicaz notará, Maddox joga com o homem e não com a bola, recusando-se, no seu ataque ad hominem, a se envolver com as evidências de Sheldrake. Esta não é uma abordagem científica, mas sim censura ideológica, com a vingança pessoal de "cancelar a cultura". Esse pensamento de grupo opressivo é facilitado pelo sistema de revisão por pares e não é aplicado apenas a teóricos "extravagantes" como Sheldrake.
Conforme explicado em Green in Tooth and Claw (Niall McCrae, 2024), o uso mais significativo de revistas acadêmicas para propaganda é com a agenda ecológica. O consenso supostamente esmagador sobre as alterações climáticas antropogênicas é um mito, uma vez que o número frequentemente citado de 97% dos cientistas foi derivado de quatro estudos, todos eles falhos. A ciência não é uma sondagem de opinião, e uma reformulação apropriada da afirmação seria que 97% dos cientistas acreditam em tudo o que lhes dá financiamento. A revisão por pares tem sido explorada pela indústria farmacêutica. Os medicamentos antidepressivos têm sido consistentemente endossados em revistas médicas desde que o Prozac foi introduzido na década de 1980, apesar da segurança e eficácia duvidosas. O marketing acadêmico dos produtos da Big Pharma atingiu seu apogeu com as vacinas Covid-19.
Para o bem da humanidade, precisamos regressar a um empreendimento científico aberto e objetivo. Tal como muitos desenvolvimentos supostamente progressistas na sociedade, a revisão por pares trouxe mais problemas do que soluções. O fato de ter sido iniciado pela figura desonesta de Robert Maxwell, com financiamento secreto, sugere um design ulterior.
Este artigo foi publicado na Country Squire Magazine em 17 de maio de 2024 e foi republicado com gentil permissão.
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A Rainha Elizabeth II cumprimenta Maxwell e sua filha Ghislaine em 1983. Foto: Bettmann.
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Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em 1995. Foto de Patrick McMullan.
A CIÊNCIA VAI BEM, OBRIGADO!
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mineiro7jc · 3 months
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Escolha o Seu Fundamento
Imagine estar ao lado do mar enquanto as ondas quebram aos seus pés, as nuvens de tempestade tomam conta do céu, e o vento batendo em seu rosto.
Você sabe que precisa de abrigo, e então vê uma pequena cabana aninhada na areia não muito longe, e uma mais distante que está firmemente construída em uma colina rochosa. Qual abrigo escolheria para se abrigar?
Há 2.000 anos atrás, quando Jesus andava nesta terra, Ele contava sempre histórias às multidões que se reuniam para ouvi-Lo ensinar. Um dia, Ele disse-lhes:
"Quem ouve minhas palavras e as pratica é tão sábio como a pessoa que constrói sua casa sobre uma rocha firme. Quando vierem as chuvas e as inundações, e os ventos castigarem a casa, ela não cairá, pois foi construída sobre rocha firme".
Mateus 7:24-25 NVT
Como de costume, Jesus utilizou exemplos da vida real para ajudar a explicar as verdades espirituais:
"Mas quem ouve meu ensino e não o pratica é tão tolo como a pessoa que constrói sua casa sobre a areia. Quando vierem as chuvas e as inundações e os ventos castigarem a casa, ela cairá com grande estrondo".
Mateus 7:26-27 NVT
Estamos todos a construir as nossas vidas sobre algum fundamento. Cada decisão que tomamos reforça o que acreditamos ser o nosso sistema de apoio. Então, quando as tempestades da vida vierem, aquilo em que construiu a sua vida será o seu apoio–ou o fará desmoronar?
Os ensinamentos de Jesus têm permanecido confiáveis e firmes em meio a levantes sociais, da ascensão e queda de regimes governamentais, e de gerações de mudanças históricas. Não importa o que aconteça – a Palavra de Deus ainda permanece firme.
Os ensinamentos do mundo, por outro lado, tendem a mudar com cada geração. Tal como a areia movediça, o que a cultura atual proporciona é geralmente instável, porque os seus valores estão em constante mudança.
As tempestades são inevitáveis e os desafios virão, mas é possível escolher a sua fundação. Você pode escolher fazer de Jesus a única coisa sobre a qual construirá a sua vida, ou pode escolher qualquer hábito, ideia, ou desejo que o faça se sentir bem e acessível no momento.
Então … em quê irá construir a sua vida?
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01298283 · 6 months
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Acéfalas da moralidade
Eu vi um vídeo de uma mulher deve estar em torno dos seus 45+ e ela estava criticando muito às fotos que uma cantora fez de biquíni,segundo ela uma mulher de "verdade" e que se "preze" não mostra suas curvas e isso é "imoral" ou está querendo "chamar a atenção" quando eu vi isso eu lembrei disso:
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Eu acho bizarro essas mulheres se acharem especiais ou superiores porquê criam teia de aranha na buceta delas e se vestem igual a avó delas,a moda modesta no caso muito usada pelos religiosos e por esse fato elas tem um senso de superioridade e moral elevada onde acreditam que são "puras" mas no off muitas chupam uma rola e engole porra.
Na verdade esse pensamento e crítica é fruto do machismo e patriarcado,onde é pregado que caso uma mulher seja livre e viva como bem entender e cultive sua sexualidade e desejos livremente sem tabus é apelidada de vários termos pejorativo,pois o machismo e patriarcado empenha-se em manter o controle sobre os corpos e vidas de outras mulheres,assim como,ditar inúmeras regras conservadoras é um regime de hipocrisia e escravidão,com fundamentalismo religioso.
Então elas tem uma percepção onde realmente crêem que são superiores porquê são "recatadas" dentro dos parâmetros moralistas ou são mães e babás dos seus maridos e vão a igreja aos domingos, enquanto isso o marido delas no off está batendo punheta para gostosas peitudas no xvídeos,comendo gostosas com os olhos na rua,traíndo e comendo prostitutas gostosas,acho uma piada esses homens conservadores que para manter às aparências condenam a "imoralidade" mas no off são piores que tudo o que já vi,é mais ou menos assim:
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Elas criticam mulheres gostosas e livres porquê no fundo elas queriam coragem para ser e agir assim e ter a beleza que elas tem sendo que a maioria não tem,principalmente essas mulheres que vivem dentro de parâmetros religiosos elas em maioria sentem um ódio mortal por mulheres atraentes e por aquelas que vivem livremente fora dos padrões que a sociedade patriarcal impõe,eu já fui cristã (infelizmente e me envergonho muito) e uma certa vez ouvi a pregação de um pastor onde ele dizia que a sensualidade era pecado e que caso um homem sentisse atração e cobiça por uma mulher bonita vestida de forma "sensual" ,isso é,fora do padrão da modéstia a culpa era da mulher e caso ele fosse ao inferno a culpa também seria da mulher (...)
Bem,vemos então um discurso extremamente moralista,arcaico e sexista,ou seja,igrejas são o palco perfeito para o patriarcado brilhar e tais costumes estão inseridos fortemente na sociedade mesmo naqueles que não seguem o cristianismo em si. Elas acreditam que sendo escravas dos seus maridos e obedecendo regras arcaicas são superiores,vão herdar um paraíso mágico e isso é garantia de um relacionamento eterno,isso chega a ser cômico em todos os sentidos e grande parte é corna e algumas até gostam de ser cornas e estão acostumadas,até porquê o rebanho defende adultério e diz que a culpa é da mulher e ela deve salvar seu relacionamento e seu homem,educar macho escroto e ser uma espécie de instituição de caridade e escola para homens canalhas que não saíram das fraldas ainda e tudo recorrerem a mamãe deles,o cordão umbilical não foi cortado a mamãe vai atrás dando palpites.
Aquele discurso que muitas costumam dizer e argumentar sobre "feminilidade" é elitista em vários aspectos,basta pesquisar na história às raízes desses costumes e você vai entender a problemática de tudo isso. Muitos homens criticam o movimento feminista justamente pelo fato de que é difícil aceitar a mudança onde às mulheres ganham espaço e liberdade na sociedade principalmente sobre os seus corpos e escolhas,onde padrões dos tempos de suas mães e avós estão sendo desconstruídos,como por exemplo,o fato de uma mulher ter mais voz do que antes onde antigamente muitos casamentos duravam tanto tempo não por amor e respeito mas por pressões sociais e religiosas onde muitas sofriam diversos abusos e traições e permaneciam...
Até hoje a cultura do patriarcado e estupro é forte,assim como diversos costumes que reforçam isso,porém,houve uma margem de avanço,entretanto,ainda falta muito para que seja algo significativo e a questão não é ser pessimista mas realista,o Brasil é uma desgraça em quase todos os aspectos e acredito que dificilmente deixará de ser uma colônia arcaica,principalmente nesse sistema repleto de abusos e corrupção,onde a educação é precária mas é tudo arquitetado pelos "grandões" justamente porquê eles faturam com isso.
Há diversas regras e padrões impostos ao sexo feminino,inclusive a proibição de envelhecer,eu reparo muitos homens reclamando sobre o envelhecimento das mulheres e quando reparo os homens que estão criticando são assim: Carecas,gordos,velhos,calvos,dentes tortos e amarelos,pau pequeno e muita das vezes broxas:
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Mas também vejo muitas mulheres fazendo o mesmo,é como se o envelhecimento não fosse algo natural,a pressão estética sobre às mulheres é tóxica é como se elas devessem ser eternas bonecas infláveis e escravas de cirurgias plásticas e maquiagens para agradar os olhos de uma sociedade doente e hipócrita.
"Não gosto de mulheres velhas,não gosto de mulheres da bunda caída e sem definição,não gosto de mulheres feias,não gosto de mulheres gordas (...) e o cara pelado é assim:
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É imposto um padrão de beleza tóxico e inalcançável,até porquê a maioria dessas mulheres famosas não tem uma beleza natural foi algo comprado,a bunda da Anitta é perfeita mas ela gastou em torno de 15 a 20 mil reais apenas na bunda dela para ficar "perfeita" são mulheres em maioria realmente maravilhosas e muito gostosas e não há quem não repare,porém,elas construíram esses corpos com $$$.
A moralidade é o baú da hipócrisia e escravidão e a idéia retrógrada e senso de superioridade baseado em aparências e costumes,como se todos devessem seguir o seu parâmetro para ser aceito ou bem visto pois caso contrário automaticamente você não vale nada,por exemplo,sabemos o preconceito que uma prostituta sofre na sociedade e porquê,pela moralidade,o conservadorismo e os costumes judaico-cristão,mas sabemos que no off elas são desejadas,uma prostituta não é menos por ser o que é e você que segue outro parâmetro na vida não é superior por ser o que é ou ter o que tem.
Tudo o que eu sei é que essas bigodudas conseguem ser insuportáveis e baba ovo de macho pau no cu,mas lembre-se que a maioria deles não pensaria duas vezes e esfolar o pau deles pelas mulheres que vocês adoram condenar.
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anafterdeathstory · 11 months
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A resistência
A Resistência é um movimento rebelde que se opõe ferozmente aos Novos Pais Fundadores da América e à brutal tradição do Expurgo Anual.
Após oito anos sob o governo de Rowan, o esforço da Resistência sofreu um colapso significativo com o retorno dos NFFA ao poder. O governo agiu de maneira implacável, erradicando completamente qualquer vestígio da rebelião, temendo que isso ameaçasse a estabilidade de seu novo regime. Os rebeldes sobreviventes, em sua maioria, optaram por se esconder, cientes dos perigos que enfrentavam. Enquanto a maior parte da população apoiava entusiasticamente o retorno dos NFFA e a retomada do Expurgo, os membros da Resistência permaneceram dispersos e isolados nos meses que se seguiram.
Porém, longe do conhecimento do governo e da população em geral, a Resistência começou a se reorganizar em segredo. Lentamente, ela recuperou sua força, reconstruindo-se nas sombras e no silêncio, um ato de sobrevivência necessário. Enquanto permanecia fora do radar, a Resistência se fortalecia gradualmente ao longo dos meses, preparando-se para um desafio audacioso: não apenas pôr fim ao Expurgo, mas erradicar a influência dos NFFA dos Estados Unidos de uma vez por todas.
A resistência se transformou em um epicentro de rebelião, onde os cidadãos se organizaram secretamente para planejar a revolta contra a opressão do NFFA (Novos Pais Fundadores da América). Eles aprimoraram suas habilidades, tanto intelectuais quanto físicas, preparando-se para o dia em que pudessem desafiar o governo e pôr um fim no Expurgo. Os líderes desse movimento desempenharam um papel fundamental na elaboração de estratégias não apenas para táticas militares, mas também para propaganda e disseminação de informações, com o objetivo de inspirar rebeliões em outras cidades.
A resistência em Havenbrook tornou-se um farol de esperança para outras cidades, demonstrando que resistir ao NFFA não apenas era possível, mas também essencial para alcançar a liberdade, servindo como um símbolo de esperança em tempos sombrios. O desafio enfrentado pelo distrito alimentou as chamas da rebelião, incentivando outros a se levantarem contra a crueldade e a injustiça que afligiam aqueles desprotegidos na noite do Expurgo.
A resistência se engajou em uma guerra de propaganda para conquistar os corações e mentes das pessoas. Eles difundem mensagens de resistência na tentativa de contrapor a propaganda do NFFA e promover a unidade entre os oprimidos. Além disso, a resistência serve como um centro de recrutamento e treinamento de rebeldes. Eles educam e preparam indivíduos dispostos a lutar contra as forças do governo, ensinando-lhes táticas militares, habilidades de sobrevivência e a importância da solidariedade.
O movimento rebelde anti-Expurgo é um emblema de esperança, resistência e desafio à tirania imposta pelos Novos Pais Fundadores da América. Ele desempenha um papel estratégico crucial na liderança e na provisão de recursos necessários para instigar mudanças em um mundo injusto.
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lcorcuera · 2 years
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AS QUEDAS. Performance colectiva dirigida por Laura Corcuera, Museo Arte de Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil.
Performers: Lunna Ribeiro, Cazzu Andrade, Rochelle Luiza Da Silveira, Cleiton Belmiro, Vanessa Moreno, Margot, Taniane Terra, Erik Martins, Letícia Gelabert, Alice Machado, Daniel Zappo, Gé Lisboa, Maria Julia MJ y Laura Corcuera.
Durante dos horas intervenimos la plaza Mauá y la primera planta del Museo de Arte de Rio (MAR) que acogía la 34 Bienal de Sao Paulo, "Faz escuro mas eu canto".
AS QUEDAS
Performance coletiva do Laboratório de Performance dirigido pela artista, escritora e jornalista espanhola Laura Corcuera às quintas-feiras entre outubro e dezembro de 2022 na Aula 2.2. do Museu de Arte do Rio (MAR).
Três meses de pesquisa encarnada com 26 artistas moradores do Rio de Janeiro que têm passado pelo laboratório, formando um núcleo duro de 13 pessoas adultas entre 22 e 43 anos de idade.
Ativação no Museu de Arte do Rio (MAR). Uma roda de performances simultâneas, onde 13 corpos humanos abrem um processo de pesquisa artística em torno àideia da queda. O que pode cair? O que pode acontecer? A inclinação, a gravidade, o golpe, o voo, o fio, a raiz, a falha. Quando a ficha cai. Quais corpos, metáforas, regimes estão a cair? A Corte vai cair? A queda já dura mais de 500 anos. Necesitamos caernos del guindo. A branquitude deve cair. Ailton Krenak disse uma vez que esta humanidade não produz adrenalina, mas desigualdade. David Kopenawa Yanomami descreveu e advertiu sobre a queda do céu. E Cinda Bento mostrou as entranhas dos pactos narcísicos da branquitude, acordos tácitos, pactos não verbalizados para se manter em situação de privilégio, higienizados da usurpação que os constituiu. A queda é uma mudança radical.
Projeto A QUEDA / LA CAÍDA por Laura Corcuera, Marie Curie Arts, pesquisadora associada ao Círculo de Bellas Artes (CBA) de Madrid, España, Red internacional REVFAIL em parceria com o Laboratório de Criação e Pesquisa da Cena Contemporânea PPGCA, coordenado pela professora Martha Ribeiro, dentro do Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
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etudocomida · 2 years
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Abracerva sugere criação de Grupo Temático sobre tributação Câmara Setorial da Cerveja
A Abracerva – Associação Brasileira de Cerveja Artesanal propôs à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cerveja a criação de um Grupo Temático sobre tributação para estudar formas de desonerar e simplificar a cobrança de impostos sobre os diversos elos do mercado.
A proposta foi apresentada pelo presidente da Abracerva, Giba Tarantino, e acolhida pelo presidente da Câmara, Marco Falcone, que indicou o próprio representante das cervejas artesanais como coordenador do grupo.
“O objetivo é reunir especialistas com experiências diversas que possam oferecer subsídios técnicos à Câmara para propor mudanças que tornem o sistema tributário mais justo”, aponta Tarantino.
O presidente da Abracerva tem defendido melhorias nas regras que atingem diretamente o segmento das cervejarias artesanais independentes. O pleito mais adiantado é a atualização da tabela do Simples Nacional, já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que aguarda agora ir a plenário.
“A tabela não é reajustada desde 2006, o que tem impedido o crescimento das pequenas fábricas. Devido à inflação, mesmo sem crescer e ter ganho de escala, muitas cervejarias já estão pressionadas para se desenquadrarem (do Simples) e vão ficar sem condições de sobreviver dentro do regime de lucro presumido ou real”, explica.
Além do reajuste do Simples no âmbito federal, a entidade tem olhado também para o regime de Substituição Tributária do ICMS, que é atribuição dos estados. “O sistema faz com que as pequenas indústrias tenham que antecipar o pagamento do imposto de toda a cadeia, além de criar grandes complexidades burocráticas no caso de vendas para fora do estado de fabricação do produto”, justifica o presidente da Abracerva.
*Coluna do jornal O Defensor de Taquaritinga, publicada no dia 09 de novembro de 2022
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robson3x · 2 years
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De uma perspectiva histórica, social e política, não há o que celebrar no dia 15 de Novembro. Nessa data, no ano de 1889, foi realizado um golpe militar republicano que derrubou a nossa Monarquia e instituiu, por meio das armas, um regime revolucionário que perdura até hoje. Não se tratou de uma virtuosa proclamação da república, mas de uma infame revolução que uniu republicanos, positivistas, militares, liberais radicais. Naquele momento, a experiência histórica, social, cultural, política foi golpeada para, em seguida, ser eliminada. A república nasceu, portanto, maculada e jamais conseguiu superar as virtudes da nossa Monarquia e as vicissitudes de sua origem jacobina. Com a república, o que era ruim não era novo, e o que era novo era terrível. Desde o golpe, foi estabelecida no Brasil uma cultura e prática políticas autoritárias baseadas na perversa ideia segundo a qual é necessário, de tempos em tempos, promover um golpe para restituir a “ordem do regime” e que os militares devem tutelar a política e a sociedade. O que aconteceu, no entanto, foi o contrário do prometido. A cada golpe, desde o primeiro em 1889, o sistema político ficava mais desordenado, o estado mais intervencionista, a sociedade mais vulnerável, o indivíduo menos livre Essa desordem é historicamente evidente: a partir do golpe em 1889, tivemos seis constituições federais, nove moedas, cinco golpes de estado, 13 presidentes não concluíram os seus mandatos, 31 presidentes foram eleitos indiretamente, 10 vice-presidentes assumiram o cargo. A história do presidencialismo republicano no Brasil é uma sucessão de golpes, de instabilidade social, política, econômica. O 15 de Novembro não é uma data para ser celebrada, mas que deve servir para refletirmos acerca das duradouras e negativas consequências da Revolução Brasileira de 1889 (tema da minha tese de doutorado) e da urgência de soluções políticas adequadas, a começar pela discussão sobre a mudança da forma de governo. Não se iludam: o atual regime revolucionário jamais será consertado. Autor: Bruno Garschagen https://www.instagram.com/p/Ck__uGkrYTK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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schoje · 4 hours
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As recentes alterações nas regras do Bolsa Família, implementadas pelo Governo Lula, trouxeram boas notícias para aqueles que conseguem uma vaga formal de emprego. Agora, trabalhadores contratados sob o regime CLT poderão continuar recebendo uma parte do benefício, mesmo após terem ingressado no mercado de trabalho formal. Essa medida visa apoiar famílias durante a transição para a autonomia financeira, oferecendo um suporte adicional para que possam se reestruturar economicamente. Essa mudança faz parte das políticas de inclusão social e de apoio às famílias de baixa renda, garantindo que, ao conseguirem emprego, os beneficiários não percam imediatamente o suporte financeiro. Trata-se de uma forma de incentivo à formalização, sem que as famílias precisem abrir mão do Bolsa Família de imediato. Como funciona a nova regra de proteção Com a atualização nas normas do programa, os beneficiários que conseguirem um emprego com carteira assinada podem continuar recebendo 50% do valor do Bolsa Família por um período de até dois anos. No entanto, essa proteção só se aplica a famílias cuja renda mensal, após a contratação, não ultrapasse o teto de meio salário mínimo por pessoa – o que equivale a R$ 706 em 2024. A regra permite que as famílias tenham tempo para se estabilizar financeiramente antes de perderem completamente o auxílio. O valor médio recebido pelas famílias que entram nesse regime de proteção é de aproximadamente R$ 378,91 mensais. Esse suporte adicional é essencial para garantir que as famílias possam ajustar seu orçamento e planejar melhor suas finanças. Quem tem direito a essa continuidade do benefício? A regra de proteção foi implementada em junho de 2023 e é válida para aqueles beneficiários cuja renda familiar aumentou, mas que ainda se encontram em situação de vulnerabilidade econômica. Ou seja, ao garantir uma vaga de emprego formal, se a renda per capita da família permanecer dentro do limite de até meio salário mínimo, o beneficiário tem direito a continuar recebendo metade do valor do Bolsa Família. Essa política é uma tentativa de evitar que as famílias fiquem desprotegidas ao saírem de uma situação de extrema pobreza para uma de baixa renda, o que ainda pode ser insuficiente para cobrir todas as despesas familiares. A medida também funciona como um incentivo para que mais pessoas busquem empregos formais, sem o receio de perderem o suporte financeiro imediatamente. Perda e reativação do benefício Se, ao fim dos dois anos de recebimento parcial do Bolsa Família, a renda da família se estabilizar e ultrapassar o limite estabelecido, o benefício é então cancelado. Contudo, há uma salvaguarda importante: caso a família passe por uma redução abrupta na renda durante o período de proteção – como em casos de demissão ou queda significativa dos ganhos –, é possível solicitar o retorno ao valor integral do benefício. Essa flexibilidade do programa tem como objetivo proteger as famílias em situações de crise ou instabilidade financeira, garantindo que possam retornar ao Bolsa Família em caso de necessidade. Isso evita que fiquem sem qualquer suporte em momentos de vulnerabilidade. Como solicitar o benefício continuado Para as famílias que atendem aos critérios estabelecidos pela nova regra, a solicitação para continuar recebendo o Bolsa Família mesmo após a formalização no mercado de trabalho é simples. O acompanhamento da situação socioeconômica é feito pelo próprio Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, que utiliza os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Único para determinar a elegibilidade dos beneficiários. É importante que as famílias mantenham seus dados atualizados no Cadastro Único, pois é com base nessas informações que o governo faz a análise. Caso a renda familiar se eleve acima do limite estabelecido, a família ainda pode entrar na regra de proteção e receber metade do valor do benefício por até dois anos. Um suporte necessário para a transição econômica Essa nova
regra do Bolsa Família, que permite a continuidade parcial do benefício após a conquista de um emprego formal, é uma estratégia importante para apoiar as famílias durante a transição para uma situação econômica mais estável. Ao oferecer esse suporte, o governo garante que as famílias tenham o tempo necessário para se adaptar às novas condições financeiras, sem que a perda do auxílio represente um choque econômico imediato. Além disso, essa política também incentiva a formalização no mercado de trabalho, permitindo que mais pessoas se sintam seguras em buscar uma vaga de emprego com carteira assinada, sem o medo de perderem imediatamente o benefício que ainda é essencial para suas necessidades básicas. Por fim, essa medida reforça o papel do Bolsa Família como uma ferramenta de proteção social e de apoio à inclusão econômica, garantindo que, mesmo diante de mudanças na renda familiar, as famílias de baixa renda possam continuar contando com um apoio financeiro do governo. Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI
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brainstormnegocios · 3 days
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10 Vantagens de uma Contabilidade Eficiente para o Sucesso da Sua Empresa
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A contabilidade é um dos pilares fundamentais para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer empresa, independentemente do seu porte ou setor de atuação. Uma contabilidade bem feita não só garante a organização financeira da empresa, mas também oferece uma visão estratégica para o crescimento e a tomada de decisões assertivas. Neste artigo, vamos explorar os 10 principais benefícios de uma contabilidade bem executada para sua empresa.
1. Tomada de Decisões Informadas
Uma contabilidade organizada fornece dados financeiros precisos e atualizados que são essenciais para a tomada de decisões estratégicas. Isso permite que os gestores avaliem a saúde financeira da empresa, identifiquem áreas problemáticas e aproveitem oportunidades de crescimento. Além disso, esses dados permitem a criação de metas realistas e a implementação de ações corretivas em tempo hábil.
Exemplo Prático: Uma empresa que acompanha suas demonstrações contábeis pode identificar um aumento nos custos operacionais e, com base nos dados fornecidos pela contabilidade, buscar renegociar contratos com fornecedores ou otimizar processos internos para reduzir despesas.
2. Melhor Planejamento Financeiro
Com uma contabilidade bem feita, é possível realizar um planejamento financeiro eficiente, o que permite prever cenários futuros e ajustar o orçamento conforme necessário. A empresa pode alocar seus recursos de forma mais adequada, evitando desperdícios e garantindo que haja fundos suficientes para investimentos e outras despesas.
Exemplo Prático: Uma empresa que planeja abrir uma nova filial pode usar os dados contábeis para avaliar se há capital disponível ou se precisará buscar financiamento externo. O planejamento financeiro permite prever custos e projetar retornos sobre o investimento.
3. Cumprimento das Obrigações Fiscais
A legislação tributária no Brasil é complexa e está em constante mudança. Uma contabilidade bem feita assegura que a empresa esteja sempre em conformidade com as obrigações fiscais, evitando multas e problemas legais. Além disso, uma contabilidade correta pode identificar oportunidades de otimização fiscal, como a utilização de incentivos fiscais e regimes tributários mais vantajosos.
Exemplo Prático: Empresas que optam pelo regime de lucro real podem se beneficiar de deduções fiscais mais amplas, mas isso só é possível com um acompanhamento contábil detalhado e correto.
4. Aumento da Credibilidade com Investidores e Credores
Empresas que mantêm uma contabilidade transparente e precisa ganham mais credibilidade perante investidores, bancos e credores. Isso é crucial para garantir acesso a financiamentos e novos investimentos. Instituições financeiras costumam exigir demonstrações contábeis detalhadas para avaliar a capacidade de pagamento e o potencial de crescimento da empresa.
Exemplo Prático: Se uma empresa deseja obter um empréstimo para expansão, os bancos exigirão balanços patrimoniais e demonstrações de resultados, que só podem ser produzidos com uma contabilidade bem estruturada.
5. Controle de Fluxo de Caixa
Uma das principais razões pelas quais muitas empresas enfrentam dificuldades financeiras é a falta de controle sobre o fluxo de caixa. A contabilidade eficaz ajuda a empresa a monitorar entradas e saídas de dinheiro, garantindo que sempre haja liquidez suficiente para cumprir obrigações de curto prazo e evitar problemas de caixa.
Exemplo Prático: Empresas que não acompanham o fluxo de caixa podem enfrentar dificuldades para pagar fornecedores ou funcionários, o que pode levar a penalidades e à interrupção das operações. Com um bom controle contábil, a empresa pode prever períodos de baixa liquidez e se preparar adequadamente.
6. Facilidade na Auditoria
Auditorias, sejam internas ou externas, são processos necessários para garantir que as finanças da empresa estejam em conformidade com as normas e que não haja irregularidades. Uma contabilidade bem estruturada facilita o processo de auditoria, uma vez que todas as informações estarão organizadas e disponíveis.
Exemplo Prático: Empresas que possuem sistemas contábeis bem integrados conseguem responder rapidamente às solicitações de auditores e passar pelos processos de auditoria com menos estresse e riscos de problemas.
7. Redução de Fraudes e Erros
Um sistema contábil bem implementado permite identificar rapidamente possíveis fraudes e erros, protegendo a empresa de prejuízos financeiros. A contabilidade detalhada e minuciosa age como uma barreira contra práticas fraudulentas, além de identificar inconsistências antes que se tornem grandes problemas.
Exemplo Prático: Empresas que monitoram de perto suas contas e transações conseguem identificar mais cedo práticas como superfaturamento de contratos, compras não autorizadas e desvio de recursos.
8. Melhor Gestão de Custos
A contabilidade bem feita permite à empresa ter um controle mais rigoroso sobre seus custos operacionais, ajudando a identificar gastos desnecessários ou excessivos. Com base nesses dados, a empresa pode implementar medidas de corte de custos ou redirecionar recursos para áreas mais lucrativas.
Exemplo Prático: Um estudo contábil pode mostrar que os custos com matéria-prima estão aumentando mais rápido que o preço de venda, levando a ajustes no preço ou na busca de fornecedores alternativos.
9. Facilidade na Elaboração de Relatórios Gerenciais
Relatórios gerenciais são documentos essenciais para que os gestores possam acompanhar o desempenho da empresa e tomar decisões estratégicas. A contabilidade bem organizada gera relatórios detalhados e confiáveis que fornecem uma visão clara da saúde financeira da empresa.
Exemplo Prático: Com relatórios financeiros precisos, uma empresa consegue analisar indicadores como margem de lucro, endividamento e retorno sobre investimento, permitindo ajustes estratégicos sempre que necessário.
10. Valorização do Negócio
Uma contabilidade bem feita valoriza a empresa no mercado, especialmente em situações como fusões, aquisições ou venda de participações. Investidores e compradores buscam empresas com finanças transparentes e bem organizadas, o que garante que o negócio esteja sendo corretamente avaliado.
Exemplo Prático: Empresas que mantêm uma contabilidade detalhada e transparente têm mais facilidade em justificar seu valor durante negociações de venda ou atração de investidores, pois os números refletem a realidade e o potencial de crescimento.
Conclusão
Manter uma contabilidade bem feita é essencial para a saúde financeira e o sucesso de qualquer empresa. Além de ajudar no cumprimento de obrigações fiscais, ela possibilita uma visão estratégica do negócio, permite melhor gestão de custos, facilita auditorias e proporciona maior controle sobre o fluxo de caixa. Com a contabilidade organizada, as empresas também ganham mais credibilidade no mercado, seja junto a investidores, credores ou parceiros. Nesse contexto, contar com o suporte de empresas especializadas, como a Compliance Contabilidade, pode fazer toda a diferença, oferecendo um serviço de alta qualidade que contribui diretamente para a sustentabilidade financeira. Portanto, investir em um bom sistema contábil e em profissionais qualificados é um dos passos mais importantes para garantir a longevidade e o crescimento sustentável do negócio.
Lembre-se de que a contabilidade não deve ser vista apenas como uma obrigação legal, mas como uma ferramenta estratégica para o sucesso da sua empresa.
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claudiosuenaga · 2 years
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O sempre tardio combate ao comunismo
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Já em março de 1980, portanto há mais de 42 anos, a revista O Cruzeiro, em artigo de Álvaro Campos, antecipava-se em duas décadas ao tardio movimento antiesquerdista e anticomunista que começou a se formar no Brasil mais em reação ao avassalador domínio petista do que propriamente a um genuíno movimento conservador, este inexistente e parco até hoje, apesar dos valorosos esforços de certos setores e indivíduos isolados, ao alertar para a dimensão descomunal da propaganda soviética e a estratégia da KGB de consolidar o poder comunista e ampliar seu raio de ação em escala mundial por meio de todo tipo de manipulações, mentiras e engodos.
As implicações dessas falsas informações ou desinformações difundidas massivamente (no que deveriam ter sido chamadas e taxadas, estas sim, de fake news, no seu tempo, mas nunca as foram pelos tantos cúmplices e apaniguados espalhados na imprensa) eram óbvias e escandalosas, tanto que se refletem até hoje, nos muitos que acreditaram e ainda acreditam em praticamente tudo derivado do esquerdismo, servindo de instrumentos inconscientes ou inocentes úteis para a realização do plano estratégico comunista de longo prazo, que é o domínio total das mentes e de todas as instâncias da sociedade, inclusive e principalmente das religiões, mormente da Igreja Católica, que no Brasil se tornou praticamente uma sucursal do PT, ou seja, aquilo que foi antecipado há muitas décadas atrás, em tom de alerta, se realizou plenamente.
A matéria de O Cruzeiro trouxe ainda os números da matança soviética, discriminando quantos foram mortos e em que circunstâncias. Tais estatísticas, que deveriam ser difundidas por toda a mídia e inclusive e principalmente nos livros didáticos, para que as crianças desde bem cedo ficassem precavidas e não sucumbissem facilmente às investidas esquerdistas, ficaram, no entanto, adormecidas e esquecidas, e somente décadas depois é que com a reação tardia ao comunismo, ou mais propriamente ao PT, em se tratando de Brasil, foi desencavada.
Em 1984, ou seja, quatro anos depois dessa matéria em O Cruzeiro, o desertor da KGB e ex-funcionário da agência de informação russa NOVOSTI Yuri Bezmenov (1939-1997) iria confirmá-la ao expor durante uma entrevista concedida ao produtor, conferencista e escritor norte-americano G. Edward Griffin, as táticas subversivas do Serviço Secreto Soviético contra a sociedade ocidental, explicando como a ideologia marxista estava destruindo os valores conservadores, desestabilizando a economia e provocando crises para que o sistema totalitário comunista fosse implantado em todo o mundo. 
Conforme explicou Bezmenov, o tipo de ação era o de implementação lenta e de resultados idem, chamado de “medidas ativas” e de “influência”, um processo de desmoralização e lavagem cerebral feito de forma tão sutil, gradual e ininterrupta que, ao fim do processo, as pessoas submetidas a ela agem como se fossem agentes anticapitalistas. Trata-se basicamente de uma mudança de percepção ou realidade de cada cidadão, de modo a cooptar o maior número de militantes e simpatizantes – conscientes ou não.
A KGB, hoje com outros nomes, entre eles o de Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB), continua a ser tão poderosa como sempre foi, mas graças à propaganda por ela própria difundida e pela imprensa manipulada, muitos se deixaram enganar pelas mudanças cosméticas do regime russo, acreditando no mito da "democratização do sistema político soviético" e de que um sujeito como Putin, que foi um agente e diretor da KGB, é um autêntico conservador convertido ao cristianismo - como se a Igreja Ortodoxa Russa fosse tão legítima quanto a Igreja Católica Apostólica Romana, e não uma mera extensão do próprio comunismo - e uma opção ao decadente, leniente, imoral e corrompido Ocidente.
Putin vem se autoproclamando como uma opção à Nova Ordem Mundial maçônica, quando a Nova Ordem Mundial que ele preconiza, com o acréscimo do eurasianismo, que não passa de uma espécie de pangermanismo russo, é feita das mesmas mazelas e ignomínias, ou seja, do caos, da destruição e do sacrifício de milhões de inocentes, vide a Guerra na Ucrânia, outra farsa colossal tramada e urdida como uma sucessora da pandemia em conluio com o próprio Ocidente, que se finge de impotente, e com o presidente da Ucrânia, o ator e comediante televisivo Volodymyr Zelensky, para manter o mundo neste estado de crise, medo, pânico e terror constantes, de modo que a população, totalmente fragilizada e impotente, fique à mercê de seus "líderes", acatando e aceitando todas as suas decisões e suas ordens, sem nada poder fazer, a não ser tentando sobreviver de alguma forma.
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drrafaelcm · 4 days
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TST vai discutir implicações de mudança de regime celetista para estatutário antes da Constituição
A matéria será submetida ao Pleno para fixação de tese a ser aplicada a todos os casos semelhantes Continue reading TST vai discutir implicações de mudança de regime celetista para estatutário antes da Constituição
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jaimendonsa · 6 days
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e-book grátis  A REVOLUÇÃO DOS BICHOS, George Orwell
A Revolução dos Bichos (em inglês, Animal Farm) é uma fábula política escrita por George Orwell e publicada em 1945. A obra é uma sátira poderosa sobre os regimes totalitários, especialmente sobre a Revolução Russa de 1917 e os desdobramentos da União Soviética sob o comando de Stalin. Embora escrita no contexto da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria, a narrativa tem uma relevância universal e atemporal.
A história se passa em uma fazenda onde os animais, cansados da exploração pelos humanos, liderados pelo porco Major, realizam uma revolução para se libertarem. O porco Major representa a ideologia de Karl Marx e sua visão de um sistema igualitário. Ele prega que os animais devem se rebelar contra o fazendeiro, Sr. Jones, para que possam viver livres, sem opressão.
Após a morte de Major, dois porcos, Napoleão e Bola-de-Neve, assumem a liderança da revolução e, juntos, expulsam o Sr. Jones. Inicialmente, a revolução é um sucesso. Eles estabelecem uma lista de mandamentos para garantir a igualdade entre todos os animais, sendo o mais importante: "Todos os animais são iguais". Bola-de-Neve representa Leon Trotsky, com suas ideias de progresso e inovação, enquanto Napoleão simboliza Josef Stalin, que rapidamente começa a manipular a revolução a seu favor.
Conforme a narrativa avança, Napoleão expulsa Bola-de-Neve e assume o controle total da fazenda. Ele gradualmente começa a consolidar poder e a transformar a revolução numa tirania. Os porcos, que inicialmente defendiam a igualdade, começam a se assemelhar cada vez mais aos humanos opressores, quebrando os mandamentos e adotando luxos enquanto os outros animais são explorados e sofrem.
No final, a traição completa dos ideais revolucionários fica evidente com a mudança do principal mandamento para: “Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que outros.” A fazenda, agora sob o controle absoluto dos porcos, não é mais diferente do regime opressor anterior. O ciclo de exploração continua, mas com novos líderes.
A obra mostra como o poder absoluto corrompe, ilustrando como os líderes que começam com boas intenções podem se tornar tão opressores quanto aqueles que substituem.
Napoleão utiliza a propaganda, através do porco Garganta, para justificar suas ações e enganar os outros animais, mostrando o poder da desinformação em regimes autoritários.
A revolução, que começou com a promessa de igualdade, é completamente traída à medida que os líderes se afastam dos valores iniciais, representando as desilusões de Orwell com o regime soviético.
A maioria dos animais, especialmente os cavalos, continua a trabalhar arduamente sem questionar, mostrando como regimes totalitários dependem da alienação e da aceitação cega de seus seguidores.
A Revolução dos Bichos é uma crítica feroz ao autoritarismo e à traição dos ideais revolucionários. Embora claramente inspirado pelos eventos da Revolução Russa e pelo regime stalinista, sua mensagem sobre a fragilidade da liberdade e a facilidade com que o poder pode ser abusado ressoa em diversos contextos históricos e políticos.
A obra é reconhecida como uma das mais poderosas alegorias políticas do século XX, fazendo uma crítica incisiva à forma como as revoluções podem ser deturpadas e aos perigos do totalitarismo.
Leia, gratuitamente, A REVOLUÇÃO DOS BICHOS, George Orwell: https://tinyurl.com/57uyezbw
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mybreadcreation · 11 days
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Governo Lula acusa Ortega de promover 'campanha sistemática de repressão'
Czar putin, imperador xi ji ping, sultão basharval assad, caudilho bigodudo maduro, caudilho Miguel Diaz canel, e o tirano bigodudo da Nicarágua Daniel ortega, vão pra p.q.p ,pro inferno e deverão ir a m........ e se fhuder.
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Planejamento Tributário: Estratégias Essenciais para O Sucesso das Empresas
No atual ambiente de negócios, as empresas enfrentam desafios constantes devido às mudanças nas regulamentações tributárias. O planejamento tributário é uma ferramenta essencial que permite às empresas otimizar sua carga de impostos de forma legal e ética. Ao adotar estratégias proativas, as empresas não apenas reduzem seus custos operacionais, mas também se posicionam de maneira mais competitiva no mercado. Com um planejamento adequado, é possível explorar diferentes regimes tributários, como Simples Nacional e Lucro Presumido, para encontrar a melhor opção para cada situação. Isso envolve um estudo cuidadoso das leis fiscais e a identificação de oportunidades que podem resultar em uma redução significativa dos impostos. Empresas que priorizam essa abordagem estratégica podem melhorar sua saúde financeira e aumentar sua capacidade de investimento. A implementação de um bom planejamento tributário permite às empresas não só cumprir suas obrigações fiscais, mas também aproveitar vantagens que podem impulsionar seus negócios. Dessa forma, o conhecimento sobre estratégias tributárias é imprescindível para qualquer organização que deseje se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Fundamentos do Planejamento Tributário O planejamento tributário é uma estratégia essencial para as empresas que buscam otimizar os seus impostos, garantir conformidade e escolher o regime tributário adequado. Esses fundamentos ajudam a construir um caminho sólido para a saúde financeira e competitividade. Compreendendo a Legislação Tributária A legislação tributária é o conjunto de normas que regula a arrecadação de impostos. Conhecer essas normas é crucial para que as empresas possam se manter em conformidade. As leis variam por região e tipo de negócio. As empresas devem ficar atentas às atualizações na legislação. Mudanças podem impactar o cálculo de tributos como ICMS, IPI e ISS. Portanto, é fundamental realizar revisões periódicas da legislação aplicável. Importância da Conformidade Fiscal Conformidade fiscal significa seguir todas as normas tributárias vigentes. Isso ajuda a evitar multas e sanções que podem prejudicar a saúde financeira da empresa. Manter a conformidade é uma obrigação legal. Além disso, empresas que demonstram transparência nos seus assuntos fiscais ganham credibilidade no mercado. Eles são vistos como responsáveis e confiáveis pelos clientes e investidores. Escolha do Regime Tributário A escolha do regime tributário correto é um passo essencial no planejamento. As opções incluem Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Cada regime tem suas particularidades e benefícios. - Simples Nacional: Ideal para micro e pequenas empresas, simplificando a arrecadação de tributos. - Lucro Presumido: Indicado para empresas com uma receita até um certo limite, permitindo uma vareção do lucro para fins tributários. - Lucro Real: Para empresas que desejam um cálculo mais detalhado de seus tributos, baseado no lucro efetivo. A escolha do regime deve ser baseada na análise da realidade financeira da empresa. Essa decisão pode resultar em significativas economias tributárias. Estratégias para Otimização Fiscal As empresas podem adotar várias estratégias para otimizar sua carga tributária. Isso inclui o uso de incentivos fiscais, créditos e deduções fiscais, além de uma gestão cuidadosa das despesas operacionais. Estas práticas podem resultar em economia significativa e em melhor conformidade com a legislação tributária. Incentivos Fiscais e Benefícios Os incentivos fiscais são benefícios oferecidos pelo governo para estimular o investimento e o crescimento das empresas. Esses incentivos podem variar, mas normalmente incluem isenções, reduções de alíquotas e creditação fiscal. As empresas devem identificar quais incentivos estão disponíveis em sua localidade. É importante verificar programas estaduais e federais que podem oferecer vantagens significativas. Um exemplo é a Lei do Bem, que possibilita deduzir despesas com pesquisa e desenvolvimento dos impostos de renda e contribuição social. Estar atento a novas oportunidades de incentivos pode resultar em benefícios financeiros diretos. Créditos e Deduções Fiscais Créditos e deduções fiscais são ferramentas que ajudam empresas a reduzir a base tributária. Os créditos fiscais permitem que as empresas recuperem parte do imposto pago, enquanto as deduções diminuem a receita tributável. Importante destacar que muitos setores, como o industrial e o comercial, podem ter acesso a crédito presumido sobre ICMS. Também, é vital manter registros detalhados de despesas para maximizar as deduções permitidas. Empresas devem trabalhar com contadores para descobrir todas as possibilidades de créditos e deduções. Uma análise cuidadosa pode trazer à tona oportunidades que não são imediatamente evidentes. Gestão de Despesas Operacionais A gestão eficiente das despesas operacionais é crucial para a otimização fiscal. Reduzir gastos desnecessários pode aumentar a receita líquida e, assim, diminuir o imposto devido. As empresas devem monitorar custos como materiais, mão de obra e serviços terceirizados. Adotar tecnologias que automatizem processos pode reduzir custos e melhorar a eficiência. Além disso, a renegociação de contratos de fornecedores pode resultar em melhores tarifas. Isso não apenas ajuda na redução dos custos, mas também pode proporcionar um impacto direto na carga tributária ao otimizar a base de cálculo. Implementação e Monitoramento A implementação do planejamento tributário envolve ações específicas e contínuas que garantem a eficiência fiscal. Acompanhamento rigoroso e uso de tecnologias são fundamentais para manter a conformidade e maximizar benefícios. Auditoria e Revisão Fiscal A auditoria regular é crucial para garantir que a empresa esteja em conformidade com a legislação tributária. Esse processo deve incluir uma revisão detalhada das práticas fiscais e das declarações de impostos. Identificar inconsistências pode evitar multas e aumentar a segurança jurídica. Consultorias especializadas podem ajudar nesse processo, oferecendo uma visão externa que detecta falhas que a equipe interna pode não perceber. É importante adotar uma frequência para as auditorias, podendo ser trimestral ou semestral, conforme o tamanho e a complexidade da operação. Isso cria um ciclo de feedback que permite melhorias constantes na estratégia tributária. Tecnologia e Ferramentas de Gestão Fiscal A utilização de tecnologia na gestão fiscal transforma a forma como a empresa lida com obrigações tributárias. Softwares de gestão financeira são essenciais para automatizar processos e proporcionar relatórios em tempo real. Essas ferramentas ajudam a monitorar a carga tributária e a garantir que a empresa esteja aproveitando todos os benefícios disponíveis. Além disso, as tecnologias podem integrar dados financeiros e fiscais, o que melhora a precisão das informações. Investir em soluções de gestão fiscal também facilita a preparação para auditorias, pois mantém toda a documentação organizada e acessível. Acompanhamento de Mudanças Regulatórias O cenário tributário está em constante mudança. Assim, é essencial que as empresas acompanhem novas legislações e alterações nas normativas fiscais. Estar atualizado permite ajustar estratégias e evitar problemas futuros. Consultorias fiscais podem fornecer informações sobre mudanças regulatórias e impactar diretamente as práticas da empresa. Mantendo uma comunicação aberta com esses especialistas, é possível adaptar o planejamento tributário de forma proativa. Uma lista de fontes confiáveis e assinar newsletters do setor são boas práticas para se manter informado. Isso não só contribui para a conformidade, mas também para a otimização da carga tributária. Estratégias Proativas para o Planejamento Tributário O planejamento tributário proativo é fundamental para que as empresas possam estruturar suas finanças de maneira eficiente. A implementação de estratégias eficazes ajuda na redução de custos e na proteção legal. Abaixo estão as principais abordagens para um planejamento tributário eficaz. Planejamento Tributário Estratégico O planejamento tributário estratégico envolve a escolha consciente de regimes fiscais e incentivos disponíveis. As empresas devem analisar as opções de tributação para identificar a mais benéfica. Isso pode incluir o uso de regimes especiais que oferecem vantagens tributárias. Além disso, é essencial ter um acompanhamento periódico das legislações. Mudanças nas leis podem afetar o cenário tributário rapidamente. Com informações atualizadas, a empresa pode fazer ajustes em suas estratégias. Projeção de Cenários Futuros A projeção de cenários futuros é uma ferramenta valiosa no planejamento tributário. As empresas devem avaliar diferentes possibilidades de receita e custos, considerando variáveis econômicas e mudanças no mercado. Essa análise ajuda a prever a carga tributária em diferentes situações. Utilizar ferramentas de modeling fiscal pode facilitar esse processo. Através de simulações, a empresa entende melhor os efeitos fiscais de suas decisões estratégicas. Isso possibilita uma preparação adequada para diferentes eventualidades. Gestão de Riscos e Segurança Jurídica A gestão de riscos tributários é crucial para evitar complicações legais. As empresas devem identificar áreas de vulnerabilidade em suas práticas fiscais e criar planos de mitigação. Isso envolve a avaliação da conformidade com as obrigações tributárias e o entendimento das consequências de não cumpri-las. A segurança jurídica é um pilar nesse processo. Com um planejamento minucioso, a empresa se protege de litígios e multas. Consultar especialistas em tributação pode ser uma estratégia eficaz, garantindo que as práticas estejam sempre alinhadas às normas vigentes. Benefícios a Longo Prazo do Planejamento Tributário O planejamento tributário traz vantagens significativas para empresas que buscam sustentar e melhorar sua posição no mercado. Entre essas vantagens, destacam-se a saúde financeira e a responsabilidade social, que influenciam diretamente a imagem e a eficácia das operações empresariais. Sustentabilidade e Saúde Financeira Um bom planejamento tributário contribui para a sustentabilidade financeira das empresas. Isso se dá pela otimização da carga fiscal, que permite que os recursos sejam alocados de maneira mais eficiente. Benefícios financeiros incluem: - Redução de custos: Menores despesas com impostos resultam em maior lucro líquido. - Investimentos mais significativos: Com economias fiscais, empresas podem reinvestir em projetos de longo prazo. Ademais, o controle adequado das obrigações tributárias assegura que a empresa evite multas e penalidades. Isso enfatiza a importância de manter uma estrutura financeira sólida e planejada. Responsabilidade Social e Reputação Empresarial A adoção de estratégias fiscais inteligentes também ajuda na construção de uma reputação positiva. Empresas que operam de maneira responsável atraem clientes e parceiros que valorizam a ética nos negócios. Aspectos importantes incluem: - Conformidade legal: Seguir a legislação tributária fortalece a confiança dos consumidores. - Investimento em projetos sociais: Recursos economizados podem ser direcionados para iniciativas que beneficiam a comunidade. Dessa forma, um planejamento tributário bem estruturado não apenas melhora a saúde financeira, mas também aumenta a responsabilidade social, refletindo uma imagem empresarial saudável e comprometida com o bem-estar da sociedade. Read the full article
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