#liberdade econômica
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mondovr · 11 months ago
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Discurso na íntegra do Milei no CPAC
Buenas tardes a todos. Quero agradecer às autoridades do CPAC pela convite e ao presidente Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro pela calorosa recepção. Realmente me fazem sentir em casa, e é sempre um prazer estar entre amigos. Hoje quero falar sobre a receita econômica e cultural do socialismo na América Latina, mostrar como eles estão errados e nós temos razão, e sobre como estamos lutando pela…
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leiabomsenso · 1 year ago
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Uma nação que repele a concorrência, estará fadada a ficar permanentemente presa em cartéis e oligopólios. As únicas pessoas que se beneficiam disto, são aquelas que estão no poder e os lobistas que são pagos para garantir que leis e regras burocráticas continuem por toda a economia. E se caso houver concorrência, poderá quebrar os cartéis e oligopólios.
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edsonjnovaes · 7 months ago
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What’s Wrong with the World
Não destrua o que você não entende! BBC – p7 jan 2024 O escritor e filósofo inglês Gilbert Keith Chesterton (1874–1936), um dos maiores pensadores e escritores do século XX, é conhecido por sua habilidade em misturar humor, ironia e profundidade filosófica em suas obras. Em O que há de errado com o mundo (What’s Wrong with the World), Chesterton aborda questões sociais e políticas de sua época,…
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diegosouzalions · 9 days ago
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Salve! Vamos de teoria?
Muito se especula sobre a função da Bi-Color Diamond — ainda um mistério pra todos nós. Muita gente acha que o papel dela tá ligado à visão do futuro. Mas a real é que quase nunca vemos ela usando esse poder. E quando usa, vem censura da Peach logo em seguida. Se tivesse mais liberdade, com certeza ajudaria muito o império.
Mas tem uma outra ideia que eu acho bem mais interessante:
Gosto de pensar que a Bi-Color tem como função ajudar na criação de Gems multicoloridas. Isso é um desejo direto da Rainbow Diamond — afinal, faz todo sentido que ela queira mais Gems que representem o nome da autoridade. E já foi dito que a essência da Bi-Color é um diferencial enorme nesse processo. Ela torna a fusão de essências mais estável e econômica. Depois da quinta mistura, a chance de sair uma Gem defeituosa aumenta bastante. A presença da Bi-Color ajuda a manter tudo sob controle.
As outras até conseguem fazer sem ela, mas com muito menos chance de acerto.
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Ótimo teoria!
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sentidodanalise · 8 months ago
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É muito interessante revisitar esses primeiros textos que estão sendo postados no sentido da análise, pois eles foram escritos a meses atrás, então é sempre uma revisita aos sentimentos que me levaram a escrevê-los. O texto de hoje foi redigido após a leitura dos dois primeiros capítulos do livro A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector. Nessas primeiras páginas, eu não pude não fazer uma ligação com o existencialismo de Simone de Beauvoir.
Considero que vocês conheçam Simone de Beauvoir por conta da sua contribuição para o feminismo, apesar da obra dela ser muito mais que esse aspecto. Bem, ela é uma existencialista, e como todos os existencialistas, existe um foco muito grande sobre a liberdade e a construção de uma essência própria. Essa base é lavada pra construção do existencialismo de Beauvoir, num olhar da existência feminina em na sua principal obra "O Segundo Sexo". De uma maneira geral e resumida, é como se todos os seres humanos nascessem cheios de liberdade e, a partir dessa, nós podemos nos construir, isto é, como vamos nos comportar diante do mundo (nossa essência). Só que a liberdade traria a angústia, porque nós somos responsáveis por todas as nossas escolhas e não podemos culpar qualquer coisa que seja por elas; por isso, ter liberdade seria assustador e dolorido. Kierkegaard, primeiro filósofo existencialista, a grosso modo, afirma que a angústia é a vertigem da liberdade.
Nos moldes da filosofa, isso não muda, mas ganha um olhar do lugar feminino. Em sua obra "O segundo sexo", Simone passa a desmistificar certas ideias masculinas que "provavam" a inferioridade feminina. Ao final, Simone afirma que, de fato, as mulheres são inferiores, mas não por condições biológicas, econômicas etc; mas sim porque, diferente dos homens que podiam se construir com toda sua liberdade, a mulher não tinha esse direito, pois desde o seu nascimento era imposto diversas regras e comportamentos já estabelecidos. Então não existiria liberdade plena para a mulher. Ao decorrer da obra, ela ainda diz como a mulher poderia se libertar dessa condição, mas esse não é foco.
O preâmbulo feito com a obra da Clarice acontece nos primeiros capítulos como dito. Primeiramente, a personagem narra angustiada como se sente uma "matéria infinita" porque ela se descobre livre e cheia de possibilidades. G.H. faz uma analogia sobre ter três pernas, como um tripé que se mantém firme e estático, então, uma dessas pernas é perdida e ela possui duas que, só desse jeito, possibilita ela caminhar:
"Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inútil da terceira me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma coisa incontável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar."
Nessa passagem fica claro como a situação era tão cômoda que não existia uma reflexão que questionasse aquela forma de viver. Por isso, quando ela perde esse membro, apesar de saber que era importante para que ela pudesse mudar, existe uma rejeição e um pensamento de querer voltar e permanecer ao que ela era antes, junto do medo da consciência da liberdade:
"As duas pernas que andam, sem a terceira que prende. E eu quero ser presa. Não sei o que fazer da aterradora liberdade."
É como se ela tivesse passado muito tempo inconsciente sobre seu corpo, suas ideias e agora ela enxerga tudo isso. Porém ainda é assustador olhar toda essa liberdade e, lógico, responsabilidade e possibilidades de ser:
"O medo agora é que meu novo modo não faça sentido. Mas por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo? Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade."
Toda essa agonia vem depois do que acontece no quartinho da empregada. Continuando, um pouco mais calma, a personagem fala sobre como ela era muito mais os outros do que ela. Existiam duas versões: a dos outros e pros outros, e a que ela "descobre" como parte separada. Ela tem a noção de que a vida dela, a casa em que morava, seguia o que os outros queriam, ela afirma que, assim, era muito mais fácil viver porque, de alguma forma, aquela vida não era dela e, não sendo dela, não precisava de preocupação:
"Decalcar uma vida provavelmente me dava segurança exatamente por essa vida não ser minha: ela não me era uma responsabilidade."
Mais uma vez o comodismo em apenas ser mais do mesmo. Ainda, ela fala sobre como se olha no espelho e vê apenas uma aparência/imitação; a única hora que ela se reconhece diferente disso, era quando ela se via em alguma fotografia, mas ainda assim era só um vazio grande, um abismo.
Durante toda narrativa é explícito a noção de que é muito mais fácil viver sendo o que os outros querem, porque escolher de maneira autêntica leva-nos a perdas e tristezas. Nesse começo, a situação da G.H. não é igual à opressão dita pela Simone de Beauvoir, mas aproxima-se da situação confortável de submeter-se e ser submissa ao que os outros querem por ser cômodo. É como se fosse uma escolha inconsciente, mas ainda uma escolha.
Ainda assim, tem uma parte que liga um pouco com a opressão vivida pelas mulheres. É sutil, mas é sobre ela ser uma mulher, mas que vivia socialmente entre ser mulher e ser homem, e isso dava um certo status e prestígio; de alguma forma, isso dava mais liberdade para que ela fosse mulher, já que formalmente ela não era. Simone de B. fala sobre como para chegar perto do que os homens têm, do respeito, as mulheres têm de deixar seu jeito, e se tornar mais do que seria um homem.
De qualquer forma, o existencialismo, seja da Simone ou de outros filósofos, nos faz pensar se a nossa liberdade é de fato plena. Será que nós vivemos dela, ou apenas seguimos os outros?
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ms-lirio · 6 months ago
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É A TROPA DO BRICS !!!!
o que você acha sobre tudo o que tá acontecendo ? Acha que a moeda vem ?
Olá, anon!
Tenho algumas perguntas para responder. Não me esqueci, não. xD
Então, sobre tudo isso, minha opinião é que... não entendo nadinha de economia (sério) 😅 todavia, para não ser uma resposta que cause desapontamento geral, eu acho interessante a ideia de ficarmos independentes do dólar americano.
No entanto, é preciso ter cautela, porque a economia (por si só) é uma bagunça sem precedentes (como diz o ditado: é uma faca de dois gumes) — pode ser benéfica a longo ou curto prazo... Ou, uma decisão imprudente ali, e vira tudo de ponta cabeça, resultando num colapso financeiro. 😵
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Encontrei essa notícia, então, não devemos nos precipitar no momento. Esse processo de criar uma moeda comum é demorado, leva tempo. Precisa ser analisado por diversos economistas e, só então, pode se considerar por o plano em prática. Isso, até onde eu li sobre! (Posso estar redondamente errada, assumo 🫣 meu forte não é política econômica, haha)
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No entanto, expressando minha honesta opinião: EU ODEIO a represália americana que poda a liberdade da desdolarização. Os EUA, como sempre, se acham os donos do mundo. Cortando as asas de qualquer um que se oponha aos seus interesses. 🙄
Enfim, sintam-de livres para discordar de mim. Não tem problema. Mas é isso. 😅
Criar uma moeda é difícil, principalmente quando é acompanhada de uma ameaça de "tarifas de 100%" vindas de uma potência como os EUA. Isso irá depender exclusivamente da propensão dos líderes do BRICS; no caso, de estarem dispostos a arriscar, mesmo com as imposições norte-americanas.
Então... É difícil de prever. 🤔
Espero que minha resposta tenha servido de alguma forma!
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jollyphilosopherdragon · 10 days ago
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01298283 · 6 months ago
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A Ilusão de Grandeza da Classe Média: Entre Aparências e Alienação
A classe média muitas vezes vive em uma ilusão de status e poder,posicionando-se como superior às classes trabalhadoras,mas sem se dar conta de que também está distante da elite econômica e política. Esse comportamento pode ser explicado pela necessidade de distinção e pela propaganda que reforça a meritocracia como justificativa para as desigualdades sociais.
A ignorância da classe média aparece, por exemplo,em sua adoção de valores e discursos da elite, como o desprezo por políticas sociais, a culpabilização dos mais pobres por suas condições e a ideia de que basta "se esforçar" para alcançar riqueza. O problema é que essa visão desconsidera as barreiras estruturais que impedem a mobilidade social, como a concentração de renda,a falta de acesso à educação de qualidade e as políticas que favorecem os mais ricos.
Além disso,muitas pessoas da classe média vivem de aparências: carros financiados, imóveis em parcelas intermináveis e um estilo de vida que só é possível à custa de dívidas. Isso contrasta com a elite,que detém riqueza geracional, influência política e cultural,e um controle absoluto dos meios de produção.
No fundo,a classe média acaba servindo de "almofada" para proteger a elite,enquanto despreza as classes populares,ignorando que compartilha com elas várias vulnerabilidades, como a dependência do salário e a falta de um verdadeiro poder de decisão nos rumos do país. Essa alienação é um dos fatores que perpetuam as desigualdades e alimentam o sistema que beneficia apenas os mais ricos.
A classe média,em sua busca incessante por status e validação social,frequentemente carece de consciência de classe. Essa falta de entendimento faz com que muitos adotem uma postura soberba,acreditando-se superiores às classes trabalhadoras enquanto imitam valores e comportamentos da elite econômica,que na verdade os explora. Esse fenômeno é alimentado por um profundo desejo de diferenciação,o que os leva a reproduzir opressões estruturais como o racismo e o classismo,servindo de ferramenta para a manutenção das desigualdades.
O racismo é especialmente evidente,pois muitos na classe média associam pobreza à cor da pele, culpabilizando pessoas negras pelas desigualdades que enfrentam,enquanto ignoram os legados históricos da escravidão e a exclusão sistemática. Isso se manifesta em atitudes que vão desde a discriminação cotidiana até o apoio a políticas públicas que marginalizam ainda mais essas populações.
Além disso,a classe média costuma abraçar um conservadorismo moral e hipócrita. Por um lado, defende valores tradicionais,como "família" e "mérito",mas,por outro,sua conduta muitas vezes contradiz esses princípios. É comum encontrarmos discursos sobre "honestidade" e "trabalho duro" que exploram trabalhadores domésticos e se valem de privilégios obtidos por meios injustos. Esse moralismo tóxico reforça a ideia de que é aceitável julgar e oprimir os mais vulneráveis enquanto ignoram os próprios erros.
A hipocrisia também está presente no discurso meritocrático. Muitos acreditam que seu lugar na sociedade é fruto de esforço individual, desconsiderando os privilégios de cor, educação,redes de apoio e heranças familiares. Essa narrativa não só invisibiliza as dificuldades das classes populares,como também alimenta o ódio aos movimentos sociais que buscam igualdade.
Por fim,a falta de consciência de classe da classe média a torna um instrumento da elite. Enquanto se preocupa em diferenciar-se dos pobres e reproduzir os valores conservadores, ignora que está presa no mesmo sistema que limita sua ascensão e liberdade. Essa alienação coletiva,combinada com o racismo,o moralismo tóxico e a hipocrisia,contribui para perpetuar as desigualdades.
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miguelsacramentonews · 7 months ago
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Estamos ou não em uma ditadura?
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O objetivo deste artigo não é expor a minha opinião, mas permitir que, a partir de uma análise individual, cada um possa tirar sua própria conclusão.
Conheça as 14 principais características de uma ditadura e avalie, sem viés político, ideológico, religioso ou de qualquer ordem, quais dos seus 24 tópicos já estão, parcial ou integralmente, vigindo no Brasil?
#1. Concentração de Poder
Liderança Centralizada: O poder é mantido por um líder ou um partido que toma decisões sem consulta popular. Há pouca ou nenhuma separação de poderes.
Falta de Eleições Livres e Justas: Mesmo que ocorram, costumam ser manipuladas para garantir a manutenção do poder.
#2. Controle Sobre a População
Desarmamento da População: Governos ditatoriais buscam desarmar a população para minimizar a resistência armada implementando leis rigorosas de controle de armas.
Censura e Propaganda: Há um controle rigoroso sobre os meios de comunicação, com censura de críticas ao governo e uso extensivo de propaganda para influenciar a opinião pública.
#3. Supressão de Direitos e Liberdades
Restrição de Liberdades Civis: Direitos como a liberdade de expressão, reunião e associação são frequentemente suprimidos.
Repressão Política: Oposição política é perseguida e silenciada, muitas vezes através de prisões arbitrárias, tortura ou desaparecimento forçado.
#4. Instituições de Controle
Forças Armadas e Polícia: Usadas para manter a ordem e proteger o regime. São frequentemente colocadas sob o controle direto do governante ou de aliados próximos.
Aparelho de Segurança Interna: Inclui a polícia secreta e outras agências de vigilância para monitorar e neutralizar dissidências.
#5. Influência do Crime Organizado
Crime Organizado: Em algumas ditaduras, o crime organizado pode encontrar um ambiente fértil devido à corrupção e à falta de fiscalização. Em outros casos, o governo pode usar o crime organizado como um braço para realizar atividades ilegais ou para controlar economicamente setores da sociedade.
#6. Sistema Jurídico Controlado
Judiciário Subordinado: O sistema judicial é manipulado para servir aos interesses do regime, com juízes nomeados pelo governo e decisões que favorecem o status quo.
#7. Políticas Econômicas e Sociais
Controle Econômico: O governo pode exercer controle total sobre a economia, incluindo nacionalizações, controle de preços e centralização da arrecadação de tributos para garantir sua manutenção no poder.
Programas Sociais: São usados como métodos de controle social, distribuindo recursos de forma a garantir lealdade política.
#8. Influência Internacional
Isolamento ou Alianças Estratégicas: Ditaduras podem se isolar para evitar influências externas críticas ou formar alianças com outros regimes autoritários para suporte mútuo.
#9. Estratégias de Retórica e Controle Cultural
Culto à Personalidade: Muitos regimes ditatoriais promovem um culto à personalidade em torno do líder, apresentando-o como um salvador ou figura paternal. Isso é frequentemente reforçado por meio de símbolos, monumentos, e narrativas históricas que exaltam suas conquistas.
Uso da Cultura e Religião: As ditaduras podem manipular elementos culturais e religiosos para justificar suas ações e ganhar apoio público. A censura cultural também é comum, onde apenas produções artísticas compatíveis com a ideologia do regime são financiadas pelo governo ou permitidas.
#10. Educação e Doutrinação
Educação Controlada: O sistema educacional é usado como uma ferramenta de doutrinação, onde o currículo é cuidadosamente desenvolvido para inculcar a ideologia do regime na população desde a infância.
Reescrita da História: Fatos históricos são distorcidos ou omitidos nos livros didáticos para criar uma narrativa que legitime o governo e descreditar a oposição.
#11. Perpetuação do Poder
Redefinição Constitucional e Legal: Ditadores frequentemente alteram  ou não respeitam constituições e leis para eliminar limites de mandato e consolidar seu controle indefinidamente.
Sucessão Dinástica ou Partidária: procuram passar o poder para membros do grupo dominante ou familiares para garantir que permaneçam no controle.
#12. Impacto e Resiliência Social
Resiliência Comunitária: Apesar das restrições, comunidades podem desenvolver formas de resistência e resiliência, criando redes de apoio mútuo e preservando culturas de forma clandestina.
Emigração e Diáspora: cidadãos fogem do regime autoritário, criando diásporas que podem exercer pressão internacional e apoio ao movimento de resistência interna.
#13. Relações com a Sociedade Civil
Cooptação de Grupos Sociais: O regime pode tentar cooptar sindicatos, associações profissionais e outros grupos da sociedade civil para garantir que não se tornem focos de resistência. Isso pode incluir a infiltração ou a criação de ‘organizações paralelas’ que são leais ao regime.
#14. Resposta a Crises
Gestão de Crises e Propaganda: Durante crises, como desastres naturais ou pandemias, as ditaduras podem usar a propaganda para desviar a atenção da má gestão ou para reforçar a narrativa de que o regime está salvando a nação.
Repressão Intensificada: Em tempos de crise, a repressão pode ser intensificada sob o pretexto de segurança nacional.
Cada regime ditatorial é único na forma como implementa essas características, e a interação com o contexto internacional e os desafios internos podem modificar a maneira como estes elementos se manifestam.
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amor-barato · 4 months ago
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“Trump, eu não gosto muito de viajar para os EUA, é um pouco entediante, mas confesso que há coisas meritórias. Gosto de ir aos bairros negros de Washington, lá vi uma luta intensa na capital dos EUA entre negros e latinos com barricadas, o que me pareceu uma bobagem, porque eles deveriam se unir.
Confesso que gosto de Walt Whitman, Paul Simon, Noam Chomsky e Miller.
Confesso que Sacco e Vanzetti, que têm meu sangue, na história dos EUA, são memoráveis, e eu os sigo. Eles foram assassinados como líderes operários na cadeira elétrica, pelos fascistas que estão dentro dos EUU, assim como dentro do meu país.
Não gosto do seu petróleo, Trump, ele vai acabar com a espécie humana por causa da ganância. Talvez um dia, junto com um gole de uísque que aceito, apesar da minha gastrite, possamos falar francamente sobre isso, mas é difícil porque você me considera uma raça inferior, e eu não sou, nem nenhum colombiano.
Então, se você conhece alguém teimoso, esse sou eu, ponto final. Você pode, com sua força econômica e sua soberba, tentar dar um golpe de estado como fizeram com Allende. Mas eu morro na minha lei, resisti à tortura e resisto a você. Não quero escravistas ao lado da Colômbia, já tivemos muitos e nos libertamos. O que quero ao lado da Colômbia são amantes da liberdade. Se você não pode me acompanhar, eu vou para outros lugares. A Colômbia é o coração do mundo, e você não entendeu isso. Esta é a terra das borboletas amarelas, da beleza de Remedios, mas também dos coronéis Aurelianos Buendía, dos quais eu sou um, talvez o último.
Você pode me matar, mas eu sobreviverei no meu povo, que é anterior ao seu, nas Américas. Somos povos dos ventos, das montanhas, do mar do Caribe e da liberdade.
Você não gosta da nossa liberdade, tudo bem. Eu não aperto a mão de escravistas brancos. Aperto as mãos dos brancos libertários, herdeiros de Lincoln, e dos jovens camponeses negros e brancos dos EUA, diante de cujas tumbas chorei e rezei em um campo de batalha, onde cheguei depois de caminhar pelas montanhas da Toscana italiana e depois de me salvar da covid.
Eles são os EUA, e diante deles me ajoelho, diante de mais ninguém.
Derrube-me, presidente, e as Américas e a humanidade responderão.
A Colômbia agora deixa de olhar para o norte, olha para o mundo. Nosso sangue vem do sangue do califado de Córdoba, a civilização daquela época, dos latinos romanos do Mediterrâneo, a civilização daquela época, que fundaram a república, a democracia em Atenas; nosso sangue tem os negros resistentes, convertidos em escravos por vocês. Na Colômbia está o primeiro território livre da América, antes de Washington, de toda a América, lá me abrigo em seus cantos africanos.
Minha terra é de ourivesaria existente na época dos faraós egípcios e dos primeiros artistas do mundo em Chiribiquete.
Você nunca nos dominará. O guerreiro que cavalgava nossas terras, gritando liberdade, e que se chama Bolívar, se opõe a você.
Nossos povos são um pouco medrosos, um pouco tímidos, são ingênuos e amáveis, amantes, mas saberão ganhar o canal do Panamá, que vocês nos tiraram com violência. Duzentos heróis de toda a América Latina jazem em Bocas del Toro, atual Panamá, antes Colômbia, que vocês assassinaram.
Eu levanto uma bandeira e, como disse Gaitán, mesmo que eu fique sozinho, ela continuará hasteada com a dignidade latino-americana, que é a dignidade da América, que seu bisavô não conheceu, e o meu sim, senhor presidente imigrante nos EUA.
Seu bloqueio não me assusta, porque a Colômbia, além de ser o país da beleza, é o coração do mundo. Sei que você ama a beleza, como eu, não a desrespeite, e ela lhe oferecerá sua doçura.
A COLÔMBIA, A PARTIR DE HOJE, SE ABRE PARA TODO O MUNDO, DE BRAÇOS ABERTOS. SOMOS CONSTRUTORES DE LIBERDADE, VIDA E HUMANIDADE.
Me informam que você impõe 50% de tarifa para nosso fruto do trabalho humano entrar nos EUA. Eu faço o mesmo.
Que nossa gente plante milho, que foi descoberto na Colômbia, e alimente o mundo."
Gustavo Petro ♥️
Parabéns pela resposta, Petro, somos da América Latina e aqui se respira luta!
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rainhaladebaixo · 1 year ago
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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leiabomsenso · 2 years ago
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A priorização de governo deveria ser: regras claras, ambiente propicio para a livre iniciativa, para o empreendedorismo e baixar carga tributária.
Fernando Ulrich
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claudiosuenaga · 1 year ago
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Há exatos 60 anos, no dia 19 de março de 1964, a direita respondia com a "Marcha da Família com Deus pela Liberdade", reunindo oitocentas mil pessoas em São Paulo, muitas delas simples donas de casa católicas, com o terço na mão. Vivendo as agruras da crise econômica, insatisfeita com a corrupção e a incompetência administrativa que grassavam na vida pública e assolada pelo fantasma da bolchevização, a classe média "silenciosa" mobilizava-se na maior manifestação de massas já ocorrida em toda a nossa história, superada apenas pelo movimento das Diretas Já, vinte anos depois.
Não leia Os 60 anos do Golpe (ou Contrarrevolução) Militar de 31 de Março de 1964:
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capitaisbrasileiras · 6 months ago
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São Paulo - SP
16 - São Paulo - SP 15 a 17 de novembro de 2024.
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São Paulo, a maior cidade do Brasil e uma das maiores metrópoles do mundo, é conhecida por sua diversidade cultural e econômica. Com mais de 12 milhões de habitantes, a cidade é um verdadeiro mosaico de culturas, reflexo de décadas de imigração de italianos, japoneses, árabes e muitas outras nacionalidades. Esse pluralismo se manifesta em bairros como a Liberdade, de forte influência japonesa, e o Bixiga, com suas raízes italianas, além de eventos como a Parada LGBTQIA+ e a Virada Cultural, que celebram a inclusão e a criatividade.
O coração financeiro do país, São Paulo abriga a sede de grandes empresas nacionais e internacionais, além da Bolsa de Valores brasileira, a B3. A cidade também é um polo educacional e tecnológico, com renomadas universidades como a USP e a FGV, além de startups e espaços de inovação. Apesar do ritmo frenético, São Paulo oferece refúgios de tranquilidade, como o Parque do Ibirapuera, que combina áreas verdes, espaços culturais e atividades ao ar livre.
Parque Ibirapuera
O Parque Ibirapuera, localizado em São Paulo, é um dos espaços verdes mais icônicos do Brasil e um dos maiores refúgios urbanos da capital paulista. Inaugurado em 1954 como parte das comemorações do quarto centenário da cidade, o parque foi projetado por uma equipe de arquitetos e paisagistas renomados, incluindo Oscar Niemeyer e Burle Marx. Com seus mais de 1,5 milhão de metros quadrados, o Ibirapuera oferece um equilíbrio perfeito entre áreas verdes, espaços culturais e de lazer, atraindo milhões de visitantes todos os anos.
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O parque é um ponto de encontro para quem busca atividades ao ar livre, como caminhadas, corridas e passeios de bicicleta, ou simplesmente relaxar à sombra de suas árvores. Além disso, o Ibirapuera abriga importantes instituições culturais, como o Museu de Arte Moderna (MAM), o Museu Afro Brasil e o Auditório Ibirapuera, que promove shows e apresentações ao ar livre. A famosa marquise, um dos símbolos do parque, é um espaço multifuncional que reúne skatistas, ciclistas e eventos culturais.
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Mais do que um espaço de lazer, o Ibirapuera representa um pulmão verde em meio à movimentada cidade de São Paulo, proporcionando momentos de tranquilidade e conexão com a natureza. Seja para um piquenique, um dia de cultura ou uma simples pausa na rotina, o Parque Ibirapuera é um destino indispensável para paulistanos e turistas que desejam experimentar o melhor da capital.
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Mercado Municipal de São Paulo
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O Mercado Municipal de São Paulo, carinhosamente chamado de Mercadão, é um dos pontos turísticos e gastronômicos mais emblemáticos da cidade. Inaugurado em 1933, o prédio histórico, com sua arquitetura imponente e belos vitrais, é um marco do centro paulistano e atrai visitantes em busca de uma experiência única. Sua localização estratégica, próxima à Rua 25 de Março, o torna um destino popular para quem deseja explorar a cultura e os sabores da metrópole.
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No Mercadão, a variedade de produtos impressiona: frutas exóticas, temperos de todas as partes do mundo, queijos, embutidos e uma infinidade de ingredientes que encantam chefs e amantes da boa comida. Um dos grandes destaques do local é a gastronomia, com o famoso sanduíche de mortadela e o pastel de bacalhau, pratos que se tornaram verdadeiros ícones paulistanos. Os restaurantes e bancas oferecem uma oportunidade de provar sabores autênticos e explorar a riqueza cultural que São Paulo proporciona.
Mirante Santander
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O Mirante Santander, localizado no coração de São Paulo, é um dos pontos turísticos mais deslumbrantes da cidade. Situado no antigo Edifício Altino Arantes, popularmente conhecido como Edifício do Banespa, o espaço oferece uma vista panorâmica de 360 graus que revela toda a grandiosidade da capital paulista. Com 161 metros de altura, o edifício, que já foi o mais alto de São Paulo, é um marco histórico e arquitetônico que remonta aos anos 1940 e mantém sua imponência até hoje.
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Além da vista espetacular, o Mirante Santander é um centro cultural dinâmico, com exposições de arte, design e tecnologia que ocupam seus andares. Um dos destaques é o rooftop, que combina uma experiência gastronômica sofisticada com uma vista inesquecível, especialmente ao pôr do sol. Para os mais aventureiros, a instalação do “skywalk” permite que visitantes caminhem sobre uma plataforma de vidro, adicionando um toque de adrenalina à visita.
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O espaço é mais do que um mirante; é uma celebração da história e da modernidade de São Paulo. O edifício, revitalizado pelo Santander, reflete a capacidade da cidade de se reinventar, mantendo vivas suas raízes. Seja para admirar a paisagem urbana ou para mergulhar em experiências culturais, o Mirante Santander é um destino imperdível para quem deseja enxergar São Paulo de uma nova perspectiva.
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MAPA:
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naoparecemassousensivel · 7 months ago
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Os congressos…
Hoje, depois de anos consecutivos, eu não estou no maior congresso nacional da minha área.
Hoje, meus alunos estão sozinhos, aproveitando a ciência e a animação.
Para muitos deles esse é o primeiro, espero que, de muitos.
Hoje, eu não estou lá porque escolhi que essa não será mais minha área de atuação, mas estou tão ansiosa por eles.
Queria tanto viver isso com eles. Ver a ansiedade para apresentar. A empolgação por temas novos e a liberdade de curtir as integrações, a cidade e a festa. Curtir com eles a bagunça no quarto e a indecisão de o que e onde comer.
Afinal, sem modéstia, eu sei viver um congresso. Na verdade, eu soube. Fala sério, eu sei é viver!
Eu soube apresentar, organizar meus eventos, fazer networking, pegar os melhores brindes, aproveitar o coffee, escolher a melhor e mais e econômica hospedagem. Conciliar roles com gregos e troianos, dançar muitoooo, conquistar uns e ser amiga de tantos outros.
Nada se compara com a sensação de profissional e liberal que eu sentia nos congressos. Certamente estou sentindo e sentirei muitas saudades dessa parte da vida acadêmica.
Eu fiz uma trajetória de congressos linda! Fui de Búzios a Belém. De São Paulo a Buenos Aires e San Diego. Na mala, sempre um pôster, e ao lado, bons amigos.
Eu sou muito grata por essas oportunidades! Mais ainda, eu sou grata por ter os meus primeiro e último congressos em Búzios, com 9 anos de intervalo entre eles.
A IC de 2014 não imaginou a Doutoranda que apresentaria naquele mesmo hotel em 2024. Ao menos, 2014 me ensinou algo muito importante: nunca perca uma festa de congresso.
Em 2024 eu me redimi. Fiz questão de ficar ao lado da maior caixa de som e sentir meu tímpano pulsar e pensar: obrigada e adeus.
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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Justiça Social
Vivemos numa era messiânica, onde a sociedade aleijada pela doutrinação e praticas dos burocratas do Estado, aguardam um ser superior que os salvem das amarras coletivistas e utópicas, porem são esses paladinos coletivistas que estão no controle de todas as instituições.
Neste ambiente odioso, nada que não seja aderente e que vá de encontro às crenças ditas “progressistas” pode ser pensado, dito e, muito menos, executado. Os “progressistas”, ou melhor, os coletivistas estão no poder. A hipocrisia impera. Falácias e rotundas e comprovadas asneiras são entoadas como “verdades”, e seus artífices já não têm mais a necessidade de provar nada a ninguém.
Eles detêm o monopólio pela “preocupação com o povo”, tendo em vista que conseguiram infiltrar em todas as instituições a pregação de que o objetivo fulcral do indivíduo é o de se tornar um guerreiro pela justiça social.
O factual conhecimento, a especialização, a ciência, a razão e o verdadeiro humanismo não valem mais um vintém. Só possui valor aquilo que é verbalizado por sectários ideológicos, suas utopias, vontades e fartas asneiras.
Do outro lado da narrativa vermelha do besteirol, sempre estão, evidente, inimigos. Fundamentalmente, os capitalistas “exploradores”.
As pautas prioritárias desses coletivistas para tirar as pessoas da pobreza são tributar e saquear os criadores de riqueza, as empresas e os indivíduos, inclusive os mais pobres, como também o ambientalismo, a ideologia de gênero e a diversidade e inclusão.
O que realmente é prioritário – o estímulo à responsabilidade individual e ao empreendedorismo, as verdadeiras liberdades individual e econômica, o ensino formador (não a ideologização), os investimentos em inovações, o aumento da produtividade no setor produtivo, entre outros aspectos – nunca é avistado nos planos coletivistas. O engodo da “justiça social” não tem a capacidade de agregar valor às empresas e às próprias pessoas.
Objetivamente, o desejo de “progressistas”, nova denominação de socialistas, é puramente o alcance de mais poder. Para isso, mais Estado, menos indivíduo. Preocupação com o “povo”, bela e mera narrativa. Pelo conhecimento e pela razão, sabe-se que as oportunidades para os mais pobres não serão criadas pela grande mãe Estado. Elas são potencializadas pelas relações colaborativas e voluntárias que se estabelecem nos mercados. Quanto mais livres, maiores serão as oportunidades econômicas e sociais.
Para tanto, a alavanca compulsória é a existência de liberdade factual para que as pessoas possam empreender, gerar empregos, criar novas soluções para os indivíduos, aquilo que produz mais renda e riqueza para todos. Porém, nessa republiqueta chamada Brasil, “progressistas” não perdem a oportunidade de perderem a oportunidade de desenvolver um mercado mais livre das amarras das regulamentações, das normas absurdas e do consequente aumento da burocracia e dos custos, em especial, para os micro e pequenos empresários.
Cito como exemplo a fixação de salário mínimo, que acaba por proteger trabalhadores já empregados, impedindo o ingresso dos mais jovens aos mercados de trabalho, ou a aberração dos sindicatos, que enriquece uma casta de líderes que nunca trabalhou, e impõe barreiras à geração de mais empregos e, especialmente, às tão necessárias inovações em direção a um aumento da produtividade.
O câncer do intervencionismo estatal, em vez de ser reduzido, persiste se alastrando por todo o tecido econômico e social verde-amarelo. O discurso é o de beneficiamento dos mais pobres. Puro ilusionismo. A verdade que não pode ser dita pelos “guerreiros sociais” é cristalina: o maior e melhor programa social é, sem dúvidas, o crescimento econômico. Nesta direção, o ex-presidente americano Ronald Reagan afirmava que “o melhor programa social é um emprego”.
Triste. Crescimento econômico e geração de emprego têm receituário básico e certeiro: legítima liberdade econômica. O mundo não será salvo pelos “bondosos guerreiros sociais”, verdadeiros crentes de utopias e de fracassos econômicos e sociais.
Esperar que o Estado e seus politicos salvem ou melhorem o cenário é uma ilusão, esperar ou crer com fé que a democracia será o remédio para os males que acometem o Estado e a sociedade é a comprovação do domínio e doutrinação bem efetuada pelos progressistas.
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