#Conhecimento técnico
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What’s Wrong with the World
Não destrua o que você não entende! BBC – p7 jan 2024 O escritor e filósofo inglês Gilbert Keith Chesterton (1874–1936), um dos maiores pensadores e escritores do século XX, é conhecido por sua habilidade em misturar humor, ironia e profundidade filosófica em suas obras. Em O que há de errado com o mundo (What’s Wrong with the World), Chesterton aborda questões sociais e políticas de sua época,…
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[Comunicado] Adiamento do Teste de Conhecimentos Técnicos da AGT 2023
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#AGT candidatura#AGT candidatura 2023#AGT concurso público 2023#AGT Recrutamento 2023#Concurso público 2023 Angola#Concurso público AGT 2023 Angola#Concurso público da AGT#Data do exame de conhecimento da AGT 2023#Dia do teste de conhecimento da AGT 2023#ENAPP concurso AGT#ENAPP concurso público AGT#ENAPP concurso público AGT 2023#SEPE concurso público AGT 2023#Teste de conhecimento técnico da AGT 2023#Testes de conhecimentos da AGT#Testes de conhecimentos técnicos AGT 2023#Tópicos do concurso da AGT
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Evento: 2024 ANNUAL USCLA FAIR
Quando você viu o flyer do evento nas redes sociais você riu. Ok, você foi aluno da USCLA há anos atrás, quase parecia outra vida se lembrar daquela faculdade. Até por isso mesmo você pulava as enfadonhas reuniões de ex-alunos como as sete pragas do Egito. Evitava inclusive estar na cidade quando tinha conhecimento de alguma. Mas aquele evento em particular soava interessante?!
O que poderia dar errado numa quermesse com parque de diversões não é mesmo? Ainda mais quando era para ajudar os esportes menos afortunados, como vôlei e futebol americano... De alguma forma isso é estranho... Você podia jurar que esse eram os esportes mais populares na sua época frequentando o John Wooden para torcer por Coraline Parton (@queencwps) ou por Harvey Wang (@verswtile) correndo para marcar um touchdown com o Rose Bowl lotado. Enfim, aquilo parecia divertido e de certa forma tranquilo, ainda mais que todos os ex-alunos famosos e glamourosos que passaram pela história da universidade estariam por lá como o ministro da suprema corte, o ilustre juiz Kanye West, a treinadora da seleção Americana de futebol Ashlyn Harris, o ganhador do Oscar Henry Cavill, seu melhor amigo, o ex-quarteback dos Coyotes, Chris Pratt e a primeira ministra de Israel Gal Gadot....
O local era no parque próximo a Venice Beach, onde os cursos de botânica mantinham uma enorme estufa de conservação da flora e fauna local da Califórnia. Era fácil de chegar, bastava pegar um VLT elétrico da Atom-Cadmus (projeto da universidade e que é referência para combate dos grandes engarrafamentos que Los Angeles costumava ter), movido a energia solar, e parar de frente a feira. O sol estava brilhando e logo de cara você podia ver um pouco de tudo, tinha uma roda gigante, uma montanha-russa, várias barraquinhas de jogos, onde os atletas da atual geração ajudavam a os visitantes em troca de doações para as equipes.
Realmente, sua intuição estava certa. Nada poderia dar errado ali.
Atividades
Main Street USA: É uma encantadora avenida, que transporta os visitantes para o início do século 20 em uma pequena cidade americana. A atração foi inspirada nas cidades interioranas da Califórnia na época, e tem prédios baixos, com fachadas coloridas e detalhadas, que abrigam todo tipo lojas, confeitarias e restaurantes. A rua é completada por carruagens e bondes puxados por cavalos-robôs, com vista para Venice Beach do outro lado da rua. À noite, suas luzes são acesas, criando uma atmosfera de magia e nostalgia, perfeita para recepcionar e despedir os visitantes da feira.
Horizons: Horizons é a nova atração que a Disney vai levar para seus parques em 2025. Em pareceria com a Atom Lab, ela oferece uma visão otimista do futuro, abordando temas como a exploração espacial, vida subaquática e comunidades futuristas. Os visitantes embarcam em um carrinho suspenso e passam por cenas feitas com animatrônicos ultra realistas que mostram como a tecnologia irá melhorar a vida da humanidade em diferentes ambientes. O ponto alto é a escolha interativa do final: espaço, deserto ou mar.
Hall dos Notáveis da USCLA: É uma atração que presta homenagem às figuras notáveis da UCLA, USC e USCLA. A amostra combina uma apresentação cinematográfica com figuras animatrônicas de todos os presentes ali, assim como a oportunidade conhecer alguma dessas personalidades ao vivo.
Rocket Rods: Rocket Rods é uma atração de alta velocidade que corta toda a feira, utilizando o trajeto elevado de trilhos parecidos com o do VLT elétrico da Atom-Cadmus. Os visitantes embarcam em veículos futuristas que aceleram rapidamente ao longo da pista, oferecendo vistas de todo o parque e levando mais rápido as atrações desejadas. A ideia é simular um passeio por uma cidade futurística em ritmo acelerado. Apesar de sua proposta emocionante, há críticas por enfrentar muitos problemas técnicos, como falhas frequentes e longas filas.
Roda Gigante: Icônica roda-gigante é a atração principal do Parque. Com 39 gôndolas, algumas fixas e outras deslizantes, a roda oferece uma experiência única: enquanto sobe, os visitantes podem escolher entre uma cabine estável ou uma que desliza ao longo de trilhos, criando uma sensação emocionante de balanço. No topo, oferece vistas panorâmicas incríveis do parque e da região.
Torre do Terror: A Torre do Terror, oficialmente chamada The Twilight Zone Tower of Terror, é uma das atrações mais icônicas do parque. Inspirada na série de filmes de sucesso nos anos 80, "The Twilight Zone", ela leva os visitantes a um hotel abandonado e mal-assombrado. Após uma introdução misteriosa, os visitantes entram em um elevador que sobe e despenca em quedas inesperadas, simulando uma queda livre. A experiência é intensificada por efeitos de iluminação e som, criando uma atmosfera assustadora e imersiva. .
Casa Mal Assombrada: é uma atração projetada para proporcionar uma experiência de filmes de terror antigos. Há cabeça de famosos personagens em animatrônicos em todo o quintal, empaladas e repletas de sangue pingando. Os visitantes entram em um edifício escuro e enigmático, repleto de decoração sombria, sons assustadores e efeitos especiais. A narrativa geralmente gira em torno de fantasmas, espíritos ou lendas urbanas, com animatrônicos e atores ocultos que saltam para surpreender os visitantes. Luzes piscantes, corredores labirínticos e ambientes temáticos criam uma atmosfera de tensão e expectativa.
Zoltar: Zoltar é uma atração de entretenimento encontrada em parques temáticos e locais turísticos. Os visitantes inserem moedas e recebem previsões ou conselhos impressos em uma pequena carta. A máquina geralmente apresenta um boneco animatrônico vestido como Zoltar, adicionando um elemento de teatro à experiência. Há quem diga que ele sempre acerta suas previsões, mas há quem ache que é apenas balela.
Photobooth: Um photobooth é uma cabine ou área equipada com uma câmera e uma impressora, geralmente encontrada em eventos como casamentos, festas ou feiras. Os participantes entram na cabine, tiram fotos de si mesmos e recebem cópias impressas das fotos como lembrança. Alguns photobooths também oferecem opções de personalização, como adicionar molduras ou filtros às fotos. É uma forma divertida e interativa de capturar momentos especiais.
Estufa de Botânica: Uma estufa dedicada ao habitat de floresta da Califórnia é um espaço que preserva e exibe a rica biodiversidade dessa região. Os visitantes encontram uma recriação meticulosa do ecossistema, com árvores majestosas como sequoias e pinheiros, além de arbustos nativos, como a sálvia e o manzanita. O ambiente é um convite aos sentidos, com aromas terrosos, a umidade do ar e o canto de pássaros. Caminhos sinuosos permitem que os visitantes explorem diferentes seções, enquanto placas informativas educam sobre as espécies e a importância da conservação.
Montanha-Russa Dueling Dragons: Um dos pontos altos da feira. Dueling Dragons é uma icônica montanha-russa que consiste em duas montanhas-russas gêmeas, Fire e Blood, que duelam em um percurso emocionante, repleto de loopings e passagens invertidas. Os visitantes embarcam em vagões suspensos que oferecem uma sensação de liberdade e adrenalina, deixando os passageiros há 1 metro do chão. A experiência é marcada por inversões dramáticas, curvas acentuadas e a quase colisão entre os vagões dos dois trilhos, já que os trilhos cruzam em diversos pontos.
Palco Principal: Localizado no centro da feira, é onde as bandas e personalidades aparecem para entreter os visitantes. Ela tem uma programação diária, encerrando o dia com uma parada que roda toda a feira, um show de drones que simula fogos de artifício e uma apresentação de uma banda icônica da Califórnia, Como Blink 172, Red Day e Imagine Dragons.
Informações OOC
A feira vai durar o verão inteiro na cidade de Los Angeles, então, vocês vão poder explorar mais se quiserem depois que o evento acabar.
Em IC, a abertura da feira foi no dia 4 de Julho, mas todos os personagens foram no dia 06/07/2024 (Sábado) e tem a duração de um dia inteiro. Em OOC, o evento se inicia na Terça-feira, 01/10, às 21h20, e termina às 21h19 da terça-feira, 15/10, podendo ser prorrogado a pedido dos players.
Personagens que fizeram parte do Projeto Kali: Fica a critério de cada player se o personagem lembra ou não da primeira viagem
Usem a tag "tbthqs.event" e "tbtqhs.starter" para postar starters
O Traje da festa é: Casual (Tb conhecido como: qualquer roupa vale)
IMPORTANTE: Julho é verão e na Califórnia geralmente faz um calor lazarento. Nesse 2024, isso não acontece. É bem mais fresquinho, porque a Cadmus e a Atom Lab, em parceira com a USCLA fizeram um cinturão verde em volta da cidade e um projeto de telhados verdes, o que diminui a temperatura no geral. É similar ao que estão fazendo na China pra diminuir as tempestades de areia, a poluição e o calor os centros urbanos.
Usem a tag "tbthqs.looks" para postar a roupa que seu personagem está usando na festa
e mais importante: DIVIRTAM-SE, METAM O LOUCO, RPG É PRA ISSO MESMO, É PRA FAZER AS MERDAS QUE NÃO DÃO PRA FAZER NO OFFLINE E PRA SE DIVERTIR.
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O histórico do IA
Atualmente, é comum de se falar sobre inteligência artificial, por ser algo do nosso tempo moderno e previsível de ser apurado com o tempo. Entretanto em 1900 a ideia da tecnologia avançada e “compacta”, estava longe do alcance e não passava de um sonho.
Em 1945, foi se criando um interesse sobre a inteligência artificial, devido ao fim da Segunda Guerra Mundial, a fim de criar máquinas com consciência de um ser humano para prosperar na ciência e técnica. Entretanto haviam limitações da aplicação dessa prática, já que se tinha a ausência de um técnico especialista capaz de transformar conhecimento e comportamento humano em linguagem computacional sem interferência humana. Em seguida, com a procedência dos estudos em 1950, Alan Turig, pai da computação, conseguiu fazer com que um computador participasse de uma série de perguntas e respostas junto a um homem, o mesmo foi nomeado como o “Teste de Turing”.
Após ser fundado o campo de pesquisa em inteligência artificial em 1956, o processo aprofundou-se. Influenciado por interesses militares como o programa “Defense Advanced Research Projects Agency”. E um de seus auges começou a partir de 1980, com a especialização de Sistemas Especialistas, softwares com a capacidade de simular o raciocínio de pesquisadores da área de conhecimento, de tal maneira adotado por empresas privadas e financiado por governos, como o do Japão.
E antes de chegarmos a anos mais atuais, finalizo dizendo sobre a partida de xadrez contra Garry Kasparov, grande mestre e ex-campeão mundial de xadrez, quem em 1997 foi derrotado pelo computador (Deep Blue, da IBM), que utilizava análise de possibilidades de cada jogada, exigindo muito poder de processamento e limitando a utilização da técnica para aplicações mais complexas.
FONTES:
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[Dicas] [Brasil] Como entrar no mercado de TI como pessoa transgênero?
Autor: translatingTradutor
Pergunta de: u/Ritgo_
Discussão original:
Moro numa cidade pequena e conservadora. Iniciei minha transição a pouco tempo e desde então não tem sido fácil conseguir emprego, não sei se seja esse o real motivo mas estou a alguns meses procurando sem conseguir nada além de bicos curtos as vezes. Não tenho condições de me mudar de cidade e não quero destransicionar porem tenho dividas a pagar, portanto preciso urgentemente de um emprego. A única solução que pensei foi tentar conseguir algum cargo remoto. Voltei a estudar programação porem estou completamente perdida de como conseguir um trabalho na área e as prioridades do que estudar para conseguir algo o mais rápido possível. Sei que muitas pessoas trans seguem essa carreira por ser mais segura para elas e estou pensando em seguir também por isso estou pedindo ajuda de alguém mais experiente que possa me ajudar com informações ou que possa me oferecer alguma vaga nem que seja de estágio. Estou disposta a passar o dia e noite estudando para aprender e desenvolver habilidades que ainda não tenho e em um estágio seria uma boa oportunidade pra mim poder aprender de forma prática enquanto faço oque é necessário. Se alguém tiver alguma sugestão do que fazer também ficarei muito grata, tudo que eu quero é poder sobreviver sem deixar de ser eu, já não sei mais oque fazer.
Eu botei algumas informações no meu último post sobre sair de casa e ganhar emprego. Recomendo ir lá para ver algumas dicas principais. Mesmo assim, vão aqui algumas especificas para teu caso:
Fórum de empregos reservados para pessoas trans: https://www.transempregos.com.br/
Alguns cursos com certificados gratuitos para botar no currículo de coisas relevantes como Excel e Office: https://www.ev.org.br/
Esses são para você tentar arruma rum emprego logo. Sendo sincero, você não vai encontrar nada em TI num estágio muito inicial de programação e nenhum grau técnico ou curso, especialmente em uma cidade menor. TI vai ter que ser um troço que você vai querer desenvolver por uns meses, se você já não tem. A verdade é que no estágio eles vão te perguntar oque você sabe e as chances são que tem alguém que já sabe ao invés de você. Infelizmente os recrutadores costumam pencas de aplicaçõs dizendo que podem aprender (isso no bem inicio mesmo, com tecnologia mais especificas até ocorre mas é porque já tem muitos outros conhecimentos no prato da pessoa para destacar ela), e famosamente no campo a pessoa é contratada e não corre atras depois. Então eles evitam mesmo que diga o contrario.
Não leve a mal, é verdade que não é preciso de curso para ter um emprego em TI e não é o principal que os empregadores olham. Mas se você tiver um nível muito básico de programação, é a mesma coisa que não estar mostrando nada para eles que valha empregar. Oque você pode acabar achando mais é um trabalho que foque em manutenção de computadores de uma empresa desse jeito.
Agora, se você realmente quiser um emprego na área de TI:
Arrume um portfolio. Tipo um github. Aprenda a usar github e bote todos os exercícios de programação que fizer lá com o código fonte da solução. Crie pequenos projetos e coloque eles no seu github também. Em qualquer aplicação de TI bote o link para seu github no currículo. Pequenos projetos como uma aplicação que faz seu orçamento do mês de acordo com inputs, pequenos sites que sejam tipo blogs, o próprio github deixa você hostear um pequeno site na plataforma para propositos de demonstrar suas habilidades.
C, C++, Python e Java são as linguagens mais usadas hoje em dia. No fim aprender programação nem é tanto sobre a linguagem, mas tenta começar com uma dessas. Já programação web de sites Javascript domina, para sites precisa saber HTML também, mas isso não precisa se não for para site.
Algumas aulas de TI gratuitas para pessoas trans em português: https://educatransforma.com.br
Mesma coisa mas habilidades variadas sobre arranjar um emprego em TI, inglês: https://transtechsocial.org/programs/grow/
Bootcamp em SP e RJ com preferencia a minorias: https://www.instagram.com/generationbrasil
Existem aulas online gratuitas também. Se você sabe inglês, a ONG Trans Academy tem dado aulas de programação Python para pessoas trans online via audio de Discord e VRchat (tem versão para Android e para computador mas não precisa entrar para participar) e a próxima começa em novembro. Eles corrigem exercícios e dúvidas. Site deles: https://www.transacademy.org/ . E tem vídeos também para você ter uma ideia das aulas: https://m.youtube.com/playlist?list=PL4dUgckgoKuruPlIxIc_W_24QQhhwTvi3
Se você não sabe inglês, vai ir aprender. Pode parecer rude, mas os fatos são que quase todo mundo na área sabe inglês e pesquisar como programar algo específico acaba tendo que ser em inglês porque é onde tem mais recurso. O empregador sempre vai preferir alguém com inglês do que alguém que só tem português. Até a própria programação funciona em inglês, os comandos são todos em inglês.
De resto se você tiver um nivel bom de programação a ideia é diferente. Existem diversas áreas de especialização que dá para acabar. Pesquisa um pouquinho que cada uma tem coisa diferente.
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Nota:
Apesar do inglês básico ser o suficiente para programar a lingua, não é para pesquisar as verdadeiras questões mais complicadas. Todas as soluções de problemas hiper-específicos são em inglês. Elas vão estar em threads hiper-obscuros de programação e fóruns. Além disso, é um diferencial enorme na contratação visto que praticamente toda aplicação vai ter. Nunca trabalhei em um lugar de desenvolvimento que tivesse mais que 1 programador que não falasse inglês. Talvez sua experiência seja diferente, mas a minha é assim. Apesar de que na questão de suporte de TI básico tipo concertar computador já é outra coisa.
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Localização: literalmente qualquer lugar que dê pra sentar, ou seja, pedra.
"Você tem que concordar comigo que não faz sentido." Kit percebeu poucos segundos depois de que tinha falado tudo no dialeto mais raiz de Hefesto. Termos técnicos, elementos exóticos, expressões específicas. Tudo focado demais em que tinha conhecimento (e curiosidade, com licença, ele não sossegava até saber o nome de geral compositora) e não numa pobre leiga. "O... Infeliz me pede uma arma de batalha para ser arremessada, certo? Para jogar precisa ser leve - a menos que tenha força, obviamente - com um material pesado. Eu sugeri um outro tipo de composto, leve e forte, mas ele não quis. Sugeri magia, ele não quis também porque não queria ser detectado. Sugeri todo o tipo de coisa e ele não quis. @bhaskaras, ele quer que eu faça milagre?" Kit bufou, jogando as mãos para cima. "Aí hoje, ele vem buscar a geringonça do jeitinho que pediu e o que acontece? Não consegue erguer vinte centímetros. Saiu andando e marcando o chão feito alienígena em milharal. Ai eu falei swinga, usa um pouco de torque." Aí ele se lembrou o porquê de ter parado Bhask ali. Os dedos arregaçaram as mangas, expondo o curativo avermelhado. "Não deu tempo de virar Hulk pra evitar."
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Alterações
🌟 Novidades
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🚧 Em curso
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Também temos conhecimento de um problema técnico que tem impedido a atualização dos tópicos Em alta na página Explorar desde sexta-feira passada. Estamos a trabalhar para resolver isto o mais rápido possível.
🌿 Em breve
Mais uma vez, estamos a trabalhar na definição de uma lógica para limitar as notificações push quando uma publicação tua se torna viral, e estamos interessados em reunir voluntários para ajudar a descobrir quais são os melhores limites. Se quiseres ajudar, entra em contacto connosco através das respostas a esta publicação do blogue Changes (em inglês)!
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Mandando anonimamente pois tenho medo...
Eu não entendo o hype da Zendaya. A atuação dela não é lá grandes coisas, e eu sou estudante de cinema e atriz então eu posso falar, toda personagem ela faz igual (o que não é necessáriamente ruim mas também não é bom) ela pega papéis que ela não tem habilidade pra fazer, o que seria bom se ela pegasse experiência mas ela não aprende novas técnicas de atuação ai a galera que é realmente do meio do cinema vê ela como uma atriz irresponsável.
Não tem problema você não ser um/uma atriz/ator versátil, ela só consegue interpretar menina adolescente... As vezes nem isso. Aí fica um negócio meio aquela discussão do "é influencer famoso vamos contratar pras pessoas falarem do filme" aí todo mundo, inclusive ela, saem prejudicados
Ela já tirou papel de tantas atrizes que realmente são versáteis e fariam um bom trabalho, não dizendo que ela atua mal só que ela não atua tão bem quando falam
Desabafos de uma cineasta... Poderia ficar horas falando das problemáticas desse tipo de cinema que trabalha com influencer e que não se arrisca em nada
ah, eu não tenho nenhum conhecimento técnico sobre atuação, e como público, o que importa pra mim é se a personagem consegue tocar meu coração de alguma maneira, seja positiva ou negativamente. E nesse filme assim como em euphoria ela conseguiu fazer isso comigo. Em euphoria eu odiei a rue, era o jeito q ela falava, que ela andava, que olhava pras outras personagens. E com a tashi, eu sentia a canalhice da personagem pra além das falas, então pra mim é isso q importa. Eu não acho a zendaya a melhor atriz da geração dela, mas também não acho ela medíocre, acho que ela entrega o que se propõe pra ela e vai melhorar ainda mais com o tempo.
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐰𝐢𝐭𝐡 : @rxmlpin
Durante o tempo reservado para o descanso dentro do encontro com Remus, no qual praticavam seus feitiços no decorrer de duelos bem nivelados e entusiasmados, Vance recuperava as energias e conversava com o rapaz, que cada vez mais mostrava-se como uma rica fonte de conhecimento a ser compartilhado. O melhor era contar com o divertimento em meio a seu aprendizado. Distraída com os próprios pensamentos e parte do uniforme desmantelado devido ao esforço físico, Emmeline habilidosamente girava sua varinha entre os dedos, observando os movimentos circulares do objeto enquanto voltava a falar sobre um episódio interessante que se destacava de muitas das lembranças de sua vida acadêmica que levava consigo. ── Teve uma vez que a Lucinda estuporou o Conrad e eu tive a impressão de que a alma dele saiu do corpo por alguns instantes. ── Não conseguia conter o riso ao relembrar a cena presenciada durante um dos muitos treinamentos propostos pelo clube de duelos. ── Sério, ele ficou tão atônito e surpreso que passou um bom tempo sem falar com ela depois. ── Não o culpava, pois diversas foram as vezes em que não soube direito como lidar com a derrota. ── Desconfio de que ela lançou um Estupefaça Duo, mesmo achando que isso é loucura da minha cabeça. ── Disse com mais seriedade, agora entrando em um território mais técnico. Voltou o olhar para o rapaz, parecendo solicitar auxílio para concretizar seu desejo. ── E até hoje tento reproduzir o que ela fez.
#◟ ⋆ 𝔣𝔦𝔩𝔢𝔡 𝔲𝔫𝔡𝔢𝔯 › thread#desculpa se ficou podre#não sabia em que momento exatamente fazer o starter#mas qualquer coisa me chama e eu altero#with remus
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Inteligência Artificial para criar sites 1.2
Agora, você tem todos os dados e informações em mãos para ganhar tempo e se concentrar cada vez mais em atividades estratégicas para o seu negócio. Gabriel Camargo – rockcontent. 9 jul 2023 Imagine que você começou um negócio novo, como um e-commerce, e precisa de rapidez para criar um site. O problema é: você não tem conhecimento técnico para fazer isso e nem mesmo uma equipe completa para…
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#aí carr blogs#análise da performance do site#aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural (NLP)#Artificial Design Intelligence#atividades estratégicas para o seu negócio#É possível utilizar inteligência artificial para criar sites? Descubra agora mesmo!#campanha ou para o lançamento de um produto#Carlos E. - hostinger#códigos HTML e CSS personalizados#Cibernética#Conhecimento técnico#conteúdo com base nas necessidades e no público-alvo do negócio#criação automática de layouts#criação de sites com a ferramenta de IA da GetResponse para criar sites#Criador de Sites com IA da Hostinger#dados e informações em mãos#domínio e plano de hospedagem inclusos#e-commerce#Edson de Jesus Novaes#Edson Jesus 19 de novembro de 2023#educação#Elementor AI#EMPREGOS#equipe completa#estrutura de URL#evolução#familiaridade com códigos HTML e CSS#ferramenta de IA da GetResponse para criar sites#freelancers#Gabriel Camargo - rockcontent
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você ANDREW ‘DREW’ CALHOUN. você veio de DUBLIN, IRLANDA e costumava ser OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS DO U.S. por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PESCANDO E COZINHANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser OTIMISTA, mas você não deixa de ser um baita de um SISTEMÁTICO… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de VISCONDE BRANCO na história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
nome: andrew calhoun apelidos: andy, drew, cal, dagger (apelido que foi popular na época da escola de aviação devido sua habilidade com voos rasantes) idade: trinta e seis anos espécie: humano origem: dublin, irlanda, mas é radicado nos estados unidos morada atual: reino dos perdidos ocupação: oficial das forças armadas dos estados unidos (aeronáutica) talentos: pilotagem de aviões e caças, combate corpo-a-corpo, manuseio de armas de fogo, algum conhecimento técnico de mecânica, pesca por hobby, culinária intermediária qualidades: bem humorado, resiliente, cauteloso defeitos: teimoso, desapegado, pedante alinhamento moral: chaotic good temperamento: sanguíneo
Drew nasceu e cresceu em solo irlandês até completar a idade de quatro anos. Após essa marca, atravessou o oceano para morar apenas com a mãe nos Estados Unidos, por força de um processo de divórcio que veio separá-los do pai europeu.
A criação do jovem Calhoun foi regada a privilégios. Sua mãe, Caroline, era uma das cabeças de uma holding multinacional da área de tecnologia, então dinheiro nunca foi uma questão problemática. Talvez a adolescência dele tenha sido um ponto fora da curva em comparação com o que homem que ele é hoje, pois foi massivamente permissiva. Mas, veja bem, era apenas Caroline tentando fazer com que Andrew não escapasse de seus dedos, realizando todos os seus gostos.
“Gostos” esses que levaram a construção de um garoto que sabia bem o que queria. E o que ele queria era bem simples, na verdade: nada. Viver de sombra e água fresca, gastando a renda interminável da mãe e com a conta bancária com mais movimentações que ele poderia contar, o que mais ele poderia querer? Durante anos, foi isso. Andrew precisava se esforçar na criatividade para melhorar cada vez mais suas empreitadas. Sua vida era viagens, grupos de amigos descartáveis, festas (mesmo muito jovem para tais), gastronomia milionária... apenas o necessário.
E então, o evento que mudaria a sua vida. Durante um racha nas ruas de uma cidade do Mônaco, o carro de Andrew bateu com o de seu amigo, que também estava correndo. Ele nem precisou ser hospitalizado, tamanho era o milagre. Seu amigo, porém, que estava no volante do outro carro, não teve a mesma sorte e foi amassado pelas ferragens do automóvel, fazendo com que perdesse o movimento das pernas para sempre.
Ao voltar para casa, Andrew percebeu que precisava encontrar um propósito de vida. O rapaz, enfim, encontrou propósito na aviação, algo que já havia praticado para sentir como era. Mudou para Dallas para entrar na melhor escola de aviação do país e se formou em alguns poucos anos - com alguns tropeços pelo caminho, é claro, como desavenças com outros alunos, mais experientes e mais confiantes que ele.
Se alistou na Aeronáutica de seu país e alguns anos após cumprir o período de candidatura, tornando-se o mais novo oficial, foi selecionado para aprender pilotagem de caças de combate, visto que seu interesse maior era realmente estar no espaço aéreo. Ainda estava em treinamento quando, em um dia que estava pescando para cozinhar peixe fresco para sua mãe e família, abriu o curioso livro guardado em sua mochila de itens de pesca, e foi sugado para a outra dimensão.
demais personagens: @vidiadupla (canon de peter pan)
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i knew a 𝐛𝐨𝐲 and a 𝐛𝐨𝐲, best friends with each other { POV
esse é especial pro @nxkyvm
Daniel relutou de todas as formas a tomar a decisão de se reaproximar de sua irmã, ainda temia pelos resultados que isso poderia trazer, fugindo de seu pai constantemente e de qualquer possibilidade de qualquer outro membro da família de encontrá-lo, naturalmente, Jidam estava na lista. A todo momento o brasileiro inventava desculpas para procura-la, que ela poderia lhe ajudar a reformar o apartamento, que ela poderia fazer o curativo em seu amigo, que ela poderia lhe dar um presente de aniversário caro. E bem, a última desculpa foi a que usou para finalmente colocar os pés em uma das clínicas que ela era diretora. Quando se nasce herdeiro, se torna grande coisa com pouca idade, era um fato que ele aprendeu com a própria vida, antes de sumir da vista de todos, Daniel era apresentado como o futuro, chegou a ser mostrado como um futuro arruinado para finalmente o futuro desaparecer, se tornando apenas o que ele escolheu pra sua vida.
Jidam agora era quem carregava esse peso todo, enquanto esperava na recepção, ouvia da própria recepcionista que ela era dona de uma linha grande de clínicas e hospitais, que era um investimento novo da família e que ela era a cabeça de tudo, ‘Isso sem nem ter se formado ainda’. Que era o grande absurdo de tudo, não é? Como se ser rico e herdeiro fosse o suficiente para colocar tudo isso nas mãos de alguém com vinte e cinco anos, nenhuma experiência e nenhum conhecimento técnico sobre investimentos. Era legal ser invisível, ninguém perguntava nada sobre você ou colocava você nesse ponto de grandiosidade, Daniel se apresentou como Daniel e saiu de lá como Daniel, subiu todos os andares que precisava subir, se apresentou a secretária e passou pela porta do escritório ainda como, apenas, Daniel, e só quando a porta se fechou que ele se tornou... — Irmãozinho, finalmente. — Com uma voz estridente e animada, ok, Daniel jamais negaria que estava muito feliz em ouvir aquela voz irritante de novo, quer dizer, não era a mesma, agora estava mais madura, mais firme e imponente, mas ainda era irritante. Jidam era uma mulher agora, tinha seus cabelos cortados em chanel, uma maquiagem leve e uma roupa social com um par de tênis, provavelmente a contra gosto de sua mãe que sempre insistia que ela tinha que colocar saltos.
“Meio-irmãozinho” Ouviu sua risada de novo, ela fazendo aquela imitação barata com uma careta adorável e então o abraço. Céus, como sentia falta do cheiro dela, ainda usava o mesmo shampoo e a mesma colônia, quem diria que morango e hortelã combinavam tão bem. Encarou a bela face de Jidam, ainda mais baixa, porque Deus podia ser bom com ele também. “Foi o meu aniversário e eu vim cobrar o meu presente”
— Antes que fale o que é, eu vou adiantar as possibilidades. - Disse enquanto guiava o brasileiro até a cadeira em frente a mesa de escritório, pegou o celular dela e então mostrou algumas fotos, mudando e anunciando cada uma delas. - Tem um carro, mas provavelmente você não tem licença ainda, pensei em um sofá também, pro seu apartamento. Aí depois pensei na TV, agora tem algumas com jogos já embutidos nela. Aí um computador novo para produção, uma guitarra nova e até uma viagem pra esquiar, porque provavelmente você não tem ido esquiar nesses dias, deve nem saber fazer isso...
Daniel suspirou e segurou o aparelho, interrompendo a irmã e colocando-o sobre a mesa. Tirou do bolso da jaqueta o próprio celular e então mostrou uma foto de Nakyum, uma em que os dois estavam juntos em seu apartamento, antes de pintar e reformar, quando o colchão ainda era no chão da sala. “O nome dele é Kang Nakyum, você por acaso conhece o irmão dele? Ele se chama Sangho” Jidam pareceu entender o quão séria era aquela conversa, pegou a cadeira ao lado e se sentou, olhando bem o celular antes de devolvê-lo, pensou em silêncio por alguns segundos e então estralou os dedos no ar, mas não estava muito feliz com isso.
— Infelizmente eu conheço - Daniel suspirou em desgosto, esperando a explicação. Jidam pegou o próprio aparelho celular sobre a mesa e então mostrou uma foto que tirou com o citado, no qual ela tinha sido marcada em seu instragram. - Tive o desprazer de conhecê-lo em uma festa, mas não trocamos mais do que duas palavras, sujeitinho nojento, ficava humilhando os funcionários, simplesmente intragável. O que você quer que eu tire dele?
“Nakyum foi internado em uma clínica de reabilitação” A mulher que parecia leve e animada, com sorrisos fáceis, agora carregava uma expressão pesada e encarou o brasileiro com aquele olhar que Daniel conhecia bem, suspirou e apenas negou com a cabeça. “Estou limpo ainda, Jidie, e pretendo continuar assim. É que... ele teve uma internação involuntária... então...” E o peso da conversa finalmente chegou aos ombros dela, fazendo com que a mulher se encolhesse um pouco contra aquela cadeira e as lembranças invadindo a sua mente, encarou o irmão por alguns minutos e os dois ficaram em silêncio, era possível ouvir o tic-tac dos relógios pendurados na parede, aqueles com horários de vários lugares do mundo. Um minuto se passou em Seoul, Tóquio, Pequim, Londres, Washington e Brasília quando Daniel decidiu quebrar aquele silêncio. “Você sabe como foi pra mim, então deve está imaginando como está sendo pra ele. Nakyum é forte, mas até os fortes podem não aguentar... E eu só quero saber como ele está, onde ele está e como me comunicar com ele... é tudo o que eu mais quero agora, Jidam... e eu prometo que...” Pegou o papel no bolso e colocou na palma da mão dela, com o seu novo número. “Eu aceito que volte pra minha vida, do jeito que quiser voltar... só me dá isso, por favor”
Jidam sorriu, não tinha muita coisa naquele papel, mas para ela era como se fosse o mundo que perdeu a mais de dez anos atrás. Ela aceitou a proposta com um assentir leve de cabeça e deixou um beijo no topo da cabeça de Daniel, beijando e guardando o papel na bolsa dela. Depois de algum tempo com os dois tentando se alinhar naquela conversa, era um assunto delicado demais para trazer a tona e nenhum dos dois estavam prontos pra isso. A mulher olhou para o irmão por alguns segundos e sorriu. — Aceita almoçar comigo? E você me explica melhor essa história... me conta o que quiser contar...
“Aceito” Naquele momento, Daniel saiu da sala sem ser apenas o Daniel, invisível e sem importância, pois bastou colocar os pés para fora do prédio para que os cliques de uma câmera começassem. O herdeiro de futuro perdido agora parecia estar de volta e tinha algum fotógrafo de baixo nível querendo ganhar uma boa grana com essa informação importante. Como ele soube disso? Bem, a tal recepcionista fofoqueira que exaltava a genialidade de sua chefe, agora guardava um bolo grande de dinheiro na bolsa enquanto deixava o seu posto no horário de troca de turno, aquele emprego tinha muitas vantagens e essa era a que ela mais gostava.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ extras ]#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ pov ]#sei lá kkk tava inspirada e fiz isso#tava bem melhor na minha cabeça kkkk
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In Ascension, ou a hard science fiction a chegar ao mainstream
Que vários autores de literatura dita mainstream se têm dedicado a explorar territórios temáticos e conceptuais da tradição da ficção científica não será novidade nem para os leitores mais distraídos - ou não tivessem sido as distopias tão populares nos últimos anos, ou não estivesse a dita climate fiction tão na moda hoje em dia - e a breve trecho será a inteligência artificial, tema tão caro ao género (fundacional, até, se recuarmos até Shelley e ao inevitável Frankenstein), e hoje em dia tão batido nos noticiários e nas redes sociais por causa dos avanços em large language models e machine learning (e sim, ainda estamos longe do Wintermute ou do Puppet Master). Ian McEwan, aliás, terá talvez dado o tiro de partida dessa tendência antes do tempo, em 2019, com Machines Like Me. O que será talvez mais invulgar será ver o mainstream literário a pegar na ficção científica dita "dura", a célebre hard science fiction da tradição de Isaac Asimov, Arthur C. Clarke, e tantos outros escritores da "era dourada" do género, entre os anos 40 e 60 do século passado.
Mas foi exactamente isso que Martin MacInnes fez neste ano com o surpreendente In Ascension.
Sim, In Ascension pode ser considerado hard science fiction. Se formos às definições possíveis do conceito, encontramos ideias como "ficção científica caracterizada por uma preocupação com o rigor científico", em histórias que devem tentar ser "precisas, lógicas, credíveis e rigorosas na sua utilização do conhecimento científico e técnico" para que "as suas tecnologias, os seus fenómenos, os seus cenários e as suas situações sejam possíveis, na prática ou em teoria" (cito da Wikipedia, que tem excelentes notas bibliográficas sobre o tema - partindo do princípio de que alguém aqui terá acesso à The Encyclopedia of Science Fiction do John Clute e do Peter Nicholls ((quem me dera)). Não por acaso, diria que a plausibilidade científica parece ser uma das principais preocupações de MacInnes: da expedição submarina às profundezas do Oceano Atlântico na primeira parte do livro até à longa expedição aos limites do Sistema Solar nos últimos capítulos - sem esquecer toda a preparação científica intermédia, claro -, tudo é narrado e explicado de forma metódica e rigorosa, com extrapolações cuidadas e sempre bem fundamentadas. Certo: podemos argumentar que o método de propulsão da nave não é explicado, mas essa ausência de explicação é uma peça fundamental do puzzle narrativo que o MacInnes vai montando.
O MacGuffin desse puzzle, um objecto que se suspeita ser de origem extra-solar, até poderia convidar a comparações a alguns clássicos da hard science fiction, como 2001: A Space Odyssey ou Rendezvous With Rama, ambos de Arthur C. Clarke. Mas tais comparações estariam limitadas a semelhanças muito rudimentares, sobretudo pelo ponto de vista. Clarke, com todos os seus méritos, não era um escritor de personagens, pelo que nenhuma das personagens de Rama é memorável (juro: adorei o livro quando o li, continuo a recordá-lo como um feito prodigioso de suspensão da descrença e de sense of wonder, mas não me consigo lembrar de uma única personagem); o que, de certa forma, acaba por dar alguma frieza e alguma distância às ideias e aos conceitos fascinantes que explora. Mas MacInnes não parece querer contar esse tipo de história - In Ascencion, com toda a sua imensa ambição conceptual, nunca deixa de ser também uma história muito pessoal da sua protagonista, Leigh.
Estes dois pólos - o conceptual e o pessoal, as ideias e as personagens - não são, ou não têm de ser, opostos. Bem pelo contário: boas personagens (no sentido de bem escritas; é ler Blindsight ou Echopraxia do Peter Watts para se perceber como a ficção científica mais dura pode ter narradores tão imperfeitos e tão fascinantes) ancoram as ideias mais interessantes e arrojadas, dão-lhe uma escala mais próxima da nossa, conferem-lhe um ponto de vista mais particular. A Leigh de MacInnes é um excelente exemplo: com uma infância conturbada e traumática que sublimou pela curiosidade, tornou-se cientista (mais um elemento de hard science fiction) e viu-se envolvida num projecto científico - ou, em rigor, numa sequência de projectos científicos - que começa no fundo do mar ao largo das Caraíbas e avança para lá da heliopausa. É através do seu olhar, sempre marcado pelo seu passado mas invariavelmente cheio de curiosidade, que vemos a trama a desenrolar-se, que acompanhamos as descobertas científicas que ela e outras personagens fazem, e que nos interrogamos sobre as questões que o autor coloca sobre as origens da vida. MacInnes não tenta fazer de Leigh uma heroína; vemos nela uma curiosidade insaciável e capacidades físicas e intelectuais evidentes, mas também lhe reconhecemos os seus muitos defeitos - um carácter mais frio, mais defensivo, de difícil entendimento com quem lhe está próximo. Um ser humano pleno de contradições, se quisermos.
O autor desenvolve Leigh de forma exemplar, como vai desenvolvendo In Ascension com mestria, deixando sempre alguma coisa por revelar à medida que avança e sobe a fasquia. A escrita, essa, é magnífica - é possível encontrar beleza nas descrições mais longas e mais técnicas que faz do trabalho científico de Leigh (uma tarefa dificílima, como qualquer leitor de ficção científica bem sabe - a fronteira entre descrição e infodump é difusa), mas é nas observações mais subjectivas pelos olhos da sua protagonista que a prosa de MacInnes se transcende. In Ascension é não só um livro fascinante pelas ideias que explora e pela protagonista que introduz; é, também, um livro muitíssimo bem escrito, cheio de imagens de uma beleza extraordinária, que dá vontade de reler ainda durante a primeira leitura.
Há uma "supresa", digamos assim, no último capítulo - uma opção narrativa curiosa, para não dizer mesmo atrevida, que na altura me fez alinhar alguns pensamentos sobre qual seria o seu propósito. E, admito, me fez recear que o desenlace do livro pudesse não estar à altura da premissa e da execução até ali. Mas com um breve epílogo o autor demonstra não só que essa opção faz todo o sentido, como também introduz um elemento novo, nas últimas dez páginas (literalmente), que dá todo um novo fôlego às restantes 486. O que, convenhamos, não é para todos - é preciso um controlo tremendo sobre a história que se está a contar para fazer algo assim e ser bem sucedido. Com que um número de equilibrismo no arame, sem rede. E Martin MacInnes enfrenta-o e supera-o com distinção.
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Nell Park: Cross my heart, won't tell no other.
A chuva batia com força sobre o château, com ruídos que eram assustadores. A velocidade do vento era tanta que ele assobiava, pregando peças em Nell, a fazendo ter sobressaltos. Automaticamente, ela se lembrava de coisas que não estavam resolvidas para ela, que talvez nunca se resolvessem. O silvo do vento a fazia pensar sobre um passado distante, sua versão de 13 anos se fingindo de morta em uma montanha de corpos para sobreviver. Automaticamente a destra procurava por sua varinha, agarrando o cabo como se sua vida dependesse disso. Agarrada no pedaço de madeira, fechou os olhos e tentou se lembrar do que tinha aprendido.
Feche os olhos. Se mantenha sentada. Se cerque de calor.
Minutos depois, estava dentro de uma banheira com água quente. Seu corpo ainda tremia, mas aos poucos conseguia relaxar. Nell podia fechar os olhos e respirar fundo, trazendo o aroma de lavanda para dentro dos seus pulmões e clareando sua mente. Nada poderia pegá-la ali. Ninguém iria lhe alcançar. Ela estava em um lugar seguro.
Repetia para ela mesma aquelas palavras como um mantra, até conseguir fingir acreditar.
Nell esperava nada de ninguém; se tinha alguma coisa a proteger, seria ela mesma. Não contava com nada além da sorte e seus próprios poderes. Por isso era tão importante estar em alerta, pronta para qualquer coisa. Sabia que podia contar com sua família, mas ela não conseguia pensar em como eles iriam livrar ela de um perigo eminente. Não puderam fazer nada da última vez. Por isso amar alguém era tão difícil, ela pensava. Porque você tinha que estar pronto para perdê-lo no próximo minuto.
Afundou a cabeça na banheira, refletindo sobre como era até mesmo seguro estar sozinha.
As noites após a lua cheia eram difíceis. Todo o período que precedia era, é claro, porque podia sentir a variação de humor de Renji conforme a lua ficava mais nítida no céu. Preparava a poção de acônito e deixava pronta para que ele tomasse, antes de sair para algum lugar longe e seguro. Se dependesse dela, não iria para lugar algum e ficaria ao seu lado até todo aquele pesadelo acabar, mas sabia que não era assim que funcionava. Não podia segurar sua mão durante a transformação, mas poderia segurar quando ela acabasse.
— E também tem sálvia, ouvi dizer que ajuda a afastar os maus espíritos — comentava, o ajudando a se despir para entrar na banheira. Usualmente faria aquilo com as mais sujas intenções, mergulhando com ele e saindo dali apenas quando não lembrasse mais nem seu nome ou como era andar, mas ali, o vendo exausto, sabendo o quanto era desconfortável passar por tudo aquilo, seus pensamentos eram outros. — Não estou dizendo que vai realmente fazer tudo passar, mas que talvez engane a sua mente por alguns minutos.
Havia cuidado e carinho em como ela esfregava as costas dele, cantarolando alguma música antiga e folclórica que ela já não tinha certeza de onde tinha aprendido, em suas andanças. A água quente era depositada por ela mesma sobre ele, enquanto murmurava palavras gentis, o lembrando que estava em casa e que ele poderia descansar agora. Que, naquele momento, Renji estava seguro e que havia um lar para recebê-lo. Ela beijava os nós de seus dedos e acariciava seus cabelos.
— Eu prometo fazer dessa cabana um lugar seguro. Se você me quiser por perto por mais tempo — deixou escapar, as palavras caindo pesadas quando ela percebeu o quanto estava sendo sincera.
Estava consciente de que ele tinha se mantido seguro e bem por conta próprias nos últimos anos e que não precisava de uma jovem metida a inteligente por saber criar portais e ter conhecimento técnico sobre diversas coisas porque é uma nerd qualquer. Sabia muito bem que na maior parte do tempo, as pessoas eram quem viam Renji como o perigo e não o contrário. Mas também sabia o quanto era doloroso se manter à margem, sem ninguém.
— Talvez eu não queira ir de manhã como se nada tivesse acontecido — acrescentou, sem conseguir olhar em seus olhos, sabendo o quanto era difícil expressar aquilo para alguém, especialmente quando não estava mentindo e dissimulando. — Talvez eu ache que sua casa fica melhor quando não só passa por aqui, mas vive por aqui. Talvez eu queira viver aqui.
Engoliu em seco, sabendo que ele podia ouvir como seu coração batia forte naquele momento, onde tudo estava na mais fina linha entre um mero caso e algo mais sério.
— Talvez eu não queira me esconder em armários, e só queira... Ficar. Com você.
E se ela não pudesse ficar e tivesse que fugir de novo, ela esperava que fosse com ele, também. Para onde fosse preciso ir. Era essa a forma de Nell dizer "eu amo você".
— Se for preciso, nós vamos fugir — falava em tom de voz baixo.
A blusa de botões estava com as mangas enroladas até os cotovelos, e mesmo assim tinha conseguido se molhar inteira ajoelhada ao lado da pequena banheira. Estava do lado de fora da casa, no quintal onde tinha um canteiro com as ervas necessárias para a poção que produzia todo mês, assim como o pequeno espaço vazio no chão, onde abria seus portais para suas rotas de fuga. A grama pisoteada com frequência indicava o número de vezes que vinha frequentando essa saída estratégica.
Os rumores eram terríveis, o que significava que eram verdadeiros. Uma verdadeira caça a "bruxos especiais" estava se iniciando na Europa, então levaria pouco tempo para que começassem a aderir nos Estados Unidos. Chegando lá, até se depararem com o nome dela e de sua família, não demoraria muito. E se soubessem que ela tinha gerado o segundo bebê nascido de um lobisomem e uma humana, nos registros do mundo bruxo, o que iriam fazer?
— Eu, você e seu pai, sem nem olhar para trás. Nós já fizemos isso antes, podemos fazer isso de novo — continuava a dizer, olhando aquela criança de quase um ano e meio brincando com a água e seus brinquedinhos, alheio a urgência daquela promessa. — Maximus Abarai, ninguém vai colocar as mãos em você, eu prometo.
Como se ele concordasse com o que ela tinha dito, Maximus bateu as palmas das mãos na água, trazendo o cheiro de lavanda, sálvia e acônito para cima de Nell. Ela sorriu para ele, passando os dedos com carinho em seus cabelos escuros. O amava da lua até Saturno, por todas as estações, acima de todos os temores noturnos que agora a atacavam com mais frequência.
— Ninguém vai tirar você do seu lugar seguro.
Ela dizia aquilo para ele, e para Renji, e para ela mesma.
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Boas-vindas
SEJAM BEM-VINDOS!
Elá, somos um agregador de conteúdo sobre Escrita Criativa e Técnicas de Escrita! Entre eles estão técnicas de escrita, gramatica, livros, literatura e formas de escrever narrativas. Eu me chamo Ana Freitas e quero que todos se sintam acolhidos e a vontade para trocar experiências sobre escrita e a melhor forma de fazê-la. Esse espaço tem o intuito de escrever matérias sobre escrita narrativa e trazer ferramentas que possam ajudar o escritor iniciante ou avançado a navegar por esse mundo desconhecido e por vezes complicado.
Eu gostaria de iniciar nossa comunidade compartilhando o melhor conselho que se poderia dar: : Tenha vontade de escrever. É importante entender que o primeiro passo já foi dado, é você ter interesse pela escrita e querer escrever, claro que auxiliados de teoria e prática.
E esse é o ponto desse nosso primeiro texto. Sempre achei estranho como essa é a primeira dica que todos os escritores dão, “apenas escreva”. Eles acham que as palavras vão criar vida própria e transformar aquele monte de frases desconexas em um texto bem escrito e com um enredo maravilhoso pronto para ser compartilhado com o mundo? Quisera eu em minha condição de escritora iniciante ter a facilidade que os outros escritores parecem ter.
Tudo bem, confesso que posso ter dramatizado além da conta, mas falando sinceramente, escrever não é fácil, mas é possível. Tudo o que você precisa para começar é de uma ideia, qualquer ideia, algumas estruturas narrativas e de colocar o lápis no papel, e claro, de guia que vai te facilitar o caminho. Ou, se você é como a maioria dos escritores atuais, abrir o word e deixar que as palavras se despejem na tela do computador.
Infelizmente, não foi o que eu fiz anos atrás.
Sem a mínima ideia de como uma estrutura narrativa funcionava, foi como minha primeira história saiu; pequena, com no máximo 500 palavras e sem nem mesmo parecer uma história narrativa, mas saiu. Porém, foi nesse momento em que minha paixão nasceu e nunca mais foi embora. Assim, tentaremos despertar essa vontade de escrever nos próximos posts.
É por isso que eu te peço, não deixe que ninguém te diga o contrário, porque você é importante e sua voz merece ser ouvida onde quer que você escolha divulgá-la; você é o dono da sua história e de como vai escolher desenvolvê-la, mesmo que alguns conselhos pelo caminho te ajudem a chegar no pote de ouro no outro lado do arco-íris. De fato, principalmente se esses concelhos te ajudarem. Você apenas chegará mais perto do seu objetivo.
E ainda mais, peço para que você não se apresse e pule essa parte, pois o aprendizado é parte essencial na vida de um escritor. Sei que você é como eu fui um dia, ansiosa para aprender e colocar minhas ideias em prática, mas esse passo é tão importante quanto o planejamento, estrutura, escrita ou a revisão, é juntar o que você aprendeu com a vontade de escrever; é o que nos faz ir em frente. É um processo árduo e longo que por vezes te faz percorrer algumas curvas pelo caminho, embora isso apenas ajude sua história a ser mais interessante. É por isso que você precisamos estar cientes do que virá pela frente e aproveitar a aventura o máximo que seu lado critico permitir.
Espero que essas minhas dicas se ajudem a chegar lá.
Assim, a partir desse momento definiremos o que esse nosso lugar de criatividade irá abordar e como será abordado.
Pretendo trazer para esse nosso espaço as diversas abordagens, técnicas e conceitos existentes no mundo da escrita. Por vezes, parecerá um pouco técnico demais, porém é necessário que sabermos como cada parte da escrita funciona para podermos usá-las com proposito e conhecimento. Os assuntos iniciais serão: o que fazer antes de começar uma história, formais de planejar o enredo, definir tema e premissa, cenas base e pesquisa, além de jeitos de abordar nossos personagens. Se não tivermos uma ideia de quem eles são, será difícil saber para onde eles vão. Outros assuntos como rotina de escrita e estrutura narrativa também são muito importantes, dessa forma, nos permitindo explorar um leque quase infinito de possibilidades. Também taremos alguns projetos de volta, como desafios de escrita, textos sobre gramática e nosso projeto central “Como escrever sua história”.
Espero que vocês possam nos acompanhar nessa jornada e evoluir conosco. Logo um post sobre ajuda criativa estará no ar para quem quiser algumas sugestões mais personalizadas, já que cada história é única e deve seguir seu próprio caminho.
Nos vemos em dezembro (No Patreon) e por aqui em janeiro!
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Patreon Já está no ar! Nos vemos logo.
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Corrigimos um problema que fazia com que o Safari se deslocasse para a parte superior do Painel sempre que clicavas numa imagem ou tentavas reblogar uma publicação.
Também corrigimos algumas falhas visuais que afetavam o Safari quando navegavas na orientação vertical num iPad.
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Estamos a par de um problema na versão mais recente da aplicação Android (32.0.0) que pode fazer com que a aplicação falhe ao visualizar determinadas publicações de pergunta/resposta. Vamos lançar uma correção na próxima versão, 32.0.1, que deverá ser lançada para todos em breve!
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Estamos cientes de um problema em que as Notas de blogues suspensos podem não ser apagadas do teu total de Atividade não lida. Se isso estiver a acontecer contigo, pedimos que contactes o apoio técnico.
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