#publicação longa
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equipaportugal · 4 months ago
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Alterações
🌟 Novidades
Na Web, agora podes navegar para fora do teu feed atual (Painel, pesquisas, marcadores, etc.), sem perderes o ponto onde estavas ao regressares através dos botões de retroceder e avançar do teu navegador.
As comunidades incluem agora dicas de ferramentas úteis para indicar as funcionalidades que são novas para ti.
Os administradores da comunidade já podem gerar links de convite, que permitirão a entrada de novos membros (até o limite de membros ser atingido). O link pode ser atualizado se encaminhar acidentalmente para o local errado, invalidando os links de convite antigos. Envia-os a um amigo, publica-os no teu blogue, escreve-os num postal, imprime-os em cartões de visita... As opções são infinitas!
Os administradores da comunidade podem agora remover membros da comunidade. Existe uma opção no menu dos três pontinhos na lista de membros.
Os administradores de comunidades vão passar a receber uma notificação push e um item de atividade quando a comunidade solicitada é aprovada.
Os membros da comunidade vão passar a receber uma notificação push e um item de atividade quando forem promovidos a (ou despromovidos de) moderador.
O editor de publicações da aplicação para Android tem agora um seletor de blogues melhorado que inclui comunidades, para que possas publicar diretamente nelas de forma mais rápida.
🛠️ Correções
As exportações de dados de privacidade não estavam a ser geradas para alguns utilizadores. Esta situação foi corrigida e todas as exportações falhadas estão a ser geradas outra vez.
A opção "Publicar noutro blogue ou comunidade" já não aparece sempre que inicias uma nova publicação.
Os utilizadores sem sessão iniciada não conseguiam ver as comunidades públicas. Isto já foi corrigido.
Por breves instantes, deixou de ser possível rejeitar as notificações da comunidade. Já corrigimos isto.
A caixa de convites da comunidade foi melhorada em termos de clareza.
Algumas notificações push receberam melhorias de clareza.
Os avatares dos itens de atividade agrupados foram reposicionados, o que melhora a clareza.
🚧 Em curso
De momento, não temos nada a mencionar.
🌿 Em breve
Em breve, os administradores da comunidade vão poder banir completamente os membros da comunidade.
Estás com algum problema? Vê se não está entre os problemas conhecidos e envia um pedido de assistência se for algo novo. Nós respondemos-te assim que possível!
Queres partilhar o teu feedback sobre alguma coisa? Confere o nosso blogue Work in Progress e começa uma conversa com a comunidade.
Queres apoiar o Tumblr diretamente com dinheiro? Dá uma olhadela ao novo crachá de Apoiante no TumblrMart!
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68207 · 2 years ago
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Dia Difícil
Algo está atormentando você e você se sente miserável. Tente começar algo novo e você se sentirá melhor. Com o tempo, o trabalho diligente o levará a alcançar grande sucesso. Você está inclinado a se considerar uma vítima da injustiça. Mas insistir em seus infortúnios não ajudará. Obviamente, em algum ponto do seu caminho você tomou uma direção errada, mas foi um dos tipos de erro que muitos de nós cometemos. Crie coragem e aprenda uma lição necessária com o que aconteceu. Quanto aos seus desejos, agora
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edsonjnovaes · 4 months ago
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Cebolinha Terror
Há 17 anos, Cebolinha fazia uma “ponta” no terror australiano Medo Profundo (Black Water), o personagem do Mauricio de Sousa, parte da Turma da Mônica. Liv Brandão – Darkside. 08 jun 2023 Varanda da Bruxa – Facebook. 29 jun 2024 O filme é um longa independente dirigido por David Nerlich e Andrew Traucki, baseado numa história real de um crocodilo assassino que estraga o passeio de uma família…
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emoutrasnotas · 3 months ago
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Minha experiência com escrever fics longas é bem Zorra Total: tira crachá, bota crachá... estou há tantos anos na peleja com o mesmo projeto que deu até tempo de fazer as pazes com o fato de que continuarei bem mais muitos anos com ele 😮‍💨
Nesse sentido, o EON é o ambiente perfeito pra eu chorar pitangas. Por isso, comecei com: "Uns muitos anos desengavetando a mesma fic" 🦋✨️
Estou aprendendo a ser flexível. Eu, agora, encaro a fic como um projeto que me acompanhará por anos, e evoluirá junto de mim. O início de O Conto da Espada diferirá do meio, e contrastará com o final; O Tinir das Lâminas será autorado por uma eu que não existe, mas tô construindo, e está tudo bem. É admissível.
Confira a publicação, e converse comigo nos comentários! ☺️
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nonogalego · 2 months ago
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What if someday we wake up to find that Noel is involved in a scandal on the level of Dave Grohl's? he’s not married anymore and is smarter and , but I still think about it.
Meu amigo... sente-se em uma cadeira, vamos conversar, e vai ser uma conversa longa... 😂
Desde que eu vim ao Tumblr depois do fechamento do Twitter no Brasil, chegou a mim alguns boatos sobre Noel ter sido infiel em seus relacionamentos! (aliás, melhor decisão de todas vir pro tumblr, amo esse lugar!)
Um desses boatos foi um dos meus primeiros posts aqui, de um podcast brasileiro chamado Barbacast. Nesse podcast, um homem afirma ter fotos e vídeos do Noel beijando uma prostituta no Rio de Janeiro em 2012, menos de um ano depois de Noel ter se casado com a Sara! No Tiktok desse podcast, ele reafirmou a história para todos os que duvidam, e uma moça nos comentários também confirmou a história dele. Esses dias, depois de muitos duvidarem de sua história, o Barbacast finalmente postou uma das fotos de Noel beijando outra mulher! (clique aqui para ver o vídeo direto da página dele no Tiktok, ou veja a minha publicação anterior!).
No Instagram, vi um comentário de um outro homem que disse ter trabalhado com o stage manager do NGHFB no Brasil, e ele disse que sabe de histórias mais "pesadas" do Noel do que essa história com a prostituta! Mas ele não contou quais são essas histórias...
Também vi relatos e tive conversas com fãs que endossam esses boatos, não apenas no Brasil mas em outros países... Porque nunca soubemos disso antes ou porque essas histórias nunca vieram a público? Pelo que notei, há um padrão: Noel supostamente se envolve com groupies da América Latina, Ásia e Europa (fora do Reino Unido). Noel supostamente teve o cuidado e a esperteza de não se envolver com groupies do Reino Unido e dos Estado Unidos e de países falantes da língua inglesa! Esses supostos casos não vieram a público provavelmente: 1-por não serem de países falantes de língua inglesa, 2-o acesso a essas mulheres é mais difícil, 3-suas histórias são mais descredibilizadas, 4-elas tem medo de sofrerem um processo jurídico internacional pelo Noel, 5-além de toda a exposição na mídia internacional, 6-e também tem muitos fãs que querem guardar essas histórias pra si... Não me surpreende que a maior parte do fandom aqui do Tumblr que defende as teorias do Noel ser bi/gay e o gcest sejam de fãs do Reino Unido e dos Estados Unidos, eles não tem muitas histórias próprias sobre isso e não pesquisam nos fandoms de outros países!
Mas como disse, a maioria são BOATOS, alguns surgidos muito recentemente e ainda muito pouco fundamentados... o tempo vai dizer se e quais são verdadeiros ou falsos!
Mas ainda que sejam todos boatos falsos, eu não botaria minha mão no fogo pela honra de Noel Gallagher! Noel é uma celebridade mundialmente conhecida, é milionário, e é um homem criado em uma família tradicional conservadora e muito machista do norte da Inglaterra, e por mais que esse lado machista do Noel tenha diminuído na última década, ele ainda tem alguns traços de misoginia... o que quero dizer é que Noel tem as condições e conexões necessárias para ter casos extraconjugais em segredo e, como uma amiga me lembrou, há homens que não consideram sexo casual uma traição justamente por conta de suas criações machistas que os fizeram acreditar que, por serem homens, tem mais direitos e liberdades que suas mulheres, isso piora se esse homem for rico e influente! Infelizmente é um fato que a maioria dos homens são assim. Mas se Noel também é esse tipo de homem, isso é algo que não posso afirmar, mas também não posso descartar!
Como falei no começo, eu abri meu perfil aqui depois que o Twitter fechou no Brasil. Há 4 anos eu estava com o perfil Nonô Galego no Twitter, e nesse tempo nunca vi boatos do Noel ser infiel. Ou melhor, desde que virei fã do Oasis em 2006 eu não soube de histórias de infidelidade! Tudo que eu soube foi o envolvimento dele com poucas groupies em 1994 quando estava solteiro, e a história do bordel brasileiro eu soube em 2021, mas a versão que conhecia era de que ele estava bebendo com parte do staff lá, e foi educado com as prostitutas, mas não tinha tocado em nenhuma! Até essa informação do beijo eu só soube agora, quando migrei para o Tumblr 😅
Voltando para a sua pergunta anon, sobre o que fariamos se um dia vier a público um escândalo do Noel que nem foi com o Dave Grohl? Vou te contar o que eu fiz desde quando eu soube desses boatos sobre o Noel nessas últimas duas semanas: eu comprei a edição deluxe do Council Skies e comprei uma blusa do Oasis com a cara do Noel e do Liam estampada nela! Eu fiquei bem surpresa sim, talvez um pouco desapontada, mas definitivamente nada mudou sobre meu amor pelo Noel e pelo Oasis! Sabe porquê? Eles são apenas músicos pra mim no fim das contas...
Por mais que eu saiba certas histórias do Noel que a maioria das pessoas não sabe, o Noel nunca vai saber nada sobre mim, nem meu nome ou minha aparência, pois ele não é nada meu e a chance de eu me tornar alguém importante pra ele é a mesma chance que eu tenho de entrar em um ônibus espacial e ir até a lua!
Na melhor das hipóteses, no mais favorável dos cenários e no mais provável dos universos concebíveis, o máximo do máximo que eu conseguiria ter com Noel seria menos de uma hora a sós com ele bêbado no ônibus da turnê, o que me tornaria em mais um boato de um fandom local do Oasis e uma história pra ele contar por poucos dias para os amigos mais próximos até que sua memória me embaralhe com tantas outras histórias...
Ele não é meu e nem será, e nem me prometeu fidelidade, então porque deveria me importar com suas supostas infidelidades? Isso vale para todos os artistas! A única coisa que artista nos dão (dar não, vendem!) são sua arte, e por mais que suas artes sejam incríveis e até nos salvem em momentos ruins de nossas vidas, é somente isso que eles podem oferecer.
As únicas pessoas que poderiam se indignar com essas supostas infidelidades de artistas são suas esposas, no máximo seus filhos e família! Nós fãs não podemos e nem devemos fazer nada, mesmo que suas atitudes possam nos decepcionar, esse não é o combinado entre fãs e artistas! Suas vidas não nos pertencem e temos que aceitar isso, se quisermos continuar a consumir a sua arte!
Nós estamos aqui fofocando sobre suas vidas, mas é o máximo que podemos fazer, e só fazemos porque somos curiosos mesmo 😅 mas não condeno isso, acho bom sabermos exatamente quem são as pessoas de quem somos fãs... apesar desses boatos, Noel ainda me parece ser uma boa pessoa (além de ainda ser um músico incrível), a balança ainda pesa favorável pra ele, então continuarei aqui por ele!
Não podemos esquecer que não temos controle sobre as vidas dos artistas, e nem influência. Noel já demonstrou muitas vezes que não se importa com a opinião dos outros, muito menos na internet. Então porque devemos nos desgastar por uma hipotética (ou mesmo real) traição de uma celebridade?
Se um dia forem publicadas histórias de infidelidade sobe Noel, mesmo que se tenha polêmica, com o tempo será esquecido. Jay-Z traiu Beyoncé, e hoje ninguém mais fala disso. Piqué traiu a Shakira, e isso já foi superado pela mídia. Dave Grohl traiu a esposa e teve uma filha fora do casamento, isso também será superado em poucas semanas, até porque aconteceu a mesma coisa com o Liam DUAS VEZES, lembra? E o Liam ainda fez pior: Traiu a Patsy com uma semana de casados, ofereceu dinheiro pra Lisa Moorish abortar, mentiu pra Patsy sobre ser o pai da Molly e só admitiu depois que a Lisa o processou por pensão alimentícia, ficou 18 anos sem contato com a Molly... e em 2013 ele deixou sair na imprensa primeiro sobre a filha fora do casamento, Nicole só soube horas antes das primeiras publicações dos tabloides, apareceu com a Debbie no mesmo dia que estourou essa história, travou uma batalha pública nos tribunais com a Liza Ghorbani e ele nunca conheceu a Gemma... você vê o Liam sendo cancelado atualmente por esses fatos? Acho que não 🤷
Se acordarmos amanhã e descobrimos que Noel acabou de ter uma filha, não vai dar em nada, ele já está oficialmente separado desde janeiro de 2023. E se descobrimos de forma oficial e não por boatos que ele foi infiel à Meg e a Sara, também não vai dar em nada, pois esses casamentos já acabaram e Noel pode usufruir da licença poética de ser um rockstar e ser um homem... As pessoas vão falar, mas vão esquecer... e vida que segue. O que sempre fica (e importa) é a música.
O próprio Noel disse para nós não colocarmos nossas vidas nas mãos de uma banda de rock and roll... acho um bom conselho.
(e desculpe pela resposta muito longa, quis deixar o texto bem completo para ajudar na tradução!)
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cannelle-santos · 16 days ago
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Um erro dos autores
Trindade da atenção do leitor
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Uma capa bonita é importante, mas não é tudo.
Olá! Seja bem-vindo, eu sou a Cannelle e estou aqui para dar meus pitacos literários novamente.
Primeiramente, acho que todos nós sabemos que o chamariz de um livro é a capa. Eu sei que tem aquela frase: “Não julgue o livro pela capa”, mas não tem como, a gente julga. Quem nunca deixou de comprar um livro, ou até mesmo deixou de lê-lo apenas porque achou a capa feia? Eu já, admito. Mas além da capa, tem outros dois que podem fazer um leitor ler ou não um livro, que são: o título e a sinopse. Eu carinhosamente os apelidei de “A trindade da atenção do leitor” (um pouco grande? Talvez), e cada um deles tem sua função.
A Capa é o chamariz. Ela vai chamar a atenção do leitor (óbvio) para o livro. Então, uma capa bem feita, bem estruturada vai se destacar facilmente. Claro que uma mal feita e estruturada também vai chamar atenção, só que não de um jeito positivo.
O Título é o que desperta o interesse. É ele que faz o leitor se questionar do que se trata o livro, porque ele tem esse nome e qual história ele conta.
A Sinopse é a sentença. Ela que bate o martelo se o leitor vai ou não ler o livro. Vai despertar mais interesse, mais curiosidade sobre a história e fazer o leitor querer saber como ela termina.
Essa é a trindade, elas funcionam muito melhor em conjunto, mas também funcionam bem individualmente, se o escritor souber usá-las, é claro. E sinceramente, eu acho que muitos não sabem. Focam completamente na capa e esquecem os outros dois, e isso, na minha visão, é um erro. É sobre isso que quero falar hoje. Então vamos lá, que essa introdução já está muito longa.
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Eu tive essa ideia de post quando estava “Scrollando” no site da Amazon procurando algum livro que poderia entrar na minha lista de desejos para o ano que vem, quando eu me deparo com alguns livros do Kindle Unlimited e… Meu Deus! Meu Senhor. Aquilo me deu dor física. Gente, só sou eu que já se cansou de títulos assim: “Desejada por Fulano”, ou “Abandonada por Beltrano”, “A filha virgem de Ciclano”, não parece aquelas fanfics super clichês? E você contra 20 livros com esses mesmos nomes de autores diferentes! Tudo bem, talvez eu esteja exagerando um pouquinho… Mas é um fato que são muitos!
E eu me pergunto o que passa na cabeça desses escritores, porque eles dão nomes assim para suas histórias. Porque, assim, eu sou uma aspirante escritora, não publiquei nada até agora, mas estou desenvolvendo meu próprio livro. Então, estou sempre pesquisando e estudando formas como posso ter uma boa escrita, bom desenvolvimento de personagens, um bom roteiro no geral. E o título é para mim muito importante, porque além de despertar o interesse, ele dá o nome à história. Vocês conseguem ver o peso que é isso?
Ok, eu sei que esse tipo de títulos funciona (até porque tem muitos assim), mas eu não consigo pensar o quão triste isso é, sabe? Parece que o autor não se esforçou para criar algo mais original e único para sua história. Por favor, não venham me dizer que é por falta de dinheiro porque são autores independentes. A capa é completamente compreensível, tudo bem, não está tão boa quanto uma feita por um capista profissional, já que uma publicação independente, mas o título e até a sinopse você consegue fazer algo decente sozinho, basta estudar.
Mas, talvez, você agora esteja se perguntando: “Tá. Mas o que faz um título bom e único?” Bem, de acordo com minhas pesquisas e como as coisas funcionam para mim, o que faz um bom título é: não pode fugir do tema da trama, não ser muito longo e difícil de lembrar, e de preferência não ser igual a 500 outros. E existem dois tipos de títulos de livros, o mais literal e o mais simbólico.
O literal pode descrever uma situação mais física, pode ser o nome de algum personagem, de lugar, etc. Já o simbólico descreve mais o estado sentimental e mental do protagonista, ou alguma metáfora. Eu particularmente gosto mais do segundo tipo.
Já a Sinopse fornece ao leitor uma ideia geral do que esperar ao ler o livro, então resume obviamente a trama principal enquanto deixa perguntas no ar. E uma coisa que me causa dor física é esse tipo de sinopse aqui:
“Ele é sei o que…
Ela é sei que lá…
Ele é como isso aí…
Ela é como isso lá…
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E juntos vão viver um amor e etc…” 
Ai! Parece coisa de fanfics, principalmente as do Wattpad. Sério, só eu acho isso extremamente amador? Quer dizer, vocês esperam que um livro publicado por uma editora tenha uma sinopse dessa? Bom, eu não. A sinopse tem que passar o contexto da história e os conflitos das tramas e dos personagens, não só uma descrição deles! Digo mais uma vez, isso é falta de estudo e pesquisa, é tão difícil estudar um pouco de escrita criativa? E não precisava pagar nenhum curso, vários autores ensinam de graça na internet.
Os autores precisam entender que o livro não é apenas a capa. Essas coisas fazem, sim, diferença. Eu já vi livros com uma capa lindíssima, mas mesmo assim desisti na hora de ler por causa desses motivos, eu pensava: “Não vou ler. Se o título é e a sinopse é assim, imagina a escrita”. Não passa credibilidade, entendem o que eu quero dizer?
Tanto a capa, o título e a sinopse são extremamente importantes e funcionam perfeitamente em conjunto, por isso eu os chamo de trindade. Agora, cabe ao autor decidir se vai dar a mesma quantidade de importância para cada um.
Ufa! Finalmente consegui postar isso! Nas últimas duas semanas, eu não tinha tempo, praticamente, para nada devido ao trabalho, e quando tinha, estava tão cansada que não queria fazer nada além de ficar deitada e olhando o TikTok, nem tive força para continuar a leitura deste mês. Bom, obrigada por ler e isso aqui é só minha opinião, você está livre para discordar se quiser. Tchau!
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da5vi · 5 months ago
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Brats, o documentário de Andrew McCarthy [REVIEW]
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Uma mudança no escopo cinematográfico hollywoodiano marcou profundamente os anos oitenta: o surgimento de filmes com protagonistas jovens que falavam diretamente para os jovens.
Apesar disso não ser exatamente uma novidade, no sentido de que filmes com jovens em papéis de destaque já existiam bem antes disso (como Violência nas Ruas, No Balanço das Horas e afins), mas dessa vez as histórias eram centradas nos problemas e tribulações da juventude: ao invés de colocar a mocidade como rebeldes sem causa ou afronta a ordem natural das coisas, os filmes -- em especial graças a John Hughes -- traziam personagens preocupados com a relação familiar, vivendo o primeiro amor...
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Não é a toa que filmes como o Clube dos Cinco, O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas e A Garota de Rosa Shocking se tornaram clásicos passados de geração para geração, tal qual contos de fada.
Mas como nem tudo são flores, enquanto nossos jovens atores contracenavam uns com os outros, se conheciam e viviam sua juventude, chegou uma perturbação que até hoje traz um sabor amargo para todos os envolvidos: a publicação de um artigo no The New Yorker, a priori baseado na vida de Emilio Estevez, mas que evoluiu para um perfil sobre o Brat Pack.
A longa reportagem pintava os atores jovens como pessoas que não levavam a sério sua vida pessoal e profissional, e fez com que atores e atrizes envolvidos direta ou indiretamente com os "membros do clube" fossem listados como indesejáveis por grandes diretores na época.
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Para tentar conter os danos à imagem causados pelo artigo, esses atores, que eram sempre vistos contracenando juntos, simplesmente se afastaram uns dos outros, deixando uma mágoa muito forte no caminho.
É dessa premissa que Andrew McCarthy, um dos "membros" do Brat Pack, parte ao tentar reconectar com seus amigos daquele tempo e conseguir suas perspectivas sobre a publicação e as consequências catastróficas desta.
Se você busca algo in-depth sobre como era o dia-a-dia e a vida desse pessoal naquela época, este não é o documentário para você. No entanto, ele faz um ótimo trabalho em explorar a percepção do termo Brat Pack como algo pejorativo (ou não), tanto para pessoas dentro da indústria quanto fora dela -- e, claro, entre seus amigos.
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É a primeira vez, inclusive, que Emilio Estevez aceita falar sobre esse assunto e aquele momento em entrevista!
Além disso, Andrew sabe que o maior charme dos filmes juvenis dos anos oitenta é, claro, sua trilha sonora -- e é a primeira vez que vejo um documentário e fico encantado com esta. Impossível não desligar a televisão sem querer colocar o LP de Pretty in Pink para tocar e ouvir Orchestral Maneuvers in the Dark cantando If You Leave.
Se você gosta dos filmes de John Hughes e dos filmes teen dos anos 80 em geral, acredito que esse doc vai trazer a resposta do por que não há mais filmes com Molly Ringwald, Judd Nelson, Emilio Estevez, Ally Sheedy, Andrew McCarty, Demi Moore, Rob Lowe e outros contracenando juntos depois de um certo tempo.
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Brats ainda está sem data de estreia para o Brasil, mas deve chegar em breve no Disney+ (lá fora, o mesmo foi lançado como original Hulu).
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lucascecil · 4 months ago
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Doctor Who - Guia do Oitavo Doutor
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Essa incarnação apareceu pela primeira vez no filme de 1996, também intitulado 'Doctor Who', no que era, na época, uma tentativa de trazer Doctor Who de volta à atividade enquanto conquistava um público estadunidense. Foi um fracasso completo e a série só voltaria em 2005. Apesar disso, foi um evento animador pro universo expandido: o Oitavo Doutor era um canal para explorar ideias novas e imaginativas nessa segunda metade dos anos selvagens (como ficou conhecido o hiato do show entre 1989 e 2005).
A Virgin Books rapidamente perdeu a licença de publicação de livros de Doctor Who, o que acabou com os lançamentos dos livros do Sétimo Doutor, naquele ponto a única continuação que tinhámos para a série. Em seu lugar, a BBC lançou As Aventuras do Oitavo Doutor, uma série de livros focando em histórias do Oitavo com novos companions. Além disso, cerca de cinco anos depois, Paul McGann voltaria ao papel ao reprisar o personagem para a Big Finish, empresa que produz audiodramas.
Essas guias para os Doutores vão incluir apenas histórias da TV, livros e histórias em áudio, mas vou fazer uma exceção pro Oitavo Doutor: nós vamos incluir os quadrinhos da Doctor Who Magazine. É super válido dar uma chance pras hqs da DWM dos outros Doutores, mas pra esse guia só o Oitavo vai receber esse tratamento especial porque a DWM explorou o personagem do seu próprio jeito, independente, tal como as outras mídias. Eles tem quatro arcos narrativos/"temporadas" e introduzem companions originais.
Bora lá então!
SOBRE OS QUADRINHOS
‘Temporada um’ – Aventuras com a Izzy
[ ] Endgame
[ ] The Keep
[ ] A Life of Matter and Death
[ ] Fire and Brimstone
[ ] By Hook or by Crook
[ ] Tooth and Claw
[ ] The Final Chapter
[ ] Wormwood
[ ] Happy Deathday
Essa temporada começa a partir de um enredo das hqs do Setimo Doutor na DWM que envolvem um vilão recorrente, mas dá pra entender mesmo sem ter lido o que veio antes. Essa temporada foi encadernada como "Eighth Doctor Comic Strips volume 01" e essa edição tem um resumo do que tava rolando. De qualquer jeito, é uma porta de entrada. O Doutor conhece Izzy Sinclair, uma jovem garota de Stockbridge que o ajuda a derrota o Toymaker qual o vilão toma controle da cidade, começando uma longa jornada de autodescobrimento para a Izzy.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Izzy, mais o Kroton
[ ] The Fallen
[ ] Unnatural Born Killers
[ ] The Road to Hell
[ ] TV Action!
[ ] The Company of Thieves
[ ] The Glorious Dead
[ ] The Autonomy Bug
Essa temporada foi reunida em "Eighth Doctor Comic Strips volume 02" e introduz um companion temporário que eu amo: o Kroton, um bom Cybermen. Também tem uma das melhores histórias do Mestre, de todos os tempos. É também a única outra aparição relevante da Grace em outras histórias uma vez que problemas com direitos autorais impedem o uso da personagem. Eu acho que eles só ignoraram isso dessa vez, pra ser sincero.
‘Temporada três" - Mais aventuras com a Izzy
[ ] Ophidius
[ ] Beautiful Freak
[ ] The Way of All Flesh
[ ] Children of the Revolution
[ ] Me and My Shadow
[ ] Uroboros
[ ] Oblivion
Essa temporada foi encadernada como "Eighth Doctor Comic Strips volume 03" e finaliza a história da Izzy enquanto introduz a próxima companion, a Destrii. Também tem uma das minhas histórias Dalek favoritas.
‘Temporada quatro’ – Aventuras solo, e depois com a Destrii
[ ] Where Nobody Know Your Name
[ ] The Nightmare Game
[ ] The Power of Thoueris!
[ ] The Curious Tale of Spring-Heeled Jack
[ ] The Land of Happy Endings
[ ] Bad Blood
[ ] Sins of the Father
[ ] The Flood
Essa temporada tá completa no encadernado "Eighth Doctor Comic Strips volume 04". No geral é o Doutor, sozinho, lidando com a solidão e a saudade depois de se despedir da Izzy no arco anterior. E tentando encontrar um companion novo (é patético isso em The Nightmare Game). Mas no final a história toma outro rumo quando ele reencontra a Destrii e os dois passam a viajar juntos. E tem uma história Cybermen muito boa.
SOBRE OS LIVROS
‘Temporada um’ – Aventuras com a Sam
[ ] The Eight Doctors
[ ] Vampire Science
[ ] The Bodysnatchers
[ ] Genocide
[ ] War of the Daleks
[ ] Alien Bodies
The Eight Doctor é um livro muito ruim, pulem e comecem com Vampire Science. Inclusive, tem uma personagem lá que era pra ter sido a Grace mas não teve como por causa dos direitos autorais; e saber disso trás uma outra perspectiva pro livro que é interessante. Alien Bodies começa um arco narrativo sobre a Guerra no Céu (War in Heaven, no original). Sendo sucinto: uma guerra do tempo muito mais interessante e que existiu muito antes da série moderna sequer pensar nisso.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Sam
[ ] Kursaal
[ ] Option Lock
[ ] Longest Day
[ ] Legacy of the Daleks
[ ] Dreamstone Moon
[ ] Seeing I
‘Temporada três’ – Mais aventuras com a Sam
[ ] Placebo Effect
[ ] Vanderdeken’s Children
[ ] The Scarlet Empress
[ ] The Janus Conjuction
[ ] Beltempest
[ ] The Face-Eater
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Sam e o Fitz
[ ] The Taint
[ ] Demontage
[ ] Revolution Man
[ ] Dominion
[ ] Unnatural History
[ ] Autumn Mist
[ ] Interference – Book One: Shock Tactic
[ ] Interference – Book Two: The Hour of the Geek
‘Temporada cinco’ – Aventuras com o Fitz e a Compassion
[ ] The Blue Angel
[ ] The Taking of Planet 5
[ ] Frontier Worlds
[ ] Parallel 59
[ ] The Shadows of Avalon
[ ] The Fall of Yquatine
[ ] Coldheart
[ ] The Space Age
[ ] The Banquo Legacy
[ ] The Ancestor Cell
‘Temporada seis’ – Exilado na Terra
[ ] The Burning
[ ] Casualties of War
[ ] The Turing Test
[ ] Endgame
[ ] Father Time
[ ] Escape Velocity
Com o final de The Ancestor Cell, começou um arco narratico menor com o Doutor preso na terra por motivos que eu não vou elaborar pra não tirar muito a surpresa da leitura.
‘Temporada sete’ – Adventuras com o Fitz e a Anji
[ ] EarthWorld
[ ] Fear Itself
[ ] Vanishing Point
[ ] Eater of Wasps
[ ] The Year of Intelligent Tigers
[ ] Dark Progeny
[ ]  The City of the Dead
[ ] Griim Reality
[ ] The Adventuress of Henrietta Street
‘Temporada oito’ – Mais aventuras com o Fitz e a Anji
[ ] Mad Dogs and Englishmen
[ ] Hope
[ ] Anachrophobia
[ ] Trading Futures
[ ] The Book of the Still
[ ] The Crooked World
[ ] History 101
[ ] Camera Obscura
[ ] Time Zero
‘Temporada nove’ – Mais aventuras com o Fitz e a Anji, mais a Trix
[ ] The Infinity Race
[ ] The Domino Effect
[ ] Reckless Engineering
[ ] The Last Resort
[ ] Timeless
[ ] Emotional Chemistry
[ ] Sometime Never…
‘Temporada dez’ – Aventuras com o Fitz e a Trix
[ ] Halflife
[ ] The Tomorrow Windows
[ ] The Sleep of Reason
[ ] The Deadstone Memorial
[ ] To the Slaughter
[ ] The Gallifrey Chronicles
SOBRE OS ÁUDIOS - A ERA DO MAIN RANGE
‘Temporada um’ – Aventuras com a Charley
[ ] Storm Warning
[ ] The Sword of Orion
[ ] The Stones of Venice
[ ] Minuet in Hell
[ ] Solitaire
[ ] If I Should Die Before I Wake
O Oitavo Doutor entra pra Big Finish pouquíssimo depois os Doutores Cinco a Sete, mas aind assim bastante cedo na história da empresa quando os lançamentos deles eram "apenas" histórias mensias de mais ou menos uma hora e meia a duas horas - no estilo da série clássica. A gente chama essa linha de lançamentos de Main Range. Como ele era o Doutor mais recente naquela época, o McGann ter voltado ao papel, especialmente sem ter sido uma série só dele, chamou bastante atenção. No elenco recorrente dessa primeira fase entrou a India Fisher como Charlotte Pollard, uma aventureira edwardiana.
Soliraie e If I Should Die Before I Wake não são lançamentos do Main Range mas eu diria que eles tem um tom parecido o suficiente e que não faz mal ouvir essas histórias por aqui mesmo.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Charley
[ ] Invaders from Mars
[ ] The Chimes of Midnight
[ ] Seasons of Fear
[ ] Embrace the Darkness
[ ] The Time of the Daleks
[ ] Neverland
[ ] Zagreus
Essa temporada terminada o arco narrativo quanto a vida da Charley que começa em Storm Warning. Culminando em Zagreus, que é também um especial de 40 anos da série. A Romana e a Leela, antigas companions do Quarto Doutor, aparecem no fim desse arco e a dinâmica das duas dá pontapé pra um spin-off sobre elas em Gallifrey - que recebe título homônimo. Eu nnão vou elaborar sobre Gallifrey nesse guia, mas fique resgitrado que surge daqui.
‘Temporada três’ – Aventuras com a Charley e o C’rizz
[ ] Scherzo
[ ] The Creed of the Kromon
[ ] The Natural History of Fear
[ ] The Twilight Kingdom
[ ] Faith Stealer
[ ] The Last
[ ] Caerdroia
[ ] The Next Life
Também conhecido como o arco do Universo Divergente. Continua de onde Zagreus parou, com o Doutor explorando um novo universe - mas tem alguma coisa muito errada rolando por lá. Ele e a Charley ganham um novo companion, o C'rizz.
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Charley e o C’rizz
[ ] Terror Firma
[ ] Scaredy Cat
[ ] Other Lives
[ ] Time Works
[ ] Something Inside
[ ] Memo Lane
[ ] Absolution
[ ] The Girl Who Never Was
O fim dessa era de áudios do Oitavo Doutor. Um adeus pro C'rizz mas um até logo pra Charley. Tem um gancho enorme em The Girl Who Never Was que é continuado em lançamentos posteriores - dá uma olhada em 'pra além do Oitavo Doutor' caso queira saber sobre isso, mas APENAS se você não se importa de receber SPOILER. De novo: TEM SPOILER LÁ.
Mais da Charley com o Oitavo
‘Temporada um’ – The Further Adventures of Charlotte Pollard
[ ] The Mummy Speaks
[ ] Eclipse
[ ] The Slaying of the Writhing Mass
[ ] Heart of Orion
Esse foi um lançamento de quatro hist´rias de uma hora que se passam durante o primeiro arco da Charley no Main Range. Por isso, com certeza se passa nates de Neverland mas você pode argumentar quando exatamente. Eu gosto de colocar essas histórias entre Minuet in Heel e Invaders from Mars. Mas por que eu não coloquei essas histórias por lá? Sendo sincero, é porque na minha opinião elas não tem o mesmo tom das outras histórias do Main Range e quebram a imersão se ouvir elas no meio das outras. Elas tem uma estrutura muito, muito mais próxima da série moderna e não capturam muito bem o espírito da era da Charley. Então recomendo escutar como um conteúdo extra quando bater uma saudade dela.
‘Temporada dois’ – Aventuras com a Charley e a Audacity
[ ] The Devouring
[ ] The Great Cyber-War
[ ] Twenty-Four Doors in December
[ ] The Empty Man
[ ] Winter of the Demon
2023 foi um ano em que o Doutor ganhou uma nova companion, a senhora Audacity. O primeiro lançamento, que incluem as duas primeiras histórias dessa temporada, acabava com um gancho que posicionava essas histórias nos dias em que o Doutor ainda estava viajando com a Charley. Então essa é uma temporada que ocorre durante o primeiro arco narrativo dos dois no Main Range, mas eu não coloquei por lá porque não só é um arco ainda em atividade como eu acho melhor escutar isso como uma temporada a parte ima vez que você já explorou a história da Charley como ela foi planejada originalmente.
Pra além do Oitavo Doutor
‘Temporada um’ – Aventuras com a Charley
[ ] The Condemned
[ ] The Doomwood Curse
[ ] Brotherhood of the Daleks
[ ] Return of the Krotons
[ ] The Raincloud Man
[ ] Patient Zero
[ ] Paper Cuts
[ ] Blue Forgotten Planet
Eu já te AVISEI que lá vem SPOILERS. Pois bem, no final de The Girl Who Never Was o Oitavo Doutor e a Charley se separam. Ele acha que ela decidiu parar de viajar com ele, e ela acha que ele morreu. Ela tá presa em uma situação terríivel e envia um pedido de socorro, torcendo pra alguém resgatar ela. Uma TARDIS pousa e ela acha que é o Oitavo Doutor, vivo e vindo buscar ela, mas quando ela entra ela vê um rosto inexperado - do Sexto Doutor. E a partir daí eles tem diversas aventuras juntos, listadas aí em cima.
‘Temporada dois’
[ ] The Lamentation Cipher
[ ] The Shadow at the Edge of the World
[ ] The Fall of the House of Pollard
[ ] The Viryan Solution
Mas a história da Charley não acaba no Sexto. Eles eventualmente tomam rumos diferentes, como contado em Blue Forgotten Planet, mas a Charley ganha uma série só dela que continua a partir daí. Desde então tiveram duas temporadas, com uma terceira pra sair algum dia encerrando essa trama. Já faz bastante tempo que estamos esperando, dito isso.
‘Temporada três’
[ ] Embankment Station
[ ] Ruffling
[ ] Seed of Chaos
[ ] The Destructive Quality of Life
OS CLÁSSICOS
‘Temporada zero’ – Aventuras com a Mary Shelley
[ ] The Company of Friends
[ ] The Silver Turk
[ ] The Witch from the Well
[ ] Army of Death
The Company of Friends é um lançamento "especial" do Main Range que é a única história em áudio envolvendo companions do Oitavo Doutor das outras mídias. São quatro histórias de meiahora: a primeira com a Benny, antiga companion do Sétimo Doutor. A segunda tem o Fitz e a terceira a Izzy. E aí tem a quarta, que mostra o Doutor encontrando a Mary Shelley. Ela ainda não era companion, mas em breve se tornaria: saí no Main Range uma triologia de histórias focando nas viagens dela com o Doutor.
Essas aventuras se passam antes do Oitavo conhecer a Charley e podem ser ouvidas a qualquer momento, mas eu pessoalmente recomendo ouvir elas depois de já ter acabado de ouvir os lançamentos iniciais da Charley.
SOBRE OS ÁUDIOS - ERA DA LUCIE MILLER
A partir de 2006 tudo mudou pro Oito. As histórias dele eram provavelmente as mais polulares do Main Range - muito por causa da novidade de explorar um Doutor que teve tão pouco - e assim ele ganhou uma linha de lançamentos só dele. O Main Range continuou focando nos Doutores Cinco, Seis e Sete, mas o Oitavo começou a estrelar "As Aventuras do Oitavo Doutor". Mas vale lembrar que era 2006: a série moderna já havia começado. Muito por causa dela, essa era é estruturada muito mais próxima de temporadas da série moderna do que da clássica.
Você pode começa a ouvir histórias do Oitavo por aqui, se quiser.
‘Temporada um’ – Aventuras com a Lucie
[ ] Blood of the Daleks [two-parter]
[ ] Horror of Fang Rock
[ ] Immortal Beloved
[ ] Phobos
[ ] No More Lies
[ ] Human Resources [two-parter]
Horror of Glam Rock começa uma narrativa recorrente envolvendo a tia da Lucie, chamada Pat.
‘Temporada extra’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] The Dalek Trap
[ ] The Revolution Game
[ ] The House on the Edge of Chaos
[ ] Island of the Fendahl
Esse foi na verdade um lançamento posterior chamado The Further Adventures of Lucie Miller, quatro histórias de uma hora compoem uma mini temporada. Batem muito bem com o tom da fase original e acontecem relativamente cedo na linha do tempo da personagem, por isso recomendo escutar entre as temporadas 1 e 2. O finale conta com os Fendahl, um vilão da série clássica, então caso queira mais contexto recomendo assistir "Image of the Fendahl", história do Quarto Doutor.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] Dead London
[ ] Max Warp
[ ] Brave New Town
[ ] The Skull of Sobek
[ ] Grand Theft Cosmos
[ ] The Zygon Who Fell to Earth
[ ] Sisters of the Flame/The Vengeance of Morbius
The Zygon Who Fell to Earth é parte do arco da tia Pat. O finale conta o Morbius, um vilão da clássica. Caso queira mais contexto, recomendo assistir The Brain of Morbius, história do Quarto Doutor.
‘Temporada três’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] Orbis
[ ] Hothouse
[ ] The Beast of Orlok
[ ] Wirnn Dawn
[ ] The Scapegoat
[ ] The Cannibalists
[ ] The Eight Truths/Worldwide Web
Essa temporada tem bastante vilões da clássica. Não precisa conhecer eles pra entender as histórias, nas temporadas anteriores também não. Mas, caso queira mais contexto: vale assistir The Seeds of Doom, The Ark in Space e Planet of Spiders.
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Lucie e a Tamsin
[ ] Death in Blackpool
[ ] An Earthly Child
[ ] Situation Vacant
[ ] Nervermore
[ ] The Book of Kelis
[ ] Deimos/The Resurrection of Mars
[ ] Relative Dimensions
[ ] Prisoner of the Sun
[ ] Lucie Miller/To the Death
E a era da Lucie termina no auge. Death in Blackpool é um especial de natal que amarra e encerra a trama da tia Pat. Em An Earthly Child, o Doutor reencontra uma figura do passado. E a partir daí, o resto da temporada lida com a amizade da Lucie e do Oito e como eles estão lidando com os acontecimentos recentes, enquanto introduz uma nova companion, Tamsin Drew.
SOBRE OS ÁUDIOS – A ERA DOS BOXSETS
Com o fim da era da Lucie, o formato de publicação mudou de novo. A partir daqui, as histórias são lançadas em bloco de quatro, boxsets. Essas histórias também formam arcos maiores, em dezesseis partes, e portanto devem ser escutadas em sequência: Dark Eyes, Doom Coalition, Ravenous e Stranded. Você pode começar a ouvir os áudios do Oitavo por Dark Eyes, mas é uma fase melhor aproveitada depois de ouvir a fase da Lucie.
‘Dark Eyes’ – Aventuras com a Molly e a Liv
[ ] The Great War
[ ] Fugitives
[ ] Tangled Web
[ ] X and the Daleks
[ ] The Traitor
[ ] The White Room
[ ] Time’s Horizon
[ ] Eyes of the Master
[ ] The Death of Hope
[ ] The Reviled
[ ] Masterplan
[ ] Rule of the Eminence
[ ] A Life in the Day
[ ] The Monster of Montmartre
[ ] Master of the Daleks/Eye of Darkness
Liv Chenka é uma personagem introduzida em Robophobia, uma história do Sétimo Doutor que você pode escutar caso queira saber mais sobre ela mas não é necessária. É uma boa história, dito isso. Ela não se torna companion até reencontrar o Doutor, dessa vez na Oitava incarnação, aqui em Dark Eyes. Essa temporada explora um conflito temporal entre Daleks, alguns Time Lords e um inimigo do futuro, a Eminence. Não é parte da Time War, vale destacar.
‘Doom Coalition’ – Aventuras com a Liv e a Helen
[ ] The Eleven
[ ] The Red Lady
[ ] The Galileo Trap
[ ] The Satanic Mill
[ ] Beachhead
[ ] Scenes from her Life
[ ] The Gift
[ ] The Sonomancer
[ ] Absent Friends
[ ] The Eighth Piece/The Doomsday Chronometer
[ ] The Crucible of Souls
[ ] Ship in a Bottle
[ ] Songs of Love
[ ] The Side of Angels
[ ] Stop the Clock
A história da Molly é encerrada em Dark Eyes, mas a Liv contiua como companion. Se junta a ela a Helen, introduzida em The Red Lady. Essa temporada é cheia de conflito político time lord e se você tiver assistido New Who vai reconhecer a presença da River Song como personagem recorrente.
‘Ravenous’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen
[ ] Their Finest Hour
[ ] How to Make a Killing in Time Travel
[ ] World of Damnation/Sweet Salvation
[ ] Escape from Kaldor
[ ] Better Watch Out/The Fairytale of Salzburg
[ ] Seizure
[ ] Deeptime Frontier
[ ] Companion Piece
[ ] L.E.G.E.N.D.
[ ] The Odds Against
[ ] Whisper
[ ] Planet of Dust
[ ] Day of the Master
Essa temporada lida como um sombrio conto de fadas Time Lord que parece ser mais real do que se acreditava. A Liv reecontra a irmã Tula em Escape from Kaldor e passa um ano com ela antes do Doutor e da Helen buscarem ela de novo. Esse é o pontapé pra outros spin-off, The Robots, que explora esse ano que as duas passaram juntas. Eu vou elaborar sobre The Robots mais tarde.
‘Stranded’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen, mais a Tania e o Andy
[ ] Lost Property
[ ] Wild Animals
[ ] Must-See TV
[ ] Divine Intervation
[ ] Dead Time
[ ] UNIT Dating
[ ] Baker Street Irregulars
[ ] The Long Way Round
[ ] Patience
[ ] Twisted Folklore
[ ] Snow
[ ] What Just Happened
[ ] Crossed Lines
[ ] Get Andy
[ ] The Keys of Baker Street
[ ] Best Year Ever
Stranded continua de onde Ravenous parou: a TARDIS foi danificada e agora o Doutor, a Liv e a Helen tem que ficar na terra por um ano enquanto ela se recupera. E por causa disso eles começam a viver em uma casa que costumava ser do Doutor, em Baker Street, mas acabam sendo recebidos por vizinhos inesperados. Essa temporada começa bem slice-of-life/meio sitcom, mais ou menos, mas se transforma em um conflito temporal.
‘Temporada cinco’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen
[ ] Paradox of the Daleks
[ ] The Dalby Spook
[ ] Here Lies Drax
[ ] The Love Vampires
[ ] Albie’s Angels
[ ] Birdsong
[ ] Lost Hearts
[ ] Slow Beasts
É parte da era atual. A Big Finish ainda tem lançado histórias com a Liv e a Helen, mas não é o único arco em atividade (veja: Audacity; e a Time War). Dito isso, as coisas mudaram um pouco de figura. Embora os lançamentos ainda sejam em boxsets, agora eles tem apenas três histórias de uma hora e não quatro; além de não ter mais nenhum arco narrativo recorrente em dezesseis partes. São histórias fechadas em si mesmas que partem do fim de Stranded.
Spin-off – The Robots
[ ] The Robots of Life
[ ] The Sentient
[ ] Love Me Not
[ ] The Robots of War
[ ] Toos and Paul
[ ] Do No Harm
[ ] The Mystery of Sector 13
[ ] Circuit Breaker
[ ] A Matter of Conscience
[ ] Closed Loop
[ ] Off Grid
[ ] The Janus Deception
[ ] The Enhancement
[ ] Machines Like Us
[ ] Kaldor Nights
[ ] Force of Nature
[ ] Face to Face
[ ] The Final Hour
Como eu disse na seção de Ravenous, tem um spin-off sobre a Liv passando um tempo com a irmã que acontece durante Escape from Kaldor. As duas são de Kaldor, um planeta da série clássica, e portanto esse spin-off é melhor aproveitado se você já assistiu "The Robots of Death", história do Quarto Doutor. E, por que não, escutar Robophobia, que por si só também é uma continuação de The Robots of Death.
SOBRE OS ÁUDIOS – A TIME WAR
E claro que a gente tem histórias do Oitavo que se passam durante a Time War. A gente pode dividir ela em duas eras: os dois primeiros boxsets, quando ele está viajando com a companion Bliss; e os lançamentos atuais, com ele viajando com o Alex - escutem a quarta temporada da Lucie Miller pra saberem do que se trata - e a Cass. Sim, a Cass de Night of the Doctor. Como isso é possível a gente ainda não sabe ao certo, mas é fácil assumir que é culpa da Time War.
‘Temporada um’ – Aventuras com a Bliss
[ ] The Starship of Theseus
[ ] Echoes of War
[ ] The Conscript
[ ] One Life
[ ] The Lords of Terror
[ ]  Planet of the Ogrons
[ ] In the Garden of Death
[ ] Jonah
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Bliss
[ ] State of Bliss
[ ] The Famished Lands
[ ] Fugitive in Time
[ ] The War Valeyard
[ ] Palindrome
[ ] Dreadshade
[ ] Restoration of the Daleks [two-parter]
O Valeyard é um vilão da série clássica. Você vai aproveitar muito mais The War Valeyard tendo contexto do personagem - portanto assista a temporada 23, Trial of a Time Lord, ou pelo menos saida que essa é uma "versão" do Doutor do futuro que encapsula tudo de ruim e maldoso que existe no Doutor.
‘Temporada três’ – Aventuras com a Alex e a Cass
[ ] Meanwhile, Elsewhere
[ ] Verpertine
[ ] Previously, Next Time [two-parter]
[ ] Nowhere, Never
[ ] The Road Untravelled
[ ] Cass-cade
[ ] Borrow or Rob
OUTROS
As histórias ‘Day of the Vashta Nerada’, ‘The Sontaran Ordeal’ e ‘The Silent Priest’, todas com participação de monstros da série nova, e acontecem durante a Time War. Dito isso, o Doutor está viajando sozinho e elas podem ser escutadas isoladamente.
Tem várias 'short trips', histórias curtas envolvendo personagens e Doctor Who, com o Oitavo Doutor. Tanto em prosa quanto em áudio. Eu omiti elas desse guia, dado que eu não considero elas essenciais, mas várias delas são boas. Portanto, recomendo escutar/ler essas histórias quando tiver com saudades de um companion ou Doutor.
SOBRE ESSE GUIA
Eu vou atualizar esse guia a medida que novas histórias forem anunciadas. Além disso ainda vou fazer guias pra, pelo menos os outros Doutores da clássica. Só preciso de um tempinho.
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sobreiromecanico · 8 months ago
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Vernor Vinge (1944 - 2024)
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Foi hoje comunicado o falecimento de Vernor Vinge, professor e escritor de ficção científica, vencedor de vários Prémios Hugo tanto em ficção longa como curta (três ao todo na categoria de "Best Novel"). Será talvez difícil falar do ressurgimento das space operas literárias dos anos 80 e 90 sem referir livros como A Fire Upon the Deep (1992) ou A Deepness in the Sky (1999).
Até à data, da bibliografia de Vernor Vinge li apenas este A Fire Upon the Deep, há já muitos anos - e é um livro que tenho bastante presente por vários motivos. Conceptualmente é espantoso, não ficando nada a dever às grandes space operas do seu tempo, como Hyperion e The Fall of Hyperion de Dan Simmons ou a Culture de Iain M Banks - descreve uma galáxia fascinante, dividida pelas célebres "zones of thought", e explora ideias fascinantes através de excelentes personagens, na sua maioria (os miúdos são mesmo muito irritantes, e isso, tal como toda a sequência incrível do ataque da Blight, também me ficou na memória). Quando li este quis comprar A Deepness in the Sky, que lhe é uma prequela; mas não o fiz logo, e acabei por não o fazer.
O que se resolverá entretanto, pois o livro está editado e em publicação na colecção SF Masterworks. A ver se regresso àquela galáxia fascinante num destes dias. Vernor Vinge faleceu ontem aos 79 anos.
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blogdojuanesteves · 10 months ago
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UNTITLED>ROBERTO WAGNER
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Untitled ( Edição do Autor, 2023) de Roberto Wagner, fotógrafo paranaense radicado em São Paulo reúne neste seu primeiro livro uma série de 36 imagens, parte de um grande ensaio que aproxima-se do abstracionismo geométrico, tendo como cenário o urbano e fragmentos de sua arquitetura no registro de suas consequências temporais captado no senso autoral, pensamento a que vem dedicando-se desde o início dos anos 1980. O amplo recorte visual do autor já foi visto no livro SX70.com.br. (Wide Publishing, 2003) uma coleção de polaroids oriundos do modelo SX70 que também reuniu Armando Prado, Fernando Costa Netto, Marcelo Pallotta, Claudio Elisabetsky, Paulo Vainer e Ricardo Van Steen, organizado pela artista paulista Lenora de Barros.
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Nas suas imagens encontramos composições precisas, seja em uma sala, um fragmento de uma parede, um detalhe de um muro, tapumes, calçamentos, desenhos criados ao acaso, a cor como forma geral. Selecionados pelo autor, seus enquadramentos  ressignificam o banal - ou o decadente- como sua forma de arte encontrando uma certa abstração fotográfica, que podemos em parte ver tanto no movimento concreto, como no modo construtivista no sentido de trabalhar com o objeto exposto no cotidiano das cidades, em sua maioria São Paulo.
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O fotógrafo aponta para a linguagem pictórica da abstração construindo-a com uso de formas geométricas simples (perfeitas e imperfeitas) colocadas em espaços não ilusionistas e reunidas em composições não objetivas, que distanciam-se da representação tradicional da pintura, baseada na imitação de formas do mundo visual. O seu movimento é circundante no espaço perspectivo e ilusionista, como na tradição que surge após o Renascimento e ora perseguido em tempos mais contemporâneos. Neste caso, estruturado  por uma fotografia que abandona seu figurativismo intrínseco.
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Sobrepondo superfícies planas e frontais, unidas por uma grade linear, Wagner apreende formas abstratas em elementos “construtivos” da composição. O ganho da publicação vem da liberdade de experimentação com diferentes estruturas e materiais encontrados por ele e as relações espaciais entre várias partes composicionais, que evoluem para seu recorte final. Sendo assim, cores essencialmente planas misturam-se com distintas sobreposições tonais, dando maior substância a forma, que surge dos vestígios da realidade e das suas características bidimensionais, inerentes à fotografia.
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Luiz S.F. Sandes, historiador da arte que vem dedicando-se a pesquisa da obra de Wagner: "A precariedade brasileira é notada na produção do fotógrafo na medida em que nela são registrados diversos detalhes arquitetônicos ou urbanos que, muitas vezes, denotam falta de acabamento, pobreza, desgaste ou incompletude. Já a ligação com a história da arte se dá pela abundante presença da tendência da abstração geométrica na obra de Wagner. Essa tendência, existente há cerca de um século, tem longa história tanto no campo da arte como no da fotografia." Para o pesquisador, "Se a cidade é um turbilhão incompreensível, o olhar do fotógrafo se coloca em oposição a isso, construindo imagens ordenadas, equilibradas e alinhadas." 
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Interessante notar ainda, pela pesquisa de Sandes, que: "Dado o teor muitas vezes inacabado, deteriorado e imperfeito presente nas suas fotografias, pode soar estranho que elas se relacionem à abstração geométrica. É preciso, contudo, entender que essa relação se dá menos pela presença de linhas, grids e formas geométricas nas imagens e mais pelo modo de o artista compô-las com precisão, simetria e ordem. Ainda que o modo de composição do artista organize nossa experiência visual com a cidade, ele não se sobrepõe ou se impõe a ela."
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O desenvolvimento evolutivo de uma realidade puramente pictórica construída a partir de formas geométricas elementares assumiu diferentes expressões estilísticas em vários países como na Rússia já no início do século XX. Na Holanda, o principal criador e o mais importante proponente da linguagem geométrica abstrata foi Piet Mondrian (1872–1944). Juntamente com outros membros do grupo De Stijl – Theo van Doesburg (1883–1931), Bart van der Leck (1876–1958) e Vilmos Huszár (1884–1960) – o trabalho de Mondrian pretendia transmitir a “realidade absoluta”, interpretada como o mundo das formas geométricas. Nas imagens de  Roberto Wagner, o viés escolhido é um padrão dentro do acaso que apresenta-se a ele. O recorte sobre algo já existente ganha uma nova dimensão ao propor sutilezas gráficas dentro do espectro decadente da construção. Talvez daí, a capa do livro que nos lembra uma prancha de corte com seu quadriculado, ganhe maior compreensão. 
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O que mais aproxima o trabalho de Wagner com estas formas de arte talvez seja a obra do artista e arquiteto russo Vladimir Tatlin (1885–1953) que criou um novo idioma abstrato geométrico em uma forma tridimensional inovadora, que ele primeiro apelidou de relevos pictóricos e posteriormente de contra-relevos. Eram montagens de materiais industriais encontrados aleatoriamente, cuja forma geométrica era ditada por suas propriedades inerentes, como madeira, metal ou vidro. O que podemos fazer um paralelo com o fotógrafo, na imagem que traz uma pilha de tijolos de concreto, próxima da conhecida "Torre" de Tatlin, um monumento à Terceira Internacional de 1919, que sacramenta o inter-relacionamento atemporal representado pela arte em seus meios mais improváveis.
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Sem a conexão com o assunto literal, o espectador das propostas de Roberto Wagner possivelmente responderá mais aos fatores quase subconscientes da sua fotografia, certo que as imagens abstratas dirigem-se para um nível mais emocional ao usar apenas forma, cor e outros elementos de criação. Na sua forma mais pura, o tema de uma fotografia abstrata é muitas vezes irreconhecível. A beleza não deriva do assunto em si, mas de suas formas, texturas ou cores. Guardadas as proporções, um pequeno cubo vermelho em meio a uma grande parede cinza, nos sugere o americano Mark Rothko (1903-1970)  ou os brocletes largados no asfalto nos lembram uma instalação do chinês Ai WeiWei e os azulejos quebrados e sujos na parede nos levam a produção dos escoceses Boyle Family.
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Em maio de 1951 o Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York abriu a mostra Abstraction in Photography, com curadoria do luxemburguês Edward Steichen (1879-1973), 150 fotógrafos e artistas, entre eles os franceses Eugène Atget (1857-1927) e Henri Cartier-Bresson (1908-2004); os americanos Harry Callahan (1912-1999), Charles Eames (1907–1978), Jeannette Klute(1918-2009), Isamu Noguchi (1904-1988) e o húngaro Laszlo Moholy-Nagy (1895-1946). Para o curador, a abstração, como lógica, é uma maneira do pensamento do homem e geralmente está incluída no que chamamos de Simbolismo. Isto é, suas particularidades é que fazem sua distinção. Em resumo, o que vemos em Untitled de Roberto Wagner é resultado da eliminação das impurezas dos fatos e a manutenção do essencial da estrutura ou forma. A fotografia abstrata como forma de arte.
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Imagens © Roberto Wagner.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografia: Roberto Wagner
Edição/ Coordenação editorial/ Produção executiva: Ale Ruaro
Projeto Gráfico: Alyssa Ohno
Encadernação artesanal: Eliana Yukawa/Yume Ateliê & Design
Tratamento de imagem: Chris Kehl
Impressão: Gráfica Ipsis Editora/ Papel Munken Lynx Rough, 100 exemplares 11,5X15cm
*Box com edição especial de apenas 11 exemplares no formato 21X28 cm + print 24X36cm assinada pelo autor.
Para aquisição: [email protected]
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portalhandebr · 2 years ago
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HANDE X NOCTURNE
Hoje (17), a Associação de Proteção aos Animais de Rua de Istambul (Melekler Şehri Derneği) fez uma publicação agradecendo a Nocturne e a Hande Erçel pelo apoio. A razão foi a nova campanha da marca de roupas, que leva o título de #ASummerScenario (Um Cenário de Verão). A próxima coleção da Nocturne, que deve ser lançada nos próximos dias, está apoiando essa organização não-governamental que ajuda animais em situação de rua com sua mais nova campanha. Algumas fotos já foram divulgadas para antecipar a coleção e podemos ver Azul, a cachorrinha da Hande, posando ao seu lado.
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Esta não é a primeira vez que Hande e Nocturne se juntam para ajudar causas sociais. Na temporada passada, a parceria de Hande com a marca de roupas ajudou a Associação Pata Roxa (Mor Pati Dernegi), que também cuida de animais abandonados. A festa de lançamento da coleção #TheCityIsYours (A Cidade é Sua) pediu para que todos os seus convidados doassem à organização como forma de ingresso.
Há alguns meses, saiu uma nota em veículos onde o CEO da Nocturne, Can Tarlan, comentou sobre os animais em situação de rua após os terremotos que abalaram o centro-sul da Turquia. "Continuaremos nossa assistência financeira ao longo dos anos [...] e tentaremos juntos curar as feridas dos nossos queridos animais", disse ele em nota. Logo após o terremoto, Nocturne e Hande se juntaram com a revista ELLE para um projeto de responsabilidade social. Juntos, eles lançaram uma camiseta, cuja estampa foi desenhada por Hande, que seria vendida exclusivamente para arrecadar fundos às vítimas dos terremotos de Fevereiro.
Confira na íntegra a postagem feita pela @meleklersehridernegi no Instagram:
Gostaríamos de agradecer à @nocturne, seu fundador Sr. Can e @handemiyy pelo apoio.
Nocturne e Hande Erçel: Ao deixar para trás mais uma temporada em sua colaboração de longa data, Nocturne adapta uma inspiradora história de verão à vida real, acompanhada pelas peças de destaque da coleção Primavera/Verão 2023.
Nocturne, um dos representantes mais inovadores da indústria do pronto-a-vestir, apresenta uma história cinematográfica aos amantes da moda na nova temporada de colaborações com a atriz de sucesso Hande Erçel. Associando a diversidade da sua coleção Primavera/Verão à expressão de diferentes emoções, Nocturne imagina Erçel no papel principal de um cenário sobre o verão na campanha publicitária que montou neste contexto.
Posando para as lentes do fotógrafo Mehmet Erzincan com sua querida amiga Azul enquanto sonha com a nova temporada, Hande Erçel brilha com suas impressionantes combinações NOCTURNE para os dias de verão, quando ela mal pode esperar para colecionar memórias inesquecíveis. A marca, que visa beneficiar animais carentes com a atuação solidária da Azul, também revela sua sensibilidade com a responsabilidade social ao fazer uma doação para a Associação de Proteção aos Animais de Rua Cidade dos Anjos em nome da Azul.
O filme publicitário da campanha será divulgado nos próximos dias.
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equipaportugal · 13 days ago
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Fizemos algumas alterações de design ao rodapé das publicações nas comunidades. Alinhámos o botão dos comentários com as reações, adicionámos uma pré-visualização dos avatares dos comentadores e eliminámos a nossa némesis: os espaços em branco verticais.
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bicicletaeletrica · 2 years ago
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Como uma bicicleta híbrida não assistida, as bicicletas híbridas elétricas apresentam uma posição de pilotagem ereta, guidões retos e manuseio estável. Eles costumam ser o ponto de entrada mais barato para ebikes.
Com muitos pontos de montagem para acessórios, como bolsas e guarda-lamas, os híbridos elétricos são ótimos se você planeja ir para o trabalho de bicicleta, pedalar pela cidade ou fazer passeios de lazer em ciclovias ou parques.
As bicicletas híbridas elétricas podem ser bastante pesadas porque tendem a usar sistemas de motor menos sofisticados e as bicicletas são construídas fortemente para serem robustas. Vale a pena ter isso em mente se você precisar carregá-los pelas escadas.
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Melhor Bicicleta de Montanha Eletrica
Uma BTT elétrica permite-lhe chegar ao topo mais rapidamente, sobretudo nas subidas mais técnicas e íngremes, e com mais energia para desfrutar das descidas. Além disso, subir os altos com mais facilidade lhe dará um alcance extra para explorar ainda mais.
Melhorias recentes no desempenho do eMTB significam que o manuseio está se aproximando das melhores mountain bikes sem motor, proporcionando muita diversão ao pedalar.
Mas, no entanto, o peso extra pode tornar o manuseio mais complicado em seções particularmente técnicas, por isso é uma boa ideia diminuir um pouco até sentir a bicicleta.
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Melhor bicicleta de estrada eletrica
Se você gosta de ciclismo de estrada, mas quer um pouco de ajuda para manter a velocidade ou subir ladeiras, uma bicicleta de estrada elétrica pode ser a escolha certa para você.
A maioria das bicicletas elétricas de estrada usa sistemas de motores leves que fornecem menos potência do que os motores usados em bicicleta eletrica híbridas ou mountain bikes. Isso significa que eles também são um pouco mais leves, com os modelos mais leves pesando cerca de 11 kg.
No entanto, com muitos pilotos de estrada atingindo velocidades planas de 15 mph ou mais, você pode sentir que está carregando um peso morto com o corte do motor nessa velocidade assistida superior. Loja Visite Aqui
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As Melhores Bicicletas Eletrica Dobráveis
Se você deseja ir de bicicleta para o trabalho ou apenas precisa de espaço para guardar seu passeio, uma bicicleta dobrável elétrica compacta pode ser a resposta.
As ebikes dobráveis geralmente têm a bateria escondida em seus quadros, ou podem vir com uma bateria removível para facilitar o transporte dentro e fora do transporte público.
Uma bateria removível também significa que você pode levá-la para algum lugar onde seja mais fácil carregar (em sua mesa, por exemplo, se você usar a bicicleta para ir ao trabalho).
Mas o peso extra do motor e da bateria significa carregar uma bicicleta dobrável dentro e fora do transporte público, e subir e descer escadas será mais difícil. A gama disponível também pode ser bastante limitada em alguns modelos.
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Melhor Bicicleta Elétrica de Cascalho
As bicicletas elétricas de cascalho misturam a posição de pedalada e o alcance de uma bicicleta elétrica de estrada com uma versão controlada da capacidade off-road de uma eMTB – a mesma combinação vencedora que torna as melhores bicicletas de cascalho tão populares.
As bicicletas elétricas de cascalho tendem a apresentar motores mais potentes do que as bicicleta elétrica de estrada, algumas até incluindo os mesmos motores vistos nas bicicleta elétrica de montanha. Eles também tendem a apresentar muitos suportes úteis para acessórios e toneladas de folga para pneus grossos de cascalho, tornando-os uma opção muito versátil.
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Regras e regulamentos da Bicicleta Eletrica
Tem havido muita confusão sobre ebikes (pedal assistido versus acelerador) e onde você pode montá-las legalmente. Alguns municípios baniram as bicicleta eletrica das ciclovias, por exemplo. Muitos lugares classificam as bicicleta eletrica dependendo se podem acelerar a todo vapor e ter uma velocidade máxima de 20 ou 28 mph. Existem três classificações oficiais:
Classe 1: Ebikes que auxiliam apenas enquanto você pedala, com velocidade máxima de 20 mph.
Classe 2: Ebikes com acelerador que não exige que você pedale, mas tem uma velocidade máxima de 20 mph.
Classe 3: Ebikes que só auxiliam enquanto você pedala, com velocidade máxima de 45 km/h.
Portanto, verifique os regulamentos locais antes de comprar. E use sempre um capacete.
Como testamos Bicicletas Eletricas
Todas as bicicletas neste recurso foram testadas na estrada (e, em alguns casos, off-road) pelos revisores e funcionários do Tom's Guide. Passeios diurnos e noturnos, quando relevantes, também estão incluídos e as bicicletas são testadas quanto à estabilidade, manuseio e recursos de segurança (incluindo luzes, refletores e buzinas). Com um número crescente de modelos disponíveis apenas online, também levamos em consideração a facilidade de montagem.
O Que Procurar ao Comprar Uma Bicicleta Eletrica
Pedal assistido ou acelerador?
Todas as bicicletas elétricas têm o que chamamos de pedal assistido; você começa a pedalar e o motor da bicicleta entra em ação para tornar seu passeio um pouco mais fácil. Mas você precisa fazer pelo menos um pouco de trabalho: você não vai a lugar nenhum se não pedalar. A maioria das bicicleta eletrica também permite que você defina o nível de assistência, para que possa decidir o quanto deseja pedalar.
No entanto, algumas bicicletas elétricas também terão um acelerador. Pressione um botão ou uma alavanca e a bicicleta fará todo o trabalho para você - não é necessário pedalar! Usar um acelerador consumirá rapidamente a vida útil da bateria da bicicleta, então você terá muito menos alcance se não quiser pedalar.
Tipo de Motor
As bicicletas elétricas menos caras tradicionalmente usam um motor de cubo traseiro. Os motores de acionamento intermediário localizados no eixo da manivela do pedal central tendem a ser mais caros, mas oferecem melhor equilíbrio geral e mudanças mais suaves.
Os motores também são classificados com base em sua potência, medida em Watts. Normalmente, o motor menos potente será de 250 Watts, mas, a menos que você seja uma pessoa muito grande ou planeje subir ladeiras muito íngremes, o tamanho do motor não deve ser um fator determinante para sua compra. Mais importante, não há padrão da indústria para medir Watts (é contínuo ou pico e, se pico, por quanto tempo?). Portanto, em geral, a classificação de watts de um motor não é uma indicação confiável de potência.
Tamanho da Bateria
Considere onde você mora. Se você estiver em São Francisco, vai precisar de mais ajuda do que se estiver passeando por Austin. Watt horas (Wh) é o valor mais importante para comparação - ele leva em consideração a saída e a duração da bateria para fornecer uma melhor noção da energia disponível. Maior Wh se traduz em mais alcance.
Muitos fabricantes de bicicleta eletrica também incluem um alcance estimado (geralmente cerca de 40 milhas) que você pode obter com uma única carga. Você deve levar esse número com um grande grão de sal, já que esse número geralmente é determinado em circunstâncias ideais: uma pessoa razoavelmente leve andando em um terreno plano sem vento e com a temperatura ambiente perfeita para a bateria. O alcance também depende do nível de assistência elétrica que está sendo usado, se a aceleração máxima foi aplicada e por quanto tempo, e sua velocidade média. Como se costuma dizer, sua milhagem pode variar.
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Bateria removível ou embutida? A maioria das baterias de bicicleta suporta viagens de cerca de 40 milhas e precisa ser conectada por pelo menos algumas horas para chegar a 80% da capacidade. Portanto, se você tiver um deslocamento mais exigente, considere um modelo que permita trocar a bateria em vez de uma bicicleta com bateria integrada.
Além disso, se você mora em um lugar onde não pode levar sua bicicleta para dentro ou ficar perto de uma tomada (como se você mora em um apartamento sem elevador), procure definitivamente uma bicicleta com bateria removível. Vai facilitar muito a sua vida.
Características de segurança Se você planeja andar de bicicleta elétrica no trânsito ou em condições de pouca luz (como amanhecer e entardecer), vale a pena procurar uma bicicleta eletrica com faróis e lanternas embutidos. Embora cada vez mais comum, não é um recurso padrão em todos os modelos.
Recursos e Acessórios
A interface do usuário varia de bicicleta para bicicleta, algumas mostrando informações mínimas como nível de bateria e configuração de energia, enquanto outras incluem informações como velocidade e outras estatísticas sobre o seu passeio. Alguns modelos possuem um aplicativo para que você possa acompanhar seu percurso e ajustar as configurações em seu smartphone.
Embora quase sempre disponíveis como acessórios de reposição, vantagens incluídas como farol, luz traseira, para-lamas e porta-malas são sempre boas. Muitas marcas também oferecem acessórios adicionais, como cestos e assentos infantis projetados especificamente para seus modelos de bicicletas, para que você possa personalizar seu passeio de acordo com suas necessidades. A maioria das bicicletas hoje em dia tem uma bateria removível, o que torna o carregamento tão simples quanto carregar a bateria até a tomada mais próxima, em vez de carregar a bicicleta inteira. Também pode ser considerado uma medida de segurança adicional.
Conclusão
Com uma variedade tão grande de bicicletas elétricas disponíveis, certamente haverá um modelo perfeito para você, mas o grande número de opções pode ser difícil de escolher se você for novo no mercado. É essencial primeiro avaliar seu estilo de vida e fazer sua pesquisa para que você possa tomar uma decisão informada; felizmente, dedicamos horas de pesquisa para ajudar a aliviar a carga. Esperamos que tenhamos aproximado você da bicicleta dos seus sonhos, para que você passe menos tempo na frente de uma tela e mais tempo curtindo sua bicicleta eletrica. Equitação feliz.
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demoura · 1 year ago
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30 DE JULHO DE 2023: FIM DA REVISTA “HAPPY READER” . QUE FUTURO PARA OS LIVROS ? PARÊNTESIS GUTTENBERG ?A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA E O MEU INÍCIO NO ChatGPT : durante a visita que os grandes amigos Calpi me fizeram, a mitigar a solidão do luto, quis a Lúcia (leitora compulsiva como a Zaza e eu) oferecer-me o último exemplar da refinada revista “The Happy Reader “ que terminou a sua publicação .!O conceito era simples: a primeira metade da revista incluía uma longa entrevista com um notável fanático por livros e a segunda metade explorava um livro clássico a partir de uma variedade de ângulos surpreendentes .O número 19 final da revista inclui uma entrevista com a actriz Tilda Swinton que revela como Virginia Woolf e Muriel Spark moldaram sua visão de mundo. O livro da temporada era a Odisseia a leitura perfeita para viagens lentas de verão. Termina assim a publicação patrocinada pela Penguin…Nem de propósito no FT WEEKEND um excelente artigo revia o futuro da leitura impressa nesta era digital e analisava dois livros sobre o tema. Será a era do livro dos últimos 550 anos um parêntesis entre o conhecimento transmitido por via oral e a era digital ? Jarvis aborda o assunto com interesse - o parêntesis Guttenberg . Nesta linha iniciei a minha exploração do ChatGBT a ferramenta de inteligência artificial generativa disponível gratuitamente . Embora a função principal seja imitar um conversador humano, o ChatGPT é versátil. Entre inúmeros exemplos, pode escrever e depurar programas de computador, compor músicas, telenovelas , contos de fadas e ensaios de estudantes, gerar ideias de negócios. escrever poesia e letras de músicas e resumir texto. Não vou aqui apresentar os perigos .Estou no princípio e fascinado . Vejam o que me respondeu quanto ao futuro da leitura
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studentgarden · 1 year ago
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Os Papas da Igreja nos 2000 anos
O Sagrado Magistério da Igreja é dirigido pelo Papa, sucessor de Pedro, Cabeça visível do Corpo de Cristo.
A história dos papas é, de certo modo, a história da própria Igreja. Apresentamos em seguida a relação dos Papas, desde Pedro até Francisco, conforme publicação oficial do Vaticano (atualizada). Apresentamos também a relação dos 37 antipapas; foram eleitos sem legitimidade. Esta longa cadeia de 267 Papas da Igreja católica é uma prova inequívoca da Instituição divina do papado, por Cristo, afim de manter a unidade da Igreja e da sua doutrina. Somente a graça de Deus poderia manter esta sucessão ininterrupta de papas, apesar de toda a miséria humana, da qual eles não foram isentos. Nenhuma instituição humana teve tão longa vida e estabilidade.
1. 42-67 – S.PEDRO, de Betsaida (Galileia), morou na cidade de Antioquia e depois foi a Roma (42), onde morreu mártir no ano 67. 2. 67-76 – S. LINO, de Volterra, Toscana 3. 77-88 – S. CLETO ou ANACLETO, romano 4. 89-98 – S. CLEMENTE I, romano 5. 98-105 – S. EVARISTO, grego 6. 105-115 – S. ALEXANDRE I, romano 7. 115-125 – S. SISTO I, romano 8. 125-136 – S. TELÉSFORO, grego 9. 137-140 – S. HIGINO, grego 10. 140-155 – S. PIO I, de Aquiléia, Itália 11. 155-166 – S. ANICETO, Sírio 12. 166-175 – S. SOTERO, de Fondi 13. 175-189 – S. ELEUTÉRIO, de Nicópolis, Grécia 14. 189-199 – S. VÍTOR I, africano 15. 199-217 – S. ZEFERINO, romano 16. 217-222 – S.CALISTO I, romano
Antipapa: Hipólito (217-235)
17. 222-230 – S. URBANO I, romano 18. 230-235 – S. PONCIANO, romano 19. 235-236 – S. ANTERO, grego 20. 236-250 – S. FABIANO, romano 21. 251-253 – S. CORNÉLIO, romano
Antipapa: Novaciano (251)
22. 253-254 – S. LÚCIO I, romano 23. 254-257 – S. ESTÊVÃO I, romano 24. 257-258 – S. SISTO II, grego 25. 259-268 – S. DIONÍSIO, grego 26. 269-274 – S. FÉLIX, romano 27. 275-283 – S. EUTIQUIANO, de Luni, Toscana 28. 283-296 – S. CAIO, Dalmácia (hoje, Iugoslávia) 29. 296-304 – S.MARCELINO, romano 30. 307-309 – S. MARCELO I, romano 31. 309-310 – S. EUSÉBIO, grego 32. 311-314 – S. MELQUÍADES, africano 33. 314-335 – S. SILVESTRE I, romano 34. 336 – S. MARCOS, romano 35. 337-352 – S. JÚLIO I, romano 36. 352-366 – S. LIBÉRIO, romano
Antipapa: Félix II (355- 365)
37. 366-384 – S. DÂMASO I, espanhol
Antipapa: Ursino (366-367)
38. 385-398 – S. SIRÍCIO, romano 39. 399-401 – S. ANASTÁCIO I, romano 40. 401-417 – S. INOCÊNCIO I, de Roma 41. 417-418 – S. ZÓSIMO, grego 42. 418-422 – S. BONIFÁCIO I, romano
Antipapa: Eulálio (418-419)
43. 422-432 – S. CELESTINO I, sul da Itália 44. 432-440 – S. SISTO III, romano 45. 440-461 – S. LEÃO I (Magno), da Túscia (perto de Roma) 46. 461-468 – S. HILÁRIO, Sardenha 47. 468-483 – S. SIMPLÍCIO, de Tívoli (Roma) 48. 483-492 – S. FÉLIX III, romano 49. 492-496 – S. GELÁSIO I, africano 50. 496-498 – S. ANASTÁCIO II, romano 51. 498-514 – S. SÍMACO, da Sardenha
Antipapa: Lourenço (498-505)
52. 514-523 – S. HORMISDAS, de Frisinone 53. 523-526 – S. JOÃO I, da Túscia 54. 526-530 – S. FÉLIX IV, do Sannio (Roma) 55. 530-532 – BONIFÁCIO II, romano
Antipapa: Dióscoro (530)
56. 533-535 – JOÃO II, romano 57. 535-536 – S.AGAPITO I, romano 58. 535-540 – S. SILVÉRIO, de Frosinone 59. 540-555 – VIRGÍLIO, romano 60. 556-561 – PELÁGIO I, romano 61. 561-573 – JOÃO III, romano 62. 574-578 – BENTO I, romano 63. 578-590 – PELÁGIO II, romano 64. 590-604 – S. GREGÓRIO I, Gregório Magno, romano 65. 605-606 – SABINIANO, de Túsculo-Roma 66. 607 – BONIFÁCIO III, romano 67. 608-615 – S. BONIFÁCIO IV, de Valéria dei Marzi 68. 615-618 – S. ADEODATO I, romano 69. 619-625 – BONIFÁCIO V, Nápoles 70. 625-638 – HONÓRIO I, Campânia 71. 640 – SEVERINO, romano 72. 640-642 – JOÃO IV, dálmata 73. 642-649 – TEODORO I, grego 74. 649-655 – S. MARTINHO I, de Todi 75. 655-657 – S. EUGÊNIO I, romano 76. 657-672 – S. VITALIANO, de Segni 77. 672-676 – ADEODATO II, romano 78. 676-678 – DONO, romano 79. 678-681 – S. AGATÃO, siciliano 80. 682-683 – S. LEÃO II, siciliano 81. 684-685 – S. BENTO II, romano 82. 685-686 – JOÃO V, da Síria 83. 686-687 – CÓNON, grego
Antipapas: Teododoro (687), Pascoal (687-692)
84. 687-701 – S. SÉRGIO I, da Síria 85. 701-705 – JOÃO VI, grego 86. 705-707 – JOÃO VII, grego 87. 708 – SISÍNIO, da Síria 88. 708-715 – CONSTANTINO, da Síria 89. 715-731 – S.GREGÓRIO II, romano 90. 731-741 – S. GREGÓRIO III, Síria 91. 741-752 – S. ZACARIAS, grego 92. 752 – ESTÊVÃO, romano 93. 752-757 – S.ESTÊVÃO II (III), romano 94. 757-767 – S. PAULO I, romano
Antipapas: Constantino II (767-768), Filipe (768)
95. 768-772 – S. ESTÊVÃO III (IV), siciliano 96. 772-795 – ADRIANO I, romano 97. 795-816 – S.LEÃO III, romano 98. 816-817 – S. ESTÊVÃO IV, (V), romano 99. 917-824 – S. PASCOAL I, romano 100. 824-827 – EUGÊNIO II, romano 101. 827 – VALENTIM, romano 102. 827-844 – GREGÓRIO IV, romano
Antipapa: João (844)
103. 844-847 – SÉRGIO II, romano 104. 847-855 – S.LEÃO IV, romano
Antipapa: Anastácio (855)
105. 855-858 – BENTO III, romano 106. 858-867 – S. NICOLAU I, romano 107. 867-872 – ADRIANO III, romano 108. 872-882 – JOÃO VIII, romano 109. 882-884 – MARINO I, de Gallese 110. 884-885 – ADRIANO III, romano 111. 885-891 – ESTÊVÃO V (VI), romano 112. 891-896 – FORMOSO, romano 113. 896 – BONIFÁCIO VI, de Gallese 114. 896-897 – ESTÊVÃO VI (VII), romano 115. 897 – ROMANO, de Gallese 116. 897 – TEODORO II, romano 117. 898-900 – JOÃO IX, de Tívoli 118. 900-903 – BENTO IV, romano 119. 903 – LEÃO V, de Árdea
Antipapa: Cristóvão (903-904)
120. 904-911 – SÉRGIO III, romano 121. 911-913 – ANASTÁCIO III, romano 122. 913-914 – LÂNDON, de Sabina (Lácio) 123. 914-928 – JOÃO X, de Ravena 124. 928-929 – LEÃO VI, romano 125. 929-931 – ESTÊVÃO VII (VIII), romano 126. 931-935 – JOÃO XI, romano 127. 936-939 – LEÃO VII, romano 128. 939-942 – ESTÊVÃO VIII (IX), romano 129. 942-946 – MARINO II, romano 130. 946-955 – AGAPITO II, romano 131. 955-963 – JOÃO XII, romano 132. 963-964 – LEÃO VIII, romano 133. 964-965 – BENTO V, romano 134. 965-972 – JOÃO XIII, romano 135. 973-974 – BENTO VI, romano
Antipapa: Bonifácio VII (974)
136. 975-983 – BENTO VII, romano 137. 983-984 – JOÃO XIV, de Pavia 138. 985-996 – JOÃO XV, romano 139. 996-999 – GREGÓRIO V, de Caríntia, Alemanha
Antipapa: João XVI (997- 998)
140. 999-1003 – SILVESTRE II, francês 141. 1003 – JOÃO XVII, romano 142. 1003-1009 – JOÃO XVIII, de Áscoli Piceno 143. 1009-1012 – SÉRGIO IV, romano 144. 1012-1024 – BENTO VIII, romano
Antipapa: Gregório (1012)
145. 1024-1032 – JOÃO XIX, romano 146. 1033-1044 – BENTO IX, romano (primeiro pontificado) 147. 1045 – SILVESTRE III, romano 148. 1045 – BENTO IX, romano (segundo Pontificado) 149. 1045-1046 – GREGÓRIO VI, romano 150. 1046-1047 – CLEMENTE II, alemão 151. 1047-1048 – BENTO IX (terceiro pontificado) 152. 1048 – DÂMASO II, alemão 153. 1049-1054 – S. LEÃO IX, de Egisheim, Alemanha 154. 1054-1057 – VÍTOR II, de Dollestein, Alemanha 155. 1057-1058 – ESTÊVÃO IX (X), de Lorena, Alemanha
Antipapa: Bento X (1058)
156. 1059-1061 – NICOLAU II, de Borgonha, França 157. 1061-1073 – ALEXANDRE II, Milão
Antipapa: Honório II (1061-1072)
158. 1073-1085 – S. GREGÓRIO VII, de Soana, perto de Sena
Antipapa: Clemente III (1080 e 1084-1100)
159. 1086-1087 – B.VÍTOR III, de Benevento 160. 1088-1099 – B.URBANO II, francês 161. 1099-1118 – PASCOAL II, de Viterbo
Antipapas: Teodorico (1100-1102), Alberto (1102), Silvestre IV (1105-1111)
162. 1118-1119 – GELÁSIO II, de Gaeta
Antipapa: Gregório VIII (1118-1121)
163. 1119-1124 – CALISTO II, de Borganha, França 164. 1124-1130 – HONÓRIO II, de Ímola
Antipapa: Celestino II (1124)
165. 1130-1143 – INOCÊNCIO II, romano
Antipapas: Anacleto II (1130-1138), Vítor IV (1138)
166. 1143-1144 – CELESTINO II, de Cittá di Castello 167. 1144-1145 – LÚCIO II, de Bolonha 168. 1145-1153 – B.EUGÊNIO III, de Pisa 169. 1153-1154 – ANASTÁCIO IV, romano 170. 1154-1159 – ADRIANO IV, inglês 171. 1159-1181 – ALEXANDRE III, Sena
Antipapas: Vítor IV (1159-1164), Pascoal III (1164-1168), Calisto III (1168-1178), Inocêncio III (1179-1180)
172. 1181-1185 – LÚCIO III, de Lucca 173. 1185-1187 – URBANO III, de Milão 174. 1187 – GREGÓRIO VIII, de Benevento 175. 1187-1191 – CLEMENTE III, romano 176. 1191-1198 – CELESTINO III, romano 177. 1198-1216 – INOCÊNCIO III, Anagni 178. 1216-1227 – HONÓRIO III, romano 179. 1227-1241 – GREGÓRIO IX, Anagni 180. 1241 – CELESTINO IV, Milão 181. 1243-1254 – INOCÊNCIO IV, de Gênova 182. 1254-1261 – ALEXANDRE IV, de Anagni 183. 1261-1264 – URBANO IV, francês 184. 1265-1268 – CLEMENTE IV, francês 185. 1271-1276 – B. GREGÓRIO X, de Piacenza 186. 1276 – B. INOCÊNCIO V, de Savóia, França 187. 1276 – ADRIANO V, de Gênova 188. 1276-1277 – JOÃO XXI, português 189. 1277-1280 – NICOLAU III, romano 190. 1281-1285 – MARTINHO IV, francês 191. 1285-1287 – HONÓRIO IV, romano 192. 1288-1292 – NICOLAU IV, de Áscoli Piceno 193. 1294 – S.CELESTINO V, de Isérnia 194. 1294-1303 – BONIFÁCIO VIII, de Anagni 195. 1303-1304 – B.BENTO XI, de Treviso 196. 1305-1314 – CLEMENTE V, francês 197. 1316-1334 – JOÃO XXII, francês
Antipapa: Nicolau V (1328-1330)
198. 1334-1342 – BENTO XII, francês 199. 1343-1352 – CLEMENTE VI, francês 200. 1352-1362 – INOCÊNCIO VI, francês 201. 1362-1370 – B. URBANO V, francês 202. 1370-1378 – GREGÓRIO XI, francês 203. 1378-1389 – URBANO VI, de Nápoles 204. 1389-1404 – BONIFÁCIO IX, Nápoles 205. 1404-1406 – INOCÊNCIO VII, de Sulmona 206. 1406-1417 – GREGÓRIO XII, veneziano
Antipapas: Clemente VII (1378-1394), Bento XIII (1394-1423), Alexandre V (1409-1410), João XXIII (1410-1415)
207. 1417-1431 – MARTINHO V, de Genazzano (Roma) 208. 1431-1447 – EUGÊNIO IV, de Veneza
Antipapa: Félix V (1439-1449)
209. 1447-1455 – NICOLAU V, de Sarzana, Gênova 210. 1455-1458 – CALISTO III, espanhol 211. 1458-1464 – PIO II, de Pienza, Sena 212. 1464-1471 – PAULO II, de Veneza 213. 1471-1484 – SISTO IV, de Celle Lígure (Savona) 214. 1484-1492 – INOCÊNCIO VIII, de Gênova 215. 1492-1503 – ALEXANDRE VI, espanhol 216. 1503 – PIO III, de Sena 217. 1503-1513 – JÚLIO II, de Savona 218. 1513-1521 – LEÃO X, de Florença 219. 1521-1523 – ADRIANO VI, holandês 220. 1523-1534 – CLEMENTE VII, de Florença 221. 1534-1549 – PAULO III, de Viterbo 222. 1550-1555 – JÚLIO III, romano 223. 1555 – MARCELO II, de Montepulciano (Sena) 224. 1555-1559 – PAULO IV, de Nápoles 225. 1559-1565 – PIO IV, de Milão 226. 1566-1572 – S. PIO V, de Bosco Marengo, perto de Alexandria, Itália 227. 1572-1585 – GREGÓRIO XII, de Bolonha 228. 1585-1590 – SISTO V, de Grottammare 229. 1590 – URBANO VII, romano 230. 1590-1591 – GREGÓRIO XIV, de Cremona 231. 1591 – INOCÊNCIO IX, de Bolonha 232. 1592-1605 – CLEMENTE VIII, de Florença 233. 1605 – LEÃO XI, de Florença 234. 1605-1621 – PAULO V, romano 235. 1621-1623 – GREGÓRIO XV, de Bolonha 236. 1623-1644 – URBANO VIII, de Florença 237. 1644-1655 – INOCÊNCIO X, romano 238. 1655-1667 – ALEXANDRE VII, de Sena 239. 1667-1669 – CLEMENTE IX, de Pistóia 240. 1670-1676 – CLEMENTE X, romano 241. 1676-1689 – INOCÊNCIO XI, de Como 242. 1689-1691 – ALEXANDRE VIII, de Veneza 243. 1691-1700 – INOCÊNCIO XII, de Nápoles 244. 1700-1721 – CLEMENTE XI, de Urbino 245. 1721-1724 – INOCÊNCIO XIII, romano 246. 1724-1730 – BENTO XIII, de Bari 247. 1730-1740 – CLEMENTE XII, de Florença 248. 1740-1758 – BENTO XIV, de Bolonha 249. 1758-1769 – CLEMENTE XIII, e Veneza 250. 1769-1774 – CLEMENTE XIV, de Forli, Rímini 251. 1775-1799 – PIO VI, de Cesena 252. 1800-1823 – PIO VII, de Cesena 253. 1823-1829 – LEÃO XII, de Genga, Ancona 254. 1829-1830 – PIO VIII, de Cíngoli, Macerata 255. 1831-1846 – GREGÓRIO XVI, de Belluno 256. 1846-1878 – PIO IX, de Senigallia, Ancona 257. 1878-1903 – LEÃO XIII, de Carpineto 258. 1903-1914 – S. PIO X, de Riese, Treviso 259. 1914-1922 – BENTO XV, de Pegli, Gênova 260. 1922-1939 – PIO XI, de Désio, Milão 261. 1939-1958 – PIO XII, romano 262. 1958-1963 – JOÃO XXIII, de Sotto il Monte, Bérgamo 263. 1963-1978 – PAULO VI, de Concésio, Bréscia 264. 1978 – JOÃO PAULO I, de Canale D’Agordo*, Belluno 265. 1978-2005 – JOÃO PAULO II, de Cracóvia, Polônia 266. 2005-2013 – BENTO XVI, de Baviera, Alemanha 267. 2013-atualmente – FRANCISCO, de Buenos Aires, Argentina.
* Canale d’Agordo chamava-se, até 1964, Forno de Canale.
Nacionalidade dos Papas
Italianos (211), franceses (15), gregos (14), sírios (6), alemães (6), africanos (3), espanhois (3), dálmatas (2- iuguslavos), português (1), palestino (1), ingles (1), holandes (1), polonês (1), argentino (1).
Duração dos Pontificados
Os mais longos
Pio IX 32 anos João Paulo II 27 anos Leão XIII 25 anos Pio VI 24 anos Adriano I 23 anos Pio VII 23 anos Alexandre II 22 anos Clemente IX 21 anos Urbano VIII 21 anos S. Silvestre 21 anos S. Leão I (Magno) 21 anos S. Leão III 21 anos Pascoal II 19 anos Pio XII 19 anos Inocêncio II 18 anos João XXII 18 anos Bento XIV 18 anos Pio XI 17 anos
Os mais curtos
Estevão 3 dias Bonifácio VI 10 dias Urbano VII 15 dias Marcelo II 20 dias Teodoro II 20 dias Celestino IV 20 dias Dâmaso II 20 dias Pio XIII 26 dias Leão XI 26 dias Adriano V 28 dias João Paulo I 33 dias Gregório VIII 57 dias Inocêncio IX 62 dias Vitor III 113 dias
Número de papas por século
Século – Número de papas
I 5 II 10 III 14 IV 10 V 12 VI 13 VII 20 VIII 13 IX 20 X 23 XI 21 XII 16 XIII 17 XIV 10 XV 11 XVI 17 XVII 11 XVIII 8 XIX 6 XX 8 XXI 3
Assista também: Por que Cristo deixou o Papa?
Por que existem Papas? Por que o Papado foi instituído?
Papas que renunciaram
– Ponciano, em 235 – Celestino V, em 1294 – Gregório XII, 1415 (havia sido deposto pelo Concílio de Pisa, depois renunciou espontaneamente). – Bento XVI, 2013
Papas que foram depostos
– Silvério, em 537 – João X, em 928 – João XI, em 935 – João XII, em 963 – Bento V, em 964 – Leão VIII, em 964 – Gregório XII, deposto ilegalmente pelo Concílio de Pisa em 1409, abdicou em 1415.
– Bento IX, deposto três vezes, em 1044, 1045 e em 1047.
Papas irmãos
S. Paulo I, sucedeu em 757 ao seu irmão S. Estevão II (III). João XIX, sucedeu em 1024 ao seu irmão Bento VIII.
Papas que reeleitos 
– Bonifácio VII (antipapa), foi eleito a primeira vez em 974 e novamente eleito em 978. – Bento IX (1032 – 1044), foi reeleito depois de ter sido deposto (1045), mais tarde foi novamente deposto e novamente reeleito (1047 – 1048).
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leituraexposta · 2 years ago
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Metzengerstein: um conto de imitação do alemão
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Metzengerstein é um conto do escritor e poeta americano Edgar Allan Poe, o primeiro a ser impresso. Foi publicado pela primeira vez nas páginas da revista Saturday Courier da Filadélfia, em 14 de janeiro de 1832, em que Poe tinha 24 anos. A história segue o jovem Frederick, o último da família Metzengerstein, que mantém uma rivalidade de longa data com a família Berlifitzing. Suspeito de causar um incêndio que mata o patriarca da família Berlifitzing, Frederick fica intrigado com um cavalo até então despercebido e indomável. Metzengerstein é punido por sua crueldade quando sua própria casa pega fogo e o cavalo o carrega para as chamas. Parte de um hexâmetro latino de Martinho Lutero serve como epígrafe da história: Pestis eram vivus - moriens tua mors ero ("Vivendo, fui sua praga, morrendo, serei sua morte").
"Metzengerstein" segue muitos preceitos da ficção gótica e, para alguns, exagera essas convenções. Consequentemente, críticos e estudiosos debatem se Poe pretendia que a história fosse levada a sério ou considerada uma sátira de histórias góticas. Independentemente disso, muitos elementos introduzidos em "Metzengerstein" se tornariam comuns na escrita futura de Poe, incluindo o castelo sombrio e o poder do mal. Como a história segue um órfão criado em uma família aristocrática, alguns críticos sugerem uma conexão autobiográfica com seu autor.
A história foi enviada como inscrição de Poe para um concurso de redação na Saturday Courier. Embora não tenha vencido, o jornal o publicou em janeiro de 1832. Foi republicado com a permissão de Poe apenas duas vezes durante sua vida; o subtítulo “Um conto de imitação do alemão” foi descartado para sua publicação final. Poe pretendia incluí-lo em sua coleção Tales of the Folio Club ou outra chamada Phantasy Pieces, embora nenhuma das coleções tenha sido produzida.
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