#metade de deus metade luta de espadas
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trvor · 1 year ago
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eu sei exatamente o que é. a frase ecoou algumas vezes na cabeça de trevor, uma verdadeira crise existencial. seu pai nunca fora o tipo de pessoa a quem você poderia simplesmente se aproximar e fazer uma pergunta. nunca, em nenhum momento de sua vida, o rapaz tivera alguma indicação de quem era sua mãe, se ela havia existido. e como se não fosse suficiente para a cabeça de uma criança a ausência completa de sua mãe na presença de um pai insano, os boatos de que havia sido criado pelo seu pai amontoavam-se sobre a pilha emocional que tivera que lidar desde pequeno. podia-se dizer, portanto, que seu modus operandi era fazer exatamente o que iria fazer naquele momento: prender aquela informação em um baú trancado no galpão de suas memórias. perguntaria depois, até porque, tinha mais interesse sobre outra coisa no momento.
ele não sabia? o pequeno sorriso travesso pintava em seus lábios com aquela exclamação, a diversão de querer alguém que também te queria. porque vira muitos cenários para onde aquilo poderia ir, e poucos envolviam propriamente ser beijado de volta. o gosto da boca alheia invadindo a sua, o aroma distinto do vampiro sendo facilmente capturado. agora que seu peito estava desnudo, podia encaixar os dedos ali, tateando a pele antes encoberta pelo tecido. explorava, com um gosto curioso por conhecer um pouco mais de drácula. seu arqui-inimigo. trevor ria com o pensamento, a urgência de beijá-lo ainda presente enquanto se divertia o fazendo. "eu discordo." o sussurro em bom tom, em pequeno arfar do intervalo de bocas (ou boca) suspirante, buscando por um pouco de ar. e curiosos como estavam seus dedos, não demoraram muito até ultrapassarem as barreiras físicas restantes. ansiava agora por satisfazer um desejo que surgira em sua cabeça minutos atrás, mas agora apenas fazia aquilo para provar que podia. os dedos se enlaçaram ali, naquelas vestes, o puxando para mais perto pela pura necessidade de cessar qualquer distância entre os corpos. "espero que eles não possam ouvir nada do outro lado." era mais uma esperança, porque realmente não faria diferente caso constatado que eles ouviriam. o tesão fazia insanidades, não?
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"Eu sei exatamente o que é, Belmont." O conhecimento ia além dos séculos de existência e perambulação pelo mundo humano. Das viagens, dos tempos recebendo sacrifícios no Castelo sombrio. Drácula fizera questão de provar tudo por si próprio, para saber diferenciar o que era bom do que podia matá-lo. E dotado da ciência, de mentes humanas criadas para desvendar os mistérios do mundo, a invencibilidade do Rei dos Vampiros subia à cabeça. Trevor tinha gosto particular e viciante, pegando uma ou outra característica de raças distintas, e, mesmo não sabendo colocá-lo numa categoria, a exclusiva do homem estava criada. "E, Deus me perdoe, não o quero reduzido à uma criatura sem cérebro." Grande parte do quadro de funcionários do Fangtasia era composto por tais criaturas condenadas, esperando uma oportunidade para servi-lo de maneira mais íntima, imediata. E se realmente quisesse-o comendo na palma da mão, não teria interrompido o fluxo quando os lábios dele queimavam deliciosamente a sua garganta. Marcando a pele pálida na base do pescoço.
Desejava o difícil. Aguardando, paciente, o retorno do questionamento não feito. O veneno tinha ido longe demais, ou Trevor deixava transparecer mais do que o sorrisinho convencido no rosto disfarçava. Sangue. O constante aumentar das veias alheias, captadas pelo milenar, num burburinho preenchido pelo desejo. Não era sobre sangue. "You want me." A constatação maravilhou o Rei dos Vampiros, que ergueu as mãos e segurou o rosto alheio para intensificar o beijo. Espremendo o rosto contra o dele, forçando seus lábios a abrir e a língua lambê-lo por dentro. Sentir o gosto do próprio sangue revestindo o calor em que se aninhava. Sem romper o beijo, Drácula empurrou as roupas meio abertas para a completa soltura. Rasgando costura, rompendo botões, destruindo mais peças de roupas inúteis. "Oh, Trevor. Oh bittersweet Trevor." Se divertia, apesar de tudo, praising incomum para o vampiro narcisista, egocêntrico. Empurrou para a mesa procurando apoio, uma superfície para que os corpos grudassem, o calor dele aquecendo o próprio desprovido de aquecimento. A silhueta e suas curvas sentidas à flor da pele. "You made a very bad decision." A s presas rasgaram a carne macia do lado de dentro do lábio inferior do Belmont, o sangue saindo profuso a cada sugar do vampiro.
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Viventes
Estamos aqui
E só Deus saberia o lema
Teria a chave de nossos passados perfeitos
Sei que pisamos nessa terra
Com a mesma bagagem
E com a memória secreta
Vindas de outras jornadas, acrescidas de questões
Trocamos votos eternos, novamente
Para então cairmos e nos perdermos
Uma encarnação após outra
Entre lutas e pensamentos
Onde tudo parece recente
Mas talvez esse seja o desfecho
No silêncio ideal do nosso amplexo
A trajetória das esperanças contidas em nós
Nossos antepassados aguardam a redenção
Somos assim
Corpos que um dia irão parar
Almas que todavia irão esperar
Até que haja a pergunta
E o consentimento final
E as chamas, gêmeas, poderão voltar para casa
E ficar unidas, em verdadeira paz
Com o sexto sentido e mais
Mas por enquanto e porém
Somos esses guiados por palavras
Pois de todas as defesas disponíveis
Em todo o universo
Só nos restaram elas
Escolhidas por nós
Para desequilibrar os muros e distâncias
Você, desejo meu, tem a plenitude
A grafia que emana galáxias
Perceba...
Não sou boa em desafios
Eles já me condenaram
Por minhas máximas infantis
Por minhas imprudências e teimosias
Fui à torre, à espada, à guilhotina
Nossos embates são sempre apoteóticos
Mas não nascemos para a disputa
Só crescemos no amor
Esse sentimento sublime
Que foge dos despotismos
Mudamos de faces tantas vezes
E em todas as vezes nós, lagartas, sofremos e cantamos
Por destruir o casulo, por recomeçar mais uma vez
Abrindo mão de tudo que nos separa
A vida pode ser simples...
Não duvide
Sei quem é minha metade sagrada
É você, que ainda me investiga
Ah, não... Eu também não aprecio esses combates...
Mas sou obrigada a aceitar
Me admoeste então
Com a justiça de uma pluma angelical
Sinto o peso dos dias infinitos
Até que o momento chegue
Aquele em que se convença de minha clareza
Abortar nossa missão seria um desafio ao destino
Não posso fingir não saber
Nem posso transgredir outra vez
Vou sorrir, chorar e ficar
Quero escapar do sonho solitário
Anseio virar realidade
Ter nas minhas mãos o poder
Para desfazer os empecilhos
Pois dos desatinos que nos afastam sou eu o pior
Eis a conclusão!
Mas pergunto se você ainda virá comigo
Me completando e absolvendo
Para onde...
Dos verbos da vida colheremos florais
Belos poemas e previsões
Traga suas lentes, decifre-me, totalmente
Você, general dos novos tempos
Guerreiro erudito pelo qual me fascinei
Porque te sinto além das cortinas
E já não sou fraca
E não quero deixar pra depois
Quero dar céu às nossas páginas
Reconheço meu senhor de mil bibliotecas
Vejo as praias, montanhas e unicórnios
Oriundos de seu coração
Enfim minhas flechas estão quebradas
Só consigo viver
Um passo após outro
Nada mais quero atacar
E das maravilhas que já alcancei
Sua presença é a melhor...
Me ensine a brilhar
19/02/2024
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) e todos os nossos inspiradores.
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ally-of-justice · 5 years ago
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Giant Killing || Arthur’s POV
[Flashback]
Os olhos do príncipe pairavam sobre o jardim do palácio que cresceu durante toda a sua vida, isso é, quando não estava chamando um acampamento de uma campanha de lar. Todas as memórias, as brincadeiras e passeios tranquilos, até aqueles que deu poucos dias atrás por ai, mais pareciam sonhos distantes em comparação com aquele pesadelo vívido que parecia passar. às suas costas, praticamente forçado, seu velho amigo e paladino Magnus era arrastado para o centro médico do palácio, um ferimento que conseguiu devido a impulsividade, mas não poderia culpa-lo, poderia muito bem ter sido o próprio príncipe no lugar do soldado. Arthur via a destruição que os gigantes causavam, definitivamente foi estranho. silencioso demais, surpreendente demais, organizado demais para ser obra de simples gigantes da colina como aqueles que atacavam naquele momento, de qualquer forma, não havia tempo a perder
Podia ver ao seu redor, não muito próximo outros focos de combates, via outros guardas, convidados e até mesmo selecionadas enfrentando aquelas monstruosidades, apesar da crise, claramente havia uma chance, uma chance que o monarca não deixaria passar. Ele avançava, gritando ordens para o batalhão de soldados que estava presente, para que passassem a auxiliar todos, dividiu as forças entre corpos de ataque e de resgate, com as respectivas funções de auxiliar quem já lutava e resgatar os feridos, além de enviar um mensageiro para requerer reforços, afinal os soldados no castelo não passavam de um sopro de todo exército de Solis. Porém não estava ali apenas para ditar o campo de batalha, como uma partida de xadrez, tinha uma responsabilidade e iria cumpri-la
O momento em que puxava sua espada diante de um combate real como aquele, era mais do que rotina que flashs de memórias vierem automaticamente em sua mente, como se tais imagens fossem engatilhadas em todo momento que houvesse prospecção de uma luta, eram memórias do seu primeiro combate, dos seus momentos de inexperiência covarde diante da adversidade, de soldados sendo derrotados, pessoas sendo mortas, a violência, o sangue e ele sem poder fazer nada, mas era um paladino, sempre fora um paladino, não no papel, mas no coração. Aquelas memórias vinham como se fossem fagulhas criadas pelo impacto de duas pedras que sempre, em vez de desestimula-lo, acendiam uma chama fervente em seu coração. Justiça. Ele havia jurado, ninguém mais perderia a vida enquanto ele pudesse fazer algo e naquele momento com toda certeza podia fazer algo.
Sua espada deslizou para fora da bainha mais uma vez, o paladino sentindo desde o peso, o balanço da arma, até, tamanha a sua conexão, como o corte do armamento se friccionava dentre os limites da sua proteção, até ser retirada. o Aço moldado em perfeição, reluzente, agora refletindo a luz do sol, que queimava como a chama na alma do príncipe. Afiada como a espada, estava o olhar do príncipe, que se fosse possível estaria cortando os gigantes, porém o caso era, deveria se aproximar mais se quisesse feri-los, então era hora - AVANÇAR! - gritava tanto para si quanto para os soldados ao seu redor
Azagaias eram lançadas sem qualquer excitação sobre os monstros, alvejando-os com as lâminas pontiagudas das armas arremessadas, porém suas peles eram daquela estranha consistência que pareciam um couro natural, não seria o bastante. Arqueiros nas torres, com arcos e balestras, atiravam em sincronia, estabelecendo-se numa linha a frente da outra, com metade deles recarregando o tiro, enquanto a outra metade atirava, garantindo rajadas constantes, mas Arthur sabia, como em vários combates aquilo seria decidido no chão, no mano a mano. e é por isso que ele, com os soldados de combate direto estavam avançando e surpreendentemente, apesar do tamanho de diferença, a segurança era encontrada nos números, com aqueles combatentes deixando os gigantes, criaturas não tão iluminadas, confusas sobre quem atacar. eram a chance que precisavam.
Conforme investia, alguma coisas começavam a vir à mente de Arthur, mais do que o normal, afinal não era comum para o paladino não se concentrar completamente em batalha, porém por algum motivo aquelas ideias dispersas pareciam o levar para frente, lembrava de um discurso que havia ouvido antes, sobre os paladinos, sobre os seus juramentos, os ideais que defendiam e lutavam... Interessantemente ele tinha o seu próprio juramento, aquele desejo de proteger os outros, impedir dor e destruição, mas havia mais, havia mais ideais em seu coração - LEALDADE! - dizia em voz alta, enquanto lembrava-se “Sua palavra é sua obrigação. Sem lealdade, juramentos e a Justiça se tornam Vazios”. Ele digladiava ferozmente, atacando diretamente o gigante à sua frente, com os soldados, sem misericórdia, progressivamente o ferindo - CORAGEM! - “Você deve fazer o necessário para garantir a Justiça, mesmo em face da maior desvantagem, se você não tomar uma atitude, quem tomará?” Flechas amarradas a cordas são lançadas no gigante, começando aos poucos limitar os seus movimentos, logo estaria imobilizado, o próprio Arthur ajudava a puxar uma das cordas com outros soldados - RESPONSABILIDADE! - “Você dele lidar com a consequência das suas ações e você é responsável pela execução dos seus deveres e obrigações” Com manobras que só com uma grande coordenação tática que seria possível, aquele gigante ia ao chão, caindo com um impacto tremendo que quase parecia fazer o solo tremer, os ladrilhos do jardim sucumbiam sob o peso, porém ele era derrotado, as cordas eram fixadas ao chão, ele estava imobilizado - Justiça. - Completava Arthur. cara a cara com o gigante, olhando-o nos olhos, mesmo sabendo que aquela besta não entendia uma palavra que ele falava, haviam vencido. “A Justiça é suprema, ela é o alicerce sobre qual o mundo deve ser construído. Os oprimidos devem ser protegidos, os vilões reprimidos e o bem garantido”
Respirando profundamente, a luta havia acabado, pelo menos com aquele gigante. Arthur levantava o olhar  em torno do resto do campo de batalha, numa cena em que o fazia até sorrir, mesmo ainda estando tenso, assim que ele de afastava do monstro caído e amarrado, via na distância, um a um, os demais gigantes sendo derrotados pela combinação do esforço dos soldados e os outros que não tinham nem responsabilidade de cumprir aquilo, porém diferente daquele amarrado na sua frente, eles eram derrubados definitivamente, mortos. A Convicção, independente de quem fosse, inspirava-o, todos levantavam suar armas num urro de vitória, que ecoava por todo jardim. Aurur estava a salvo, todos estavam a salvo, ou ao menos era o que parecia
Um estralar de madeira, o som de fibras de cordas se rompendo, Arthur mal tinha tempo de levantar novamente o seu escudo, protegendo-se daquele ultimo gigante, que conseguia se soltar das amarras, pegando todos de surpresa, despreparados. Soldados eram lançados ao chão, machucados pelos golpes pesados e em frenesi do monstro, que com dificuldades, conseguia se por de pé mais uma vez
- Não.... NÃO! - as fagulhas voltavam, a chama em sua alma também, pelo príncipe apenas capturar o gigante era o bastante, mas pelo visto o próprio monstro descartava essa chance, só havia uma resposta.
Arthur soltava um sorriso ladino, antes de apontar a espada para o vilão e gritar a todos pulmões - EI! VOCÊ! É, VOCÊ MESMO EU RETALHO DE CARNE! - ele parecia, de alguma forma chamar a atenção da criatura - PORQUE NÃO ENFRENTA ALGUÉM DO SEU TAMANHO!? CANALIZAR DIVINDADE! TYR! - gritava, brandindo sua espada aos céus, conforme uma luz vermelha brilhante emanava dele, repousando sobre os soldados ao seu redor, os soldados até então feridos pareciam ser curados levemente, o bastante para retirar qualquer um da beira da morte ao menos, enquanto isso o Gigante começava a avançar contra o príncipe - CANALIZAR DIVINDADE! TYR! - Arthur repetia, agora com uma luz dourada brilhando sobre ele e o gigante, se a criatura apenas tentasse ferir alguém que não fosse Arthur sentiria energia radiante ferindo-o instantaneamente, as cartas estavam dadas e a mensagem era clara. Um a um. O gigante já estava ferido, sangrava, aprecia ter sentido os golpes direcionados a ele, Arthur sabia que tinha uma chance
Sorrindo confiante, Arthur avançava também, correndo na direção do gigante, as duas figuras correndo o campo de batalha em urros, como se colocassem toda a sua vida naquela ação. 
Arthur alcançava o monstro, abria um corte na sua perna e conseguia, valendo-se do escudo para se proteger, rolar para o lado, desviando de um impacto da clava que a figura carregava, logo estava de pé de novo, tendo tomado impulso, realizando outro corte contra as costas inferior do monstro, que urrava de dor e tentava alcança-lo sem ver, facilitando para que o príncipe continuasse a correr e realizar mais um corte, afinal os machucados do gigante só o deixavam cada vez mais lento e a possibilidade de vitória só aumentava, mas já era hora passada de acabar com aquilo. Arthur colocava tudo o que tinha em um empurrão, que realizada com o escudo, milagrosamente fazendo o gigante perder o balanço, dando uns passos para trás. O paladino firmava a sua posição e movia sua lâmina diante de si, lentamente e firmemente, preparando um ataque, conforme a lâmina começava a brilhar com uma aura roxa, com a aparência de um estranho liquido que flutuava no ar - DESTRUIÇÃO... COLÉRICA! - Gritava Arthur e brandava a sua arma, desferindo um corte no ar, projetando a energia contra a cabeça do gigante, o fazendo urrar de dor, derrubar a clava e levar as mãos à cabeça. Enquanto isso Arthur firmava novamente sua postura e preparava mais um golpe, agora sua lâmina parecia virar de forma veloz, além de ganhar um contorno cinza, mas dessa vez, em vez de direcionar o ataque contra o gigante, Arthur fincava a lâmina no chão - DESTRUIÇÃO... TROVOANTE! - era claro ver ondas de vibração sendo lançadas da arma, pelo chão, na direção do gigante, que parecia atingi-lo em cheio, o fazendo sucumbir com um joelho no chão e seu corpo tremer ferozmente com a energia. Estava nos seus últimos momentos
Vendo o gigante quase cedendo de vez, era necessário um ultimo esforço para garantir a vitória e salvar todos que estavam ali ou que pudessem virar vítimas da brutalidade daquelas bestas. pensou nas pessoas importantes, naquelas que conheceu a pouco tempo, mas que podiam se tornar mais importante ainda com o passar do tempo. Era sua obrigação. Era justiça. Arthur jogava seu escudo para o lado, urrando, extravasando a frustração que sentia por todo o caos que aqueles gigantes haviam causado  e recuperava a compostura, olhando diretamente para o ultimo dos monstros. estendia seus braços para o lado, na horizontal e lentamente, firmemente os girava num movimento semicircular para cima e então para frente do corpo, tendo ao mesmo tempo começado a urrar progressivamente lentamente, agora representando o esforço que realizava, conforme podia ser visto energia brotar da base da lâmina da sua espada até a sua ponta. Uma das energias era um vórtice vermelho alaranjado, com aspecto de chamas e a segunda parecia feita completamente de uma luz branca, levemente dourada. As duas energias entrelaçavam-se em uma espiral constante, agitada, quase descontrolada, conforme o paladino combinava a Destruição Divina com a Destruição Lancinante em sua arma. Claramente fazendo força, como se tivesse dificuldades de controlar sua espada com tamanha energia, o paladino assumia uma posição mais agressiva, posicionando a arma na lateral do corpo, preparando o ultimo golpe, para disparar em uma corrida, deixando no ar um rastro com a energia que emanava de seu armamento - DESTRUIÇÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOO........ - gritava correndo até alcançar o gigante e - LEGIONÁRIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - Um único corte, um único golpe, que ele fazia com o seu impulso e inércia, o fazendo continuar a correr, tendo passado o gigante, mas que por um momento parecia não ter efeito. o Príncipe parava uma posição, pós golpe, ainda segurando a espada firmemente e por um instante tudo parecia congelar no tempo, fosse o príncipe, fossem os soldados em expectativa, fossem o gigante sem reação alguma e no momento seguinte... o gigante sucumbia, indo ao chão e de onde o corte foi realizado uma grande explosão ocorria, com fogo e luz consumindo a criatura, só então o príncipe se movia, ainda sem olhar para a explosão, apenas endireitando a postura e apoiando a espada em seu ombro - Justiça. - falava, firme e confiante, abrindo um sorriso conforme os urros dos soldados ecoavam, e dessa vez não seriam calados por qualquer ocorrência
Arthur era agora um Paladino da Coroa, tendo seu juramento derivado do seu desejo. Não lutaria pelo trono, mas sim, lutaria para proteger o povo, assim como um dia não governaria o povo, mas sim, governaria pelo povo. Era sua Obrigação, sua Responsabilidade, sua convicção era leal a esse ideal e tinha a coragem de cumprir tudo. Acima de tudo e sempre... Justiça.
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deepsixfanfic · 5 years ago
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Mulan AU - Capítulo II
Hello, heroes!! Deveria ter postado ontem, mas acabei me enerolando com algumas coisas e só terminei de editar ele hoje. Espero que curtam esse segundo capítulo do meu AU, e obrigada por todas as mensagens que recebi me apoiando, fiquei MUITO FELIZ!!
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Maximus não gostava dela nem um pouco. Melissa percebeu isso logo no primeiro dia de treinamento quando, durante a madrugada, ele a acordou para polir e afiar todas as espadas do acampamento. Não estava sozinha, aquele outro rapaz que se meteu na briga, Apolo, e Zeus também apareceram, mas só quando o Sol havia nascido e ela já tinha feito boa parte do trabalho. Não viu Luthor lá, o que a fez pensar que a influência da família dele ali era maior do que imaginava. 
Não sabia se o ocorrido da madrugada havia sido uma vingança por ela tê-lo derrubado do cavalo, ou por implicância por ela ser pequena e fisicamente inferior a muitos homens ali. Teria que lidar com ele pelos próximos meses, então resolveu engolir seu próprio orgulho para não provocá-lo. Mesmo que isso estivesse ficando mais difícil a cada dia que passava. 
Eles estavam sendo treinados para uma guerra, era compreensível que Maximus fosse rigoroso com os novatos. Mesmo assim, ela sentia que o alvo em suas costas era muito maior do que o de qualquer um ali. Ele sempre a escolhia para demonstrar algum novo treinamento, algo que exigisse muita força, algo que ela claramente não conseguiria fazer agora. 
Ele, uma vez, até lhe deu um arco que tinha uma tensão três vezes maior do que ela já havia sentido em qualquer outro, o que fez com que sua flecha nem chegasse a metade do caminho até o alvo. Vendo isso, ele apenas revirou os olhos e a ignorou pelo resto do dia. 
Os outros dois treinadores, Dale e Joe, eram extremamente compreensíveis com erros e tentavam ao máximo ajudar, enquanto Maximus parecia apenas querer ver os menos experientes falhando. Quando três grupos foram formados para maior eficácia do treinamento, e ela foi escolhida para ficar no grupo liderado por Max, Melissa teve certeza de que ele queria fazer da vida dela um inferno.
E ele fez. 
Ele a fazia levantar mais peso, correr por mais tempo, treinar luta corpo a corpo com os mais fortes do acampamento. Ela não se lembrava da última vez durante aquelas primeiras semanas em que fez algo completamente certo. Caiu, derrubou sua espada, seu escudo, não conseguiu usar o arco, acabou cheia de hematomas e um olho roxo. E, como ele mesmo apontou quando todos estavam exaustos uma noite, isso era apenas o começo. 
Maximus também era conhecido por dar tarefas ridiculamente difíceis. Como a de quem conseguisse subir um tronco liso de quase 20 metros de altura, ganharia o respeito dele. Algo impossível, considerando que ele amarrava pesos, que eram o dobro do que ela pesava, em cada pulso deles para ajudar com a força e a disciplina. Poucos sequer tentaram fazer a tarefa, enquanto ela havia tentado pelo menos seis vezes e falhado miseravelmente em todas. E ele estava sempre lá para vê-la falhar. 
Melissa já havia pensado em diversos modos de pegar aquela flecha depois disso, porém todos eram ignorados quando ela chegava cada vez mais exausta conforme os dias passavam. Ela estava ficando mais forte, porém a dor só piorava, e andar por aí com sua armadura pesada ficava mais difícil. 
Felizmente, nem todos naquele acampamento eram babacas ignorantes como Zeus e Luthor, Apolo e Scott a ajudavam sempre que podiam, assim como Kevin, que, apesar de ser o príncipe, participava dos treinos como todos os outros. Os dois não sabiam sobre a verdadeira identidade dela, mas entendiam que ela tinha mais dificuldade em certas coisas e tentavam ajudar sem Maximus ver. 
Haviam momentos quando ajudar não era uma opção, como o treinamento que estavam tendo agora, que envolvia subir uma colina na chuva, carregando dois sacos enormes de areia nas costas. Servia para ensinar como carregar um companheiro caído durante uma batalha de forma eficaz. Até os mais fortes estavam tendo um pouco de dificuldade por causa do terreno escorregadio e do peso. 
— Vamos lá, Curry, está ficando pra trás — Apolo gritou para o amigo, tentando soar mais alto do que a chuva e os trovões. 
— Eu sou um garoto rico que nunca fez nada na vida, como quer que eu ande rápido com esse peso nas costas?! — Scott gritou de volta, ofegante. 
— O Príncipe também, e ele está na minha frente. 
— Se é tão bom, me carregue e carregue os sacos também! 
— Reclamar gasta energia, usem ela pra subir mais rápido — Joe comentou, de cima de seu cavalo. Ele acompanhava os atrasados, enquanto Dale estava no meio e Maximus observava os primeiros da linha. 
— Por que vocês odeiam a gente, Joe? — Scott reclamou mais. 
— Fazemos isso porque nos importamos muito e não queremos que morram no primeiro ataque — ele explicou, com um sorriso. 
— Scott, cadê o Michael? — Apolo perguntou, olhando em volta. 
— Sei lá, ele não reclama tanto quanto eu, então não sei onde ele está a todo momento. 
Ouvindo isso, Kevin se virou e começou a procurar a amiga com a ajuda de Apolo. Eles desceram um pouco mais do caminho percorrido, ainda com o peso, e a encontraram tentando passar por uma área onde a lama havia criado um buraco, sem sucesso. Joe também se aproximou com seu cavalo, chegando a ela mais rápido dos que os outros. 
— Nunca vai conseguir dessa maneira, precisa voltar e dar a volta — ele explicou, notando a respiração ofegante dela debaixo do elmo. 
— Não, vai demorar mais! — ela respondeu, o peso de sua armadura somado ao dos sacos fazendo-a gastar uma energia desnecessária para tentar sair. Depois de um tempo, ela conseguiu se arrastar, mas estava no chão. 
— Mel… Michael, acho melhor você voltar para o acampamento — Kevin disse, se aproximando dela. 
— Não, eu só... Preciso de ar — ela tentou se levantar, mas suas pernas falharam. Seus pulmões queimavam e a armadura parecia sufocá-la. 
— Podemos carregar seus sacos até se sentir melhor — Apolo disse. 
— Não, não podem — a voz de Maximus surgiu do nada, ficando cada vez mais próxima. Ele havia descido rapidamente de onde estava no topo para averiguar a situação que estava atrasando parte da tropa. — Se ele não consegue, vai ficar aqui até conseguir. 
— Max, ele pode precisar de ajuda se não estiver se sentindo bem — Joe sussurrou para o outro Capitão. 
Maximus ignorou, descendo de seu cavalo e andando até onde ela estava caída no chão. Se abaixou para que pudesse falar alto e claro. 
— Você tem o físico de uma criança. Não consegue levantar uma espada direito, nem um escudo, cai facilmente durante uma luta e se algum companheiro seu cair, não vai conseguir salvar a vida dele. Você é uma vergonha para o exército e eu me arrependo de não ter te mandado embora no primeiro dia em que te vi — as palavras dele acertaram em cheio o orgulho dela, mas Melissa só conseguia puxar o ar desesperadamente enquanto encarava o chão. — Vai voltar para o acampamento. E quando eu chegar lá, não quero vê-lo de novo. 
A última parte a fez levantar a cabeça e soltar os sacos. 
— O quê?! 
— Está dispensado do treinamento. Não quero homens fracos e inúteis lutando pelo reino — Maximus se levantou, a encarando seriamente. 
— Não pode fazer isso! — algumas pessoas já haviam desistido do treinamento por acharem ele muito difícil, mas ninguém havia sido mandado embora. Aquilo era o cúmulo da vergonha. — Eu consigo, só preciso…
— Você não fala sem a minha permissão, soldado! Vai voltar agora, e se eu o vir novamente, não vou ser tão gentil — ele se virou para Kevin e Apolo, que presenciaram a cena com espanto. — Continuem o caminho!
— Sim, senhor — Apolo disse, ainda um pouco hesitante em deixá-la ali. 
Kevin olhava para ela como se implorasse para ela ouvir o que ele havia dito e ir embora. Havia pena no olhar dele, o que só a fez se sentir mais humilhada. Não poderia voltar agora, não tendo falhado no mais básico dos treinamentos. Não poderia trazer essa vergonha para sua família. 
Ela queria gritar com ele, mandá-lo ir à merda e dizer tudo o que pensava sobre aquele homem arrogante, grosseiro e insuportável. Queria dizer que não iria a lugar algum, que ele que a forçasse a sair. Mas, quando finalmente digeriu a informação, ele já havia voltado para seu cavalo e subia a colina. 
— Vou te levar de volta — Joe estendeu a mão para ela, não parecendo muito feliz com a atitude do outro. 
Melissa aceitou a ajuda, sentindo seu corpo quase dormente por causa da dor. Cavalgaram de volta para o acampamento, e lá Joe cuidou de alguns ferimentos que ela tinha. Tirando a armadura, a cota de malha ajudava a esconder suas curvas femininas, mas isso não pareceu enganar muito ele. 
— Você tem uma explicação pra isso? — ele perguntou enquanto enfaixava a mão dela. — Não vou contar para os outros, só estou curioso. 
Melissa olhou para ele com o cenho franzido, e ele devolveu o olhar com um não de julgamento, mas compreensão. 
— Meu pai morreria se viesse e não tenho irmãos. Precisei fazer isso — ela suspirou, passando a mão livre no rosto. — E agora vou ter que ir embora. 
— Você chegou mais longe do que qualquer um imaginaria. Homens fizeram o mesmo treinamento e desistiram, enquanto você, uma mulher, continuou firme — ele falava baixo, mesmo que o acampamento estivesse vazio. 
— Não sou forte o suficiente. 
— Não se vence uma guerra só com força bruta. Max sabe disso — ele terminou e se levantou. — Para ser um soldado, você precisa ser forte de espírito, ter determinação e criatividade, se adaptar, planejar. Não posso te dizer o que fazer, mas tenho certeza de que entende. 
Melissa o encarou por alguns segundos, pensando nas palavras dele. Ela tirou o resto de sua armadura e prendeu seu cabelo já curto, para depois pegar suas duas adagas e foi para o lado de fora assim que ouviu os cavalos voltando para o acampamento. 
Assim que viu Maximus, manteve contato visual com ele enquanto andava até o tronco liso onde a flecha estava. O Capitão a acompanhou com o olhar, sua expressão neutra a vendo amarrar os pesos em seus tornozelos. 
— Você disse que para pegar a flecha precisaríamos de força e disciplina — ela puxou suas duas adagas com a lâmina grossa e afiada. — Mas esqueceu de falar que também precisávamos de determinação e criatividade. 
Ela, então, pulou o mais alto que conseguiu com o peso extra e fincou ambas as adagas no tronco, ficando presa naquele ponto. Seus músculos ainda doíam por conta do treinamento anterior, mas isso não a impediria.  Ela respirou fundo algumas vezes e continuou subindo. Um passo de cada vez. Suas pernas se encarregando de aguentar o peso enquanto seus braços faziam o trabalho de subir. 
Todos no acampamento encaravam a cena, ela ouvia os murmúrios iniciais e depois alguns assobios e encorajamentos. Ainda faltava um longo caminho a percorrer, porém sabia que se caísse agora, quebraria alguma coisa. Só havia um caminho, e era pra cima. 
Parecia que horas haviam se passado, seu corpo gritava por um descanso, mas nada que fosse insuportável. Ela pensou em sua família, seus amigos, em seu reino e nela mesma, em como queria provar para todos que era capaz de fazer aquilo. Que era capaz de ser uma grande guerreira sendo uma mulher. 
Enquanto pensava, sentiu algo batendo em sua cabeça e olhou para cima, vendo a flecha bem na sua frente. A satisfação e felicidade em seu peito só aumentaram quando ouviu os vários aplausos vindos de baixo. Olhou na direção deles e viu Joe e Dale batendo palmas e sorrindo, enquanto Maximus apenas a encarava, sua expressão não uma de surpresa, mas sim de algo que ela reconheceu como sendo orgulho. 
O desgraçado queria que ela fizesse isso!
Respirando fundo, Melissa colocou a flecha em seu cinto e começou a descer da mesma forma que subiu, escorregando uma vez ou outra, pois mal conseguia sentir seus braços. Chegando ao chão, recebeu muitos tapas nas costas um tanto brutos e elogios. Kevin parecia aliviado em vê-la bem e chegou a abraçá-la. 
Passando por todos e andando até Maximus, viu o Capitão de braços cruzados olhando para ela, agora sério. 
— Acho que tinha perdido sua flecha, senhor — ela disse, a estendendo na direção dele. 
Ele não pôde deixar escapar um leve sorriso de canto quando a ouviu, e ergueu a mão para negá-la. 
— É sua agora, Wayne — ele, então, olhou para todos os outros soldados. — Todos vocês, vão se limpar, estão nojentos. 
A chuva começou a diminuir conforme todos se dispersaram. Joe passou por ela e apertou seu ombro com um sorriso, Dale foi logo atrás, dizendo: 
— Queria dizer que tava apostando em você. Continue melhorando!
— Obrigado, senhor — ela se virou para Maximus, que ainda a encarava. 
— Acha que essa cena vai me fazer mudar de ideia? — ele perguntou, cruzando os braços.
— Acho que provei meu ponto. Posso não ser o mais forte ou o mais rápido aqui, mas sou inteligente. E não se vence uma guerra só com força bruta. 
— De todas as tropas que já treinei até hoje, você, Wayne, é o soldado mais peculiar que já conheci — Max parecia procurar o que a tornava tão diferente, como se estivesse bem na frente dele e ele não conseguisse ver. 
— Vou entender isso como um elogio, senhor — ela sorriu, percebendo o quão confuso ele estava por não saber. 
— Volte para a sua tenda. Amanhã vai ser pior do que hoje — ele se virou para ir embora, porém parou e olhou por cima do ombro. — Mas fez um ótimo trabalho com a flecha. Continue assim. 
Ela ficou parada ali por alguns segundos antes de entender que não só foi elogiada por ele, mas poderia ficar no acampamento. Aquele dia havia acabado de ir de ruim à incrível.
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atsu-aki · 5 years ago
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Khunbam Dia 4 - AU/Free Day
Hoje seria um dia muito bom pra essa propmt se amanhã não acabasse Tower of God e se o Viole não tivesse quebrado o twitter * suspira* mas a vida segue né?
Nem sei como vai ser amanhã, provavelmente vou estar detonada demais pra escrever algo
Qualquer pessoa dentro da Torre sabia o que eram almas gêmeas, os pais explicavam para os filhos muito antes que suas marcas aparecerem.
Por mais difícil que fosse encontrar sua alma gêmea, já que a Torre era enorme e haviam várias áreas dela em que a maioria das pessoa não poderia acessar, mas ainda era possível encontrar a sua outra metade.
Mesmo com todos os problemas que a família de Khun tinha, Aguero se lembra de quando sua mãe o parou certa tarde para conversar quando tinha 6 anos e  lhe explicou tudo sobre as marcas de alma.
Mas depois desse dia ele nem ligou mais para isso, Khun não estava interessado em um companheira ou companheiro, ele procurava maneiras de sobreviver nas tramas de sua família e nos planos que ele tinha que fazer para derrubar seu pai.
Além do mais, a essa altura, com agora já 12 anos e sem nenhuma marca de alma, Khun sabia que não tinha ninguém.
Ele estava sozinho.
Igual sempre esteve.
(......)
Depois que ajudou Maria, logo depois foi  jogado no lixo pela mesma,  perdeu qualquer status na família por tecnicamente te-la "traído", a última coisa que restava para Khun era  subir a torre. E esse era o seu único objetivo  dele agora.
Encontrar pessoas fortes para que o ajudassem a cumprir sua meta.
Com a nova determinação, uma dor fraca na ponta do dedo mindinho esquerdo veio sem nenhuma razão.
(........)
A mesma estupidez que esperava do andar de testes, Khun não ficou nada surpreendido. Mas sendo inteligente como era, aproveitou o tempo para poder achar bons aliados.
E o primeiro deles não tinha potencial algum.
O menino não tinha nada de mais, tirando o fato de estar com uma das espadas dos 13 messes, parecia ser estremamente comum e igual a qualquer outro garoto da terra natal de Khun, uma única peculiaridade sendo o par de olhos dourados.
Mas algo tanto no fundo de sua mente quanto em seu duro e frio coração faziam um pedido muito, muito baixinho, para que o de olhos azuis ficasse perto do estranho garoto.
(........)
De uma forma não natural, Khun se sentiu próximo demais de Bam, não somente no sentido figurativo mas no literal.
A cada chance que tinha, o azulado tocava em alguma parte de Bam, certas vezes nem sequer estando ciente disso. Era algo pertubador para Khun, ele nunca era sentimental ou descuidado - os anos de vivencia constante com a família inraizaram o lado calculista e distante em si - mas a forma com que o de olhos azuis cedia a qualquer coisa por Bam, sentindo-se recompensado apenas por ver o sorriso agradecido que era somente  dirigido a si.
Só se passaram poucos dias desde que eles se conheceram, e pela segurança de Khun, ele tinha que descobrir o motivo por trás de tudo isso.
(........)
Durante o Jogo da Coroa, Khun descobriu o porque.
A estratégia foi montada depois da segunda rodada, como sempre, o azulado estava confiante de seu plano e sabia que teriam completo êxito em ganhar todas as próximas partidas sem dificuldade.
Relaxado depois que todas seus peões passaram a se mover, Khun sentiu algo estranho, como se o shinso o estivesse empurrando em uma direção, desconfiado daquilo, Khun se virou e sem surpresa, descobriu que esse estranho empuxo o levava a Bam, sentado no trono a poucos centímetros de si.
Desde que se conheceram, Bam tinha essa energia inexplicável o circulando que atraía Khun, como um satélite sendo chamado.
Por tudo já estar funcionando sem precisar de interferência, Khun se permitiu descansar e, jogando todo e qualquer limite de si mesmo e de espaço pessoal, o de olhos azuis se deitou no colo de Bam sem hesitar, continuando a explicar os detalhes do que estava acontecendo sem problemas.
Bam ficou visivelmente tenso, sem saber o que fazer com as atitudes de seu amigo, mas por educação continuou prestando atenção a cada palavra que o azulado falava. Quando Khun disse tudo, houve um breve momento de silencio - claro que ignorando os barulhos de batalha que vinham do fundo - nenhum dos dois sabendo o que fazer.
Mas antes que Khun começasse a falar algo novamente, ele sentiu a mão macia e leve de Bam tocando em seus cabelos. O de olhos azuis ficou rígido, não pela atitude incomum pois Bam não o tocava com tanta frequência, mas sim com o choque elétrico que percorreu seu corpo com o toque do pulso e de toda a mão do moreno.
A compreensão bateu quase instantaneamente depois que ele se recuperou, o cérebro juntando as peças, porém, antes que pudesse tentar a convencer a si mesmo desse fato absurdo, a batalha se tornou mais perigosa, e Khun teve que deixar o colo confortável de Bam para lutar.
Foram apenas minutos desde que ele começou a luta, ganhou depois de algumas poucas analises do jeito de seu adversário, mas não foi rápido o suficiente. Quando piscou, um dos regulares atacou o trono.
Na mente de Khun tudo aconteceu em câmera lenta, a menina loira sendo atingida, Bam se jogando na inútil tentativa de protege-la, o olhar que Bam direcionou a ela, o olhar que dizia; "eu morrei no seu lugar sem hesitação", a lança atingindo a nuca , uma explosão de poder e então o moreno caído no chão, a ferida profunda na cabeça escorrendo sangue e tingindo suas roupas.
Atordoado com os últimos acontecimentos, Khun ficou parado quando uma equipe de médicos veio buscar Bam e a suposta "Rachel" e os outros feridos. Tudo e nada rondando a mente, mas uma coisa todo o seu corpo gritava "ele é sua alma gêmea".
(........)
A estupidez que Khun jurava que não tinha, acabou por encontra-lo na Torre, e ainda por cima logo no início.
Isso poderia ser considerado uma sorte inacreditável, principalmente devido a condicao de que o azulado não tinha uma marca, mas para Khun isso era um azar, uma terrível brincadeira do tal "destino",  porque Bam não o amava.
Ele sabia bem, o mesmo olhar que Bam direcionava para Rachel foi a forma que um dia Khun olhou para Maria. Além de que o de olhos azuis já sabia muito bem que Bam só começou a subir a Torre para poder achar Rachel, que para ele, era tudo o que tinha na vida, nas palavras do moreno, "ela era sua estrela".
Com o tempo em que Bam estava de coma, Khun pode pensar melhor nas coisas.
Bam nunca deu indícios de que sabia o que almas gêmeas eram ( no inicio o de olhos azuis admite que pensou que Rachel poderia ser a parceira dele, mas ao que tudo indicava, não era) e também não tinha nenhum sinal de marca pelo corpo, bem, até onde Khun pode ver.
Khun apertou os punhos de raiva e dor, a mandíbula pressionada com força. Como alguém que abandonaria Bam poderia ser o objeto de seu afeto? Como alguém  seria tão egoísta a ponto de largar o puro, inocente e gentil Bam para trás por um desejo tão estúpido!?
Tremendo de raiva, Khun bateu na parede mais próxima com toda a força, ele não perdia o controle a anos e isso permaneceria assim. O azulado não deixaria seus sentimentos tomarem conta de novo.
(........)
Bam estava desacordado a três dias, e se não fosse pela tremenda sorte que o moreno teve de seu instrutor estar atrasado pode ter certeza que Khun faria aquele tampinha amarelo viciado em café ir para o inferno se o reprovasse por 'sem condições para continuar os testes'.
Rachel veio visitar Bam apenas uma vez - Khun sabia disso porque ele não deixava o lado do de olhos dourados nem por um segundo desde que fora internado - somente para explicar que não queria o moreno descobrisse quem ela era pois não queria ficar com ele. Mesmo depois de tudo o que passou, essa vadia ainda empurrava Bam para longe. Melhor para Khun.
Depois dessa conversa, Khun confirmou sua promessa que já estava pensando a algum tempo. Se ele não poderia ter Bam, ele o apoiaria para subir a Torre, ele faria com que o moreno achasse outra razão para continuar subindo e assim, poder a ficar ao seu lado - não na forma que queira, mas isso seria o suficiente, tinha que ser o suficiente .
Khun conhecia o tipo de pessoa que Rachel era, exatamente como Maria, não só por suas palavras mas também por suas ações. O azulado não deixaria Bam ser ferido por essa garota novamente, nem que tivesse que matar alguém para isso.
Se Khun não pode ter o amor de Bam, então ele ficaria ao lado de sua alma gêmea como o bom amigo que prometeu que seria.
Isso tomou um rumo um pouco diferente do que eu pensava mas gostei muito desse dia :)
É difícil escrever no ponto de vista mais do Khun quando eu n sei tudo sobre ele ( o anime dá uma boa ideia mas n é a mesma coisa que ler td o manhwa) mas quero me aprimorar nele então a fic foi assim
Até amanhã e durmam bem pq pra mim já são 22:30
Adios!
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theolympusrp · 5 years ago
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Olá, alunos. Essa semana ocorrerá o nosso primeiro combate, será a semana toda diversas duplas disputando com a supervisão de um dos professores. As duplas já foram impostas e estarão sendo divulgadas no mural do arsenal. Este combate não irá apenas avaliar a capacidade de vocês em luta, mas também de suas habilidades.
Como sempre, temos algumas regras em nossas lutas, e estas estão citadas a seguir:
1. Proibido cortes profundos que possam provocar sequelas ou morte.
2. Só serão permitidos 3 objetos de combate: espada, escudo e bastão, podendo-se utilizar até dois destes.
3. A luta só termina em caso de desistência ou por meio de uma finalização, pela qual o oponente não tem mais escapatória.
Esses combates são apenas para avaliar suas capacidades e para sabermos no que devemos ajudá-los mais, especialmente nas aulas de habilidades e combate. Lembrando que a quebra de qualquer regra gera detenção.
Se preparem e tenham uma boa semana.
- Morfeu.
OOC:
Bom, gente... Aqui vai uma explicação de como irá funcionar em ooc para vocês poderem montarem seus selfparas com calma.
1. Os selfparas poderão ser postados até às 23:59 do dia 10/04.
2. Os selfparas são individuais, para termos ideia dos dois lados da história, o pensamento de cada um dos personagens.
3. Não poderá ser trocada a dupla, a não ser que o personagem fique inativo, aí o outro será encaixado com algum personagem novo ou, se caso for muito necessário, com um dos professores.
4. O combate terá a adesão de 25 pontos.
5. Os níveis de TODOS os personagens serão igualados essa semana, para que eles possam explorar suas outras habilidades. Porém lembrando que estão apenas liberadas para serem usadas até o dia 10/04.
6. O nível que será igualado para todos até o nível número 05. Mas lembrem-se que não se tem controle total por habilidades ainda não desbloqueadas, então pensem nisso na hora de escreverem ou citarem elas na timeline. Dito isso, descontroles sobre poderes dos personagens poderão ser frequentes essa semana.
7. Os professores em questão deverão apenas ser citados no selfpara como os responsáveis supervisores do combate, eles não serão totalmente ativos, a não ser que os players peçam.
8. Caso seja gerada a detenção, lembrem-se: A detenção também ocasiona na adição apenas de metade dos pontos que forem adquiridos em provas e não poderá ganhar pontos e nem participar de plotdrops ou selfplots pessoais. Também como punição, perderá metade dos pontos já adquiridos naquele nível.
Com o tempo serão liberados mais armamentos, e os personagens irão adquirindo mais controle sobre as habilidades. Os combates ocorrerão com frequência para o desenvolvimento na parte de ser um semi-deus. Quaisquer dúvidas a mais, mandem mensagem na base que iremos saná-las.
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fichasedfanfic · 5 years ago
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{Eu sou um semideus}
Ficha feita por: LyraTrix
                             ⊹⊱•••  Dados Comuns •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ Nome Completo・ ゚ ゚ ・。
Anastácia Lilian Bàsmath
Seu nome significa a resiliência perante a vida e os seus desafios. Para uma menina cheia de força!Significa “a ressurreição”.Tem origem a partir do grego anastásios, proveniente de anastasis, que pode ser traduzido por “ressurreição” ou “aquela que tem força para ressuscitar”,Segundo seu pai esse nome foi escolhido por sua própria mãe,seu nome do meio ‘’Lilian’’ significa lírio uma homenagem a sua avó Perséfone  ,seu sobrenome significa ‘’Morte Boa’’em gaélico
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。 ・ ゚ ゚ ・ Apelido ・ ゚ ゚ ・。
Tacia (seu pai a chama assim,ela gosta porque acha ele diferente),Ana (por sua madrasta),,Meu Lirio(pela mãe , ela ama ser chamada assim) e Aninha(por sua irma mais nova, ela amaa), Vandinha(pelos amigos,por causa de seu amor descomunal pelo filme família Adams)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Idade ・ ゚ ゚ ・。
Anastácia tem 17 anos
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。 ・ ゚ ゚ ・  Data de Nascimento ・ ゚ ゚ ・。
Anastácia nasceu dia 22 de setembro no inicio da primavera numa noite sem lua
Ela é do signo de Virgens
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。 ・ ゚ ゚ ・ Gênero  Sexual ・ ゚ ゚ ・。
Feminina
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。 ・ ゚ ゚ ・ Orientação  Sexual ・ ゚ ゚ ・。
Demisuxal
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。 ・ ゚ ゚ ・ Nacionalidade・ ゚ ゚ ・。
Anastácia é escocesa ,mais atualmente mora em Nova York
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⊹⊱•••  Vida & Cotidiano •••⊰⊹
Tudo acontece 17 anos atrás na Escócia na cidade de Inverness, avia um campo aberto nos arredores de inverneis , onde em 1746 teve uma das batalhas mais sangrentas e rápidas da historia, la avia um jovem cuidando das lapide dos clãs que lutaram naquela batalha e morreram, o jovem parecia estar entre seus 20  anos ,tinha cabelos ruivos acastanhados e olhos azuis brilhantes, e um bom físico esse jovem é James Bàsmath ,quando ele parou para descansar avia uma jovem olhando para a lapide de um dos clã a mulher parecia estar ente seus 24 a 27 anos ela tinha um longo cabelo cacheado castanho quase preto como a noite , uma pale mortalmente pálida , e tinha brilhantes olhos verdes floresta,ela usava um longo vestido preto como flores brancas nas pontas , a mulher tinha um sorriso triste estampado em seu rosto quando o jovem se aproximou ,e viu que a mulher cheirava a flores da primavera,a mulher disse que era muito triste eles terem morrido se apenas queriam o melhor para suas famílias,James concordou com a mulher ,logo eles se envolveram em uma conversa mórbida mais interessante e logo ela lhe disse que seu nome era Macária , e assim todos os dias em várias semanas eles se encontraram naquela clareira,uma amizade momentânea virou um grande amor, ate um dia  Macária falou que estava gravida,e tinha sido uma grande alegria para o casal , mais mesmo assim Macária parecia um pouco melancólica,alguns messes se passaram e  Macária faltava mais aos encontros diários que eles tinham, e  todo vez que via James ela o abraça e chorava falando que não queria comprimir seus deveres com sua família, que queria ficar com ele e seu futuro bebe,embora James não entende-se muito bem ,ele a abraça e dizia que ia ficar tudo bem ,em uma da visitas Macária falou que estava esperando uma garota,eles tiveram uma longa conversa sobre o nome de sua futura filha e logo decidiram que ia ser Anastacia,logo  Macária aparecia cada vez menos ,fazendo o coração de James apertar , ate que 1 mês depois  Macária veio e falou que estava fazendo uma coisa bem especial para o bebe,e depois disso ela sumio , James procurou ela por todos os cantos ate que um dia James estava na sua casa ,quando acampainha tocou ,quando ele atendeu ali estava uma  Macária perturbada ,carregando um bebe em panos negros, Macária disse que a a bebe era sua Anastácia,e que ela não poderia ficar com ele e nem com Anastácia,ela deixou co James suma pequena caixa de madeira com algumas flores entalhada nela,dentro da caixa avia dezenas de cartas que  Macária escreveu para  James e sua filha, assim  Macária beijou James uma ultima vez , e abraçou sua filha a beijando e colocando um colar preto com uma pequena flor branca no pescoço de sua filha e e a colocou nos braços do pai se despedindo e falando que ia cuidar dele de longe ,e assim quando James piscou  Macária avia sumido , a unica prova que  Macária era real era a sua pequena Anastácia que agora dormi em seus braços,James tava um duro pra cuidar de sua filha, ele tinha ajuda de sua mãe que vinha cuidar de Anastácia enquanto ele procurava um trabalho melhor pra poder sustentar ele e Anastácia, assim quando James achou um trabalho de jardineiro que pagava o suficiente ,James ficava a manha e tarde inteira no trabalho , e chagava a noite para dar um beijo de boa noite na filha, e assim a sua garotinha foi crescendo,quando Anastácia tinha três anos , James tirou uma folga para comemorar o aniversario de sua filha,e assim que ele e sua pequena filhava andavam na rua Anastácia esbarrou e uma pessoa e começou a chorrar totalmente inconsolável, logo James pegou sua garotinha e ficou a consolando,quando Anastácia tinha 7 anos James a foi buscar na escola, e viu um homem grande,com uma capa de chuva amarela tentar levar Ana embora,então James desceu correndo do carro para gritar com o homem quando chegou perto ele pegou a filha ,quando Anastacia olhou o homem e podia jurar que ele tina apenas 1 olhos,quando Anastacia tinha seus 11 anos ,James conheceu Claire Beauchamp uma inglesa que passava as ferias na Escócia,logo a ferias se prolongaram quando ela conheceu James,logo eles se apaixonaram e se casaram ,Anastacia adorava Claire e elas sempre estavam fazendo algo juntas ,quando Anastacia tinha 12 anos ela , Claire e seu pai seu mudaram para Nova York,durante a vinda para Nova York o avião passou por uma turbulenta tempestade que assustou e traumatizou Anastacia, Anastacia crescia e mostrava cada vez mais parecida com a mãe ,logo seu pai trabalhava em uma editora de livros ,Claire estava gravida,sentindo ciumes da nova criança que viria Anastacia fugi-o de casa,aproveitando que seu pai e sua madrasta estavam dormindo indo para o central parque ,enquanto Anastacia andava sem runo pelo parque ,ate que foi parada por um Homem muito,muito grande que apenas um olho,quando ele ia atacar ele foi parado por um garoto de camisa laranja , que depois de salvar ela e comprovar seu sangue divino lhe apresentou ao mundo mitológico e ele logo explicou a ela sobre um acampamento de semideuses como ela e com chegar la, e ele ofereceu para levar ela para la , mais Anastacia negou e falou que ia dar um jeito de chegar ,logo eles se despediram, e Anastacia voltou para casa,e ágio como se nunca houve se fugido, logo ela informou sobre o acampamento,dando uma desculpa esfarrapada de que era um ótimo lugar para aumentar suas notas e etc,logo quando estava perto do acampamento ela deu  a desculpa que era vergonhoso o pai levar a filha ate a porta do acampamento, James não querendo constranger ele se despedi-o de sua filha, ia ser a primeira vez ela ia ficar longe do pai por tanto tempo,eles so iam se  ver no fim do verão, foi uma despedida chorosa , pai e filha sendo os dramáticos que são quase encheram um mar com seu choro e assim Anastacia viu seu pai se afastar e logo foi correndo para esse tal acampamento,quando chegou la´ficou encantada,ficou surpresa quando ma homem metade humano e metade cavalo a explicou mais sobre os deuses e o acampamento e lhe falou que seu nome era Quirion, e a apresentou ao acampamento ,depois ela foi instalada na cabana de Hermes já que seu parente divino ainda não a reclamou,Anastacia fez uma amizade instantânea com os filhos de Hermes alguém  sempre podia ver ela e os filhos de Hermes brincando com as pessoas , ela também fez amizade com dois filhos de Hecate e tinha metade da cabana de Deméter como amigo , Anastacia a predeu a usar uma espada e ela era razoável , mais o que ela gostava era de arco e flecha, alguns campistas falaram que ela poderia ser filha de Perséfone ou Deméter por causa de seu dedo verde ou ate de Apollo por sua ótima pontaria,que foi logo descartado quando ela falou que seu pai era mortal ,8 dias depois de sua chegada quando estava no refeitório ela foi reclamada por  Macária deusa da boa morte, ninguém esperava que ela fosse filha de Macária,dificilmente se via um filho de Macária,Anastacia sempre dava sua oferendas para seus avos Hades e Perséfone ,sua bisavó Demeter para sua mãe ,em um dia Anastacia sonhou com sua mãe, e la Macária lhe contou varias coisas,incluindo que seu colar ajudou a manter os mostros longe por anos mais agora estava desgastado ,todos as noites Anastacia sonhava com sua mãe ,ate semanas depois  sua mãe veio e falou que estava violando as regras mantendo conversa coma filha,quando acordou Anastacia sentiu um ressentimento pelos deuses, e queria poder ficar mais tempo com a mãe e quando o verão acabou ela voltou pra casa sendo recebida por muitos beijos e abraços, logo ela ganhou uma irmãzinha chamada Maria,e assim Anastacia foi crescendo, e se tornando uma semideusa habilidosa com espadas ,um desastre com punhais e maravilhosa com o arco,em sua primeira missão aos 14 anos ela foi ajudar um semideus e o guiar ate o acampamento, ela conseguiu realizar a missão,mais quando estava perto do acampamento um monstro atacou,embora ela saio viva dessa luta , ela ganhou uma cicatriz no braço esquerdo, hoje em dia aos seus 17 anos ela se tornou umas das melhores arqueiras do acampamento,  ela também avia se tornado uma bela jovem atraindo olhares de vários meninos e meninas,seu pai virou um escritor famosos ,e a relação com sua madrasta era de mãe e filha, Anastacia mimava sua irma mais nova sempre ,Anastacia é um garota ousada que gosta de ficar provando as pessoas
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。 ・ ゚ ゚ ・ Família・ ゚ ゚ ・
James Bàsmath tem 37 anos nasceu dia 31 de janeiro,escritor, pai de Anastacia e Maria casado com Claire Beauchamp Bàsmath, ele é teimoso, gentil ,cabeça-dura e brincalhão,ele fala inglês só com um sotaque escocês forte  ( ele é interpretado por Sam Heughan)
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Claire Beauchamp Bàsmath tem 35 anos , nasceu dia 6 de abril, medica ,madrasta de Anastacia e mãe de Maria,casada com James Bàsmath , ela é gentil,teimosa como a marido e divertida ,ela é inglesa (Ela é interpretada por  Caitriona Balfe )
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Maria Beauchamp Bàsmath tem 5 anos , nasceu dia 11 de agosto  , ela é uma garotinha manhosa e possessiva, nasceu em Nova York (é interpretada por Suri Cruise)
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                                          ⊹⊱•••  Aparência •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ Photoplayer・ ゚ ゚ ・。
Danielle Campbell
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。 ・ ゚ ゚ ・ Descrição・ ゚ ゚ ・。
Sua pele é branca tendo um tom bronzeado, ela tem cabelos castanho escuros ondulados ,ela tem belos olhos verdes floresta , 1,60 metros de altura, ela não esta acima do peso , tendo uma figura espelta e ágil 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Imagens・ ゚ ゚ ・。
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。 ・ ゚ ゚ ・ Gifs・ ゚ ゚ ・。
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。 ・ ゚ ゚ ・ Possui alguma marca de reconhecimento?・ ゚ ゚ ・。
Ela tem uma tatuagem de lírio no braço direito para cobrir uma cicatriz que ganhou em sua primeira missão
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。 ・ ゚ ゚ ・ Possui algum problema de saúde?・ ゚ ゚ ・。
Não, ela não tem nenhum problema de saúde
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                            ⊹⊱•••  Aprofundamento •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ Personalidade・ ゚ ゚ ・。
Anastacia tem uma personalidade forte ,  ela sempre esta disposta a ajudara as pessoas, mais não aceita ajuda,ela é muito brincalhona e engraçada, mais quando esta seria você dificilmente poderia tirar ela da concentração, ela  coloca sua família acima de tudo,passando encima de seus amigos e morais,ela é cabeça dura e nunca volta atras com o que fala, ela sempre tem uma reposta sarcástica ,ela adora provocar as pessoas, sempre andando com roupas coladas  para ver a reação das pessoas,alem de ser muito dramática, sempre dramatizando quase tudo,uma piadista nata afinal ela passava muito tempo com os filhos de Hermes, mais quando ela esta em missão sua personalidade se torna forte e fria
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。 ・ ゚ ゚ ・ Descreva sua personagem em três palavras・ ゚ ゚ ・。
Anastacia é engraçada,ousada e dramática
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。 ・ ゚ ゚ ・ Qualidades・ ゚ ゚ ・。
Engraçada,gentil,inteligente, adora ajudar as pessoas,ela sempre esta brincando com alguns filho de Hermes
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。 ・ ゚ ゚ ・ Defeitos・ ゚ ゚ ・。
Dramática e tem dificuldade de confiar nas pessoas,não aceita ajuda, ela é muito ciumenta e possessiva,tem habito de se meter na vida dos outros, ela tem um vicio em apostas sempre apostando sobre tudo
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。 ・ ゚ ゚ ・ Psicológico・ ゚ ゚ ・。
  Ela sente sempre esta buscando por melhorar sua habilidades , mesmo que ela já não tenha forças pra treinar, ela sempre estará sempre  la lutando por seus amigos e família, ela adora conversar sobre plantas e seus usos ,isso a deixa feliz,ela se arrepende de nunca ter se declarado para o garoto filho de Afrodite que ela gostava quando tinha 15
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。 ・ ゚ ゚ ・ Medos・ ゚ ゚ ・。
Ela tem medo de altura ,e medo de aviões por causa de um incidente que aconteceu durante sua vinda para Nova York
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。 ・ ゚ ゚ ・ Traumas・ ゚ ゚ ・。
Trauma de aviões,por que  causa de o avião em que ela estava quando vinha para Nova York quase caio durante a tempestade 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Fobia・ ゚ ゚ ・。
Astrofobia ou astrapofobia — medo de trovões e relâmpagos;
Anastácia morre de medo de troves por que quando ela e sua família estavam vindo para Nova York o avião em que eles estavam passou por uma tempestade repentina 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Sonhos e Metas・ ゚ ゚ ・。
O sonho de Anastacia é ser botânica e um dia ajudar a construir chales para deuses menores como sua mãe, que ainda não tem um chale
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。 ・ ゚ ゚ ・ Segredos・ ゚ ゚ ・。
Ela dorme com um ursinho rosa ,ela finge que esta dormindo para ver alguns filhos de Hermes se  trocando,ela prefere escovar o dente e depois tomar banho,ela adora ir ao shopping sendo uma pessoa extremamente vaidosa
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。 ・ ゚ ゚ ・ Gostos・ ゚ ゚ ・。
。 ・ ゚ ゚ ・ filmes・ ゚ ゚ ・。
Família Adams ela é uma fã , tendo varias camisetas sobre o filme, um dos motivos de chamarem ela de Vandinha
。 ・ ゚ ゚ ・ flores・ ゚ ゚ ・。
Ela ama lírios e azáleas
。 ・ ゚ ゚ ・ cor・ ゚ ゚ ・。 
Vermelho,preto,branco e rosa são suas cores favoritas
。 ・ ゚ ゚ ・ comida・ ゚ ゚ ・。
Ela tem um amor enorme por tacos e  Porridge é comido no café da manhã, algo muito típico  na Escócia ele  é uma espécie de mingau de aveia, mas não é muito doce
。 ・ ゚ ゚ ・ Estilo musical・ ゚ ゚ ・。
Pop e rock antigo 
。 ・ ゚ ゚ ・ Bebida・ ゚ ゚ ・。
Suco de morango 
。 ・ ゚ ゚ ・ clima/tempo ・ ゚ ゚ ・。
Clima quente 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Desgotos・ ゚ ゚ ・。
。 ・ ゚ ゚ ・ filmes・ ゚ ゚ ・。
Hércules da disney,mudando tudo sobre a mitologia para tornar o filmes mais infantil
。 ・ ゚ ゚ ・ flores・ ゚ ゚ ・。
ela não gosta de rosas
。 ・ ゚ ゚ ・ cor・ ゚ ゚ ・。
Ela odeia amarelo e azul
。 ・ ゚ ゚ ・ comida・ ゚ ゚ ・。
Ela não gosta de frutos do mar
。 ・ ゚ ゚ ・ Estilo musical・ ゚ ゚ ・。 
metal
。 ・ ゚ ゚ ・ Bebida・ ゚ ゚ ・。 
Refrigerantes
。 ・ ゚ ゚ ・ clima/tempo ・ ゚ ゚ ・。
Clima frio e chuvoso
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。 ・ ゚ ゚ ・ Manias・ ゚ ゚ ・。
Anastácia tem a mania de revirar os olhos quando esta irritada com alguém,quando ela esta entediada costuma ficar enrolando uma mecha de cabelos nos dedos
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。 ・ ゚ ゚ ・ Hobbies・ ゚ ゚ ・。
Ler,olhar o por do sol a relaxa,nadar a relaxa também ,e ouvir musicas
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。 ・ ゚ ゚ ・ Habilidades・ ゚ ゚ ・。
Anastacia tem uma memoria fotográfica  ,anda de salto alco maravilhosamente bem ,ela tem uma pontaria assustadoramente perfeita e ela é uma dançarina maravilhosa sempre muito flexível e sensual
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。 ・ ゚ ゚ ・ Inabilidades・ ゚ ゚ ・。
Cozinhar,ser sensível com a emoção de outras pessoas, lutar com punhais e lanças , preferindo sempre uma faca de arremesso e seu arco 
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。 ・ ゚ ゚ ・ o que nunca faria/falaria?・ ゚ ゚ ・。
nunca diria que gosto de uma pessoa que não gosto
nunca apresentaria para minha família se não confia-se
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。 ・ ゚ ゚ ・ Música que a descreve・ ゚ ゚ ・。
Jokes on you 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Frases・ ゚ ゚ ・。
(Um tópico que segue o mesmo esquema do de música só que agora com frases/citações. Aqui quero que você me diga uma ou mais frases que definem sua personagem! Não precisa ser uma frase original sua, que você criou, pode sim ser uma frase de alguém famoso e coisa do tipo! Este tópico é OPCIONAL! )
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。 ・ ゚ ゚ ・ Inspirações・ ゚ ゚ ・。
Anastacia tem a inspiração em seu pai que sempre e lutou para ela ter o melhor 
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。 ・ ゚ ゚ ・ Curiosidades・ ゚ ゚ ・。
(Um tópico OPCIONAL! Aqui é como um ‘algo mais’, caso tenha alguma coisa sobre sua personagem que não foi pedido, mas você queira me dizer é aqui que você vai dizer! Uma curiosidade pode ser qualquer coisa, literalmente! Por exemplo, a Polaris Wine não gosta de bebidas alcoólicas. Ela até bebe de vez em quando e mesmo sendo filha do deus do vinho, ela prefere mil vezes uma coca-cola do que um pouco de licor.)
»» ————- ♔ ————— ««
                               ⊹⊱•••  Arquivo  Semideus •••
。 ・ ゚ ゚ ・ Quem é seu pai ou sua mãe olimpiano(a)?・ ゚ ゚ ・。
Anastacia é filha de Macária deusa da morte boa
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。 ・ ゚ ゚ ・ Qual sua relação com ele(a)?・ ゚ ゚ ・。
É uma relação boa,sempre que Macária pode ela vem visitar a filha em seus sonhos,Macária chama Anastacia de meu lírio
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。 ・ ゚ ゚ ・ Como descobriu que era um semideus? Qual foi sua reação?・ ゚ ゚ ・。
Ela foi salva por outro semideus que contou pra ela sobre o mundo mitológico, no inicio ela achava que era uma brincadeira mais depois acreditou
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。 ・ ゚ ゚ ・ Como chegou no Acampamento Meio-Sangue?・ ゚ ゚ ・。
Depois desse semideus a ter salvo ele lhe ensinou como chegar no acampamento,e ela deu uma desculpa para o pai que a levou para o acampamento
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quanto tempo passa no Acampamento?・ ゚ ゚ ・。
Ela fica só no verão
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。 ・ ゚ ゚ ・ Armas & Luta・ ゚ ゚ ・。
Arco e flecha e facas de arremesso, embora saiba ser razoavel com uma espada
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。 ・ ゚ ゚ ・ Possui algum item mágico?・ ゚ ゚ ・。
Não mais,ela tinha um colar que disfarçava seu cheiro, só que ele ficou gasto
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。 ・ ゚ ゚ ・ Poderes e Habilidades・ ゚ ゚ ・。
necrociência: ela sabe tudo sobre a morte, quem morreu, etc , ela "sente" quando uma pessoa está perto de morrer. Exemplo, ela esbarra com uma pessoa aleatória na rua e ao encostar nela ela sente que essa pessoa tem pouco tempo de vida. Ela não saberia como nem quando, mas saberia que aquela pessoa morreria
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quais as atividades preferidas do seu personagem?・ ゚ ゚ ・。
Canoagem e arco e flecha
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quais ele não gosta de fazer?・ ゚ ゚ ・。
Alpinismo e andar de pégasos
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。 ・ ゚ ゚ ・ Costuma participar do Captura a Bandeira?・ ゚ ゚ ・。
Sempre , ela costuma ficar como apoio sempre com seu arco preparado
                                       ⊹⊱•••  Relações •••⊰⊹  
。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com o Conselheiro do seu Chalé・ ゚ ゚
Uma relação incrível de grande amizade, mesmo não sendo uma filha de Hermes ,ele trata ela como irma, sempre brincando e se divertindo com seu conselheiro
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com seus meio irmãos・ ゚ ゚ ・。
Ela só tem irmãos paternos, sendo uma garotinha chamada Maria, Anastácia ama Maria com todo seu ser
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。 ・ ゚ ゚ ・ Descreva a relação dele com um de seus irmãos・ ゚ ゚ ・。
Maria pode fazer o que for , mais Anastacia sempre a apoiaria e amara independente da situação
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。 ・ ゚ ゚ ・ Que tipo de amigo seu personagem é?・ ゚ ゚ ・。
Um amigo companheiro, conselheiro que costuma ajudar no que pode
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com que tipo de pessoas seu personagem faz amizade?・ ゚ ゚ ・。
Ela faz amizade com quase todo mundo que , tendo preferencia para pessoa engraçadas
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com quais semideuses costuma ter mais amizade?・ ゚ ゚ ・。
Filhos de Demeter,filhos de Hermes,filhos de Perséfone e os filhos de Iris
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quem são seus amigos?・ ゚ ゚ ・。
Hyun Bliss
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。 ・ ゚ ゚ ・ Que tipo de inimigo seu personagem é?・ ゚ ゚ ・。
É uma
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com que tipo de pessoas seu personagem faz inimizade?・ ゚ ゚ ・。
(Ele costuma não se dar bem com que tipo de pessoas? As esnobes e arrogantes ou às inseguras e quietas? Qual o perfil de pessoa que seu personagem não gosta?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Com quais semideuses costuma ter mais inimizade?・ ゚ ゚ ・。
(Por exemplo, o Theon, filho de Zeus, tem certa inimizade com filhos de Nike. Então me diga, com quais chalés seu personagem não se daria bem? Filhos de Hermes, filhos de Atena, filhos de ares..?)
»» ————- ♔ ————— «« 
。 ・ ゚ ゚ ・ Inimizades・ ゚ ゚ ・。
(Uma inimizade não é necessariamente uma relação de inimigos. Me digo como sua personagem é com pessoas com quem não vai com a cara além de dizer como essas pessoas são, por exemplo: pessoas metidas.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quem são seus inimigos/inimizades?・ ゚ ゚ ・。
(Eu gostaria que você escolhesse PELO MENOS um dos meus personagens que você imaginaria como inimigos do seu personagem. Descreva a relação deles, desde como se conheceram ao que pensam um do outro. Esse tópico é OPICIONAL.)
»» ————- ♔ ————— ««
。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com Quíron・ ゚ ゚ ・。
(Qual a relação do seu personagem com o Quíron? Eles se dão bem, ele pega muito no pé do seu personagem?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Sr. D・ ゚ ゚ ・。
(O Sr. D nem sempre vai com a cara de alguns campistas então me diga, qual a relação do seu personagem com ele? O Sr. D implica muito com ele ou ele muitas vezes esquece que ele existe?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Theon Easton・ ゚ ゚ ・。
»» ————- ♔ ————— ««
。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Yara Morgan・ ゚ ゚ ・。
(A Yara  é uma das protagonistas e por isso é importante que você me diga qual a relação do seu personagem com ela. Eles são amigos? O que pensam um do outro?)
»» ————- ♔ ————— ««
。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com  Jason Donovan・ ゚ ゚ ・。
(A Yara  é uma das protagonistas e por isso é importante que você me diga qual a relação do seu personagem com ela. Eles são amigos? O que pensam um do outro?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Relação com os sátiros e outras criaturas mitológicas・ ゚ ゚ ・。
(Aqui eu quero que você me diga como seu personagem interage com as outras criaturas mitológicas que residem no acampamento, como os sátiros..)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Quer par?・ ゚ ゚ ・。
( )SIM, mas eu escolho     ( )NÃO     (  8) SIM, mas a autora escolhe
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。 ・ ゚ ゚ ・ Caso tenha selecionado “a autora escolhe”, que tipo de par você imaginaria para seu personagem?・ ゚ ゚ ・。
(Não precisa colocar nada muito complexo. Só me diga que tipo de personagem você acha que combina mais com sua personagem, um personagem mais tímido ou então extrovertido. Certinho ou encrenqueiro. Ou mesmo se você gostaria que ele fosse filho de algum deus específico, por exemplo, você prefere que sua personagem fique com uma filha de Ares.)
»» ————- ♔ ————— ««
。 ・ ゚ ゚ ・ Caso tenha selecionado “eu escolho”, já tem algum personagem em mente?・ ゚ ゚ ・。
(Não é obrigatório responder essa pergunta agora. Quando os aceitos saírem, eu entrarei em contato com vocês para que vocês possam decidir qual personagem você quer como par do seu. Mas caso você queira algum dos meus personagens, já peço que coloque aqui qual - ou mesmo quais - você gostaria. Lembrando que não são todos os personagens que estarão disponíveis para par e que só iremos decidir mesmo o par de cada um depois dos aceitos serem revelados. Isso não é prioridade no momento.)
»» ————- ♔ ————— ««
。 ・ ゚ ゚ ・ Que tipo de par seu personagem é?・ ゚ ゚ ・。
(Aqui eu quero que você me diga como seria a relação do seu personagem com o par. Se ele faz o tipo romântico ou é mais frio, como ele reagiria quando percebesse que está apaixonado, se ele diria pra pessoa ou guardaria segredo, como ele demonstra carinho, etc..)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Seu personagem se uniria aos vilões? Por quê? ゚ ゚ ・。
(Não entrarei em muitos detalhes sobre os vilões, mas o que eles querem é bem “claro”: eles querem acabar com os deuses olimpianos entre outras coisas. Como eu disse nas regras, não quero apenas personagens bonzinhos, eu aceito também personagens que no final se aliariam aos vilões ^^ Então nesse tópico eu quero que vocÊs me digam se seu personagem se aliariam aos vilões e por quê se aliariam ou não.)
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                                            ⊹⊱•••  Extras •••⊰⊹
。 ・ ゚ ゚ ・ O que pensa da profecia?・ ゚ ゚ ・。
(Seu personagem tem alguma teoria relacionada à profecia? Ele acredita que é tudo muito complexo ou que parece ser uma missão fácil? Acha que os escolhidos para fazer a missão darão conta?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Como reagiu ao descobrir que fazia parte da profecia?・ ゚ ゚ ・。
(Bom, a profecia em si não deixou bem claro quem serão os escolhidos - além dos filhos dos Três Grandes -, mas seu personagem foi escolhido para na missão com eles e, por tanto, fazer parte da profecia. Como ele reagiu ao ter sido escolhido para isso? Afinal, ele faria parte da mais nova Grande Profecia de uma forma ou de outra. Ele ficou orgulhoso, com medo? Ele se voluntariou para ir na missão ou ele  foi pego desprevenido e não quer fazer parte da mesma?)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Está ciente que agora sua personagem está em minhas mãos e eu posso interpretá-la da maneira que eu bem entender?・ ゚ ゚ ・。
(Bom gente, sua personagem estará agora em minhas mãos e vou representá-la na fanfic como eu entende-la e de maneira que eu ache boa o suficiente para o desenvolver da fanfic. Eu não pretendo alterar nada em sua personagem, mas peço que entendam que às vezes um ponto ou outro terão que ser alterados para que sua personagem se encaixe no contexto ao lado dos outros interativos. Mas não se preocupem, se eu tiver que mudar algo eu primeiro entrarei em contato com você para te avisar e até mesmo pedir permissão para mudar algo ou mesmo pedir sua ajuda para tal mudança! Essa pergunta e as próximas estarão aqui mais por formalidades, para que não haja reclamações depois de não ter concordado com algo e blá, blá, blá.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Está ciente das regras da fanfic e está de acordo com elas?・ ゚ ゚ ・。
(Eu fiz um documento gigante sobre as regras da fanfic, da ficha e tudo mais e espero mesmo que todos tenham lido, pois se você desconprir uma das regras sua personagem pode sim ser eliminada ou mesmo a ficha recusada sem eu nem mesmo lê-la.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Favoritou a fanfic?・ ゚ ゚ ・。
Sim:)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Vai comentar e deixar a autora feliz?・ ゚ ゚ ・。
(Sim meus queridos quero saber se vocês vão comentar >.< Afinal, eu quero saber a opinião de vocês E os comentários são um dos fatores que determinam se sua personagem terá mais participação ou não. Quanto mais você interage, mais espaço na fanfic seu personagem ganha ^^)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Caso seu personagem não seja aceito, você gostaria que ele aparecesse como um personagem de apoio/secundário?・ ゚ ゚ ・。
(Sei que todos querem ser aceitos, mas se infelizmente seu personagem não ser um dos escolhidos, você gostaria que ele aparecesse como um secundário? Tipo, que ele fosse mencionado ou aparecesse brevemente de vez em quando no acampamento, etc.)
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。 ・ ゚ ゚ ・ Algo mais?・ ゚ ゚ ・。
(A ficha ficou gigantesca e por isso eu duvido que haja algo a mais para se falar, mas caso tenha um tópico que eu não coloquei na ficha ou então alguma coisa que você queira comentar sobre sua personagem e coisa do tipo, fique a vontade para colocar aqui!)
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fontedesconhecida · 6 years ago
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Dororo - Guia de episódios (13 a 24)
Parte 1 aqui
13. The story of the Blank-faced Buddha
A chuva cai nas terras de Daigo. Vê-se que Nuinokata está viva e Tahomaru está com uma cicatriz em um dos olhos. Enquanto isso, Hyakkimarue Dororo vão a uma região onde há uma grande cachoeira. Atrás dela, há uma estátua sem rosto de Fudo, uma deidade que porta uma espada. Uma mulher leva homens até ela, para que corte seus rostos e pegue para si. A mulher já levou muitos homens até Fudo, pois nenhum rosto era bom o suficiente para ser aquele da estátua.
Dororo recolhia gravetos na floresta e se deparou com a representação de da deidade. Nesse mesmo momento, encontrou Okaka, uma mulher com voz e aparência idênticos às da sua mãe. Ao hospedar Dororo e Hyakkimaru e lhes dar de comer, Okaka conta uma história: há muito tempo, uma escultora acostumada a fazer Budas decide fazer uma grande imagem de Fudo, mais requisitado em tempos de guerra. Trata-se da imagem atrás da cachoeira. A escultora, porém, não conseguia fazer um rosto perfeito para a estátua e morreu sem atingir esse objetivo...
A comida oferecida continha uma droga, a qual fez dormir tanto a Dororo e Hyakkimaru. Antes de cair no sono, Dororo ouve o resto da história: O espírito de um demônio, Hakumenfudo, entra na estátua e ressuscita a escultora, dando-lhe o poder de se transformar em qualquer pessoa que tenha relação afetiva com um determinado alguém. Okaka era essa escultora. Por isso, pode se transformar na mãe de Dororo e provocar empatia.
Okaka leva Hyakkimaru para lhe arrancar a face e oferecer a Hakumenfudo. Dororo acorda e tenta impedi-la. Hyakkimaru se desvicilhia das cordas e acerta o rosto da estátua, matando o demônio que nela habitava. Okaka, se desfaz em pó, mas não sem antes mostrar seus sinceros sentimentos de carinho por Dororo. Passado certo tempo, Hyakkimaru e Dororo tomam banho em um lago de água quente. Graças ao calor, um mapa aparece nas costas de Dororo e e Hyakkimaru cosegue enxergá-lo.
14. The Story of Sabami
O pai de Dororo dividiu um mapa com a indicação de um tesouro em duas partes. Metade ele gravou nas costas de Ojiya e outra metade nas costas de Dororo. No momento presente, Dororo ouve de Biwamaru que com o tesouro ele pode mudar o mundo.
Dororo e Hyakkimaru chegam a um templo incendiado, onde estão dois seres grotescos: um bebê gigante e uma mulher esquálida. Essas figuras apareciam e desapareciam, sendo que o bebê gigante deu muito trabalho a Dororo. Um homem chamado Sabami, o senhor da região, chegou ao templo e hospedou os viajantes. Em sua casa, ele conta que o templo incendiado era de uma monja que colocava crianças em trabalhos forçados.
Durante a noite, enquando dormiam, Dororo e Hyakkimaru foram atacados por uma lagarta gigante. As espadas de Hyakkimaru feriram gravemente a lagarta Maimai-onba, mas ela foi resgatada por uma mariposa também gigante. A mariposa voou até o alto de uma monte onde estava Sabami. Ela se transformou em uma figura feminina e reportou a Sabami que a largata não conseguiu devorar os hóspedes, pois eram muito fortes.
15. The Story of scene of hell
Dororo conversa com alguns moradores da vila, muito hospitaleiros e gentis. Tudo ia bem, até o momento da pergunta sobre o templo incendiado. Então o semblante de todos ficou mais hostil.
Hyakkimaru segue Sabami até o alto de um morro, onde este revela que não vai permitir que Hyakkimaru mate os demônios; eles defendem a vila, após um longo período de guerra e fome.
Dororo investiga um armazém de arroz escondido na mata. Os moradores fazem uma emboscada e Dororo acaba por ficar preso no porão. Lá, outras lagartas, tais quais aquelas da noite anterior, estavam à espreita para devorar Dororo. O bebê gigante do templo aparece para salvá-lo. De sua cabeça saem fantasmas das crianças e impedem as lagartas gigantes de fazer mal a Dororo. Ele entende que as crianças foram sacrificadas no incêndio do templo para o demônio em forma de mariposa Maimai-onba, em troca de proteção e fartura.
Hyakkimaru empurra Sabami e fere profundamente Maimai-onba. O demônio voa errante e cai sobre um homem com uma tocha. Isto inicia um incêndio que consome toda a vila, incluindo os estoques de arroz para o inverno. Dororo escapa do porão e reencontra Hyakkimaru. Este, mesmo com a prótese da perna esquerda destruída, vai até o lago e termina de matar seu inimigo, queimando-o com uma tocha.
A morte de Maimai-onba significou a perdição da vila de Lord Sabami (morto por moradores revoltados), mas também a recuperação de uma parte do corpo de Hyakkimaru, a saber, sua coluna vertebral. Dororo questiona Hyakkimaru se a fizeram a coisa certa. Percebendo a obstinação de Hyakkimaru em concluir seu objetivo, Dororo decide abandoná-lo e seguir seu própro caminho. O grupo de Itachi o encontra sozinho. Itachi está com uma parte do mapa do tesouro e sabe que Dororo está com a outra.
16. The story of Shiranui
A gangue de Itachi leva Dororo até que ele revele a outra parte do mapa. A propósito, ele descobriu a primeira parte desenterrando o corpo de Ojiya, mãe de Dororo. Itachi tinha uma desconfiança sobre o tesouro de Hibikuro, o pai de Dororo, pois notava que parte dos saques sumiam.
A primeira parte do mapa leva ao Cabo Hakkotsu, somente acessível por barco. Na praia, há uma vila abandonada, destruída e com marcas de sangue, o que talvez indique a passagem de milícias.
Um rapaz de um braço só oferece seus serviços para levar os viajantes até o cabo. Eles se dividem em dois barcos, conduzidos por dois tubarões adestrados, Jiromaru e Saburomaru. Tudo era uma armadilha do rapaz para oferecer Itachi, seus homens e Dororo de alimento aos animais. Um dos barcos foi atacado e os homens devorados. O barco contendo Itachi, Dororo e os demais, terá o mesmo destino.
O homem sem braço sai com um dos tubarões. Dororo se oferece de isca para atrais o outro que sobrou, para que Itachi e os outros matem aquele animal com suas espadas. O plano dá certo e os homens navegam até o cabo. O homem volta com o tubarão restante, Jiromaru. Ele vê o cadáver de Saburomaru e acaba por ser capturado por Itachi na costa. Após levar uma surra, o homem é deixado ao relento.
À noite,Itachi volta a por em prática seu plano de pegar o tesouro de Hibikuro. O mapa não estava nas costas de Dororo, de modo que ele é totalmente despido para que a outra parte seja revelada. Para surpresa de Itachi, ele vê que Dororo é uma menina. O corpo nu de Dororo fica perto da fogueira. O calor revela a segunda parte do mapa. O desenho é copiado. Dororo é amarrado, enquanto Itachi e seu grupo segue pela rota indicada. O homem sem braço chora pela morte de Saburomaru e clama a Jiromaru que vingue a morte do companheiro.
Enquanto isso, Hyakkimaru vaga à procura de Dororo, com uma perna de pau improvisada. Um monge o vê naquelas condições e lhe informa da existência de um médico especialista em próteses. Certamente, tratava-se de Jukai.
17. The story of questions and answers
Jukai continua seu hábito de colocar próteses nos cadáveres após as batalhas. Certa ocasião, reencontrou Hyakkimaru, o qual matou um demônio em forma de animal selvagem. Jukai o leva até a sua residência, onde lhe dá acolhida. Nuinokata finalmente acorda e tem uma conversa com Daigo. Tahomaru sai com Hyogo e Mutsu para caçar um demônio e nem se preocupa em falar com a mãe. Um serviçal informa a Daigo que viram em algum lugar a criança que sempre andava com Hyakkimaru.
Hyakkimaru cava um buraco até o local onde surgem os demônios parecidos com leões. Ele está tão determinado a conseguir seu corpo de volta, que talvez tenha perdido parte de sua humanidade. Isso preocupa Jukai, por isso ele não quer lhe dar uma nova prótese de perna. Se assim for, Hyakkimaru vai caçar demônios e viver um inferno.
Tahomaru enfrentou um demônio em forma de rato. Era, na realidade, uma mãe que dava carne humana para os filhotes. Enquanto Hyogo e Mutsu tiveram uma certa pena de matar uma mãe e seus filhos queimados, Tahomaru se mostrou bastante comprometido com a missão de proteger aquela terra e seus habitantes. Hyakkimaru chega à árvore Ayakashigi, cujos frutos dão origem aos demônios parecidos com leão. Ele não se importa de matar nem mesmo os filhotes e promove um verdadeiro massacre. Hyakkimaru se despede de Jukai e vai procurar Dororo.
Ele vai até a região costeira de Sodegahama, pega um barco e atravessa o lago. Ao mesmo tempo, a notícia do paradeiro de Hyakkimaru chega até Tahomaru. Ele junta tropas e vai atrás de seu irmão mais velho.
18. The story of the cape of no Mercy
Jiromaru pula para a praia e devora o cadáver de Sabumaru, transformando-se em uma besta-fera demoníaca. Ele sobe a montanha e ataca Dororo. Nesse instante, surge Hyakkimaru para defendê-la. Hyakkimaru mata Jiromaru e ganha a perna esquerda. Shiranui se lamenta ao lado do corpo de Jiromaru. Ele apenas pensa em se vingar.
Os homens de Itachi sobem um morro, onde há explosivos como armadilhas. Hyakkimaru e Dororo vão atrás deles, quando veem uma esquadra chegando; eram navios de Tahomaru. As flechas dos soldados de Tahomaru matam alguns homens de Itachi. Ele se aliam a Hyakkimaru e Dororo para distrair os soldados e conseguirem fugir da ilha.
O plano quase deu certo. Hyakkimaru deu de cara com Tahomaru. Eles se enfrentam, sendo que Hyogo e Mutsu também o auxiliam. Dororo e Itachi precisam fugir e se veem como os únicos sobreviventes da saraivada de flechas. Os arqueiros acertam Itachi, que cai muito ferido próximo a uma fileira de estátuas. Dororo esbarra em uma delas, causando um efeito dominó, de modo que todas elas caem sobre os soldados. Ela então leva Itachi para dentro de uma caverna, onde estava o tesouro. Itachi enxerga todo aquele dinheiro e morre.
Enquanto isso, Shiranui surge do alto da montanha cheio de explosivos e, num ataque suicida, os detona, causando um deslizamento de terra. Muitos soldados são mortos e luta de Tahomaru contra Hyakkimaru é interrompida. Hyogo sai muito ferido e é levado em um navio, depois que Tahomaru decidiu pela retirada.
Passada toda a confusão, Dororo decide deixar o tesouro naquele local até descobrir o que fazer com ele. Dororo então volta de barco com Hyakkimaru para o continente.
19. The Story of the Amanojaku
Hyakkimaru e Dororo chegam a uma vila, onde mora um forjador de espadas chamado Munetsuna. Moradores falam que ele é ruim no que faz e que sua filha é feia. Mas as duas informações são falsas, pelo que se constata. Okowa, a filha de Munetsuna, recepciona os doi se encanta por Hyakkimaru.
Munetsuna e Okowa levam Dororo e Hyakkimaru até um templo para rezar e purificar as espadas antigas. Lá, um pequeno demônio joga uma espécie de magia sobre Hyakkimaru. Desde então ele passa a agir estranho. Ele fala que não precisa mais das espadas e que vai ficar com Okowa, para alegria da moça. Tomado de ciúmes, Dororo também fala coisas estranhas, aparentemente o contrário do que ele pensa.
Na cerimônia de casamento, os moradores da vila chegam para dar presentes à noiva e falam o contrário do que costumeiramente se diz. Dororo também fala o contrário do que realente quer dizer e fica confuso. Dororo vai pegar as espadas que Munetsuna estava a forjar, para jogá-las fora, uma vez que Hyakkimaru parece ter desistido da jornada. Dororo é flagrado por Munetsuna, que continua a terminar seu trabalho. Mas é graças a ele que Dororo percebe que todos estão falando o oposto do que pensam desde a ida ao templo.
Dororo vai ao templo e atira uma pedra demônio que lá habita. Porque usa uma máscara de proteção, a magia do demônio não o atinge. Mas atinge Hyakkimaru, que chega para o seu casamento. Ele ataca Dororo a mando do demônio. Munetsuna dá um golpe na cabeça da criatura, de nome Amanojaku. Dororo está a salvo. Munetsuna prende Amanojaku de volta na estátua em homenagem aos deuses Hyottoko, protetors da vila.
Desfeito o mal entendido, o casamento é cancelado. Dororo e Hyakkimaru vão embora com as novas espadas.
20. the story of the Nue
Dororo e Hyakkimaru vão a uma região montanhosa, onde muitas pessoas haviam morrido provavelmente por obra de um demônio. Um homem chamado Saburota aparece e os ajuda, pois diz também estar atrás do demônio. Eles ficam de tocaia até o demônio Nue aparecer; ele tem a forma parecida com a de um leão e cauda como a de serpente. Hyakkimaru luta contra Nue, mas também contra Saburota. Ele apenas atrai pessoas para que os demônio as devore. Hyakkimaru salva Dororo de um ataque e ambos caem do alto de um morro.
Dororo acorda com o braço preso entre as rochas. A água subia e ameaçava afogá-lo. Os braços de Hyakkimaru não têm força suficiente para empurrar as pedras. Biwamaru aparece e salva Dororo. Hyakkimaru se sentiu impotente porque ainda não possui seus verdadeiros braços. Tomado pela raiva, ele vai buscar Nue.
Enquanto isso, Saburota se recorda de sua história de vida, quando levava sua mãe nas costas pelo caminho vigiado pelo demônio. Acovardado, Saburota se salva e deixa sua mãe morrer. Ele vai mais uma vez com um grupo de homens para buscar vingança. Nue mata a todos, exceto Saburota. Como forma de preencher o vazio que sente, Saburota leva pessoas para serem mortas por Nue.
Hyakkimaru volta para o alto da colina e faz graves ferimentos em Nue. Saburota não entende por que Hyakkimaru não fugiu. Em verdade ele o inveja. Mas agora é tarde demais: Nue devora Saburota e se transforma em um ser mais poderoso. Dororo sobe o morro e vê Nue todo retalhado. Hyakkimaru termina de matar o demônio, mas não recupera parte alguma de seu corpo, conforme imaginava. Dororo pede para seu amigo se acalmar. Mas Hyakkimaru estava irredutível: ele vai atrás de Daigo para recuperar o seu corpo.
21. The story of breaking the cycle of suffering
As terras de Daigo são tomadas pela peste em muitos vilarejos e, para piorar, há indícios de que as tropas de Asakura irão atacar. Mesmo sendo avisado desse contexto de guerra, Hyakkimaru continua sua jornada em direção a Daigo. Os vilarejos  com muitos doentes são queimados e os poucos homens saudáveis que restam são recrutados para lutar, assim como os cavalos são confiscados para o uso militar.
Um informante avisa sobre a chegada de Hyakkimaru, de modo que Tahomaru se encarrega de enfrentá-lo, junto com Mutsu e Hyogo. Daigo não o impede, mas pede a um servo que faça um favor... Dororo se assusta com a mentalidade de vingança de Hyakkimaru, mas nada pode fazer. Quando eles estavam perto de um vale cheio de cadáveres, as flechas de Mutsu atacam. Hyakkimaru se protege e prepara uma contra-ofensiva Ele decepa um braço tanto de Mutsu quanto um de Hyogo e faz um corte na testa de Tahomaru.
Nesse momento, o servo de Daigo vem com uma pequena tropa para proteger Tahomaru. Seu plano consistia em mandar um cavalo cheio de explosivos na direção de Hyakkimaru. O animal se explode perto do vale e cai junto com Hyakkimaru. Tahomaru, mesmo ferido, pensa em ir terminar com o seu inimigo, porém o servo acerta um sonífero no pescoço do filho de Daigo.
A pequena tropa, leva todos os feridos de volta ao castelo, com o acréscimo de Dororo, na condição de refém. Hyakkimaru estava junto aos demais cadáveres do vale e os pedaços do cavalo-bomba. Uma energia vinda daquele lugar faz os pedaços se juntarem novamente, e o animal se transforma no demônio Midoro, um cavalo com crina, rédea e cauda de fogo.
22. The story of Nui
Jukai presencia a tropa levando Tahomaru, Mutsu, Hyogo e Dororo. Ele reconhece tanto Dororo quanto o distintivo da família de Daigo. Os feridos ficam em uma área comum menos, Mutsu. Logo, sabe-se que ela estava doente e foi isolada dos demais. Enquanto isso, Nuinokata tira Dororo da masmorra do castelo e decide acompanhá-lo na fuga. Eles pegam um barco, que acaba virando por causa da correnteza.
Dororo acorda na presença de Biwamaru. Segundo o velho, Dororo foi salvo por moradores de um vilarejo formado por inválidos de guerra. Nuinokata também está a salvo e já está cuidando dos feridos. No vilarejo chegam notícias de soldados sendo dizimados por um terceiro inimigo, provavelmente um demônio vindo do norte, justamente a região de onde vinha Hyakkimaru.
Enquanto isso, Mutsu foge de seu isoladamente para oferecer seu corpo ao décimo segundo demônio, aquele que não conseguiu devorar uma parte de Hyakkimaru.  Tahomaru e Hyogo vão atrás dela e a encontram no templo dos 12 demônios. O pacto oferecido por Mutsu não funciona, porque ele só deve ser feito com um descendente de Daigo. No caso, Tahomaru acaba intercedendo no caso.
Um tornado com vento e fogo vai matando muitos soldados. Era Hyakkimaru montado no demônio Midoro. Ele vinha tomado pela raiva destruindo quem quer que fosse para poder reencontrar Dororo. No seu caminho aparecem, em seus cavalos, Mutsu e Hyogo, com seus braços decepados recuperados e Tahomaru com o olho esquerdo recuperado e um terceiro olho na testa. Hyakkimaru reconhece aquelas partes de corpo como pertencendo a ele próprio. Ele então ataca Tahomaru.
23. The story of the demons
Hyakkimaru luta contra Tahomaru. Midoro mata violentamente Hyogo e Mutsu, no entanto acaba sucumbindo às lâminas destes seus inimigos. Com isso, Hyakkimaru recupera os seus braços, faltando somente os olhos, que estão com seu irmão. Dororo e Nuinokata chegam ao local do combate. Eles são avisados por Biwamaru para não intervirem, pois poderão ser mortos.
Hyakkimaru foge para um matagal e continua a luta contra Tahomaru. Dessa vez, é ele quem escapa, notando a habilidade do inimigo agora que possui maior alcance de ataque com espadas. Ele vai para o castelo de Daigo, onde os espaços são menores. Jukai vê de um barco o trajeto de Hyakkimaru. Dororo e Nuinokata vão atrás dos irmãos, enquanto Daigo Kagemitsu vai para o combate contra Asakura.
Tahomaru espera a chegada de Hyakkimaru no castelo, já evacuado. De fato, Hyakkimaru sente dificuldades em usar seus braços longos naquele ambiente. Na luta, algumas velas caem no chão, iniciando um incêndio.
24. Dororo and Hyakkimaru
A luta entre Hyakkimaru e Tahomaru prossegue por todo o castelo. Nuinokata chega ao castelo e caminha por uma passagem secreta para chegar ao local onde estão seus filhos, sem passar pelas chamas. Do outro lado estava Jukai. Tahomaru percebe que nunca teve a atenção de sua mãe. Ele perde a luta, mas Hyakkimaru não o mata, pois ambos são humanos. O demônio em Tahomaru se manifesta e ele decide devolver os olhos do irmão por conta própria. Uma grande explosão acontece e um grande demônio surge desde o subterrâneo do castelo. Ainda não acostumado com os novos olhos, Hyakkimaru consegue cravar suas espadas na criatura que havia aparecido. A última estátua se detroi e Hyakkimaru recupera todo o seu corpo.
Dororo segue pelo mesmo caminho que Nuinokata. Ela, por sua vez, finalmente pode dar um abraço em Hyakkimaru. Jukai entrega a Hyakkimaru o que devia ter feito desde o começo: não próteses, mas sim uma estátua da Deusa da Misericórdia, igual àquela destruída no dia do nascimento de Hyakkimaru. Dororo o leva para fora do castelo. Nuinokata fica ao lado de Tahomaru, caído, e promete não mais abandoná-lo. Jukai também fica no castelo, que é totalmente consumido pelas chamas. Antes de entrar no combate contra Asakura, Daigo recebe as más notícias sobre seu filho mais novo e sua esposa. Mesmo assim, ele segue adiante para a batalha.
Dororo decide doar o tesouro de seu pai aos moradores dos vilarejos, para que reconstruam suas vidas através do próprio esforço, sem depender do poder dos samurais. Hyakkimaru encontra Daigo no Salão do Inferno, o mesmo local onde fez o pacto pelo bem e prosperidade daquelas terras. Ele ainda tinha a ideia de refazer o pacto, e considerava mesmo morrer para se tornar um demônio protetor, ao lado do espírito de Tahomaru. Hyakkimaru pega a espada e a crava no capacete que estava no chão. O caminho que decidiu percorrer é o de um humano; ele não vai se tornar um demônio, do mesmo modo deveria proceder o seu pai. Como forma de apagar o passado, Hyakkimaru deixa a nova estátua da Deusa da Misericórdia com Daigo. Ele então percebe que não precisaria fazer pacto com demônios, caso tivesse decido criar um filho com tamanha força de viver como Hyakkimaru. A prosperidade com a qual tanto sonhou talvez teria vindo.
Dororo se pergunta onde está Hyakkimaru. Biwamaru afirma que ele deve estar em um caminho próprio para abandonar a maldade e achar a própria humanidade. Ele não ganhou só as partes de seu corpo, mas também coração e mente. Isso é importante até mesmo porque Dororo pode não estar em segurança, caso fique ao lado de Hyakkimaru ainda não recuperado. Dororo se resgina e decide esperar. Biwamaru acredita que mais do que sangue e desespero reside nas almas daquelas duas jovens almas.
O tempo passa. Dororo cresce como mulher. Um dia ela e Hyakkimaru vão se reencontrar.
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gustavohjort · 6 years ago
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Os Elementais - Prólogo
Em nosso mesmo universo, em nossa mesma galáxia, um sistema solar diferente do da Terra, um sistema solar com quatro sóis, cada um com um quarto da capacidade do sol da Terra, e treze planetas ao redor destes quatro sóis. Nesse sistema solar existe um planeta em específico, este planeta é o quarto mais próximo dos sóis, possui três luas em sua orbita e anéis roxos em seu equador, esse planeta é chamado de Nether pelo seus habitantes.
     Nether é um planeta tão parecido com o nosso e ao mesmo tempo tão diferente do nosso. É um planeta rochoso, com continentes separados, com a vida similar e distante a nossa. A vida desse planeta se deve ao planeta Terra, em um passado muito distante um meteorito se chocou com a Terra, o impacto foi forte o bastante para lançar um pedaço de rocha no espaço, esse pedaço de rocha continha uma porção dos micro-organismos que dariam origem a vida na Terra. Esse pedaço de rocha lançado no espaço se chocou com Nether, os micro-organismos conseguiram sobreviver ao impacto e assim deram início a vida em Nether, que evoluiu e se espalhou por todo o planeta, sendo povoado e dominado por treze grupos distintos de seres.
    Quatro desses grupos evoluíram dos primatas: Os humanos, idênticos aos encontrados no planeta Terra; Anões, evoluídos dos neandertais, com um pouco mais da metade do tamanho dos seres humanos, com corpos robustos e peludos; Élfos, evoluídos dos próprios seres humanos, um pouco mais altos que os seres humanos, com orelhas pontudas e uma beleza física e mental invejada pelos humanos; Orcs, outra raça que evoluiu dos humanos, uma raça que podia ser tão alta quanto elfos e mais forte que o humanos, mas também tão baixa quanto os anões e bastante inteligentes; Tritonianos, evoluídos de um ancestral em comum dos anões e humanos, que desenvolveu ao longo do tempo um corpo adaptados para sobreviver nos oceanos e rios, com caldas nos lugares de pernas e mãos grandes e membranosas
    Os outros grupos evoluídos de animais eram: Reptilianos era evoluída dos velocirraptors, possuíam escamas no lugar de pele, chumaços de penas no lugar de pelos, uma calda, um rosto viperino; Insetóides, evoluídos de um inseto que deu origem a todos os insetos de Nether, suas cabeças e seus corpos lembravam um louva-deus gigante e possuem quatro asas em suas costas; Os cefalopodianos, seres evoluídos dos polvos, tinham o corpo similar ao de um humano, em lugar de braços e pernas tinham tentáculos, em lugar de bocas tinham bicos, escondidos por quatro finos tentáculos, suas cabeças eram tão grandes que batiam nas costas. Os verminoides, seres evoluídos de vermes parasitários, tinham corpos finos e esguios, como os de uma cobra, se fixavam em outros animais para sobreviver e controlar seu hospedeiro. Um dos grupos era evoluídos de plantas, os lignumanos, seres gigantescos e de longa duração como as árvores, com galhos como braços e raízes como pernas.
    Nether possuía grupos de origem viral, não eram vírus dotados de inteligência, mas sim seres vivos que sofreram uma mutação devido a contaminação de um retrovírus de D. N. A. Os vampíricos, seres cuja a contaminação lhe davam grande força e agilidade, para eles a prata e o alho eram venenos, assim como a luz dos sóis e possuíam uma grande sede por sangue. Os licantropos, seres cuja a contaminação lhes proporcionava força e agilidade, a noite se transformavam em feras animais, os homens se tornavam lobisomens e as mulheres se tornavam mulheres-gatos, fracos apenas a prata e com grande apetite por carne. A virose vampírica era transmitida por morcegos e pelas raças de origem primata contaminadas, a virose licantrópica tinham como transmissor felinos, caninos e a raça humana contaminada. Por fim os zumbis, a contaminação se dava por qualquer animal contaminado, não tinha inteligência, apenas fome por carne, eram rápidos e fortes, não estavam vivos, mas também não estavam mortos.
    Todos esses seres, com exceção dos zumbis, formaram civilizações, que com o tempo aprenderam a usar magia, uma forma de energia que permitia a quem usasse o controle dos elementos do universo. Mas ao mesmo tempo que sua civilizações se desenvolviam, como parte natural do desenvolvimento de civilizações, os conflitos se desenvolveram, levando uma guerra que durou mil anos por toda Nether. Esse tempo de mil anos foi chamado na história deles de Era Preta, chamada assim pois foi o período mais sombrio da história de Nether.
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     Era preta, milênio da morte, época de sombras, tempo da carnificina, guerra dos mil anos, os nomes pelos quais esse tempo foi chamado são muitos. Um longo período de guerras, guerras pelas quais não se sabia quem havia começado ou o porquê de estar lutando, apenas sabiam que deviam lutar, matar e vencer, não importando como ocorreria isso. O que é certo sobre essa era foi que os magos, antes respeitados, agora eram temidos, devido a esse medo quase todos os magos, de todos os povos de Nether, foram extintos.
    No ponto mais crítico das guerras, todos os povos de Nether se juntaram, não pela paz, mas sim para o que deveria ter sido a última batalha, uma batalha que exterminaria todos os povos ou decidiria qual povo sobreviveria. No momento em que a luta começaria, cinco magos humanos, os últimos magos humanos, apareceram no campo de batalha com suas armaduras encantadas. Com uma demonstração de seus grandes poderes, esses cinco magos puseram um fim a todas essas guerras sem sentido e conseguiram a paz entre todos os povos de Nether, esse cinco grandes magos foram chamados de os "Cinco Grandes Arcanos".
    Os Cinco Grandes Arcanos eram Windar, mestre em todos os elementos naturais de Nether, foi chamado de Arcano dos Elementos. Jocla, capaz de controlar as mentes e os corpos, foi chamado de Arcano da Âmago. Zatim, que controlava o tempo, foi chamado de Arcano do Tempo. Gaeni que podia controlar a base da existência da matéria e anti-matéria, foi chamada de Arcana da Existência. Rutra, o mais poderoso dentre os cinco, com total domínio sobre o espaço, foi chamado de Arcano do Espaço.
    Mesmo a paz tendo sido conquistada por eles, ainda existiam adversidade que deveriam ser resolvidas. O irmão de Windar, Zinte, desejava a fonte de poderes de seu irmão, a Gema, uma pedra dourada do tamanho de uma cabeça humana, uma pedra capaz de servir como fonte de ligação a todos os elemento de Nether, foi criada pelo próprio Windar com o propósito de trazer a paz em Nether e mantê-la após sua morte. Para garantir a proteção da Gema e de que seria utilizada com o propósito de manter o equilíbrio em Nether, Windar escolheu uma criança humana para ser seu aprendiz, essa criança era Naistin.
    O jovem Naistin foi acolhido por Windar, em um castelo que Windar construiu com seus poderes, ele cuidou e o treinou por dois anos Naistin. No fim de seu treinamento, Windar presenteou Naistin com um livro dourado, era um grimório, um livro de magias, nesse grimório Windar copilou todos os seus conhecimentos sobre magia e alquimia. Windar deu também ao jovem Naistin uma missão: Que aprendesse todo o conteúdo do grimório, escondesse-o e passasse o que aprendeu para outros jovens que quisessem aprender a magia dos elementos. Windar também pediu que, quando ele morresse, Naistin protegesse e garantisse que a Gema seria usada de forma a manter o equilíbrio em Nether.
    Naistin partiu e como temido e previsto por Windar, Zinte apareceu no castelo de Windar, empunhando sua espada Naxus, Windar também o esperava com sua espada Lixma em mãos. Zinte pediu mais uma vez a Gema de seu irmão e mais uma vez Windar recusou, tendo sido está a resposta de seu irmão Zinte iniciou o combate entre ele e Windar. No final do combate, Windar estava à beira da morte e com vários ferimentos pelo corpo, Zinte perdeu o braço e perna esquerdos e teve seu coração arrancado pela lamina de Windar, mesmo assim, o desejo pela Gema era mais forte em Zinte que a agonia e a exalstão, conseguiu extrair forças para se arrastar até a Gema.
    Temendo pelo destino que Nether poderia correr, Windar lançou um encantamento na Gema, gastando sua vida esse último esforço, um encantamento que permitiria que somente as pessoas que a Gema escolhesse poderiam tocá-la e usá-la. Quando Zinte conseguiu tocar na Gema, ela explodiu, a explosão queimou boa parte da pele e da carne do rosto de Zinte. Foi capaz também de dividir a Gema em cinco pedaços, cada um tomando rumos diferentes.
    Naistin retornara ao castelo, após a batalha, junto com os outros quatro Grandes Arcanos, porém era tarde demais, a luta havia terminado. Naistin se desesperou ao ver o corpo de seu mestre caído morto no chão, ele o abraçava forte enquanto chorava e gritava, os Grandes Arcanos nada puderam fazer, a não ser lamentar pela perda do amigo e tentar acalmar o seu pupilo. Zatim, o Arcano do Tempo, visualizou o passado, com seus poderes sobre o tempo, e contou o que viu aos outros. Ao terminar de contar o que viu, todos ficaram chocados, foram a procura do corpo de Zinte, e o encontraram, sem um braço, sem uma perna, sem o coração e o rosto queimado e desfigurado.
    Os Grandes Arcanos concordaram com Naistin em cremar o corpo de Windar e levar a espada Lixma com o coração de Zinte em sua ponta como prova a Nether de que Windar e Zinte lutaram e morreram, como garantia que Zinte não sobrevivesse demoliram o castelo de Windar, soterrando-o em seus escombros.
    Assim termina a história, que virou lenda, que virou mito, que virou um conto sobre as Gemas e as mortes de Windar e Zinte. Os outros Grandes Arcanos não foram mais vistos, Naistin e o grimório dourado também e principalmente as Gemas, durante quatro mil anos.
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tob-rpg-contos · 4 years ago
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Como escolher uma arma e não se machucar muito.
Como escolher uma boa arma? O arsenal é simplesmente gigantesco. Tem espadas bonitas, feias, longas e curtinhas. Facas, arcos, maças, uma metralhadora... tem até um cortador de grama. Me imaginei passando por cima de monstros usando um cortador de grama. Eu ia ficar muito loco com um desses. Também tinha armas bem estranhas, tipo um taco de baseball, uma gaita escocesa que não sei o nome, até botas maneiríssimas com cravos afiados e espelhos. Posso reclamar o que for, mas o guia estava certo em afirmar que o arsenal tem de tudo. Caminhei pelas fileiras de armas expostas em prateleiras, racks e mesas. Todas absurdamente encantadoras, dava para ver a dedicação dos antigos ferreiros naquelas peças. Não era apenas uma escolha que podia me salvar a vida em lutas, era também uma forma de honrar grandes heróis e artesãos antigos.
Escolhi uma espada mais simples, achei logo de cara muito pesada para mim. A lamina era um pouco curvada, imaginei que era árabe, mas não consegui me ver usando uma dessas.
- Não seja besta. Um bom guerreiro tem que saber usar qualquer arma. Vai que sou filho de Ares? Vai ser micão não saber usar uma espada.
Falar isso em voz alta soou bem ridículo e nada motivador, afinal Ares não é marinho. Será que tem um deus da guerra marinho? Larguei a espada no lugar e passei para a mesa seguinte, olhando martelos de guerra. Grandes, pesados, precisa de duas mãos para usar e musculoso bem fortes. Cutuquei meus braços, que apesar de serem definidos, faço mais o tipo de que precisa de agilidade. Um martelão com certeza é o oposto, buscando força em detrimento de agilidade. 
Vi chicotes e correntes também. Isso sim me pareceu legal. Chicotes são ágeis, demandam algum treino para dominar com precisão enquanto as correntes te dão uma abrangência de ataque mais reta e forte, com um pouco menos velocidade.  Podia bem ter sabres de luz, eu ia amar fazer zoim uon uon pra cima dos inimigos e “usar a força”.  Fiz um movimento com a mão, como se fosse um empurrão com a força e pensei ter visto um flash de luz. Ou eu tenho poderes luminosos ou a lâmpada está queimando. Olhei para cima e a lâmpada estava mesmo piscando. Decepcionante.
Vamos ver o que mais eu poderia conseguir aqui. Definitivamente, uma corrente ia comigo, mas tantas outras opções de armas para experimentar, deu vontade de pegar um carrinho de compras. Talvez umas pistolas que usassem agua pressurizada como projeteis fosse mais minha cara, mas não achei nenhum indicio de algo tão esquisito assim existir. Tem pistolas, mas nenhuma usa agua pressurizada, o que seria bem útil por que eu teria munição ilimitada se andasse perto de bueiros, fontes e hidrantes. Deuses, eu poderia usar uma roupa de pistoleiro e ter frases de efeito. Mas não, para minha decepção, ninguém teve essa ideia brilhante. Fazer o que, próxima arma.
Peguei um cajado bonito, de algum metal branco com uma joia esférica na ponta e bati no chão.
- Você não vai passar!
Ri, porém nada, absolutamente nada, nadinha mesmo, aconteceu. Grande porcaria esse cajado magico, tem zero magia. Coloquei no lugar e peguei um machado na parede. Era curtinho, lamina afiada decorada como se fosse coberta de ramos de flores. Bonitinho. Agitei ele no ar, me sentindo o próprio Kratos.
- Vou matar geral em Asgard. - Gargalhei minha risada maligna, mas logo percebi que, se gregos existem, talvez asgardianos também. Melhor deixar esse treco no lugar e evitar ameaçar outros deuses.
Então eu vi. Brilhando sob uma redoma, um par de discos metálicos laminados muito lindos. Eu não acreditei, mas só podia ser: aquelas armas de nome estranho da Xena. Eu com certeza ia ser o mais maneiro e aterrorizante usando isso. Peguei mesmo e corri pra arena, eu precisava experimentar essas belezinhas.
A arena não tinha ninguém, o que foi ótimo. Eu queria mesmo praticar antes de mostrar minhas estonteantes habilidades. A hora da verdade agora. Me preparei com os discos e arremessei como se fossem frisbies contra uma coluna da arena. Voou bonitinho e caiu fazendo um ploft ridículo. Não voltou pra minha mão, absurdo.
- Porcaria de frisbiee de guerra, não consegue nem voltar igual a Xena faz. Também não quero mais brincar com essa porcaria.
Eu teria chutado esse trem inútil. De Verdade, a Xena nunca passava por esses micos na tv. Pior, eu realmente achei que essa seria A arma, que seria minha marca registrada.  Aposto que Ares tá rindo a beça no Olimpo. Bem, plano B então. Eu ainda estou com aqueles Sai asiáticos que peguei emprestado. Se não posso arremessar discos assassinos de ferro, posso pelo menos usar essas faquinhas. São ágeis, parecem mini tridentes, o que tem tudo a ver com o mar, e tem um uso muito legal nos filmes: se segurar em paredes para não cair. Por outro lado, não posso viver só de faquinhas. Arremessei o segundo disco longe, ainda com raiva pro alto. Talvez uma espada, é clássico, só preciso escolher corretamente. Voltei ao arsenal para olhar as espadas mais uma vez. Eu queria algo legal, adequado para mim. No fim, melhor pegar uma espada de bronze simples. Não tinha nada demais, a lamina reta é de dois gumes, o punho é revestido em couro e encaixa perfeitamente na mão.
Testei fazer alguns movimentos, agitar para direita e para a esquerda, experimentando o peso. Vai ter que servir. Voltei a arena para recolher os discos da Xena, mas só achei um... O outro ainda não tinha caído? Procurei pelo chão, mas era mais provável que estivesse preso no alto de alguma daquelas colunas presentes ali.
Sorte que ando praticando escalada. Me aproximei da coluna e comecei a subir, me agarrando a ela ao estilo Mulan, só que usando a corrente que peguei no arsenal. Extremamente mais fácil que subir, comecei a cantar.
- Homem ser, correr tão rápido como um rio. Homem ser! Lutar com a força de um tufãooooo! Homem ser! Na alma sempre uma chama acesa! Que a luz do luar nos traga inspiraçãaaaaaaaao!
Sim, eu fiz meu próprio backvocal. Minha voz é espetacular demais, misericórdia. O topo da coluna era bem.... vazio? Nunca escalei colunas de arenas a céu aberto antes, então não sei o que devia esperar ali no alto. O frisbiee de guerra estava ali, fincado na pedra como uma excalibur. Agora só faltava remover dali e dar um jeito de descer. Eu realmente devia ter pensado melhor esse plano. Pegar o frisbiee foi fácil. Descer agora era o problema. Muitos metros do chão. Minhas pernas tremeram, sem ideia do que fazer, me sentei no alto da coluna, pensando. Será que dá certo prender a corrente na beirada e descer que nem rapel?
Foi isso mesmo que fiz. Enrolei a corrente na beirada, fazendo um nó e segurei firme. Com cuidado, me arrastei de bunda na beiradinha, olhando o chão. Misericórdia, ainda parece alto demais. Respirei fundo uma ultima vez e me joguei. Meus dedos escorregaram pela corrente, me fazendo descer muito rápido e criando bolhas, mas consegui me segurar lá pra metade, abraçando o metal com mãos e as pernas. Devagar agora, fui soltando, um pouquinho de cada vez até chegar perto do chão, onde faltou corrente e cai de bunda. Resmunguei de dor e levantei. Notei que esqueci o frisbiee ali em cima.
- DISGRAÇAAAAAAA
Chutei a coluna com toda a força. Não apenas machuquei o pé, mas o disco caiu, me acertando na cabeça com a parte chata. É isso, desisto, hora de ir atrás da dra Callie.
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nemeton-rpbr · 4 years ago
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LEIA MAIS:
— Nome: Mohana Geawegal
— FaceClaim: Mishti Rahman + influencer + 27 anos + australiana.
— Data de nascimento: 08 de abril de 1755; aparenta 27 anos
— Nacionalidade: Sydney + Austrália.
— Ser: semideusa filha de Freya
— Pronome: ela/dela
— Orientação sexual: pansexual.
— Altura: 1,70m.
— Ocupação: gerente do Paradise Club.
— Clube e esporte: xx
— Dormitório e nº do quarto: Imbolc, apartamento 237.
— Plots de interesse: angst, crack, fluff, general, romance, smut, squick.
— User: @nmt_hana
— Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: não sei exatamente. 
— Personalidade: por ter sido uma guerreira sua vida inteira, ela é até mesmo um pouco bruta e que leva a sério um treinamento ou uma luta. porém antes de voltar ao mundo dos humanos, Mohana andou observando tanto os mortais quanto os semideuses e com isso aprendeu a se portar como uma lady e usar a beleza herdada por sua mãe a seu favor. sabe conversar muito bem e costuma ser direta no que quer ou deseja. mas também quando quer é bem teimosa, além de leve temperamental.
— História:
Quando Sydney ainda não era a cidade tão conhecida por todos, povos indígenas já viviam no local e, dentre eles lá estava Mohana, uma semideusa filha de Freya com o cacique da aldeia, que era vista pelos índios como a guerreira abençoada pelos deuses pra lhes proteger. E foi exatamente isso que a garota fez durante anos, mesmo que as ameaças não fossem as maiores. Bem, até 1782 quando os primeiros britânicos pisaram na terra “descoberta”. Logo de início Mohana sentiu uma vibe diferente vinda deles e quando percebeu que tinham o interesse de tomar as terras que sempre foram suas, a guerreira tentou, com todas suas forças e habilidades, lutar contra os futuros colonizadores porém era apenas uma contra diversos soldados. Seu sacrifício, no entanto, não foi em vão. Tanto as preces de sua aldeia quanto os olhos observadores de Freya fizeram com que Mohana recebesse uma segunda chance de vida mas não exatamente na Terra.
Ao abrir os olhos, a guerreira se viu em Helheim, submundo comandado por Hela. Preferia que fosse mil vez para Vahalla mas ao menos estava viva e podia de alguma forma ajudar agora, não só sua mãe com a passagem das almas dos heróis caídos mas também a própria deusa do submundo que não era exatamente tão cruel quanto todos pareciam dizer, apenas justa. E foi assim que Mohana observou o mundo humano modificar e a cada século que passava a situação apenas piorava. Assistiu de longe sem poder fazer nada seu povo ser dizimado aos poucos e percebeu que não foram apenas com eles mas em outros continentes também. A raiva e o desejo de vingança contra os humanos só vinha crescendo com o passar dos séculos até que sua mãe conseguiu fazer um acordo com Odin.
Explicando toda sua história para o Deus e em como ela poderia ser útil na guerra que estava para vir, assim como enaltecendo que era uma das melhores filhas que já teve, Freya conseguiu com que Mohana finalmente voltasse para a Terra, diretamente para Nemeton, uma cidade que abrigava seres mágicos contra ataque dos humanos. A semideusa está nele desde o primeiro dia de sua criação, sendo praticamente o primeiro ser a morar lá. Vive no meio dos outros semideuses tranquilamente, apenas esperando o momento de entrar em ação e destruir os humanos que um dia fizeram o mesmo consigo.
— Habilidades: 
1. Falcon Wings: Mohana possui belas asas de falcão de mais ou menos 1,60m porém quase ninguém consegue as ver pois elas só aparecem quando está em batalha e consegue voar até 800 km/h e ao final sente uma leve fadiga pelo peso da asa. Fora isso, ela é uma semideusa comum.
2. Lust: Mohana torna-se capaz de despertar algum tipo de desejo, seja ele carnal ou de outro tipo, de uma pessoa do sexo oposto - ou não - apenas com o seu olhar. Caso não encontre um contato visual, também poderá usufruir do toque e um pouquinho da voz, fazendo com que o alvo realize aproximadamente todos os seus pedidos. Tal poder não funciona com semideuses e criaturas com uma defesa mental forte e com os outros, dura mais ou menos por 1 hora.
3. Call of Arms: Mohana é capaz de invocar qualquer tipo de arma branca (lança, escudo, arco e flecha, besta, chicote, bastões, espadas), para usar em batalha, porém estas sumirão caso quebrem ou convoque qualquer outra arma. A habilidade gasta de sua energia a cada convocação e para que use novamente é preciso que esteja totalmente recuperada, o que leva normalmente metade do dia caso tenha se desgastado bastante.
4. Feline Alliance: Por sua mãe ser uma deusa ligada aos felinos, Mohana possui unhas afiadas capazes de cortar o mais duro dos materiais, como diamante, além de sentidos aguçados. Em batalha, consegue convocar um lince caracal que trabalha ao seu lado, seja para enviar uma mensagem de socorro ou até mesmo para lutar ao seu lado até ser mandado embora. Caso ele seja convocado, não consegue fazer o mesmo por um dia.
5. Summoning of the Dead: Além de sua mãe representar a morte, o tempo residindo em Helheim ajudou com que Mohana melhorasse sua habilidade e assim conseguir convocar 5 guerreiros mortos para que lute ao seu lado. eles são praticamente impossíveis de se vencer, a não ser que você acerte o ponto fraco deles, o famoso “calcanhar de Aquiles”. Caso aconteça eles não podem ser trazidos de volta e nem convocados novamente dentro do espaço de dois dias.
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dreamzevil · 4 years ago
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aracne.
Aug. 09, 2020.
w/ Robin Kwon and Margaret Brown. 
TW: Inseto; aranha; ferida; sangue.
Passar a tarde jogando vídeo-game com a Robin estava acontecendo com cada vez mais frequência, mesmo que durante os anos de amizade já fosse algo rotineiro para os dois. Naquele domingo não foi diferente, combinaram de passar um tempo juntos e Dohyun até perturbou a mais velha para pagar a comida deles. Jogaram até o fim da tarde, quando o semideus deu a ideia de treinar um pouco no bosque; outra coisa que gostavam de fazer juntos e não o fazia há dias. O filho de Hades carregava consigo o par de espadas de ferro estígio que ganhou do pai  — “ganhou”, quando na verdade precisou se aventurar no submundo ao lado de um dos irmãos para conseguir as armas —, e estava distraído com a filha de Tânatos quando ouviu uma movimentação suspeita por entre as árvores. E, de repente, várias aranhas de tamanhos diversos surgiram caminhando pelo solo. Interrompeu o que fazia para direcionar o olhar na direção dos barulhos e não demorou mais do que alguns minutos para a mulher metade humana, metade aranha, surgisse no caminho dos semideuses. De imediato fez a relação da criatura com Aracne, talvez como alguma das suas filhas. Ele conhecia a história dela com a deusa Atena e, por um segundo, se questionou o que as criaturas queriam ali e se a própria Aracne havia invadido o local para atacar a prole da sua inimiga. 
Não havia tempo para pensar em qualquer outra coisa que não fosse na defesa dos ataques da criatura. Ao seu lado, Robin já havia assumido sua posição de combate e como sabia que ela conseguiria se virar sozinha, focou toda a sua atenção na monstruosidade a frente. Suas tentativas de aproximação estavam sendo impedidas insistentemente, ora por teias envolta do seu corpo, ora por aranhas escalando o mesmo. Dividia seu objetivo entre atacar o bicho e se livrar dos aracnídeos. Por sorte, sempre carregava consigo um ou dois canivetes, puxando a lâmina da perna e lançando contra uma das patas. O grunhido de dor fez o sul-coreano esboçar um breve sorriso vitorioso, aproveitando a distração momentânea para se livrar das aranhas e tentar atacar mais de perto. No entanto, seus olhos foram de encontro a uma terceira pessoa: Maggie. A ninfa se aproximava sorrateira, pedindo para que não denunciasse a presença dela e assim Dohyun o fez. Ela parecia ter um plano, então que seguisse com ele. 
Ver Maggie subir céu acima com aquele monstro em seus braços foi realmente impressionante, não lembrava de ter conhecido uma néfele antes ou de ter visto alguma em ação. Enquanto a ninfa subia, o semideus aniquilava os aracnídeos na terra com seu fogo infernal e a lâmina da sua espada, mas os bichos pareciam se multiplicar cada vez mais. — Que inferno. — Resmungou, já sem paciência para lidar com aquela infestação. Quando tornou a olhar para cima, uma sobrancelha foi erguida e a expressão de confusão moldou os traços masculinos. Tanto a mini-aracne quanto Maggie estavam caindo numa velocidade assustadora.
Dohyun girou a espada na mão direita, esperando a criatura cair para investir contra ela. Em contrapartida, Robin utilizava a habilidade de trevas para amortecer a queda da loira — o que, em partes, deu certo, mas não foi possível evitar uma fratura fodida na perna dela. 
Podia se dizer que, pela primeira vez, o sul-coreano não estava se divertindo em meio a uma luta. Enfrentar a mulher-aranha estava sendo mais irritante do que ele esperava, principalmente por causa das teias lançadas por ela e as aranhas subindo em seu corpo a todo instante. Precisava tomar cuidado para não ser picado ou atingido pelas várias patas da adversária. E parecia até estar fazendo um bom trabalho em não ser tão imprudente, mas foi só ver um ataque na direção de Robin — quando ela correu para ajudar a ninfa caída — que não pensou duas vezes antes de empurrá-la para longe e receber o golpe no lugar dela. A pata da filha de aracne penetrou na perna esquerda do semideus, abrindo um corte profundo e fazendo-o rosnar de dor. Em instantes o sangue cobriu o local, escorrendo por toda a extensão da ferida até respingar na terra. Cansado daquela merda, largou as espadas no chão e apelou para as suas habilidades, logo o corpo dele foi coberto pelas chamas infernais, assim como o da Kwon, e ambos seguiram com o objetivo de finalizar aquela criatura de uma vez por todas; queimando-a até que restasse só as cinzas. 
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alexisrodrigues · 5 years ago
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The Fool and The Empress - Livro I, Capítulo 1
Contagem de Palavras: 1.722
Avisos: nenhum, eu acho
Observações:
Galadia, Verona e Annisdrai são lugares criados por mim
A fanfic se passa antes dos eventos do jogo, quando Lucio ainda era um mercenário.
Outros links da fanfic:
https://fanfiction.com.br/historia/786905/The_Fool_and_The_Empress/
https://getinkspired.com/pt/story/102780/the-fool-and-the-empress/
https://www.spiritfanfiction.com/historia/the-fool-and-the-empress-18512990
Livro Um – A Maga
Parte Um
Era tarde da noite em Galadia quando ela terminara de limpar sua loja e deixar tudo nos conformes para a manhã seguinte. Os cabelos castanhos curtos estavam bagunçados, mais se pareciam com lã de ovelha que com cabelo. Todas as ervas para poções estavam organizadas em ordem alfabética e a sala de consultas estava impecável. O chão estava varrido, o pó tirado, as cortinas e janelas devidamente fechadas, assim como a porta. Um bocejo foi o sinal de que estava na hora de ir para a cama para estar descansada no dia seguinte. Desfez o nó do lenço negro ao redor de seu largo quadril e deu as costas para a loja a fim de subir para o andar de seus aposentos.
Mal havia colocado o pé direito no degrau da escada quando ouviu batidas na porta. Seu primeiro instinto foi alcançar a adaga que mantinha em sua cintura, mas algo na urgência das batidas a deixara preocupada.
– Maga?! Abra a porta! É um caso de vida ou morte!
Ela se aproximou com cautela da porta, adaga em mão, pronta para o que fosse preciso. Deparou-se com alguém que se assimilava a um mercenário, os longos cabelos pretos de pontas louras em uma trança comprida.
– Você é a maga Belladonna?!
– Sim. Algum problema?
– Meu amigo precisa da sua ajuda! Ele feriu o braço em uma luta e está infeccionando rápido demais!
– Qual o tamanho do corte e o tipo da lâmina que o cortou?
– Foi um corte pequeno, de raspão e o aço é do exército verônico!
Belladonna arrepiou-se ao ouvir aquilo. Era uma situação familiar demais a ela.
– Me dê um minuto – deu-lhe as costas para adentrar sua loja.
– Não tenho nenhum minuto a perder! Precisamos ir!
– Preciso de ervas.
– Por favor, seja rápida!
Belladonna apanhou das estantes e mostruários de sua loja todas as ervas, poções prontas, raízes, ingredientes raros, um pequeno pilão e alguns vasilhames e então saiu, trancando sua loja as pressas. O estranho montou em seu cavalo e estendeu a mão para ajudá-la a montar, avançando noite adentro.
Ela sabia que os médicos de Galadia estavam ocupados com as batalhas que aconteciam em cidades vizinhas desde a convocação feita por Prakra, mas não imaginava que todos tivessem deixado a cidade. Conforme avançavam pela noite, percebera onde ele estava a levando. Além dos portões de Galadia, seguindo para o norte através de uma densa floresta, estava a cidade de Annyala. Apesar de não parecer haver nenhum confronto em andamento, havia uma espécie de acampamento em seus portões. Talvez após quaisquer confrontos que pudessem ter ocorrido os homens tivessem se instalado lá.
Ele desmontou primeiro e ajudou a descer, correndo até uma das tendas em campo, no que ela o seguiu. Em seu interior, um homem gritava, de dor e talvez desespero, os cabelos louros desalinhados enquanto ele se debatia no leito improvisado, sendo mantido no lugar por outros dois homens.
– Me deixem! – esbravejava. – Eu estou bem! Foi só um arranhão!
– Não foi só um arranhão, Lucio! – disse um dos homens. – Beber cerveja não vai ajudar!
– Ela é a médica? – indagou o outro homem, que a encarava com certa apreensão.
– Não encontrei nenhum por perto. Ela é uma maga, é o mais próximo que encontrei de ajuda, e precisei cavalgar até Galadia para encontrá-la!
– Maga, diga a eles que é só um arranhão! – o tal Lucio, pálido como cera de vela e com olheiras profundas, a encarou.
– Preciso de bastante iluminação – entreolhou os companheiros dele.
O homem que a levara saiu da tenda e retornou com um archote, se posicionando sobre Lucio. Belladonna pediu licença ao enfermo para rasgar sua camisa. Sob a luz podia-se ver veias cujo sangue estava enegrecido. Ela respirou fundo e o encarou.
– Há quanto tempo se feriu?
– Há algumas horas, durante a nossa vitória contra aqueles bastardos verônicos do inferno! – Lucio grunhiu com um sorriso.
Belladonna piscou algumas vezes, atônita, e voltou-se para o trio.
– Preciso de tecido de algodão limpo, tudo que puderem me dar. Preciso que água seja fervida, ao menos meio balde, vodca, se houver alguma…
– Não temos vodca, apenas rum.
– Serve – apertou a ponte do nariz. – Um cinto, grosso, de preferência – suspirou.
– Pensei ter dito que não era médica – o moreno a encarou enquanto seus dois companheiros deixavam a tenda para encontrar o que ela requisitara. Ele entregou-lhe uma banqueta para que ela pudesse se sentar ao lado do loiro.
– Não sou médica, mas um dos meus amigos é. Passei muito tempo ajudando, mas ainda sou apenas uma maga. Sinto muito, estamos conversando durante todo esse tempo, e eu nem sei os nomes de vocês – entreolhou-os.
– Meu nome é Valerius Hildegard – o moreno se apresentou.
– Lucio Morgasson – o loiro grunhiu, levantando o bom braço trêmulo em um fraco aceno de mão. – Os outros dois são Dan e Bran.
Valerius voltou-se para sua própria cintura, desafivelando o cinto e mostrando a ela.
– Esse seria grosso o suficiente?
– Vai servir – ela aceitou. – Posso usar essa mesa? – indicou a mesma, atrás de Valerius.
– É claro – ele prontamente posicionou a mesa próximo a ela.
– Agora, permitam que eu seja clara sobre o que está acontecendo – disse enquanto retirava de sua bolsa as coisas que havia trazido. – A ferida está infeccionada além de qualquer remediação. Este braço está perdido, eu receio, metade dele.
– Não, sem essa! – Lucio logo protestou. – Você é uma maga, faça alguma magia! O corte nem é tão grave assim!
– Me ouça com atenção, mercenário – encarou-o. – Não sou médica, e apesar de trabalhar com curas e variados remédios, há um limite para o que eu ou um médico pode fazer. Seu braço está infeccionado e se não se livrar de metade dele, a infecção o matará dentro de algumas horas, entendeu?
– O aço não perfurou tão fundo! Deve ter alguma coisa que possa fazer!
– O aço do exército verônico não é aço comum! – irritou-se. – Vocês enquanto mercenários deveriam saber disso melhor que eu! Aço luciferiano, Lucio, esse é o aço que te cortou! Um aço amaldiçoado durante a forja, misturado a obsidiana retirada do Poço do Desespero! Um mero arranhão e um homem cai morto em questão de algumas horas!
– Nós nunca ouvimos falar sobre isso – Valerius a encarou.
– Então seus espiões não estão fazendo um bom trabalho – concluiu.
– E como você poderia saber?! – Lucio se esforçou para sentar, no que ela apenas pousou a mão sobre seu peito e o deitou na cama novamente.
– Estudei a lâmina antes e aqueles que foram feridos por ela. Foi feita para não deixar sobreviventes do campo de batalha. Não há cura se isso chegar ao seu coração – apontou para o pequeno corte enegrecido perto do cotovelo dele. – Então escolha: viver sem metade do braço ou morrer inteiro!
Lucio engoliu a seco, desviando o olhar. Valerius irritou-se com ele.
– Não seja tão orgulhoso! Pelos deuses, homem!
– E se você estiver errada? – seus olhos prateados estavam marejados conforme a encarava.
– Não estou. Lidei com muitos corpos de gente morta por esse aço. A julgar pela sua cara e pelo estado em que seu braço se encontra, posso estimar um máximo de duas horas de vida se não agirmos logo.
Ele respirou fundo e consentiu em seguida. Ela podia sentir seu temor e o horror em seu olhar quando ele a encarou.
– Faça o que tiver se ser feito.
Belladonna levantou-se em um salto, retirando algumas ervas de sacos avulsos e as colocando dentro do pequeno pilão. Apanhou um frasco pequeno e um conta-gotas, pingando o líquido translúcido no pilão de madeira.
– O que é isso? – indagou Valerius.
– Coroa da Rainha para cicatrização – referiu-se as flores douradas. – Unhas de Dragão para a dor – referiu-se as sementes vermelhas. – E Lágrimas de Unicórnio para parar a infecção antes que chegue ao coração – contava as gotas que pingava.
– Lágrimas de Unicórnio são um dos itens mais difíceis de se conseguir – o moreno a encarou. – E só se encontra ilegalmente.
– Estou ciente disso – respondeu enquanto pilava os ingredientes. – Se quiser me prender por isso, faça isso depois de eu salvar o seu amigo. Eu suponho que vocês não tenham algum serrote dando bobeira por aí… – encarou-o.
– Serrote?! – Lucio alarmou-se.
– Não – Valerius engoliu a seco.
– Uma espada, a mais afiada que tiverem, e seu melhor espadachim.
– Seria eu e Veneno do Coração – tirou sua espada da cintura.
– Vai ter que servir.
Logo os dois outros companheiros dos mercenários retornaram a tenda com os itens solicitados, que a maga organizou metodicamente. Fitou Lucio com receio, apreensivamente. Tomou uma das raízes que havia trazido e descascou parte dela.
– Coração de Mandrágora – mostrou-lhe. – Ela tem um gosto terrível, mas deixará seu corpo inteiro dormente se mastigar e engolir tudo. Com sorte não sentirá sequer a pressão que faremos. Será mais fácil não sentir nada enquanto… Bem, você sabe – engoliu a seco.
O queixo de Lucio tremia, mas ele não protestou quando Belladonna colocou a raiz em sua boca. A contragosto e com muito esforço, mastigou a raiz inteira e a engoliu, e ela posicionou o cinto em seu braço, apertando-o com firmeza.
– Vocês podem esperar lá fora, se quiserem – entreolhou os outros mercenários. – Não será uma visão agradável, e menos ainda o cheiro do sangue.
– Não precisaremos segurá-lo? – indagou Valerius.
– Não creio que seja necessário mais de uma pessoa. Ele não conseguirá se mover, mas também não sentirá nada. Eu segurarei o braço dele e você o cortará.
– Por que os médicos não usam essa raiz? – Valerius praguejou.
– Porque é uma raiz difícil de plantar e colher, de alto preço e que demanda muitos cuidados em armazenamento. Um atraso caro para os médicos – e voltou-se para a garrafa de rum que haviam trazido, abrindo-a e tragando longos goles.
– Um gole? – Lucio a encarou com certa esperança.
– Infelizmente, pra você, não. A raiz fará efeito em alguns minutos. Beber qualquer coisa pode fazer com que se engasgue com seu próprio vômito depois. Se querem mesmo ajudar… – encarou Bran e Dan – Providenciem novas roupas para o seu amigo e para o leito – disse enquanto desafivelava o seu próprio e prendia o braço bom de Lucio a cama.
Receosos, seguiram seu conselho, e então deixaram a tenda. Belladonna tomou a espada de Valerius e a purificou nas chamas do archote, sob encantamentos que deixaram Lucio curioso.
– Feche seus olhos, Lucio – encarou-o uma última vez.
Ele engoliu a seco e assim o fez.
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pangecrp-blog · 7 years ago
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Essa que passa correndo pelos corredores do Instituto é mesmo AMARANTHA SIENNA WAISGLASS, a estudante da PRIMEIRA COORTE do ACIES? A SEMIDEUSA de 23 ANOS nascida em PORTLAND, OREGON, como filha de BELONA é uma das presenças mais marcantes por aqui, pelo que me disse uma certa ninfa fofoqueira. Ela também me disse que ela lembra bastante a mortal CHLOE BENNET, mas eu acho que é besteira.
Nascida em Portland, no Oregon, Amarantha é fruto do interesse incomum da deusa da guerra pelo boxeador iniciante Luke Waisglass; incomum porque uma mulher — ou melhor, divindade — tão focada quanto Belona, presume-se, não deveria dispensar muito de seu tempo com namoros, independentemente do fato de ser imortal, mais ainda em se tratando de Luke. O jovem não era do tipo que alcançava sucesso facilmente. Em verdade, há anos que tentava engrenar na carreira, sem obter resultados satisfatórios; era até mesmo um tanto ingênuo para aquele meio, desprovido da maldade necessária para acertar um oponente sem piedade. Algo nele, contudo, pareceu atrativo aos olhos de Belona, que se fez mortal — na forma de uma lutadora, obviamente — apenas para seduzi-lo. Pouco tempo após o encontro, Amarantha (recebeu o nome somente mais tarde, quando o pai finalmente se deu conta do que estava acontecendo) foi deixada aos fundos da academia de boxe mais famosa de Portland; por sinal, aquela em que Luke treinava todos os dias e que era o primeiro a chegar.
Não haveria surpresa quanto às aspirações de Amara; seria uma lutadora, treinado desde muito cedo para alçar vitórias que seu pai jamais sonhara. Não importava que fosse totalmente indisciplinada nos primeiros anos, se distraindo com qualquer coisa insignificante, a Waisglass passou a viver dentro da academia, acompanhando o genitor já nas primeiras horas da manhã. As luvas de boxe sequer se ajustavam às pequeninas mãos quando começaram os treinos, e ela tinha de se contentar com as pequenas de couro. Nada diziam acerca do fato de uma mulher estar buscando aquela carreira, e Amarantha realmente acreditou, por muito tempo, que seria apenas isso que faria — uma vida pacata e sem muita ambição — até os sonhos iniciarem.
De início, se assemelhavam a flashes de batalhas sangrentas; berros em campos bélicos; pessoas com membros decepados. Eram cenas chocantes para uma garota de onze anos, porém, Belona estava longe de se importar com isso. Queria condicionar a filha desde muito jovem, testá-la, verificar se era digna de carregar o título de semideusa e, o mais importante, de semideusa filha da divindade que personificava a guerra. Foi só quando Amara parou de tratar as visões como pesadelos que ela revelou a verdadeira condição da garota, dizendo que tinha ela potencial para muito mais do que aquela academia do Oregon.
A princípio, a revelação não foi surpreendente. Parecia esdrúxula, na verdade, impossível para alguém acostumado a uma vida tão simples. Entretanto, os poderes não tardaram a aparecer, tornando Sienna não apenas um destaque naquilo que o pai fazia há anos sem obtenção de sucesso, como também uma esquisita. À essa época, ainda não era permitido a uma garota como ela participar de competições, mas seus reflexos eram inegavelmente aprimorados em relação a qualquer um que conhecia. Perturbada com a possibilidade de ser metade deusa — vez que passou, então, a considerar a hipótese — e diante das constantes aparições de Belona em seus sonhos, exigindo sua ida para um acampamento do qual nunca tinha ouvido falar, Amara acabou fugindo de casa. Não tinha coragem de dizer ao pai que estava o abandonando por causa do sonho que tivera com uma mulher qualquer; sabia, do alto da sabedoria de seus doze anos de idade, que o mais velho a chamaria de louca.
Levou suprimentos para um semana de viagem, ingressando às escondidas num ônibus que a levava a São Francisco. Não sabe até hoje como não foi descoberta naquela viagem, mas atribui o sucesso da empreitada ao destino, ou à névoa de seu povo, visto que o lógico seria ser flagrada e mandada, na melhor das hipóteses, de volta para casa, e na pior, para um abrigo de menores. Por conta da entrada incomum, a Waisglass ficou vagando por dias na metrópole de São Francisco até encontrar o Acampamento Júpiter. Reclamada por Belona logo nas primeiras semanas — afinal, a deusa a queria ali — a garota passou a seguir uma rotina rígida, típica do lugar. Não teve dificuldades para se adequar, considerando a ascendência materna, e descobriu, ao longo dos anos, que tinha um gosto especial por vitórias, tal como seu pai previra. Ela eventualmente entrou em contato com o mais velho, não explicando, porém, que era uma semideusa — isso ainda parecia ridículo, não importava o quanto treinasse a frase em voz alta em frente ao espelho.
Na esperava, no entanto, ver algo como a queda das deidades. Era estranho ter a mãe tão próxima, para quem estava habituada a raramente falar com ela, e isso apenas por sonhos. Seu desejo de agradá-la não arrefeceu com a perda dos poderes da deusa, porém, e Amarantha seguiu para o Instituto Pangea quando do surgimento deste, deixando o Júpiter para trás. Ainda que esteja bastante ligada à vida mundana, esgueirando-se no meio da noite para se dedicar a lutas clandestinas em clubes mortais, a Waisglass crê realmente que está destinada à grandeza entre os seus, como a boa legionária arrogante que é. Sabe que não deveria competir com seus irmãos, contudo, é inevitável, para ela, não querer superar a todos que a cercam.
Os treinos constantes se tornaram algo esperado por Amarantha, e não houve surpresa quando passou a se destacar em meio aos seus. A mãe não poderia estar mais orgulhosa da mulher que estava se tornando, e a própria Waisglass não se dava conta do quão parecida com ela ficava, inclusive no tocante aos defeitos — traços como vaidade e arrogância, bem como a óbvia violência, logo passaram a ser vislumbrados na moça. É comum ter explosões de fúria se provocada, além de não admitir que a contrariem. Turrona, aprecia o status que alcançou e dificilmente mudará. Aliás, só se mantém no patamar elevado de ser uma das semideusas mais destacadas do instituto por ser uma verdadeira filha da guerra, manipulando todos os tipos de arma com maestria, em razão de sua afinidade natural com estas, além dos movimentos executados com perfeição. Foi em razão de seus bons resultados que Amara alcançou o status da Primeira Coorte, sendo reconhecida como uma das melhores.
AMULETO: Amarantha recebeu seu amuleto em seu primeiro aniversário no instituto, tendo ele lhe sido entregue pela própria Belona. Não se tratava de nenhuma relíquia ou presente caro, embora tivesse simbolizado, à época, o reconhecimento da deusa. As tiras de couro pareciam dispensáveis na adolescência, quando quase não possuía coxas para suportá-las. Entretanto, com o passar do tempo, Sienna já não podia se separar do amuleto, especialmente porque ele lhe servia de suporte para suas adagas e facas, e eventualmente para a espada de bronze celestial. Tratando-se de uma espécie de “boldrié para as pernas” de cor negra, as tiras de couro com fivelas estão sempre a envolver as coxas de Amara, por cima da roupa.
PODERES:
(i) Mimetismo de Habilidades: Amara possui a habilidade de reproduzir perfeitamente os movimentos de um oponente em batalha, ainda que jamais os tenha treinado. A mera visualização possibilita a reprodução, porém não a compreensão do movimento e do manejo de uma arma, por exemplo. Por esta razão, Sienna pode executar o movimento naquele momento, mas acabará esquecendo-se mais tarde do funcionamento se não vier a treiná-lo, bem como não poderá passar o conhecimento adiante. Este poder diz respeito apenas a habilidades físicas, não podendo a Waisglass copiar habilidades mágicas.
(ii) Modificação de Armas: Em razão dos anos no acampamento Júpiter, a semideusa conhece todo o tipo de instrumento contundente, e a partir deste poder pode torná-los mais eficientes: a maça é capaz de causar estragos maiores, a faca torna-se mais afiada, o arco mais certeiro. As modificações na arma poderão ser físicas também, dependendo da necessidade, com o alongamento de flechas, por exemplo, ou a mutação do calibre e munições de uma pistola. Por fim, a morena é capaz de incorporar as armas ao corpo, como se fossem elas alongamentos de seus braços e pernas, mas para isso é necessário o contato prévio com o instrumento, vez que é incapaz de criar uma arma do zero.
EXTRACURRICULARES: Estratégias de Guerra, Defesa Pessoal e Treinamento, Desenho, Boxe, Corrida de Bigas e Esgrima.
INVENTÁRIO: (i) FÚRIA DA GUERRA é uma espada longa de bronze celestial que data de antes da Queda dos Deuses, concedida à semideusa após uma missão bem sucedida em que salvou dois outros colegas de acampamento. De lâmina mais escura, diz-se que foi banhada em sangue enquanto era forjada. É a principal arma da filha de Belona, ainda que tenha afinidade com instrumentos de todos os tipos. (ii) UM PAR DE SAI, além de adagas de pequeno porte.
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ironwitchlover · 8 years ago
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Just One More About Love - Capitulo 63
Semanas depois... Chay não voltou a olhar nos olhos de Melanie. Não jantava com os outros, e não a buscava. Madison, como prometido, se encarregou de impedir de que ela fosse até ele. Chord e Rosalie cresciam a pleno vapor, saudáveis, e Sophia era feliz em todos os sentidos. Menos por um: A guerra parecia cada vez mais próxima. O estado de humor de Madison, cada vez mais calada, avisava que não demoraria muito.  
Madison: Comentarão essa guerra por anos. Escreverão livros e contarão histórias sobre ela. – Disse, observando o treinamento dos soldados. Sophia, Kristen e Melanie estavam com ela, na torre de Sophia. – Os nomes dos guerreiros que lutaram nela permanecerão pela eternidade. – Disse, contemplando. Haviam soldados treinando ao perder de vista.  
Kristen: Não está preocupada? Por Arthur? – Perguntou, os olhos aflitos em um homem no meio dos soldados, observando tudo, totalmente desarmado. Os cabelos dele eram de um bronze claro.  
Madison: Não. Veja como ele se diverte. – Disse, deixando a cabeça cair pro lado, sorrindo carinhosamente, observando. Arthur tinha as mãos as costas, calado, olhando tudo – No fundo ele anseia que o momento chegue.  
Melanie: Anseia por matar? – Perguntou, erguendo a sobrancelha.  
Madison: Anseia pela vitória. Pela glória. O nome de Arthur sempre esteve dentre os grandes, e essa guerra ganhou proporções que o agradam. – Disse, dando de ombros. Rosalie deu um gritinho no carrinho, e Madison virou o rosto, sorrindo – O que há? – Perguntou, sorrindo. A menina riu. Madison foi até o carrinho, apanhando-a no colo. Sophia não deu atenção. Olhava Micael. A amizade entre Rosalie e Madison era curiosa, porém cresceu de modo natural, aos poucos. As duas se conheceram e se amaram. A parte curiosa é que Madison não gostava de crianças. Parecia que não conseguira manter Rose longe.  
Sophia: Ganhou proporções? – Repetiu, e Rosalie apertou o nariz de Madison, que riu.  
Madison: Cresceu. – Explicou – Como com fermento. Você não sente? Começou por uma vingança idiota, então cresceu, cresceu... E estamos com uma granada, prestes a explodir. – Ela arregalou os olhos pra Rosalie, brincando – Não sejam tolas em pensar que Paul não está se preparando, todo esse tempo. Se armando, conseguindo aliados. Uma granada. – Repetiu.  
Kristen: Chega. – Disse, nauseada.  
Madison: Ka-bum! – Rosalie riu, batendo palminha – É, kabum, bebê linda.  
Sophia: Sem “kabum”, Rosalie. – Ralhou, mas prestava atenção nos soldados.
Madison: Não sejam tolas. Quando chegar o momento, eles atacarão, nós venceremos. – Disse, pondo Rosalie no berço – Se Paul atacar antes, estaremos prontos, e venceremos. Simples.  
Só que ocorreu dias depois. Chay não dormira. Melanie conseguira até ele, e ele quase lhe quebrou o pescoço. Ela estava deitada sozinha em seu quarto, ele no de hospedes. Robert tinha Kristen nos braços, ambos dormindo. Arthur e Madison dormiam de conchinha, ele com o rosto afundado no ombro dela, ambos com os dedos enlaçados. Micael dormia com a cabeça no colo de Sophia, que o abraçava pelos ombros, os cabelos caídos a sua volta. Devo acrescentar que nenhum dos casais estavam de roupa.  
Então houve um barulho ensurdecedor. Ainda amanhecia, o seu cinzento, e o sino caiu, quase em câmera lenta, o objeto enlouquecedoramente grande quebrando os tijolos da construção, caindo no vazio, batendo no chão com um baque absurdo. Rosalie e Chord desataram a chorar, assustados. Micael já havia pulado da cama. Arthur idem. Madison olhava pra frente. Kristen gemeu quando Robert saiu da cama. Chay, que tinha a vantagem de já estar vestido, passou pra fora do quarto correndo.  
Soldado: Senhor. – Disse, desesperado. Arthur chegou ao mesmo tempo, e então Robert estava lá. – Eles estão por toda a parte!  
Arthur: Por onde eles invadiram? Porque vocês não detiveram? – Perguntou, exasperado.  
Soldado: Dormindo. Todos dormindo, na fronteira. Vieram em silencio, ninguém deu o alarme. Havia alguma coisa na comida, eu não sei, todos que jantaram estão desmaiados, dormindo. – Avisou. – Paul está com eles. Eu o vi, senhor.  
Robert: Nina. – Ninguém contestou.  
Arthur: Eu vou entregar ela a Madison e não vou ter pena, juro por Deus. - Disse, respirando fundo.  
Então alguém atingiu o soldado por trás, a espada transpassando sua armadura. O homem estava morto antes de bater no chão. O atacante partiu de espada na direção de Arthur, que esquivou, e Chay passou por cima do soldado morto, quebrando o pescoço do atacante, que caiu no chão. Outro soldado chegou atrás deles.  
Arthur: Nós já sabemos. – Cortou.  
Micael: Eles estão aqui dentro? – Sibilou, vendo os dois corpos no chão. O soldado assentiu, ofegando. – Como?!  
Arthur: Depois, Micael. – Ele se virou pro soldado – Eu quero todos os homens armados pra batalha na formação treinada agora. Tirem esses vermes de dentro do castelo.  
Micael: Suri. Armem a porta do quarto de Suri. De Sophia, e Madison, e Melanie, Kristen, e da mãe de Sophia. Protejam-nas. – Disse, tentando pensar.  
Chay: Agora. – Silvou. O soldado saiu correndo. Já haviam gritos de briga dentro do castelo, pelos corredores. Todos saíram correndo, sem dizer nada, para se armar.  
Chegara a hora, mas era o caos: A guerra estava dentro do castelo.  
Uma vez que anunciada, a guerra emanava no ar. As tropas de Arthur foram as primeiras a entrar em combate, seguida pela da de Chay. Os reis se preparavam. Porém, cada um em seu clima.  
Madison: Traga a vitória pra mim. – Disse, fechando a armadura dele por trás. Arthur sorriu. Ela usava um hobbie preto.  
Arthur: Você a quer? – Ela assentiu no ouvido dele – Então eu trarei.
Madison: E não demore. – Ela mordeu a orelha dele, que riu, puxando-a pro seu braço, beijando-a. Madison espalmou as mãos no peito dele, as unhas causando um curioso barulho de pedra contra metal ao se bater na armadura dele. O beijo foi interrompido porque duas pessoas, aos berros, dois soldados, se bateram na porta. Arthur rosnou, irritado.  
Arthur: Me concede cinco segundos? – Perguntou, nos lábios dela. Madison puxou a espada dele, de prata afiada, pesada, com um puxão rápido, oferecendo-o.
Madison: Eu estou contando. – Avisou.  
Arthur saiu, fechando a porta. Houve o barulho de uma brevíssima luta no corredor, então um baque no chão e a voz dele dando uma ordem. Então ele voltou, com um sorriso no rosto que não parecia ser da pessoa que segurava uma espada totalmente ensangüentada.  
Madison: Vá. Termine isso. Volte pra mim. – Disse, se aproximando com o protetor de braços de Arthur, de metal. Ele estendeu o braço e ela o encaixou – Eu saberei recompensar sua volta. – Prometeu.  
Arthur: Essa guerra não vai durar 5 minutos. – Brincou, beijando-a novamente, e ela riu.  
Porém, nem em todos os quartos havia tanta harmonia. Em uns havia angustia...  
Robert: Não saia daqui. Nós resolvemos que será mais seguro se cada rainha estiver em um ponto do castelo; a porta será guardada por soldados. – Ele fechou a armadura – Qualquer coisa, o que for, grite.  
Kristen: Rob... – Gemeu.  
Robert: Shh. Vai acabar. Mais próximo do que você pensa. – Ele beijou o nariz dela, silenciando-a. Ela não poderia detê-lo, não tinha jeito.  
Em outros, já havia briga...  
Melanie: Não é justo! – Disse, os olhos lacrimosos.  
Chay: Tu teres me traído foi justo? – Perguntou, fechando os protetores no braço.  
Melanie: Chay. Chay, me escute... Não pode ir a guerra brigado comigo. Chay, eu não vou suportar. – As lágrimas caíram no rosto dela e ele virou o rosto.  
Chay: Pois esse será teu castigo. Como visto não sou homem suficiente pra deixar você. – Disse, desgostoso – Então tu ficarás aqui, presa, sem saber se morri ou não. Não é metade do que mereces, mas é o que acontecerá. – Ele ergueu as sobrancelhas – Será até um castigo justo a ti se eu morrer brigado contigo. Não que eu vá permitir que alguém me mate por algo tão pequeno. – Murmurou pra si próprio.  
Melanie: Eu imploro, Chay, por favor... – Disse, passando a mão nos cabelos.
Chay: Tenha um bom dia, Melanie. – Disse, debochado, apanhando a espada e saindo. Ela se largou na cama, caindo em um choro apavorado.  
E então o medo...  
Micael: Ei, ei, ei. – Disse, indo até Sophia. Já estava completamente armado – Carinho, shh. – Sophia tremia, encolhida – Não é nada. Vai passar.  
Sophia: Eles estão aqui dentro. – Murmurou, a voz tremula – Eles vão te machucar.  
Micael: É claro que não vão, ei! – Disse, tranqüilizando-a. Não tinha tempo agora – Me dê alguns pares de horas, então eu vou voltar, e tudo terá terminado.  
Sophia: E se ele te... Micael, e se você morrer? – Perguntou, branca de pavor. Ele sorriu.  
Micael: Eu não vou, acredite. Não vou a lugar algum sem você. – O barulho de uma nuvem de flechas que se seguiu não acalmou Sophia – Eu preciso ir. Voltarei antes do que imaginas. Vou matá-lo, Sophia. – Havia alegria nos olhos de Micael. Como podia? – Hoje tudo acaba.  
Ela o beijou, os lábios frios de medo, mas não durou muito. Ele teve de ir. Sophia se pôs a rodar pelo quarto. Rosalie e Chord estavam inquietos. Ela apanhou o primeiro vestido que achou, branco e roxo, e o vestiu. Por favor, Micael, por favor, volte... Em outro quarto... Ninguém dissera a Suri o que estava ocorrendo. Só que ela não podia sair. A menina não contestou. Então houve um barulho de briga do lado de fora, e a porta foi estourada. Um homem alto, de olhos verdes, parou no portal, olhando-a.  
Suri: Quem é você? – Perguntou, recuando por instinto – Meu pai não quer que ninguém entre aqui, saia!  
Paul: Aberração. Eu estava certo em vir a você primeiro. – Murmurou, cheio de nojo. Ele se aproximou e Suri recuou mais ainda, os olhos inocentes arregalados – Seus olhos... Lembram os olhos dela. Como se atreve?!  
Suri: Os olhos dela quem? – Haviam homens caídos na porta. Havia sangue. Suri estava com medo – PAPAI! – Chamou, vendo o estranho se aproximar.  
Paul: Ah, teu pai está longe. Mas não tão longe quanto tua mãe. Você a matou. – Acusou.  
Suri: Mentira. – Ela havia começado a chorar. Estava com medo.  
Paul: Ela te odiava. Tinha nojo de ti. Não a quis em nenhum momento. – Disse, e Suri soluçou. A menina ainda usava camisola, descalça, os cabelos soltos – Sua mãe me amava, e você estragou tudo. Você a matou. – Disse, agora próximo demais.
Suri: Mentiroso! Minha mãe amava meu pai, assim como minha mãe Sophia ama! – Ou pelo menos essa era a história que lhe contaram. Paul riu.  
Paul: Sophia? Sua mãe? – Perguntou, se divertindo com o pavor nítido da menina.  
Suri: Sim. Sophia é minha mãe. – Disse, secando o rosto com o punho – E eu tenho dois irmãos. Chord e Rosalie. E você não é bem vindo!  
Paul: Aberração. Eu prometi a sua mãe, a sua verdadeira mãe, que faria isso. Demorei, mas vou cumprir minha promessa. – Então a mão de Paul agarrou o pescoço de Suri, estrangulando-a. A menina arregalando os olhos, tossiu, agarrando a mão que a asfixiava. – Eu estou cumprindo, minha Merry. Estou matando o monstro. – Disse, mais pra si próprio, apertando a mão. Suri estava ficando branca, o rosto molhado pelas lagrimas, sem conseguir respirar. Mais um pouco e...  
Madison: Eu não faria isso se fosse você. – Disse, a voz cortando o quarto como um punhal. Paul soltou Suri, por reflexo, que caiu, segurando o pescoço, tossindo.  
Madison estava parada na porta, vestida com um vestido negro luxuoso, os cabelos caindo, negros, até a cintura, os olhos parecendo um poço preto, opaco, sem fim, a pele branca feito papel. Paul se virou, reconhecendo-a.  
Paul: De novo você. O que, vai chamar o maridinho de novo? – Debochou.  
Madison: Suri, vá para debaixo da cama. Só saia quando eu mandar. – Ordenou, sem deixar de encarar Paul. Suri rolou pra debaixo da cama imediatamente, ainda tossindo. Madison deu um passo pra dentro do quarto – Eu tenho um problema pra resolver. – Completou. Paul se virou pra ela, preparado.  
E ali estava, pronta, uma luta que resultaria épica.  
Madison sumiu, como um borrão no ar, mas no segundo em que ia apanhar Paul (Quebrando-lhe o pescoço) ele desviou. Ela se viu de cara com a parede. Se virou pra ele, o cenho franzido.  
Madison: Não pode ser. – Murmurou, olhando-o. – Você não pode estar aqui. Não foi convidado a entrar. – Especulou, os olhos negros insondáveis. Paul riu.  
Paul: Não, eu não sou uma anormalidade. Sou normal. Apenas tenho bons reflexos. – Se aquilo foi só reflexo, Micael teria problemas – Os únicos monstros que vivem aqui, que eu saiba, são você e o seu amiguinho, Robert.
Madison: Como sabe tanto? – Perguntou, enojada.  
Paul: Você matou minha mãe, Madison Uckermann. É claro que eu ia querer saber quem eu ia ter que enfrentar. Ia mesmo procurar você, assim que terminasse com a aberração que está tossindo debaixo da cama. – Ele deu de ombros.  
Madison: O que faria de você um tolo. – Silvou, raivosa.  
Paul: Mas falando em aberração... Ai está você. E o que você é. – Ele a olhou, com nojo – O que você faz. Na floresta. Com Robert. Ah, eu vi. – Ela ergueu a sobrancelha – Tive ânsias.  
Madison: Pior só gente que entra no quarto de crianças, inocentes e indefesas, atacando- as para compensar o fato que é um completo fracassado. Há beleza no que sou, pessoas já se ajoelharam perante a mim por isso, mas você... – O deboche era claro - Se sabe o que eu sou, sabe o que vou fazer com você, e ainda assim está parado na minha frente, falando. – Ela deixou a cabeça cair pro lado.  
Paul: Não tenho medo de você. – Disse, sorrindo. O sorriso dela em retorno foi deslumbrante.  
Madison: Não sabe o que eu já vi. Não sabe o que já fiz. Não sabe o que sou capaz de fazer. – Sussurrou – Eu vou lhe ensinar sobre medo.  
E ela partiu pra cima dele, um rosnado alto subindo por seu peito. Suri, que via por debaixo da cama, viu a cauda do vestido de Madison sumir do chão, como se ela tivesse pulado, e o par de botas sumir logo depois. Em seguida estampidos, baques, o barulho de pano rasgando. Os dois eram apenas um borrão preto rodopiando pelo quarto, se batendo em coisas, quebrando-as, e então a mão do homem apanhou o bracinho dela, puxando-a com força pra fora da cama.
Madison: Tire as mãos dela. – Grunhiu, e Suri viu o que fora o barulho do pano: Ele puxara o tecido do vestido dela, para derrubá-la. Ela tinha reflexos impecáveis e evitou a queda, mas agora as camadas de renda grafite aparecendo, o vestido destruído. – AGORA!  
Paul: Como queira. – Mas ele não largou Suri; Ele a jogou. A testa da menina bateu com toda a força no chão e ela gritou, soluçando em seu choro. Madison já havia saído na mão com Paul novamente.  
Ela era forte, rápida, mas ainda era mulher. Ainda assim conseguiu apanhá-lo pela gola da camisa, erguendo-o e lançando-o no chão. O barulho foi estrondoso. As mãos buscaram o pescoço dele, mas ele a puxou, lançando-a no chão ao seu lado, e ela rolou, logo recuperando o equilíbrio. Se Arthur visse o modo como Paul chutou Madison em seguida, fazendo-a cambalear pra trás, Paul não viveria pra mais uma respiração. Apesar do pontapé que recebera ela partiu pra cima dele, e conseguiu cravar os dentes na curva do pescoço dele. Paul grunhiu, logo gritando, tentando empurrá-la. Caiu de joelhos. Madison não engoliu uma gota do sangue, mas destruiu tudo que seus dentes puderam alcançar. Porém outro cheiro a alcançou antes que ela pudesse terminar. Sangue novo, limpo... Em grande quantidade. Madison ergueu o rosto (O queixo banhado em sangue, assim como os lábios) e viu Suri caída, a testa lavada em sangue.  
Paul rastejou pra longe de Madison, aproveitando a distração dela, segurando o pescoço que doía horrivelmente.  
Madison entrou em batalha consigo própria: Suri estava morrendo e Paul estava fugindo. Matá-lo ou salvá-la? Suri gemeu, fraca, e Madison assentiu. Não cabia a ela a morte de Paul, lamentavelmente. Ela deu as costas, deixando o verme rastejar pra fora, e foi até a menina. Rasgou um pedaço do vestido destruído e limpou a testa de Suri com cuidado. O sangue fluía por debaixo do cabelo da menina.  
Madison: Ei. – Disse, apanhando outro pedaço de pano, pondo-o em cima do corte. Suri gemeu com a pressão – Consegue me ver?  
Suri: Minha cabeça está doendo. – Gemeu, sem abrir os olhos.  
Madison: Eu sei. – Disse, sentindo o tecido se molhar sob seus dedos – Respire fundo. Não deixe que o sono a leve. – Suri assentiu – Inferno. – Rosnou consigo própria, frustrada.  
Só que, ao deixar Paul fugir, Madison estava preocupada demais pra notar que não o ferira o suficiente para aleijá-lo; ele ainda andava. E tinha vários outros alvos ainda dentro do castelo.  
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scionsarquivao · 8 years ago
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Você nunca ouviu falar do príncipe da família real da Bielorússia? Ele se chama Dimitri Yves Kuznetsov, é veterano e cursa o ensino superior em Avalon. Ouvi dizer que ele tem 25 anos, se identifica como cisgênero masculino e foi escolhido por Azi Dahaka (panteão persa). Sem querer puxar o saco, mas acho que ele é muito parecido com Alexander Ludwig.
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TEMPESTADES: Dahaka sempre é lembrado como o deus persa das tempestades. Sua fisionomia de dragão com três cabeças foi atrelada facilmente à chuva forte com raios e furacões, sendo este o primeiro poder a se manifestar em Dimitri. Por mais límpido que o céu esteja, o príncipe consegue iniciar a pior das tempestades, causando enchentes e destruindo construções com a força dos raios e furacões. O poder encontra-se tão bem controlado que o bielorrusso consegue evocar as particularidades de uma tempestade separadamente, sendo capaz de ocasionar tornados ou raios sem a necessidade de fechar o tempo completamente. A extensão desse poder, por outro lado, é curta. Uma nuvem até consegue encobrir uma longa distância, tendo uma vez ocasionado uma tempestade por quase metade da Bielorrússia, mas as particularidades apenas podem ser manipuladas até onde seus olhos alcançam no horizonte. Mas tudo tem seu custo, quanto mais densa é a tempestade, mais desgastado Dimitri fica, e não apenas fisicamente. Toda vez que usa demais este poder o príncipe fica mais suscetível a um esgotamento emocional.
DOENÇAS: A segunda maior atribuição à Azi Dahaka é a sua capacidade de ocasionar doenças, não importando o nível de gravidade. A primeira manifestação do poder, entretanto, foi o contrário. O dragão concedeu ao seu protegido imunidade à qualquer tipo de enfermidade, sendo que desde criança se mostrava muito mais resistente que seus irmãos, principalmente no inverno quando todos pareciam ficar resfriados com mais facilidade. Foi quando completou doze anos que o príncipe notou que era capaz de adoecer outras pessoas, descobrindo da pior maneira que, quando uma pessoa fica doente através de seu poder, ele não pode curá-la. Uma vez que a enfermidade foi instalada no corpo, apenas o organismo da pessoa pode curar-se, variando com a necessidade de tratamentos e remédios. Este foi o principal motivo de ter sido mandado para Avalon, pois o atual rei tem medo de que Dimitri cause sua morte prematura, sabendo que o príncipe não consegue adoecer uma pessoa a longas distâncias.
IMORTALIDADE: Quando ferido, suas células se regeneram rapidamente. Quando morto, seu corpo retorna à vida sem dificuldades. O bielorrusso nem se lembra mais de todas as vezes que morreu, acumulando uma longa lista de luta de espadas, troca de tiros, overdoses, demonstrações e até mesmo sacrifícios. O fato de ser imune a doenças apenas aumenta sua expectativa de vida, mas nada impede que o príncipe envelheça, sendo que este provavelmente será o motivo de sua morte. Dimitri sabe que sua imortalidade provavelmente tem seus limites, o que vai de encontro com o fato da vida de seu patrono estar com seus dias contados desde os primórdios. Azi Dahaka encontra-se preso, pois não pode ser morto e nem morrer, mas fora previsto que o dragão escaparia de suas correntes durante o apocalipse e seu fim chegaria através de um rio de fogo. E esta é a única coisa que pode matar Dimitri: fogo. Na realidade, o príncipe apenas suspeita dessa verdade, notando que queimaduras demoram mais para cicatrizar, mas ele não ousa fazer o teste. Contudo, ninguém sabe disto, nem mesmo sua própria família. O bielorrusso mantém o segredo a sete chaves, pois sabe que este é seu calcanhar de Aquiles.
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ESFERA: Uma garra de Azi Dahaka em sua forma de dragão, foi entregue ao príncipe durante um sonho.
DAEMON: Adara, a açor.
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Primogênito da Bielorrússia.
Este personagem é original e está ocupado por Helo.
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