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Patas e Maquinas - Livro 1 - Capítulo 1 (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1455858247-patas-e-maquinas-livro-1-cap%C3%ADtulo-1?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=GustavoHjort Ricardo era apenas mais um recém formado em psicologia, amante de livros, muito inteligente e, como muito recém formados, desempregado. Seu único sustento é trabalhando de motorista de aplicativo. Em uma tarde, sem muita perspectiva de vida e futuro, Ricardo atravessa seu Mobi em um túnel, saindo para um deserto seco de areia, já perto da noite, com duas luas no céu, em algum lugar no ano de 5324, segundo seu celular. Desesperado ele consegue ser salvo, seus não são humanos. Seus salvadores são uma coruja antropomorfizada e moça meio gata meio humana. Ele descobre que está em um lugar onde não existem humanos, apenas animais antropomorfizados, com tecnologia de décadas atrás e sem agora nenhuma perspectiva de volta para onde veio. Uma historia de um sujeito que vai para um outro mundo steampunk, sem nenhum outro ser humano, se envolvendo nos problemas centrais desse novo velho mundo.
#animais#antropomorfizado#fantasia#fico#furry#humanos#ps-guerra#sem#steampunk#vapor#books#wattpad#amreading
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A natureza mais perigosa e impossível de ser controlada é a natureza humana .
Gustavo Hjort
#projetoalmaflorida#resilienciahumana#murmurios#gustavohjort#naturezahumana#citações#natureza#humana#psicologia
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Motivação
Somos infelizes,
pois buscamos a felicidade.
Não temos sentido,
pois buscamos sentido.
Não existimos,
pois buscamos existir.
Por querermos existir,
Criamos.
Por querermos sentido,
Pensamos.
Por querermos felicidade,
Ajudamos.
Por querermos tudo isso,
Vivemos.
Por não querer tudo isso
também vivemos,
também criamos,
também pensamos,
também ajudamos.
Para tudo somos
nada.
Para o nada somos
algo.
Para o outro somos
tudo.
Para o tempo somos
algo importante.
Sentir, que
existimos, para
outros, nos faz
importantes.
Nos faz felizes.
Nos faz ser.
Nos faz viver.
#motivação#gustavohjort#poesia#poema#poecitas#re-escritas#murmurios#projetoalmaflorida#olivrodavidarenasce#concurso#wattpad
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Não importa o quão consciente você justifique suas ações. No final é seu inconsciente que justifica tudo.
Gustavo Hjort
#gustavohjort#consciente#inconsciente#justifique#ações#tudo#olivrodavidarenasce#projetoalmaflorida#murmurios#re-escritas#poecitas
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RESENHA - Sigmund Freud –Esclarecimentos, Explicações e Orientações– 1933
O texto em si são algumas explicações que Freud dá sobre a teoria psicanalítica. Seus pontos positivos, falhas, usos, críticas e elogios. Já de começo, Freud argumenta sobre o uso de escritores de literatura de informações psicanalíticas, mas para ele são pessoas que estão fazendo uma calúnia com a psicanálise, pelo menos a maioria. Também recomenda a aqueles que sabem sobre a psicanálise, não se pronunciar como conhecedor em uma conversa social, para evitar que as pessoas fiquem lhe pedindo aula em horas de lazer ou te olhem com um preconceito.
Freud também recomenda que não ignorar as opiniões contrarias a psicanálise, embora a maioria das críticas se dê ao fato da pouco compreensão do tema, ou por repulsa de ouvir sobre sexualidade e inconsciente.
Também mostra que a psicanálise, inicialmente, teve como foco inicial a aplicação clínica, porém Freud mostra também interesse na aplicação escolar e pedagógica. Mas isso ele deixa ao cargo de sua filha, Anna Freud. Trata ainda da psicanálise em atendimento com criança, cujo o método deve ser alterado, uma vez que crianças ainda não possuem o superego formado. Recomenda que aqueles que utilizam da psicanálise na pedagogia deve escolher a não interferência ou a frustração como caminho, qualquer uma das duas escolhas trará consequências para a criança.
Um outro ponto que discute é o tempo e o êxito da psicanálise, que assim como qualquer tratamento possui limites para o que pode fazer. E o tempo do êxito se deve ao fato da complexidade trazida pelos pacientes sobre seus sintomas. Isso muitas vezes dificulta a aceitação da psicanálise como ciência.
Porém como ciência, nos dias de hoje, a psicanálise já está bem fundamenta, e muitas das teorias propostas por Freud sobre o inconsciente foram já comprovadas. Também sua aceitação no meio cientifico e acadêmico já é maior em relação a época de Freud, assim como o preconceito, embora ainda exista, teve uma diminuída como os anos.
#resenha#sigmund#freud#esclarecimentos#explicações#orientações#1933#psicologia#psicanálise#texto#gustavohjort#resilienciahumana#olivrodavidarenasce#projetoalmaflorida#re-escritas#murmurios
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Elementais - A Batalha pelos Elementos. - Capítulo 1: O Mago
Quatro mil anos se passaram desde batalha fatal entre Windar e Zinte, os povos de Nether convivem hoje em paz e equilíbrio, embora frágil, se manteve durante todo esse tempo. Os magos reapareceram e não foram mais perseguidos, graças a isso grande parte da população de Nether hoje pode usar magia. Nether passou também por um grande desenvolvimento tecnológico, desenvolvendo tecnologias superiores ao da Terra, mesmo com essa tecnologia avançada, a magia convive de forma harmoniosa com a tecnologia.
Nesse ambiente de paz, uma aerocamionete, um veículo idêntico as camionetes encontradas na Terra, porém ao invés de rodas possuía quatro calotas, voltadas para o chão, que faziam o veículo flutuar, podendo chegar a grandes altitudes ou a um metro do chão. Essa aerocamionete é bem velha para os padrões de Nether, pois a caçamba é feita de madeira e carrega algo que está coberto por uma lona velha, por esse motivo ela só pode flutuar a alguns metros do chão. Seu motorista é um velho, de longos cabelos e barba brancos, usando um sobretudo marrom tão velho quanto ele e comido por traças. Usa o sobretudo por cima de uma camisa branca com estampas de folhas das cores do outono, um par de óculos escuro redondo e um chapéu cor de musgo.
Esse velho segue caminho em um enorme campo com árvores, seguindo por uma estrada asfaltada que não é cuidada a muito tempo, com grama crescendo e boa parte do asfalto esburacado ou com fissuras. Essas estradas eram usadas a dois mil anos veículos com rodas, com o aparecimento dos veículos flutuantes elas entraram em desuso, hoje são utilizadas mais para os pedestres e veículos que atingem pequenas altitudes, como essa aerocamioneta.
Ao longo da estrada ele enxerga uma placa escrita "Vilarejo Silef", o velho motorista continua pelo caminho e chega ao vilarejo. O vilarejo é modesto e pequeno com as ruas ladrilhadas, casas feitas de tijolos e pedras, algumas tão parecidas que a única característica que as diferenciava era a cor, outras grandes, com um ou dois andares a mais, ou ocupando um terreno maior.
O velho motorista chega ao centro do vilarejo, onde havia uma praça com uma fonte, árvores e um pequeno coreto, ele estaciona em frente a uma mercearia com uma porta de vidro e uma placa em cima com os dizeres "Mercearia do Fimbo", o velho motorista sai de seu veículo e caminha com suas sandálias em direção a mercearia. Antes de entrar ele aperta um botão no chaveiro das chaves do veículo, um bipe é ouvido da aerocamioneta e ela se fecha, sem preocupações com segurança de seu velho veículo ele abre as portas de vidro e entra na mercearia.
No lado de fora um jovem com um boné branco, com a aba virada para traz da cabeça, vestindo uma camiseta branca, um bermudão preto e calçando tênis cinzas está correndo, fugindo de um grupo de jovens mais velhos e maiores que ele. O jovem de boné se esconde atrás da aerocamionete do velho motorista, ele consegue despistá-los e corre para o beco ao lado da mercearia, porém é um beco sem saída, uma grade de três metro de altura, com arames farpados no topo bloqueia o caminho.
Ao se virar, o jovem de boné se vê encurralado por seus perseguidores. São todos jovens mais velhos do que ele, todos usando jeans, alguns sem camisa, outros de camiseta regata e outros como uma camisa normal. O jovem de boné fica com raiva, por ter cometido um erro tão grande e tolo, e medo, pois sabe o destino que lhe aguarda.
Um dos jovens se aproxima, é o maior e o mais forte entre eles, vestia uma camiseta cinza de mangas arrancas e com a estampa de um punho vermelho, um jeans com o joelhos rasgados e um par de tênis pretos. A cada passo que o jovem mais forte dava ele estralava os dedos das mãos, ao ficar cara a cara com o jovem de boné o encara com um sorriso de superioridade e sadismo, com os braços cruzados, tentando intimidá-lo.
– O que faz aqui Grico? – pergunta o jovem em frente ao jovem de boné. – Você não escutou meu aviso da última vez?
– Foi mal Maro! – responde o jovem de boné tentando não desviar os olhos dos olhos do jovem a sua frente. – Eu estava com pressa e pensei em...
– Você devia ter pensado em sua segurança. – o jovem forte o pega pela gola da camiseta – Você invadiu nosso território, agora você deve pagar.
No momento em que Maro fechara o punho para lhe acertar um soco, uma pedra o atinge bem na nuca, fazendo-o perder por alguns instantes o equilíbrio. Ele olha para traz e vê um outro jovem jogando uma pedra para cima e a pegando na descida, de cabelos espetados, usando um colete vermelho por cima de uma camiseta branca, uma calça jeans preta e um sapato marro claro.
– Deixe meu irmãozinho em paz! – manda com a voz firme o jovem de colete.
– Tegiz! – urra de raiva Maro – Eu vou te arrebentar!
Os seis jovens, incluindo Maro, avançam para atacar o jovem de colete vermelho. Tegiz desvia do primeiro soco se abaixando e em seguida golpeia a boca do estômago do seu primeiro agressor, passa uma de suas pernas por traz das de um outro jovem e o derruba no chão, Tegiz se levanta dando um golpe forte na base do queixo de um terceiro jovem, seguido de um chute com a planta do pé nas costelas. Ao se distrair por alguns instantes, Tegiz recebe um soco no lado esquerdo do rosto, fazendo perder o equilíbrio e cair.
Vendo essa vantagem, cinco dos jovens começam a chutá-lo e socá-lo enquanto permanece caído no chão. Grico vê a dificuldade em que se encontra seu irmão mais velho, corre para ajudá-lo, mas um dos jovens o segura pelas costas, enquanto outro jovem começa a esmurrar Grico, que não pode se mover, pela frente.
– Parem agora mesmo! – manda uma voz velha e rouca.
Os jovens param de brigar, olham para a entrada do beco e veem uma figura usando um chapéu de aba largas de cor musgo, um par de óculos escuros, um sobretudo marrom velho, uma camiseta branca com estampas de folhas de outono, um bermudão bege e calçando um par de sandálias, acompanhados de cabelos e barba brancos e longos, é o velho motorista da aerocamionete.
– Não se intrometa tiozinho! – responde Maro abaixado ao lado de Tegiz, com a mão esquerda apontada para o velho, enquanto com a outra mão segura a gola da camiseta de Tegiz. – Isso não é da sua conta!
O velho não mostra estar abalado.
– Parem agora! Esse será o último aviso! – manda mais uma vez o velho.
Maro se levanta e caminha em direção ao velho, os outro jovens o imitam. Maro fica cara a cara com o velho, socando a palma da mão esquerda, tentando intimidá-lo, mas o velho não se abala.
– Se eu não parar, o que vai fazer? – pergunta Maro em tom de desafio.
O velho estende rapidamente a mão na direção de Maro e um feixe de luz o empurra contra as grades do beco. Os outros jovens, vendo que seu líder foi derrubado, fogem abandonando-o e os dois irmãos. Maro está tonto por ter sido jogado, ao mesmo tempo confuso sobre o que aconteceu com ele, mesmo assim ele tira do bolso de traz da calça um canivete automático e avança na direção do velho. No meio do caminho, Maro para, largando a arma no chão e grita de dor:
– Ai, tá quente!
Maro massageia e assopra a mão que fora queimada. Contudo ele ainda avança na direção do velho, ele tenta dar um soco no rosto do velho, mas sua mão para no meio do trajeto, como se estivesse tentando atravessar o punho em uma parede invisível. O velho faz um movimento com o dedo, como se estivesse chamado algo, e uma pedra atinge Maro na nuca, fazendo o cair no chão e deixando-o inconsciente. O velho olha o dois jovens que salvara, sentados no chão surpresos e com hematomas, seu salvador se aproxima deles e diz:
– Não se preocupem, não vou lhes machucar.
O velho estende a mão e uma nevoa branca sai de sua mão e se espalha nos corpos de Tegiz e Grico, curando as feridas e aliviando suas dores. Assim que todos os ferimentos foram sarados, a nevoa se dissipa e o velho lhes pergunta:
– Vocês estão bem?
Tegiz e Grico confirmam que sim com as cabeças, ainda surpresos.
– Quem bom! – responde o velho com um sorriso escondido pela barba. – Agora preciso ir, se cuidem!
O velho se afasta dos dois e antes que pudesse sair do beco Tegiz se levanta e chama sua atenção:
– Espere senhor! Qual é o seu nome?
– Pode me chamar de Nais. – responde o velho, sem se vira para Tegiz, continuando seu caminho.
– Nais, – continua Tegiz – aquilo foi magia, não estou certo?
– Sim!
– Meu nome é Tegiz e ele é meu irmão Grico. – aponta Tegiz com o polegar para Grico, que se levanta, embora Nais não os esteja vendo. – Nós gostaríamos de saber se o senhor não tem interesse em nos aceitar como seus aprendizes em magia.
Nais para de andar, se vira para os dois, tira os óculos e responde sério para Tegiz e Grico, apontando as hastes dos óculos escuros para ele:
– Não tenho nenhum interesse em ter aprendizes. Se os ensinasse a usar magia iriam fazer o que com ela? Se vingar dos garotos que bateram em vocês?
– Não é para isso. – responde Grico – Nosso pais queriam nos ensinar magia e...
– Então peçam a eles! – interrompe Nais com rispidez na voz.
– Não podemos porque nossos pais não estão mais conosco! – responde Tegiz em voz alta.
– Eu sinto muito em ouvir isso. – responde Nais mais calmo, colocando os óculos escuros e os ajeitando com uma das mãos. – Mas mesmo assim não vou ensiná-los magia.
Nais dá as costas para Tegiz e Grico e caminha para fora do beco.
– Mas nós queremos aprender para poder ajudar as pessoas. – responde Grico.
– Mesmo que o objetivo seja nobre não vou ensiná-los. – responde Nais continuando seu caminho.
Tegiz e Grico correm em frente a Nais, com os braços esticados, bloqueando seu caminho.
– Deixem-me passar! – manda Nais.
– Não até você decidir ser nosso mestre em magia. – responde Tegiz com o rosto sério.
– Já disse que não vou ensinar! – responde Nais.
– Não vamos deixar que passe até que nos deixe ser seus aprendizes. – continua Tegiz.
– Não quero machucar vocês, mas se não me deixarem passar... Serei obrigado a isso. – responde Nais sério.
– Então terá que nos matar se não quiser nos ensinar. – responde Tegiz sério.
– O que precisamos fazer para que nos ensine? – pergunta Grico.
Nais olhou bem fundo nos olhos dos dois, viu a determinação neles e percebeu que se usasse magia para pará-los eles continuarão querendo ser seus aprendizes, a única forma de detê-los seria os matando. Matar, dois jovens, apenas por quererem aprender magia com ele não era motivo para matá-los. Nais massageia as têmporas com uma das mãos e responde para os dois:
– Estou ficando velho! Tudo bem, vou ensiná-los.
Os rostos de Tegiz e Grico se iluminaram em um sorriso e relaxaram seus braços. Nais cruzou os braços e continuou com a voz séria:
– Mas primeiro irei testá-los, quero saber se realmente podem aprender magia. – Nais mostra o dedo indicador para os jovens. – Uma hora será o tempo necessário para poder fazer minhas compras, e é o tempo que vocês têm para arrumarem suas coisas, voltarem aqui e partirem comigo. Caso não apareçam nesse tempo, vou embora e deixo vocês. Estamos combinados?
– Sim senhor! – respondem Tegiz e Grico ao mesmo tempo.
– Me chamem de mestre a partir de agora. – fala Nais com um sorriso no rosto. – Vão arrumar suas coisas antes que me arrependa.
Tegiz e Grico correram o mais rápido possível para casa deles, ansiosos e com grandes expectativas sobre seu treinamento. Enquanto os dois irmãos corriam para casa, Nais olhava para o céu azul, pensando em como está um belo dia de sois.
#gustavohjort#livro#elementais#batalha#elementos#capitulo#mago#Tegiz#Grico#Nais#mestre#aprendiz#olivrodavidarenasce#projetoalmaflorida#demaix#wattpad#re-escritas#fantasia#ficção#cientifica#murmurios#aventura
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Crueldade de Zinteck.
Zinteck: Mate-os!
Homem inocente: Por favor!Faça o que quiser comigo, mas poupe a minha família.
Zinteck: Mudei de ideia! Ao invés disso façam o quiserem com a mãe e a menina e as matem, quando se cansarem. Fazendo tudo isso na frente desse insolente. Depois arranquem os olhos dele, para que a última coisa que veja seja o sofrimento de sua família. E a arranquem-lhe a língua, para não me dizer mais insolências no futuro.
Homem inocente: Por favor, tenha misericórdia!
Zinteck: Eu estou tendo. Vou deixa-lo vivo a um pequeno custo.
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Esse é o blog do qual faço parte. Quando puderem deem uma lida, lá existe pessoas bastante talentosas.
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Algumas pessoas me pediram o link para para o meu livro, após lerem o prólogo do primeiro livro da Saga dos Elementais. Aqui está link. Quem puder favorite e compartilhe a historia, pois isso ajuda muito na divulgação.
#elementais#gustavohjort#livro#wattpad#projetoalmaflorida#murmurios#re-escritas#olivrodavidarenasce#batalha#elementos#fantasia#ficção#cientifica#maquinas#magia#magos#gemas#Nether
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Os Elementais - Prólogo
Em nosso mesmo universo, em nossa mesma galáxia, um sistema solar diferente do da Terra, um sistema solar com quatro sóis, cada um com um quarto da capacidade do sol da Terra, e treze planetas ao redor destes quatro sóis. Nesse sistema solar existe um planeta em específico, este planeta é o quarto mais próximo dos sóis, possui três luas em sua orbita e anéis roxos em seu equador, esse planeta é chamado de Nether pelo seus habitantes.
Nether é um planeta tão parecido com o nosso e ao mesmo tempo tão diferente do nosso. É um planeta rochoso, com continentes separados, com a vida similar e distante a nossa. A vida desse planeta se deve ao planeta Terra, em um passado muito distante um meteorito se chocou com a Terra, o impacto foi forte o bastante para lançar um pedaço de rocha no espaço, esse pedaço de rocha continha uma porção dos micro-organismos que dariam origem a vida na Terra. Esse pedaço de rocha lançado no espaço se chocou com Nether, os micro-organismos conseguiram sobreviver ao impacto e assim deram início a vida em Nether, que evoluiu e se espalhou por todo o planeta, sendo povoado e dominado por treze grupos distintos de seres.
Quatro desses grupos evoluíram dos primatas: Os humanos, idênticos aos encontrados no planeta Terra; Anões, evoluídos dos neandertais, com um pouco mais da metade do tamanho dos seres humanos, com corpos robustos e peludos; Élfos, evoluídos dos próprios seres humanos, um pouco mais altos que os seres humanos, com orelhas pontudas e uma beleza física e mental invejada pelos humanos; Orcs, outra raça que evoluiu dos humanos, uma raça que podia ser tão alta quanto elfos e mais forte que o humanos, mas também tão baixa quanto os anões e bastante inteligentes; Tritonianos, evoluídos de um ancestral em comum dos anões e humanos, que desenvolveu ao longo do tempo um corpo adaptados para sobreviver nos oceanos e rios, com caldas nos lugares de pernas e mãos grandes e membranosas
Os outros grupos evoluídos de animais eram: Reptilianos era evoluída dos velocirraptors, possuíam escamas no lugar de pele, chumaços de penas no lugar de pelos, uma calda, um rosto viperino; Insetóides, evoluídos de um inseto que deu origem a todos os insetos de Nether, suas cabeças e seus corpos lembravam um louva-deus gigante e possuem quatro asas em suas costas; Os cefalopodianos, seres evoluídos dos polvos, tinham o corpo similar ao de um humano, em lugar de braços e pernas tinham tentáculos, em lugar de bocas tinham bicos, escondidos por quatro finos tentáculos, suas cabeças eram tão grandes que batiam nas costas. Os verminoides, seres evoluídos de vermes parasitários, tinham corpos finos e esguios, como os de uma cobra, se fixavam em outros animais para sobreviver e controlar seu hospedeiro. Um dos grupos era evoluídos de plantas, os lignumanos, seres gigantescos e de longa duração como as árvores, com galhos como braços e raízes como pernas.
Nether possuía grupos de origem viral, não eram vírus dotados de inteligência, mas sim seres vivos que sofreram uma mutação devido a contaminação de um retrovírus de D. N. A. Os vampíricos, seres cuja a contaminação lhe davam grande força e agilidade, para eles a prata e o alho eram venenos, assim como a luz dos sóis e possuíam uma grande sede por sangue. Os licantropos, seres cuja a contaminação lhes proporcionava força e agilidade, a noite se transformavam em feras animais, os homens se tornavam lobisomens e as mulheres se tornavam mulheres-gatos, fracos apenas a prata e com grande apetite por carne. A virose vampírica era transmitida por morcegos e pelas raças de origem primata contaminadas, a virose licantrópica tinham como transmissor felinos, caninos e a raça humana contaminada. Por fim os zumbis, a contaminação se dava por qualquer animal contaminado, não tinha inteligência, apenas fome por carne, eram rápidos e fortes, não estavam vivos, mas também não estavam mortos.
Todos esses seres, com exceção dos zumbis, formaram civilizações, que com o tempo aprenderam a usar magia, uma forma de energia que permitia a quem usasse o controle dos elementos do universo. Mas ao mesmo tempo que sua civilizações se desenvolviam, como parte natural do desenvolvimento de civilizações, os conflitos se desenvolveram, levando uma guerra que durou mil anos por toda Nether. Esse tempo de mil anos foi chamado na história deles de Era Preta, chamada assim pois foi o período mais sombrio da história de Nether.
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Era preta, milênio da morte, época de sombras, tempo da carnificina, guerra dos mil anos, os nomes pelos quais esse tempo foi chamado são muitos. Um longo período de guerras, guerras pelas quais não se sabia quem havia começado ou o porquê de estar lutando, apenas sabiam que deviam lutar, matar e vencer, não importando como ocorreria isso. O que é certo sobre essa era foi que os magos, antes respeitados, agora eram temidos, devido a esse medo quase todos os magos, de todos os povos de Nether, foram extintos.
No ponto mais crítico das guerras, todos os povos de Nether se juntaram, não pela paz, mas sim para o que deveria ter sido a última batalha, uma batalha que exterminaria todos os povos ou decidiria qual povo sobreviveria. No momento em que a luta começaria, cinco magos humanos, os últimos magos humanos, apareceram no campo de batalha com suas armaduras encantadas. Com uma demonstração de seus grandes poderes, esses cinco magos puseram um fim a todas essas guerras sem sentido e conseguiram a paz entre todos os povos de Nether, esse cinco grandes magos foram chamados de os "Cinco Grandes Arcanos".
Os Cinco Grandes Arcanos eram Windar, mestre em todos os elementos naturais de Nether, foi chamado de Arcano dos Elementos. Jocla, capaz de controlar as mentes e os corpos, foi chamado de Arcano da Âmago. Zatim, que controlava o tempo, foi chamado de Arcano do Tempo. Gaeni que podia controlar a base da existência da matéria e anti-matéria, foi chamada de Arcana da Existência. Rutra, o mais poderoso dentre os cinco, com total domínio sobre o espaço, foi chamado de Arcano do Espaço.
Mesmo a paz tendo sido conquistada por eles, ainda existiam adversidade que deveriam ser resolvidas. O irmão de Windar, Zinte, desejava a fonte de poderes de seu irmão, a Gema, uma pedra dourada do tamanho de uma cabeça humana, uma pedra capaz de servir como fonte de ligação a todos os elemento de Nether, foi criada pelo próprio Windar com o propósito de trazer a paz em Nether e mantê-la após sua morte. Para garantir a proteção da Gema e de que seria utilizada com o propósito de manter o equilíbrio em Nether, Windar escolheu uma criança humana para ser seu aprendiz, essa criança era Naistin.
O jovem Naistin foi acolhido por Windar, em um castelo que Windar construiu com seus poderes, ele cuidou e o treinou por dois anos Naistin. No fim de seu treinamento, Windar presenteou Naistin com um livro dourado, era um grimório, um livro de magias, nesse grimório Windar copilou todos os seus conhecimentos sobre magia e alquimia. Windar deu também ao jovem Naistin uma missão: Que aprendesse todo o conteúdo do grimório, escondesse-o e passasse o que aprendeu para outros jovens que quisessem aprender a magia dos elementos. Windar também pediu que, quando ele morresse, Naistin protegesse e garantisse que a Gema seria usada de forma a manter o equilíbrio em Nether.
Naistin partiu e como temido e previsto por Windar, Zinte apareceu no castelo de Windar, empunhando sua espada Naxus, Windar também o esperava com sua espada Lixma em mãos. Zinte pediu mais uma vez a Gema de seu irmão e mais uma vez Windar recusou, tendo sido está a resposta de seu irmão Zinte iniciou o combate entre ele e Windar. No final do combate, Windar estava à beira da morte e com vários ferimentos pelo corpo, Zinte perdeu o braço e perna esquerdos e teve seu coração arrancado pela lamina de Windar, mesmo assim, o desejo pela Gema era mais forte em Zinte que a agonia e a exalstão, conseguiu extrair forças para se arrastar até a Gema.
Temendo pelo destino que Nether poderia correr, Windar lançou um encantamento na Gema, gastando sua vida esse último esforço, um encantamento que permitiria que somente as pessoas que a Gema escolhesse poderiam tocá-la e usá-la. Quando Zinte conseguiu tocar na Gema, ela explodiu, a explosão queimou boa parte da pele e da carne do rosto de Zinte. Foi capaz também de dividir a Gema em cinco pedaços, cada um tomando rumos diferentes.
Naistin retornara ao castelo, após a batalha, junto com os outros quatro Grandes Arcanos, porém era tarde demais, a luta havia terminado. Naistin se desesperou ao ver o corpo de seu mestre caído morto no chão, ele o abraçava forte enquanto chorava e gritava, os Grandes Arcanos nada puderam fazer, a não ser lamentar pela perda do amigo e tentar acalmar o seu pupilo. Zatim, o Arcano do Tempo, visualizou o passado, com seus poderes sobre o tempo, e contou o que viu aos outros. Ao terminar de contar o que viu, todos ficaram chocados, foram a procura do corpo de Zinte, e o encontraram, sem um braço, sem uma perna, sem o coração e o rosto queimado e desfigurado.
Os Grandes Arcanos concordaram com Naistin em cremar o corpo de Windar e levar a espada Lixma com o coração de Zinte em sua ponta como prova a Nether de que Windar e Zinte lutaram e morreram, como garantia que Zinte não sobrevivesse demoliram o castelo de Windar, soterrando-o em seus escombros.
Assim termina a história, que virou lenda, que virou mito, que virou um conto sobre as Gemas e as mortes de Windar e Zinte. Os outros Grandes Arcanos não foram mais vistos, Naistin e o grimório dourado também e principalmente as Gemas, durante quatro mil anos.
#elementais#gustavohjort#magia#livro#literatura#ficção#cientifica#criaturas#evolução#magos#guerra#gemas#elementos#batalha#wattpad#olivrodavidarenasce#projetoalmaflorida#murmurios#re-escritas#fantasia#arcanos#prólogo
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CORRENTES
Preso por correntes,
no alto de um abismo
de cabeça para baixo,
Odiando cada dia
cada noite.
Minha salvação
e tormento
A Corrente
Espero que me puxem,
ao mesmo tempo,
Espero que cortem
A Corrente
Vou cortá-la e
cair
talvez morra
ou viva sem
A Corrente
Mas não terei mais
A Corrente.
#almaflorida#re-escritas#resilienciahumana#poesia#gustavohjort#correntes#projetoalmaflorida#murmurios
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Os Elementais - A Batalha pelos Elementos. (on Wattpad) https://www.wattpad.com/story/51108935-os-elementais-a-batalha-pelos-elementos?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_myworks&wp_uname=GustavoHjort&wp_originator=XDl0zjaAsKU%2F5BRowCHEONlzEcdTKS90bNPxxOCEF6nvOOLs%2FAJxuCcnddfKElvIF%2BwMaCgz6eVCLI8zh6U755Xw5qQ73fn9YdxAmO96Xrg%2FXXtguk71IzcGxHzFjxCG A era negra acabou. Graças aos Cinco Grandes Arcanos, Nether está finalmente em paz, uma paz que durou 4000 anos. Nesses 4000 anos a tecnologia de Nether se desenvolveu e esteve em equilíbrio com a magia. Zinteck, um tirano com um braço e uma perna mecânicos, com uma máscara prateada em forma de crânio, com auxílio de seu exército de homens meio máquinas, começam a quebrar o equilíbrio e paz em Nether. Dois irmãos, Tegiz e Grico, dois jovens magos, treinados pelo velho mago Nais, escapam de Zinteck. Ao fugirem descobrem que a lenda sobre as Gemas, antigas pedras mágicas, que podem controlar os elementos, é verdadeira. Os dois irmãos partem em uma busca pelas Gemas, o que os levam a se envolverem em batalhas com o exército de Sarie contra as forças de Zinteck. As batalhas dos elementos começaram.
#adolescente#batalha#batalhas#bestsellers#busca#cientfica#criaturas#elementais#elementos#fantasia#fantasy#fico#floresdeouro#jovens#lutas#magia#magos#mundos#mquinas#pelos#pentrelaadas2018#tecnologia#books#wattpad#amwriting
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Espreite o meu perfil no Wattpad - eu sou Gustavo Hjort https://www.wattpad.com/GustavoHjort?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_profile Sou psicólogo e nasci e cresci na cidade de Campinas. Sempre tive muitas hipóteses, teorias e ideias, desde meus 15 anos, mas sempre soube que o que pensava não alcançaria todos. Então decidi transmitir minhas ideias na forma de um livro de historia, para que todos lessem, crianças e adultos, acadê...
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Ideias e poemas para almas vazias - Aforismos (on Wattpad) https://www.wattpad.com/311769507-ideias-e-poemas-para-almas-vazias-aforismos?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=GustavoHjort&wp_originator=k9o6aEPKeWWKYOSvD9zyLG%2Be%2FfMIsgKFM3tyIrmNYVVW67PZ2%2BNjNcg6eMvZ%2BCBmOkrGcX%2BU%2BKOqDj1NYxZFl3hi%2BzDL4qPednqrLav673x7%2FkIyOB4SpkLTiRAowsC6 Isso é um compilado de pensamentos, aforismos e poesias de minha autoria, dos quais escrevo nas horas vagas. Gostaria de compartilhar esses pensamentos, aforismos e poemas com todos. Podem usar se quiserem, apenas digam de onde tiraram
#aforismos#cotidiano#filosofia#frases#ideias#pensamentos#poesia#poltica#religio#books#wattpad#amreading
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Esse é meu perfil no wattpad, para quem quiser ler meus trabalhos, basta me seguir e acompanhar minhas obras.
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Só gostaria de compartilhar com todos o meu Twitter. Pois tenho muitos seguidores no Tumblr e gostaria de convidá-los para me seguir no Twitter.
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