#linha de expressão
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fernanda-santos123456 · 7 months ago
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josimaia · 8 days ago
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Resenha - Protetor Solar em gel tipo Primer - com CUPOM DE DESCONTO
Hoje é dia de resenha desse Protetor Solar da Beyoung com direito a cupom de desconto! Bora conferir!
Fala comigo Brasil! Hoje é dia de resenha! Bora? Protetor Solar tipo Primer Beyoung O protetor solar é algo indispensável e que sempre recomendo por aqui e em todas as minhas redes, porém esse protetor da Beyoung foi uma surpresa bem positiva, porque além da proteção que sempre procuro nos protetores, ele traz um efeito de primer deixa a pele com um aspecto super bonito e bem sequinha. Esse…
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magazinevc · 3 months ago
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Rejuvenescimento Facial: Conheça o que há de mais atual em termos de tecnologia nesta área
O desejo de manter uma aparência jovem e saudável faz do rejuvenescimento facial uma das principais preocupações estéticas para homens e mulheres, e a indústria da beleza acelera as novidades em tratamentos nessa área. Com tantas tecnologias no mercado, as opções se potencializam com as combinações de tecnologias e tratamentos, é o caso do "Ultimate DUO". O conceito dessa técnica é a combinação de tecnologia do laser de CO2, que hoje possui equipamentos modernos com configurações e parâmetros que proporcionam resultados excelentes no rejuvenescimento da pele, com um tempo menor de recuperação, associado ao microagulhamento com radiofrequência.
A combinação das duas tecnologias é capaz de rejuvenescer a textura da pele, reduzir cicatrizes, linhas de expressão e ainda estimula a produção de colágeno. No Brasil, o tratamento pode ser realizado com plataformas de Laser como o DUOGLIDE, que além do CO2, utiliza o Laser Erbium 1540nm para aquecer a pele e estimular o colágeno, combinado com radiofrequência microagulhada, como o Morpheus, que possui agulhas finas revestidas de ouro  estimulando colágeno, melhorando a firmeza, textura e qualidade da pele.
O cirurgião plástico Dr. Fernando Amato explica que esse tipo de procedimento promove uma penetração profunda na pele, removendo células danificadas. “É possível observar melhora significativa na textura e firmeza da pele após poucas sessões”, comenta Dr. Amato.
Segundo o especialista, que é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a combinação dessas técnicas e tecnologias reduz significativamente o tempo de recuperação em comparação com tratamentos mais invasivos. “A maioria dos pacientes experimenta apenas vermelhidão e leve descamação, que desaparecem em poucos dias,” explica o Dr. Amato.
Orientações do Dr. Fernando Amato:
●       Antes de iniciar o tratamento, converse com o seu médico sobre expectativas em relação aos resultados;
●       Cada paciente é único, e uma avaliação detalhada ajuda a personalizar o tratamento;
●       Seguir todas as orientações do especialista pode trazer um resultado melhor e minimiza riscos.
“Após o procedimento, a orientação é hidratar muito bem a pele, evitar exposição ao sol e usar protetor solar com fator acima de 50”, recomenda Dr. Fernando Amato.
Sobre o Dr. Fernando C. M. Amato – Graduação, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Mestrado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Membro Titular pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).
Serviço:
www.amato.com.br
Instagram:https://www.instagram.com/meu.plastico.pro/
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mariasilva041 · 7 months ago
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Descubra as 5 MELHORES ESTRATÉGIAS para Eliminar Rugas, Pés de Galinha e Linhas de Expressão ➤ Acesse o Site Oficial do Rosa Amazônica [100% Seguro]: ✅ Rosa Amazônica :https://ev.braip.com/pv/lipdy0g9/afi2... Neste vídeo, revelo 5 segredos eficazes para eliminar rugas e obter uma pele mais jovem, compartilhando práticas utilizadas por celebridades e cientificamente comprovadas. Fique ligado para descobrir o melhor tratamento anti-rugas disponível. #acabarcomrugas#cuidadoscomapele#Rosa Amazônica Assista neste Vídeo: 00:00 5 Dicas Infalíveis para Eliminar Rugas, Pés de Galinha e Linhas de Expressão 00:34 Inscreva-se no Canal 00:44 Primeira Dica - Suplementação Efetiva 01:55 Segunda Dica - Hidratação e Exercício 02:12 Benefícios da Água 02:27 Terceira Dica - Proteção Solar 02:46 Quarta Dica - Cuidados com a Pele 03:16 Quinta Dica - Use Rosa Amazônica Compartilhe Este Vídeo:   • REJUVENESÇA sua Pele Descubra Como te...  
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yokosami · 1 year ago
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Cortaria meus defeitos para poder deixar de ser um perigo.
Não saberei se defeitos poderiam sustentar e criar laços.
E prefiro sacrificar a vontade enorme que tenho de amar.
Amar sendo relutante é pior que tentar amar quando não se ama.
Quando se tenta enfraquece e quando enfraquece se torna inexistente…
Antes que se torne inexistente, o amor e minha vida, desisto de evitar, correr e andar.
Desisto de tentar, tentar mudar;
Desistir tem oito letras e já tentei mais que isso…
Talvez um dia eu veja o quão preciso foi desistir, se ainda estiver que existir.
Melancolicada vou seguir!🦋
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meumundocriatiivo · 1 year ago
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Conheça a linha NIVEA Q10, o seu aliado para amenizar rugas e linhas de expressão.
Olá pessoal, tudo bem? Hoje vamos conversar sobre o cuidado com a pele, linhas de expressão e rugas. Você sabia que por volta dos 25 anos de idade os sinais do envelhecimento da pele começam a aparecer? Continue reading Untitled
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somentemanu · 2 years ago
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As Melhores Dicas para Combater Rugas e Linhas de Expressão
O envelhecimento é um processo natural do corpo humano, mas muitas pessoas buscam maneiras de atrasar o aparecimento de rugas e linhas de expressão.
Embora não seja possível evitar completamente esses sinais de envelhecimento, existem medidas que podem ser tomadas para reduzi-los e retardá-los.
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Como combater Rugas e Linhas de Expressão
Uma das maneiras mais eficazes de evitar rugas e linhas de expressão é manter uma boa rotina de cuidados com a pele. Isso inclui limpar e hidratar regularmente a pele, bem como protegê-la dos raios UV nocivos do sol.
Use protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e chuvosos. Isso ajudará a prevenir danos à pele e evitará a formação de linhas finas e rugas prematuras.
Outra forma de evitar rugas e linhas de expressão é manter uma dieta equilibrada e saudável. Certifique-se de que sua dieta inclua alimentos ricos em antioxidantes, como frutas, verduras e legumes, bem como ácidos graxos ômega-3 encontrados em peixes como salmão e atum.
Esses nutrientes ajudam a manter a pele saudável e radiante.
Além disso, exercícios físicos regulares ajudam a melhorar a circulação sanguínea e reduzir o estresse, o que pode contribuir para a formação de rugas e linhas de expressão.
O estresse crônico aumenta os níveis de cortisol no organismo, que por sua vez, quebra o colágeno na pele, uma proteína essencial para manter a elasticidade da pele.
Suplemento para rejuvenescer a pele
Existem também suplementos que podem ajudar a melhorar a aparência da pele.
O Rosa Amazônica é um suplemento à base de plantas que contém antioxidantes poderosos que podem ajudar a reduzir os danos causados ​​pelos radicais livres, ajudando assim a evitar rugas e flacidez.
Além disso, o Rosa Amazônica ajuda a melhorar a hidratação e a elasticidade da pele, o que pode ajudar a prevenir a formação de novas rugas.
No entanto, é importante lembrar que nenhum suplemento ou produto pode substituir uma rotina de cuidados com a pele saudável e equilibrada.
É importante incorporar todos os cuidados acima mencionados para manter a saúde da pele e evitar o aparecimento prematuro de rugas e linhas de expressão.
Em resumo, existem muitas maneiras de evitar rugas e linhas de expressão. Uma boa rotina de cuidados com a pele, dieta equilibrada, exercícios regulares e suplementos como o Rosa Amazônica podem ajudar a manter a pele saudável e jovem.
Com essas medidas, é possível envelhecer com graça e sem se preocupar excessivamente com a aparência.
Veja mais do Rosa Amazonica aqui:
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Também temos mais informações do Rosa Amazônica nas redes sociais:
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Rosa Amazônica nos Clouds:
Amazon AWS Rosa Amazonica
Google Cloud Rosa Amazonica
Neocities Rosa Amazonica
Então gente, era isso que queria falar do Rosa Amazonica, agora você sabe que o Rosa Amazonica Funciona Mesmo!!!
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imninahchan · 6 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mads mikkelsen, contagem de palavras (1,6k), diferença de idade legal, cigarro, sexo casual, shower sex(?), dirty talk, degradação, corruption kink, masturbação fem + fingering, choking, daddy kink (1 vez só!) ⁞ ♡ ̆̈
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ @cheolcam esse é pra vc diva ─ Ꮺ !
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.⸙ A PRIMEIRA COISA QUE ELE FAZ ao sair do banho é acender um cigarro. O ruído sutil do isqueiro é suficiente pra te fazer abrir os olhos, encarar a figura do mais velho pelo quarto. Ele se arruma, afivela o cinto da calça, busca pela camisa que estava usando antes de chegar aqui contigo e a veste. As mãos correm pelos cabelos acinzentados, ajeitando os fios úmidos, ao se virar na direção da cama. O pito entre os lábios finos, um pequeno sorriso se estica ao te observar entrelaçada com o lençol. Nua, de bruços.
“Vamo'”, ele murmura, “te dou uma carona.”
Você aperta os olhos, o corpo encolhe sobre o colchão, fazendo manha, mais e mais abraçada pelo lençol. A garganta arranha, feito uma gatinha. É verdade que a sua vontade é ficar aqui nessa casa, com a vista pacata da metrópole europeia, fingindo que não tem mais nenhuma obrigação senão estar com o corpo aquecido pelo dele agora que as temperaturas estão abaixando conforme a nova estação chega. Mas não pode, infelizmente. E, às vezes, 𝑴𝒂𝒅𝒔 faz questão de te lembrar que não pode.
Caminha pra beirada da cama, esticando a mão para ti. “Quer um banho também?”, te pergunta, com bom humor. Traga, enchendo os pulmões, e ergue o queixo para soltar a fumaça para cima. “Deveria”, aponta, “não pode voltar com o meu perfume.”
O seu suspiro é longo, claramente demonstra bem que não está nada a fim de retornar para a realidade. No entanto, aceita o convite, se apoia na mão dele para levantar o corpo. “Para de usar perfume quando for me comer, então.” A sua resposta faz parecer tudo muito simples, e ele ri, soprado, claro.
Vai com ele caminhando pelo cômodo, passos curtinhos e braços jogados sobre os ombros do homem. Não faz o mínimo de esforço para externar uma feição convidativa; está com as pálpebras caídas, os lábios torcidos. Ele encosta a porta do banheiro, te encara parada de pé com essa expressão carrancuda, ia até falar algo, jogar uma piadinha, mas prefere te guiar até o box, rindo de cada resmungo que você solta.
Gira o registro, checa a temperatura da água corrente, pode ir, avisa. “Não ia me dar banho?”, é só quando faz o questionamento que a cara melhora. A sobrancelha levanta, a face se ilumina com um sorrisinho de lado, sugestiva para além das palavras já explícitas demais para o contexto. 𝑴𝒂𝒅𝒔 descansa o cotovelo na linha de vidro do box aberto, coça o caminho entre o sobrolho, pensativo, sorrindo também, antes de te responder “acho que já está bem grandinha pra tomar banho sozinha, não?”
Você abaixa a cabeça, revirando os olhos de levinho. Se aproximando do chuveiro, para umedecer os pezinhos descalços no acúmulo que se forma até escorrer para o ralo. Está de costas para ele, embora sinta o peso do olhar sobre a sua figura. Daí, escuta o barulho do box sendo arrastado, fechado, e não pode deixá-lo ir. Mads, chama. Ele torna a atenção a ti, antes que possa pegar na maçaneta. Te vê, as gotinhas de água escorrendo pela barriga, pelas coxas até os pés — esses que andam em direção ao vidro, cada vez mais pertinho, até as suas mãos espalmarem na superfície que aos poucos nubla por causa do vapor. Até a pontinha do seu nariz resvalar ali, até os seus lábios se unirem num biquinho, os olhos se fecharem, viajando ao encontro do vidro. Beijar. Suave. Delicada. Mas tão, tão impura.
Ele adora a visão, sim. No fundo, porém, sente que, depois de tanto te sujar de porra noite após noite, parece que concebeu a garota mais mundana, completamente sem deixar os vestígios do anjinho que você costumava ser. E não é como se se arrependesse. É... excitante.
“Me fode mais”, você sussurra, ao que ele avisa não podemos demorar, e você insiste “só um pouquinho...”
𝑴𝒂𝒅𝒔 retorna, cara a cara contigo, apenas a dureza do vidro os separando. “Tá molhada”, diz, “vai me molhar todo.” Só que você tem as respostas na ponta da língua, simplória uma vez mais, não precisa tirar nada, conta, põe os dedos em mim. O homem arrasta a porta do box, rapidinho joga de qualquer jeito o cigarro na pia do banheiro para apoiar o ombro na parede e manter o foco somente em ti. “meus dedos?”, repete, te vendo fazer que sim, desejosa esperançosa de prolongar a estadia sempre breve ao lado do dinamarquês, “vai ser suficiente pra você?”
Você segura na gola da camisa, os olhinhos descendo por entre a abertura dos primeiros botões desfeitos, a visão dos pelos fininhos no peitoral masculino. Vai ser, sopra. Sente os dedos dele tocam na sua coxa, envolvendo a pele, apertando, porque precisam reter firme e erguer a sua perna o suficiente para que a outra mão comece descendo da altura do seu ventre até cair pelo monte de vênus. “Tem certeza?”, ele quer confirmar, sacana, “só vou te tocar uma vez.”
“Tudo bem.”
“É?”, os dedos mergulham na umidade entre as suas pernas. Ainda está meladinha de ontem à noite. Não se deu ao trabalho de se limpar quando terminaram, já estava tão cansada, os músculos pulsando, que pegou no sono de imediato, sem nem saber ao certo se ele adormeceu contigo na mesma hora ou não. Aí, o oceano de melzinho e porra junto facilita o carinho, não vai precisar te molhar primeiro, pode ir direto onde importa, onde quer te preencher. O indicador acha o caminho sem erro, deslizando até esconder-se pra dentro.
Você une o sobrolho, adorável, “um só?”
Ele se inclina mais pra perto, roça o nariz fino na sua bochecha, sorrindo, o dedinho único entrando e saindo de ti, “calma, vou te dar mais”, te olha de novo.
“Mas não foi você que disse que a gente tá com pressa?”
“Eu sei”, soa paciente, elegante, “mas não vou socar tudo nessa buceta e foder com força pra você gozar rápido.”
“Não?”, você aparenta desapontada.
“Não”, e ele explica, “você tem que estar sentada, bonitinha, no meu carro até eu te levar pra casa. Não posso te entregar parecendo que era eu que 'tava te comendo.”
Ah, é, a sua vozinha ecoa boba, cínica, completando o que estamos fazendo é proibido. 𝑴𝒂𝒅𝒔 estica mais o sorriso de canto, soma o dedo médio no seu interior quentinho. “é por isso que a gente continua? Hm?”, instiga. Está de olho na boca alheia, nos fios espetados da barba grisalha por fazer, “porque proibido é mais gostoso.”
Ele pende a cabeça pro lado, “tecnicamente, não é proibido.”
“Você é velho demais pra mim.”
“Pois para de dar pra mim.”
Você sente os dedos dele recuando de novo, dessa vez, porém, para sair de vez, te abandonar e ainda quentinhos, abafados pelo seu fervor, subir pelo seu sexo em busca do pontinho. “Não, você me fode tão bem, ah...”, a fala é interrompida pelo gemido manhosinho, o ar expulso dos pulmões ao vergar para frente, segurando na nuca alheia e escondendo o rosto no pescoço dele.
Recebe um carinho fatal, de fazer as suas pernas estremecerem, de pensar que não vai se aguentar de pé caso o estímulo continue, “vai foder comigo até quando, então?”, a voz do mais velho recheia o seu ouvido, rouca, profunda, “até achar um moleque pra casar contigo?”
Você cerra os olhos, sorrindo, gosta da brincadeira com as palavras, “é o plano”, diz, “Vai me dedar na minha lua de mel também?”. 𝑴𝒂𝒅𝒔 esfrega o cantinho do rosto no teu, terno, reprimido de certa forma, porque o tesão se acumula e a vontade era estar com o pau sufocado pela sua buceta até te deixar com a porra dele escorrendo entre as coxas. Por que você é tão cachorra assim?, a frase é sussurrada contra a sua pele.
Tem que encará-lo de novo, estar olhando nos olhos dele, ardentes, pra respondê-lo você que me fez assim. “É tudo culpa sua”, você deixa bem claro, “se eu me comporta como uma puta, é porque você me acostumou como uma”, toca com o indicador no queixo dele, a sua pele raspando na barba áspera, “é porque me deu tanta pica que agora eu não consigo mais deixar de te pedir pra meter de novo”, sorri, “então, toda vez que eu quiser, você tem que me comer, papai.”
Não sabe se é a excitação ou o repúdio ao termo que faz 𝑴𝒂𝒅𝒔 pegar na sua garganta e chocar as suas costas contra a parede do box, sério, bruto. Você mantém a perna erguida, por mais que os músculos latejam, doam, apoiando o joelho no cós da calça dele. O círculos demorados ao redor do seu clitóris dão lugar ao penetrar frenético dos dedos, e você pode jurar, não é apenas dois mais. Machuca gostoso, te faz prender, soltar, mais apertadinha, o ar faltando nos pulmões.
Os lábios se entreabrem, como se gritasse em silêncio, de cenho franzido, sendo dominada pelo olhar arrepiante. Porra, ama quando ele te fode assim... Melhor, ama quando ele te fode. Mesmo que saiba que nunca vão ter um relacionamento de verdade, que jamais terão uma fotinha juntas pra provar que já se conheceram. Mesmo que saiba que tudo isso começou por diversão, que quando beija a boca dele precisa se lembrar de que não pode se apegar ao gosto do beijo. Que ele vai te deixar em casa, parar o carro na rua de baixo do seu apartamento longe do centro de Copenhague, e quando a sua colega te perguntar se passou a noite com aquele cara bonitinho, você vai dizer que sim, porque não pode admitir em voz alta que está fodendo o pai dela.
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jaemdigital · 2 months ago
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QUIET DOWN! — LEE JENO.
seller!jeno × rich girl!reader (pt-br, +18).
sinopse: onde você está indo comprar o seu primeiro carro, mas muda de propósito ao conhecer o vendedor bonitão.
contém: sugestivo, quase smut. tanto a reader quanto o jeno são consumidos pelo tesão. mark lee é empata foda. dirty talk, breast play, leve size kink e strength kink. não leia se for menor de 18.
avisos: eu pensei nesse plot antes de tirar uma sonequinha hoje kkkkkk. não sei se ficou bem o que eu queria, mas gostei!! ah e obrigada por todos os notes em greedy. <3 aproveitem.
marcação: @junviadinho.
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o sonho do primeiro carro.
seu pai costumava brincar que esse sonho você não realizaria tão cedo, afinal, sempre foi medrosa e desastrada. no entanto, cá está você, no auge dos seus vinte anos, à caminho da concessionária. apesar de ter desacreditado, seu pai sorria radiante no banco do motorista do próprio carro, gabando-se de ter uma filha motorizada, enquanto sua mãe ditava o caminho até a loja. no banco de trás, você tremia de ansiedade, pensando no modelo do tão sonhado. mark lee, seu melhor amigo, estava ao seu lado, tagarelando sobre todos os passeios que fariam com você no volante.
— a primeira coisa que nós vamos fazer, é uma festa no motel. imagina que luxo! 'nóis chegando de carro próprio. – o canadense brincou, revelando uma expressão vivaz. — qual foi? é brincadeira! – murmurou quando reparou seu olhar assustado. aparentemente, mark havia ignorado a presença dos seus pais no veículo. por sorte, seus pais pareciam tão entretidos em sua própria conversa, que sequer escutaram algum ruído.
— eu acho que nós deveríamos participar de uma corrida ilegal. – pensou por alguns segundos. — pensando bem, nem eu e nem você temos coragem para tal ato. – mark demonstrou indignação, franzino.
— sinto muito em atrapalhar a conversa de vocês, mas, nós chegamos! vamos escolher o seu carro, filhota. – seu pai inclinou a cabeça para trás, sorrindo de maneira contagiante, contente.
vocês praticamente pulam para fora da BMW branca do seu pai, caminhando em passos curtinhos e rápidos para dentro da loja. o gelo do ar-condicionado contaminou sua pele, a deixando brevemente arrepiada. em cerca de alguns segundos, um dos funcionários se aproximou, os cumprimentando gentilmente. "johnny suh" dizia o cartão acoplado em sua camisa social; um homem alto, bem vestido, gentil, aparentava cerca de vinte e seis anos. johnny lhe fez algumas perguntas acerca do que estava procurando e então, convidou seu pai, mãe e mark para sentarem, já que, você sairia para dar uma olhada nas opções. o homem contou que lhe traria um funcionário para te apresentar os veículos de forma mais complexa e pediu licença.
você deu meia volta, observando os carros enfileirados lado a lado, haviam diversas opções para cada tipo de cliente. honestamente, você não sabia bem o que procurava. o carro seria um presente de seus pais por ter conquistado uma vaga em direito na UPenn – Universidade da Pensilvânia, Filadélfia –, logo, você não se sentia apta para, de fato, escolher alguma coisa. sua família possui uma condição financeira confortável o suficiente para comprar um carro de linha, mas, apesar disso, sentia-se mal com a quantidade de dinheiro que faria eles gastarem em sua função. além do mais, você não entendia alguma coisa sobre carros.
— gosta do que vê? – foi tirada do transe profundo por uma voz grave, entretanto, simpática. demorou alguns segundos para assimilar a pergunta. inclinou a cabeça para o lado, fitando o homem ao seu lado; se sentiu raivosa com as vozes da sua cabeça, gritando sobre o quão atraente ele é com seus olhos pequeninos e sorriso charmoso, que os faz desaparecer. — o carro. – murmurou. – johnny me pediu para te ajudar a escolher seu primeiro carro. meu nome é jeno.
— ah! oi... oi! me desculpa, eu estava distraída. – sorriu torto. — sim, eu gostei desse carro, mas genuinamente, eu não sei nada sobre ele... e nenhum outro. – jeno cruzou os braços, evidenciando os músculos bem trabalhados. você imediatamente perguntou à si mesma se ele deveria usar bem a sua força. jeno te olhou de cima a baixo.
— esse é o XC90 da Volvo. – o homem deu alguns passos para perto do veículo, lhe fazendo ir atrás. — além de visualmente bonito, possui bancos confortáveis e adaptáveis, bom compartimento para cargas, sistema de som de alta performance, um dos melhores SUV da atualidade. – você franziu as sobrancelhas ouvindo tantas especificações desconhecidas. — já que você é uma patricinha que não entende nada sobre automóveis, vou te dizer que é um excelente carro.
— você não me conhece. – o respondeu, indignada.
— você sabe que eu não menti. – ele piscou um dos olhos. — avise os seus acompanhantes que iremos testar o carro.
você abriu o aplicativo de mensagens e enviou uma mensagem rápida e prática, avisando que faria um test-drive para um dos veículos que se interessou. naquele ponto, você não sabia se estava realmente interessada no carro ou na presença do funcionário bonitão e abusado. se pegou ajeitando alguns fios do seu cabelo, bem como, aplicou um pouco mais do seu gloss favorito.
jeno abriu a porta do motorista para você, que se acomodou com facilidade depois de fazer alguns ajustes no banco. o trajeto seria simples: iria dirigir pela avenida apenas para avaliar a funcionalidade do automóvel. estava confortável, você rapidamente se adaptou às funções do carro. você e jeno trocaram algumas palavras sobre o assunto. avistou um supermercado com estacionamento aberto, ao ar livre e vazio, o moreno te instruiu a estacionar em uma das vagas. feito isso, você desligou o carro.
— vamos testar o banco de trás. – ele sorriu de canto, trocando para o banco de trás, assim como você. sentaram-se lado à lado no banco de couro confortável.
— é confortável. – você cruzou as pernas, expondo, sem intenção, boa parte das coxas. jeno fixou os olhos na pele bronzeada. agora, intencionalmente, estava tentando chamar sua atenção de alguma forma, algo como, pedir o número de telefone.
— você curte exibicionismo? costuma se mostrar assim para todos os homens que te chamam atenção? – a voz grave do homem ecoou diante do silêncio, te arrepiando violentamente. na realidade, ele estava certo.
— eles costumam demorar um pouco mais 'pra perceber. – jeno riu baixo, colocando uma das mãos em sua coxa.
— eu reconheço uma puta de longe quando eu vejo uma. – se aproximou um pouco mais, mantendo seus rostos numa distância minúscula. — e eu sei lidar com elas.
os dedos longos rodearam seu pescoço, lhe puxando para acabar com o espaço. o beijo começou como um selinho e, de repente, se tornou algo quente. você estava, realmente, se sentindo como uma puta, mas jamais perderia a oportunidade de se divertir com um homem atraente que te via da mesma forma. ele agarrou seu braço, você entendeu o comando e, imediatamente, sentou em seu colo de maneira desastrada. jeno abraçou sua cintura, te empurrando contra o próprio quadril, arfando durante o beijo. seus dedos se afundaram nos fios lisos, avacalhando a sua franja visivelmente recém cortada. ele apertou sua bunda com força, te fazendo suspirar de dor.
— você é tão gostosa, porra. – sussurrou contra os seus lábios. — eu te comeria aqui, agora.
sem respondê-lo, beijou o maxilar marcado do lee, descendo então para o pescoço. as mãos grandes caminharam para dentro da sua blusa curtinha, ele ousou ao tocar um dos seus seios sutilmente, esperando uma reação. você arfou baixo e então, ele apertou a carne com força, acariciando o mamilo. você rebolou devagarinho, apertando o pau já duro. inevitavelmente, choramingou nome de jeno.
enlouquecido, o homem te afastou levemente, apenas para retirar a peça de cima – e estava sem sutiã. ele abocanhou o peito durinho, babando o biquinho. e fez o mesmo com o outro. você sentiu sua calcinha ficar molhada, pegajosa; e se esfregou contra ele, tentando aliviar a excitação do clitóris.
— eu mal te toquei e você já 'tá querendo gozar, é? – os olhos escuros se fixaram em seu rosto. a visão daquele homem com os lábios molhados depois de se acabar nos seus peitos lhe fez revirar os olhos de prazer. — saiu de casa 'pra comprar um carro ou pra dar a bucetinha dentro de um deles?
— jeno... – murmurou manhosa. — eu quero dar.
gostaria de dizer que logo após isso, você realmente concretizou o seu desejo. porém, no exato momento onde jeno faria alguma coisa, você ouviu o toque do seu celular, que estava ao lado. bufando, saiu do colo do lee, observando a ereção deliciosa que poderia estar aproveitando. pegou o celular dentro da bolsa, dando de cara com o contato 'markie' te ligando freneticamente. "ele é um empata foda do caralho".
— eu vou acabar com a sua raça, mark lee. eu vou te matar. – cuspiu as palavras entre dentes. estava morrendo de ódio do melhor amigo. — eu te odeio!
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josimaia · 13 days ago
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Protetor Solar transparente tipo Primer - com CUPOM DE DESCONTO
Hoje é dia de resenha desse Protetor Solar transparente da dona Ollie com direito a cupom de desconto! Bora conferir!
Fala comigo Brasil! Hoje é dia de resenha! Bora? Protetor Solar tipo Primer da Ollie O protetor solar é algo indispensável e que sempre recomendo por aqui e em todas as minhas redes, e esse protetor da Ollie é MARA, porque além da proteção que sempre procuro nos protetores, ele traz um efeito de primer deixa a pele com um aspecto super bonito, disfarça os poros, é um ótimo produto pra se aplicar…
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l-amoremio · 25 days ago
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F*DA-SE GUARDAR SEGREDO. Estou expondo o segredo para manifestar instantaneamente.
Post original: @iamtheproofson (no twitter)
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AVISO: esse post não tem a intenção de promover os serviço do autor, mas sim de trazer sua perspectiva em relação a manifestação. Por esse motivo, frases que remetem a isso serão grafadas em "azul". Há muitos pontos relevantes e por isso traduzi o post, mas sintam-se livres para visitar o perfil do autor caso desejarem. O link do post original estará nos comentários.
Frequentemente me perguntam "por que parece que sua manifestação está demorando uma eternidade?"
Você fez tudo. Você está afirmando, visualizando, agindo como se (já fosse verdade), mas ainda assim, nada parece mudar. É frustante!
Não é que sua manifestação seja lenta. É sua percepção do tempo que é o problema.
Eu sei que parece bom demais pra ser verdade, mas me escute. O tempo não é algo linear e imutável que você precisa esperar. Você trata isso como uma linha reta, onde as coisas precisam se desenrolar em um processo passo a passo.
Seus desejos não estão muito distantes. Eles já existem. Você está apenas removendo a separação entre você e seu desejo.
Você está esperando que seu desejo apareça, ao invés de perceber que ele já está aqui. Toda vez que você verifica "Já chegou?", você reforça a ausência dele. Você está focando na lacuna entre onde você está e onde você quer estar.
Imagine uma música que já existe. A música não muda, mas a parte da música que você está experimentando, sim. Você pode pular pra frente, retroceder ou reproduzir qualquer parte. A manifestação é assim, você pode mudar para qualquer parte da "música" da sua vida, dependendo de onde seu foco está.
Antes de continuar, quero dizer que sou a prova viva disso. Se você me segue, já me viu manifestando em segundos. Se você rolar pelo meu perfil, verá que a maioria de meus tweets são success stories minhas ou de meus clientes. Você está ouvindo a pessoa certa.
Não estou apenas falando sobre ideias filosóficas, a mecânica quântica prova isso.
Pense no "efeito observador". O mero ato de observar algo muda seu comportamento. Sua atenção altera a realidade.
Quando você se concentra em seu desejo como já feito, você influencia o campo quântico ao seu redor. A realidade começa a mudar para refletir essa certeza.
CIRCUNSTÂNCIAS. NÃO. SÃO. REAIS.
Lembra quando você era criança e ficava obcecado por algo que queria? Talvez fosse um brinquedo, ou ir a algum lugar que você sonhou. Você sabia que iria conseguir eventualmente, e não passou o dia todo imaginando se isso aconteceria. Você simplesmente sabia e aconteceu.
É aqui que as pessoas ficam presas: elas olham para a realidade atual e deixam que isso dite o que elas acreditam ser possível. Elas veem sua conta bancária, relacionamentos, emprego e deixam que isso reforce a ideia de que o que elas querem ainda não está aqui.
Você está fazendo isso ao contrário.
Você não espera por provas, seus pensamentos são a causa, e o mundo externo é o efeito. Mude seu estado interno, e o mundo externo segue.
Sua vida é como um espelho. Se você franze a testa para o espelho, o reflexo franze a testa de volta. Você não espera que o reflexo sorria primeiro, não é? Você tem que mudar sua expressão para o espelho mudar. O mesmo vale para sua realidade externa.
Você foi condicionado a acreditar que o tempo é algo que precisamos "trabalhar". Mas no campo quântico, tudo existe simultaneamente, passado, presente e futuro. Você pode acessar a versão futura de si mesmo agora mesmo mudando seus pensamentos.
É por isso que pessoas como eu ou meus clientes podem manifestar da noite pro dia, enquanto outros levam meses ou anos. Nós simplesmente removemos a separação. Nós dobramos a realidade. Nós colapsamos o Tempo.
Como você colapsa o tempo?
Você para de perseguir seus desejos. Em vez disso, você pensa e vive como se já tivesse manifestado o que queria. Ou, criando uma suposição de que a manifestação não leva tempo.
A maioria das pessoas está em constante modo "fazendo", trabalhando duro para chegar ao próximo passo, esperando por validação externa de que sua manifestação está a caminho. Mas manifestação não é sobre esforço ou ação. É sobre ja tê-la!
O que fazer quando você sente a dúvida surgindo?
A dúvida é natural. Mas é um sinal de que você está fora de (odeio essa palavra, mas) "alinhamento" com seu desejo. Quando você se pegar se sentindo inseguro ou frustrado, pare. Lembre-se que a dúvida é apenas um reflexo da sua antiga mentalidade. Não é a realidade. Mude seu foco de volta para o que você quer, pois isso é a verdade.
A manifestação é instantânea. No momento em que você muda seu estado interno, o campo quântico se reorganiza para refleti-lo.
A razão pela qual parece haver um atraso é por causa da resistência que você tem, seja por dúvida, impaciência ou foco na falta. Mas se você simplesmente colocar sua atenção no pensamento que sugere que você já o tem, mais rápido o mundo físico o alcançará.
Você pode ter ouvido pessoas dizerem coisas como "isso vai acontecer quando for a hora certa" ou "tudo acontece no tempo divino". Mas e se isso for apenas desculpa para ficar preso? O tempo divino é apenas uma história que as pessoas contam a si mesmas quando não entendem que são elas que detém o poder.
Muitas pessoas procuram sinais para assegurá-las de que sua manifestação está chegando. Mas esperar por sinais é apenas outra maneira de reforçar a ideia de que você não tem o que quer. Pare de procurar evidências de que isso está chegando, e comece a criar evidências. Comece a aparecer em sua vida como se sua manifestação já fosse parte de sua realidade.
Sua realidade desejada não está no futuro, ela está disponível para você agora. No segundo em que você parar de vê-la como algo distante, mais rápido ela se manifestará. Você só precisa se permitir entrar nela.
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gwldcnz · 10 months ago
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ꗃ ╰ 𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐄𝐃 ⸻ MASTERLIST DE EXPRESSÕES FACIAIS!
pra tornar a escrita um pouco mais fluida ao interpretar o seu personagem e evitar utilizar termos “engessados” que sequer transparecem a real intenção e sentimento que o seu personagem deseja demonstrar naquele momento, segue abaixo +100 expressões faciais divididas conforme um ser humano as demonstra em seu rosto (relacionadas às sobrancelhas e olhos, nariz, boca, mudança local de tonalidade de pele, face inteira). não esqueçam de checar as minhas masterlists de hábitos, manias e trejeitos e a de maus hábitos! espero que gostem!
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OLHOS E SOBRANCELHAS
seus olhos se arregalaram suas pálpebras caíram sobre os olhos seus olhos se estreitaram seus olhos brilharam seus olhos dispararam ele semicerrou os olhos ela piscou ele espiou seus olhos ardiam com / por causa (…) seus olhos brilharam com / por causa (…) (...) brilhou em seus olhos os cantos dos olhos dele enrugaram ela revirou os olhos lágrimas encheram seus olhos seus olhos se encheram de lágrimas seus olhos nadaram em lágrimas seus olhos estavam molhados seus olhos brilharam de lágrimas lágrimas brilharam em seus olhos lágrimas brotaram de seus olhos seus olhos estavam brilhantes ele estava lutando contra as lágrimas lágrimas escorreram por seu rosto seus olhos se fecharam ela apertou os olhos ele fechou os olhos seus cílios tremularam sua testa enrugou sua testa franziu uma linha apareceu entre suas sobrancelhas suas sobrancelhas se juntaram suas sobrancelhas se ergueram ela levantou uma sobrancelha seus olhos a avaliaram os olhos dela perfuraram ele seus olhos examinaram seus olhos estudaram ela ficou boquiaberta olhou maliciosamente suas pupilas (estavam) dilatadas suas pupilas tremularam
NARIZ
seu nariz enrugou suas narinas dilataram ela empinou o nariz no ar ele cheirou ela fungou ele franziu o nariz ao sentir o cheiro
BOCA
ela sorriu sua boca se curvou em um sorriso os cantos de sua boca se levantaram o canto da boca dele se curvou um canto de sua boca se elevou sua boca se contraiu ele deu um meio sorriso ela deu um sorriso torto ele estampou um sorriso no rosto ela forçou um sorriso ele fingiu um sorriso o sorriso desapareceu o sorriso escorregou de seus lábios ele franziu os lábios ela fez beicinho sua boca se fechou ela uniu os lábios num pequeno bico sua boca formou uma linha dura ele apertou os lábios ela mordeu o lábio ele prendeu o lábio inferior entre os dentes ela mordiscou o lábio inferior ele mordeu o lábio inferior cerrou sua mandíbula sua mandíbula se tornou ainda mais definida sua mandíbula se contraiu ele cerrou o queixo seus lábios recuaram em um rosnado sua boca se abriu em surpresa ele semicerrou os lábios ele cerrou os dentes seus dentes rangeram seu lábio inferior tremia seus lábios tremiam seu lábio inferior tremulou seus dentes arranharam seus lábios
PELE
ela empalideceu sua pele encaneceu ela branqueou a cor desapareceu de seu rosto seu rosto ficou vermelho suas bochechas ficaram rosadas seu rosto adquiriu um tom avermelhado ele corou o rosto dele ficou avermelhado seu rosto ficou escarlate um rubor subiu em seu rosto
ROSTO INTEIRO
ele fez uma careta os músculos do rosto se franziram sua expressão estremeceu a expressão carrancuda veio à tona todo o seu rosto se iluminou sua face se abrilhantou sua expressão era indecifrável seu rosto se contorceu sua expressão se fechou sua expressão endureceu a admiração transformou seu rosto o medo cruzou seu rosto tristeza nublou suas feições o terror tomou conta de seu rosto o reconhecimento surgiu em sua face a desconfiança desenhou-se em seu rosto
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brazilian-vampyra · 4 months ago
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⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛
(PT-BR)
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𖹭 nota: eu sou defensora da tese "se ex fosse bom, não era ex", mas como se trata do enzo, eu estou aberta a diálogos e debates.
𖹭 sinopse: ter fobia de trovões pode soar bobo quando estamos falando de uma mulher adulta, mas seu ex namorado nunca invalidou sua fobia, e a prova disso foi aparecer na porta do seu apartamento numa noite de tempestade para te colocar para dormir.
𖹭 avisos: palavras de baixo calão, dirty talk, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), oral (fem!receiving), creampie, enzo x fem!reader.
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𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐃𝐎 ao apartamento exausta, cada músculo do corpo implorando por descanso após um plantão de quase 30 horas no hospital — ser enfermeira às vezes era mais difícil do que parecia. Ao abrir a porta, foi recebida pelo silêncio reconfortante de seu lar. Mas a previsão do tempo ainda estava bem clara em seus pensamentos: a noite seria tempestuosa.
Largou a bolsa no chão, sentindo as pernas trêmulas de cansaço e ansiedade. Suas mãos suavam, e o coração começou a bater mais rápido ao pensar nos trovões que estavam por vir. A fobia que tentava manter sob controle agora ameaçava dominá-la.
Você respirou fundo, tentando se acalmar. A ideia de enfrentar uma tempestade sozinha, no escuro da noite, parecia insuportável. A sensação de vulnerabilidade crescia, e você se dirigiu automaticamente para o pequeno armário onde guardava os remédios para ansiedade. Pegou um comprimido e engoliu com água, esperando que ajudasse a acalmar seus nervos.
Sentou-se no sofá, abraçando uma almofada como se fosse um escudo contra o medo lascívo. O primeiro som distante de um trovão fez seus ombros se encolherem, e apertou os olhos, tentando afastar a imagem dos relâmpagos iluminando o céu, mesmo que fosse completamente visível pela grande janela do apartamento, que estava sem persianas.
O cansaço e o medo se misturavam, deixando-a à beira das lágrimas. Sabia que precisava descansar, mas a ansiedade não a deixava relaxar. Pegou seu telefone, pensando em ligar para alguém, mas desistiu.
Não queria incomodar ninguém com seus medos.
Decidiu então tomar um banho quente, na esperança de que a água ajudasse a aliviar. Enquanto a água escorria sobre seu corpo, o som dos trovões ficava mais alto, reverberando pelo apartamento. Cada estrondo fazia seu coração pular, e se segurava nos azulejos, tentando manter o controle.
A chuva ainda não caía, mas sabia que seria potente quando viesse. O problema não eram as lágrimas da natureza que molhavam a Terra, e sim as lamúrias que vinham acompanhadas de suas lágrimas — os terríveis trovões.
Saiu do banho e vestiu um pijama confortável, um babydoll de seda rosa claro, além de passar seu hidratante corporal, tentando se distrair com o aroma.
Pensava em como poderia se distrair para pegar no sono naquela noite tempestuosa. Talvez um chá quente, um livro ou um filme reconfortante. No entanto, antes que pudesse decidir, seu celular tocou, o som penetrando o silêncio tenso do ambiente. Pegou o celular e seu coração deu um salto quando viu o nome na tela: Enzo. Fazia seis meses desde que haviam terminado, seis meses de silêncio doloroso.
Atendeu hesitante.
— Alô…? — a voz estava meio trêmula.
— Você está bem? — veio a voz dele, um tanto fria, mas carregada de uma preocupação disfarçada.
Ficou em choque. As emoções que pensava ter enterrado vieram à tona com uma intensidade esmagadora. A voz de Enzo trouxe de volta memórias de tempos melhores, e a preocupação dele por você, mesmo após tanto tempo, a comoveu profundamente.
— Enzo... eu estou... está difícil — respondeu, a vulnerabilidade escorrendo por suas palavras. — A tempestade... você sabe como eu fico.
Ele suspirou do outro lado da linha, e pôde imaginar a expressão séria em seu rosto.
— Eu sei. Foi por isso que liguei. Queria saber se você estava bem.
O som dos trovões parecia mais distante com a voz dele preenchendo o vazio em seu peito. Mas então, de repente, a ligação foi interrompida, e o silêncio no telefone era ensurdecedor.
— Enzo? Você está aí? — chamou, mas não houve resposta.
O pânico começou a subir novamente, misturado com a frustração da interrupção repentina. Você olhou para o telefone, tentando decidir se deveria ligar de volta ou esperar.
Minutos se passaram, e se sentia ainda mais perdida. A chuva continuava a cair, e os trovões ecoavam ao longe. O som do interfone quebrou seus pensamentos. Confusa, você atendeu.
— Senhora S/N, o senhor Enzo está aqui embaixo. Ele pediu para subir. Posso deixá-lo ir? — a voz do porteiro soou clara e inesperada.
Você ficou paralisada por um momento, tentando processar o que acabara de ouvir. Enzo? Aqui? Como isso era possível? Por qual razão?
— S-Sim! C-Claro! Pode deixar ele subir! — respondeu, ainda atordoada.
Colocou o interfone no gancho e esperou, sentindo a ansiedade aumentar a cada segundo. Você morava no sétimo andar, então ele demoraria um pouco no elevador.
A campainha do seu apartamento tocou, e você rapidamente foi atender a porta. Lá estava seu ex — e que belíssimo ex —, usando uma jaqueta de tonalidade caramelo, com algumas gotas de chuva e os cabelos escuros e sedosos na mesma situação; um pouco molhados.
— Enzo… — sussurrou, com a voz embargada de emoção.
— Eu não podia simplesmente ouvir sua voz e não fazer nada… — ele avançou, com alguns passos para dentro do apartamento.
Fazia tanto tempo que não tinha uma tempestade no Uruguai? Provavelmente, sim.
Você sentiu as lágrimas escorrerem por sua face suavemente, mas não era só o medo ou a tristeza, também a alegria de vê-lo. Sem pensar, correu para ele, abraçando-o forte. O toque dele era quente e reconfortante, dissipando um pouco do frio que a tempestade havia trazido.
— Eu não sabia se você viria — disse, com a voz abafada contra o peito dele.
— Eu sempre virei, nena. Sempre que você precisar — ele respondeu, segurando-a firme.
Enzo fechou a porta suavemente atrás de si. A presença dele transformou o ambiente, trazendo um conforto e uma segurança que você não sentia há meses. O uruguaio tirou a jaqueta molhada da chuva e a colocou cuidadosamente sobre uma cadeira na cozinha.
— Eu vim aqui para ajudar você a dormir — ele disse suavemente, com seus olhos encontrando os dele com uma firmeza carinhosa. — Sei que você sempre pega os plantões de segunda, e deve estar exausta. Mas a tempestade não vai deixar você descansar, por mais cansada que esteja.
Sentiu um nó na garganta, emocionada pela consideração dele, então apenas assentiu, sentindo um alívio e uma gratidão profundos. Enzo estendeu a mão, pegando a sua gentilmente.
— Vamos para o quarto — ele sugeriu.
No quarto, a luz suave da luminária de cabeceira lançava um brilho acolhedor sobre os lençóis. O mais velho se deitou na cama, fazendo um gesto para que você se juntasse a ele. Com um suspiro aliviado, se acomodou ao lado dele, deixando-se ser puxada para o peito dele. Ele a abraçou firmemente, mas com uma gentileza infinita.
Com uma das mãos, começou a fazer cafuné em seus cabelos, seus dedos deslizando pelos fios macios. O toque era reconfortante, e você nunca iria negar que sentiu uma saudade absurda disso, pois ele era uma das poucas pessoas que você se sentia extremamente confortável para se entregar em diversas ocasiões. Você fechou os olhos, sentindo o perfume amadeirado de Enzo envolvê-la, um aroma familiar que a fez se sentir segura e amada.
Puta merda, como tinha sentido saudade disso.
— Você precisa descansar. Eu vou estar aqui quando acordar.
A voz dele nunca soou tão tranquilizadora como havia soado agora.
O som da chuva continuava a cair lá fora, mas ao lado de Enzo, o medo que antes a consumia começou a desaparecer. Cada batida do coração dele, forte e constante contra seus ouvidos, era como uma melodia calmante que a deixava extremamente tranquila.
A tensão em seus músculos começou a se dissipar, e o cansaço finalmente a dominou. Sentindo o calor do corpo dele e a suavidade de suas carícias, conseguiu se render ao sono. Pela primeira vez em muito tempo, adormeceu com um sorriso suave nos lábios — sabendo que estava segura nos braços de alguém que provavelmente ainda a amava profundamente.
Naquela noite você finalmente encontrou a paz que tanto almejava.
[...]
Acordou na manhã seguinte, os primeiros raios de luz cinzenta entrando pelas frestas das cortinas. A chuva ainda caía suavemente lá fora, com o som rítmico criando uma sensação de paz. O dia estava frio e melancólico, mas nada comparado à tempestade da noite anterior. Então você se espreguiçou, sentindo os músculos relaxados, e percebeu que a cama estava vazia ao seu lado.
Por um momento, pensou que tudo não passara de um sonho. A presença reconfortante de Enzo, o cafuné em seus cabelos, tudo parecia tão distante e irreal. Mas foi aí que o cheiro de café fresco chegou até suas narinas, nítido e tentador. Curiosa e com uma pontada de esperança, se levantou, seguindo o aroma.
Ao entrar na cozinha, encontrou Enzo de costas em frente ao balcão, servindo café em duas xícaras de porcelana azuis que você tanto amava. Os cabelos castanhos ainda estavam meio bagunçados, entretanto continuavam sendo uma graça.
— Bom dia — ele disse ao ouvir seus passos, e te ouvir bocejar, virando-se para olhar para seu rosto com um sorriso caloroso. — Você dormiu bem?
Sorriu de volta, sentindo um calor confortável se espalhar pelo peito.
— Muito bem, graças a você — respondeu, aproximando-se e pegando uma das xícaras que ele oferecia.
O mais velho inclinou-se e acariciou suavemente seus cabelos, no topo de sua cabeça. Aquilo sempre foi um gesto fofo vindo do uruguaio.
— Eu sabia que precisava de um descanso. Achei que um bom café ajudaria a começar o dia melhor.
Se sentaram à mesa da cozinha, e o vapor do café subiu entre eles. Olhou para Vogrincic, ainda surpresa por ele estar ali, mas sentindo-se cada vez mais à vontade, afinal de contas podia ser seu ex namorado, mas ele não era qualquer homem.
Estavam lado a lado.
— Obrigada por vir ontem — confessou, sinceramente. — Não sei o que teria feito sem você.
Ele deu de ombros, um sorriso brincando em seus lábios.
— Eu sabia que precisava estar aqui. E, honestamente, eu também precisava ver você.
Foi então que percebeu um detalhe enquanto observava ele à mesa: a camisa que ele usava não era a mesma da noite anterior. Era uma camisa antiga, que ele havia deixado para trás após o término, e que você guardava com carinho entre suas coisas.
A visão dele com aquela peça de roupa específica fez seu coração bater mais rápido.
— Essa camisa... — deu o seu melhor para comentar isso no tom mais casual possível.
O moreno olhou para baixo, como se só então percebesse o que estava vestindo.
— Ah, eu... espero que não seja um incômodo. Eu a vi estendida no banheiro e pensei que poderia usar, já que a minha estava encharcada.
Sorriu, sentindo uma ternura inesperada.
— Não é incômodo nenhum, fica bem em você. Afinal de contas, é sua.
Deu um gole do café.
— Você estava usando, não estava?
— Como sabe? — riu baixinho.
— Seu perfume é inconfundível, e ela está extremamente cheirosa.
Ele sorriu de volta, e por um momento, o silêncio foi preenchido apenas pelo som suave da chuva.
— É incrível como você se lembra de coisas tão específicas, sabia? — você mencionou. — Desde o meu perfume, até a forma como eu gosto do meu café.
— Hm — ele deu um gole do conteúdo quente da xícara de porcelana — Por falar em café, você acredita que depois de seis meses, eu ainda não consegui encontrar uma cafeteria que faça um café tão bom quanto o seu? — ele disse, com um tom de exagero cômico.
Você riu, sentindo qualquer mínimo resquício de tensão se desfazer completamente.
— Sério? Eu achava que você só dizia isso para me fazer sentir especial.
— Não, é sério! — ele insistiu, com os olhos castanhos brilhando com diversão. — Um dia, fui a uma cafeteria tão chique que até o cardápio tinha descrições poéticas. Mas o café era tão amargo que eu quase devolvi.
Vogrincic não era lá um grande entusiasta de café, ele nunca foi muito chegado a essa bebida. Mas ele poderia tomar litros e mais litros do seu café sem se enjoar.
Isso te fez rir alto, balançando a cabeça.
— Ah, Enzo, você sempre sabe como me fazer rir.
Um sorriso indiscreto surgiu nos lábios de seu ex namorado.
— É um dos meus talentos secretos. Além disso, alguém precisa manter seu humor em dia.
Concordou com a cabeça, dando razão à essa fala dele, e deu um gole de café, sentindo a bebida quente aquecer seu corpo e sua alma. A chuva que caía lá fora e deslizava pelos vidros era uma mera adição à esse cenário tão casual — cenário esse que jamais imaginou que fosse se encontrar novamente, principalmente com ele — agora só faltavam blues sensuais tocando ao fundo para relembrar os velhos tempos.
— Eu senti falta disso — confessou, olhando para a xícara em suas mãos. — Dessas manhãs tranquilas, só nós dois.
Enzo assentiu, com o olhar compreensivo.
— Eu também senti falta disso, sabia? Talvez a gente possa ter mais manhãs assim.
Seu coração bateu mais forte com essa possibilidade, mas você apenas sorriu, aproveitando o momento presente.
— Por que a gente terminou mesmo? — você tentou se lembrar.
— Sabe que nem eu sei? — ele rebateu com outra resposta. — Não sei onde eu tava com a cabeça quando aceitei terminar com você.
— E por que aceitou?
Ele desviou o olhar por alguns instantes e a cabeça pendeu para trás enquanto ele suspirava pesadamente e processava uma boa resposta para isso.
— Talvez insegurança — devia ser dolorido para ele admitir algo assim. — Eu não conseguia aceitar muito bem a ideia de que eu consegui conquistar você. Uma mulher tão foda assim, com um cara como eu?
— Por favor, não fala assim — segurou a mão dele em cima da mesa de madeira envernizada. — Eu sempre odiei quando você se rebaixava para me elogiar.
— Prometo fazer o meu melhor para não fazer mais isso, corázon — ele pegou sua mão e levou até o próprio rosto, mais especificamente até os próprios lábios, onde ele depositou um beijo demorado e terno em sua pele. — Eu senti tanto a sua falta…
Os beijos do latino iam seguindo uma trilha sutil por sua pele, indo desde o ponto que ele havia beijado inicialmente até chegar em seu antebraço. Um calor estranho percorreu seu corpo, seguindo por sua espinha até parar no meio de suas pernas. Não reprimiu um som abafado que saiu de seus lábios com essas carícias.
Os lábios dele ardiam em sua pele — do melhor jeito possível, como se cada selar fizesse que flores desabrochassem no exato centímetro que ele havia depositado essa carícia tão íntima.
— Amorcito… — chamou-o timidamente.
Sabia o efeito que esse apelido causaria nele, e fez de propósito. Um som baixo como um rosnado entre os dentes foi ouvido.
— Ah, mi amor… — ele disse, com os dentes mordiscando levemente. — Não consigo manter a compostura quando você me chama assim.
— Achei que estávamos conversando para podermos nos entender e chegarmos num consenso sobre a nossa relação a partir de hoje.
Você citou, deixando uma risadinha escapar. Uma risada que era um misto de tesão e ansiedade.
— Depois que eu te fizer gozar pra mim… — ele tinha um tom cafajeste extremamente envolvente entranhado em seu espanhol. — Te garantizo que tus pensamientos serán muy claros…
Sem perder mais tempo, aceitou aquele convite inesperado naquela manhã chuvosa e beijou-o como não beijava há meses. Sentia saudade daqueles lábios sensuais, daquele hálito quente com sabor de hortelã — que agora estava com o sabor chamativo da cafeína. A língua dele deslizava sobre a sua do jeito mais erótico possível, causando estalos baixos que reverberavam pela cozinha e os lábios dele tinham o encaixe perfeito com o seu.
Apesar de estarem num desejo constante de se devorarem na sua cama, o beijo era lento, como se o uruguaio quisesse aproveitar cada mínimo segundo desse deleite esplêndido. As mãos de Enzo foram até suas coxas nuas devido ao tamanho do short do babydoll, e ele aproveitou para segurá-las com força, irradiando o calor de suas palmas. Você por sua vez, decidiu levar suas mãos até a nuca dele, agarrando os cabelos macios e sedosos e apertando um pouco enquanto aprofundava o beijo.
Um beijo repleto de saudade e luxúria.
Ele entendeu isso como um sinal de que podia prosseguir, e imediatamente se levantou, deslizando as mãos para suas nádegas e segurando com uma certa força, para que pudesse te segurar no colo e te carregar até seu quarto. Ele não esbarrava em nada, não precisava sair tateando os arredores — ele conhecia seu apartamento como conhecia seu corpo.
E conhecia bem, muito bem.
O latino a deitou na cama, fazendo você sentir o colchão confortável contra suas costas e ele continuou a beijando, praticamente tomando seu ar enquanto as mãos ágeis deslizavam por seu corpo, fazendo seu interior arder em brasa, como uma fogueira numa floresta fria. Haviam gemidos reprimidos pelos lábios uns dois outros e estalos baixos de um momento altamente erótico. Vogrincic não se conteve e sorriu daquele jeito cafajeste, fazendo você sentir muito bem.
Você já estava ofegante devido ao beijo — por mais que não fosse afoito, era necessitado. E sentiu seu rosto esquentar enquanto os lábios e a língua de Enzo desciam para seu pescoço, saboreando e provocando a pele sensível, causando aquele belo resultado que ele gostava de ver. O corpo dele estava perfeitamente entre suas pernas e o peso dele estava bem disposto nos cotovelos para que ele não te machucasse.
Enquanto beijava seu pescoço, uma mão do mais velho deslizou perigosamente para dentro do short curto de seu babydoll — ele mantinha os dedos em cima do tecido fino de sua calcinha, sentindo sua excitação molhar os dedos dele. Seu corpo teve um espasmo, fazendo-a fechar as pernas contra ele, e ele sorriu em uma satisfação imensa.
— No no. Nada de eso, mi corazón… — ele foi descendo os beijos, até chegar em sua clavícula. — Eu conheço seus pontos fracos. Não adianta se esconder…
Abriu suas pernas novamente, deixando que a mão dele continuasse te estimulando por cima do tecido fino, quase que completamente encharcado.
— Muy bien…
Enquanto uma mão de Enzo estava ocupada no meio de suas pernas, a outra foi subindo rapidamente o tecido macio da camisa de seu babydoll, deixando-a mais exposta e exibindo seus mamilos enrijecidos. Ele juntou os lábios sutilmente e soprou levemente, vendo como você se arrepiava. Ah, sim, óbvio que ele sorriu.
Sem perder mais tempo com aquela tortura, ele decidiu finalmente levar a boca até um de seus seios e matar aquela vontade que o consumia por um bom tempo. Quando sentiu a boca quente dele em sua pele, sentiu-se em um puro êxtase, não controlando um gemido alto de surpresa que escapou por seus lábios. Finalmente ele podia novamente rodear seus mamilos com a língua e sentir como seu corpo quente se arrepiava debaixo dele.
— Amorcito… — gemeu, necessitada.
Enzo praticamente rosnou contra sua pele quente, enquanto permanecia de olhos fechados, saboreando cada mínimo centímetro de você. A mão que estava dentro de seu short continuava em cima de sua calcinha, estimulando seu clitóris com movimentos circulares num ritmo que simplesmente a tirava do sério. Meu Deus, que homem é esse?
Seu coração estava martelando seu peito violentamente com tantos estímulos que estavam sendo recebidos. Ele era um homem habilidoso, Enzo Vogrincic não brincava em serviço, ele sabia muito bem onde tocar você e o que fazer para que você visse estrelas.
Ele já estava com uma ereção nada modesta por baixo daquelas calças desde que estava te beijando, mas seus gemidos estavam deixando a situação dele cada vez mais complicada. Aquelas calças estavam se tornando extremamente apertadas para o uruguaio.
A mão dele parou de te estimular e subiu por sua barriga para poder agarrar a barra de seu short e deslizar para baixo, junto com a calcinha. Agora estava ainda mais exposta do que antes, completamente nua — só faltava tirar aquela camisa fina, que já estava levantada e expunha seus seios.
O moreno foi descendo os lábios por sua pele sensível, deixando beijos em sua barriga, até chegar em seu ventre. Você sentia a respiração quente dele contra sua pele, fazendo com que aquele ardor em seu íntimo se alastrasse a cada segundo; a cada toque. Agora ele finalmente estava de joelhos no chão do seu quarto, puxando suas coxas para que você se aproximasse mais da borda da cama.
Viu ele retirar a camisa que usava e jogar para algum canto do quarto, deixando a pele exposta. Ele tinha belíssimos bíceps, um belo peitoral, pele macia: era um espetáculo de homem. As mãos dele voltaram para suas coxas, e você jurou que o viu salivar.
Os lábios ardentes dele distribuíram beijos pelo interior de sua coxa, como se estivesse somente tendo a entrada antes do prato principal.
— Mi amor… você está pingando… — ele sorriu contra sua pele sensível. Não era um sorriso qualquer, era um sorriso de vitória, de malandragem.
O sorriso que um cafajeste dá quando sabe que aprendeu a burlar as regras de um jogo de azar.
— Não imagina como eu senti saudades de te ver assim… — os beijos foram chegando perigosamente perto de sua intimidade exposta. — Escorrendo de tanto desejo por mim…
— Você continua com a mesma conversinha suja, não é, Enzo? — provocou.
Os beijos dele finalmente chegaram onde você mais estava necessitada, e ele beijou seus lábios, melando os dele com sua excitação e lambendo-os em seguida.
— Não posso perder meu charme, posso?
— N-Não te perdoaria se perdesse… — você disse, com certa dificuldade, levando suas mãos até os cabelos dele.
— E eu não me perdoaria se te desapontasse.
Foi a última coisa que ele disse antes de pressionar as pontas dos dedos contra suas coxas e finalmente poder deslizar a língua para seu interior, te fazendo fechar os olhos com força e um gemido de surpresa e satisfação deixou seus lábios no mesmo instante em que sentiu essa “carícia” extremamente íntima. Você apertou um pouco os cabelos dele com isso, e ele gostou bastante, como nunca havia parado de gostar.
Os lábios macios de Enzo pareciam massagear aquela parte tão sensível de seu corpo enquanto o nariz dele estava em seu clitóris, depositando alguns estímulos quando ele mexia um pouco a cabeça. Ele amava tudo aquilo, e não poderia nem mesmo esconder o fato que sentia saudades imensas desse toque tão íntimo e tão satisfatório.
A língua dele movia-se em seu interior com precisão, a procura de um ponto mais sensível para que pudesse te fazer atingir seu ápice. Apesar de que sim, ele gostava de saborear você toda maldita vez que iam foder, mas oh, céus… como ele gostava de sentir você gozar na língua dele. Gostava de sentir o sabor de seu deleite melando seus lábios e o intoxicando como se fosse uma droga.
A essa altura do campeonato, ele já considerava sua buceta mais viciante do que álcool, por exemplo.
— Puta merda, Enzo… — gemeu, revirando os olhos enquanto ele continuava empenhado em te fazer ficar delirando, apertando suas coxas e trazendo sua buceta para mais próximo do rosto dele.
O tom promíscuo e manhoso que você usava para falar com ele quando estava imersa nesses momentos de luxúria o fazia alucinar completamente. Se você continuasse falando isso ele poderia acabar gozando nas próprias calças de tanto tesão que estava sentindo naquela hora, e seus gemidos eram como um neurotransmissor para o cérebro dele, que já se encontrava inundado pela fome crescente de poder possuir você novamente.
— Goza pra mim, mi amor.
Nada era tão excitante quanto Enzo Vogrincic dizendo aquilo num sussurro, que soava como uma súplica. Seu ápice estava perigosamente perto, e ele estava te chupando de um jeito mais intenso agora. O nariz dele era esfregado em seu clitóris e ele te puxava para mais perto, como se quisesse ter certeza de que você não iria sair das mãos dele em momento algum.
Agora ele esfregava completamente o rosto contra sua buceta, e o som erótico da sucção ecoava pelo cômodo, junto com seus gemidos e gritos que anunciavam seu clímax. Seus quadris tremeram, assim como suas pernas, e você apertou aqueles cabelos sedosos com força enquanto fechava os olhos e sentia que ele não parava até você terminar de desfrutar daquela sensação tão maravilhosa, que mais parecia mágica.
Ele grunhiu ao sentir você se desfazer na boca dele.
Seu peito subia e descia, seu coração estava acelerado e você ainda estava tentando se situar sobre como tudo isso havia acontecido. A sensação do ápice ainda percorria seu corpo, e ele estava se deliciando com sua satisfação que escorria pela língua dele.
— Ah, mi amor, que delícia… que delícia, puta que pariu… — ele também estava ofegante.
Na verdade, ele não estava ofegante por ter feito esforço — do contrário, aquilo não era nada para ele — mas era pelo desejo selvagem e massivo que percorria por cada veia do corpo dele agora. Se antes ele já estava sedento, agora que havia sentido seu gosto após tantos meses sem, ele estava o dobro.
Você retirou a blusa fina do babydoll que trajava, ficando completamente nua agora.
Ele se levantou do chão e foi possível notar o volume extremamente chamativo dentro das calças dele, marcando o tecido. O uruguaio já foi levando a mão até o botão e o zíper.
— Qual posição você quer? — ele questionou, de um jeito bem direto, mas o tom dele era muito necessitado.
— Eu posso escolher? Sério? — brincou, rindo levemente.
— Tem razão, eu não deveria te deixar escolher. Eu só deveria fazer o que eu quiser com você, né… — ele abaixou a calça, junto com a cueca e a ereção dele estava completamente exposta agora. Glande rosada e melada de pré-gozo, extensão com algumas veias aparentes e ele claramente estava pulsando.
Deveria ser dolorido para ele estar com as calças nessa situação.
— Eu gostava de deixar você no comando na maioria das vezes… era divertido, você me surpreendia.
Quis provocar de volta, sentindo Enzo segurar uma de suas pernas e te puxar para mais perto, vendo você se sentar levemente na cama. Agora ele estava perfeitamente entre suas pernas, e segurava seu quadril. Você já conseguia sentir o calor que estava entre vocês dois.
— Puedo sorprenderte mucho más…
Ele segurou o próprio pau e levou até sua buceta, dando alguns “tapinhas” e sentindo como você o molhava ainda mais. Tinha vontade de se contorcer quando ele fazia aquilo. Por Deus, por que tinha que ser tão bom?
— Enzo, por favor… — suplicou.
— Por favor o que? — esse uruguaio era um perfeito canalha.
— Me fode.
— Isso aí… — ele ainda segurava a própria ereção e começou a penetrar lentamente. Apesar de você já ter gozado e estar bem confortável com ele, ele não iria fazer isso com tanta brutalidade no início, morreria se te machucasse. — Boa garota, boa garota…
Você mordeu o lábio inferior e inclinou a cabeça para trás levemente, sentindo cada centímetro em seu interior. Ele era grande, e como havia sentido saudade disso… vocês dois eram o encaixe perfeito, como duas peças de um só quebra-cabeça que haviam sido feitas uma para a outra. Uma mão dele permanecia em sua cintura para te manter naquela posição, enquanto a outra foi deslizando para sua nuca e segurou firme, apertando um pouco seus cabelos.
Mantinha seus cotovelos no colchão para ficar confortável e ele fez com que você erguesse a cabeça novamente para poder olhar para ele. O uruguaio havia gemido de satisfação ao poder sentir sua buceta deslizando no pau dele após meses sem esse contato, sem essa sensação maravilhosa que ele tanto amava.
— Às vezes eu me esqueço do quão gostosa você é, mi amor… — ele começou a mover os quadris num ritmo relativamente lento. — Mas essa bucetinha sempre vai poder me fazer lembrar.
Sentia que ele movia os quadris até o final, apesar de estar lento, e alguns dos poucos pelos pubianos que ele tinha estavam encostando em sua pele sensível, levando-a para um delírio que parecia ser de outro nível. Mas, não demorou muito para que isso ritmo lento fosse para algo mais intenso, e ele começava a mover os quadris com mais intensidade, num ritmo mais feroz, indo para frente e para trás.
Seus gemidos estavam sintonizados, e você podia observar perfeitamente o quão lindo ele ficava quando estava exposto a tanto prazer assim. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e os cabelos estavam um pouco bagunçados. Os lábios de Enzo ficavam tão lindos entreabertos, principalmente quando estavam produzindo os gemidos mais profanos possíveis, são pecaminosos e altamente desejáveis, do tipo viciante.
— Você fica ainda mais linda assim, sabia?
O uruguaio levou uma mão até sua boca, deslizando o polegar pelo seu lábio inferior e deslizando-o para sua língua, fazendo você chupar o dedo dele do jeito mais erótico que conseguiu.
— La puta madre… tu me vuelves loco, mi amor.
Você sorriu, maliciosa e contente por saber que estava o deixando tão maluca quanto você. Queria que ficassem alucinados de tanto prazer juntos, fazia meses que sentia falta disso e precisava matar essa saudade.
— Podemos trocar, amorcito?
— Claro que podemos — uma risada maliciosa escapou pelos lábios dele, saindo entre os dentes.
Você se afastou um pouco dele e deslizou o corpo pela cama, apoiando-se nos joelhos e nas palmas das mãos para que pudesse ficar de quatro. Abaixou o rosto o máximo que pôde, ficando mais próxima de uma almofada que estava na cama e manteve sua bunda bem empinada, dando à ele aquela visão que o faria surtar.
É, deu certo.
Imediatamente Enzo agarrou seus quadris e se posicionou perfeitamente atrás de você para que pudesse te penetrar. Dessa vez ele não foi minucioso como havia sido há alguns minutos atrás. Agora parecia que a fome que o uruguaio tinha havia vindo ainda mais a tona, aquela fome de você que era implacável e o atingia com força. Um gemido de satisfação e surpresa saiu dos seus lábios ao ouvir o gemido rouco dele enquanto ele começava a mover os quadris sem pena alguma.
O som de sua bunda indo de encontro ao corpo dele estava ecoando pelo quarto, junto ao som molhado de sua buceta. Os gemidos se misturavam com o cheiro de sexo que tomava conta daquele cômodo naquela manhã chuvosa.
Ah, sentiu saudade disso, não ia negar.
— Eu não sei dizer de qual ângulo você fica mais linda, mi amor — ele grunhiu. — Caralho…
Daquele jeito, ele estava atingindo um ponto sensível em seu interior. Maldito homem que conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você já estava apertando os lençóis, e sentia que aquela sensação estava crescente em seu interior, chegando perigosamente perto de seu ventre e ameaçando atingir suas pernas junto ao ápice.
— E-Enzo, eu…
Quando ia abaixar a cabeça ainda mais, ele levou uma mão até sua nuca, buscando seus cabelos e os puxando levemente, fazendo-a olhar para frente enquanto permanecia com a cabeça levantada e ele segurava firme.
— Porra, mi amor… se você continuar gemendo desse jeito eu não vou conseguir me segurar…
— Não quero que se segure, amorcito — estava se sentindo a mulher mais promíscua do mundo quando falava desse jeito, mas esse tom aveludado era capaz de fazê-lo perder o juízo. — Goza comigo, hm? Goza…
Seus gemidos manhosos na mente de Enzo tinham o mesmo efeito de gasolina sendo jogada no fogo.
— Eu vou gozar- ugh! Caralho, eu vou gozar… — dizia, num tom que poderia ser até mesmo desesperado.
— Isso, isso mesmo. Assim… hmm, porra! — era tão bom ouvir ele falando desse jeito feroz.
E foi desse jeito que você atingiu o segundo ápice naquela manhã. Pensava que o uruguaio fosse capaz de te fazer ver estrelas, mas dessa vez você teve certeza que pôde enxergar galáxias. Um gemido — que mais soou como um grito manhoso — deixou seus lábios enquanto suas pernas bambeavam e você perdia qualquer força que restasse, sentindo-se desmanchado no pau dele como tanto gostava quando estavam namorando. Ele segurou seu cabelo com força e puxou levemente, enquanto você apertava os lençóis.
Já ele, havia gozado em seu interior, te fazendo sentir cada mínima gota daquilo que ele tanto almejava desde quando estava te chupando mais cedo. A voz de Enzo chegou até mesmo a falhar de tanto prazer que corria pelas veias dele enquanto ele desfrutava dessa sensação de satisfação imensurável.
Permaneceram daquele jeito por alguns segundos, com suas respirações pesadas e se recuperando, antes dele sair de seu interior e cair no colchão, bem ao seu lado. Ele te puxou para o peito dele, e você o olhou, sorrindo maliciosa. Era bom senti-lo assim, poder fazer o peito dele de travesseiro e estar confortável na cama bagunçada depois de atos tão intensos.
— Tá muito cedo pra pedir pra você voltar pra mim? — ele disse, num tom brincalhão, mas você sabia que falava sério.
Você riu genuinamente.
— Acho que já até passou da hora.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: oi morceguinhos 🦇💖🌈 eu tinha comentado sobre esse imagine do Enzo antes e de como eu tava com vontade de escrever sobre isso, muita gente me apoiou então tamo aqui hihihi
inclusive plmds eu não aguento mais fantasiar sobre esse homem, eu preciso de ajuda profissional, me indiquem os psicólogos de vocês por favoooorr
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leclewi · 2 months ago
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WHAT ABOUT?╭ . .⃗ gabriel e a cópia cabeluda dele.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ me senti meio decepcionada nesse. masss, me deixou felizinha também. para quem fez pedido, eu vou fazer todos, só me deem tempo. escola tá matando. 🫠 espero que vocês gostem, qualquer comentário é apreciado! 🫶🏻
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“papai.”
a cabecinha morena apareceu do lado do gabriel, que demoradamente arrumava seu cabelo em frente ao espelho. os cachos molhados indo de um lado para outro, para achar a posição perfeita e manter a cara que você era maluca por intacta.
“oi, garotão.” ele respondeu, virando a cabeça pra mattheo. a criança tinha uma cara ainda de sono, um cabelo bagunçado e a expressão mais confusa e fofa do mundo. quem culparia um serzinho daquele? eram 07 horas de um sábado, afinal.
“a mamãe mandou eu arrumar meu cabelo.” ele estendeu a escova com animais estampados atrás para o pai ver, indicando o que você havia lhe ordenado. “é só passar?”
a pergunta fez gabriel rir de leve, o coração pingando de amor. a falta de coordenação do pequenino o limitava, fazia o cabelo se esvoaçar, as cópias cacheadas do pai ficavam mais bagunçadas ainda.
“vem cá.” gabriel pegou a criança e a sentou na pia, sorrindo. “que bagunça, mattheo.” ele riu do emaranhado.
“papai.” a criança resmungou, coçando seus olhos. “a mamãe não me ensinou, sabe. não me ensinou…” as palavras interrompidas por um bocejo. mas, ele desistiu também de falar assim que fechou a boca. o sono possuía a criança.
e a cena fazia gabriel querer levar ele de volta pra cama, deixar ele se aconchegar nas cobertas do homem aranha que o garoto tanto amava e abraçá-lo, como se não houvesse amanhã.
a paternidade era algo assustador para qualquer homem. você tinha uma vida nas suas mãos, um caráter para você construir e atitudes para guiar. isso surtava qualquer um e gabriel não foi diferente. óbvio que não. mas, os dois pareciam ser entrelaçados.
ambos pareciam ter linhas guiando eles, eram iguais, e tão diferentes. eram um livro de amor, carinho e proteção para você e um ao outro. era uma cama de amor que gabriel desde do nascimento fazia questão de dormir.
o moreno arrumou o cabelinho, deixando do jeito que você deixava. “foi assim que você conquistou a mamãe?”
a pergunta mais uma vez fez gabriel rir. “não, exatamente.” ele disse, medindo as palavras antes de responder. “por que?”
“eu quero ser igual você, papai.”
gabriel sentiu a vontade imensa de apertar a criança, morder aquelas bochechinhas até que fiquem vermelhas. “você não precisa ser igual o papai.” ele murmurou, sorrindo enquanto escovava o cabelo da criança. “você pode ser você.”
“mas, eu não quero.” o menino respondeu, balançando a cabeça. “eu não vou ter uma mamãe se eu não for igual você.” aquilo teria tirado um sorriso do seu rosto se você tivesse escutado. gabriel faria o favor de te contar, também.
“ah, você quer uma mamãe?” o pai da criança brincou. o menininho apoiou seu corpo nos braços do pai, as costas bem posicionadas contra o peito dele.
“que tal a gente focar primeiro no cabelo? ou até no homem aranha. você não precisa ser alguém agora. só ser meu campeão e o garoto da mamãe.”
a criança se sentiu satisfeita, uma cabecinha daquela não ficava por muito tempo em um linha de raciocínio única. sempre ia e voltando.
mas ele voltou, “amo você.”
“também te amo, garotão.”
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cherryblogss · 4 months ago
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GET YOU WILD, MAKE YOU LIVE
+18 avisinhos: coerção, dubcon (consentimento não explícito), objetificação, angst, mutual masturbation, reader!virgem, pet names🙈, pipe tóxico, dirty talk, choro no ato, reader meio girly🩷, size kink, diferença de tamanho, squirt, penetração vaginal, meio raso pq eu n to podendo, sexo desprotegido🖕🏻, erros de digitação, felipe me perdoa.
notinha: sim eu mudei a letra da lorde pro título😁 fiz para o meu público alvo(eu) uma ideiazinha que circula na minha cabeça há uns dias✨️ espero que gostem! quero que imaginem ele nesse dia específico☝🏻
um adendo☝🏻 gnt, pode ser um tópico que crie gatilhos, então por favor, se vc não sente que está apta mentalmente para ler sobre manipulação, não leia! (nem é tão forte masssss ne) e claro ne, eu não compactuo com esse tipo de atitude👎🏻
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Quando você chegou perto dele se apresentando no meet&greet Felipe não podia conter a felicidade, já tinha te visto na plateia com os cabelos caídos ao redor do rosto bonito de um jeito tão encantador, parecia uma bonequinha, ainda mais com a roupinha que você usava. A saia rosinha quadriculada, um cardigan preto, uma meia-calça branca e uma regata da mesma cor. Qualquer um podia enxergar que você era extremamente bonita, uma beleza exótica que se sobressaia as outras, ainda tinha o sorriso tímido e olhos brilhantes enquanto falava com ele. Honestamente, ele não prestou atenção em nada do que você falou, apesar de tímida era bastante eloquente e quando engatou no assunto de filmes e livros, sua voz animada se elevava um pouco. Felipe te ouvia falar mantendo os olhos fixos em cada partezinha sua, faiza tanto tempo que ele não sentia desejo por alguém, eram sempre fodas com rostos sem nomes - e as vezes ele nem lembrava dos rostos - então ter agora uma mulher que causava um calor no corpo dele já fazia instintos dormentes surgirem no interior do corpo dele.
Felipe via a sua vulnerabilidade e inocência como algo que ele queria penetrar, queria ter direcionada exclusivamente a ele em um momento mais íntimo, ver seu rostinho calmo implorando para ele fazer algo que tirasse sua paz, por isso, te chamou mais para perto e sussurrou no seu ouvido que se esperasse, ele te daria um brinde exclusivo do camarim, observando como as garotas ao redor ficavam encarando enojadas a mão dele na sua cintura quando ele se abaixou para falar contigo, te mandou embora com um sorriso cúmplice e uma piscadela, observando atentamente você interagir com os colegas dele e atento a qualquer movimento suspeito dos homens em sua direção.
[...]
No camarim, você parecia um anjo do lado dele. Toda quietinha e admirando-o com olhos gigantes enquanto ele falava sobre coisas aleatórias para te manter por perto, até contando histórias que ele nem achava interessante, mas achava viciante ver sua cabeça balançar atenta a tudo que ele dizia.
Você estava explicando um pouco sobre o que estudava e como conheceu o trabalho dele. Honestamente, você o surpreendeu, ele pensou que você era mais uma dessas garotas que tinham a cabeça vazia preenchida por fantasias irreais e passam o dia caçando informações de tudo o que ele fazia. Mesmo assim, ele não pode conter um bocejo que escapou em meio a sua fala.
"Desculpa, eu tô meio cansado, boneca." Ele diz passando a mão pelos cabelos meio frizzados com o clima frio.
Sua expressão cai na mesma hora que sua boca solta um sonzinho meio triste, parecia que você odiou ter a noção que o perturbava de alguma forma. Felipe já tinha notado como você queria agradá-lo de qualquer forma, escutava ele sem pestanejar e ainda ria das piadas sem graça dele, até brincava um pouco com suas reações desviando da pergunta que você tinha feito para falar sobre um assunto que ele sabia que não ia te interessar. Tinha uma sensação estranha tomando conta do corpo dele ao ver como uma garota fazia de tudo por ele, uma nuvem de pensamentos obscuros tomava conta da mente pensando em todas as linhas que você cruzaria se ele pedisse. "Mas sabe, você podia me ajudar a relaxar." Continua com um sorriso angelical, mas com olhos nublados de segundas intenções.
"Você quer uma massagem? Eu não sou muito boa nisso." Fala com uma voz trêmula olhando preocupada para ele.
Quando vê sua hesitação, ele pega suas mãoszinhas, em seguida beijando as uninhas pintadas de roxo e comparando a forma que os dedos gigantes dele engoliam os seus.
"Não é bem uma massagem que eu quero, princesa," Ele observa seu rostinho corar com o nome carinhoso e circula o polegar sugestivamente na palma da sua mão. Notando sua distração e arrepios com os movimentos dele, se aproxima roçando o nariz no seu em uma provocação. As suas respirações se misturavam, a dele calma e contido, enquanto a sua só ficava mais ofegante. Felipe encurta mais a distância, inclinando o rosto para encaixar o nariz na sua bochecha antes de dar um selinho singelo na sua boca rosada de batom, quando você não reage além de fechar os olhos e suspirar, ele põe as mãos no seu pescoço, segurando seu rosto para aprofundar o beijo. Você retribui a massagem nos lábios timidamente, a boca dele tinha um gostinho suave de cigarro enquanto a sua estava com um sabor meio adocicado do chiclete que mascava antes. Quando ele passa a língua pelos seus lábios buscando a sua, um sonzinho retraído sai da sua garganta na mesma hora que você se afasta, tentava clarear seus pensamentos, pois aquilo não estava nos seus planos e muito menos sabia se seria inteligente deixar aquilo acontecer.
"Não precisa ficar tímida, gatita. Só vamos dar uns beijinhos, ok?" Felipe diz com a voz suave, pegando seus ombros para te trazer novamente para perto dele e prender seu foco nele. Observava seu olhar distante como se a mente não estivesse no momento, mas conseguia ver que parecia dividida entre o que queria fazer e o que devia fazer. Você tinha certeza que essa era a oportunidade única de ficar com o homem que você sonhava em ter, talvez se dissesse não, se arrependeria pelo resto da vida, ademais ele era tão lindo de perto, os olhos azuis, o bigode ralinho e o rosto escupido te deixavam zonza. Sentindo sua guarda baixando, Felipe dá um beijo na sua bochecha, depois em cada canto da sua boca e por fim volta a unir os seus lábios, o beijo mais desesperado agora com mãos atrevidas de ambos, você entrelaçou os braços no pescoço dele e o argentino acariciava subindo e descendo as lateriais do seu corpo.
Ele move uma mão até abaixar a sua regata, vendo os peitos pularem no sutiã de bojo rendado. Com certeza, você deve ter vestido toda essa roupinha só para ele que sem dúvidas amou o showzinho, a mente dele já viaja pensando em o que ele poderia te fazer vestir se ficasse mais tempo. O movimento dos seus lábios se tornam desengonçados com o seu corpo se encolhendo timidamente com a nudez, mas Felipe não se detém com a sua demonstração de desconforto, movendo a outra mão para a sua cintura e te puxando mais para ele, retomando o beijo intenso ao enroscar a língua na sua, não se detém nos seus lábios e desce os beijos para o seu colo, apreciando os seus suspiros afetados enquanto agarrava os cabelos ondulados dele.
Felipe fecha os lábios ao redor do seu seio, sugando a carne macia tentando enfiar tudo na boca, mascava seu mamilo ao mesmo tempo que massageava o outro lado.
"Porra, esses são bons demais." Geme apertando seu peito com a mão enorme cobrindo a carne, fecha os dedos no seu biquinho, beliscando de leve e girando, te fazendo soltar um arfar dolorido. Ele sorri contra a sua pele quando suas mãos o puxam para grudar mais no seu corpo, continuando a lamber seus peitos, Pipe sobe uma mão para enroscar nos seus cabelos, desesperado para tocar cada partezinha do seu corpo cheiroso.
apesar do frio do ar-condicionado, vocês estavam fervendo, tirando as roupas rapidamente até Felipe ficar só de cueca e você só de saia. O argentino se distancia dos seu busto com a boca inchada e com um pouquinho de saliva escorrendo do cantinho, desce a mão para apertar o pau por cima do tecido, seus olhos seguem os movimentos dele, engolindo em seco quando vê o volume. Sorrindo malicioso, Pipe retira o membro avantajado da roupa íntima, se exibindo ao punhetar devagar o comprimento para os seus olhinhos sedentos.
Felipe agarra sua mão, colocando a palma para cima e em direção aos lábios dele, o argentino junta saliva e cospe na sua mão, em seguida levando-a até o membro latejante, te orientando a masturbar ele. Seu semblante volta a ficar preocupado, a inexperiência causando uma insegurança no fundo da sua mente, entao se afasta um pouco dele focando nas suas unhas do pé e olhando a diferença de tamanho do seu pé para o dele. Tudo nele era tão largo e grande que fazia um arrepio percorrer sua coluna.
"Qual é, gatinha, vai me deixar na mão." Felipe diz se aproximando até passar um braço pela sua cintura te trazendo para o colo dele. "Se você me tocar, eu te toco também, boneca."
"Mas, Pipe..." Você responde em uma voz minúscula, envergonhada que talvez desapontaria ele.
"Adoro como você fala meu nome." Ele fala sorrindo e fechando os olhos, tornando a posicionar sua mão no pau melado de pré-gozo e saliva. Enfiou o rosto avermelhado no seu pescoço sugando a pele sensível e descendo a outra mão até chegar na sua intimidade nua por baixo da saia. Felipe sabia que você estava envergonhada então não te forçaria a mostrar sua buceta para ele por mais que quisesse ver a entradinha molhadinha que ele passava os dedos.
Quando suas mãos já criavam um ritmo gostoso de apertar a glande e girar o pulso ao redor do comprimento rosado, Felipe começou a brincar com seu grelinho inchado. Ele recolhia a umidade, que sujava a calça dele de tão abundante, e espalhava no clitóris em círculos contidos, alternava as vezes em esfregar de cima para baixo, grunhindo com os seus miadinho com o apelido dele em um sotaque adorável. Os dedos do argentino se encaminham até sua entradinha, tentando enfiar um com certa dificuldade, portanto volta a mexer o polegar no seu pontinho na medida que enfiava o dedo mais fundo em estocadas lentas. Um arfar sai dos seus lábios subindo e descendo a mão mais rápido no pau pulsante, sentindo pela primeira vez um orgasmo chegar nas mãos de outra pessoa. Felipe não podia acreditar o tanto que você apertava o dedo dele e a o gemido esganiçado que saiu de ti em conjunto.
Com os braços fortes te sustentando, Felipe te ajusta no sofá largo para te deitar embaixo dele. O corpo grande te cobrindo inteira e fazendo suas pernas se abrirem ao máximo para ele se encaixar no meio delas.
"E-eu nunca f-fiz isso." Gagueja quando o membro pesado é pressionado na extensão da sua buceta.
"Prometo ir devagar, florzinha." Ele responde dando um beijo na sua testa e ajeitando suas pernas ao redor dele. Quando ele se afastando um pouco para olhar a sua intimidade mordendo os lábios, um balde de água fria parece cair em cima da sua cabeça quando lembra um detalhe crucial.
"Felipe, espera! Coloca camisinha, eu não uso nada." Exclama com as mãos espalmadas no peitoral forte.
"Não precisa, amorcito, eu vou tirar depois." Ele diz com uma piscadinha e dando um selinho rápido nos seus lábios. Você nem tinha forças para lutar, já estavam em um ponto sem volta agora.
Não sabendo onde deixar suas mãos, mantém elas nos ombros fortes, fincando as unhas ao sentir a cabeça pesada pincelar sua entrada. Felipe segura uma das suas coxas enquanto a outra empurra o pau para dentro do seu buraquinho com uma certa dificuldade. Ele impulsiona os quadris para tentar enfiar mais, porém só entra até a glande quando você solta um chiado de dor.
"Não vai caber, Felipe." Fala com a voz chorosa se contorcendo.
"Vai sim, boneca, eu vou fazer caber tudinho." Ele diz para então colocar uma perna no ombro dele e abrir mais a outra, te expondo completamente para os olhos azuis. Agora, ele conseguia meter mais, tirando e colocando para alargar o canalzinho, e descendo um dedo para estimular seu clitóris te fazendo gemer o nome dele.
Seu rosto se contorcia com a ardência da penetração, apesar de ter uma sensação gostosa de preenchimento, a dor e o prazer formavam lágrimas em seus olhos. Ele meteu tudo até cutucar seu cervix, acariciando sua bochecha com uma mão e admirando sua face bonita com algumas lagrimaszinhas escorridas.
Felipe inicia um ritmo lento, saboreando o aperto da sua buceta quente ao redor dele, gemia seu nome baixinho, agarrando sua perna posicionada no próprio torso ao acelerar mais, escutando o som molhadinho sair da onde vocês estavam unidos. Era tudo tão gostoso, a forma que você espremia ele e miava desesperada, agora em prazer, com a forma que o pau grande socava todos seus nervos. Os olhos dele não conseguiam focar em uma coisa só, ora o argentino assistia seus seios saltarem com as estocadas brutas, ora olhava para a sua buceta esticada pela pica dele, mas a parte favorita com certeza era o seu rostinho, a forma que seus lábios abertos e cenho franzido espelhavam o dele, dizendo que não iria aguentar por muito tempo.
"Só uma virgenzinha pra ter uma bucetinha tão gostosa assim." Ele geme quando as contrações ficam ainda mais constantes e gritinhos agudos saem pedindo para ele te fazer gozar.
O sofá começou a balançar com o ritmo frenético, as bolas dele pulsavam perto de liberar tudo dentro de você. As estocadas se tornam mais curtas e menos precisas, assim como os gemidos dele se tornam mais finos com o seu orgasmo soltando um jato de líquidos na virilha dele e sua buceta quase engolindo o pau. Com um último impulso, Felipe enfia tudo até escutar seus choramingos desesperados pela sensibilidade, te enchendo com o líquido branco até jorrar do seu buraquinho apertado. Em seguida, tira sua perna do ombro dele, se deitando nos seus peitos e te esmagando com o corpo pesado, enquanto isso, suas mãos inertes penteavam os cabelos dele, sua mente mergulhada em pensamentos sobre o que tinha acabado de deixar acontecer.
ai é foda que eu destrui minha própria cabeça com isso aqui. fiquei melancólica real💔
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off a reader no final
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opioplutonico · 2 months ago
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Fechei os olhos e reconstruí teu eu feito pedaços.
Ali, bem diante das minhas pálpebras fechadas te relembrei inteiro.
Tu se fez presença em mim, no meu mundo paralelo de fantasias contraditórias. 
Nesse inventário imaginado que por falta de coragem não materializo no mundo real, onde suprimo todas as milhões de expectativas que construo e desfaço para poder fazer morada num mundo irreal que me acalenta e conforta.
Tu me é distância e presença ao mesmo tempo. 
Eu te imagino e recrio em vozes poéticas como se por consequência de um grito emudecido pudesse te fazer estar comigo em qualquer noite de insônia.
Eu te transformo em poesia para não precisar expor que talvez eu te queira aqui para compartilhar bobagens que são perda de tempo dentro de uma rotina um tanto frenética demais, enquanto tu me acaricia o cabelo e eu descanso no teu peito sem pressa pra partir. 
Talvez eu te queira aqui para ouvir tua voz sem estrutura bem próxima ao meu ouvido, tua risada gostosa a ocupar os ecos do cômodo, tuas mãos a deslizarem lentas pelas minhas costas, teu eu descompassado em compasso com o meu.
Talvez eu te queira aqui apenas tempo o suficiente para poder traçar tuas entrelinhas enquanto tu me conta uma bobagem aleatória que só faz sentido na tua cabeça e eu sorrio fingindo entender, mas me mantenho hipnotizada nas tuas linhas de expressão fazendo questão de gravar na memória cada detalhe para não ter chances de esquecer.
Talvez eu te queira aqui pra te descobrir entre erros e acertos, em pequenos defeitos que te tornam ainda mais atraente e surpreendem qualquer uma das minhas expectativas.
Talvez eu te queira aqui, mas tenha medo de me apaixonar e viva nessa inconstância de ir e vir sem pertencer. 
Talvez, por sorte, em uma dessas idas e vindas, a gente, por fim, permaneça.
Perdão é que não sei dizer algo sem ser clichê, sem parecer ultrapassada, nessas frases desconexas e confusas que retratam um anseio que se cala por não saber falar, nem o que falar.
A verdade é que eu te queria aqui, mas as palavras fogem ao tentar te dizer, enquanto insisto em viver num mundo inventado porque nele acredito que tenho controle daquilo que crio e recrio.
Nele é mais fácil lidar com o desconhecido sem parecer estranha, nele eu te invento e te elimino dos meus pensamentos quando bem quero sem precisar descongelar um coração receoso.
Sem precisar me envolver e te envolver nessa minha mente caótica, numa vida turbulenta tão sem sal e expor minhas milhões de imperfeições ou te deixar perceber que simplismente, talvez, eu não valha a pena, afinal.
É mal de escritor... algo como ossos do ofício, eu acho. Essa coisa de inventar mundos onde o coração possa habitar sem medo. 
Essa coisa de viver uma vida dupla entre a realidade e a ficção para não precisar ter que lidar com o redemoinho de fios elétricos entrando em curto numa mente conturbada que prefere arriscar amar só no papel.
 ... queria conseguir te dizer o que passa de verdade, sem toda essa enrolação.
Logo eu, que sei tão bem como brincar com as palavras não consigo expressar em frase nenhuma que não é sobre o teu sorriso que me faz sorrir sem perceber que hoje eu te escrevo.
Nem sobre esse teu jeito bonito de arrumar o cabelo que me tira de órbita ou a forma como tu me parece ser transparente demais na minha presença.
Não é sobre tua mão na minha ou teu perfume barato, nem sobre teu beijo rápido que minha boca tem saudade. Não é sobre essa paixão bobinha, quase adolescente, que surgiu sem pretensão e virou poesia. 
Não, não é!
É sobre achar um jeito de te dizer em entrelinhas bagunçadas, disfarçadas de poema, que o que eu realmente quero é te ter sem precisar, em devaneios, ter que te inventar.
(Ópio Plutônico)
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