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𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Revenge.
“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), jeno sádico, size kink, overstimulation, strength kink, spanking leve, breeding kink, corruption kink, spanking, terror, spit kink, choking.
CONTAGEM DE PALAVRAS: 4.8K
SINOPSE: — ❝Você denunciou a boate na qual Jeno era o dono, e no mesmo segundo em que o homem colocou seus olhos em ti, decidiu que se vingaria pessoalmente.❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
O som estridente da sirene se dissipava ao ar, escutava ao menos cinco delas tocando simultaneamente, incomodava. O pânico surgia no local pelos disparos a queima roupa provindo dos oficias com a falsa intenção de “acalmar” quem se encontrava na boate.
As luzes alternantes entre vermelho e azul brilhavam sob o rosto de Jeno, assim como toda a casa de festas, contrastava com a noite escura. Já era madrugada, umas quatro da manhã? Não sabia dizer, ao mesmo tempo que parecia ter acontecido em um estalo, jurava estar a horas vendo uma quantidade exorbitante de guardas adentrarem o imóvel e retirarem vagarosamente as pessoas de dentro. Os cachorros farejavam cada mínimo pedaço do lugar, podia-se apenas distinguir uma mistura agoniante de resmungos altos e latidos.
Ao retornarem para o lado de fora, as ônix encontraram as bolsas cheias nas mãos dos oficiais. Conhecia bem o que havia dentro.
Respirou fundo, vendo alguns dos homens vindo até ele. Foi atingido contra o capô de uma das viaturas com força, semicerrou as sobrancelhas, mas não tentou contestar a polícia.
Seus pulsos foram algemados, o metal gelado contrastou com a pele quente coberta pela jaqueta de couro, a expressão fechou.
Foi empurrado ao carro sozinho, enquanto via alguns de seus trabalhadores amontoados no banco de trás como no porta malas dos automóveis federais.
Em uma denúncia, todo seu investimento caiu a zero. Seus homens foram presos, a balada não tinha mais visitas como antes, estava praticamente falida.
“Recebemos uma denúncia sobre venda de substâncias ilícitas na sua boate para menores de idade. Isso é verdade? Senhor Lee.”
Jeno riu de forma sarcástica.
“Não, senhor.”
O moreno não pensou nem por um segundo ao afirmar. Era incontestável o fato de que não iria preso, Jeno era o filho do senador, fazia o que bem entendesse na hora que almejasse. Foi preso diversas vezes no passado, mas nunca ficou mais de um dia dentro da cela.
Sinceramente estava pouco se lixando para isso, mas ao ter seu meio de venda irreversívelmente arruinado, a paz não era a mesma. A denúncia tinha simplesmente um mandado de busca bem sucedido, com quilos de cocaína apreendidos pela polícia, mas não ousariam arriscar manchar o nome da família fundadora da pequena cidade.
A única coisa que conseguia se passar pela cabeça de Jeno era quem havia denunciado, e por quais motivos.
E a única certeza era que, a pessoa poderia se considerar morta.
Enquanto seus comparsas mal dormiam com a intenção de integrar a reputação da casa novamente, Jeno estava decidido a acabar com a pessoa que fez a ligação. Pensou por dias qual seria a punição, o faria pagar com a vida.
Conseguiu a linha de transmissão, pediu para que seguissem o endereço de IP cadastrado da ligação e em menos de horas tinha praticamente a vida inteira da pessoa em páginas.
E essa pessoa era você.
O principal motivo do porque ter denunciado era idiota, totalmente idiota. Estava em um "rolo" com um garoto do seu curso, definitivamente apenas estava. Sua amiga te mandou uma foto dele com alguma outra garota na boate, eles estavam ficando.
Na hora a raiva pareceu incontrolável. Sabia que ele sempre vendia nas festas, então fez a única coisa que passou pela sua cabeça no momento.
Ligou para a delegacia e fez uma queixa de contrabando de substâncias ilícitas na boate.
Depois do acontecido apenas desligou a chamada e chorou batendo em seus ursinhos de pelúcia que enfeitavam o quartinho, tentando de algum jeito descontar a raiva.
A surpresa aconteceu no outro dia, de manhã o assunto número um dos grupinhos de festas universitárias eram as publicações do jornal da cidade, informando a apreensão de drogas na casa de festas.
Quando a notícia saiu foi um espanto total por sua parte, não tinha noção que havia feito esse caos por um coração partido.
O pior foi ver seu "ex" saindo com nem sequer uma consequência, se sentiu ridiculamente idiota.
Deixou isso completamente de lado, pensou que pelo menos eles haviam sido presos justamente, por mais que tivesse sido por um chute completamente aleatório em um momento seu de sensibilidade.
Jamais imaginaria que as consequências retornariam todas para você. Que te fariam implorar por perdão, ajoelhada.
E assim o terror começou.
Primeiro ligações anônimas, com uma voz editada em um tom grosseiro, às vezes continha apenas risadas, simplesmente bloqueava. Achava que era trote, mas, no fundo elas te davam um certo receio aterrorizante.
Em sua cabeça era algo repentino, porém, os telefonemas persistiam. Eram inúmeros contatos ligando durante o dia, não adiantava bloquear ou algo do tipo, um número novo sempre surgia. Falando coisas assustadoras, te ameaçando.
“Eu vou acabar com a sua vida.”
“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
“Vou te fazer desejar estar morta.”
Passou a trocar o número quase toda semana, tinha paz por poucas horas até esse ciclo reiniciar novamente.
Visitava a polícia regularmente, dizia o que estava acontecendo, mas era inútil, simplesmente não havia nada consistente, como se fossem celulares fantasmas.
Estava enlouquecendo. As ligações, a sensação estranha de sempre estar sendo perseguida toda vez que saia de casa, o medo.
O medo estava te consumindo.
Jeno não era um homem de joguinhos como estes, em um piscar de olhos poderia te ter aos seus pés, morta, presa, sequestrada. Do jeito que preferisse.
Porém, desde a primeira em vez que seus olhos encontraram o seu rostinho pequeno na imagem da identidade, se tornou um homem curioso.
Queria saber mais sobre você, uma garota que aparentava ser tão certinha, inocente… Mexer com esse tipo de gente não combinava com seu perfil.
As redes sociais eram tão famosas que era quase impossível não dar uma olhada. Tinha certeza que acharia algo sobre você ao jogar seu nomezinho na lupa de pesquisa, porém, descobrira que você não tinha redes sociais. Seus pais não permitiam.
Como sabia? Talvez obtenha a resposta ao clonar seu número de celular. Sentiu-se como se estivesse vendo o celular de uma garota que não habita no mesmo planeta que o dele, era tão inocente que parecia viver em uma realidade paralela, um conto de fadas. Jeno leu todas as conversas de seu celular desde que o adquiriu, dos desabafos dramáticos sobre o quão controladores seus pais eram, até as trocas de mensagens com o cara que estava nomeado como "escroto". Rapidamente o reconheceu pela foto de perfil, era um dos caras que sempre frequentavam o seu estabelecimento, e às vezes ajudavam nas vendas. Provavelmente o Lee nunca havia se divertido tanto, te ver sendo manipulada tão facilmente era de um certo modo até irritante, tão burra.
Em questão de horas se encontrava certamente obcecado. Uma garotinha tão boa, acabado de começar uma faculdade, notas sempre satisfatórias, trabalhava em turno vespertino na loja dos seus pais — que por sinal eram entusiastas extremamente religiosos.
Depois de um tempo não parecia ser suficiente apenas te observar de longe, queria provir de sua atenção, assim começaram as ligações, que ao passar do tempo evoluíram para escanteios toda vez que saia. Jeno precisava de um autocontrole absurdo para não te agarrar em alguma esquina qualquer. Almejava sentir sua pele na dele, sua vozinha trêmula, seu coração batendo forte pelo medo.
O Lee não conseguia nem descrever a sensação deliciosa que era te ver correndo para a delegacia com lágrimas nos olhos, e como esperado, não mudando nada. Você não tinha ninguém para te ajudar, estava sozinha.
Começou a lhe seguir á noite quando voltava a pé do curso. Amava te ver olhando para trás franzindo o cenho e andando mais rápido, te ver amedrontada descontava uma sensação inebriante no garoto, ele adorava te ver tão vulnerável.
Em questão de dias se pegou completamente louco por você. Apenas de olhar para o seu rosto o despertava uma satisfação, era tão bonita, merecia uma vingança de ouro, uma menininha que em um pequeno deslize cometeu um erro que irá se arrepender para sempre. Jeno não queria somente se vingar de você, ele te queria. Queria poder te ver todo segundo, te usar como bem entendesse, te ter aos seus pés. Amava essa brincadeirinha onde ele era o lobo e você o cordeirinho indefeso.
Chegou a um ponto que a ideia de mandar alguns de seus capangas te matarem estava fora de questão, não seria tão divertido, seria entediante. O Lee sabia que poderia se divertir até demais contigo, queria quebrar essa marra de garota mimada e egocêntrica, te queria daquele jeitinho: burrinha, vulnerável, queria a sensação que pertencia a ele, que era dependente dele, queria te moldar, manipular.
Queria te corromper.
No mesmo instante te imaginou, estragada, sem pureza nenhuma no corpinho pequeno, cheia por dentro. Céus, por que gostava tanto dessa fantasia?
Tiraria tudo de você, te faria implorar para ser fodida por ele. Exploraria cada pedacinho da sua pele, cada curva, decoraria cada expressão, cada gemido.
Além das assustadoras chamadas que te perturbavam, passou a jurar que alguém frequentemente jogava pedras na janela de seu quarto, assim como quando sozinha sempre escutava passos pesados no andar de baixo. Continuava ignorando, nunca tinha coragem de descer e averiguar.
Passou a viver com um certo medo. Na verdade, estava em puro pânico.
Tentava se convencer estar louca, alucinando, sentia-se em um filme, onde a protagonista é pateticamente idiota, burra, mas ao parecer interpretá-la consegue entender a tamanha dificuldade e peso em seus ombros.
Não conseguia dormir, não comia direito há dias, para falar a verdade saia da casa com muito esforço, chorava toda vez que escutava o toque de seu celular.
Jeno não poderia estar mais feliz ao te ver sendo lentamente destruída, ele queria mais, queria te fazer sentir na pele, se arrepender.
[…]
Pela milésima vez no dia, escutava o irritante som que seu aparelho eletrônico fazia, encolhida na cama, entre os lençóis, suada, ofegante de medo.
Reuniu alguma coragem de seu corpo. Atenderia. Atenderia e mandaria a pessoa que estava fazendo esse inferno em sua vida a merda. Não aguentava mais, queria apenas paz, sem toda essa perseguição torturante.
Deslizou o botãozinho verde para cima, e ao sussurrar um “oi…?” baixinho, entre soluços, deu-se em conta. Estava chorando, tremendo.
Percebeu então que não conseguiria falar mais nada para quem fosse do outro lado da linha. Seu coração batia forte em puro medo, sozinha.
Sozinha?
“Como o meu anjinho está?”
Engoliu a seco, desta vez a voz não estava modificada, o timbre era grave, rouco, conseguia escutar a chuva forte abafada atrás da ligação.
“C-com quem… Com quem estou falando?” — A pergunta saiu tremida da sua garganta, baixinha, em um tom fino, parecia gritar o quão vulnerável estava.
“Finalmente decidiu atender as minhas ligações? Querida.”
Ficou em silêncio, o coração se apertou, os olhos lacrimejaram-se. A adrenalina começou a ser produzida com maior abundância, não tinha mais controle de suas mãos, tremiam muito, pareciam acelerar ainda mais o seu coração e o pânico alimentar-se de seu corpo ainda mais. O celular caiu sobre a colcha.
“Porque não me responde em bebê? Me ignorou por tanto tempo… Você é uma menina tão má. Não acha que anda cometendo muitos pecados? É uma boa garota, não é?” — Emitiu um risinho, em deboche.
“Ah... Esperei por isso a tanto tempo anjinha. Por que não vem me ver? Desce as escadas, eu quero te ver.” — O tom que foi usado não era como um pedido, parecia mais como um mandamento. Suas pernas estavam bambas, espremeu as pálpebras com força. Se isso fosse um pesadelo, gostaria de acordar o mais rápido possível.
Sua cabeça entrou em pane, tudo ficou em branco, estava vivendo o seu mais puro terror.
Ele realmente estava no andar debaixo de sua casa? Justamente no domingo, quando seus pais haviam acabado de sair para a missa.
Estava paralisada, com a respiração curta, o ar não ia aos pulmões satisfatoriamente. Fechou forte as mãos no edredom como se sua vida dependesse disso. As lágrimas cintilavam no seu rostinho, se desenrolou das cobertas lentamente.
Por mais que estivesse com medo, com o coração batendo tão aceleradamente que podia jurar estar prestes a ter um ataque cardíaco, foi em passos lentos, na pontinha do pé. Girou a maçaneta do seu quarto com delicadeza, receosa.
Não sabia o motivo de estar fazendo isso, correndo para o perigo. Talvez apenas quisesse que essa tortura se finalizasse logo, mas algo nas palavras do homem que escutou pelo outro lado da linha lhe persuadiram. Queria saber o dono da voz, o que faria consigo, o porquê de estar fazendo tudo aquilo.
Se apoiou na parede que a escondia das escadas, se inclinou bem pouquinho, para quem fosse que estivesse ali não te visse.
Averiguou o local e pelo que via, não tinha ninguém.
Desceu um andar da escada de madeira, se agachou, procurando ter uma visão mais ampla sem realmente ir muito fundo, e ao escutar um rangido da mesa contra o piso, gelou, moveu os olhos até o móvel lentamente.
Estava vazia.
Expirou fundo, em um alívio momentâneo. Apertou os olhinhos e ainda agachada, desceu mais um andar.
Abaixou a cabeça com a intenção de não tropeçar ao se movimentar, voltando a olhar para a posição anterior rapidamente, e então estava lá.
Sentiu um arrepio pela espinha percorrer o seu corpo, paralisou no mesmo segundo.
A roupa toda preta enfeitava o corpo enorme, alto. Uma máscara de caveira coberta com manchas vermelhas escondia o rosto do homem, estava parado, desconfortavelmente parado. Parecia olhar para você.
Piscou várias vezes, não queria acreditar no que estava acontecendo, suas pernas não te obedeciam, sua mente te mandava correr o mais rápido possível, gritar ou algo do tipo, desesperada.
Seus olhinhos brilharam, não em um sentimento bom. Ao contrário, cintilavam pelo terror que estava passando, lacrimejando e acumulando água até as bordas. Sua respiração se tornou falha, fraca e curta. Estava hiperventilando.
Em passos leves a figura maior foi se aproximando de você, que nem ao menos conseguia mexer um músculo, tremelicando dos pés a cabeça.
Mesmo no penúltimo andar da escada, o homem parecia ter o seu tamanho mesmo que estivesse no chão do primeiro andar, era enorme.
"Desce."
A voz grossa ordenou. Estava tão assustada, chorava baixinho, entre soluços, tentava se controlar, mas o medo persuadia seu corpo.
Jeno suspirou fundo, estava sorrindo por debaixo da máscara, um sorriso vitorioso, amava te ver assim: tão fraca, em pânico.
"Achei ter te mandado descer..."
Tombou a cabeça um pouco para o lado, te observando, parecia em dúvida.
Conseguiu vislumbrar seus olhos escuros e pele clara pelo pequeno vão da máscara, transbordavam malícia, volúpia, arrogância.
Uma risada abafada rasgou o ambiente silencioso, alimentado apenas pelo som da chuva caindo do lado de fora.
"Vai realmente me fazer te trazer até aqui a força? Anjinha..."
Seus olhos subiram até os dele, Jeno não soube colocar em palavras em como amou ver seu rostinho molhado em lágrimas, com o corpinho trêmulo lutando contra si mesmo para se mover sozinho.
A figura masculina se aproxima, agachando em sua frente, apoiando os braços nos joelhos de modo desleixado.
"Quando eu mando, você obedece."
Foi dito de forma bruta, e tudo que conseguiu fazer foi acenar com a cabeça positivamente, respirando de modo tão curto que podia se confundir com soluços.
A mão coberta pela luva áspera roçou em sua bochecha, descendo até o pescoço, onde ali fora agarrado, sem delicadeza alguma.
Te puxou para ele, seus rostos a centímetros de distância, as faíscas de seus olhos queimavam sob o luar.
"Seja uma boa garota e talvez eu pense em pegar leve com você, sua vagabunda filha da puta.”
Te jogou no mesmo lugar que estava na escada, desceu até os pés encontrarem o chão novamente.
Te chamou com o queixo em sinal que fosse até ele, e sem nem pensar duas vezes se arrastou até o homem, com as perninhas bambas, caiu sob os sapatos bem lustrados do maior.
Jeno te pegou pelo braço e lhe forçou a se levantar para ficar de frente a ele, assim você conseguiu notar a diferença gritante de tamanho que tinham. Os ombros largos e os vinte centímetros a mais de altura te fazia se sentir insignificante, mais precisamente, morta.
Pensou, estava definitivamente morta, esse cara iria te destruir, te matar dos piores jeitos possíveis, e o pior: nem ao mesmo teria chance de lutar pela própria vida.
— Por que você faz isso comigo? — Sua voz era fraca e arrepiou-se ao sentir os dedos dele na sua nuca, roçando entre o couro cabeludo.
— Nem mesmo tem noção da merda que fez… — riu anasalado, incrédulo — se você não tivesse chamado a polícia nada disso estaria acontecendo, sabia? — Desviou o olhar ao chão, não era burra, sabia do que ele estava falando. Era a boate.
"Ele deve ser algum dos capangas que o dono enviou para me matar", você pensou, e involuntariamente sentiu seu peito afundar, não, não queria morrer ali.
Se debateu sob o homem, tentou empurra-lo com todas as forças. — Me deixa ir! Me deixa ir! Eu não quero morrer, por favor, não me mata! Eu nunca quis prejudicar a boate, me deixa ir por favor! — Chorando, implorou a ele, com a voz em meio a soluços desesperados, e tudo que recebeu foi um empurrão dele em seu corpo. Caiu no estofado do sofá, o corpo grande envolveu o seu de uma forma que se tornava impossível mexer um músculo sequer. O maior segurou seu rosto com uma mão, enquanto a outra pesou sobre o seu rosto com força.
"Fica quieta."
Sua garganta entalou, sentiu sua bochecha queimar. O obedeceu sem questionamentos, poucos segundos se passaram até o mesmo se afastar um pouco.
Te observou ali, jogadinha no estofado, as perninhas desnudas que mostravam mais do que deviam, os cabelos enlaçavam seu corpinho tão bem. Jeno salivou diante a visão. — Ah meu anjo... Eu vou te arruinar, te destruir.
Se sentia suja, mas ao ouvir o homem a sua frente te chamando desses apelidinhos falsamente "carinhosos", falando tão lentamente, fazia seu coração bater aceleradamente. Chegou a um ponto que não sabia se era o medo ou se mexia diretamente contigo de outra forma.
Aplicou uma distância considerável de ti, e pareceu pensar por alguns segundos antes de retirar a máscara de um jeito lento, as luzes fracas te impediam de notar todos os detalhes, mas isso o fazia parecer ainda mais lindo. Ao retirá-la, chacoalhou um pouco a cabeça, a fim de ajeitar os cabelos, te olhou de cima, superior.
Seus olhos pareciam uma sopa de ódio e atração na mesma proporção, suas sobrancelhas estavam semicerradas e seu maxilar travado o fazia parecer ainda mais másculo.
O objeto fora jogado em um canto qualquer da casa, se apoiou no estofado, ficando por cima de você.
"Abre a boca."
Piscou sozinha algumas vezes antes de acatar a ordem do moreno, entreabriu os lábios de forma tímida, e sua mandíbula fora agarrada de forma bruta por ele.
O rosto do moreno estava a centímetros de distância do seu, trocaram olhares antes do filete de saliva deixar a boca do homem e despender-se até a sua. Sem cortar o contato visual Jeno pressionou seu queixo, te fazendo encostar os lábios.
"Engole."
O Lee observou sua traqueia se movimentando pelo pescoço fino, sorriu de lado satisfatoriamente ao te ver o obedecendo tão bem.
Algo acendeu em seu íntimo e seu corpo ferveu, a ansiedade misturada com apreensão te deixava sedenta.
O joelho do homem estava no meio de suas pernas, esfregou as coxas contra ele ao sentir o beijo molhado dado em seu ombro pela figura masculina. Ao tê-lo tão próximo conseguia sentir o aroma amadeirado se dissipar de seu pescoço, invadir seus sentidos e despertar um incômodo latente no íntimo.
Ele se virou até você novamente, afundou a destra em seu pescoço e inclinou seu rosto ao dele, lambendo seus lábios antes de os invadir com a língua. O ósculo era quente, suas línguas se movimentavam de um jeito que pareciam se completar, escorregavam uma na outra dentro da boca. Jeno sentia o gosto de morango industrializado contaminar sua consciência, tão doce que parecia enjoativo, assim como o perfume que exalava. O beijo te deixava inquieta, passeava as mãozinhas pelo abdômen coberto, rastejando até o peitoral, receosa de chegar até a nuca.
Ao sentir a abstinência de folego virou o rosto para o outro sentido, tentando recuperar ar, e não se conteve em choramingar ao sentir o moreno chupando sua pele sensível.
Um rastro de saliva fora deixado em seu colo, a derme úmida parecia pegar fogo. O meio de suas pernas estava formigando, molhado, incômodo.
Pressionou o moreno para trás, o afastando de você ao sentir a pressão de seu quadril contra a sua intimidade. Ofegante, chorosa e manhosa, resmungou contra os lábios dele, virando o rosto e fugindo das carícias oferecidas pelo Lee, que respirou fundo, cínico.
— Sinceramente não sei porque ainda estou sendo carinhoso com uma putinha como você. — Te manuseou com facilidade ao te deitar no sofá, bloquear sua respiração com a destra, essa que agora estava livre de luvas e a manga da camisa preta estava até os cotovelos. As veias grossas de seu braço não passaram-se despercebidas de seus olhos, ronronava em deleite da aspereza dos dedos roçando na pele macia e fina.
A sua inquietude se expressava através dos dedos ágeis na barra do shortinho de pijama que usava, a pressão entre as coxas e a carinha de cachorrinho abandonado expressavam o quanto precisava dele. Com esforço esticou os braços até Jeno, ficou ajoelhada perante a ele, com as mãos se apoiando nos antebraços do maior.
— M-me toca... — Um sorriso de lado se fez a mostra no rosto do maior, que afagou seus cabelos, acariciou sua bochecha como se fosse uma gatinha.
— Não entendi o que a minha vagabunda disse. Repete pra mim anjinha. — Semicerrou as sobrancelhas e engoliu a vergonha a seco, umedecendo os lábios antes de reverberar um "me toca...?" que saiu quase como um gemido, estava sedenta, algo incomodava no íntimo e seu corpo implorava pelo de Jeno.
— Ah eu vou tocar sim bebê... Seu corpo inteirinho vai ser meu, não vai? — sussurrou perto do seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteiro, e uma afirmação manhosa positiva saiu de sua garganta.
Sua blusinha foi suspensa em um piscar de olhos, revelando o busto coberto pelo sutiã bonitinho, tendo o fecho aberto quase que automaticamente, sendo a última vez que o vira ao vislumbra-lo jogado em meio ao tapete felpudo da sala.
Jeno capturava seus lábios tão bem, hipnotizada, bêbada, seus toques faziam seu sangue correr fervente pelas veias, o ar se fazia cada vez mais curto, o coração batia cada vez mais forte toda vez que olhava para o rosto do homem, ele era tão bonito.
Seus olhos pareciam te chamar, manipular, talvez até gostasse da ideia.
Não respondia mais por si mesma, se sentia debilitada, bêbada de prazer. Deixava com que o Lee fizesse o que bem entendesse com o seu corpinho, tocasse onde quisesse, te apalpasse do jeito que preferisse.
Já não lembrava onde sua parte debaixo havia ido, estava sem roupa alguma, diferentemente do moreno, que ainda estava completamente coberto. Era expressivo o quão moldada estava sendo, quem controlava, quem escolhia e quem mandava.
Jeno tateava suas curvas com devoção, sempre sorrindo e soltando risadas baixas ao tocar sua pele arrepiada, sua intimidade úmida e seus peitinhos duros, amava saber o quanto você precisava dele. O quanto o queria.
Os beijos agora eram molhados, brutos e necessitados, o pau doía sobre as camadas de pressão que se fazia contra o falo, a fome por você aumentava toda vez que as mãos corriam pela sua cintura fina, apalpava a carne volumosa da bunda e massageava os seios. Amassava seu corpo contra o dele, qualquer distância era roubada pelo corpo maior, se esfregava e roçava contra o quadril do homem, estava tão sensível que poderia gozar apenas do encostar no moreno.
O peso da mão do homem atingiu a polpa da sua bunda, sentiu a carne sacolejar. Gemeu em surpresa, sentindo a dor se expandir pela sua pele, queimando.
As duas mãos foram para as suas nádegas, cobrindo quase toda a sua região, estimulando cavalgadas no membro duro dentro das calças. A umidade molhava a região, seu clitóris roçava contra o tecido áspero, gemia como uma gatinha, manhosa. Sentiu suas perninhas tremerem, algo crescendo em seu interior, então desesperou-se ao se esfregar contra ele com mais necessidade, se desmanchando. O prazer te atingiu tão fortemente que suplicou pelo moreno ao sentir uma onda despender-se em seu corpo, mas foi detida de mexer pelas mãos do maior cravadas em sua cintura.
"Quietinha... Quietinha, eu vou te foder agora."
Respirou fundo, tentou relaxar o corpinho, mesmo com as contrações persistentes em seu interior pulsante, quente e babadinho.
Jeno espalhou a sua lubrificação em toda sua região erógena íntima, deixou um filete de saliva cair sobre o seu canalzinho, meteu tudo para dentro com os dedos, fazendo um movimento de vai e vem.
— Hmm... Vai doer muito...? — Perguntou, chorosa.
— Tadinha da minha anjinha... Vai te destruir, não vai? — Gemeu um "uhum" arrastado, enquanto reforçava dando um sinal de cabeça positivo, arrancando uma risada do Lee.
— Não acha que você merece sofrer um pouquinho? Você foi tão má, pequena… — Choramingou, mimadinha, assim como Jeno esperava.
Se debateu por baixo do moreno, tentou se virar para ele, sem sucesso, tudo que recebeu foi uma palmada forte. O pesar era tão dolorido que sentia a derme formigar, queimar como um rastro de fogo.
Dois dedos foram levados até o seu interior, reclamou baixinho pelo incômodo, mas tentou relaxar o corpinho. Jeno continuou estocando até sentir que você poderia levar outro, te acostumando.
As contrações que dava nos dedos de Jeno eram inevitáveis, estava sensível, os dígitos grossos roubavam espaço e te deixava esticada, sentia sua excitação pingar no estofado, babar entre as coxas.
Ouviu o soar metálico do zíper das calças do moreno e automaticamente gemeu receosa. Algo te dizia que aquilo iria te destruir.
Apertou as pálpebras assim como fez com o braço do sofá, receosa ao sentir a cabecinha roçar na entradinha pequena.
Seu quadril foi puxado devagar ao dele, o sentindo roçar toda a sua extensão antes de afundar poucos centímetros para dentro. Arfou, chegou a soluçar entre gemidos arrastados. Estava pateticamente vulnerável, fraca, latejava por dentro, seu interior estava sendo rasgado e parecia que partiria ao meio em qualquer segundo.
— Você não serve nem pra levar pau quieta? É a merda de uma putinha escandalosa, não é? — Debochou, agarrando seus cabelos em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando sua cabeça contra o estofado do braço do sofá, abafando seus gemidos. Estocou até o final dentro de você.
Quando sentiu a pélvis do garoto encostar em sua bunda se sentiu no céu, estava cheia. A barriga estufadinha e a sua parte inferior rígida, não aguentaria nem um centímetro a mais.
Se permitiu respirar fundo pela primeira vez na noite, rendida pelo homem, amolecendo o corpo, o deixando te devorar como bem entendesse.
Uma, duas, três estocadas fortes foram desferidas em seu íntimo, de sua boca agora só saia gemidos desconexos, de prazer, baixinhos, aproveitando a sensação de estar sendo preenchida até o último pedaço.
Escutou o maior respirar fundo de um modo alto, em deleite, ao se enfiar por inteiro novamente.
— Porra, bonita pra caralho quando leva meu pau assim anjinha... — As mãos dele foram ao encontro do seu pescoço, te levantando, colando suas costas no peitoral dele.
Jeno encosta a sua boca na dele, aproveitando o gostinho doce que seus lábios tinham, o ósculo era desajeitado agora, as estocadas ritmadas incessantes ferviam seu corpo, era bruto, não tinha um pingo sequer de algo como sensibilidade por ti, queria te arruinar, corromper e sujar.
Rebolou contra o falo, buscando mais contato necessitado, choramingando ao senti-lo te imobilizar.
Quando o moreno notou o relevo marcado na sua barriga, alisou o comprimento, arfou de satisfação. O entra e sai se torna frenético, tombou a cabeça de prazer, tremendo ao sentir o pau empurrar bem no pontinho preciso no seu interior. "Ah!" — Gemeu alto, apertou suas unhas contra os braços do moreno, que na mesma hora ao notar o local que havia acertado, passou a concentrar em meter ali.
Em questão de mais algumas estocadas seu ápice chegou e seu segundo orgasmo pareceu te deixar ainda mais sensível, manhosa e cansada.
Seu despejo o apertou por dentro, suas paredes internas se contraíram, seu peito queima, se sente efervescer, cai sobre os braços dele.
O moreno grunhiu, as investidas se tornaram frenéticas, seu corpo balançava contra o dele, sua hipersensibilidade queria te fazer lutar contra isso, mas não tinha forças para mover um músculo sequer.
Depois de mais algumas estocadas você sente o líquido quente invadir o seu interior, ronrona manhosa, aperta seu corpo contra o dele, sentindo o vai e vem durar um pouco mais antes de sair de dentro, pingando no acolchoado do sofá.
Seu corpinho todo tremeu, exausta.
"Aprendeu bem a sua lição? Anjinha."
NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
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Note
Tô tão feliz de ter encontrado seu perfil, te conheci pelo wattpad e me apaixonei pela sua escrita, você é incrível!!!!!
Pode fazer um cenário dos garotos da scarabia e diasomnia sobre como eles reagiriam com alguém tentando flertar com o parceiro/a/e deles?
Um beijão 💖
Amanhã eu fico muito bobinha quando gostam do que eu escrevo 🥺
Eu amei a ideia da reação dos meninos a um terceiro tentando flertar com o parceiro deles! Apesar de não conseguir um cenário pela quantidade de personagens eu fiz alguns headcanons 💕💕💕
Kalim
É uma situação bem desagradável e Kalim apenas não percebeu.
Kalim é uma alma muito boa. Devido fato preferir sempre acreditar na boa intenções das pessoas e esperar que o melhor sempre aconteça, não gostando de viver a desconfiar dos outros (o que pode ser um péssimo defeito em algumas situações) ele não percebe de cara que aquilo que está acontecendo não é bem algo considerado normal, então é tudo muito estranho.
Afinal, todos sabem que você estão juntos e se gostam, não há motivos para alguém tentar interagir romaticamante com você e nem mesmo chegar chegar ponto de flertar, certo? A linha de raciocínio dele é bem simples.
Ele nem mesmo chega a considerar que passe pela cabeça de alguém flertar abertamente com você.
Então quando vocês estão em um dos vários banquetes noturnos do dormitório e um dos alunos se aproxima para conversar, claramente muito mais interessado em sua presença do que na gentileza e atenção do seu líder de dormitório a situação é triste.
Se a outra pessoa te elogia, Kalim não faz nada além de concordar veementemente com a afirmação e te elogiar também. Você chega a não acreditar como ele não percebe como a outra pessoa te olha enquanto os três conversam.
Você sempre tem de comentar com seu namorado posteriormente quando uma situação assim acontece. Falando para ele sobre como tal pessoa estava descaradamente flertando com você, ou como alguém mandou uma mensagem estranha no Magicam...
E Kalim irá em todas as vezes, sem exceção, ficar muito surpreso por não ter notado o que aconteceu. Ele fica realmente mal por não notar como você pode ter ficado desconfortável com a situação é choraminga isso pra você.
Além disso, a situação também se aplica ao contrário. Kalim nunca nota quanto tem alguém tentando flertar com ele, afinal, ele já está romanticamente junto de alguém. Mas isso é assunto para outra postagem...
Kalim é muito alheio, então mesmo se a pessoa chegar a encostar em você ou, casualmente estender estender o braço em volta dos seus ombros ele ainda não irá tomar aquilo como um ato que o faça se sentir ameaçado. Ele apenas confia muito em você. Além do mais, ele também é uma pessoa física com seus amigos então não relaciona o movimento como algo que cruze a linha.
Contudo, ele irá facilmente notar como você vem ficando consideravelmente menos falante com o passar do tempo e a forma que sua expressão se tona desconfortável aos poucos. Kalim não demora perguntar o que há de errado e se você usar de sinceridade para explicar a situação ele entrndera e pensará rápido para agir.
Não o vejo sendo agressivo, talvez apenas mal educado e um pouco ofensivo, mas não é intencional (considerando a posição da pessoa que tinha a intenção de flertar com você, isso é o mínimo). Kalim não hesitaria em pedir para que a pessoa se retire logo dali.
Em geral, ele trata o assunto com muita leveza, pois confia plenamente em você e não irá viver se preocupando com a perspectiva que qualquer um possa o trair a qualquer momento e tentar te conquistar.
Jamil
Vou partir do ponto da história pré overblot do Jamil, pois acho que pode ser mais interessante
Jamil tende a ser cuidadoso e não tenta se destacar muito. Pelo contrário, ele se esforça para passar o mais despercebido possível em tudo. Então pode acabar enganando bem os olhos menos afiados das pessoas em volta.
Então, provavelmente, não é difícil alguém com a impressão errada acabar descaradamente se aproximando de você com segundas intenções. E pobre pessoa atrevida, essa é uma má escolha de vida.
Jamil é um ótimo observador. Então consegue perceber as intenções da pessoa de longe e sem muito esforço. Ele também fará questão de te dizer sempre que notar alguém flertando com você ou até mesmo olhando de forma diferente. Você pode o contestar e dizer que ele está exagerando com tudo, mas quando você recebe alguma mensagem diferente no Magican, ou bilhete após as aulas você soube que ele estava certo. Para variar. O que é meio irritante.
Jamil cresceu em um ambiente hostil, onde há de se desconfiar em todos que se aproximam, pois podem se tornar uma ameaça em potencial. Notar as segundas as segundas intenções das pessoas é simples.
Jamil se mantém muito bem com a postura quase sempre impecável, seu pensamento racional e toda sua maturidade, mas acho que em contra ponto a tudo isso ele ainda pode ter um lado muitooo ciumento. Ele tenta muito segurar essas emoções negativas, mas são algo que ele não consegue evitar de deixar que transpareça quando ele se sente ameaçado. O que não combina muito com ele.
Já que, por não ter tido oportunidade de experenciar a atenção e o reconhecimento que lhe eram devidos quando mais novo, sendo colocado muitas vezes em segundo lugar e se sentido diminuído. Uma vez que Jamil encontrou alguém que o fazia se sentir especial e reconhecido, alguém que era só dele e que demonstrou sentimentos apenas para ele Jamil não quer que essa pessoa também seja "tirada" dele.
Então, mesmo não gostando do que o sentimento gera para ele, Jamil não consegue enviar de sentir o líquido da bile subir pela garganta sempre que imagina a infeliz possibilidade. Seus olhos ficam injetados de raiva.
Quando nota alguém flertando com você, Jamil não deixa de confrontar a pessoa de forma bastante dura, é um dos raros momentos em que ele esta realmente irritado.
Obviamente, a pessoa em questão nunca mais tenta algo novamente. Sabendo que essa linha não deve swe cruzada.
Ele também tende a não conversar sobre isso facilmente o resto do dia.
Malleus
Amg, quem em sã consciência irá tentar flertar com você se você está com Malleus Draconia? O líder do dormitório Diasomnia? O príncipe do povo Fae? Um dos cinco melhores magos do mundo?
Ninguém vai. Absolutamente ninguém, tenha certeza.
Mas tudo bem, supondo que a pessoa em questão tente flertar não sabendo desse fato, ou até mesmo que você tenha apresentado seu parceiro como Tsunotarou ou não tenha mencionado o seu nome e a identidade do homem seja ocultada - (e vamos fazer isso por HC render).
Malleus ira assistir com muita surpresa aquilo se desenrolar. É estranho para ele. Apesar da idade e maturidade, ele ainda é ingênuo para certas coisas que não esperenciou e a relação que vocês vem construindo é algo no meio disso. Então tudo que ele está experenciando com você é um mundo completamente diferente e são coisas pela qual ele nunca passou ou imaginou passar.
Tudo é muito novo para Malleus e não exatamente faz com que ele se irrite logo de cara.
O tópico Relações interpessoais é um assunto que ele não domina, então identificar o que esta acontecendo é um pouco complicado para Malleus assim como se posicionar a respeito.
Obeesevar, conforme o tempo passa, gera nele um desconforto ruim e Malleus não gosta. Não parece muito diferente de uma conversa normal, mas se é o caso, por que aquele sentimento estranho ainda persiste? E por que ele está tão rígido?
Ele não sabe descrever, só sabe que não gosta. Malleus gostaria da ajuda de Lília agora, ele teria boas palavras para o guiar.
Não dura muito tempo, Mal não resiste e se aproximaria de vocês que já tinham notado a presença estranha observando. Pois vamos concordar que ele não seria exatamente discreto em relação a tudo isso. (Vocês se lembram do que aconteceu no evento de Halloween quando esse homem ficou irritado, né?)Os sentimentos dele podem facilmente influenciar o ambiente ao seu redor.
Quem quem que tenha tido a ideia de flertar com você, está se arrependendo nesse exato segundo. A conversa apenas para de fluir. Malleus não precisa falar nada, apenas estar lá. A conversa da outra pessoa vai se rapidamente se tornando um punhado de monosilabos até que ela não tenha mais nada a dizer e vá embora.
Malleus irá genuinamente expor a você o seu ponto de vista sob a situação e caberá a você a ajuda-lo com sua nova descoberta: o ciúmes da pessoa amada.
É meio fofo. Mas você espera que ele não reaja assim novamente, as coisas podem se tornar perigosas muito facilmente.
Mal está contente por você ajudá-lo com suas contendas internas e a entender sempre um pouco mais sobre estar com outras pessoas. O que é adorável. Mas ele não esquece facilmente do que sentiu neste dia e definitivamente não gosta da ideia de outras pessoas tentando se aproximar de você desta forma...
Lilia
Mesmo caso do Jamil. Aqui, as pessoas tendem a não o leva-lo muito a sério por causa de sua aparência jovial e trejeitos brincalhões. Então, alguém desrespeitoso e mal intencionado pode facilmente pensar que não há mal em se aproximar e tentar chamar sua atenção e até mesmo flertar com você descaradamente na frente de Lília, já que aparentemente o pequeno Fae não representa uma grande de ameaça.
Lilia costuma levar isso para o lado pessoal quando é subestimado assim, então ele facilmente confronta a pessoa de uma forma bastante madura e a faz de idiota com suas palavras.
Mas no geral, olha, gosto de acreditar que o nosso idoso adquiriu muito auto conhecimento e maturidade com o passar dos muitos anos que ele viveu neste mundinho. Sendo assim, Lília sabe uma ou outra coisa sobre si mesmo e tem a auto confiança necessária para ser extremamente bem resolvido. Então, surpreendentemente, não temos ciúmes por aqui. Neste ponto uma green flag amigues.
Ele é outro que trata o assunto com muita leveza também e não a incomoda realmente a respeito disso. Ele confia.
Mas isso não quer dizer que ele exatamente deixe uma situação dessas passar.
Lilia tem olhos e ouvidos muito bem treinados para notar o que esteja acontecendo a mais de 20 metros dele. Então nem adianta a pessoa tentar, ele sentiu e apaceu no meio de vocês dois pendurado de ponta a cabeça com a língua afiada e comentários espirituoso.
Lilia ainda irá se aproximar e provocar a pessoa, muito. Ele sabe o que está acontecendo ali e não deixa passar, e ele também provocará você. Então se prepare. Mas não se preocupe, ele não é do tipo passivo-agressivo em relação a isso.
Silver
Eu acho que ele seria a pessoa mais tranquila aqui...?
Quando nota alguém flertando com você Silver se sente um pouco chateado, mas não com você é claro.
Por ser uma pessoa sempre muito composta ele não faz nenhum alvoroço. Essa não é uma situação que sua está em risco e se você não se demonstra realmente nenhum incômodo com ela, ele não irá fazer nada a respeito.
Silver confia em você para lidar com isso e principalmente, sendo seu parceiro ele confia em você.
Contudo, se você expor para ele que situações assim podem te incomodar e que você precisa de saúde sau ajuda para ligar com isso, Silver nunca irá exitar em confrontar a pessoa que está tentando flertar com você e te colocando em uma posição desconfortável. Chegando para te salvar como o seu príncipe em seu cavalo branco.
Tudo na medida.
Sebek
Gente, é um desastre. Vocês já viram como esse garoto é com o jovem mestre dele? Agora pensem como não pode ser com você, a pessoas a quem ele estima e admira quase tanto quanto ao próprio Malleus?
Pois é. Ele não está nada feliz.
Podemos dizer que Sebek é bastante ciumento e territorial. Ele quer te proteger a todos custo dos outros humanos corruptos e mal intencionados como o seu próprio guarda pessoal.
Ele não tem maturidade suficiente para lidar bem com isso, provavelmente é o seu primeiro relacionamento. E juntando tudo isso com sua natureza...
Sabek e barulhento e autoritário. Também é imaturo e um pouco obcecado. Ele apenas perde a cabeça rapidamente quando nota outra pessoa flertando com você e se irrita bastante.
Afinal quem o maldito humano acha que é para deliberadamente se aproximar de você assim? Ele tem de ser eliminado.
Sebek está indo até vocês em um piscar de olhos, pisando forte quase soltando fumaça pelos ouvidos.
Não há dúvidas que ele irá gritar com a pessoa e a ofender sem pensar duas vezes. O que faz um mero humano idiota é fraco se atrever a seduzir você?
Há grandes chances de que ele apenas segure você no colo e te arraste para longe da pessoa enquanto ainda continua ralhando coisas desagradáveis aos berros e se torne contra a idea de voce perambular por aí pelo Campos, alegando que você tem de estar protegido onde ele possa manter os olhos.
Vai sugerir ficar de guarda na frente do seu dormitório e tentar de checar a cada 5 minutos para ter certeza de que você está bem. Ou então vai querer te arrastar para sua rotina de treinos e guarda em frente as portas do dormitório de Malleus.
Mas o que seria mais provável de acontecer mesmo é que você apenas o puxe para longe para que ele pare de gritar e fazer um grande escândalo, pois os seus pobres ouvidos estão a beira de um sangramento.
Ele pode ficar um pouco irritado com você também por causa disso e que vocês acabem entrando em uma pequena discussão a depender de como seja o seu temperamento.
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Eu não sei se retomar esse assunto vai ser chato pessoal, mas infelizmente fui ver essa ask só agora e queria muito falar sobre mais um pouquinho. Sobre o anon dizendo que queria um guia pra char nmono pra fazer um personagem que pega geral. Como disseram, se teu intuito for esse, simplesmente NÃO FAÇA.
Sei que personagens nmono não são recorrentes aqui na nossa tag, mas queria dizer do grande problema que essa linha de pensamento igual a do anon gerou pro rp aberto do tt.
Lá no rp aberto, a quantidade de personagens que usam a não monogamia pra serem grandíssimos filhos da puta, traidores, pegadores, irresponsáveis emocionalmente, tóxicos e abusivos em seus relacionamentos É IMENSA. São personagens muito egocêntricos que ficam pulando de parceiro em parceiro usando a não monogamia de desculpa. Isso gerou um grande preconceito da parte dos personagens monogâmicos. Eu como pessoa não monogâmica que fez parte do rp aberto por algum tempo, vi meu personagem ser brutalmente magoado não só uma, não só duas, mas diversas vezes por parceiros que se diziam ser não monogâmicos. Se você quer fazer um personagem que pega todo mundo, faça esse personagem sem enfiar uma questão que você não conhece direito, afinal não é necessário se encaixar em "padrão" algum pra ser desse jeito. Agora, se você quer fazer um personagem não-monogâmico, pesquise e tenha em mente que responsabilidade afetiva, confiança e comunicação são coisas ESSENCIAIS em relacionamentos de qualquer tipo, ainda mais nos não-monogâmicos. Acho que essa é a única regra que deve ser considerada, já que não existe forma certa pra relacionamentos.
Não banalizem essa questão, por favor ♥
Eu sei bem o que acontece com personagens não monogâmicos no rp aberto do twitter, estou por lá e é extremamente ridículo como interpretam, porque fazem esse estilo de pega geral para sair de pegador, de bonzão; sem contar os sem caráter que saem traindo e usam isso de desculpa, é ridículo e mancha todas as pessoas que são, de verdade. Acaba criando uma reputação ruim, já que, usando uma expressão velha e que eu não gosto muito, quem anda com porco, farelo come. Em outras palavras, se você tá na mesma turma daqueles que fazem merda, consequentemente vai ser classificado como ruim também.
O meu personagem por lá sofreu muito, no começo, mas depois que passei a não ligar, minha vida melhorou muito. Tem gente do bem dentre as ruins, aquelas que não vão te reduzir ao pior do mundo por conta de terceiros, só que é um saco você estar em um relacionamento sendo nmono e as pessoas não respeitarem, falarem várias merdas e depois ficarem bravos quando recebem uma resposta daquelas.
O final da sua ask é muito necessário, como eu venho dizendo tem tempos: PESQUISEM SOBRE TUDO ANTES DE ENFIAR NO SEU PERSONAGEM E SAIR POR AI. Tem os que vão reclamar, mais uma vez, só que se você não pesquisa, vai acabar fazendo alguma besteira e magoando todos. Pesquisa sobre a não monogamia, sobre ser poliamoroso e tudo que encontrar nesse meio, mas coloquem em mente que cada relacionamento é diferente, que cada pessoa é uma pessoa e que confiança e respeito são essenciais em qualquer relacionamento, além da conversa.
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ressaca da perda iminente
Eu vou dizer ao analista que caí no mesmo buraco de novo. Ouvido esquerdo levemente tapado, uma semana de reviravolta nos aparelhos da clínica geral. E agora eu estou triste.
A tristeza que sinto em relação a você é a de tipo insistente, ela me para. Não consigo pensar em nada que não seja você indo embora de vez. Queria poder me livrar da sensação de catástrofe que vai e vem. Ficar em paz.
Você disse que me ama. Eu nunca soube o que isso quer dizer. Eu nunca senti o amor vindo até mim e eu sempre quis saber como era. Infelizmente tenho uma ferida aberta em alguma parte sensível do meu corpo e eu não consigo esquecer. Mas é desde 1996 e 2007 e 2009 e 2011 e 2015. Levofloxacino, 750mg.
Uma semana vendo a ameaça de cair, indo e vindo. Enjôo e diarréia. Não consigo executar algumas atividades vegetativas. Mas é assim que funciona o processo de remover uma bacteria no canal auditivo. Uma semana de tudo saindo dos meus ouvidos, rolos de papéis higiênicos. Tudo sendo expulso de dentro de mim. A solidão e a sensação de perda de controle do próprio corpo.
Mi, eu amo você. Mas alguém socou meu olho direito em novembro do ano passado e arrombou minha porta. Eu vi o desejo de morte vindo do rosto de um colega de trabalho. Um policial disse que eu poderia ser processada. Eu estava sozinha com o meu horror e só me sobrou 10L de cloro puro para esfregar pisos manchados de sangue.
Os meus amigos não existem. Eu choro pois esperei o dia que não mais seria feia. As linhas de expressão já se fazem presente, anunciando que estou próxima dos 30. Uma vez eu me machuquei por ter beijado um menino sem ter conexão afetiva com ele. Eu não consigo me projetar no futuro e nem tocar a sua mão sem sentir o meu corpo tremer.
Você terá uma bela casa na Itália e eu não sei se existe alguma vontade interna de me fazer viva por mais que 3 anos. Eu não vou fazer isso sozinha, mas sinto que eu não consigo me inserir mais em nenhum lugar. Já está tarde. Tudo dói. Tudo assusta. Tudo inveja e eu tenho uma experiência bizarra com o tempo.
Se você for de novo, eu não sei o que vai ser. Mas eu nunca fui amada nesta vida e agora eu não sei como agir. Queria segurar sua mão e contar sobre aquele episódio do Bipolar Show que o Melamed se apaixona pela Letícia Colin. Desde a primeira vez que assisti, tinha o desejo de viver algo parecido, mesmo que pouco. O olhar e o sorriso dele para ela é a coisa mais bonita de se ver.
Talvez seja o primeiro de nossos desentendimentos mais intensos, mas dói como se fosse fatídico. Tudo em mim parece que vai acabar, motivos de duas pessoas que foram em morte aguda. Meus membros que estão em cada região do país e sobrinhos que eu nunca vi pessoalmente e nem segurei no colo. Eu sou desenraizada, pena que foi tão violento.
Gostaria de ler este texto por aí e achar graça de minha fatalidade. Sentir o cheiro do seu cabelo e encostar o rosto no seu pescoço. Dizer pelas tantas vezes repetitivas que eu vejo o sorriso mais lindo na minha frente. Voltar para casa com o coração quente de saber que finalmente encontrei você.
Eu te amo já faz um tempo. Mas minhca cabeça dói e eu tenho memórias tristes que visitam e castigam até não poder mais. Talvez um dia eu me livre delas.
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Problematic Fave: Kiri Cheng
As férias de verão só ficaram apocalípticas depois que a mandaram estudar do outro lado do mundo.
Kiri tinha quase certeza que o número de parentes e casas de conhecidos tinha dobrado, porque não se lembrava de ter que visitar e ver tantas pessoas naquelas primeiras semanas como aconteceu, a contragosto e sempre acompanhada dos irmãos e seus pais, como forma de um impedir que o outro fugisse.
Muitas crianças pra conhecer e pegar no colo pela primeira vez, muitas tias competindo pra saber qual era o bolinho de arroz favorito dela, e só ficou pior quando arrancaram sua bisavó do asilo só para vê-la, porque "ela não liga se você é uma delinquente, ela também sentiu sua falta".
A volta pros Estados Unidos foi terrível e sufocante, um trauma que ela pensou que ia levar consigo pelo resto da vida, até Seungmin vir e a reivindicar para si; bastou uma brecha para uma fuga de toda aquela insalubridade familiar, e então, ela pertencia a ele e só ele.
Era incrível como ela realmente conseguia esquecer do resto do mundo só de encostar os lábios nos dele; as sessões de amassos entre os dois eram intensas desde o começo, da época em que tudo precisava ser rápido e secreto, com mãos desesperadas tocando todos os lugares antes de alguém vir e acabar com tudo antes que eles pudessem realmente sentir o outro, tanto quanto eles queriam.
Mesmo que ela saiba que ninguém vai passar por aquela porta e tirá-lo de cima dela, Kiri sente a necessidade de ficar mais perto do namorado, mesmo que já esteja sendo pressionada contra o corpo dele e o colchão e não tenha tido tempo pra respirar desde que ele colocou as mãos nela — descobrindo muito rápido que ela estava usando o conjunto de calcinha e sutiã que ele lhe deu como mimo —, porque ainda foram dois meses. Dois meses inteiros separados e com ela sendo arrastada por aquele país sem rumo, sequer tendo tempo de responder uma carta ou duas.
Ela estava exercendo um direito, ninguém podia negar.
Deixaria Seungmin sugar sua alma pela boca se ele quisesse, gemendo entre os beijos e esfregando contra ele a buceta encharcada coberta pela calcinha, desesperada por qualquer contato íntimo além de suas mãos agarrando seus seios. Deixaria ele foder ela, ali e agora mesmo, quando os dedos dele desceram direto pro interior da calcinha com o único propósito de socar fundo e forte dentro dela, se ela mesma não tivesse outras prioridades.
— Seungmin… Seungmin… — Leva cada grama de força que ela tem pra descolar a boca da dele, desesperada pra completar a frase antes que ele entre em pânico e pense que machucou ela. — Eu quero foder você primeiro.
E ela espera que ele coloque toda sua atenção nela, pra bater os cílios da forma mais inocente e abrir um sorrisinho ao pedir mais uma vez.
— Eu posso?
Não era como se ele fosse mesmo capaz de negar alguma coisa pra ela, como se ele sequer quisesse negar, em primeiro lugar, mas ela gosta de ouvir ele dizer que sim, gosta de ver a expressão no rosto dele mudando de alguém que estava pronto pra expulsar a alma dela do corpo para alguém que quer ter alma expulsa por ela. Ela gostava do jeito que a pele dele fica arrepiada quando ela o toca, e descobre que gosta ainda mais de ouvir ele suspirar quando ela insere um plug cheio de lubrificante nele, só porque ela quer.
— Você sentiu minha falta? Conseguiu gozar sem mim? Parou de pensar no quão bem eu posso fazer você se sentir? — Mesmo no tom doce e baixo, todas as perguntas derramam pura luxúria e sentimento de posse, enquanto ela beija a linha da coluna dele, ajoelhada atrás de sua figura maior, mas dura até todos os choramingos deixarem ela impaciente, a forçando a puxar o cabelo dele quando ele fecha os olhos e joga a cabeça para trás. — Seungmin, eu juro. Se não olhar pra porra do reflexo no espelho enquanto eu te fodo, você não vai me comer.
Uma ameaça era suficiente mesmo, ela pensa consigo, observando ele ficar fraco por ela e o plug que ela mete nele por trás, tomando o cuidado de inserir até o cabo, achando delicioso assistir o pau dele se contrair sem estímulo algum, implorando pra ser tocado também.
E para ela, poucas são as coisas mais atraentes do que ver aquele homem deitado e com as pernas abertas esperando por ela, o processo de encaixar o dildo na própria cintura fina faz ela se sentir uma grande gostosa e que pode fazer qualquer coisa, quando despeja lubrificante no caralho falso, no buraco do namorado e principalmente na mão que ela usa pra punheta-lo antes mesmo de começar a meter nele.
— Você é sempre tão bom, baby. — Ela o elogia, a ponta do dildo já devidamente encaixada nele enquanto sua mão livre toca o rosto do outro, o virando gentilmente pro espelho alto e largo refletindo perfeitamente os dois. — Abre bem essas pernas pra mim e não tire os olhos de nós dois.
Ela tem plena consciência que nunca vai se cansar da sensação de foder ele assim. Como ele geme e choraminga o nome dela ainda na primeira metida, e como ele implora pra ela fazer com força sem o caralho ao menos ter chegado na metade. Não tem como se cansar quando se tem a própria puta perfeita.
— Mais alto. — Ela exige, aumentando a força e velocidade das estocadas junto com os movimentos de vai e vem no caralho dele, incapaz de tirar os olhos de seu rosto bonito e contorcido de prazer. — Eu quero que esse prédio todo saiba quem faz você gritar assim.
Não que ela se importe, mas é tão bom mandar e vê-lo obedecer no mesmo segundo, totalmente a mercê dela e de seus quadris que não tem outro objetivo senão socar cada vez mais fundo dentro dele.
— Eu senti tanto a sua falta, baby. Eu pensei em você o tempo todo. — Agora é a vez dela de choramingar e soar manhosa e necessitada, enquanto mantém o dildo fundo nele, circulando os próprios quadris contra sua bunda do mesmo jeito que ela faz quando está quicando no caralho dele. — Eu só queria você, desse jeito.
E de muitos outros, ela quer acrescentar quando ele está prestes a gozar mas resolve mostrar quando se desfaz do cinto e se inclina pra colocar o caralho dele na boca de uma vez só. Desesperada e faminta pelo gosto dele e seu peso na língua, gemendo quando o sente atingir o fundo de sua garganta e não demora muito pra despejar toda a porra na boca dela, como uma recompensa por ela ter fodido ele tão bem. E ela, claro, aceita. Cada gota.
— Você se comportou, agora pode ter tudo o que você quiser.
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UNDERTALE: A NEW HOPE
I will post versions in other languages tomorrow
Introdução:
Muito tempo após a guerra, 6 almas no subsolo foram colhidas e então o ultimo humano finalmente caiu no subsolo.
Tal humano Frisk, era diferente dos demais pois possuía mais determinação do que qualquer um que ali já esteve, em sua estádia no subsolo ocorreram massivas anomalias no espaço tempo causadas por seus resets, rotas pacifistas ou neutras, uma atrás da outra, ele nunca estava satisfeito.
Depois de tantos resets Frisk se cansa e faz algo diferente começa a matar um por um fazendo um enorme genocídio, com os novos desafios sendo Undyne e Sans o humano se empolga e linha do tempo após linha do tempo, sempre extermina toda a raça dos monstros.
Porem novamente ele se cansa dos mesmos resultados e afim de conseguir alcançar algo diferente, algo que o fizesse sair do seu interminável "tédio".
OHumano então faz algo diferente, e em mais uma linha do tempo após novamente matar Asgore e Sans, de frente a barreira, lá estava Flowey clamando por sua vida, porém diferente das outras vezes Frisk decide o poupar e falar sobre todas as vezes que o matou e que faria de novo por 1 milhão de vezes se fosse possível. Pois nesse mundo é matar ou morrer, não estou certo?, Diz Frisk enquanto rir do rosto assustado de flowey, após isso assustado a flor foge enquanto Frisk se prepara para resetar mais uma vez.
E Novamente em seu genocídio, porém diferente de todas as outras vezes, dessa vez existe um sobrevivente.
Flowey sabendo o que acontece no fim e com medo de ser morto e viver novamente esse looping.
A flor vai imediatamente até a Asgore se mostrando como Asriel faz com que Asgore caía em lágrimas abraçando forte a Flowey o dizendo que Tudo ficará bem agora, finalmente conseguimos te trazer de volta, diz Asgore em lagrimas, Flowey o afasta e tenta explicar sobre tudo o que aconteceu, Asgore relutante ainda assim acredita pois se tratava ali de seu filho.
Tentando manipular Asgore por suas emoções, Flowey tenta fazer com que o rei permita que ele mesmo absorva as 6 almas humanas para combater o humano, Asgore cego por suas emoções concorda com em entregar esse poder imenso ao seu filho sem mesmo saber da suas reais intenções.
Porém antes de entregar as almas para a flor, Asgore decide contatar a Alphys e Undyne pedindo para começar a evacuação de todo o subsolo para um esconderijo seguro afim de salvar os habitantes do subsolo.
Alphys checando as câmeras e vendo tal massacre contata Undyne sobre tudo o que estava acontecendo, a lider da guarda real totalmente cega pelo ódio e determinada em acabar com o humano ali mesmo, decide o enfrentar lo em Snowdin ignorando até mesmo seu aprendiz "Papyrus" que se pergunta o porque dela estar ali.
Uma feroz batalha é travada entre o Humano e a Monstro Undyne, infelizmente no final apesar da sua determinação gigantesca a lider da guarda real acaba por ser morta em frente ao seu aprendiz que assistia aquela luta de perto.
Papyrus incrédulo sobre o que tinha acabado de acontecer ainda tenta conversar com o humano, mas antes mesmo de falar uma unica palavra, Papyrus é brutalmente atacado, Sans distante só pôde observar seu irmão evaporando sobrando somente sua cabeça decapitada que antes de desaparecer ainda diz; H-humanos são legais, eu sei que são... Você também pode s-ser, eu ainda acredito nisso... Eu acredito...
Vendo tal cena sem mesmo ter chance de salvar seu irmão, Sans imediatamente se teleporta para a sala do Rei...
Sans de frente ao rei tenta o convencer de absorver todas as almas humanas.
No mesmo instante Sans percebe que flowey estava ali, vendo tal flor, lembra das vezes que Flowey tentou fazer uma rota genocida porém foi impedido pelo esqueleto piadista "Saía daqui antes que eu o faça em pedaços, diz Sans olhando para flowey com uma expressão totalmente séria".
Asgore intervém e diz que aquele era seu filho, o esqueleto explica sobre tudo que o Flowey foi capaz de fazer, decepcionado o rei decide desistir da ideia de flowey, Sans então explica sobre os poderes do humano e como ele é "imortal".
Após os três pensarem decidem então seguir um novo plano, "usar o poder do humano contra ele mesmo", "usar o reset para consertar tudo".
Com o subsolo sendo totalmente evacuado Frisk não conseguiu passar no LV 7 e segue seu caminho sem encontrar monstros em seu caminho, até finalmente chegar ao salão do julgamento, onde ali se encontra com o esqueleto...
Continuação em comic, capitulo 1:
Introdução do capítulo 2:
Cap 2 observações:
Paginas do cap 2:
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Sete vencedores do Prémio Nobel juntam-se a campanha para salvar a Lei de Liberdade de Expressão Universitária
Sete vencedores britânicos do prémio Nobel juntaram-se à reação de académicos sobre os planos de acabar com as leis de liberdade de expressão que abordam a cultura do cancelamento nas universidades. O Times tem a história .
Num de seus primeiros atos como Secretária da Educação, Bridget Phillipson suspendeu indefinidamente a legislação que forçaria as universidades a proteger o direito à liberdade de expressão legal no campus ou enfrentar sanções. A sua decisão provocou uma reação negativa de palestrantes que alertaram que isso sufocaria a liberdade académica em áreas controversas, como direitos transgéneros. Eles agora foram apoiados por sete vencedores do Nobel, incluindo Sir John Gurdon, cujo trabalho pioneiro em clonagem levou à criação da ovelha Dolly. Phillipson também está a enfrentar um desafio legal contra a decisão em meio a alegações de que ela excedeu sua autoridade ao suspender indefinidamente um Ato do Parlamento. Em meio a sinais de uma potencial reconsideração, Phillipson disse aos parlamentares esta semana que ela queria ouvir uma “gama de opiniões” sobre o assunto. “Eu levo muito a sério a forte liberdade de expressão nas nossas universidades e a exposição dos alunos a uma variedade de pontos de vista — alguns dos quais eles podem achar difíceis ou discordar —”, disse ela. Ela disse anteriormente que suspendeu o ato porque estava preocupada com o fardo que ele colocaria nas universidades para investigar reclamações em um momento de tensão financeira. Ela também alertou que isso “poderia expor os alunos a danos e discurso de ódio terrível”. Mas mais de 600 académicos assinaram uma carta a Phillipson pedindo que ela reconsidere a decisão, alertando que a omissão de ação permitiria que funcionários e alunos fossem "perseguidos, censurados e silenciados" por terem opiniões legítimas e legais. Ao lado de Gurdon, eles incluem outros vencedores do prémio Nobel, como Sir Peter Ratcliffe, professor de medicina clínica na Universidade de Oxford, e Sir Gregory Winter, biólogo cujo trabalho com anticorpos monoclonais levou ao desenvolvimento de tratamentos para doenças como artrite reumatoide e esclerose múltipla.
Apoiando a campanha, Lord Sumption disse:
Os ilustres académicos que apoiaram a campanha têm opiniões amplamente divergentes sobre muitas controvérsias atuais, mas estão unidos na defesa do direito de se manifestar sem prejudicar suas carreiras. A última década viu muitos casos de académicos perseguidos, marginalizados, ameaçados com processos disciplinares, forçados à autocensura e até mesmo demitidos por sua recusa em aceitar tropos padrão sobre questões que são assuntos de debate legítimo, como identidade de género, imperialismo, escravidão, discriminação racial e muitos outros. Essas guerras contra aqueles que saem da linha marcam o estreitamento do nosso mundo intelectual e uma traição à vocação de nossas universidades.
Vale a pena ler na íntegra .
Artigo original:
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O que é Skin Reverse For Men? Skin Reverse For Men é um suplemento especialmente desenvolvido para homens que desejam melhorar a aparência da pele, reduzindo rugas e linhas de expressão, além de promover saúde e vitalidade geral. Indicado para: Reduzir rugas e linhas de expressão, regenerar camadas da pele, clarear e uniformizar o tom da pele, acabar com a queda de cabelo, aumentar os níveis…
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DIABOLIK LOVERS HAUNTED DARK BRIDAL - Ayato Dark No.07
— A cena começa no escuro.
Ayato: …E aqui! Tudo pronto! Hehe.
Yui: (É a voz do Ayato?)
Ayato: Ei. Acorde.
— Ayato bate na bochecha de Yui.
Yui: Nn…
Ayato: Eu disse pra você acordar!
— Ele bate nela de novo.
Yui: Ow… isso machuca, Ayato…
— Yui acorda no quarto de jogos.
Ayato: Você finalmente acordou, han?
Yui: Nn… O que?
Ayato: Hehehe.
Yui: (O-o que é isso? Os meus braços estão acorrentados…)
…! Ayato?! O que é isso?!
(Meu corpo está preso em algo! Esse lugar… o quarto de jogos?!)
Ayato: Que visão mais bonita. Hehe.
Eu estou muito animado pra dormir agora. Me faça um pouco de companhia.
Yui: Te fazer companhia? Antes disso, me tire dessas correntes!
Ayato: Idiota! Eu levei tempo pra colocar elas, elas são extremamente necessárias pro jogo que eu tenho em mente!
Yui:…Jogo?
Ayato: Exatamente. …Desse jeito!
— Ayato joga um dardo em direção a Yui.
Yui: Kya?!
(A coisa que acabou de passar raspando pela minha bochecha…. Era um dardo?!)
Ayato: Agora, você é meu alvo.
Heh. Eu realmente tenho uma mira perfeita. Assim como é esperado de mim. Apenas com o pequeno corte… O sangue vai começar a sair.
Yui: …Nn.
— Ayato lambe o sangue.
Ayato: …Haaa. Se isso começar a sair muito, vai ser insuportável limpar depois.
Bem, onde eu deveria mirar agora?
Yui: E-espera… Por que você está fazendo isso?
(Ele sempre está me provocando, mas hoje ele parece meio diferente.)
(A aura que ele está emanando… Eu me sinto petrificada de medo apenas na sua presença.)
Ayato: Por que? Vamos ver…
— Ele joga outro dardo.
Yui: Kyaaaaa!
Ayato: Hehe. Porque eu quero ver você fazer essa cara.
Yui: (Os olhos de Ayato estão sérios… Eu sinto uma intenção assassina nele que eu nunca senti antes…)
Ayato: Se você quer que eu te tire do alvo, por que você não implora pela sua vida?
Yui: …Eh?
Ayato: “Eu vou te dar o tanto que você quiser, apenas poupe a minha vida. Eu te imploro.” — Desse jeito.
Espera, não… Isso é muito chato.
Você deveria implorar por piedade. “Por favor, sugue o meu sangue. Faça com que eu me sinta bem.” — Ou algo assim. Muito melhor.
Yui: S-se sentir bem? Mas eu não…
Ayato: Se você não me dizer isso, eu só vou acabar perfurando o seu corpo com um desses, sabe?
Yui: …!
—> Eu gostaria de ver você tentando! (S) Yui: E-eu gostaria de ver você tentar! (H-huh?) Ayato: …Ah? Yui: S-se você não se importa em desperdiçar o meu sangue me cortando inteiro… Ayato: Como é? Yui: Você gosta do meu sangue, não gosta? Se você me causar tantos machucados assim, o sangue que você tanto ama vai acabar estragando! Ou se você me matar, você jamais vai ter a oportunidade de provar esse sangue de novo! Ayato: Sua vadia…! Yui: Se pra você tudo bem, então faça as honras. (Eu… por que eu estou dizendo essas coisas?) Ayato: Olha só pra você. Eu vou conceder o seu desejo então. —> Obedecê-lo. (M) Yui: …Entendido. O seu desejo é uma ordem. Ayato: …Hm? Olha quem está sendo honesta. Se é esse o caso… Vai nessa. Tome a iniciativa. Me diga o quanto você deseja as minhas presas. Yui: P-por favor…. o meu sangue… Ayato: …O seu sangue? Qual é, você tem que pedir direito. Yui: Meu sangue…. (É muito vergonhoso! Eu não consigo dizer isso!) Ayato: …O tempo acabou.
Yui: Eh?
Ayato: Eu vou apunhalar o seu coração com toda a minha força.
— Ele joga outro dardo.
Yui: …!
(O-o dardo está voando em uma linha direta em direção ao meu coração…!)
Não…!
— Ayato se teleporta para perto.
…!
(Não… não me atingiu?)
Ayato: Você deveria ser grata pela minha generosidade.
Yui: …!
(E-ele parou o dardo segundos antes que ele atingisse o meu peito? Quando ele se aproximou?)
…
(E-eu não consigo falar… Meu corpo está tremendo como doido.)
Ayato: Perfeito… eu não consigo resistir a essa sua expressão tão consumida de medo. Eu vou tomar isso como uma compensação e te deixar em paz por hoje.
— Ele agarra o seu queixo.
Yui: (O-ow.. Ele está me agarrando mais forte do que o normal…)
Ayato: …Ah, foi mal. Machucou? Por algum motivo eu não consigo controlar a minha força em noites de lua cheia.
Você sabia disso? A força de um vampiro aumenta em noites com uma lua cheia.
E também, a nossa sede aumenta.
Yui: …Ahn?
— Ayato beija Yui.
Ayato: Nn…
Yui: …Nn!
(E-ele mordeu o meu lábio!)
Ayato: Heh… Você é mesmo muito intrigante. Fazendo uma expressão tão irresistível assim.
Eu não quero desviar os meus olhos nem por um segundo.
Yui: …Haa.
Ayato: …O seu sangue é realmente delicioso.
Mais e mais força flui em mim… Incrível!
Yui: Nn…
Ayato: Isso é ruim… Eu não consigo parar…
Monólogo. Os nossos lábios se conectaram com tanta força que tirou o meu fôlego enquanto nenhuma gota do sangue que escapava dos meus lábios era desperdiçada. Isso não é um beijo. Para o Ayato, isso não é nada além da sua usual hora de se alimentar (ただの食事). Um ato de chupar sangue. Mesmo que eu tente me convencer disso, uma grande sensação de perda me preenche. O meu primeiro beijo… Tinha gosto de sangue. (血の味)
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Mikko Lee: Who are we to fight the alchemy?
Contos e fantasias, qualquer coisa pode e irá ser alterada no futuro. E aquilo, perdão aos envolvidos, ele não queria calar a boca.
Sentado naquele estúdio iluminado, ele sente que tem todas as cartas na manga e pode pegar aquele entrevistador desprevenido. Ser consagrado um piloto famoso e estável nos primeiros anos na Fórmula 1 o fez ter os olhos da mídia sobre ele, mesmo que tivesse mudado. Ele, seu rendimento, sua vida. E embora não fosse a sua melhor fase no esporte, estava no melhor momento consigo mesmo. Por isso, não tinha nada que aquele cara lhe dissesse que o faria perder a paciência.
Podia falar mal da sua última corrida, onde terminou abaixo da linha de classificação. Podia falar que ele foi burro quando abriu mão de trocar de equipe para se manter naquela que ele era fã desde a infância, a McLaren de Ayrton Senna. Podia falar que ele estava para perder sua posição de primeiro piloto para Vince, no ritmo que ia. Nada daquilo pareceu o abalar e nem tinha chance de fazer com que acontecesse.
— Mas apesar de tudo isso, você segue sorrindo — o outro homem comentou, apertando o cenho. — O que há de tão bom na vida de Mikko Lee que nada mais importa?
— Bom, aí eu teria que voltar um pouco no tempo pra começar a explicar.
Porque sua felicidade real começou alguns anos atrás, durante o Torneio Aberto de Wimbledon.
Estava na Grã-Bretanha para a corrida de Silverstone quando foi com os Miller assistir a competição de tênis. Chegou mais cedo do que os outros pilotos, e ao invés de seguir a rotina de ir para festas e eventos, simplesmente acompanhou o casal de amigos que 1/2 estava ali a trabalho. Não entendia realmente do esporte, mas seria uma tarde agradável, então por que não?
— Espera, aquela é a atual campeã da categoria? — perguntou a Elijah, apontando para a esportista que se preparava para o primeiro set.
Mas foi Milicent quem discorreu sobre Elodie, falando sobre como ela era um fenômeno e vinha fazendo o nome dela em todos os torneios, dos menores aos Grand Slams. Millie falou sobre recordes, estimativas, manchetes, mas o que fascinava Mikko era a expressão de concentração que ela tinha a cada vez que aquela pequena bola amarelo néon era lançada para cima. O próprio Lee sabia reconhecer o foco no olhar, a postura intimidadora e ao mesmo tempo despojada. Ela era uma esportista que levava a sério o que fazia e isso chamou tanto a sua atenção que ele saiu com uma certeza dali:
— Preciso do n��mero dela.
Mas como ele consegue fazer isso se não tinha um amigo em comum, um ser humano para chegar na cara de pau e dizer "meu amigo tá interessado em você"? Então ele fez a coisa mais desesperada que achava que poderia funcionar, que foi botar a boca no mundo.
— Eu fiquei muito, muito impressionado com a performance da tenista, Elodie, no último fim de semana, então posso dizer que me senti inspirado para o sprint de hoje depois de assisti-la jogar — falou em uma entrevista, na cara de pau, deixando a informação circular o quanto poderia.
Até chegar nela. Até ela o seguir de volta no Instagram e responder o seu "oi" tímido na DM. Até eles conversarem por uma noite toda e ele perguntar se ela teria interesse em assistir a corrida naquele fim de semana como VIP da McLaren. E até ele dizer que queria, muito, deixá-la impressionada do jeito que ele tinha sido impressionado por ela.
Conciliar um jantar, uma volta no London Eye, fotos na ponte de Londres, todo o pacote, não foi exatamente fácil, mas Mikko insistia que não era impossível. Ele faria caber na agenda dele, era só uma questão de organização. E não conseguia parar de sorrir quando Elodie disse que ela faria todo o esforço possível do outro lado.
Ele a beijou pela primeira vez sob as luzes fracas da cidade próximo da meia-noite, no dia seguinte estaria num avião para seguir a rotina e a agenda de corridas antes do Summer Break.
— Eu vou voltar. Se você quiser, eu volto correndo assim que a corrida na Bélgica acabar — sussurrou contra os lábios de Elodie. — Só preciso do seu sim.
Ela realmente disse sim e ele realmente acompanhou cada torneio dela, a parabenizando com flores a cada fim de partida. Mikko estava presente, torcendo e apoiando, sendo tão próximo que não foi surpresa quando ele disse que não queria ser apenas um ficante no verão europeu. Começaram a namorar oficialmente pouco antes da volta dos Grand Prix, em setembro.
Tinha tudo para dar errado, com aquela agenda maluca dos dois, as entrevistas dúbias, o assédio dos fãs, os eventos que eram tão exclusivos que restavam várias dúvidas sobre o que acontecia dentro deles. Porém eles persistiram, em todos os obstáculos. E ele sabia que a amava, numa profundidade que não tinha sentido por mais ninguém. Amava a risada, os comentários espertos e analíticos, a forma suave, mas firme, de lidar com qualquer problema. Amava a curvatura de seu sorriso, o gosto de seu beijo e o cheiro do travesseiro com seu perfume pela manhã.
Quem era ele para negar a química entre os dois?
— Ah, sabemos da história... As estrelas dos seus próprios esportes que se casaram em uma das festas mais épicas dos últimos anos.... Inclusive, nesse verão vocês completam bodas, não é? Deveriam fazer uma festa tão grande quanto para comemorar.
Mikko riu, balançando a cabeça.
— Ah, nós vamos comemorar sim. Mas precisa ser algo bem mais tranquilo dessa vez — ele comentou, encolhendo os ombros.
— Algum motivo especial?
— Até dois — soltou, deixando o suspense no ar até o fim da entrevista.
Porque ninguém tirava a serenidade e a felicidade daquele homem, principalmente a de ser ele e Elodie a darem a notícia primeiro. A notícia de que a alquimia tinha acontecido, mais uma vez.
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Como com Rugas : E marcas de Expressão #rugas # colageno
Como acabar Rugas : E marcas de expressão ➡️"Descubra como acabar com rugas e pés de galinha naturalmente em apenas uma semana! Neste vídeo, compartilho receitas caseiras e eficazes para revitalizar sua pele, utilizando ingredientes simples que você provavelmente já tem em casa. Desde máscaras com clara de ovo até o poder hidratante do abacate e da babosa, explore cada passo para uma pele mais suave e jovem. Não perca essas dicas preciosas para uma rotina de beleza acessível e eficaz. Assista agora e transforme sua pele!" ➡️rugas, pés de galinha, tratamento natural, receitas caseiras, cuidados com a pele, beleza, clara de ovo, abacate, babosa, óleo de coco, pepino, leite, colágeno, hidratação, rejuvenescimento, prevenção, dicas de beleza, skincare 0:00 - 0:30: Introdução e Problema (rugas, pés de galinha, sinais de envelhecimento) 0:30 - 1:45: Causas e Prevenção (exposição ao sol, genética, hábitos de sono, tabagismo, consumo de álcool, dieta pobre, poluição) 1:45 - 3:30: Receita 1 - Clara de ovo (hidratação, esticar a pele, linhas de expressão) 3:30 - 5:15: Receita 2 - Abacate (vitamina A, ácidos graxos, hidratação profunda, combate aos radicais livres) 5:15 - 6:45: Receita 3 - Óleo de coco (vitamina A, preparação da pele, adiamento do aparecimento de rugas) 6:45 - 8:00: Receita 4 - Pepino e leite (reação da circulação, desintoxicação, redução de bolsas e olheiras) 8:00 - 9:30: Receita 5 - Babosa (propriedades antioxidantes, hidratação da pele, maciez) 9:30 - 10:15: Aplicação e Cuidados (teste de alergia, uso de protetor solar, ingestão de água, aplicação correta das receitas)
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Como Tratar a Flacidez da Pele | Tratar de Pele Flácida | Recupere a Elasticidade da Pele ➡️ ReveraCaps - SITE OFICIAL: https://cutt.ly/KwDcAp8r ➡️ ReveraCaps - SITE OFICIAL: https://cutt.ly/KwDcAp8r ✴️ Como Tratar a Flacidez da Pele? Descubra estratégias práticas e eficazes para transformar a flacidez da pele, desde hábitos diários até segredos de cuidados que farão sua pele mais firme e radiante. ✴️ O que Deixa a Pele Flácida? Entenda os principais vilões por trás da flacidez da pele, desde a perda de colágeno até fatores externos, e descubra como combater esses elementos para preservar a elasticidade da sua pele. ✴️ Exercícios para Tratar Flacidez da Pele Conheça uma série de exercícios simples e eficazes que você pode realizar em casa para fortalecer os músculos e contribuir para a firmeza da sua pele. Transforme sua rotina de cuidados com atividades físicas prazerosas e benéficas. ✴️ Alimentação para Tratar Flacidez da Pele Explore o poder dos alimentos na luta contra a flacidez. Saiba quais alimentos ricos em proteínas e colágeno podem impulsionar a saúde da sua pele e receba dicas práticas para incluí-los na sua dieta diária. ✴️ ReveraCaps para Tratar Flacidez da Pele Conheça o ReveraCaps, um produto inovador que promete resultados impressionantes na redução de rugas e linhas de expressão. Descubra como essa suplementação pode contribuir para uma pele mais jovem, hidratada e resiliente, auxiliando na reposição de colágeno do corpo. ➡️ ReveraCaps - SITE OFICIAL: https://cutt.ly/KwDcAp8r ➡️ ReveraCaps - SITE OFICIAL: https://cutt.ly/KwDcAp8r 00:00:00 Introdução 00:01:08 Hidratação 00:01:54 Atividade Física 00:03:09 Alimentação 00:03:55 Reposição de Colágeno 00:04:30 Dica Bônus #cuidadoscomapele #pelefirme #colageno #flacidez Pesquisas Relacionadas: flacidez,flacidez da pele,pele flacida,flacidez de pele,flacidez na barriga,pele flácida,flacidez abdominal,pele,acabar com a flacidez,pele jovem,flacidez no rosto,eliminando a flacidez,flacidez na pele,flacidez na perna,barriga flacida,pele flácida o que fazer,como tratar a flacidez de pele,pele rosto flacida,flacidez no corpo,excesso de pele,como diminuir a flacidez da pele,como acabar com a flacidez da pele,pele flacida barriga Como Tratar a Flacidez da Pele | Tratar de Pele Flácida | Recupere a Ela...
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something real out of all these phony people (celric)
cmechathin:
Aurora expressou seu descontentamento com o rumo da conversa. Era engraçado, não parecia ter se importado muito com a soberba presente na sala quando era ela usando-na para tentar atingir sua mãe. Seu olhar inabalado saiu da matriarca até pousar no Bondurant, que estava visivelmente borbulhando por dentro. Sua ofensa foi pessoal dessa vez e a implícita comparação com seu primo a irritou profundamente, acertando-na em cheio. Não era minimamente parecida com Nolan ou com seu tio. Quem ele achava que era para julgá-la assim? Ele a chamava de arrogante, qualidade pela qual sua família era conhecida, admitia, e se considerava moralmente superior a ela? Se achava melhor por que queria resgatar cachorros sem raça e tecia um ou dois comentários contra o status quo? No fim, estavam ambos ali, decorados com broches e colares de ouro e saboreando um verdadeiro banquete com talheres de prata fina e taças de cristais. Concorriam ao mesmo cargo no mesmo sistema que perpertuavam as duas Casas no poder. Seu último comentário, no entanto, fez com que respirasse fundo. Sentia o mesmo desprezo por ela que sentia pelos Mechathin? Por que a procurou desde o início, então, se sabia de onde vinha e que compartilhava os mesmos ideais de sua família? Grande parte deles, pelo menos. Antes, estava quase se divertindo, mas naquele momento só quis acabar com sua presunção de vez. Celeste soltou o ar novamente, mas dessa vez numa expressão de profundo escárnio. ー Você se acha muito diferente, não é, Bondurant? ー perguntou e inclinou o corpo para frente, colocando os cotovelos em cima da mesa e encarando-o direta e intensamente. O cômodo estava em absoluto silêncio a não ser por sua voz ー Não parecia estar muito preocupado com a distribuição de renda quando levava uma vida de playboy poucos meses atrás. O que aconteceu? O trabalho para mudar sua imagem foi tão bom assim que você realmente começou a acreditar no próprio personagem? Não apenas seus insultos, mas sua hipocrisia doía no peito de forma quase violenta. Sempre achou que eram radicalmente diferentes, desde o início, fosse por posições políticas ー aquelas expostas pela campanha, pelo menos ー, fosse pela personalidade ou o jeito de encarar a vida. Mas não eram tanto assim. Eram ambos herdeiros das mesmas bênçãos e maldições do sangue de Morgana, queira ele ou não. Cedric falava como se ela fosse a única vilã ali. Sua raiva agora era fria.
Cedric costumava dizer que a Mechathin sempre sabia o que responder em uma discussão. Sua língua de fogo queimava como brasa e ele também se especializava em desviar de ser ferido. Na maior parte das vezes, não se importava com o que saía de sua boca, pois sabia que costumava ser uma tentativa de afastá-lo. Porém, aquela situação era diferente. Trocavam farpas reais, não implicâncias vazias.
Ela estava um pouco mais próxima dele agora que se apoiava na mesa e todos na sala os encaravam em uma briga que não sabiam que era mais pessoal do que política. Alguns seguraram a respiração com os comentários de Celeste.
A chama violenta de raiva começou a se apagar em seu peito e Cedric olhou da herdeira mais velha para sua irmã mais nova, lembrando-se de onde estavam. Depois, voltou a encarar os olhos castanhos de Celeste mais calmamente.
Seus lábios se juntaram em uma linha fina que escondia seu sorriso irritado.
Aquilo era apenas uma disputa para ela? Em que vencer valia a honra de sua família? Ou a maga de fogo realmente ainda o via daquela forma? Respirou fundo e havia em peito agora mais do que irritação. Saboreava um pouco de decepção e frustração. Tinha visto uma Celeste que se importava com um espírito assustador desconhecido por parecer que precisava de ajuda, presenciara seu cuidado com Madeleine em diversos dias ao ensiná-la sobre o oculto, pegara ruídos de uma sensibilidade muito bem escondida em sua personalidade… Mas ali ela era Celeste Mechathin, e carregava uma cólera quase letal.
ー Você não me conhece, Mechathin. ー Ele disse. A voz estava muito mais baixa do que antes e o tom grave. ー Obviamente.
Se ela achava que ele vestia um personagem, por qualquer razão que fosse… Estava muito errada. Mas não seria a primeira vez.
Claro, não fazia questão alguma de fazer parte da política da família pela maior parte de sua vida. No máximo, se contentava em auxiliar Lyra em sua campanha e participava de qualquer evento em que pudesse apoiar a mãe quando esta era governadora. Entretanto, sua resistência em se envolver nesse mundo não vinha de uma falta de interesse na vida da população, e sim em seu amor pela arte. Rejeitava justamente a falsidade de que Celeste o acusava com tanta certeza.
ー Eu não acredito que eu… ー Engoliu em seco, parando a frase antes de ser totalmente dita. “Me envolvi com você” ー Estou perdendo meu tempo com você.
No fim, poderia significar a mesma coisa e foi dita com impaciência e um traço de rancor. Não participaria mais daquela disputa. Olhou para Maddie e suspirou mais uma vez antes de se levantar e anunciar:
ー Está tarde. Boa noite aos que ficam.
E, felizmente, ninguém além de Bryce o seguiu sob o silêncio.
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