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Young Shakira | Sources: Dónde Están Los Ladrones - Album, Pinterest, Antología - Album.
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Avete mai sentito parlare di Ulisse? Sapevate che nell’Odissea c’è una delle scene d’amore più belle e commoventi di tutta la letteratura? E no, non sto parlando di Penelope!
So che oggi va di moda dire che Omero è il capostipite della «mascolinità tossica», eppure quest’autore ci ha lasciato una delle scene d’amore più commoventi mai scritte! Vedete, la storia di Ulisse è una storia di viaggi, di avventure, ma soprattutto la storia di un uomo che desidera una cosa sopra tutte: tornare a casa! E finalmente dopo vent’anni Ulisse torna nella sua amata Itaca.
Questo è uno dei momenti più intensi di tutta l’Odissea: Ulisse vede la sua città, vede suo figlio Telemaco che ormai è diventato un uomo. E in quell’istante lo assale un moto di nostalgia, perché si accorge di quanto il tempo sia volato. Ulisse però si traveste da mendicante per non farsi riconoscere dai Proci che avevano usurpato il suo trono. E cosa accade? Che nessuno lo riconosce!
Non lo riconosce suo figlio, non lo riconosce sua moglie, non lo riconosce la sua gente! Tutti vedono soltanto i suoi abiti laceri, i suoi capelli incolti e lo scambiano per un «vecchio mendicante». Soltanto uno, tra tutta la gente di Itaca, lo riconosce: Argo, il suo cane. Vedete, per un cane puoi essere un principe, un re o un mendicante, un cane ti ama a prescindere. Ad Argo non gli importa nulla dell’aspetto di Ulisse, non si cura di cosa indossa, di come appare, gli basta sentire la sua voce per riconoscerlo! E subito dopo muore.
Ecco, io mi ricordo che quando lessi questa scena per la prima volta mi commossi. Argo aveva conservato il suo ultimo respiro per Ulisse. E sì, un’epoca di relazioni usa e getta, vi diranno che in fondo non c’è nulla di così straordinario in questa scena. Perché cose come l’amicizia, la lealtà e l’amore che sopravvive alla lontananza sono incomprensibili in una società che ha fatto dell’assenza dei legami una moda. Ecco perché in un mondo tanto cinico come quello di oggi vi auguro di avere qualcuno che vi ami non per ciò che siete, ma per chi siete, e che vi guardi negli occhi con la stessa dedizione che Argo ha avuto per Ulisse.
Brano tratto da: Innamorarsi di Anna Karenina il sabato sera. di Guendalina Middei.
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''Antología'' by Shakira has reached 400 MILLION streams on Spotify.
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Fue por ti que aprendí a querer los gatos.
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˖ ˚ ꕀ ꕤ antología y lágrimas Ꮺ
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📢 Chamada para Autores! 📢
Explore as profundezas da experiência humana em "Dissonâncias poéticas: sombras da alma". Estamos em busca de poetas audaciosos para contribuir com esta antologia que desafia as fronteiras da expressão poética.
Seja parte de uma jornada literária única, mergulhando nos fragmentos sombrios da existência.
Encontre o edital completo clicando aqui, inscreva-se, torne-se um autor publicado e deixe suas palavras ecoarem nessa sinfonia poética!
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“Depressão é o último estágio da dor humana, isso faz com que suportemos milhares de dores e mesmo assim continuamos de pé. Somos tão capazes de lutar quanto o de desistir e com isso levo minha borboleta azul ao infinito do céu azul.”🦋
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Um chamado pra escritores, revisores e principalmente, leitores
A gente luta pra um sonho não morrer, e nesses últimos dias, fiquei bem agitada e confusa. Escrevo fanfic há anos e também ja tive oportunidade de transformar uma em ''história original''. Sabemos que as plataformas de fanfics não tem o mesmo engajamento que antes, mas como tenho experiência também posso falar que na Amazon nao é muito diferente.
É dificil dar o nome, correr e divulgar, porque não acreditem no mito que todo mundo fica ''rico'' e conhecido fácil. É preciso empenho, coisa que não tenho conseguido por questao de tempo.
Porém, vejo que algumas pessoas comaprtilham do mesmo sentimento que eu. Querem escrever mas também são quase que desconhecido nesse mundão.
Por isso, pensei em montar uma antologia de contos originais, com os lucros divididos de maneira justa. Acredito que tudo fica mais fácil em equipe, e com mais escriores se unindo pra divulgar uma obra, fica mais fácil.
Sendo assim, aqui fica uma possibilidade. Pensei em no tema ''festividades'' pra unir a antologia, mas estou aberta a possibilidades, sugestões. Tem algo ja pronto e quer me mandar pra eu analisar? Se for algo que seja feito de coraçao, não tem problema ''nao se encaixar'' na temática. O que eu queria são textos autênticos, um frescor em meio a obras tão ''padronizadas''.
Caso tenha interesse, estou em plena disposição pra gente conversar. Basta vocês quererem, que a gente faz acontecer.
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Fragmentando Palavras - A TERCEIRA JANELA (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1495490168-fragmentando-palavras-a-terceira-janela?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=DStenico "Fragmentando Pensamentos" é uma coletânea de poemas, contos e crônicas que exploram, através da reflexão e imaginação, diversos aspectos da nossa sociedade. Do terror ao cotidiano, cada texto é um convite para se aventurar nesse mundo inexplicável. A obra é uma jornada por emoções, pensamentos, críticas sociais e experiências, revelando pequenos ecos e conexões que dão sentido à nossa trajetória.
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Jogando Alguém na Fogueira 2024 - Parte 3
Especial da autora
— Isabela, conte uma história, você tem a carteira
— Eu sei o que você está tentando fazer Charles, não vai acontecer — Balancei a cabeça e me olharam com desconfiança
— Eu ainda não terminei a minha
— Você vai usar o chatGpt pra rimar e ainda lança uma dessas?
— Eu não ia precisar se estivesse vivo — Ele arregalou os olhos
— Olha — Todos estavam querendo me ouvir contar uma história — Não sou boa com história de terror, então a minha história será mais aventura e qualquer coisa do gênero, estará dentro do contexto de halloween porque envolve gato preto e bruxa, estará dentro do tema porque vou inventar uma personagem qualquer com um dilema qualquer e.... — Olhei para cada um — É isso... Vai ser até bom porque vai ser uma quebra nessas histórias horrendas que vocês estavam contando.
Salém em sua missão de Campo
Salém tinha se inscrito para a academia de familiares, ele estava esperando o ônibus na frente de casa, que por coincidência ficava na calçada de uma igreja católica de parede azul. Salém era um gato preto, talvez ele ainda seja. Ele lambeu a pata para acalmar sua ansiedade, a carta de admissão tinha chegado uma semana antes, então um pequenos ônibus, do tamanho que só gatos poderiam ser passageiro, parou na frente dele, de lá sai ou um gato laranja com uma prancheta na mão
— Robert Salém Johnson?
— Sim sou eu — Ele miou
— Entre — Salém entrou, ele se sentou na janela, ele sentiria saudades de sua família de humanos, mas como sua mãe tinha lhe dito antes de partir para trabalhar na (CIFI) Central de Inteligência Felina Interdimensional
"Uma hora a gente tem que partir para o bem de todos, principalmente daqueles que amamos". Ele colocou fones de ouvido, iria escutar toda a playlist do Roberto Johnson.
A Academia de Familiares Miaugica era uma renomada instituição centenária, suas vagas eram extremamente concorridas e os testes de admissão eram dificílimos, se não fosse Leona, sua mãe o enchendo o saco, ele não teria estudado o suficiente para entrar. O ônibus se aproxima do enorme casarão (para gatos) o clima estava nublado, na entrada um portão de ferro com estátuas de gatos lendários da história das bruxas, Salém sentia muito frio na barriga, ele estava bem ansioso.
Ao descer se reuniu com os novos alunos que esperaram pelo diretor da escola, que era um velho gato cinza que cumprimentou a todos e deu boas vindas a todos. Ao entrar na academia, Salém soltou o ar que vinha guardando até então, ele finalmente conseguiu, ele estava lá. Foi levado ao dormitório por uma gata siamesa e lá ficaria com mais quatro gatos, dois frajolas e um listrado
— Bem acredito que estou aqui mesmo! — Disse Tom, um frajola
— Daqui pra frente é só pra cima — Comemorou outro se jogando na cama, um listrado chamado Ben. Salém arrumou suas coisas e pendurou seu violão na parede, ele não sabia tocar, mas iria aprender nas horas vagas.
No refeitório ele desceu e se sentou em uma mesa mais afastada, ainda estava nervoso demais para interagir e sabendo de sua índole briguenta e resolveu seguir o conselho de sua mãe de não se misturam nos primeiros dias, só com o passar do tempo. Mas na sua frente sentiu uma gata branca
— Oi... — Ela disse tímida
— Olá — Ele respondeu
— Aluno novo?
— Sim, entrei hoje
— Por que não está com os calouros?
— Por que se eu ficar com eles eu vou fazer bagunça — Ele riu, a gata riu
— Qual seu nome?
— Salém... E o seu?
— Nossa, acho que já conheci uns cinquenta Saléns... — Ela riu — Meu nome é Neve
— Na verdade meu primeiro nome é Robert — Salém quis impressionar
— Sério? Robert Salém?
— Robert Salém Johnson
— Que nome imponência, Roberto Salém Johnson... E você sabe tocar violão?
— Bem, eu vou aprender — Ele sorriu e piscou, a gata sorriu
O que haveria para se dizer de Salém na academia, ele era um bom aluno, apesar de as vezes ele matar aula para tocar violão. Um ano após sua entrada, ele tinha ido em em suas notas, apesar de as vezes ser rebelde e um pouco brigão, ele recebia cartas de sua mãe dizendo que se ele não fosse o melhor aluno ela iria arrancar a sua outra presa, claro que ele se esforçava.
No ano seguinte ele estava ansioso novamente, seria enviado para a sua primeira ação de campo, todos os gatos estavam muito curioso sobre para quem eles seriam enviados, um após um foram entrando na sala do diretor Fritz e saiam hora muito animados, hora meio frustrado e alguns saíam com medo. Chegou a vez do Salém, ele estava vestindo seu uniforme impecável
— Robert Salém Johnson — Cumprimentou Fritz — Sua mãe me mandou sardinhas deliciosa, gosto muito dela — Salém sabia que sua mãe não estava subornando o diretor para ele ter vantagens, eles realmente eram amigos e era mais fácil Leona subornar o diretor para puxar a orelha de Salém
— Ela também me enviar presentes
— Então, meu garoto, ansioso para sua primeira ação de campo
— Com certeza — Fritz sentou atrás de sua enorme mesa e pegou alguns papéis
— Você irá para a academia Brumas de Lyon... Será o primeiro familiar da aluna Jessie Alambert... Seis meses.... Acha que está preparado? — Ok, ele conhecia essa academia para bruxas iniciantes, era tranquila, havia destinos piores, ele sorriu
— Estou sim, senhor Fritz
— Ótimo, amanhã será sua partida, aqui está o mapa — Fritz entregou um mapa com as informações da bruxinha, ela tinha 10 anos, era uma bruxa mista órfã de mãe e ele mesmo teria que voar até ele em uma vassoura, mas Salém não gostava de voar em vassouras, ele iria pegar uma carona no avião de sua amiga Neve
— Fiquei com um menino de São Paulo — Disse Neve pilotando o avião — Ele está estudando magia sozinho
— Não vai poder falar com ele em público
— Não, mas tudo bem... Eu estou animada e você
— Também — Ele estava sentado, deixou os papéis sobre Jessie e começou a tocar violão muito bem — Parece ser uma boa menina
— Me diga uma coisa, sua humana é bruxa, não é? Porque não pode ficar com ela?
— Ela não é exatamente uma bruxa, chega perto...Mas está para outro tipo de ministradora da magia.... A casa da onde vim está mais para uma estação de familiares.... Alguns vão, alguns ficam... Alguns moram... Não era o meu caso — Salém lembrava com carinho da sua família humana, ele trocava cartas com os familiares que moravam ainda lá, ficou sabendo que sua tia Chiclete, uma gata frajola, faleceu, mas sua outra tia Catita havia tido quatro filhote bagunceiros.
O avião de Neve pousou na Academia Brumas de Lyon, Salém se despediu de sua amiga e caminhou até o quarto de sua humana, ele subiu árvores altas e tortuosas, mas finalmente chegou na janela do quarto de Jessie, ele estava na cama dormindo. Mas já era de dia, o sol estava brilhando. Ele subiu na cama e tentou acordá-la, mas seu sono era muito profundo
— Ei, acorda! Eu cheguei! Vou ser teu familiar temporário — Jessie se virou na cama e levantou o tronco, esfregou os olhos e enxergou o gato preto
— Quem é você?
— Meu nome é Robert Salém Johnson, serei seu familiar temporário — Jessie abriu um sorriso radiante e pegou Salém com as mãos
— Um familiar? É sério?! — Ela se levantou animada e rodopiou pelo quarto com Salém resmungando
— Me coloque no chão agora! — Mas ela abraçou ele mais
— Meu primeiro família, estou tão feliz! — E colocou ela na cama
— Ao trabalho, Jessie! No teu relatório diz que você vai passar o fim do ano na academia e não em casa, você reprovou — Jessie riu envergonhada e coçou o cabelo
— Sim, foi isso mesmo
— Estou aqui para te ajudar com isso
— Eu .. Eu não me importa de passar o fim de ano na academia, eu gosto daqui
— Ahan... Está dizendo isso que você não quer estudar
— Estou falando a verdade, eu somo o Harry Potter, não gosto de morar com meu pai e a família dele, eles não são bruxos e ficam dizendo que eu vou para o inferno — Salém riu — Isso não tem graça!
— Tudo bem, tudo bem, eu vi no teu relatório que você está com dificuldade em um feitiço específico — Jessie sorriu e bateu as palmas
— Ok, vamos trabalhar nisso
Salém estava se saindo bem na sua primeira missão de campo, ele estava ajudando Jessie em um feitiço que ela afirmava que era para destruir obstáculos em seu caminho, literalmente destruição, mas as vezes ele não entendia porque tinham que treinar em um lugar todo escondido
— É um feitiço muito interessante, Jessie, tem certeza de que é seguro?
— Com certeza é seguro... — Ela sorriu nervosa — Se eu fizer certinho...
— É que não vi nada sobre ele na sua grade de disciplinas
— Ah .. Bem, é uma matéria especial
— Você não está mentindo para mim, não é?
— Claro que não... Só me ajuda, vai.... E bem — Claro que Jessie tinha que parecer mais inocente — Também tem um feitiço de transformar os detritos em coisas legais como ursinhos, doces e brinquedo— Salém ponderou e achou justo então ele ajudava, mas nas horas vagas em vez de investigar sobre essas falhas de informação, ele iria tocar violão no bar dos gatos familiares, ficava lá tocando e cantando e festejando com os outros gatos. Os dias foram passando e quando chegou perto dele ir embora, ele comemorou quando Jessie estava com seu feitiço perfeitamente treinado
— Está muito bem! Estou orgulhoso de você
— Vamos comemorar festando com os outros gatos — Eles foram para a floresta onde Salém tocou as melhores músicas que ele tinha aprendido
No meio da festa, Fritz e alguns guardas apareceram
— Robert Salém Johnson, você está preso... E Jessie Alambert, você será punida por aprender um feitiço proibido
— Mas o quê?!
Salém teria que dar um ótimo argumento para ao juri para explicar o porquê ele fez isso, mas ele não sabia
— Eu não sabia de nada! Eu juro que não sabia
— Era sua obrigação como familiar ter descoberto isso a tempo
— Mas porque vocês não descobriram isso? — Ele perguntou para o policial que o interrogava
— Havia desconfiança e a sua missão como familiar temporário era justamente impedir ela de fazer besteira e você falhou nisso! Sua mãe vai fica muito decepcionado
— Ah e agora?! — Salém foi para a cadeia dos gatos, em cela especial porque ele tinha estudo, e também porque sua mãe também era bem relacionada com a justiça dos gatos, embora ele esteja com medo dela agora. Ele fez um feitiço escondido para conversar com Jessie
— Você me meteu nessa, você vai depor a meu favor! — Ele falou com ela pelo reflexo de uma poça de água no chão
— Eu sinto muito, Salém, eu fui expulsa da academia e da dimensão mágica, não posso te ajudar! — Salém começou a chorar
— Ah, por favor... Eu vou ser expulso da academia e condenado se você não der um excelente motivo para isso tudo... Você tem, não é? Diga que você tem uma! Por favor — Jessie olhou para os lados, coçou o pescoço, suspirou e disse
— Na verdade eu tenho sim... Olha, vamos fazer o seguinte... — Jessie contou os seus planos e Salém achou uma coisa estranha e doida, mas ele estava desesperado para sair da cadeia.
Os dias passaram sem que ele soubesse o que estava acontecendo pois Jessie não entrou mais em contato. Sua mãe viera lhe visita um dia e ele se desesperou para pedir a ajuda dela, mas ela o abraçou e disse que estava tudo bem
— Eu fui investigar melhor essa tal de Jessie... Ela tinha motivos para aprender feitiços assim, parece que ela precisava fazer algo para se libertar de um lar opressivo, mas de uma forma que não a mandasse para uma instituição... Mas estou brava por você não saber disso, você ficou se divertindo ao em vez de conversar com ela
— Ela mentiu para mim o tempo todo! Ela não falou nada de lar opressivo ou coisa assim!
— Não grite comigo, Salém! Eu sei que está bravo — Ela suspirou — Ela matou toda a família
— Essa menina é louca!!!
— Salém! Nem todos tem a benção e nascer em uma família boa... Tudo o que resta é se ela retribuirá o seu companheirismo na audiência do teu caso. Se o júri aceitar, você será perdoado e poderá voltar para a academia... Você confia na sua ligação com ela?
— Acho que sim, mãe
No dia da audiência, Jessie era a única testemunha que importava, Salém achava injusto que ela não seria punida tanto quanto ele, mas em questão de idade ele era mais velho e por tanto mais responsável. Ela demorou para chegar e ele ficou muito nervoso, mas então ela apareceu para dar seu discurso ao juiz
No tribunal mágico, uma atmosfera tensa e quase palpável tomou conta da sala quando Jessie subiu ao púlpito, o rosto pálido, mas com um olhar afiado que não deixava dúvidas sobre a gravidade de suas palavras. Ela inspirou fundo e, com uma voz que continha uma quietude dolorosa, começou.
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— Senhoras e senhores, estou aqui não só para confessar, mas para esclarecer. Minha culpa não é negada; sei do que sou acusada e aceito as consequências que possam vir. Mas, acima de tudo, peço que não prejudiquem Robert Salém Johnson por algo que ele jamais teria imaginado ou aceitado se soubesse dos meus motivos.
Quando Salém entrou em minha vida como meu familiar, eu senti, pela primeira vez em muito tempo, um sentimento de apoio e confiança. Ele veio preparado para cumprir seu papel, mas também foi, sem saber, uma âncora para mim – um guia, uma espécie de proteção que me manteve à tona nos dias mais difíceis.
Ao longo dos meses, foi Salém quem me encorajou, quem me lembrou de que eu era capaz. Ele acreditava na pureza dos meus objetivos, pois ele, como familiar, foi treinado para confiar e apoiar sua bruxa. E eu... fui honesta até onde pude. Mas havia algo que ele não poderia entender, algo que eu precisava enfrentar sozinha.
Esse feitiço que Salém me ajudou a dominar... não foi por vingança fútil ou ambição desmedida. Foi, em última instância, um ato de libertação, uma tentativa de romper com sombras que me cercaram por tempo demais. Não posso explicitar tudo que vivi, pois são dores profundas demais para serem ditas em palavras, e também não é justo que ele seja envolvido nisso.
Assim, não o condenem. Ele estava alheio a essa verdade, à origem dos meus medos e razões. Julguem-me a mim e apenas a mim, porque a decisão de utilizar esses poderes, de aplicar tudo o que aprendi, foi inteiramente minha. Salém foi um companheiro inocente que, se pecou, foi apenas por confiar em mim.
Peço que, em meio a tudo que está aqui revelado, considerem o peso de um segredo que Salém jamais deveria carregar. Ele é, sem dúvida, um verdadeiro familiar – um leal amigo. E eu, sozinha, tomei o caminho sombrio que escolhi, com todo o conhecimento e as consequências que isso me traria.
Ele não tem culpa alguma no que fui obrigada a fazer
Jessie finalizou o discurso com um olhar direto ao conselho, a dor evidente nos olhos, mas também uma sinceridade que calava a sala.
Mas o promotor chamou a atenção para um detalhe
— Salém não cumpriu seu papel, pois ele ficava o tempo livre que tinha tocando violão como um gato vadio, isso é inaceitável
— Eu posso falar sobre isso, disse Jessie — O juiz permitiu que ela o defendesse
Jessie respirou fundo antes de começar a falar. Desta vez, sua expressão era mais leve, até carregava um sorriso sutil, quase nostálgico, enquanto olhava para o júri.
— Sim, Salém é conhecido por tocar violão e, sim, ele passou boa parte das suas horas livres com um violão nas patas. Mas sabem, foi a música de Salém que trouxe vida àqueles momentos solitários e pesados na academia. Aquele bar dos familiares – onde ele tocava – tornou-se um lugar de consolo e celebração. E o que talvez pareça distração para alguns de vocês era, para muitos de nós, um alívio essencial. Era a sensação de que, apesar dos desafios e dos erros, ainda havia algo pelo qual sorrir.
A cada nota que ele tocava, Salém nos lembrava de que não somos só feitiços e responsabilidades. Ele trouxe calor e leveza para um lugar onde a pressão de se tornar bruxa ou familiar nos pesa como correntes. E era com esse espírito que ele vinha a mim e aos outros, pronto para ajudar, sempre com um sorriso que deixava claro que ele se importava genuinamente.
A verdade, senhoras e senhores, é que o que poderia parecer negligência aos olhos de quem vê de longe era, na verdade, a forma dele de cuidar de todos nós. Salém entendia, talvez melhor do que qualquer um de nós, o valor da leveza. E, por isso, o que quero que entendam é que a música que ele tocava, o tempo que passava com aquele violão, era o que nos fazia voltar aos estudos mais fortes e mais determinados.
Ao invés de julgar esse talento e esse espírito de Salém como falta de comprometimento, eu gostaria que vissem o quanto ele estava, sim, cumprindo seu papel. Ele fazia todos nós felizes, e quem pode dizer que felicidade não é parte do trabalho de um familiar?"
Com essa última frase, Jessie sorriu levemente, e a sala se encheu com uma sensação calorosa.
O júri se reuniu para tomar a decisão
Fiquei em silêncio nessa parte
— E o que aconteceu?! — Carroll perguntou quando se irritou com meu silêncio
— Salém foi condenado a prisão perpétua — Dei de ombros e fiquei em silêncio antes de não conseguir conter o riso, houve murmúrios e resmungos enquanto eu caía na risada
— Isso não tem a menor graça! — Disse Lucas
— Ué, você voltou? Achei que tinha ido embora no conto de Yrathmog
— Eu voltei quando o Louis termino a história dele... Não tem graça o Salém ser condenado, ele não fez nada demais!
— É, assim é a justiça — Eu disse rindo
— Para de graça, nosso convidados não querem ouvir uma coisa assim — Disse Carroll apontando para Eric e Lyle
— Aiai, tudo bem, eu vou contar o que realmente aconteceu, mas sem grande emoções
De volta a história
Os juro voltou, e então deram a sentença
— Em face de tudo o que o foi revelado e de todas as provas apresentadas, consideramos que apesar de passar seu tempo tocando violão ao em vez de se concentrar no trabalho, Salém não errou ao ajudar Jessie em seu feitiço de destruição. O feitiço foi usado em última instâncias contra... Contra assassinos — Todos arquejaram — No destinográfico de Jessie, é apontado que ela seria morta e então ela fez o que pode para se proteger, assim ela responderá em legítima defesa e Salém, será perdoado e retornará a academia de familiares Miaugica... — Salém começou a pular e a gritar de alegria, ele e Jessie se abraçaram
— Ordem, ordem no tribunal!! — Disse o juiz.
Salém voltou para a academia e se reuniu com Neve e seus outros amigos gatos para que ele tocasse violão até amanhecer o dia.
Interlude 7
— Pronto, espero que tenham gostado
— Destinográfico, que hack! — Lucas cruzou os braços
— É o mundo mágico dos familiares — Dei de ombros — Agora espero que Carroll conte a história dele… Você é elegível, Carroll — Ele piscou o olho
— Em pelo menos cinquenta dimensões, baby …. Tudo bem, vamos lá… É…
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— Vinicius de Moraes, no livro "Antologia poética". 29. ed. — Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
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Tre inediti per l'antologia ANTEPRIME. Gli inediti di Finestre (vol. I)
Con tre miei inediti (Le cose che siamo stati; L’ascoltatore; Matria) ho risposto alla prima call per l’antologia trimestrale Anteprime. Gli inediti di Finestre (vol. I) curata dal poeta e critico David la Mantia che ringrazio… “Finestre” è il lit-blog della rivista “L’Irregolare”. Per leggere l’antologia contenente 42 autori contemporanei: QUI!
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Black Mirror: Playtest (2016) dir. Dan Trachtenberg
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instagram
a.chorus.rainbow
Oggi vi parliamo del racconto numero dieci della nuova antologia, che abbiamo realizzato allo scopo di donarne i proventi ad @arcigay
Si tratta di una storia sci-fi in cui troviamo personaggi bisessuali e aromantici:
"Tracce interstellari" di Francesca Daniele
Eccovi la trama:
Frank e Miranda si conoscono da una vita; proprietari di una società agricola interplanetaria decidono di sposarsi, complici a letto come negli affari.
Ma le cose non funzionano per Frank, da sempre in bilico tra l’accettazione della sua bisessualità e la consapevolezza di non essere accettato per la sua natura aromantica.
Infatti, dopo un tiepido decollo, il suo attaccamento emotivo nei confronti della donna svanisce, come neve al sole.
Sull’orlo del divorzio, sarà durante il loro viaggio verso le colonie di Alpha Centauri che la situazione si evolverà, quando il loro socio androide Hank aiuterà Frank a raccogliere i frammenti di se stesso, cominciando una relazione fisica con lui.
Grazie ad Hank, Frank imparerà ad accettare la sua realtà capendo di non essere sbagliato, ma di essere perfetto così com’è.
❤️🌈💙
Pride & Queer
Antologia di racconti Rainbow di A Chorus Rainbow
A giugno 2024 su #Amazon in #kindle e #cartaceo
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FRANCIS TURNER
Da ragazzo
non potevo correre né giocare.
Da uomo potei solo sorseggiare dalla coppa, non bere - perché dopo la scarlattina m’era rimasto il cuore malato.
Eppure riposo qui consolato da un segreto
che solo Mary conosce:
c’è un giardino di acacie,
di catalpe e di pergole dolci di viti - là,
quel pomeriggio di giugno
a fianco di Mary -
mentre la baciavo con l’anima sulle labbra
l’anima d’un tratto volò via.
-Antologia di Spoon River
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