#ler!elijah
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Hi since you’re not doing headcanons could you please do a fic of Elijah finding out human!reader is ticklish?
A wonderful Discovery
A/n: i hope y'all love it just as much as I did!
"Darling you have to get up, you know how upset Niklaus gets when we are late for family gatherings" Elijah said softly as he stroked your hair.
"I don't wanna" you grumble which came out muffled due to your face being pressed in the pillow.
Elijah chuckled as he softly traced your spine to hopefully make you get up, what he didn't expect was the soft giggle that came from you and even though it was very silent he heard it perfectly clear with his enhanced hearing.
"What was that hmm" he said with a small smirk as he traced your spine again.
"N-nothing" you stuttered out.
"Nothing? That sounded suspiciously like one of your adorable little giggles" his smirk had now grown to fully as he quickly flipped you over so you were laying on your back and rested his hands threateningly on your sides.
"Are you going to get up?"
You and Elijah's relationship consisted of many playful moments like this but this was the very first time that he had figured out that you were ticklish and...frankly you didn't mind it.
"Make me" you said with a defiant glint in your eyes.
"Oh I'll enjoy this" he said darkly before one hand started tasering your side while the other scribbled over your tummy.
"GHAHAHHAHA" You burst out laughing immediately, Elijah wasn't one that took playful challenges slow and this was no exception.
"Your laughing already, what could possibly be so funny?" He asked with a grin as he pulled you on his lap so your back was flush against his chest and continued his torment on your ribs and sides before suddenly switching to your hip bones.
You squirmed around on his lap as you threw your head back "YOUAHHAHA JERKHIHIHIHI"!!
"Now that's not very nice" Elijah said with a fake gasp as his stubbled chin went into your neck and blew a raspberry in the crook of your neck.
"ALRIGHTAHHAHA YOUHIHIHI WINHAHAHAH" you screamed out in laughter.
Elijah laughed deeply as he stopped his assault and just wrapped his arms around your waist, letting you sink into him.
You slowly gained your breath but still had red cheeks and a giant ticklish smile on your face.
"Your evil" you said trying to be serious but your smile betraying you.
"And you are gorgeous" he smiled and kissed you on the cheek before releasing you "Go get ready and maybe we'll make it there on time".
"Loveable asshole" you mutter with a grin as you stood up and walked over to your closet.
"I heard that" he mused as he simply wiggled his fingers at you but the threat was clear.
You squeak which draws a deep chuckle from him before quickly disappearing into your walk in closet.
God you really loved your boyfriend.
#tickle fic#lee!reader#ticklish!reader#ticklish ribs#request#tickle punishment#elijah mikaelson#elijah mikaelson imagine#ler!elijah#elijah mikaelson x reader#the vampire diaries#the vampire diaries tickle#tummy tickles#elijah tickle
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POV - O Despertar dos Poderes
Mikah Morningstar - cervo
Já era costume Mikah se sentar ao piano quando se sentia agitado demais, e aqueles eram os tempos mais agitados que já havia tido ao longo dos seus vinte e seis anos de existência. Poucos sabiam, mas o jovem Morningstar fazia suas próprias composições, que para ele eram uma forma de expressar seus sentimentos e colocar para o mundo emoções que já o consumiam a ponto de não caberem mais apenas em si. Os dedos finos percorriam as teclas com agilidade, tocando uma melodia já conhecida que havia sido composta na primeira vez que se apaixonou. Era puro, inocente, talvez até mais bobo, e o som refletia o que sentia naquela época. Era quase como revisitar um diário.
Em cima do piano, repousava um envelope. Havia recebido uma carta com o brasão Morningstar, a estela esculpida na cera o encarava conforme ele pensava se teria coragem de ler. Todos os acontecimentos em Ardosia o deixava nervoso, parecia assustador pensar estar tão perto de algum grande acontecimento, pro bem ou pro mal, pois todos os acontecimentos até agora o intrigavam demais. Era um estudioso do campo sociológico e histórico tanto quanto de qualquer outra área, gostava de observar os acontecimentos, observar os padrões, e tirar as próprias conclusões. Dessa vez, não chegara a conclusão alguma.
Os dedos finos agora estavam rígidos pressionando as teclas sem um padrão. De novo, estava preso dentro da própria mente, amendrontado e assustado por coisas que talvez só existiam ali. Por coisas que estavam fora de seu controle. Respirou fundo algumas vezes para se acalmar, coisa que após anos tendo a ajuda das irmãs, aprendeu a fazer em todos os momentos onde seu coração acelerava, se contraía e se tornava difícil respirar. Após calmo, manuseou o envelope em suas mãos, deixando que a sensação do brasão sob os dígitos se tornasse também um abraço. Podia ser uma carta de qualquer um da família, só saberia se abrisse. E assim o fez.
A caligrafia impecável e elegante do patriarca Morningstar diante dos olhos de Mikah o fez engolir em seco. Estavam em meio a um caos político, a um caos mágico e a um caos estudantil, e mesmo assim não conseguia imaginar que as palavras curtas do pai lhe cortariam tanto o coração.
"Indigníssimo filho, Diante das circunstâncias políticas, econômicas e sociais, e também o seu infalível talento para me causar desgosto, foi decidido por mim que iremos casá-lo até o final do ano com uma khajol de nossa escolha. Sem objeções. Obs.: Seja o melhor aluno do ano. Sem distrações. Elijah Morningstar"
Um sentimento misturado de fúria, angústia e tristeza invadiu seu coração enquanto amassava o papel no punho. Como poderia não controlar o próprio destino? Como não poderia viver o amor da maneira como achasse melhor? Amava amar, amava o sentimento, e o que vinha com ele, mas jamais poderia se casar. Apenas torcer pelos amigos, e pelo melhor. Não podia permitir que lhe fosse roubado o seu próprio destino. De repente, sua visão ficou turva, o corpo vibrava de maneira que Mikah nunca antes havia sentido, não sabia como ou por quê, mas estava no chão, o corpo estranho, os sentidos aguçados. Não era mais humano, e sim, um cervo esguio, delicado e elegante.
Se levantou com um pouco de dificuldade sobre os cascos, quase como um filhote aprendendendo a andar, porém sua aparência de nada lembrava a um filhote, e sim um animal de grande porte com o pelo escuro, olhos castanhos e chifres imponentes, que pareciam pesados mas se equilibravam perfeitamente com seu corpo. Demorou a entender o que estava acontecendo, andando pra todos os lados, via o papel amassado da carta do pai caído no chão e era incapaz de manuseá-lo agora sem suas mãos. E quando finalmente entendeu, num piscar de olhos, estava de volta em seu corpo humano, sem o menor controle. - Mas que... loucura...
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✨Resenha Interligados
Dessa vez meu comentário vai começar um pouquinho diferente...
"Querida Nick.
Um livro favorito, um bebê para nós leitores, tal qual o meu "PJO e o Ladrão de Raios" é para mim, é sempre um livro difícil de emprestar, as vezes impossível de sair da estante se não for para nossas próprias mãos. Você me emprestou um livro assim!! Era para ser uma recomendação e empréstimo de um livro que gostávamos e você me entregou um livro com esse peso pra ler!! Menina, imagina o meu medo e pânico cada vez que eu pegava esse livro na mão. Da próxima, por favor, ajuda sua amiga com ansiedade e me empresta um livro de peso normal (risos), que se acontecer qualquer coisa eu possa comprar um novo que não vá trazer traumas para nenhuma de nós duas. Obrigada pela confiança e por me apresentar um dos seus mundos favoritos, eu gostei muito de conhecer o Aden (Haden) e seus muitos amigos."
Agradecimentos feitos, agora vamos para a hora verdade. O livro da vez foi "Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras" o primeiro livro da trilogia "Interligados" da escritora Gena Showater, lançado em 2010, que mistura mistério, drama, romance, ação e o paranormal, vindo direto de um dos desafios das Gliterárias, onde nós tínhamos que emprestar entre nós um livro para a outra, que fosse um livro que gostávamos muito da história, e ai volto eu para casa com a bomba, "o livro favorito" de uma amiga. Cuidei tal qual um filho, passou um bom tempo na minha cabeceira para que eu ficasse de olho nele o tempo todo, até eu criar coragem para o ler.
E aí veio a segunda bomba, a Nick (a mãe\dona do livro) tinha me falado um pouco da história, a sinopse atrás do livro complementou meu entendimento inicial e ... bem ele não é um livro da minha vibe (risos nervosos). Eu olhei pro plot, o plot olhou pra mim e nós decidimos que um não servia para o outro. Mas, eu precisava ler e ele já estava ali. Então, eu comecei a minha batalha contra as sombras.
Aden Stone, que na verdade se chama Haden Stone (e esse foi um fato engraçadíssimo pra mim, o querido não sabia falar o próprio nome e até hoje se apresenta se chamando de Aden), é um garoto que a princípio eu entendi, tal qual os médicos dele entenderam que fosse, um garoto esquizofrênico, ou no mínimo, com transtorno dissociativo de identidade. Aden tem 4 almas vivendo na cabeça dele. E, pasmem, cada alma tem um super poder. Enquanto o super poder de Aden é ser super perturbado por esses quatro 24h por dia. Então vamos começar por aí, os 4 amigos mais íntimos de Aden e seus poderes: Julian, ele pode ressuscita os mortos, na realidade ele os ressuscita sem querer fazer isso, basta ele chegar perto de um cemitério que os mortos se levantam e tentam devorar o pobre Aden; Elijah, prevê o futuro, bom, ele tem visões do futuro, que na maioria das vezes quando mudam é para pior, então, Aden mesmo não gostando do que Elijah compartilha com ele, o garoto tenta não mudar o que vê, por que já aprendeu que as mortes vistas por Elijah acontecem independente do que Aden faça para mudar; Eve, pode viajar no tempo, bom, "ela" pode fazer Aden voltar por alguns momentos em uma parte da vida do menino e ali eles podem alterar algumas coisas que aconteceram com o garoto, as vezes para melhor, as vezes para pior, por isso, Aden odeia quando Eve os manda de volta para algum momento de sua vida, visto que o menino foi abandonado e passou boa parte da vida internado em diversos hospitais psiquiátricos; e finalmente, chegamos em Caleb que tem o dom de tomar para si o corpo de outra pessoa por um tempo, Aden pode se fundir e possuir o corpo de alguém, o que é estranhamente legal em alguns eventos (risos), exemplo, possuir o corpo de um lobisomem muito, muito zangado e correr por aí.
Tudo que Aden sabe é que esses 4 queridos que vivem dentro dele nem sempre estiveram ali, eles tinham uma vida antes de estarem em Aden mas não conseguem se lembrar de quem foram antes disso, por isso seus nomes atuais foi Aden quem ajudou a dá-los, e tudo que esses 4 queridos querem é estar fora da cabeça do jovem, apesar de o terem acompanhado desde o nascimento até agora em seus 16 anos, eles querem seus corpos de volta. E Aden não os aguenta mais dando conselhos a todo momento não deixando o menino em paz. Eve é a voz da razão e mãe do grupo, Elijah é o tio do "eu avisei", Caleb é quem dá as ideias ruins e atazana Aden o tempo todo quando vê uma menina bonita ou alguém querendo briga com o menino, e Julian gosta de estar do lado de todos comentando sempre a favor da voz que estiver falando mais alto.
E bem, para falar com seus amigos, Aden até pode falar mentalmente com eles mas as vozes falam tanto que a voz do mais novo nunca é ouvida em meio a bagunça, então infelizmente Aden precisa falar em voz alta para que eles escutem o que bem... faz com que Aden seja taxado de maluco. Atualmente Aden está vivendo em um rancho para jovens rapazes com problemas onde o dono do lugar tenta dar aos meninos uma segunda chance de viver em sociedade, o que em tese era uma boa ideia. Mas na pratica acaba não sendo tão bom assim. Quando Aden fica sozinho com os garotos eles mostram o lado que os fez acabar ali. Então para ficar o mais longe possível dos rapazes Aden costuma fazer suas atividades do rancho bem rápido e fica o mais afastado possível dos garotos até a hora de dormir. Certo dia quando Aden finalmente consegue seu primeiro final de semana fora do rancho ele caminha sem rumo pela cidade que mal conhece apenas para tentar relaxar um pouco de sua própria situação. O ruim é que o garoto não conhece a cidade ainda então acaba parando bem no meio de um cemitério e quando Aden nota isso Julian também acaba notando e os mortos começam a se levantar. Em meio ao caos do ataque Aden nota uma presença e imediatamente olha para onde essa vem e ali ele se depara com uma menina, que parece tão assustada quanto ele e quando seus olhos se encontram um vento forte empurra ambos para o chão a menina se recupera mais rápido e corre dali enquanto Aden tem que se livra da cena do crime que acaba de cometer sem querer. Ali o garoto se lembra de uma das mais recentes visões de Elijah, a garota quem ele viu Aden beijando.
Aqui meus queridos eu achei o nosso querido herói muito emocionado, Elijah viu ele beijando a garota e automaticamente o Aden assume que eles são namorados, então por que não correr atrás da provável garota não é verdade? Mas o que o menino notou também é que assim que os olhos dos dois se encontraram as vozes se calaram, elas ficaram atordoadas enquanto a garota estava por perto e assim que ela se afastou elas pediram que Aden não fosse mais atrás da menina pois ela tinha um estranho efeito sobre eles, e um efeito que Aden almeja a muito tempo. Silencia-las.
O primeiro encontro de Aden e Mary Ann faz o garoto quer de vez ficar ao lado dela, Mary Ann não é a garota da visão de Elijah mas faz Aden se sentir bem e dono do próprio corpo. E estranhamente Aden tem vontade de abraça-la como se a conhecesse desde muito tempo atrás. Com esse estranho encontro o garoto resolve fazer de tudo para ficar ao lado dela por máximo de tempo possível, Aden bola um plano que seus amigos aceitam por querem o bem do menino e acreditarem na teoria de Mary Ann pode ajuda-lo a tira-los da cabeça dele. Aden se matricula em uma escola, na mesma escola que Mary Ann, infelizmente um dos "Imundos" ,como ele costuma chamar os garotos do rancho, vai estar dividindo o ambiente escolar com ele.
E estranhamente no mesmo momento que os dois garotos entram na escola Mary Ann começa a ser perturbada, seguida e ameaçada por um estranho lobo gigante que parece aparecer só para ela. O que a faça suspeitar de ambos, mesmo que estranhamente Mary Ann se sinta atraída a dar um abraço em Aden toda vez que o vê, ela sente como se o garoto fosse um irmão a muito tempo perdido que finalmente tinha voltado. Até que ela é salva por Aden do lobo, então ele também podia vê-lo! E mais que isso Aden possuiu o lobo para protege-la. Depois de uma luta árdua com o Lobo o garoto começa a suspeitar do Imundo que agora é quase um amigo para ele. Mas ele não tem nem tempo de pensar nisso antes de encontrar, ou melhor ser encontrado pela garota das visões. Que se diz ser nada mais nada mesmos que uma princesa vampira, simplesmente a filha do próprio Drácula, Victória é a garota por quem Aden vai se apaixonar e morrer por ela. Enquanto isso o Lobo volta a encontrar Mary Ann e é ela quem descobre que o Imundo e o Lobo são pessoas diferentes, o recém apelidado Lobinho, é conquistado por Mary Ann e acaba virando um pet da menina (risos) sério de lobo mal a cachorrinho de bolsa em poucas páginas, e logo ele se mostra em sua forma humana e se apresenta, esse foi meu crush do livro Riley. E com esse quarteto formado o desvendamento desse mundo magico e novo para Aden e Mary Ann começa, muitos seres mágicos estão sendo atraídos para Aden e pretendem usar o menino para seu bem o acabar com ele.
Eis minhas reclamações, as coisas se resolvem rápido de mais, Aden é um personagem morno, parece ter uma personalidade inacabada seria facilmente um dos meus queridinhos só pelos traumas de infância mas o querido é muito sonso, ele fica terrivelmente apaixonado e bobo por Victoria, em um simples respirar da menina, e Lobinho, que tinha tudo para ser o bad boy do livro acaba se rendendo em um virar de paginas a Mary Ann, quase que perde totalmente o charme, ele conseguiu manter um pouco da personalidade marrenta mas mesmo assim de um personagem top ele virou um personagem requentado, Victória é outra, tadinha parece que só a colocaram no livro pra Aden ter uma desculpa para sair e entrar do Rancho a hora que quiser, a é e ter um ex asqueroso e criminoso em muitos sentidos. Aliás Gena parece odiar ex namorados (risos) todos os que apareceram foram o auge do nojo.
Gostei do livro? Sim. Foi uma delícia passar duas tardes inteiras o lendo freneticamente (risos). Chorei lendo? Sim. Tem uma cena em específico que eu chorei horrores, senti que tinha perdido um amigo ali na hora, por que eu consegui me colocar no lugar do Aden e sei que aquela foi uma perda terrível para o menino. Mas não sei se vou encarar mais dois livros com essa turma. Os casais foram previsíveis demais para o meu gosto, Gena até tentou botar um clima de dúvida, mas não deu certo. E muitas das grande propostas de plot twist da história eu já tinha matado nos primeiros capítulos ( um deles foi o que me fez chorar, risos). É um universo com muito potencial eu adorei o conhece-lo, mas foi mal aproveitado, Aden podia ter sido melhor isso o faria um dos meus queridinhos fácil, Victória não precisava ter sido só uma chave mágica, Mary Ann quase se salva e vira minha queridinha se também não resolvesse as coisas com uma facilidade quase magica, em segundos ela sai de um choro copioso para pensar na solução magica para o problema, e por fim Riley que foi um desperdício, um personagem que começou tão bom perdeu toda a pose de durão em segundos ao lado da menina.
"Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras", com toda certeza ganhou o direito de estar na minha estante física de livros lidos e é uma recomendação pra uma leitura de sessão da tarde, é um livro que dá vontade de ler, você vê os problemas dele, mas toda hora aprece uma coisinha que te faz continuar virando as paginas continuamente. Se você ainda não leu é a minha recomendação de leitura de aventura adolescente cheio de referências mágicas e paranormais.
✨resenha por: Tainá✨
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hi!! I saw that u didn't have names for the two human goofs in your aDORABLE Sebastion ghost tickle story and wanted to share my name ideas :>
Shorter Kid (ler and lee <3):: Issac
Taller Kid (Phone Lad/Possessed Fellow <3):: Elijah
What do you think? :D
Hi! Thanks for the offered name ideas o((*^▽^*))o
I really liked the name Issac for the shorter kid
I would think about the name Elijah for the other one
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The brightest star.
"Good morning darling" Elijah said with his voice still raspy from sleep, his arms tightening around your waist.
"Hmmm good morning" you mused as you snuggle into his chest.
It was the day of Christmas Eve and the whole mikaelson family was coming over to celebrate and share presents with each other at you and your boyfriend's mansion, so there was still a lot of planning that needed to be done including decorating a gigantic Christmas tree in the hallway.
"We have to get up, Niklaus will have a hissy fit if Hope's first Christmas isn't amazing" He said as he rubbed his thumb over your hip bone.
Elijah was very well aware about your ticklishness, he never used it but he did always threaten to use it against you.
Not that you really minded.
"Hmm five more minutes" you grumbled as you bury yourself under the blankets and into Elijah's chest.
"Love we need to get up" he chuckled as he wrapped his arms around you.
You just grumbled from under your fort of blankets.
"Don't make me use your weakness against you" he said in a deeper voice as he put his hands on your sides.
That made you still your movement and peek out of the blankets just a little to look at him "You wouldn't"
"You know I would" 'Lijah said with a smirk as he teasingly scribbled at your sides.
You gave a small giggle as you squirmed around, but not ones making an effort to get out of bed or stop him.
"Oh I see how it is" he muttered "You want this".
A slow grin spread across his lips before he flipped you over and quite literally laid on top of you partly to keep you pinned.
A shriek escaped you, shortly followed by a laugh as he dug into you ribs.
"Oh my, I knew you were ticklish but I didn't know it was still bad" Elijah chuckled as he squeezed your sides.
"ELIJAHHAHAHHAHAH STOPHIHIHI ITHIHI" you laughed as you wiggled around to get out from underneath him.
"All you got to do is get out of bed" he mused as he spidered his fingers up and down your ribs.
"NEVERHIHIHIHI!"
After about 5 minutes you still hadn't surrendered so he decided to switch tactics, blowing raspberries in your neck.
"GHAHHAHA ALRIGHT I GIVEHIHIHIHI" you shrieked in laughter tapping your hand against the mattress.
Elijah laughed deeply before rolling off of you, watching you scurry out of bed.
"I'll get you back for that" you said with a grin and a pointed finger at him.
"You can certainly try" he grinned back as you walked to the bathroom to get dressed.
You really were the best thing in Elijah mikaelson's life and he thought about it every single day, how lucky he was.
And as he got dressed in his usual suit, an small black ring box sat snuggly in his jacket pocket, waiting for its time to shine the bright light from the small diamond on the most beautiful star.
You.
#tickle fic#lee!reader#ticklish!reader#ler!elijah#elijah tickle#elijah mikaelson x reader#elijah mikaelson imagine#elijah mikaelson#the orginals#tvd#christmas eve#christmas fic#merry christmas
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P. O. V — Back to when it mattered...
OOC: Pra quem quiser ler o texto formatado e bonitinho ele se encontra aqui (x). Todos os triggers estão devidamente sinalizados acima dos parágrafos, tentei manter mais leve e colocar todos que achei, mas caso achem mais algum não listado, basta comentar no chat que eu altero.
A primeira lembrança que tinha era de quando tinha seus míseros três anos de idade, o pai acariciando a enorme barriga da esposa, ele não aprecia alegre, mas esperançoso. Era difícil lembrar com clareza de tudo por que era muito jovem, mas lembrava do barão dizer que esperava que dessa vez viesse um menino, um herdeiro para tudo que tinha, alguém que pudesse seguir seu legado. Lembrava da mãe dizendo que lhe daria o filho homem que ele tanto queria, que assim eles poderiam ser felizes, o olhar de Isolde era esperançoso também, quase desesperado quando em comparação a apatia de Elijah. Winnifred estava escondida em um canto da sala, apenas observando até que viu algumas lágrimas escorrerem pelo rosto da mãe e sem pensar muito correu na direção do pai o chutando na canela. Aquela era a primeira lembrança que tinha do pai olhando na direção dela, mas tudo que transpareciam em seu olhar era raiva e desgosto, um tanto de desprezo.
TW: Agressão infantil.
—Eu espero, Isolde, que a próxima criança não herde seu temperamento instável e raivoso como essa aqui. — Foi o que o Blackwood disse a esposa, antes de se voltar a filha e a agarrar pela orelha com muito mai força do que era necessário a arrastando para fora da sala, as palavras dirigidas a ela eram algo que não esqueceria. —Irei lhe ensinar uma lição, para que essa atitude jamais se repita outra vez, Winnifred… Lhe farei entender a forma correta de se portar, não deixarei que se torne uma meretriz histérica como sua mãe.
TW: Agressão infantil.
Naquela época, ela não entendia o que ele queria dizer, o porquê de ter tamanho desgosto pela mãe e por ela. Sequer entendia por que a mãe não disse nada, por que discutia com tudo com o barão, mas nunca para lhe defender dos castigos que ele lhe dava. Mas mesmo com isso, ela ainda os amava mais do que qualquer um, Isolde e Elijah ainda eram o mundo de Winnifred e pelos anos seguintes isso não mudaria tão facilmente. Quando Mary nasceu, Winnifred não poderia ter ficado mais feliz em receber uma irmã com quem brincar, finalmente teria alguém para lhe fazer companhia, alguém que tornasse seus dias menos solitários. Porém, mesmo que não tivesse recordação exata das palavras, lembrava do barão Blackwood discutindo com a esposa pouco após ela dar à luz a Mary, falando algo como ela sequer lhe era útil para lhe dar um herdeiro como ele queria.
Conforme foi crescendo, também cresceram seu amor pela irmã mais nova e pelos pais, desejando os orgulhar, esperando que eles fossem capazes de lhe devolver o olhar de afeição que ela lançava a eles. Porém, a ruiva não pôde deixar de notar como, ainda que insatisfeito, o pai parecia encontrar conforto na companhia de Mary, que havia puxado mais a ele, em especial ao cabelo escuro da linhagem Blackwood, enquanto Winnie era quase uma cópia exata da mãe. Elijah buscava manter Mary por perto, saia com ela e por vezes lhe dava lições particulares, não só isso como lhe afagava a cabeça sempre que acertava algo, ele olhava para ela com algo que a mais velha nunca tinha visto antes, ele a olhava com carinho e isso a corroía por dentro. Sabia que não era culpa da irmã, ela não tinha culpa por ser mais quieta e observadora, por ser mais parecida com o pai, não tinha culpa de ser tão perfeita. E com isso, Winnifred se esforçou ao máximo para se portar mais como Mary, para ser a filha perfeita e ter ao menos uma migalha de afeição, mas nunca obteve isso, ele apenas parecia ignorar suas tentativas.
Isolde parecia ter entrado em uma espiral de tristeza, sequer ficava perto das duas filhas, sempre trancada no quarto lendo uma pilha de livros que nunca deixará Winnie sequer se aproximar. E a primogênita do barão Blackwood se tornava cada dia mais frustrada e raivosa, cansada de carregar todas as responsabilidades e assumir a culpa por tudo quando ela apenas tinha seus oito quase nove anos de idade, forçada a amadurecer muito mais cedo que o ideal, mais cedo do que ela gostaria. Os acessos de raiva começaram, com isso os castigos de Elijah apenas se tornaram piores, recordava de como ele resmungava sobre o quão parecida com a mãe ela era, sempre com aquela atitude desgostosa e rude, como ela era nada mais que uma decepção para ele.
E mesmo assim, quando o pai começou a adoecer, ela fez questão de ficar dia e noite ao lado dele, fazendo de tudo para que ele ficasse melhor. E mesmo que fizesse de tudo por ele, que fosse se desdobrasse para lhe dar o melhor cuidado, que fizesse qualquer coisa para obter o mínimo de atenção, ele ainda reclamava sempre que os olhos caiam sobre ela, sempre pedia para que Mary lhe visitasse e ficasse com ele. Foi no dia da morte de Elijah que ela viu que todo seu esforço havia sido em vão, que não havia valido de nada toda a dedicação gasta em tentar obter o amor e o carinho do pai. Por que ela nunca seria o suficiente, talvez ele estivesse certo no que dizia, ela era parecida demais com a mãe e Isolde se mostrava de difícil convivência, sempre perdendo a cabeça por pouca coisa e deixando a raiva guiar suas ações, sentimental demais.
—Ter de olhar para você nos meus últimos momentos me traz desgosto, Winnifred… Saia de imediato daqui, a única alegria que a morte me traz é que não terei de aturar a ti e tua mãe nunca mais! — Foram as palavras duras que Elijah lhe dirigiu em seu leito de morte, mesmo assim, ela permaneceu no quarto, observando agora Mary se aproximar dele e ele então sorrir ternamente, de forma que só fazia com a filha favorita. —Mary, minha criança… Se aproxime mais para que eu veja seu rosto… Tão bela e adorável, prometa a mim que não se tornará hedionda como sua mãe e irmã… Amo-te em demasia para sequer pensar que o faça, minha alma jamais teria paz se acontecesse.
E mesmo com todas as palavras cruéis, quando a vida deixou o corpo do barão, as irmãs choravam junto abraçadas ao corpo, implorando para que ele acordasse, para que não lhes deixasse com Isolde. Winnifred sabia que o pai não lhe amava, no fundo sempre soube, no entanto, nem mesmo isso conseguia afetar no quanto o amava e adorava independente da dor que ele lhe causava e qualquer mal trato que havia recebido ao longo dos anos. Tentou ser forte por ela e a irmã, sentia que era muito pior para Mary perder o pai, considerando que era mais próxima dele e ao menos ela era amada por ele.
—Eu sei que não fui a melhor mãe até agora… Mas agora que o pai de vocês se foi, podemos finalmente ser uma família! Nós Sandersons somos imparáveis quando juntas!
Era o que lembrava de ouvir a mãe dizer não muitos meses após a morte do barão, antes de lhes apresentar ao seu novo marido, Sir Richard, anunciando também a gravidez. Mary que acabará de fazer seis anos ficou mais animada com a ideia de uma nova irmã, Winnie ainda que cautelosa também ficou, querendo acreditar que ao menos daquela vez as coisas poderiam dar certo. As coisas pareciam estar melhores, Sir Richard era radiante e carismático, parecia realmente amar Isolde de forma verdadeira e tratava as filhas da esposa com afeição e carinho, como se fossem filhas dele também. O modo de agir dele fez com que até mesmo Isolde fosse mais agradável com as filhas, fazendo Winnifred pensar que talvez as coisas realmente estivessem diferentes e talvez se a mãe conseguia melhorar assim, conseguia ser amada, o mesmo também seria possível para ela.
A Sanderson mais velha estava certa de ter receio, de ter medo de que as coisas boas não iriam durar por muito tempo. Assim que Sarah nasceu, tanto a mãe quanto o padrasto deixaram de prestar atenção ou dedicar tempo a ela e Mary, foram descartadas como roupas velhas. Outra vez, a ruiva sabia que a bebê não tinha culpa de nada, mas os sentimentos ruins voltaram a lhe invadir outra vez, o ódio e a inveja querendo lhe tomar por completo sempre que via como olhavam para bebê, como ela e Mary eram negligenciadas e ignoradas, como se não fossem mais importantes. O pior em sua concepção, foi quando até mesmo a irmã do meio pareceu passar mais tempo e dar mais atenção a Sarah, era quase como se o bebê possuísse um tipo de imã ao seu redor que compelia todos a se aproximarem. Foi com isso que um dia quando encarregada de banhar a bebê, ela chegou perto de tentar lhe afogar, mas não conseguiu seguir adiante com sua ideia quando a pequena Sarah riu e estendeu os braços gordinhos em sua direção, balbuciando um “Wiiiiinie” animado. Desse dia em diante ela decidiu que apenas se importaria em receber o amor das irmãs mais novas, que cuidaria delas e faria delas o seu mundo, as pessoas mais importantes em sua vida.
Anos se passaram, a filha mais velha agora se encontrava com seus dezoito anos, Mary com quinze e Sarah a pouco havia feito oito anos. A mais velha tentava ignorar ao máximo toda a atenção e carinho que Sir Richard e a mãe davam a Sarah, buscando sempre que possível a levar para longe para que ficassem apenas as três irmãs juntas. Winnie não tinha muita paciência para crianças, ou qualquer ser vivo na verdade, mas a irmã caçula possuía um lugar especial em seu coração. Isolde se via ocupada demais com a caçula para sequer se dar conta que a beleza das filhas mais velhas chamavam a atenção, ainda que a favorito do vilarejo fosse Mary por seu maneirismo comportado e sua elegância, enquanto o temperamento ruim e a impetuosidade de Winnie apenas servisse para afastar qualquer possível pretendente. Dizia não se importar, porque não queria se casar na época, mas a verdade era que o sentimento de ser menor que a irmã do meio lhe desagradava, a forma que todos pareciam tão encantados com ela lhe dava raiva.
TW: Assédio.
Foi com isso que não notou qualquer maldade quando o padrasto pareceu voltar a se aproximar dela ou a forma que ele elogiava sua beleza, como dizia que os cabelos vermelhos apenas a tornavam mais bela e que o comportamento impetuoso e incontrolável lhe tornava ainda mais atraente, que os homens do vilarejo eram tolos de não perceber tal coisa. Pensou que ele apenas estava a confortando, que os abraços eram um mero consolo para que ela não se sentisse mal, que talvez ele tivesse percebido que havia errado em negligenciar ela e Mary enquanto cresciam. Pela única vez que se permitiu ser ingênua e vulnerável, não demorou a perceber que estava errada quando os abraços se tornaram longos e apertados demais, quando os carinhos se tornavam mais frequentes e incisivos, mesmo assim ela queria acreditar que ele não lhe faria nenhum mal, que ele não magoaria a mãe tal como o pai havia feito. Mas demorou muito para que toda aquela ilusão fosse por água abaixo na noite em que após um abraço e palavras reconfortantes, ele a beijou da mesma forma que beijava a esposa, deixando a jovem Winnifred em choque e pânico, ainda mais quando ouviu a voz de Isolde, se afastando de imediato do padrasto.
Fim do TW: Assédio.
—Como você pode fazer isso, Winnifred?! Não foi o suficiente que tenha estragado meu casamento com seu pai?! — A jovem tentou se explicar, dizer que não havia feito nada e que havia sido Richard que havia lhe beijado, mas Isolde parecia enfurecida demais para ligar para tal coisa. —Depois de tudo que eu fiz por você, tudo que você faz é estragar tudo que eu tenho! Seu pai estava certo, eu deveria ter me livrado de você assim que nasceu! Tudo que você faz é destruir tudo à sua volta, suga a felicidade das pessoas e espera que todos se foquem em você… E até mesmo agora, quando eu finalmente estava feliz de novo, o que você faz?! Acaba com tudo!
—Mãe, eu… Eu não… —Tentou falar sentindo um nó se formar na garganta, as palavras da mais velha lhe atingiam como navalhas no coração, não conseguindo entender o que havia feito de tão errado durante todos aqueles anos.
—Cale a boca! Eu não quero ouvir uma palavra saindo da sua boca! Você é desprezível, Winnifred, você sempre quis saber por que seu pai brigava comigo? Por você! Sempre por sua causa! — Winnie tentou se aproximar da mãe e a acalmar, mas com a aproximação só acabou por receber um tapa forte no rosto, o estalo ecoando pela sala enquanto os olhos azuis de Winnifred fitavam a mãe em choque e tristeza, lágrimas começando a rolar por sua face. —Não pense que chorar vai te tirar dessa situação! Só fazem você parecer mais patética do que já é!
Naquele momento, ela apenas correu para fora da sala, para fora da casa deixando a mãe para trás aos berros. Sentia a dor no rosto e sabia que estava avermelhado, ardendo em calor, mas sequer se comparava ao que ela sentia dentro de si, as palavras da progenitora lhe machucando muito mais que a agressão física. Passou algumas horas na floresta, encolhida contra uma árvore chorando de forma livre como dificilmente fazia, por que detestava se mostrar vulnerável na frente dos outros e achava que sempre tinha de ser forte pelas irmãs, mas naquele momento tudo havia sido demais para que ela pudesse aguentar. Por isso quando viu Mary e a pequena Sarah se aproximarem dela, não se importou de limpar as lágrimas ou agir como se estivesse tudo bem, apenas estendeu os braços para pudesse abraçar as duas, enquanto ouvia as irmãs dizerem que estava tudo bem.
—Eu vi que a mamãe disse coisas horríveis, mas nós estamos aqui com você, Winnie… Eu até briguei com ela também! — Disse uma Sarah de oito anos estufando o peito, orgulhosa de ter se imposto para alguém, especialmente para algo tão furiosa quanto Isolde. —Eu amo a mamãe, mas não gosto quando ela é assim com você e Mary… Vocês são tão legais.
—O que a Sarah quer dizer é que te amamos, Winnie, sabemos que não foi culpa sua, nós vimos que não foi. — Respondeu Mary em tom mais calmo, enquanto afagava os cabelos ruivos da irmã mais velha, sempre sendo a melhor dentre elas para lidar com os sentimentos alheios.
—Sim!Sim! Eu vi que papai beijou você! Foi muito feio da parte dele! Por isso eu mordi a canela dele antes de correr com a Mary pra cá.
Contou a criança em tom divertido, ela sempre via a vida com maior leveza, sendo definitivamente o que trazia certo alívio para as duas mais velhas. Depois daquela noite, Winnifred se viu farta do tratamento de Sir Richard e sua mãe, escolhendo fugir junto das irmãs no meio da noite, tirando assim a única alegria que os dois tinham, Sarah. Além de roupas e um pouco de comida, levou a maioria dos tão preciosos livros de Isolde do qual ela nunca lhes deixava tocar. Não foi uma tarefa fácil para que conseguissem sobreviver nas primeiras semanas, mas contavam com a fofura de Sarah e a beleza de Mary para lhe render a simpatia das pessoas, o suficiente para que conseguissem sobreviver até conseguirem algo melhor. Foram nesses meses iniciais que Winnifred e as irmãs se viram presas nos livros da mãe, descobrindo a magia que vinha na linhagem delas e que a mãe estava as privando de usar. Apenas um único livro, um que parecia ter um olho fechado na capa, se recusava a abrir, por mais que tentassem de tudo, nem mesmo magia era capaz de o abrir. Os anos se passaram e as três aperfeiçoaram sua magia, descobrindo que possuíam talentos únicos e distintos uma das outras.
Foi quando Sarah já estava no início de sua adolescência e as mais velhas já estavam bruxas mais aptas em questão de poder que decidiram retornar para casa, tanto para tirar satisfações com a mãe quanto para se vingar de Sir Richard. Quando chegaram, apenas Sir Richard se encontrava em casa e ele prontamente foi abraçar Sarah, que se recusou se escondendo atrás das irmãs mais velhas. Ele tentou argumentar, mas Winnifred apenas pediu para que as irmãs se retirassem a deixassem sozinha com ele, dessa vez ela estava muito mais forte e confiante em suas habilidades, poderia se virar sozinha, sentia que precisava fazer aquilo sozinha.
—Winnifred, eu sei que faz tempo e você não se lembra de muito… Mas eu e sua mãe podemos perdoar você, todas vocês podem voltar a viver conosco. —Ele disse com tanta sinceridade e certeza, que fez com que a ruiva desse uma risada em certa incredulidade, se perguntando como alguém poderia viver a mesma situação que ela e acreditar na versão oposta ao que havia acontecido. —Você era jovem e carente, estava com ciúmes que Mary estava recebendo toda a atenção e acabou projetando seus pensamentos e desejos em mim, mas eu conversei com a sua mãe e…
TW: Assassinato e Tortura.
—Calado! — Brandou e com um gesto de mão e algumas palavras murmuradas, ele se via incapaz de emitir qualquer som, agora ele olhava para ela horrorizado. Como se a realização estivesse finalmente aparecendo, ele finalmente estava se dando conta de que havia mexido com a pessoa errada, que o todo o poder que ele achava ter sobre a situação era inexistente. Ela caminhou na direção dele, levando a destra até o rosto dele, as unhas se fincando contra a carne alheia, os olhos azuis dela o olhavam com nojo e ressentimento que havia guardado por anos. —Você e Isolde que deveriam implorar pelo meu perdão, foi você que tomou interesse em mim, foi você que tentou se aproveitar de mim e da confiança que eu tinha… Você é o culpado de tudo que aconteceu e agora eu irei fazer você pagar por isso.
Com isso dito, a destra desceu até o ombro dele o forçando contra o chão, fazendo uso de um feitiço de paralisação para que ele não pudesse escapar mesmo que quisesse. Agora, ambas as mãos da ruiva estavam contra o rosto dele, o apertando com força demais para o que era esperado de uma mulher como ela. Ela sorriu quando o olhou nos olhos, quando viu o pavor, o medo… Ainda que não ver arrependimento lhe deixasse furiosa. Aqueles olhos verdes lhe encarando arregalados, quase como se soubesse o que estava por vir a seguir. Odiava aqueles olhos, odiava desde o momento que eles passaram a lhe encarar a distância, desde o momento que decidiram que ela seria a vítima perfeita. Os polegares de ambas as mãos percorreram o rosto dele até que chegassem nos olhos, as unhas afiadas se cravando nos globos oculares do mais velho e o grito dele em dor quebrando o feitiço que o mutou, porém, sequer se comparava a dor que viria a seguir quando a energia verde emanava das mãos de Winnifred e se alastrava por todo corpo de Richard, de dentro para fora o eletrocutando. O prazer que sentiu ao escutar os gritos e a expressão de dor e sofrimento dele lhe eram indescritíveis, o sorriso no rosto não era necessariamente maligno, mas expressava alívio e satisfação.
Fim do TW: Assassinato e Tortura.
—Winnifred?! Você… Não! Não…— Foram as primeiras palavras de Isolde quando entrou na sala, a tempo de ver o corpo do marido caindo no chão completamente sem vida, correndo até ele e o agarrando, uma fina cor esverdeada saindo dos dedos da mulher conforme ela tentava usar sua magia com ele, mas já era tarde demais. Lhe foi incômodo perceber que até mesmo a cor de suas magias eram iguais, que até nisso se pareciam, ainda mais quando não passava um dia do qual Winnie não lutasse para ser diferente da mãe. Os olhos azuis da mãe se viraram furiosos na direção da filha, ela se levantando em um rompante e marchando na direção dela. —Por que você voltou? Já não foi o suficiente que tenha sequestrado sua irmã? Que tenha roubado meu mais precioso grimório?! Eu já lhe poupei mais que o suficiente, criança!
Parte de Winnifred sequer queria se dar ao trabalho de discutir, sabendo que não levaria a lugar algum com alguém tão teimosa e cega quanto Isolde, mas também não teve tempo de sequer pensar em reagir, a energia esverdeada cobrindo seu corpo conforme um dor horrenda se espalhava por todo o corpo lhe fazendo gritar em dor. Isso pareceu ser o suficiente para que Mary e Sarah surgissem, usando da magia em conjunto para atacar a mãe a jogando para longe e cortando o efeito do feitiço usado na mais velha do trio.
—Mãe, não precisa ser assim… Nós somos mais fortes juntas, não foi o que você disse? — Tentou Winnifred uma última vez, porque mesmo com tudo ainda amava a mãe e queria seu bem, mesmo quando a mais velha não merecia. Porém, as palavras da filha não parecem significar nada quando a matriarca se levantou e foi na direção delas outra vez, mas com apenas um sinal de cabeça de Winnie, ela e as irmãs atacaram a mãe em conjunto, aos poucos vendo a ruiva que mesmo mais velha anteriormente era tão bela se desfazendo na frente delas, envelhecendo de forma tão rápida e dolorosa que a fazia gritar, até que nada mais restou além de pó.
Os restos de Isolde foram guardados em uma urna, mesmo que nenhuma das irmãs falasse nada era nítido que as três estavam tristes com o que havia acontecido, mas sabiam que se não fosse assim teria sido uma delas a morrer ou até mesmo todas. No entanto, o que chamou a atenção de Winnifred fora que o livro que até o momento era impossível de se abrir começou a piscar depois da morte de Isolde, quando a ruiva tentou o abrir sentiu um rasgo na mão, o sangue carmesim caindo sobre o único olho na capa, a olhando como se agora a reconhecesse. Dentro dele haviam algumas anotações, que explicavam que aquele grimório era o mais importante dentre todos os outros da família e só correspondia a primogênita de cada geração, só podendo ser passado adiante após a morte da antiga possuidora. Agora estando ligado pelo sangue com Winnifred, obedecia a ela e apenas ela, mesmo assim a ruiva não se importava de compartilhar os conhecimentos do grimório com as irmãs, mesmo que o livro lhe instruísse para que não o fizesse.
Conforme os anos passavam as irmãs pareciam ter se recuperado de tudo, ainda que sempre levassem a urna com as cinzas da mãe sempre que se mudavam, como uma lembrança que jamais ficaria para trás. Winnifred passava tão mais focada em seu precioso grimório e estudos, que todo o resto parecia ser uma mera distração aos seus olhos, mesmo que ainda cumprisse com suas obrigações como a mais velha das irmãs. Foi só quando Sarah completou seus dezoito anos e pretendentes começaram a bater na porta do chalé das Sandersons, que a ruiva se deu conta do quanto a mais nova havia crescido e se tornado bela tal como Mary era, ainda que a irmã do meio já não obtivesse muitos admiradores por ser mais velha, uma das poucas coisas que aquietava a inveja de Winnie até certo ponto. Fora naquele mesmo ano que as irmãs fizeram um pacto que nenhuma delas se casaria, que ficariam para sempre juntas apenas as três sem deixar que qualquer homem ou mulher se pusesse entre elas, porque a família era mais importante que todo o resto.
Mesmo assim, isso nunca foi impedimento para que qualquer uma das irmãs não se envolvessem com outras pessoas, mas estas eram apenas diversão e nada mais como Sarah mesmo gostava de dizer. Porém, quando a mais velha conheceu o belo e carismático William Butcherson, a visão que tinha sobre toda aquela situação pareceu se alterar um pouco, não sabia dizer exatamente o que havia nele que havia capturado sua atenção, ele não era de boa família e tão pouco era poderoso, mesmo assim havia algo que a atraía em demasia. Talvez fosse o fato de que ele fosse um dos únicos que não parecia se incomodar com seu temperamento ou suas ideologias, a forma da qual mesmo quando estava na companhia de suas irmãs ele parecia ser capaz apenas de olhar para ela e ninguém, a gentileza preocupação genuína que parecia ter com ela. Esta que pareceu não desaparecer mesmo quando ela tentou o assustar, quando fez de tudo para que ele fosse embora e ele escolheu ainda assim permanecer.
E claro, não demoraria muito para que suas irmãs notassem a forma que ela olhava para ele ou a forma que os sorrisos antes tão raros na frente de outrem, surgiam com facilidade na presença dele. Por isso, escondidos das irmãs e todo o resto eles passaram a se encontrar na floresta para que pudessem desfrutar da companhia um do outro. Foram nesses encontros que ele passou a lhe fazer juras de amor, promessas sobre como ela era única que ele iria amar e não havia nada no mundo que pudesse mudar o que ele sentia por ele. E Winnifred quis acreditar nele, quis acreditar em cada uma das palavras que lhe eram ditas com tanto carinho e devoção, mesmo que a razão lhe dissesse que tudo aquilo poderia dar errado, ao menos uma vez ela optou por escutar o próprio coração. Porém, mesmo com toda a cautela da mais velha, as irmãs notaram as mudanças no comportamento dela que agora se via cada vez mais afastada do precioso livro e da magia, se encontrava mais afável e carinhosa como costumava ser antes da morte da mãe, antes de se ver completamente obcecada com o grimório. Era quase como se sentimento que sentia estivesse lutando contra a magia das trevas que lhe consumia por dentro, como se estivesse tentando a puxar para fora da escuridão.
E conforme os meses passavam, não demorou para que em diversos momentos ele tenha a pedido em casamento, ainda que ela negasse todas as vezes por conta do pacto feito com as irmãs, ele parecia entender, mas prometia que jamais se colocaria entre elas, que ajudaria ela a cuidar das mais novas ao lado dela. Foi no dia que decidiu contar a ele que finalmente falaria com as irmãs, que tentaria as convencer de que dois poderiam dar certo e isso não prejudicaria a união das Sandersons, foi nesse dia que tudo pareceu se perder. Estava animada conforme andava até o local onde tipicamente se encontravam, mas o sorriso e qualquer emoção boa pereceu no momento que os olhos claros flagraram Billy beijando Sarah, sentia o interior ser consumido por uma sensação horrível e desoladora. Ao contrário do que era esperado, ela não gritou ou ameaçou qualquer um dos dois, apenas fugiu silenciosamente para longe dali, de volta para casa.
Não era típico da mais velha chorar, mais ainda na frente de Mary, mas não conseguia mais se controlar conforme as lágrimas se derramavam enquanto ela abraçava uma irmã que não parecia tão confusa quanto deveria, quase como se soubesse que aquilo iria acontecer de antemão, mas a ruiva estava arrasada demais para notar qualquer coisa. Se sentia tola e patética de ter acreditado nas palavras dele, pior ainda se sentia imensamente parecida com a mãe naquele momento, o que lhe causava calafrios e um desgosto imenso, sentir que estava se tornando a pessoa que mesmo amando mais abominava. Quando conseguiu soltar Mary foi de imediato na direção do grimório, no momento que ele se abriu foi como se todos sentimentos ruins que haviam sido reprimidos voltassem com ainda mais força, em especial aqueles relacionados à irmã mais jovem. Toda a inveja que sentia se misturava com ódio, o sentimento imenso de traição, mas com ajuda de Mary ela conseguiu se manter mais racional, concordando em esperar que Sarah chegasse e explicasse seu lado da história.
TW: Assédio.
Quando a loira chegou no chalé aos prantos foi prontamente acolhida por Mary, a ruiva no entanto manteve certa distância necessária para que ela mesma não acabasse desabando em lágrimas outra vez. Ouviu o que Sarah tinha a dizer, sobre como havia encontrado com ele sem querer na floresta e ele começou a dizer coisas sugestivas a ela, até que por fim a beijou contra a vontade dela, que quando ela o afastou ele implorou para que não contasse a Winnifred, que quando ele se casasse com ela, eles poderiam ficar juntos em segredo. E com isso, o sentimento de inveja e raiva foi aos poucos se transformando em nojo e desgosto por William, agora abraçando a irmã para lhe acolher como ela desejou que a própria mãe tivesse feito com ela após o acontecimento com Richard. E mesmo ainda muito abatida com tudo, junto das irmãs tramou a morte do amante, afinal, não poderiam o deixar vivo quando ele sabia muito mais que devia delas, tão pouco deixar que ele partisse sem sofrimento após o que fez.
Fim do TW: Assédio.
No dia seguinte, Billy surgiu no chalé das Sandersons, era visível que ele estava diferente em sua forma de agir, como se estivesse nervoso com algo, mas sempre que tentava falar algo ele mesmo se impedia de prosseguir. Dessa vez era visível a forma que os olhos dele pareciam se desviar para a figura loira na mesa sempre que achava que Winnifred não estava olhando, o que exigiu um controle que a ruiva nem sabia que tinha para se manter calma. Mary serviu uma taça de bebida para o homem, prontamente o incentivando a beber para provar a nova mistura que ela e as irmãs haviam feito. Aos poucos o veneno começou a fazer efeito e ele dirigiu um olhar horrorizado e incrédulo na direção da Sanderson mais velha, ainda que com certo ódio na direção das outras duas irmãs.
—Winnifred… Eu… Por que?
—O que foi, Billy? O gato comeu sua língua? —Indagou Sarah dando uma risada maldosa enquanto dançava na volta dele, que se contorcia tentando falar algo, mas parecendo inapto de falar algo coerente. —Vamos, Winnie! Costure os lábios dele! Costure! Costure!
TW: Assassinato.
A ruiva apenas mandou que a mais jovem calasse a boca e Sarah obedeceu voltando a se sentar, mesmo que ainda risse em divertimento com a situação. Winnifred aproximou de William conforme o corpo dele caia no chão, murmurando algumas palavras e vendo o olhar horrorizado dele conforme uma agulha e linha mágica costuraram os lábios dele para que mesmo na morte ele fosse incapaz de revelar os segredos das irmãs, para sempre sendo silenciado. Quando viu a vida por fim deixar os olhos do Butcherson, acariciou o rosto gélido lhe deixando um último beijo na testa antes de se recompor e se levantar voltando sua atenção às irmãs mais novas.
Fim do TW: Assassinato.
—Que isso sirva de lição para todas nós, ninguém que tente se colocar entre nós sairá com vida… Agora se livrem do corpo dele antes que infeste a casa.
#✧ ━━ ♡ ˖ 𝘐 𝘥𝘰 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘐 𝘸𝘢𝘯𝘵 𝘸𝘩𝘦𝘯 𝘐'𝘮 𝘸𝘢𝘯𝘵𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘰╱ POV ◝#tw: assédio#tw: agressão infantil#tw: agressão#tw: assasinato#tw: tortura#ai ai#pensar que passei uma semana pra escrever algo tão ruim#peço perdão a quem ler desde já
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Pensamentos proibidos
Imagine: Imagina invadires a mente do Kol e descobrires que ele está apaixonado por ti.
Avisos: Nenhum.
The vampire diaries/The Originals Masterlist
A família Mikaelson salvou a minha vida ao encontrar-me quase a morrer e ao transformar-me num vampiro há cinco anos atrás. De todos os irmãos o Kol sempre se mostrou mais relaxado e o charme que ele fazia questão de mostrar foi de tal forma se escapulindo até finalmente chegar por completo ao meu coração.
Hoje estava um dia lindo e a mansão estava particularmente deserta com a exceção do Elijah que se encontrava na sala a ler um livro como era de costume no seu tempo livre. Peguei também num livro e sentei-me no sofá em frente a ele começando a ler a primeira página.
- Se queres que o meu irmão dê algum passo em relação a ti vais ter de ser tu a dar o primeiro passo.- Disse Elijah de repente.
- Não sei do que estás a falar Elijah. - Eu sabia muito bem de quem ele estava a falar.. Kol Mikaelson.
- Sabes muito bem do que estou a falar.
- E porque ele haveria de sentir alguma coisa por mim, ele já deixou bem claro que eu era a sua “Amiga”.
- Isso é porque o Kol nunca foi muito bom com as palavras ou a estabelecer limites, na verdade esse título não foi para restringir-te, mas sim para o restringir a ele. Tenho a certeza que ele é doido por ti, mas podes vê-lo por ti própria.
- Como?!
- Entra-lhe na mente!
- Impossível, ele é um Original lembraste?!
- Quando ele está contigo, ele fica mais distraído e a sua resistência enfraquece. Confia em mim.
- OK.
A tarde passou rápido e a conversa com o Elijah ainda rondava a minha mente quando o Kol entrou na biblioteca onde eu estava sentada a ler a mesma página do livro há mais de meia hora.
- Hey! (T/N) o que estás a fazer?!
- Lendo um livro! E tu o que andaste a fazer? - Ele pareceu um pouco incómodo com a pergunta, mas não deixou de responder.
- Estive no Rousseau’s e depois estive com uma rapariga até agora. - O meu coração apertou com a imagem do Kol nos braços de outra e novamente a conversa com o Elijah voltou a aparecer na minha cabeça.
Agora poderia tirar todas as minhas dúvidas de uma vez por todas. Pedi que o Kol se sentasse e me contasse tudo o que se tinha passado hoje e enquanto ele falava discretamente entrei na sua mente. O Elijah tinha razão, ele estava mais desconcentrado e foi facílimo entrar na sua mente. Enquanto o ouvia falar de encontros que ele tinha tido com outras pude ouvir os seus pensamentos.
“Quem me dera que fosses tu” e “Eu amo-te tanto” eram aqueles que surgiam com mais frequência e eu podia confirmar que se já não estivesse morta o meu coração teria acelerado. Após a conversa acabar ele notou a minha mudança de comportamento e mostrou-se muito preocupado.
- Estás bem (T/N)?
- Sim, sim es-estou oti-otima.
- Tens a certeza, pareces estranha.
- A-absoluta. - Um silêncio caiu sobre nós e eu comecei a ficar impaciente acabando por soltar as três palavras que queriam sair de mim há muito tempo. - Eu amo-te Kol!
- O quê? - Os seus olhos abriram-se chocados, mas um sorriso apareceu nos seus lábios.- Eu também te amo (T/N)! - Passamos o resto da noite no seu quarto a falar sobre tudo e eventualmente acabei lhe contando como é que tinha ganho coragem para lhe dizer o que sentia...
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Eliyahu Nassif is most commonly known as Elijah Nash among his friends. He appears to be 33 years of age but in reality is 1938. Learn more about him below...
B I O G R A P H Y
Eliyahu, nome dado pelos pais à nascença, ou Elijah, como agora prefere ser chamado e é conhecido pelo grupo, nasceu no ano de 82 depois de cristo, o dia e o mês são incertos, sabe apenas que foi no inverno. Nasceu em Susa, no império Parta, na antiga Pérsia, que hoje faz parte do território iraniano. Vindo de família pobre, e sendo o único filho homem da família, não teve grande alternativa que apenas se juntar ao exército. Não era algo que gostava, muito pelo contrário, detestava tudo o que eram guerras, achava-as inúteis e que não eram a única forma de resolver conflitos, mas a verdade é que não tinha outra opção, seria isso ou deixar que os pais fossem incapazes de trazer comida para a mesa, não apenas deles mas das irmãs também.
Foi numa das guerras contra os romanos que Eli tinha a certeza que tinha perdido a vida. Estava cansado, depois de dias no campo de batalha, pouco sono e mais que tudo, pouca comida, tinha se deixado sucumbir à espada do inimigo. Seus últimos, ou pelo menos os que ele achavam ser os últimos, pensamentos fora sobre sua família, como infelizmente os deixava, mas pelo menos tinha trazido honra a seu nome e algum dinheiro seria dado para eles.
O que não imaginava porém era acordar de novo, suas feridas saradas como se nada tivesse acontecido com seu corpo, mas pelos vistos não tinha sido o único. Também um soldado romano, que Eli tinha a certeza absoluta que tinha também perfurado com sua arma, estava ali, são e salvo.
Foi o primeiro imortal que conheceu além de si, dando lugar a diversas brigas e muitas questões em sua mente. Não havia nada que pudesse explicar aquilo, não era de todo uma pessoa de grande educação, saber ler e escrever já era um grande feito visto suas raízes, mas algo em si sentia que não deveria contar para ninguém sobre o acontecido, por isso o melhor foi fugir.
Ao longo dos anos participou em várias guerras, tendo especial atenção em que lado ficava, mas não era algo que gostasse de fazer. Elijah era e ainda hoje é um amante das artes, sempre achou que estas mereciam um valor muito maior que a tirania dos mais poderosos, mas parecia estar fora de si.
Sente-se abençoado pela imortalidade que lhe deu a possibilidade de experienciar todos estes anos de arte e cultura, e conhecer algumas delas tão diferentes também. Amante em especial de literatura, se tornou um romântico incurável, tirando inspiração de grandes obras. Muitos podem dizer que quando descontraído, tem a cabeça nas nuvens.
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Com os olhos ligeiros, Mikah deu uma espiada nas anotações do outro, simplesmente por ser curioso (ou fofoqueiro) demais para conseguir evitar, afinal, sabia que Eirik era um ávido leitor, tanto quanto ele mesmo, e possivelmente dividiam interesses em comum. Não conseguiu entender a caligrafia, mas ainda assim, notou que o outro parecia estar se dedicando a um assunto em especial. Acabou dissipando esse curto momento da mente para focar na pergunta que recebeu, ainda um pouco nervoso com tudo. - Oh sim. Bem, o que não tem tido a ver com isso ultimamente, não é? - disse, dando uma risada baixinha e descontraída para quebrar o gelo e se levantou com os livros em mãos bem alinhados novamente em seus braços. - Bom, aparentemente para Elijah Morningstar, também conhecido como meu pai, não me casar é ruim, mas me casar com um ou uma changeling é muito pior. - comentou, um pouco aborrecido. Mikah era um livro aberto, e não conseguia esconder suas frustações. Porém, não era exatamente a desaprovação a um casamento com changelings que o aborrecia. Mikah não tinha o desejo de se casar de nenhuma maneira, a não ser que o Imperador decidisse permitir casamentos onde os noivos pudessem ter outros casamentos legalmente. Senão, não havia sentido se casar. - Sabe, seria ótimo, estou morrendo de fome. E você pode aproveitar e me contar sobre o que está estudando também, quem sabe eu posso ajudar. - ofereceu, querendo ser gentil para retribuir toda a gentileza que havia recebido. Afinal, achava que Eirik realmente se interessava em saber seus problemas de casa, e precisava conversar. - Olha, eu confesso que até fui enxerido e tentei ler, mas honestamente não entendi nada.

O tempo que passava no Acervo Imperial sempre tinha sido o uso favorito de seu tempo, e agora tinha novo significado com a companhia ocasional a quem buscava entre os livros. Estava a caminho da biblioteca de Hexwood quando esbarrou em Mikah, derrubando a pequena pilha de livros que o mais baixo carregava e esparramando os próprios papéis de anotações que trazia em mãos. Uma vez feita a bagunça, devida em grandes partes ao fato de que seu pensamento estava em outro lugar ou outro alguém, se sentiu na obrigação moral de ao menos remediar o caos que tinha causado, reunindo os tomos que o outro levava consigo e deixando a curiosidade vencer ao inspecionar os títulos que eram de seu interesse no processo. Leitor ávido que era, muitos já lhe eram familiares. Ao ouvir a admissão de distração de Morningstar que espalhava sua própria nas semanas anteriores, terminou de empilhar os livros e os devolveu antes de responder, ocupando as mãos ao coletar toda a papelada coberta em sua caligrafia horrorosa com notas de estudo sobre Manipulação da Realidade. ❛ Não se preocupe, eu também já tive a minha cota de perturbações de juízo ao receber uma carta de casa. ❜ Retrucou, fazendo questão de deixar claro que o pedido de desculpas era desnecessário–acidentes não lhe aborreciam, por muito que a curiosidade tivesse sido plantada sobre o que quer que o afligia. ❛ Que mal lhe pergunte, tem alguma relação com o comunicado do Imperador? ❜ Aquela era uma boa oportunidade para obter informações, já que não sabia a posição dos Morningstar a respeito dos changelings e das decisões excêntricas do imperador. Com as anotações recuperadas, talvez fosse a hora de recalcular a rota. ❛ Eu estava a caminho do Acervo, mas estou com tempo livre se quiser bater papo–podemos fazer um lanche no Salão. ❜ Sugeriu, na esperança de saber mais sobre os posicionamentos políticos de mais uma família, mas também de sanar a própria bisbilhotice sobre o que o distraía.

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Em um dos vários dias em que eu passava na casa dos meus avôs, existiam alguns poucos minutos de silêncio, onde você conseguia pensar em outras coisas que não fosse notas musicais, performances, duetos, solos, instrumentais e tudo o que envolve esse mundo Broadway. O que nem sempre era fácil, quando nesses momentos de silêncio, eu tinha que ficar junto com Heidi que conseguia ser tão cansativa nesse assunto quanto me mandarem ler playbill todos os dias. – Eu preciso taaanto de uma parceira para cantar comigo um dueto para eu manter meu alcance vocal aquecido, você faz isso por mim, Alicia? – Ergui o olhar de meu celular em sua direção por alguns segundos. – Não. – E voltei a deslizar o dedo pela tela do Instagram, curtindo algumas fotos e apenas olhando outras que não eram tão interessantes assim. – Como assim? Nossa família respira música e além do mais, você deveria ajudar sua prima a evoluir na Broadway, não é tão simples já ser estrela tão nova. – Eu nem precisava olhar em sua direção para saber que ela estava batendo o pé no chão, porque aparentemente isso era algo que os genes faziam questão de jogar em cada um de nós, St. James, além do drama. Mesmo assim acabei olhando para seu rosto, esboçando um sorriso de canto. – Tenho certeza que nossos avós vão amar te ajudar com isso, vai lá. – Chacoalhei a mão em um sinal que eu esperava que a fizesse sair de perto de mim, porque já me bastava as comparações dia sim e outro também com Heidi, servir de estepe para a sua carreira era demais para mim. – Isso tudo é medo de eu acabar com o talento que você diz ter, mesmo se recusando a cantar na maioria das vezes? – Bloqueei a tela do celular, arqueando as sobrancelhas na maior expressão de “é sério que você vai querer chegar nesse nível?” porque ela não poderia estar falando sério. - E desde quando eu preciso cantar aos quatro ventos para provar alguma coisa a alguém? – Perguntei um tanto exausta daquilo e porque eu preferia mais assistir a confusão do que participar dela, mas quando eu entrava, ninguém me tirava. – É por isso que eu sou a preferida da família, porque eu me esforço para carregar o nosso talento a frente. – Revirei os olhos, olhando para Elijah ao meu lado e jogando meu celular em seu colo. – Segura meu filho, que eu faço questão de quebrar a minha unha na cara dela. – Mas assim que levantei do sofá, Heidi começou a gritar dentro daquela sala e não demorou nem um minuto para Jesse e Rachel pisarem ali querendo saber o que estava acontecendo. – SUA NETA É UMA ASSASSINA DE TALENTOS. – Heidi gritou a plenos pulmões apontando em minha direção, e eu apenas olhei para eles fingindo inocência com os braços cruzados em frente ao corpo. – Acho que o estresse da Broadway está fazendo ela alucinar. – Assenti algumas vezes, prendendo os lábios em uma linha fina, com a maior expressão de pesar que alguém poderia fazer naquele momento.
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Stubborn.
A/n:sorry for the low amount of fics guys, I was on vacation and had no inspiration. Anyways here is my little brain rot fic.
"Y/N get back here!" Elijah sighed as he raced after you on the upper floor.
"No! I'm 400 years old 'lijah, I don't need to go to some stupid school because I know all of it already" you yell back as you dodge him.
"You still need to socialize at some point" he said as he looked at you.
"Ugh, you know how much I hate that" you grumble before shrieking as you sped around him from where he tried to grab you.
"How about this? You go to school and I won't tell anyone about your adorable little secret" Elijah said with a smirk.
"That's not even remotely fair!"
"deal or no deal?"
"No deal!"
"That's a pity" he sighed before speeding towards you and yeeting you onto the couch.
You let out a yelp as you were pinned down by the older vampire who had a smug ass smile on his lips.
Now since he was the one who turned you those many many years ago, he knew you the best out of all the siblings even though they all basically adopted you as their younger sibling, which meant that he also is the only one who knew your ultimate weakness.
Tickles.
"Elijah! I swear to goDHIHIHIHIHII" you yelled before going over to cackles as he immediately went for your armpits.
"I'm sorry I didn't quite catch that" he said with a grin as he had one hand on your hip and the other on your side. Squeezing and poking wherever he could reach.
"GHAHHAHAG YOU BASTARDHIHIHIHI" you screamed through the manic cackles as you trashed around.
"Your adorable" Elijah laughed before blowing a long raspberry on your tummy.
You shrieked with laughter, your own hands shooting out to squeeze his sides.
He let out a howl of laughter before glaring down at you "You shouldn't have done that".
He got off your waist and grabbed your feet, pulling off your fluffy socks and scribbled across you sole.
"PHAHHAHAHHAHHA" you threw your head back as your legs kicked around as best as you could.
After minutes of torture he finally let up "Well you don't have to go to school today".
"What?" You said through the remaining giggles.
"I don't need to tell our siblings that your devilishly ticklish, your adorable laugh told it all for me" he said with a smug smile before petting your head and walking away like nothing happened.
Your eyes widen as you shoot up "Elijah!"
His laugh rang through the house.
#tickle fic#lee!reader#ticklish!reader#elijah tickle#elijah mikaelson x reader#elijah mikaelson imagine#ler!elijah#tvd#mikaelson
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The Tickle Fight Tournament
Hi guys,today i was pretty bored and so i thought of some imaginary tickle fights with some also imaginary characters.I thought it will be good for a ticklefic so i decided write this.Just like the title says these are some tickle fights so let me present the characters which will be also ler's and lee's.We have:
Jacob,Carl,Michael,Mark,John,Alex,Liam and Elijah
So let's get started
This all started after a school day were these boy's found out all of them were somewhat ticklish so they agreed on a TICKLE FIGHT TOURNAMENT.They met at John's house beacuse his parents we're away for a few days.They set off a matress on the ground and a blanket on top of it.
-Ok so how do we do this?Who's with who?
-Here i have a hat where there are Jacob's,Carl's,Michael's and Elijah's name on pieces of papers.The other's extract these papers and that's the pairings.Said John before they all agreed and chose they're opponents.Here are the mathups
Jacob-Liam Carl-Alex Michael-John Mark-Elijah
I also should explain everybody's ticklishness,most ticklish parts and they're tickling skills
Jacob-This guy is pretty ticklish and kind of hates it,he's most ticklish spot are his feet and stomach.Even though he hates BEING tickled he loves to tickle other but isn't that good at it.
Liam-EXTERMLY ticklish feet but nobody really knows it.He dosen't care if somebody tickles anything but his feet,the feet are his WEAKEST POINT by a million miles.He is also pretty good at tickling other's
Carl-He is kind of ticklish but nobody knows his most ticklish spot not even him.He is a mad man when it comes to tickling other's,he has insane speed's and loves it
Alex-He is ticklish...yeah that is the description,he's most ticklish spot are his ribs and armpits,he also isn't ticklish on his feet at all so keep that in mind.He is pretty smart when it comes to tickling cause he has a younger brother who he loves to tickle.
Michael-He is very ticklish especially on his stomach and feet(if you know how to tickle his feet).He is also pretty good at tickling others but nothing too special.
John-He is also very ticklish but on his ribs and only his toes not his sole.He is very very good at tickling others but he is pretty stupid and dosen't know where TO tickle anybody.
Mark-He is about the same with both of them.He dosen't have a mosh ticklish spot but he does kinda like to tickle others.
At last Elijah-He is one of the easiest but hardest competitor in this tournament at the same time.He is the most ticklish one of all of them and he kinda likes it.His most ticklish spot are ALL of his body his fee,ribs,stomach,armpits and even knees.He also is the best tickler cause of his bigger siblings which are even more ticklish than him so he does kinda love to tickle them.
Also i forgot to mention all of this guys are 12'th grade so 17-18 years old
-Ok the first ones are Jacob and Liam.Get Ready.Set.TICKLE.Said John before the two started.Quickly Liam got a hold of Jacob and began to tickle his ribs.
-NOHOHOHOHHOOHOH STOHOHOHOHP THAHAHAHAHAT NOHOHOHOHO MOHOHOHOHRE YOUHHOHOHOHOH AHAHAHASHOHOHOHOLEHE
-ASSHOLE?Well you do really deserve this then.Said Liam before moving to Jacob's stomatch and tickling it with lightning speed
-OHOHOHOHOH MY GOHOHOHOHOD IHIHIHIHM SOHOHOHOHORY NOHOHOHOHOW STOHOHOHOHP PELEHEHEHEAHAHAHASEHEHE
-I don't need a sorry i need a ''I Submit''.Said Liam before tickling harder and opening and closing his fingers
-IHIHIHIHIM NOHOHOHOHOOHT GOHOHOHONAAAHA SAHAHAHAHAY THAHAHAHAT YOHOHOHOHU AAHAHAHRE.Said Jacob between laughs and trowing Liam off of him and moving to his feet.Though Liam is faster and starts to tickle Jacob's feet.Even though Jacob hates being tickled he pulls trough and grabbes Liam's right foot and starts to tickle it with all of his willing power.
-NOHOHOHOHO STOHOHOOHHOP LIHIAHAHAHAHAM STOHOHOHOHP PLEAHAHAHAHASE TAHAHAHHAHT TIHIHIHICKLES SOHOHOHO BAHAHAHD
-NOHOHOHO JAAHAHAAHHAHCHOHOHOHB NOHOHHOHOHOOT MY FEEHEHEHEHT AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH HAHAHHAHAHAAHHA Sudenly an ''IHIHI SUUHUHBMIT'' has been spoke but nobody knew who it was.Until Jacob stoped tickling Liam and got on the floor perished
-LIAM IS THE WINNER!Said Michael before all of them clapped.
-Ok so next round CARL VERSUS ALEX.Get ready.Set.TICKLE.
THE END
This is the end of PART 1.I would have been ending the first four matches in a single part and then the semis and finals in other parts but i have a good reason.Tomorow i will be going on a field trip so i will not be posting anything for 2 days.Sorry for that i really want to but there will be a lot of moving and i would not have the time.The next part will be the rest of the matches in the Quarters and a sneak peek of the Semis.Hope you liket it and ill see you all Iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin the next one.
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Ilusão de amor
Imagine: Imagina jogares strip poker com o Kol.
Avisos: Nudez, Partilha de sangue.
Parte 2
The vampire diaries/The Originals Masterlist
Hoje era um dia típico na mansão Mikaelson e como sempre cada original está no seu canto. Klaus estava a fazer um esboço de qualquer coisa num dos seus cadernos, Rebekah estava a ver um filme romântico no qual já havia perdido o interesse há muito tempo, o Elijah estava a ler um dos grimórios da mãe e o Kol, sentado numa das poltronas, encontrava-se na mesma situação que eu…aborrecido.
- Hey! (T/N) que tal irmos para o meu quarto procurar algum baralho de cartas ou alguma coisa para jogarmos.
- Ok, mas não faço ideia de como se joga a alguma coisa com cartas.
- Eu ensino.- Eu simplesmente assenti e ele agarrou-me a mão usando a sua vamp speed para nos levar ao seu quarto.
Passamos algum tempo procurando, gavetas, portas, tudo visto e não encontrávamos nada. Enquanto procurávamos a minha mente divagou e relembrei-me da altura em que os conheci a todos... Era realmente o ambiente mais caótico que já alguma vez tinha presenciado numa família. Cada um se importava apenas consigo mesmo e discutiam por motivos, muitas vezes, sem sentido, mas só o facto de mesmo assim permanecerem juntos prova o quanto gostam uns dos outros.
- Já sei, vamos jogar strip poker!
- Hum…Não sei Kol.- Hesitei, eu sempre fui um pouco insegura com o meu corpo e sou ainda mais quando se trata do Kol.
Após os meus pais morrerem e me deixarem sozinha, os Mikaelson acolheram-me como se fosse da família e assim passou-se anos. Durante esse tempo mesmo sem me aperceber que acabei me apaixonando pelo Kol.
- Vá lá (T/N), se houver algo que eu nunca tenha visto eu atiro-te um dólar. -Enquanto ele ria eu tentava controlar a péssima sensação que me aperta o peito mesmo antes de começar a chorar.
- T-tudo bem vamos lá j-jogar.- Animadamente o Kol começa a por as cartas e numa questão de segundos começamos a jogar.
Mas como o Kol nunca se dignou a explicar, pelo menos as regras básicas desse maldito jogo, eu comecei a perder e após alguns minutos já me encontrava apenas de roupa interior e a única peça que consegui tirar a ele foi a camisola.
O Kol voltou a fazer a sua jogada e eu voltei a perder.
- Kol, nem penses, eu não tiro mais nada.
- Então passamos ao contacto físico.- O meu coração palpitou mais rápido e o Kol começou a sorrir aproximando-se de mim.
A sua cara estava escondida no meu pescoço, a sua respiração batia contra a base do meu pescoço e a minha timidez tornou-se em nervosismo duvidando se ele seria realmente capaz de me morder. Nenhum dos Mikaelson tinha tocado em mim com essa intenção, e eles recusavam sempre que eu oferecia, mas esses tinham sido o Klaus e o Elijah…O Kol não era como os seus irmãos mais velhos.
De repente, uma dor aguda proveniente do meu pescoço interrompeu a minha linha de pensamentos. Podia sentir o meu sangue a ser sugado, as suas presas cravadas na minha pele, tudo isto assustava-me. Acabei soltando um grito e em menos de um segundo o Kol foi jogado para uma parede por alguém.
O meu corpo tremia, mas os braços quentes de alguém envolveram-me. Os grunhidos do Kol chamaram-me à atenção e reparei em quem o segurava, era o Klaus e aquele que me segurava delicadamente era o Elijah.
- Elijah tira-a daqui.- Ele simplesmente assentiu e levou-me para fora do quarto pegando-me ao estilo noiva.
Estava já um pouco longe, mas ainda podia ouvir a conversa do Klaus e do Kol, a casa toda conseguia já que eles gritavam bem alto.
- Ela é uma humana Nik. É comida, um pequeno brinquedo, mais nada.- As lágrimas vieram-me olhos quando ouvi o Kol falar daquela maneira.
- Não! Ela é nossa amiga e aliada, na verdade ela á a nossa única amiga e aliada, portanto não vou permitir que a arruínes com as tuas parvoíces.
Pude ainda ouvir o Kol bufar e uma porta a bater indicando que ele tinha saído. Nesse momento tomei a minha decisão final…eu iria esquecê-lo, custasse o que custasse. Não lhe dirigi a palavra por algumas semanas e a nossa relação nunca mais foi a mesma.
Parte 2
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Trollhunters Season 2
y’all i gotta talk to somebody about this
-Dictatious.
-Dictatious, Dictatious, Dictatious....
- Gunmar fast AF
- also really old?? Like tired-old-man old. Dicktits seems to be quietly running the place.
- Gunmar’s actually really pretty in design. All the chips and cracks he has glow neon blue and it’s sparkly
- The only thing sadder than Barbara worrying about her missing son is Barbara not knowing that Jim is gone
- Dictatious motherfucking Galadrigal
Look at that smug bastard. This is the face I make like 60% of the time. Look at him, he’s having so much fun being evil.
- Kanjigar possessed AAARRRGGHH. Just like, possessed him. It’s creepy seeing AAARRRGGHH standing fully upright with ramrod-straight posture. Also highlights how huge he actually is.
- finally he actually hugged his goddamn son
- Kanjigar is SHADY AS FUCK. Like, was all that vague warning really necessary? I didn’t like the guy before and I like him even less now. He’s a fantastic character, but he’s a horrible father, a terrible mentor, and in real life I’d probably try to Rule # 3 him at least once.
- Jimbo and Nomura making fun of Strickler is the best thing ever
- Nomura’s character arc deepening and she’s actually pretty cool
- Blinky’s heartbreak at Dickbutt’s betrayal is wrenching to watch. This is when I realized exactly how beautiful the animation is this season. The facial expressions, the minute movements, the body language, was glorious.
- BLINKY IS HARDCORE AS FUCK and anybody who says otherwise can fight me
- Dictatious looks like a middle-aged man having his first Goth Experience but DAMN is he a smart mofo
- “How do we get down?!” *AAARRRGGHH straight up jumps off the cliff* *Blinky considers it and...* “Nope.”
- Gunmar’s like “Would you rather die??” and A! and A!’s just like been there, done that, bought the t-shirt
- y’all are mean to the giant carnivorous troll snakes, they’re just trying to do their best
- Toby you had one job
- DRAAL YOU HAVE ONE JOB!
- So Dromura is official
- Jim hugging Barbara for the first time and I realize that this kid is only 16, he is literally a child
- YALL KILLED THE CAT. WHAT THE FUCK DOES DEL TORO HAVE AGAINST THE POOR GODDAMN CATS
- Jim why are you using a bucket there’s literally a fire extinguisher in the library
- On that note I’m glad Blinky is able to drop Dictatious like a hot potato. He’s beaten bloody by his brother, whom he idolized, who he mourned for, and he knows that Dictatious is going to kill him. He burns his library, the most precious thing he has, in order to burn Dictatious’s memory, and he does so with no regret or indecision.
- Jim finally getting flak for being an angsty teenager and running off to the Darklands alone and abandoning everybody, good.
- your ppl ain’t been helpless, Jimjam, they’re kicking ass without you
- AAARRRGGHH literally pulling a Hulk vs Loki with a goblin
- Why is everybody afraid of fukin goblins? They literally do nothing harmful. I’ve seen more destruction from feral goddamn cats.
- I literally yelled ‘oh shit’, “Oh Shit’, ‘OH SHIT!’ when we saw Ducktales, Gunmar, and the Gumm-Gumms outside of the portal
- all y’all are useless, this is 2017 bitches, technology is baffling
- Not-Enrique. I’m glad he wasn’t pushed to the side now that they have real-Enrique back.
- Chompsky’s relationship with the action figure just became official and everyone is uncomfortable.
- anime-eyes!Jim is the scariest thing ever
- Gunmar got some serious biceps. Like even my asexy ass is like woah bro
y’all think he got followers because he makes evil, badass plans? No. It’s dat bod.
- Sir Isaac Gluten and his brother, Dwight D Eisenflour. All of you are horrible parents.
- “Who could be so careless to lose an arm!” Draal being like IT WASN’T ME!
- the closest thing Jim had to a dad was Walter Motherfucking Strickler? I’m sorry, have you seen this troll who Strickler himself said was Jim’s father-figure:
- nothing taking any shit from you, Trollhunters. You’re not exchanging Snape-ler for Blinky just because he’s the fandom’s wet-dream.
- trolls play d&d
- Coach is Steve’s stepdad like WUT
- Elijah Leslie Pepperjack. I know Leslie is unisex but traditionally it’s feminine in the US. It’s actually suggested that Eli is a trans boy. Eli’s such a dork that having an embarrassing middle name wouldn’t hurt him much unless he wants it a secret for a far more personal reason. “Grow a pair”, Steve said. Literally.
- I ship it.
- Gunmar tore Draal’s fucking arm off! - DRAAL NOOO!
- Draal goes commando and does not got da booty
- Jim crying in every episode, like, truly, real men wield swords and have a healthy cry at least thrice at week.
- In the ‘Jim aint the trollhunter’ episode Blinky is like ‘Begone, human, or I will have my former Gumm-Gumm friend who still has trauma from his flesh-eating days eat you!’ and seriously Blinky that was really insensitive
- Vendel is Blinky’s only brother?? Not AAARRRGGHH, the troll he spends every minute of every day with? The season didn’t actually have a lot of Troll Dads ship material but I’m counting that.
- Umbrella scene was really sweet
- Claire being a Boss Ass Bitch like a proper fucking lady
- and she’s not alone
- my favorite song of the show was in that scene!
- DARK CLAIRe
- oh boy, the fandom’s boy-toy is back. Everyone give a warm welcome-back to Angry Rock.
- DarkChangeling!Jim was terrifying and I Fully Support Him
- deeply disappointed that we didn’t see what the heck that was or how Jim beat it
- This season was so much more brutal than the first, and better-written as well, though I loved the first.
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sejam todos bem-vindos a seacrest university! esperamos que tenham um ótimo ano letivo conosco. não esqueçam de ler o regulamento da universidade e de pegar seu quadro de aulas em até 24 horas.
acabei de ver ELIJAH AMIN KAPOOR entrar na sala do sr. manning, certamente deve estar com dúvidas sobre o trabalho do semestre. billie, obrigada por mostrar o caminho, cuidamos daqui pra frente.
acabei de ver CEDRICK BEFORT entrar na sala do sr. manning, certamente deve estar com dúvidas sobre o trabalho do semestre. solar, obrigada por mostrar o caminho, cuidamos daqui pra frente.
acabei de ver CHINARA WESTBROOK entrar na sala do sr. manning, certamente deve estar com dúvidas sobre o trabalho do semestre. solar, obrigada por mostrar o caminho, cuidamos daqui pra frente.
a partir de agora, os seguintes faceclaims e vagas se encontram ocupados:
avan jogia, jannik schümann, samantha logan
call me by your nome (elio), the twilight saga (jasper cullen), six of crows (inej ghafa).
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Para: P. aka Klaus, Elena, Ric, ..., minha Rupi, Josh e a lista segue infinitamente, né?
Mas acho que Belle da minha Sophie, Klaus da minha Sophie, Diego da minha Sofia, Rupi do meu Mike, Tayler da minha Brenda, Lauren da minha Hannah. Ufa, okay. Cansei, mas acho que é isso, né?
Oi, como tu tá? Espero que não chorando que nem uma desgraçada. Mentira, eu espero que tu esteja chorando pra caralho, do mesmo jeito de quando o Klaus, o Elijah ou o Stefan morreram.
É brincadeira, ok? Mas eu não sei o que te falar. Daqui a pouco vai fluir e ok, mas agora minha cabeça é um branco ou um breu, e eu não sei por onde começar.
Sabe, a vida é uma coisa louca, onde cada dia a gente precisa tomar milhares de decisões que mudam completamente nosso destino e nos leva até o ponto onde estamos agora. E mesmo nesse ponto tu ainda tá escolhendo algo. Tu pode escolher não ler essa carta, pode escolher chorar, sofrer ou seguir a vida da melhor maneira possível. Tu pode escolher ler rápido, ou bem devagar pra absorver cada palavra e no final tu pode escolher ler de novo ou só deixar guardada como uma lembrança.
Mas o ponto, é que eu nunca gostei de interagir em grupos, era um horror pra mim, sempre atacava minha ansiedade. Só que naquela noite eu escolhi dar boa noite, naquela noite eu escolhi passar por cima da ansiedade e mandar "boa noite" me tremendo toda. E naquela noite, aquela escolha mudou minha vida. Porque uma louca, surtada e totalmente fora da casinha respondeu meu boa noite. Naquela época era uma tal de Hayley, mas depois eu descobri que Hayley era só uma das milhares de personagens da Pâmela.
E a gente se tornou tão próximas daí pra frente que se eu for escrever, não vai ser uma carta e sim um livro. Mas isso aqui não é pra se estender muito. É só que às vezes a gente não sabe o que vai acontecer no próximo segundo da nossa vida, e eu não queria ir embora sem ter me despedido. E muito menos sem te agradecer por tudo que tu foi na minha vida.
Te agradecer por ter me conhecido de mil jeitos e me amar em todos eles. Eu sei que alguns era simplesmente fácil, mas que outros era insuportável e mesmo assim tu não desistiu de mim. Te agradecer por ter estado comigo em momentos bons e nos momentos ruins. Não agradeço tanto pelos surtos e gritos KKKKKK mas eles também fazem tu ser quem tu é.
Tu é louca, gritona, surtada, mandona e por aí vai. Mas eu quero que tu sempre se lembre do que eu te falava. Tu tem que bater no peito e dizer "eu sou assim, é esse o meu jeito". Porque tu não é SÓ isso, tu é muito mais. Tu é alguém incrível, que se fode e se machuca só pra não ver quem tu ama machucado. Que se esforça todo dia pra ser alguém melhor. Mas não se envergonha do teu lado "ruim", ou pelo menos o que dizem que é ruim em ti. Quem te ama de verdade, vai amar tudo, vai te amar por completo.
Eu não vou estender mais isso aqui. Então, eu te amo muito, muito mesmo.
Da sua Sofia, Sophie, Brenda, Hannah.... Amanda.
PS¹: não se afasta da Flávia e não deixa ela se afastar também.
PS²: não surta com a carta da Ellen, te amo beijos, tchau
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