#jane gado
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Six actors who's names share a common root
Hannah (12) Jana Larell Glover, Anna Uzele, Hana Stewart, Annamaria Baranyai, Anita Gado, Hannah Lowther, Annabel Marlow, Anna Peller, Gerianne Perez, Analise Rios, Hannah Taylor, Anna Terpiłowska
Elizabeth (9) Ellie Jane Grant, Izi Maxwell, Ella Burns, Bella Coppola, Izabela Pawletko, Analise Rios, Leesa Tulley, Elizabeth Walker, Ellie Wyman
Laurence (8) Laura Dawn Pyatt, Lauren Byrne, Lauren Irving, Lauren Mariasoosay, Laura Blair, Lauren Drew, Loren Hunter, Lori McLare
Margaret (7) Małgorzata Chrusciel, Meghan Corbett, Meghan Dawson, Meg Dixon-Brasil, Megan Gilbert, Maggie Lacasse, Megan Leung
Christos (7) Kirsty "Zara" MacIntosh, Keirsten Nicole Hodgens, Cristina D'Agostino, Kristina Leopold, Christina Modestou, Kristina Walz, Krisztina Magyar
Helen (6) Ellie Jane Grant, Elena Breschi, Ella Burns, Elena Gyasi, Aline Mayagoitia, Ellie Wyman
John (6) Jana Larell Glover, Gianna Grosso, Jaina Brock-Patel, Janique Charles, Janice Rijssel, Lori-Jane McLare
Nicholas (6) Nicole Louise Lewis, Nikki Bentley, Nikolett Gallusz, Collette Guitart, Nicole Kyoung-Mi Lambert, Nicole Lamb
Alexander (5) Alexia McIntosh, Sasha Renae Brown, Alexandra "Zan" Berube, Aleksandra Gotowicka, Ji-sun "Lexie" Kim
Gabriella (5) Gabbi Mack, Gabrielle Davina Smith, Gabriela Francesca Carillo, Gabriella Stylianou-Burns, Gabriella Boumford
Jasmine (5) Jasmine Shen, Jasmine Smith, Jasmine Forsberg, Jasmine Hackett, Jaz Robinson
Julius (5) Juli Horanyi, Giulia Marolda, Julia McLellan, Julia Pulo, Jillian Worthing
Adal (4) Alicia Corrales-Connor, Alyssa Giannetti, Alize Ke'Aloha Cruz, Aline Mayagoitia
Amy (4) Amy Bridges, Aimie Atkinson, Amy Di Bartolomeo, Kara-Ami McCreanor
Courtney (4) Courtney Monsma, Courtney Stapleton, Courtney Bowman, Courtney Mack
Emil (4) Amelia Walker, Emily Rose Lyons, Emily Harrigan, Emilia "Millie" O'Connell
Katherine (4) Caitlyn De Kuyper, Kathryn Kilger, Caitlin Tipping, Kate Zulauf
Kayla (4) Kala Gare, Khaila Wilcoxon, Kaylah Attard, Kayla McSorley
Monica (4) Monika Nika Veres, Monique Ashe-Palmer, Janique Charles, Mónika Horváth
Sophia (4) Sophie Golden, Sophie-Rose Middleton, Fia Houston-Hamilton, Sophie Isaacs
Abigail (3) Abigail Sparrow, Abbi Hodgson, Abby Mueller
Aenor (3) Ellie Jane Grant, Ella Burns, Ellie Wyman
Danielle (3) Danielle Steers, Danielle Mendoza, Danielle Rose
Eireann (3) Aryn Bohannon, Erin Palmer Ramirez, Erin Caldwell
Hayley (3) Haley Izurieta, Hailee Kaleem Wright, Hailey Lewis
Laura (3) Laura Dawn Pyatt, Laura Blair, Lori McLare
Lucius (3) Lucy Aiston, Lucia Valentino, Lucinda Wilson
Natalie (3) Natalie Pilkington, Natalie Paris, Natalia Kujawa
Oliver (3) Olivia "Liv" Alexander, Olivia Donalson, Oliver Wickham
Rhiannon (3) Rhiannon Bacchus, Rhiannon Doyle, Rhianne-Louise McCaulsky
Sarah (3) Kala Gare, Sadie Hurst, Sarah McFarlane
Theodore (3) Terica Marie, Didi Romero, Dóra Csonka
Agnes (2) Inez Budd, Agnieszka Rose
Aisha (2) Aiesha Naomi Pease, Aisha Kardffy
Alan (2) Lana Zoe Jensen, Alana M. Robinson
Amanda (2) Amanda Lee, Amanda Lindgren
Ashley (2) Ashlee Waldbauer, Ashleigh Weir
Brian (2) Brianna Brito Mooney, Brianna Javis
Cassandra (2) Cassandra Lee, Cassie Silva
Cathassach (2) Casey Esbin, Casey Al-Shaqsy
Ceallach (2) Kelly Sweeney, Kelly Denice Taylor
Cennetig (2) Kennedy Carstens, Kenedy Small
Charles (2) Carly Mercedes Dyer, Caroline Siegrist
Chelsea (2) Chelsea Lorraine Wargo, Chelsea Dawson
Chloe (2) Chloe Zuel, Chloe Hart
Eloise (2) Eloise "Ellie" Sharpe, Eloise Lord
Eric (2) Terica Marie, Erika Herceg
Grace (2) Grace Mouat, Grace Melville
Hadrian (2) Adrianna Glover, Adrianna Hicks
Henry (2) Harriet Watson, Harriet Caplan-Dean
Holly (2) Holli' Conway, Holly Musgrave
Jennifer (2) Jennifer Caldwell, Ji-woo "Jennifer" Kim
Jessica (2) Jessica Niles, Jessica "Jessie" Bodner
Ludwig (2) Lou Henry, Rhianne-Louise McCaulsky
Maia (2) Maiya Quansah-Breed, Maya Christian
Martha (2) Marta Burdynowicz, Marta Skrzypczynska
Mary (2) Annamaria Baranyai, Marilyn Caserta
Matilda (2) Maddison Bulleyment, Maddison Firth
Melissa (2) Melinda Porto, Melissa J. Ford
Rachel (2) Rachel Rawlinson, Rachel "Rae" Davenport
Renatus (2) Renee Lamb, Brene "Bre" Jackson
Shannon (2) Shannen Alyce Quan, Su-jeong "Shannon" Pae
Sidney (2) Cydney Clark, Sydney Parra
Taylor (2) Taylor Iman Jones, Taylor Pearlstein
Victor (2) Victoria "Vicki" Manser, Viki Singh
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver ASHTON DOYLE passando pelo tapete vermelho! Com seus 25 anos, ele é uma INFLUENCER E ATOR conhecido pelos seus fãs por ser muito DESCONTRAÍDO E CORAJOSO, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante CAÓTICO E DISSIMULADO. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que VIRAM ASHTON COMPLETAMENTE DR*GADO NA FESTA DE ESTREIA DE NOVO FILME! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
CAREER
iBoys House (Reality de influenciadores) como ele mesmo - 2015
The Community como Cameron Elijah - 2019
Before como Hugh Scott - 2020
Before We Colide como Hugh Scott - 2021
Before We Fell como Hugh Scott - 2022
Before Ever After como Hugh Scott - 2023
HEADCANONS
Ashton Doyle era apenas um adolescente australiano quando começou sua carreira em 2013, criando um canal no youtube. Seu conteúdo era basicamente sobre pegadinhas ou “coisas que garotos gostam nas garotas”. Os vídeos viralizavam com tanta facilidade que no ano seguinte uma empresa montou o grupo iBoys, composto por vários outros influenciadores.
Seu primeiro papel como ator foi apenas em 2019, quando teve a oportunidade de interpretar o problemático Cameron Elijah de The Community. Apesar de não ter sido um sucesso, a série mostrou o potencial que ele tinha para atuação.
Conhecido por colecionar cancelamentos, desde os mais idiotas até os mais sérios, Ashton já virou um especialista do “quem me conhece sabe”, porém quem conhece mesmo sabe que ele não presta. Já foi cancelado por ser uma namorado tóxico, xingar um diretor, roubar uma garrafa de vinho em uma loja de conveniência e até por ser irritar ao ser chamado de americano.
Quando foi escolhido para interpretar Hunter Sears, quer dizer, Hugh Scott nos cinemas, agarrou essa chance como nenhuma outra. Mesmo sabendo que a qualidade do projeto não é lá essas coisas, Asthon é muito grato pela oportunidade e adora mimar o fandom de Before.
Ashton adora luxos, festas e curtição, como uma boa celebridade de Hollywood. Muitos dizem que a fama subiu para a sua cabeça e que ele está em direção ao fundo do poço, mas o ator não se preocupa com isso, ao menos não enquanto ainda tiver ganhando dinheiro.
É um ENORME fofoqueiro. Não só do tipo que sabe tudo que está acontecendo na vida dos famoso e que faz até amizade com os jornalistas para saber das histórias em primeira mão, mas também compartilha fofocas. Ashton já teve áudios vazados em que contava várias informações privilegiadas e isso rendeu a ele uma péssima fama, tão ruim que ele é o último a saber os detalhes dos projetos que participa para não dar spoilers.
CONNECTIONS
FRIENDSHIP
Há alguns anos Muse topou fazer uma participação no canal de Ashton e desde então se tornaram grandes amigos. A amizade pública sempre atrai atenção da mídia, que vez ou outra tenta arrancar uma história privada deles.
Muse foi a pessoa que mais apoiou a decisão de Ashton seguir a carreira de ator. Muitas pessoas não acreditavam que ele seria capaz, mas os conselhos de Muse fizeram toda diferença.
Ashton gosta de dizer que Muse é sua outra metade de tão parecidos que são. Estão sempre causando por ai, seja por trás ou na frente das câmeras. Esse dois realmente não ligam para nada. (M)
Quando Muse conheceu Ashton pensou que ele fosse mesmo o babaca que todos dizem ser. Porém, depois de se aproximarem, Muse percebeu que ele pode ser uma pessoa bem atenciosa e gentil quando quer.
ROMANTIC / PLATONIC
Muse e Ashton namoraram quando ambos eram mais novos. Não tiveram responsabilidade nenhuma de manter as coisas privadas, por isso a mídia foi a principal causa do relacionamento não ter terminado bem. (F)
Jane e Ashton fazem um par romântico nas telinhas, mas o relacionamento dos dois por trás das câmeras é igualmente conturbado. Já namoraram e terminaram algumas vezes, sempre com polêmicas envolvidas. O tanto de química que esses dois possuem equivale ao tanto de problema que eles arrumam.
Muse é uma mulher mais velha que chamou a atenção de Ashton. Por mais que muitos acreditem que a aproximação dele seja por interesse, ele realmente tem certa admiração por ela. (F)
Quando se trata de contatinho, Muse é a número um na agenda de Ashton. Sempre que estão carentes ou apenas querendo se divertir, os dois se encontram para uma ficada casual. (F)
Na lista de cancelamentos de Ashton, um dos mais comentados foi a vez que ele foi apontado como affair de Muse. Não que ele se orgulhe de ter destruído o relacionamento alheio, mas também não é algo que ele pode dizer que não faria.
ENNEMIES
Muse e Ashton não se suportam. São do tipo que não podem frequentar o mesmo espaço sem que a baixaria seja instaurada no local. O motivo? Ninguém sabem exatamente porquê.
Faz anos que Muse e Ashton trocaram farpas no twitter, mas desde que isso aconteceu é sempre uma torta de climão quando estão no mesmo espaço.
Pense em ex que se detestam? Ashton e Muse são exatamente assim. Sempre que eles têm oportunidade de falar publicamente o quanto o relacionamento foi ruim pode ter certeza que vai acontecer. (F)
Uma vez durante uma after party, Muse e Ashton saíram na porrada. A notícia foi parar em todos os tabloides, com direito a foto na capa de ambos com a cara amassada. (M)
Para surfar na hype do cancelamento, Muse achou que seria uma boa ideia chamar os filmes de Before de medíocres. Bom, isso não soou nada bem nos ouvidos de Ashton, que é o maior defensor das obras. Desde então ele faz questão de criticar o trabalho de Muse.
#intro.#finalmente postando isso aqui para iniciar a temporada de plots#1 like = eu brotando no seu chat#bora bora
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Shuffle your favorite playlist and post the first five songs that come up. Then copy/paste this ask to your favorite mutuals. 💌💛
tysm <3
Na rua, na chuva, na fazenda by Kid Abelha
Love of my life by Queen
Mary Jane's last dance by Tom Petty
Witches by Alice Phoebe Lou
Admirável gado novo by Zé Ramalho
Really love all of these but the first one has got to be my favorite
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I find it awesome that the same six people appear on two consecutive openings. Oh wait… that’s Bloody Roar 2’s Story Mode opening, not its actual game opening. But still…
Yugo and Shina are pretty damn consistent. Long and Alice trade places and so do Kenji and Uriko. :P
Kenji’s so messed up in the Bloody Roar 3 intro. Darn it, Bakuryu is pretty long to highlight hence the letter U covering much of his back. -_-
#bloody roar#bloody roar 2#bloody roar 3#story mode opening#game opening#yugo ogami#alice tsukagami#alice nonomura#long shin#shin long#jin long#uriko nonomura#kenji ogami#jane gado#bakuryu#shina#yugo the wolf#alice the rabbit#long the tiger#uriko the half-beast#uriko the cat#bakuryu the mole#shina the leopard
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Thanks for the BR2 character select renders of Jenny, Shina, Alice, and Uriko 🤩
#bloody roar#bloody roar 2#alice tsukagami#alice nonomura#alice the rabbit#uriko nonomura#uriko the half-beast#jane gado#shina#shina the leopard#jenny burtory#jenny the bat#official artwork#character select mugshots#naochika morishita#caramel mama#reblog
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Looking Back at the Legacy of 'The Great White Hope' and Boxer Jack Johnson
https://sciencespies.com/history/looking-back-at-the-legacy-of-the-great-white-hope-and-boxer-jack-johnson/
Looking Back at the Legacy of 'The Great White Hope' and Boxer Jack Johnson
SMITHSONIANMAG.COM | Feb. 25, 2021, 8 a.m.
“There’s nothing you need to make up about Jack Johnson.”
Documentarian Ken Burns would know. His 2005 series “Unforgivable Blackness,” based on the book of the same name by historian Geoffrey C. Ward, brought the true story of the life and career of Jack Johnson, the black boxer who fought his way up through the pugilism ranks to become the world heavyweight champion, to television.
But before Burns, those who weren’t around for the so-called “Fight of the Century” that saw Johnson outslug James J. Jeffries in 1910, would have known Jackson’s story through the play and movie The Great White Hope. That work of historical fiction, by playwright Howard Sackler, perhaps reveals more about the time in which it was written than the time in which it is set.
The play’s message about the nature of racism and racial conflict succeeded in providing audiences with an opportunity to better understand different perspectives through the prism of its characters, but the film adaptation failed to deliver the same powerhouse impact. That said, both served to launch the careers of two actors on the rise and brought to the public a poignant story of interracial romance and the struggle for interracial couples to find acceptance in America.
Alexander and Jones in a publicity still from the 1970 film
(Photo by Afro American Newspapers / Gado / Getty Images)
Sackler’s much-lauded play arrived in 1967, as the civil rights movement’s struggles were at last bearing fruit. In The Great White Hope, black boxer Jack Jefferson—a name change borne out of legal concerns—becomes so successful that a fight is set up between Jefferson and the reigning heavyweight champion of the world, a white man. In addition to developing a story which focused on an equivalent of the Johnson-Jeffries fight, Sackler constructed a storyline based on the relationship between Johnson and his first wife, a white woman named, Etta Terry Duryea, represented in the play by the character of Eleanor Bachman. In addition to mirroring the tensions Johnson and Duryea endured in pursuing an interracial relationship during the early 20th century, Eleanor’s ultimate fate mirrors that of Duryea, who died by suicide in 1912.
The play’s title came from the descriptor assigned decades earlier to any white boxer who stepped into the ring to challenge Johnson, although it was most famously used to describe Jeffries, who had retired from the ring more than five years before the landmark fight. Upon being wooed into returning to the ring, Jeffries made his reasons perfectly clear, publicly announcing, “I am going into this fight for the sole purpose of proving that a white man is better than a Negro.”
As history reveals, Jeffries proved no such thing: not only did Johnson win the fight by a technical knockout in round 15, but as fellow boxer John L. Sullivan told the New York Times, “Scarcely has there ever been a championship contest that was so one-sided.”
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Sackler drew inspiration from these events, seeing in Johnson an opportunity to tell a story about a man who becomes a hero but is nonetheless destined for a downfall, someone who many—including the play’s director, Ed Sherin—likened to the titular character in William Shakespeare’s Coriolanus. “It’s about a man who essentially moves out of his tribe and gets clobbered,” Sherin told The American Theatre in 2000. “And in [Sackler’s] mind, it wasn’t about black-white. The historical circumstances made that the paramount issue in the play. But it’s not. And it taps off white guilt about the way the black man was dealt with, but that was not [Sackkler’s] position at all. He wrote a play about a tragic hero, somebody who oversteps himself—as Coriolanus did.”
***********
The Great White Hope began with a grant from the National Endowment for the Arts to Arena Stage, a Washington, D.C. theater, which at the time was best known for being the first integrated theater in the city. To find the right man for Jefferson, Sackler reached out to actor James Earl Jones, an established performer was working in Europe.
“Howard suggested that I start getting into shape, which was really important—the man was a boxer—but which I was not and am not and will never be!” says Jones, laughing. “In fact, the young man who was my understudy onstage, Yaphet Kotto, resembled Jack much more than I did.”
James Earl Jones looks at his reflection in a Broadway dressing room mirror on December 10, 1968.
(Photo by Harry Benson / Daily Express / Getty Images)
For the role of Bachman, Sherin went with an existing member of the Arena Stage company: actress Jane Alexander, who would later become Sherin’s wife. Despite the racially charged subject matter, Alexander had no hesitation about diving headlong into the material.
“I really looked forward to doing things like that,” says Alexander. “Of course, civil rights were very high at that time in the ’60s, and we did not shy away from controversy at Arena Stage. We did quite a lot of things, tackling the Vietnam War and racism and so on, so I didn’t have any problem with the subject matter.”
Alexander also politely disagrees with her co-star’s self-assessment. “[James] is a big man—he certainly looks like a heavyweight champion!—and he got in such great shape,” she says. “He was just gorgeous-looking at the time. But he was formidable…and when he gets that look in his eyes, he’s scary!“
The Great White Hope only played for a few weeks at Arena before its success catapulted it to Broadway. Although the audiences were initially almost entirely white, Alexander says that the number of black theatergoers began to increase steadily as the play received more acclaim, hitting the 50/50 mark by the end of the first year. As a result, she also began to notice that black audiences reacted differently to the play than white audiences.
“They didn’t like my character at all…and who could blame them?” concedes Alexander. “I was causing him all these problems! So they would sometimes cheer or laugh at my death…and that was not easy for James Earl, because [he] looked at it as a love story. He had a very difficult scene to perform over my dead body, and they were sometimes not happy with him being emotional about me.”
Even worse, Alexander also began receiving hate mail. “Sometimes they were just disgusting letters from white bigots, male and female. Really awful letters. But I got a couple of death threats. That’s when I said to my stage manager, ‘I can’t open my mail.’”
Jones, for the record, didn’t receive any such threats, but the fact that his co-star did receive them, he says, “sort of measured the height of the bull****.”
Both Alexander and Jones received Tony Awards for their work in The Great White Hope.
(Photo by NBCU Photo Bank / NBC Universal via Getty Images)
Muhammad Ali at a November 12, 1968, performance of The Great White Hope on Broadway
(Photo by Tom Wargacki / WireImage)
Fortunately, those who appreciated The Great White Hope far outweighed those who didn’t, and one of the play’s biggest fans was one of the most famous men in the world: Muhammad Ali, who understandably saw some parallels between himself and Jones’s character. (“What Ali actually said was, ‘This is my play, except for the white chick,’” recalls Alexander, laughing.)
“Muhammad Ali had just done a Broadway play himself—or, rather, a musical—called Buck White, where he played kind of an activist,” recalls Jones. “He considered himself a stage actor, I think, so he’d come back and wanted to talk actor to actor about my work. When the audience left the theater, he used to love going up on the stage and say, ‘Watch this!’ And he’d take a crack at a scene, and then he’d say, ‘And that’s the way that ought to be done!’ I loved it. And the way he’d interpret it? He wasn’t always wrong!”
Ali was also responsible for one of Alexander’s most cherished memories from the Broadway run of The Great White Hope, during the third of his backstage visits.
While the film version of The Great White Hope received its fair share of critical acclaim, with both Jones and Alexander—in her film debut—earning Oscar nominations for their work, few would disagree that it’s a lesser work than the play. The first sign that Hollywood had done some major streamlining: the play originally ran for three-and-a-half hours, whereas the film version clocks in at a streamlined 103 minutes.
“I missed some of the lyricism in the beautiful long monologues—or soliloquies, if you will—that some of the actors had, specifically [James],” says Alexander. “They were cut, a lot of them. “
Jones pulls no punches when offering his take on the play’s cinematic adaptation. “I apologize for the film, because it wasn’t right,” he says. “The big mistake happened when the decision was made not to have Ed Sherin direct the film. It was a big investment on the part of 20th Century Fox, and they made an attempt to work around the cost of filmmaking. They decided to make it… I wouldn’t say ‘cheap,’ but they thought they couldn’t afford to take a gamble on [a first-time film director].”
“They made a decision to shorten it by using a formula which… Well, I won’t try to define it, but they wanted to make it a romance,” says Jones. “Which it was in real life, but it was a mistake to try and ignore all the dynamic stuff going on in that man’s life in favor of trying to make it a love story of this poor black guy and this poor white girl who wanted to be together in life. But America just didn’t let them do it.”
Jones’s description of the film’s romantic plotline is dripping with sardonic wit, something which becomes evident when he abruptly begins chuckling.
“The truth is, I think Ken Burns’ documentary is more important than the film or the play we did,” says Jones. “I thought there was no way you could capture all the dynamics of that man’s life, all the gorgeousness and physical beauty, the human beauty of the man called Jack Johnson. But Burns captured it. Whether you’re a boxing fan or not, whether you have any corner of the race issue you want to explore, it’s something everybody should see.”
Jack Johnson (right) defeated Jim Jeffries in a 1910 boxing showdown.
(Photo by PA Images via Getty Images)
“He stuck around late enough that the stage manager had already put the ghost light onstage. Only the doorman was left, and I was in the wings. And Muhammad Ali walked out in that dark theater and turned to a naked, empty house, and he reprised the last line of the second act: ‘I is here! I is here! I is here!’ It was amazing. And nobody ever witnessed that but me. “
**********
The success of The Great White Hope soon led to conversations about adapting the play into a film, but those conversations didn’t include Alexander until after the show swept the Tony Awards, winning Best Play and earning Jones and Alexander trophies for their roles, too. The acclaim even extended beyond the traditional theater community, with the play winning the Pulitzer Prize for Drama as well.
“I was told that [film director] Martin Ritt offered it first to Joanne Woodward,” says Alexander. “She turned it down, saying, ‘You should get that girl who did it on Broadway.’ And then he went to Faye Dunaway, and Faye turned it down! And then what happened after Faye turned it down? The Tony Awards happened. And the next day, I got the offer.”
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Burns, who interviewed Jones for “Unforgivable Blackness,” believes the problem with the film adaptation extends well beyond trying to force it into being a love story.
“The much more important thing is something that you find throughout well-intentioned history and art about African-Americans, which is that somehow they always need to have a white person around to justify them,” says Burns. “In The Great White Hope, here’s this incredibly talented physical specimen who plays in all these incredibly dangerous tropes about black people, and yet somehow you need well-intentioned white handlers in whatever form—romantically or fight-wise—to sort of nudge you to the right direction, as if they’re unaccompanied minors who need to be accompanied.
Adds Burns about the real story he found while making the documentary, “What’s so important about Jack Johnson is that he defies all conventions we want a heroic black man to be in. He doesn’t want the job of hero. Somehow we want our African Americans to conform to some version of our idea of an acceptable black person. Jack Johnson just takes dynamite and pushes the plunger on that.”
“I admire the play, and I admire the movie, and it’s heart is in the right place, and it’s intentions are good, but it’s in a narrow bandwidth that doesn’t permit the full scope of Jack Johnson, good, bad, and otherwise,” concludes Burns. “It constrains him with narrative devices that aren’t needed.”
Boxer Jack Johnson
(Photo by Sean Sexton / Getty Images)
Jones in boxing attire
(Bettman via Getty Images)
Even with its flaws, there’s no question that The Great White Hope made an impact on those who saw it, on stage or screen.
“I remember walking down the streets of New York for the next decade, and black men would just come up and say, ‘Hey, Jane, how are ya?’ or something like that,” says Alexander. “I remember once I was in an airport, and Snoop Dogg yells across the terminal, ‘Jane!’ I recognized that he was a big music star, but I didn’t know who it was, so I just sort of inched over a little bit…and he just said, ‘Hey!’ That’s all! But I felt very warm inside that black men recognized me, seemed understanding and supportive, and… I think they were saying that they knew that it was a difficult role.
“It was surprising to me the number of white people who wondered why I had done the film. There were a lot of firsts there. The racism was not as overt as it is today, but it was there, and I was surprised it was there in my parents’ friends, who would just question me and say, ‘Why did you have to do that for your first film?’ I was thrilled! Race relations were different at that time. We didn’t march in the same way. If you look at the marches in Selma, Alabama, you won’t see a lot of white people. But I was part of the Poor People’s March in Washington (in 1968), and I went and listened to Martin Luther King speak. But now we have Black Lives Matter, and there are a lot of white people and black people walking side by side. That’s progress.”
#History
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Romance controversi
Mi è stato chiesto se ho mai letto dei romance controversi e la risposta è sì. Naturalmente, se ci pensate, tutto può essere controverso agli occhi di qualcuno, perciò concordare su cosa si intenda per controverso, sarebbe già complicato, mi limiterò a parlarvi di tre romanzi che hanno fatto discutere alla loro uscita e anche dopo. Se ne è parlato insomma, sia nel bene che nel male.
Iniziamo con:
- Simple Jess, di Pamela Morsi
Inedito in italiano
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Trama: America fine 1800. La protagonista è una giovane vedova che vive in un piccolo paesino di frontiera. Vista la scarsità di donne i compaesani praticamente le danno un ultimatum o si sceglie al più presto un nuovo marito oppure è glielo sceglieranno loro. Anche perchè da sola non è in gado di badare al suo potere e rischia quasi di morire di fame. I candidati ufficaili che iniziano a corteggiarla sono due, ma in realtà un terzo pretendente che nessuno considera entra in gara….
Perchè è controverso? Perchè il protagonista maschile Jess ha un handicap mentale. Quando Jess è nato il parto non è andato come doveva e una lesione dovuta probabilmente al forcipe o una prolungata mancanza d’ossigeno hanno leso il suo cervello. Ora benchè sia un uomo sano fisicamente e adulto, la sua mente è ancora quella di un ragazzo molto più giovane. Non mi dilungo ma nel libro è evidente che ha difficolta nel capire molte cose…insomma stiamo parlando di un deficit mentale molto grave, ed è difficile considerare veramente adulto Jess poichè la sua mente non lo è. Peciò il vederlo interagire con la protagonista che invece è adulta e normale può far sembrare che lei in un certo senso si approfitti di lui. Anche in senso sessuale. Almeno io ho provato questo nel leggerlo e questo mi ha dato profondamente fastidio, nonostante il tono del libro sia leggero e non si concentri in modo drammatico sul tema disabilità, anzi l’autrice ci mostra tutto ciò che Jess è in grado di fare, che è più di quello di cui gli altri lo ritengono in grado. E nella realtà sappiamo benissimo che anche le persone con handicap cognitivi hanno diritto all’amore e ha una vita sessuale, ma diciamocelo, non lo si legge di solito in un romance e questo creò scalpore all’epoca della pubblicazione del libro cioè nel 1996. E ancora oggi è un romanzo che o si odia o si ama senza mezze misure.
- Gli amanti dello scandalo (Scandalous lovers), di Robin Schone
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Trama: Londra. Primi del 1900. James ha quarantasette anni, è un avvocato difensore, e la morte di sua moglie gli ha fatto capire non averla mai conosciuta, di non avere mai cercato di conoscerla. Lui fa parte con altri uomini e donne di un club, Il Club degli uomini e delle donne che era nato per discutere delle differenze fra i sessi, ma che in realtà non ha mai affronìtato argomenti reali. Gli stessi membri si conoscono appena fra di loro. Ma l'entrata di una sconosciuta durante una riunione del Club, cambierà tutto La sconosciuta è Frances, ha quarantanove anni, è vedova ed è nonna di ben dodici nipoti. Dalla campagna è venuta in città per una breve vacanza. Non sa che la sua sincerità nel rispondere alle domande di James cambierà le dodici vite dei membri del club e soprattutto cambierà per sempre la sua vita. Perchè è controverso? Prima di tutto trascende dalle solite trame e dai soliti protagonisti dei romance, non abbiamo il solito libertino, o il solito eroe ferito e cupo, o la vergine inesperta o la donna in cerca di marito da povera in canna, abbiamo due esseri umani, ormai al di là della giovinezza da un bel pò. con già una vita alle spalle, ma ancora anni da vivere davanti a loro. Chi ha detto che la vita finisce con la gioventù, o che una donna ormai nonna non ha il diritto di provare la passione? Perchè gli esseri umani si lasciano soffocare da regole e dettami di una società egoista e perbenista invece di cercare la felicità con ogni mezzo? Questo libro è una storia d'amore, ma è soprattutto un'indagine dei bisogni umani E qual è il più grande bisogno umano se non la libertà? E’ un libro a tratti commovente, a tratti scandaloso; pieno di fragilità, ma anche di forza e coraggio. Indimenticabile. Le scene di sesso sono esplicite, grafiche forti, e a tratti la passione scavalca del tutto il sentimento, ma a mio avviso mai volgari, e servono all'interno della trama per la crescita psicologica dei personaggi, per liberarli, per incoraggiarli ad affrontare ciò che gli impedisce di vivere pienamente. La sensualità è molto alta siete avvertiti, le scene sono molto crude, ma al tempo stesso il libro riesce a stupire per l'approfondimento psicologico dei protagonisti, non giovani, non bellissimi, ma talmente umani da sembrare reali. E’ una storia che, benchè ambientata in epoca vittoriana, epoca famosa per le sue restrizioni, potrebbe essere validissima ancora oggi, poichè i tabù esistono tutt'ora. E se vostra nonna si innamorasse e vivesse nel peccato con un uomo? E se vostro padre, vedovo da poco avesse una storia con una donna, nonna di dodici nipoti? Nel libro uno dei figli di Fran arriva a farle causa pur di frenarla, nella sua scoperta di libertà. E ciò potrebbe benissimo succedere ancora oggi. Io l'ho trovato un libro veramente significativo e vi consiglio di leggerlo. Per chi crede che gli harmony e i romanzi che si comprano in edicola non siano letteratura degna o di primo grado, ma solo letteratura straccia, vi sfido a leggere questo libro, vi farà cambiare idea come niente altro potrebbe fare.
- Profumo di mimosa (A scent of mimosa) di Jade Shannon (alias Jane Tanner)
Trama: Dopo l'assassinio del suo adorato padre, la bella Erin dai capelli corvini si trova sola a difendere se stessa e i suoi giovani fratelli nella pericolosa terra d'Australia. Per poter sopravvivere la ragazza è costretta a sacrificare la propria virtù. Ma giura che il suo spirito non apparterrà mai a nessuno… tanto meno a Brett Wilde, il famoso avventuriero la cui natura appassionata ha trovato in lei un'allarmante corresponsione
Perchè è controverso? Qui più questo libro in particolare, la controversia riguarda un certo tipo di romance, editi soprattutto negli anni ottanta, ma ancora oggi ogni tanto ne esce qulacuno, che mostrano più o meno esplicitamente uno stupro fra le loro pagine. Spesso nei romance una violenza viene cita nel passato della protagonista o del protagonista, ma raramente oggi viene mostrata, una volta accadeva più spesso. Profumo di mimosa è un esempio di questo tipo di romanzo, infatti la scena coercitiva avviene proprio all’inizio del libro e viene mostrata. E’ sbagliato questo? Secondo alcuni sì, secondo altri no, è questione di gusti e opinioni. Secondo me è giusto capire il contesto. Stiamo parlando di romanzi romance, ma pur sempre di romanzi storici. E se racconto un’epoca devo raccontarne sia il bello che il brutto se voglio essere realistica. Perchè una tale scena all’interno dei Pilastri della terra di Ken Follet o in libro di Wilbur Smith è accettabile, ma in un romance no? Questo non lo accetto siceramente. I libri dovrebbero essere tutti messi sullo stesso piano e giudicati allo stesso modo. Poi è naturale che ognuno abbia i suoi gusti e se non apprezza queste scene eviterà certi romance, certi libri di Wilbur Smith e certi libri di Ken Follett. Ma non si deve ritenere in diritto di condannare un intyero genere per questo.
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◜ 𝐈𝐈. 𝐒𝐄𝐂𝐎𝐍𝐃 𝐓𝐀𝐒𝐊 ╱ @armstronghq. ◞
𝘽𝘼𝙎𝙄𝘾.
NOME COMPLETO: Justin Hills
APELIDOS: Ajay, Jay, Jayjay, gado
LABEL: the obstreperous, the rebel, the reveller com um toque de the fuckboy
MBTI: ESFP
SÉRIE: Sênior year
GRUPO: Rebeldes
IDADE: 19 anos
DATA DE ANIVERSÁRIO: 20 de dezembro
SIGNO: Sagitário
EXTRACURRICULARES: clube de teatro, comitê de eventos, clube de artes
MOST LIKELY TO… virar pai, viajar pelo país criando a própria arte, ser preso por carregar drogas.
𝙀𝙓𝙏𝙍𝘼.
LIKES: eu amo música e arte no geral. festas e sociais com os meus amigos também são duas das minhas coisas favoritas. eu amo sci-fi e acho que o gênero merecia mais reconhecimento ( todo mundo gosta de matrix mas julga sci-fi?! ). amo fumar um baseado e ficar horas aproveitando uma brisa boa enquanto ouço música. também tenho gosto por comics, mas não sou fissurado.
DISLIKES: preconceito no geral. quero dizer, meus pais são gays e imigrantes. eu sou descendente de indiano também faço parte da comunidade lgbtq+, so... não gosto de quem se sente o dono da razão ou se acha melhor que os outros. eu, definitivamente, odeio o texas.
HOBBIES: desenhar, tocar violão/compor, dirigir a noite.
GUILTY PLEASURE: vídeos de asmr e real housewives of beverly hills.
FAMÍLIA: meu pais adotivos itsuki e florian e minha tia barra mãe biológica amanda. ela não mora com a gente, mas... nem eu moro com os meus pais mais.
PETS: nenhum. meus pais nunca acharam que eu tinha responsabilidade pra cuidar de um bichinho, o que é verdade. meu tamagotchi que morreu em duas horas é a prova. porém queria um gato.
MATÉRIA FAVORITA: literatura e artes.
UM ÍDOLO: freddie mercury.
UM PERSONAGEM: john mcclane de die hard.
UMA FRASE: “I’m dishonest, and a dishonest man you can always trust to be dishonest. Honestly. It’s the honest ones you want to watch out for, because you can never predict when they’re going to do something incredibly … stupid.” ou “Crazy people don't know they're crazy. I know I'm crazy, therefore I'm not crazy, isn't that crazy?”
FILME: die hard e interstelar.
SÉRIE: prison break.
LIVRO: orgulho e preconceito de jane austen.
COMIDA: qualquer comida que meu pai ou que a victoria ortega faça.
CHEIRO: canela.
PLAYLIST DE 5 MÚSICAS: 01. charlie brown, do coldplay. 02. comethru, do jeremy zucker. 03. what i got, do sublime. 04. red, do mt. wolf. 05. lisztomania, do phoenix.
𝙃𝙄𝙂𝙃 𝙎𝘾𝙃𝙊𝙊𝙇.
BEST FRIEND: sebastian grayson e o delo russo.
CRUSH: quando eu souber, aviso. (victoria ortega)
ENEMIE: não a chamaria de inimiga, porém a kendra bordeaux e eu temos um passado complicado.
𝙁𝙐𝙏𝙐𝙍𝙀.
CARREIRA: eu preciso escolher? sei lá... tocando em algum lugar ou vendendo quadros com algum nome falso.
FACULDADE: não sei ainda, mas estou vendo as opções por todo país.
CURSO: artes. só não decidi qual tipo ainda. música, artes plásticas, artes visuais... até lá eu decido.
𝙋𝙄𝘾𝙏𝙐𝙍𝙀.
APARÊNCIA. ─
ROUPA: ─
ACESSÓRIOS: ─
POSE: ─
LEGENDA: ─
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Tiptoeing through “The Guardian” guest cast.
Second verse, same as every one since “One of Us” - no Nia Long in the press release.
David James Elliott as Navy Captain Harmon "Harm" Rabb, Jr. Appeared in 227 episodes of JAG as Harmon "Harm" Rabb, Jr., played Harmon Rabb Sr. in a few flashback scenes and Young Lt. Ron Graham in a "tell me a story" episode (episode where someone tells a story and the usual characters in program play the story characters). Also played Harm in an episode of Yes, Dear ("Let's Get Jaggy with It" in 2003).
Plays James David in Spinning Out was Bill Boone in Impulse, Major Bryant in Secrets and Lies, Ripp Cockburn in GCB, Wolfgang "Wolf" West in Scoundrels, David Renwald in The Guard, James Conlon in Close to Home, Terry Parson in the first Melrose Place, Agent Paul Robbins in The Untouchables and Nick Del Gado in Street Legal.
Guest starred in episodes of Mariah, Alfred Hitchcock Presents, Deadly Nightmares, China Beach, The Hidden Way, Over My Dead Body, Fly By Night, Doogie Howser M.D., Dark Justice, Knots Landing, Seinfeld, Maggie Winters, Bette (where he played himself), Medium, CSI: NY, Mad Men, Scorpion and Mom.
Today in having your photo taken with Chris O'Donnell and LL Cool J.
Mercedes Mason as DEA Agent Talia Del Campo Spent her time away from NCIS: Los Angeles getting killed on not one but two series – Fear the Walking Dead and The Rookie. Death is cheap in primetime.
Was last seen in "The Long Goodbye" playing nice with Kensi (which is how Talia always should have been written).
Sprague Grayden as Olivia Baird Played Karen Kawalski in the criminally under-appreciated John Doe, Judith Montgomery in Joan of Arcadia, Anita Miller in Six Feet Under, Terry Rider in Over There (with Erik Palladino), Heather Lisinski in Jericho, Donna Winston in Sons of Anarchy, Olivia Taylor in season seven of 24, Maya Callis in Low Winter Sun and Carrie Cooke in The Following.
Guest starred in episodes of Crossing Jordan, One Tree Hill, CSI: NY, Weeds, Private Practice, Without a Trace, CSI: Miami, Drop Dead Diva, Law & Order: LA, House, Grey's Anatomy, Law & Order: SVU, Criminal Minds, Three Rivers, Prime Suspect (US), Touch, Major Crimes, White Collar, True Detective, Code Black, Rosewood, Rush Hour, Pretty Little Liars, Lethal Weapon, Just Add Magic, Kevin (Probably) Saves the World, The Last Ship and Station 19.
Was Anne Foreman in the "Suspicious Minds" episode of NCIS: New Orleans – season three's second episode.
Michael Roark as Michael Baird Roark was Shay in Finding Carter, Kyle Johnson in Beauty and the Beast (CW) and Travis Crawford in The Young and The Restless. He appeared in episodes of Drop Dead Diva, The Glades, The Vampire Diaries, Magic City, Revolution, Rizzoli & Isles, The Following, Banshee, Royal Pains, Sleepy Hollow Stalker, Grey's Anatomy and 9-1-1.
Rene Moran as Calvin Sims Appeared in episodes of Lie to Me, A Guy Walks Into a Bar, Shameless, Bad Judge, Battle Creek, The Odd Couple (CBS), Dr. Ken, General Hospital, How to Get Away with Murder, SWAT (CBS), Major Crimes and For the People.
Played Nacho Rivera in Switched At Birth and is Oscar Pineto in Bosch.
Obligatory table read photo. Obligatory dressing room photo.
Nadine Ellis as Navy Lieutenant Commander Quinn Played Stacy Lawrence in Let's Stay Together, was Judy Hayward in Greenhouse Academy. Recurred as a nurse in Reno 911.
Appeared in episodes of Nikki, VIP, Cedric the Entertainer Presents, American Dreams, The Practice, Cold Case, ER, season four of 24, Las Vegas, Everybody Hates Chris, Two and a Half Men, Exes & Ohs, Boston Legal, Outsourced, Lie to Me, How I Met Your Mother, Flashforward, Bones, Touch, Timeless Jane the Virgin, Training Day and Lucifer.
Elena Tovar as U.S. Forest Ranger Vanessa Aguilar Played Rosalie Martinez in General Hospital, Iris Machado in Dynasty (CW) and Linda in Home.
Appeared in episodes of Femme Fatales, Modern Family, CSI: NY, Criminal Minds and Reverie. Was Lucia in the "My City" episode of NCIS: New Orleans (the season one finale).
Carl Chao as NCIS Special Agent Afloat Brian Lee Played Justin in the short-lived State of Affairs series and guest starred in an episode of Fresh Off the Boat.
Written by: R. Scott Gemmill wrote/cowrote “The Only Easy Day”, “Brimstone”, “Breach”, “LD50”, “Found”, “Borderline”, “Absolution”, “Archangel”, “Tin Soldiers”, “Impostors”, “Cyberthreat”, “Honor”, “The Watchers” and both sides of the NCIS Los: Angeles/Hawaii Five-0 “Touch of Death” episodes, “Recruit”, “Free Ride”, “Wanted”, “Ravens and The Swans”, “Impact”, “War Cries”, both ends of the “Deep Trouble” season five finale/season six premiere, “Inelegant Heart”, “Praesidium”, “Traitor”, “Active Measures” (season seven premiere), “Blame It On Rio”, “Internal Affairs”, “Matryoshka” part one, "Talion" (season seven finale), “High Value Target”/“Belly of the Beast” (season eight premieres), “The Queen’s Gambit”, “Under Siege”, “Unleashed” (season eight finale), “Party Crashers” (season nine’s premiere), “This Is What We Do” (episode 200), “Các Tù Nhân”, “Goodbye Vietnam”, “Ninguna Salida” (the season nine finale with Joe Sachs), “Hit List”, “Asesinos”, “Till Death Do Us Part” and "Choke Point".
Gemmill was also a of JAG's writing/producing crew. He wrote 19 of the show's 227 episodes (in season 1 to season 4) and was a producer/co-producer for 63.
Directed by: John P. Kousakis directed “Imposters”, “Sacrifice”, “San Voir” part one, “The Fifth Man”, “Parley”, “Inelegant Heart” (written by Gemmill), “Chernoff, K.”, “Active Measures” (written by Gemmill), “The Long Goodbye", “Talion” (written by Gemmill), “Glasnost”, “Unleashed” (written by Gemmill), “Party Crashers” (written by Gemmill), “This Is What We Do” (episode 200, written by Gemmill), “Goodbye Vietnam” (written by Gemmill), "Ninguna Salida" (written by Gemmill), all of the Afghanistan scenes from “Iron Curtain Rising” to “Zero Days” in season five and all of Kensi’s injury/recovery storyline scenes from “The Queen’s Gambit” to “Sirens” in season eight.
Kousakis has no connection to JAG. During the late 1990's, early 2000's (JAG's heydays), He was in Vancouver working on series like Millennium, The Lone Gunmen and Wolf Lake.
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Court dismisses Muhuyi Magaji’s suit to stall police arrest
Court dismisses Muhuyi Magaji’s suit to stall police arrest
A Federal High Court sitting in Kano presided over by Justice Jane Iyang on Tuesday dismissed a case file by suspended Chairman, Kano State Public Complaint and Anti- Corruption Commission, Barrister Muhyi Magaji Rimin Gado. Recalls that Muhuyi Magaji had prayed the court to stop an investigative panel instituted by Kano State House of Assembly and restrain the police from investigating,…
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podem dar mais prompts?
filhe de joão (joao e o pé de feijão) que cresceu ouvindo como o pai era o foda, matou gigantes e ainda tem um bicho que caga ouro e daí botaram o sarrafo lá em cima pra elu passar porque sente que tem de ser o melhor. seria muito bom se tivesse nascido com uma marca de secundário
filhe da clara e do soldadinho de chumbo que tem o poder de virar estátua (tipo aquelas da praça da liberdade kkk) só que não tem controle nenhuuum sobre isso, então você tá lá conversando com a pessoa e do nada pah, estátua (mão na cabeçaa, mão na cintura, um pé a frente e outro atrásss)
filhe de tarzan e jane cujo sonho de vida é virar fazendeire e ainda tem a pachorra de falar no jantar de família que “agro é pop, agro é tech, agro é tudo e tá na globe) o que faz com que seja obviamente demônio da casa. mas também seria massa um ecossocialista no meio dessa família.
filhe da rosetta que é uma fada artesã e sofre porque a mãe vai sempre pro continente, faz as coisas fodas e elu tem de ficar lidando com o desejo de ir, mas sem poder fazê-lo porque não faz nada que mereça enquanto que a mãe pode ser meio relapsa? traumas kkkk
filhe do sebastião que, como o pai, é o braço direito da corte de atlantida e faz tudo para proteger os príncipes e princesas.
filhes do gaston que fazem venda de garagem de tudo que o pai tem para se manter, ao mesmo tempo que criam coisas. o pai pode ter morrido mesmo ou nao, up to you, mas seria massa se o pai tivesse sido exilado e elus tivessem criado a história de que o pai morreu apenas para continuar ganhando dinheiro do gado do gaston.
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Morre dama do teatro e da TV, Eva Wilma
Faleceu neste sábado (15) a atriz Eva Wilma (87 anos), em São Paulo. Vitima de câncer no ovário, Eva foi diagnosticada com a doença no início de Abril de 2021. Dama do teatro e da televisão, marcou sua carreira com inúmeros papéis marcantes, como Ruth e Raquel na primeira versão de “Mulheres de Areia”.
Internada na UTI do Hospital Albert Einstein desde 15 de Abril, Eva Wilma deu entrada para tratamento de problemas renais e cardíacos. Pouco tempo depois, veio o diagnóstico de câncer no ovário.
Na TV, seu último papel foi em “Verdades Secretas” como a alcoólatra Dona Fábia - novela de Walcyr Carrasco, vencedora do Emmy Internacional de melhor novela do mundo em 2016. Estreou na televisão em 1953, na antiga TV Tupi no seriado “Namorados de São Paulo”. Porém iniciou sua carreira artística no balé clássico e no canto, tendo aulas inclusive com Inezita Barroso (1925-2015).
Em agosto do ano passado, Eva declarou que o papel de maior destaque na TV foi Maria Altiva, da novela “A Indomada”. "Maria Altiva era muito divertida, irônica. Não gosto de vilões mal-humorados. Acho que o vilão tem sempre uma característica que é o prazer da raiva. São personagens que têm muitos conflitos e colocam isso para fora. Com humor, então, é melhor ainda. E eu me diverti muito! Na época, tinha uma jornalista de Recife que me deu a dica do “Thank you very much, viu bichinho”. Foi ela que trouxe isso. Eu falei com Aguinaldo, ele aprovou. Tínhamos um diálogo infinito e esse prazer de inventar em cima. O público ainda fala comigo sobre a Altiva. Dentre tantas novelas e trabalhos, foi um grande destaque. O mais gratificante de tudo foi a reação do público, que, aliás, não ficou com raiva da Altiva", disse a atriz ao GShow (Globo).
Outros trabalhos foram marcantes, como “O Rei do Gado”, “Sassaricando”, “Plumas e Paêtes” e “Meu Pé de Laranja Lima”. No teatro e cinema, vários prêmios e projetos marcantes como “Minha Mãe, Minha Filha”, “O Signo da Cidade”, “Madame” e “ O Que Terá Acontecido A Baby Jane? “.
Fotos: Jorge Baumann / Acervo TV Globo Divulgação / TV Globo Acervo UH / Folhapress
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Como bilionários dos EUA estão alimentando a causa da extrema direita na Grã-Bretanha
Investimentos sem transparência estão entre as maiores ameaças atuais à democracia. Trata-se de quantias gastas sem escrutínio público, em busca de certos objetivos políticos. É o que permite que pessoas muito ricas e corporações influenciem a política sem aparecer.
Entre os maiores investidores políticos do mundo estão Charles e David Koch, coproprietários da Koch Industries, vasto conglomerado privado de oleodutos e refinarias, produtos químicos, empresas de madeira e papel, empresas de comércio de commodities e fazendas de gado. Se as duas fortunas fossem somadas, “Charles David Koch” seria o homem mais rico da Terra, com 120 bilhões de dólares.
Em rara declaração pública, num ensaio publicado em 1978, Charles Koch explicava seu objetivo. "Nosso movimento deve destruir o paradigma estatista predominante". Como Jane Mayer registrou em seu livro Dark Money, a ideologia dos Koch – impostos mais baixos e menos regulamentação – e seus interesses comerciais "se encaixavam tão perfeitamente que era difícil distinguir um do outro". Ao longo dos anos, observa Mayer, “a empresa estabeleceu um histórico impressionante de desonestidade corporativa”. A Koch Industries pagou multas pesadas por vazamentos de petróleo, emissões ilegais de benzeno e poluição por amônia. Em 1999, um júri descobriu que as Indústrias Koch haviam usado um oleoduto sabidamente corroído para transportar butano, causando uma explosão e a morte de duas pessoas. O filme Company Town, lançado no ano passado, conta a história da longa luta da população local contra a poluição causada por uma enorme fábrica de papel dos irmãos Koch.
O principal tenente político dos Koch, Richard Fink, desenvolveu o que ele chamou de um modelo de mudança social em três estágios. As universidades produziriam “as matérias-primas intelectuais”. Thinktanks dariam-lhes “uma forma mais prática ou utilizável”. Então, grupos de "ativistas cidadãos" fariam pressão pela implementação da mudança de políticas. Para esses fins, os Koch criaram organizações em todas as três categorias, como o Mercatus Center da George Mason University, o Cato Institute e o “grupo da sociedade civilcidadãos”Americans for Prosperity. Mas, quase sempre, financiavam organizações existentes que atendiam aos seus critérios. Despejaram centenas de milhões de dólares em uma rede de departamentos acadêmicos, thinktanks, jornais e movimentos. E parecem ter alcançado grande sucesso.
Como descobriram pesquisadores das universidades de Harvard e Columbia, o grupo Americans for Prosperity hoje rivaliza com o Partido Republicano em termos de tamanho, pessoal e capacidade organizacional. A organização puxou "o Partido Republicano para a extrema direita em questões econômicas, fiscais e regulatórias". Foi crucial para o sucesso do movimento Tea Party, a destituição de democratas do Congresso e a escolha da equipe de transição de Trump. A rede Koch ajudou a garantir enormes cortes de impostos, a destruição dos sindicatos e o desmantelamento da legislação ambiental.
Mas suas digitais permanecem invisíveis na maior parte do tempo. Um consultor republicano que trabalhou para Charles e David Koch disse a Mayer que “dizer que estão fora do radar é pouco. Eles estão no subterrâneo”.
Até agora, não há evidências de que Charles e David Koch tenham financiado organizações no Reino Unido. Mas algumas semanas atrás, um leitor me apontou uma frase que encontrou em um formulário enviado ao governo dos EUA pela Fundação Charles Koch, que mostrava uma transferência em dinheiro para uma empresa que parece ser o braço financeiro norte-americano de uma organização britânica. Depois de entender o que significava, dei início a uma colaboração com o grupo investigativo DeSmog UK. Mal podíamos acreditar no que víamos.
A organização que a Fundação Charles Koch escolheu financiar é, à primeira vista, surpreendente: uma organização norte-americana criada por uma revista obscura sediada no Reino Unido e dirigida por ex-membros de um grupo dissidente trotskista. Alguns de seus principais colaboradores ainda se descrevem como marxistas ou bolcheviques. Mas olhando com calma, as doações de Koch parecem fazer sentido. O nome da revista é Spiked. Surgiu de um grupo com uma história engraçada sobre as dissidências da esquerda. Em 1974, o grupoInternational Socialists rachou devido a uma disputa sobre aritmética no Volume 3 de O Capital. Uma das novas facções formou o Grupo Comunista Revolucionário. Em 1976, este se dividiu novamente e uma das partes formou a Tendência Comunista Revolucionária. Foi liderada por um sociólogo da Universidade de Kent chamado Frank Furedi. Em 1981, seu nome mudou para Partido Comunista Revolucionário.
Em 1988, o partido lançou uma revista chamada Living Marxism (que se tornou mais tarde só LM). Havia então abandonado muitas de suas antigas convicções. Entre os poucos traços discerníveis de seu passado revolucionário, havia um entusiasmo pelos ex-comunistas nos Bálcãs, como Slobodan Miloševi%u007. Em 2000, fechou após perder um processo por difamação: afirmou falsamente que a ITN (gigante da mídia eletrônica britânica) havia inventado provas de atrocidades sérvias contra os muçulmanos bósnios. Mas assim que a revista quebrou, uma rede de novos grupos surgiu para substituí-la, com o mesmo elenco de personagens - Furedi, Claire Fox, Mick Hume, Brendan O’Neill, James Heartfield, Michael Fitzpatrick e James Woudhuysen. Entre essas organizações estavam o Institute of Ideas, a Academy of Ideas, o Manifesto Club e uma nova revista, Spiked - com o mesmo editor que a LM (Hume) e a maioria dos antigos colaboradores.
Encontramos três pagamentos da Fundação Charles Koch à revista nos últimos dois anos. Eles somam 170 mil dólares, destinados ao “suporte operacional geral”. Os pagamentos foram feitos para a Spiked US Inc. Na página de doações da Spiked há um botão que diz "Nos EUA? Doe aqui”. Ele leva ao link do PayPal para "Spiked US, Inc". Em outras palavras, a Spiked US parece ser seu braço de financiamento nos EUA. Além de um endereço postal em Hoboken, Nova Jersey, é difícil ver alguma presença da Spiked nos EUA. Parece ter sido criada em 2016, ano das primeiras doações dos Koch.
Quando perguntei à Spiked a que se destinava o dinheiro e se havia outros pagamentos, a editora-executiva Viv Regan disse que a Fundação Charles Koch deu 300 mil dólares à Spiked US Inc até hoje, “para produzir debates públicos nos EUA sobre liberdade de expressão, como parte de suas atividades beneficentes”. Ela afirma que a fundação apoia projetos “tanto à esquerda quanto à direita”. A Fundação Koch financiou "um programa de debates públicos sobre a liberdade de expressão em diversos campi, intitulado Unsafe Space Tour" e quatro eventos ao vivo, o primeiro deles intitulado "Devemos ser livres para odiar?". Ela me disse: “Estamos muito orgulhosos de nosso trabalho sobre liberdade de expressão e tolerância, e temos orgulho de fazer parte do programa”.
Mas não encontrei nenhum agradecimento público desse financiamento. Nem nos vídeos dos debates, nos cartazes que os anunciam ou nas matérias sobre os eventos na revista Spiked há qualquer menção à Fundação Charles Koch. Pelo que pude ver dos slides de apresentação nos vídeos, eles agradecem uma organização chamada Institute For Humane Studies, não a Fundação. A Spiked não respondeu às minhas perguntas sobre isto.
Os irmãos Koch são notoriamente cuidadosos com seu dinheiro. De acordo com Mayer, eles exercem “um controle pessoal excepcionalmente rígido sobre suas atividades filantrópicas”. David Koch disse a um jornalista ‘inofensivo’: "Se damos muito dinheiro, vamos garantir que seja gasto como previmos. Se houver um desvio de propósito e fizerem coisas com que não concordamos, retiramos o financiamento”. Então, o que pode tê-los atraído por essa organização obscura?
A revista Spiked, editada por O’Neill, parece odiar a política da esquerda. A publicação investe contra o estado de bem-estar social, contra qualquer regulamentação, o movimento Occupy, os anticapitalistas, Jeremy Corbyn, George Soros, #MeToo, o “privilégio negro” e o movimento Black Lives Matter. Tudo em nome das “pessoas comuns”, que, segundo afirma, são oprimidas pelas “elites culturais anti-Trump e anti-Brexit”, pelas “elites feministas”, “elites verdes” e por “políticos cosmopolitas”.
Seus artigos defendem sistematicamente figuras da direita ou da extrema direita:Katie Hopkins, Nigel Farage, Alex Jones, a Democratic Football Lads’ Alliance, Tommy Robinson, Toby Young, Arron Banks e Viktor Orbán. Eles são retratados como vítimas de “Macartitismo” que tenta suprimir a liberdade de expressão. Exigem o mais difícil Brexit possível, insistindo que "Acordo nenhum não é algo a se temer", uma vez que isto permitiria que o Reino Unido saísse do jugo da UE. Mas o que a revista parece odiar mais é o ambientalismo. Ela esbraveja contra o "alarmismo climático", e fez apelos pelo aumento do fracking e da produção de carvão. Atribuiu o desastre da Torre Grenfell ao “fervor moral da campanha de mudanças climáticas”. Zomba da ideia de que a poluição do ar seja perigosa e propôs a abolição do sistema de planejamento urbano. "Precisamos conquistar a natureza, não nos curvar a ela", afirma. "Vamos tornar a 'pegada humana' no planeta ainda maior".
Os escritores da Spiked se enfurecem quando o dinheiro sujo vem à tona.Chamam Carole Cadwalladr, do Observer, que ganhou uma série de prêmios por expor os gastos opacos em torno do voto no Brexit, "o que há de mais próximo entre a mídia britânica e um teórico da conspiração". Publicam inúmeros artigos de autores do obscuro Instituto de Assuntos Econômicos e do Instituto Cato. Seu editor também escreve para a revista Reason, de propriedade da Fundação Reason, que recebeu 1 milhão de dólares da Fundação Charles Koch nos últimos dois anos. Bizarramente, a Spiked ainda usa Leon Trotsky para justificar suas posições. Alega ter construído sua filosofia a partir de seu objetivo de "aumentar o poder do homem sobre a natureza e... de abolir o poder do homem sobre o homem". Isto significa, diz, que "devemos lutar por um maior domínio humano sobre o mundo natural", e que o poder regulador não deve ser usado para impedir a ação humana. O resultado parece torcer o objetivo de Trotsky: aqueles com a maior capacidade de ação poderiam exercer poder irrestrito sobre os outros.
O entusiasmo da revista por Trotsky é altamente seletivo. Como um dos escritores da Spiked observou em 2002, sua mensagem central era que “o isolamento em fronteiras nacionais é uma receita para a reação”. No entanto, a defesa da revista tanto do Brexit quanto de Orbán, o primeiro-ministro de direita da Hungria, é fundada na noção de soberania nacional. Spiked parece se lembrar de tudo o que Trotsky escreveu que possa ser utilizado para a causa do capital corporativo e da extrema direita, e ter esquecido todas as suas reflexões menos entusiasmadas, digamos, sobre essas forças.
Acima de tudo, suas posições são justificadas pelo apoio à liberdade de expressão. Mas a liberdade parece tender a uma só direção: liberdade de criticar as pessoas vulneráveis. A turnê Space Unsafe que a Fundação Charles Koch financiou teve esta clara inclinação. Quando exercitei, no entanto, a minha liberdade de expressão de enviar minhas perguntas para a Spiked, fui denunciado na primeira página da revista como um “Macartista”. Trata-se do insulto favorito da revista, que o usa prolificamente para desmerecer perguntas e críticas legítimas. O termo comum para perguntas estranhas sobre interesses dos poderosos é jornalismo. O acesso à informação e a transparência não seriam componentes cruciais da liberdade de expressão? A Spiked também fez apelos para que escolas, universidades e governos fossem “limpos” da “influência maligna” das ONGs ambientais, denunciadas como sendo “o inimigo interno ambientalista”. Que amigos da liberdade de expressão estes!
Os Kochs são mencionados em vários artigos da Spiked, mas nenhum interesse correspondente é declarado. Um artigo de 2016, quando a Spiked US recebeu 170 mil dólares da Fundação Charles Koch, atacou os protestos de Standing Rock contra o oleoduto Dakota Access, no qual os irmãos Koch têm grande interesse.
Essa é a extensão do envolvimento dos irmãos Koch com grupos baseados no Reino Unido? Quem sabe? Ainda não obtive resposta da Fundação Charles Koch. Mas enxergo esses pagamentos como parte de um padrão mais amplo de financiamento sem transparência. E democracia sem transparência não é democracia.
Fonte: Por George Monbiot, publicado originalmente no The Guardian | Tradução de Clarisse Meireles
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OMIGOSH LOLOLOL
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Notturno #7
Jane XØ - Hard To Forget
Jane XØ - I Don't Wanna
Bene, sono tornata dopo secoli, no? Trovavo stupido scrivere al nulla, ma mi sono accorta che in fondo mi mancava farlo senza un motivo, scrivere intendo. Dovrei fare tutt’altro, ma l’idea è banelata e non sono brava a rinunciare a delle mie opinioni.
Il periodo che sto passando è un po’ strano, pregno di dubbi, di paure, di esitazioni, pretende delle risposte che non so dargli, mi chiede del tempo che non ho. Eppure ho questa grandissima capacità di perderlo quel tempo che potrebbe essere pieno di più significati di quanto io voglia dargli.
Vorrei fermare tutto questo correre, e respirare un attimo l’aria fredda di questa sera che grava sui tetti delle case. Vorrei davvero potergli dire che lo amo, essere sicura di non aver ripensamenti dopo tutto questo tempo; ma non so far altro che provare a scappare, senza volerlo dopotutto. Mi ero chiesta cosa sarei stata senza di lui e non sono stata capace di rispondermi. perché? Perché so che in fondo non so nemmeno io cosa voglio. Ero lì, a sentire il suo corpo accanto al mio e pensare che forse era giunto quel momento, quello in cui dire basta forse non è più un’opzione, ma una necessità. Eppure mi sono vista tra qualche giorno, a cercare una compagnia che non avrei più avuto, un confidente che a quel punto non sarebbe stato altro che un estraneo. Oppure mi rifiuto di buttare tre anni della mia vita nel nulla, forse ci credo ancora ad un amore a cui non ho mai saputo dare un nome. Non sono pronta a rinunciare a lui, egoismo e verità si fondono,ma sono umana, conosco la mia posizone nella classifica dei sentimenti e sono vergognosa nel riconoscere che ho un numero davvero basso. Continuo come se davvero credessi in una redenzione del mio cuore, come se davvero fossi capace di amare senza tremare, senza mentire, senza omettere quelle semplici parole di dolcezza che tutti sono capaci di dire. Non ho la dimensione della dolcezza fra i miei veli, non ho la concessione della riflessione, sono istinto per la maggior parte, provo ciò che il cuore mi detta di sentire, rifutando la razionaltà che mi consiglia tatto, sopratutto fra questi sentimenti di cui non conosco la protata. Dove sono le favole? Dove sono i principi sui cavalli bianchi? Non voglio mentire a me stessa, eppure il cuore anela ad un po’ di menzoga per poter andare avanti, per poter respirare ancora un po’ di felciità. Lui sa cosa desidero davvero, lui sa che non sarei capace di resistere senza la metà che mi sono scelta. Perché ho scleto lui ogni giorno da quella lontana primavera, lo scelgo perché credo di poter resite, lo scelgo perché mi ha insegnato che ad amare sono capace anche io.
Ma fa paura tutto questo amore, fa paura condividere le tue scelte con qualcuno a cui devi insegnare a vivere a volte. Fa paura dover concedere alla vita la ragione di scelte che ti aveva concesso, dirle che forse non era così male il suo piano per te, eppure fa ancora più male concedere alla solitudine la verità che essa stessa ti ha confidato di notte: l’amore non è facile, l’amore a volte chiede più di quanto tu possa dare. L’amore è concedrre una parte di sé ad un’altra persona, estanea al nostro corpo, che ignora i nostri pensieri, a cui diamo più di quanto siamo disposti a dare a chiunque. Ti ritrovi con le catene a stringerti o plosi, l’unico nutrimento e lo sguardo che hai scelto come stelle in quella notte oscura, l’unica luce che può darti il respiro della vita. Non possiamo vivere senza sole, ed infondo le stelle non sono altro che un sole troppo lontano per poterlo ricooscere, io ho dato il nome di stelle a lui, per ammettere il fatto che con lui è rinata in me la vita. Come potrei rinunciare a quella luce che mi porta ad un livello che mai avrei immagnato? Mi sono sentita sola per così tanto tempo, che ricontemplare il nulla attorno a me sembra peggiore che concedere il mio fragile cuore ad un estraneo e implorargli di prendersene cura come mai io potrei fare. Sono quelle le catene che gli ho permesso di mettermi addosso, le uniche che valgono davvero, mi sono esposta ancor prima di sapere se fossi stata in grado di amarlo davvero, se lui fosse stato in gado di amare me. Questo è il perno su cui tutto si fonda: il suo modo di amare me. Lo vedo, fra le nebbie confuse della mia mente timorosa, lui mi ama e fa di tutto per potermi tenermi stretta a lui, come quando mi avvolge e stringe, stringe come se davvero potesse perdersi senza di me, come se davvero fosse dispoto a lottare per me, ma soprattutto con me. E so che anche io ormai mi sono persa in lui, che la mia pace non è un luogo, ma è lui, che il mio amore non è più solo astratto, ma ha assunto una forma, quella dei suoi baci, ma soprattutto quella delle sue abbracci. Mi sento forte avvolta dal suo io, mi sento davvero capace di tutto.
E sono di nuovo finita all’inizio di tutto ciò, all’unica risposta alla domanda che ieri la mia mente integerrima mi ha posto: cosa sarei senza di lui? Nulla, solo qualcosa da ripredere rifare da capo, e malgrado le difficoltà della vita, io amo questa me, in ogni sua sfumatura di squilibrio, la amo perché la luna senza stelle è solo un globo sospeso nell’universo, in preda ad un solitudine senza recupero.
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Yumdda, Deepflow, Paloalto, The Quiett, Simon Dominic - Run (달려) Lyrics
Yumdda, Deepflow, Paloalto, The Quiett, Simon Dominic - Run (달려) Lyrics
[Single] Dingo X DAMOIM (Part 4) Artist: 염따 & 딥플로우 & 팔로알토 (Paloalto) & The Quiett & 사이먼 도미닉 Genre: Rap/Hip Hop Release Date: 2020.01.06 Lyricist: 염따, 딥플로우, 팔로알토 (Paloalto), The Quiett, 사이먼 도미닉 Composer: 프리마 비스타 (Prima Vista), Pat Van Dyke, 염따 Arranger: The Quiett Romanization nollaun iltuseongiji, maennal gakkeum mitgiji ana, eotteoke ireoke dwaesseulkka nae ireumi geollin teuraegi chateue oreunaerirageul nugun uisimhae, gigye dollineun jung aninyago jeonghaejyeo itji anki ttaeme saleun jjarithae sasil nan euntoereul saenggakaesseotdago, jangnyeone geunde ijen swiryeogo haedo ireul jakku mandeune jeonhyeo gwandul saenggak eopsi chwallyeonggwa eumageul hae dallyeo, jane geonbaehadeut turn me up higher ppareuge jinaganeun challaui sunganeul dama donggabi kameracheoreom, sandaneun geon jakpumiji saenggageul jomman teureosseul ppunin geonde jal pulliji sanjeungini dwaebeoryeosseo, nae chingudeurege jinsimeul sseun mankeum gyeolguk doraodeora, naege waenji oneulttara yunanhi pyeonanhan begae Yay, yay, gominhaetdeon gin bamdeuri balgeun bichi dwaenne dallyeo tto dallyeo neomu meon gireul honjaseo dallyeo wanna bwa ttaeron ttaeron amudo moreuge ulgon haji nan geuraedo geuraedo urin dallyeo ttodasi chulbaljeomeseo olhaedo junbi wallyo sumgillaeya sumgil su eopji nae momui bit sesangi wonhaneunde why should i stop this shit naneun neul josuseogeul jjim cuz i got drivin’ phobia nae myeonheoneun amadu jangnong eodie chwimineun shotgun freestyle on 88’ raebi kkeunnagi jeonen dadeul mot naerine shout out 2 my managers sangeun seungu myeongsu deokwa hyeonsu olhaedo dallilgeoya with sanghyeon sanggu deokwa hyeonsu han janssik deo dollyeo chukahal ilman gadeukan yojeume nugunga nareul sigi jiltuhaedo it doesn't matter <![CDATA[ (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); ]]> 19' was so crazy not lazy 2020 go crazy yeah naui haeji jwitti get cheeze EP LP mwodeun hwaksilhi junbidoen hue rillijeu nan ije nune boeneun geonman singyeong sseugiro boiji anneun duryeoum geokjeong ttawireul sseun girok deureul jiwobeorin dwiro jureodeuneun piroui kilo chiryodo pillyo eopseo gabyeoun mameuro naga mudae wireul ttwireo dallyeo tto dallyeo neomu meon gireul honjaseo dallyeo wanna bwa ttaeron ttaeron amudo moreuge ulgon haji nan geuraedo geuraedo urin dallyeo ttodasi chulbaljeomeseo olhaedo junbi wallyo sumgillaeya sumgil su eopji nae momui bit sesangi wonhaneunde why should i stop this shit jeo tteugeowotdeon naji gado dasi bul kyeojineun bam yojeum nae jageopsil ondoneun neutdeowi inga bwa jonna hyeongi doeneun nai puk igeoganeun mat keulleobe nolleogagin mwohaedo ilhareo ganeun vibe jeoldae burnout anya runner’s high ballo dallida seoreun sal neomeoseo myeonheoreul tta ijeneun eogeul gibuhane geu gibuneun cham soreum dotji nae buja chingudeuri allyeojun jal sseuneun beopchik urin gachi gyeongheomhae kkumkkwotdeon ge da irwojineun geu maseul moreumyeon bonae du son moeun emojireul naega byeonhalsurok baeteoya doel segeumdo kkwae mana geugeol sileohaneun nomege gyang boyeojwo deo naeun nareul insaengui reiseu nan jigeum eodijjeum? 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몇 바퀴째든 늘 내 머릿속엔 ‘what it do’ 쭉 삼십육계로 줄행랑 치듯 달려온 내 new year 자 걸어 서른일곱 번째 달력 달려 또 달려 너무 먼 길을 혼자서 달려 왔나 봐 때론 때론 아무도 모르게 울곤 하지 난 그래도 그래도 우린 달려 또다시 출발점에서 올해도 준비 완료 숨길래야 숨길 수 없지 내 몸의 빛 세상이 원하는데 why should i stop this shit 너무 오래됐지만 난 포기하지 않았지 해야할 일이 있어 그래서 계속 더 달려 내 식구를 먹이고 최고를 입혀 주지 아빠 나를 좀 봐봐 English Translation N/A Romanized by K-Lyrics For You Hangeul and Info by Genie Music English Translation by N/A K-Lyrics For You Lyrics, Korean Song, Kpop Song, Kpops Lyrics, Korean Lyrics from Yumdda, Deepflow, Paloalto, The Quiett, Simon Dominic - Run (달려) Lyrics http://sinkpop.blogspot.com/2020/01/yumdda-deepflow-paloalto-quiett-simon.html Korean Song Lyrics Kpop Artis Korean Boyband Korean Girlband from Blogger Lirik Lagu Korea Yumdda, Deepflow, Paloalto, The Quiett, Simon Dominic - Run (달려) Lyrics http://kpopslyric.blogspot.com/2020/01/yumdda-deepflow-paloalto-quiett-simon.html
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