#jaime ventura

[allwhiterain]

Pearl (2022) poster designed by Jaime Ventura/jximedesigns

[johnny-dynamo]

"FURIOSA" by Jaime Ventura

[yojabari]

The Wild Robot by Jaime Ventura

[goalhofer]

2024 olympians representing non country of residence part 1

USA: Jaime Czarkowski, swimming (Calgary, Alberta); Catalina Gnoriega, archery (Mexicali, Mexico); Colin Heathcock, fencing (Beijing, China) & Jennifer Mucino-Fernandez (Ciudad Mexico, Mexico) Afghanistan: Kamia Yousufi, athletics (Mashhad, Iran) Albania: Chermen Valiev, wrestling (Moscow, Russia) Algeria: Saoussen Boudiaf, fencing (Roubaix, France); Mehdi Bouloussa, table tennis (Saint-Denis, France); Carole Bouzidi, canoeing (Paris, France); Messaoud Dris, judo (Paris, France); Zohra Kehli, fencing (Bagnolet, France); Koceila Mammeri, badminton (Lyon, France); Tanina Mammeri, badminton (Lyon, France) & Kaylia Nemour (Saint-Benoît-La-Forêt, France) Antigua & Barbuda: Ellie Shaw, swimming (Fairfax County, Virginia) & Tiger Tyson, sailing (Auckland, New Zealand) Argentina: Pascual Di Tella, fencing (Brooklyn, New York); Emiliano Grillo, golf (San Diego, California); Nadia Podoroska, tennis (Alicante, Spain); Alejandro Tosti, golf (Gainesville, Florida) & Rocco Ríos-Novo, soccer (Los Angeles, California) Aruba: Philip Elhage, shooting (Willemstad, Curaçao) & Just Van Aanholt, sailing (Willemstad, Curaçao) Australia: Alex De Minaur, tennis (Alicante, Spain); Thaisa Erwin, equestrian (Middleburg, Virginia); Raphaelle Gauthier, swimming (Montreal, Quebec); Daniel Golubovic, athletics (Manhattan Beach, California); Min Jee, table tennis (Seoul, South Korea); Miloš Maksimović, water polo (Novi Sad, Serbia); Jacob Merčep, water polo (Dubrovnik, Croatia); Kathryn Mitchell, athletics (Monte Carlo, Monaco); Georgii Okorokov, wrestling (Yakutsk, Russia); Hilary Scott, equestrian (Valkenswaard, The Netherlands); Ajla Tomljanović, tennis (Boca Raton, Florida); Josh Turner, rugby (Hamilton, New Zealand); Samantha Whitcomb, basketball (Ventura, California) & Joshua Yong; swimming (Bandar Seri Begawan, Brunei) Austria: Lorena Abicht, sailing (Hamburg, Germany); Valentin Bontus, sailing (Poetto, Italy); Alina Kornelli, sailing (Munich, Germany); Lukas Mähr, sailing (Eichenzell, Germany); Elisabeth Straka, archery (Hamburg, Germany) & Josef Straka, golf (Vestavia Hills, Alabama) Azerbaijan: Tiffany Hayes, basketball (Winter Haven, Florida); Uşangi Kokauri, judo (Gori, Georgia); Zelym Kotsoiev, judo (Vladikavkaz, Russia); Magomedkhan Magomedov, wrestling (Aleksandriskaya, Russia); Georgi Meshvildishvili, wrestling (Tbilisi, Georgia); Alexandra Mollenhauer, basketball (Lindale, Texas); Mariya Stadnyk, wrestling (Lviv, Ukraine) & Marcedes Walker, basketball (Philadelphia, Pennsylvania) Bahrain: Amani Al-Obaidli, swimming (Brisbane, Australia); Tigist Gashaw-Beday, athletics (Addis Ababa, Ethiopia); Askerbii Gerbekov, judo (Roscha, Russia); Gor Minasyan, weightlifting (Gyumri, Armenia); Lesman Paredes (Buenaventura, Colombia) & Akhmed Tazhudinov (Gergebil, Russia) Belgium: Thomas Detry, golf (Dubai, U.A.E.); Adrien Dumont-De Chassart, golf (St. Johns County, Florida) & Delphine Nkansa, athletics (Paris, France) Benin: Valentin Houinato, judo (Sainte-Geneviève-Des-Bois, France) & Alex Kpade, swimming (Le Havre, France) Bermuda: Dara Alizadeh, rowing (Brookline, Massachusetts) & Erica Hawley, triathlon (Boulder, Colorado) Bolivia: Esteban Núñez, swimming (Antibes, France) Brazil: Nicolas Albiero, swimming (Louisville, Kentucky); Angelina Costantino, soccer (Jersey City, New Jersey); Laura De Andrade, tennis (Barcelona, Spain); Tatiana Dos Santos, surfing (Kauai County, Hawaii); Camilla Gluckstein, gymnastics (Atlantic Highlands, New Jersey); Nathalie Mollhausen, fencing (Milan, Italy); Thiago Monteiro, tennis (Buenos Aires, Argentina); Rodrigo Pessoa, equestrian (Wilton, Connecticut); Luana Silva, surfing (Honolulu County, Hawaii); Felipe Toledo, surfing (San Clemente, California) & Thiago Wild, tennis (Buenos Aires, Argentina) British Virgin Islands: Adaejah Hodge, athletics (Douglasville, Georgia) Brunei: Hayley Wong, swimming (Pudong, China) Bulgaria: Aik Mnatsakarian, wrestling (Akhalkalaki, Georgia); Kevin Penev, gymnastics (Penfield, New York) & Magomed Ramazanov, wrestling (Khasavyurtovsky, Russia)

[abriefingwithmichael]

Great idea for a story!

Imagine waking up in prison, and nobody believes you when you say who you really are.

Don Porter is back as Dr. Courtney. And so is Jaime’s lookalike Lisa Galloway (superbly played, again, by Emmy-winner Lindsay Wagner).

Half the episode is devoted to Jaime in prison, then escaping, then trying to prove her identity. It’s a cracking thriller, every step of the way.

The other half of the episode - the better half! - follows the imposter. Although she has been tasked with some espionage, she completely loses interest in it. Instead, she embraces the ordinary life of her double. Turns out, she’s somewhat lost and lonely. And she sees this as a chance for a fresh start, surrounded by people who love her. That’s a surprise. The bigger surprise is how much we come to genuinely care about Lisa before the end.

10/10

[orbital808]

[sandrazayres]

https://sambazayres.com/beija-flor-de-nilopolis-apresenta-a-fantasia-africa-fonte-de-conhecimento-a-historia-da-nossa-gente-confira/

Bruno Laurato • Deptº de Comunicação

GRES Beija-Flor de Nilópolis

Crédito *Fotos: Jaime Shouriço e Danilo Ventura

Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoria

[oziasfilho]

Sexta-feira estarei nas comemorações dos 25 anos da Editora Alma Azul.

Foi neste selo que em 2001 iniciei a minha trajetória no mundo da poesia, com o livro, Poemas do Dilúvio.

Veja a informação completa abaixo:

A Alma Azul celebra 25 anos de trabalho reunindo autores e leitores, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.

A Poesia será a grande protagonista do Encontro que reunirá os autores e os leitores que fazem parte do primeiro

quarto de século da produtora de atividades literárias, criada em Coimbra, no dia 27 de setembro de 1999.

O Encontro contará com a presença de autores editados na Alma Azul, entre 1999 e 2024:

Ozias Filho, Orfeu Bertolami, António Jacinto Pascoal, Antímio Damião, Vanessa Martins, Alexandre Valinho Gigas,

Gisela Cañamero, Helder Magalhães, Conceição Lima, Ruy Ventura, António Barros, Rita Ié, Antonio Sáez Delgado, Nuno Sobral, Maria do Rosário Cristóvão, José Guardado Moreira… mas também de autores distinguidos com o Prémio Ciranda: Jaime Rocha, Rui Zink, Dulce Maria Cardoso, Teolinda Gersão, Rui Nunes, Pedro Eiras, Paulo José Miranda, Nuno Moura,

Manuel da Silva Ramos, Ricardo Fonseca Mota, Patrícia Portela e Cátia Mazari Oliveira; e ainda o editor José Ribeiro e a Biblioteca

Municipal de Beja - José Saramago.

O Encontro servirá para homenagear dois editores de poesia: Manuel Hermínio Monteiro (Assírio & Alvim) e André Jorge (Cotovia). E recordar, através da Leitura de três poemas, José Alberto Oliveira.

[usaccidents]

TARZANA, CA (August 19, 2024) — Perry Kurtz died in a hit-and-run pedestrian accident on Ventura Boulevard near Corbin Avenue.

[schoje]

A Pinacoteca de São Paulo inaugurou nesse sábado (1º) a exposição Enciclopédia negra. Pela primeira vez, a exposição torna pública as 103 obras realizadas por artistas contemporâneos para um livro homônimo de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz e do artista Jaime Lauriano, publicado em março de 2021 pela Companhia das Letras. A mostra é um desdobramento da publicação e está conectada à nova apresentação da coleção do museu, que se apoia em questionamentos contemporâneos e reflete narrativas mais inclusivas e diversas. No livro, estão reunidas as biografias de mais de 550 personalidades negras, em 416 verbetes individuais e coletivos. Muitos desses personagens tiveram as suas imagens e histórias de vida apagadas ou nunca registradas. Para interromper essa invisibilidade, 36 artistas contemporâneos foram convidados a produzir retratos dos biografados.  São eles: Amilton Santos, Antonio Obá, Andressa Monique, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Bruno Baptistelli, Castiel Vitorino, Dalton Paula, Daniel Lima, Desali, Elian Almeida, Hariel Revignet, Heloisa Hariadne, Igi Ayedun, Jackeline Romio, Jaime Lauriano, Juliana dos Santos, Kerolayne Kemblim, Kika Carvalho, Lidia Lisboa, Marcelo D’Salete, Mariana Rodrigues, Micaela Cyrino,Michel Cena, Moisés Patricio, Mônica Ventura, Mulambö, Nadia Taquary, Nathalia Ferreira, Oga Mendonça, Panmela Castro, Rebeca Carapiá, Renata Felinto, Rodrigo Bueno, Sonia Gomes e Tiago Sant’Ana. A exposição Enciclopédia negra apresenta todos os 103 trabalhos inéditos, sendo que alguns deles já fizeram parte do caderno de imagens do livro. As obras, especialmente produzidas para o projeto, foram doadas ao museu pelos artistas e integrarão a coleção da Pinacoteca de São Paulo, criando uma importante intervenção no que diz respeito à busca por maior representatividade. Inauguração da exposição Enciclopédia negra na Pinacoteca de São Paulo. - Rovena Rosa/Agência Brasil A mostra da Pinacoteca está dividida em seis núcleos temáticos: Rebeldes; Personagens atlânticos; Protagonistas negras; Artes e ofícios; Projetos de liberdade; e Religiosidades e ancestralidades. Esses núcleos misturam biografias de tempos históricos diversos, nas quais ressaltam aspectos em comum. Há registros de quem liderou movimentos de resistência; negociou condições de emprego e de vida; das mulheres que tiveram de ser separadas de seus filhos; das que, com seu trabalho, conseguiram comprar as alforrias; dos mestres curandeiros, dos professores, advogados, artistas, entre outros. “As obras separadas nesses núcleos permitem ver como histórias vividas em diferentes momentos da história recente do Brasil têm afinidades, mostram como as lutas e as condições de vida desses personagens negros persistem. É muito bonito como a organização da exposição deixa isso mais evidente”, destacou a curadora da Pinacoteca de São Paulo, Ana Maria Maia. Ela ressalta o ineditismo das obras. “São 103 obras que chegam com a Enciclopédia, que são doadas ao museu e estão sendo exibidas pela primeira vez. Elas saem dos ateliês dos artistas e podem ser vistas pelo público pela primeira vez, antes de seguir para outros locais. A gente deseja muito que o projeto Enciclopédia negra saia da Pinacoteca no ano que vem e viaje para outros lugares”, diz Ana Maria.  Encontro com a coleção da Pinacoteca  Além dos núcleos temáticos, Enciclopédia negra se integra à nova apresentação da coleção da Pinacoteca. O visitante poderá conferir dez obras em cartaz na exposição Pinacoteca: Acervo, que dialogam com as questões abordadas na mostra temporária. Isso ocorre em obras de nomes como Arthur Timóteo da Costa e Heitor dos Prazeres, fundamentais para o repertório da Enciclopédia. Pinacoteca - Governo do Estado de São Paulo Para as salas da mostra temporária também foram deslocadas três obras que já eram do acervo: Estudos para imolação, de Sidney Amaral; uma obra sem título, do Mestre Didi; e Objeto Emblemático 4, de Rubem Valentim.

Há ainda o caso de Baiana, famosa pintura com autoria desconhecida, do Museu Paulista da Universidade de São Paulo em comodato com a Pinacoteca. Revisar narrativas consolidadas na história social e institucional, no que se refere à representatividade de gênero e raça, tem sido uma das principais missões da Pinacoteca atualmente. Na nova apresentação do acervo, por exemplo, o número de obras de artistas negros mais do que triplicou se comparado com a exposição anterior. Antes eram sete e agora são 26. A chegada da Enciclopédia negra gera grande aporte nesse processo, que passará de 26 para 129 obras.

[blogencenamais]

by Drewafro

by Jaime Ventura

[yojabari]

Longlegs by Jaime Ventura

[timriva-blog]

Muere a los 78 años Ventura Pons, leyenda del cine catalán

Fallece una de las referencias del cine en Cataluña desde la llegada de la democracia, director de películas como ‘Ocaña, retrato intermitente’, ‘El porqué de las cosas’ o ‘Forasteros’ Ventura Pons, en el Festival REC en 2014. © Jaime Andrés Rojas Mickan © Jaime Rojas photography Escrito por Arturo Tena Ha fallecido este lunes 8 de enero Ventura Pons. El cineasta barcelonés muere a los 78 años…

[elmartillosinmetre]

Aires y luces de España

[La orquesta de cámara Anima Musicae / ANDREA FELVÉGI]

El rescate en Naxos de la figura de Eduardo Grau coincide con un álbum genuinamente español de Francisco Fullana y Alba Ventura

Eduardo Federico Guillermo Grau nació en Barcelona en 1919, pero cuando contaba ocho años de edad su familia se trasladó a Buenos Aires y allí se formó musicalmente, entre otros con dos ilustres exiliados españoles, Jaime Pahissa y Manuel de Falla. El gaditano lo elogió más de una vez y al parecer le aconsejó: “Deje que el aire pase por la música”. No sabemos cómo interpretó Grau el consejo, pero en su música fluyen el aire neoclásico y las referencias a su perdida patria española.

Grau, que destacó como profesor e investigador y fue también un significado poeta, vivió buena parte de su vida en Mendoza, pero acabó en la región de Buenos Aires, donde falleció en 2006, dejando una obra musical amplísima. El archivo del Instituto de Investigación Musicológica Carlos Vega de la Universidad Católica de Argentina, que conserva gran parte de su producción, atesora 68 obras orquestales, 141 camerísticas, 33 para instrumentos solistas y 69 piezas corales. Pese a este voluminoso legado, Eduardo Grau es hoy un gran desconocido, pues su música, cuyo carácter básicamente tonal fue contra el dogma modernista, apenas se interpreta ni se graba, y por eso conviene saludar este álbum de Naxos.

En él, el director argentino Francisco Varela se pone al frente de un conjunto húngaro, la Orquesta de Cámara Anima Musicae para ofrecer cuatro obras concertantes del maestro hispanoargentino escritas entre 1966 y 1988 y nunca antes grabadas.

En las cuatro el acompañamiento está encargado a una orquesta de cuerda. El Concierto de Yuste (obvia referencia al monasterio extremeño en el que murió el emperador Carlos V) está escrito para violín, piano y timbales y se publicó en 1966 como Op.88 del compositor. Es una obra en los tres tiempos del concierto clásico, con dos tiempos extremos de gran fuerza rítmica y un contemplativo movimiento central. El compositor pareció hacer con esta obra afirmación de su fe religiosa: “El monasterio de Yuste pertenece a la orden de los Jerónimos. De ahí que este concierto se divide en Cántico, Salmo e Himno, que fue la organización musical dispuesta por San Jerónimo”, anotó en la partitura de su puño y letra. Los solistas son la violinista madrileña Ana María Valderrama, el pianista argentino residente en Estados Unidos Fabio Banegas y el percusionista húngaro Miklós Szitha.

También en los tres tiempos tradicionales está estructurado el Concertino para viola y piano Op.124. Se trata de una obra escrita en 1972, que incluye, en la mejor tradición del Clasicismo una introducción lenta en el primer movimiento, y tiene una conformación de carácter cíclico. Es una obra breve (no llega a los once minutos y medio de duración) y de un delicado intimismo. Al pianista Banegas se suma esta vez el violista valenciano David Fons.

El Concierto para clarinete Op.184 está datado en 1985 y sus tres movimientos están inspirados en ritmos de la música tradicional argentina. Está escrito siguiendo un personalísimo procedimiento serial, por el cual cada movimiento arranca con la exposición de las veinticuatro tonalidades (una por compás) en una presentación del material que luego es variado en distintas formas. El solista es el austriaco Simon Reitmaier.

Finalmente, La flor de Gnido Op.198 es un concierto para flauta con un piano integrado en el acompañamiento de la orquesta de cuerda. La obra, que toca como solista la flautista checa Jana Jarkovská, está fechada en 1988 y parte de la Oda que Garcilaso de la Vega escribió en Nápoles entre 1532 y 1536, cuyo primer verso (“Si de mi baja lira”) dio nombre a la estrofa de cinco versos empleada para el poema (lira), desconocida entonces en la literatura española. Justamente esa primera lira es la inspiradora del tercer movimiento de la partitura, mientras los dos restantes se basan en fragmentos extraídos del centro del poema. La obra, de concepción cíclica, utiliza un procedimiento serial muy parecido al de la anterior composición.

Si la música de Eduardo Grau puede considerarse como un auténtico descubrimiento, la que se incluye en el álbum titulado Spanish Light que acaba de publicar el sello británico Orchid Classics pertenece en cambio a compositores españoles bien conocidos y difundidos, la mayoría incluso muy populares para cualquier melómano medianamente informado.

Se trata de la presentación en disco como dúo del violinista mallorquín Francisco Fullana y la pianista barcelonesa Alba Ventura, que han escogido para su debut una música de clara impronta española. Su trabajo se abre con la Sonata para violín nº2 de Joaquín Turina, obra escrita en 1934 y que es conocida como Sonata española por el uso prominente que el maestro sevillano hace del folclore hispano, empezando por el ritmo de zorcico del primer movimiento. Siguen dos obras de uno de los más famosos violinistas españoles de la historia, el navarro Pablo de Sarasate, de quien se han escogido una obra no demasiado difundida, la Romanza Andaluza, extraída de su segundo volumen de Danzas Op.22 (1878), y uno de sus más célebres y frecuentados éxitos, Aires gitanos Op.20, que Sarasate compuso primero con acompañamiento orquestal, pero del que haría una versión pianística que en 1904 grabaría Juan Manén, otro importante violinista y compositor español, nacido en Barcelona, y que también está presente en este álbum con su Capricho catalán nº3, de 1899.

Otros dos maestros catalanes completan el CD. De Enrique Granados se incluye la poco difundida Sonata que el compositor leridano escribiera en un solo movimiento en fecha incierta para su amigo el violinista francés Jacques Thibaud, que la tocó a menudo. La obra, que melódicamente resulta de reconocible españolidad, no se editó hasta 1971. Del barcelonés Eduardo Toldrá, también violinista e importante director de orquesta, Fullana y Ventura interpretan dos números de sus Seis sonetos (1921-22), en concreto los números 4 (Oració al Maig) y 6 (La font), piezas en las que son reconocibles rastros del propio Granados y de la música francesa, especialmente, Cesar Franck.

El disco se cierra con un clásico de las propinas, el villancico tradicional catalán El canto de los pájaros, que tanto tocara en su día el violonchelista Pablo Casals y que Fullana ha arreglado para su violín.

[Diario de Sevilla. 1-10-2023]

EL CD DE EDUARDO GRAU EN SPOTIFY

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