#fugindo do padrão
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edsonjnovaes · 1 year ago
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Azul é a cor preferida das pessoas, e isso é científico
Pesquisadores já vêm notando a preferência da população por tons azulados desde a realização de estudos sobre o assunto no século 19. Lauren Labrecque, professora da Universidade de Rhode Island (EUA) e estudiosa do efeito da cor no marketing, já tem um slide pronto para suas aulas dizendo que “80% de vocês disseram azul ao escolher sua cor favorita” mesmo antes de fazer a pergunta à classe.…
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deviltohell · 2 months ago
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Reabilitação| Bill & Stan
Gosto de pensar em Stan se a reabilitação de Bill pós-canone, vejo muitos dizendo que eles teriam um ódio platônico, mas sinto que Stan trataria Bill como uma criança para ser supervisionada (independente da aparência, Bill estaria miserável em todas), ele tem que ensina as coisas básicas de ser 'humano' para que ele possa viver naquele mundo agora, por que seu irmão estúpido está apenas usando o como um bode de pesquisa, ele argumenta com Ford 'voce não vai conseguir as respostas ser ele for um cadáver', funciona bem, Stan tem um bom ponto, mesmo que não seja admitido, e por um momento se pergunta se, casa acontecesse, Ford teria realmente um jeito de conseguir respostas de um cadáver, é um pensamento assombroso.
Então apenas Bill teria pensamentos confuso sobre o humano que o enganou: eu deveria socar aquela cara safada.
Mas ele não faz, ele retruca todas a piadinhas de mal gosto de Stan, ele está lá acompanhando o seu 'inimigo' para checar a cabana mistériosa, repete que aquilo é melhor que passa horas no laboratório frio de Stanford, e é verdade, havia uma clima horrível entre eles, onde nem uma das típicas piadinha de Bill alivia a tensão
Por outro lado Stan é fácil de lidar, aquele cara é casca dura, esperto e resmungão, ele entende as piadas de primeira e ainda faz mais uma encima. Ele ainda sente raiva, e pensa em sua futura vingança, mas só Stanley e Mabel que são razoáveis com ele, e de alguma forma são uma boa fonte de entretenimento por ser muito caótico, e o caos o faz lembrar de sua dimensão.
Mabel vive o dando dicas sobre namoro e superação, todos ignoram seu apelo por salvação daquela conversa, ele tem que mostra para ela que “superou” (nunca teve que atender um pedido tão difícil como esse), e paquerou algum humano tosco. A consequência de seu ato foi um conversa sobre como funciona o corpo humano e sua forma reprodutiva. Definitivamente odeia aquele Pines.
Mas ele está apenas fugindo de madrugada do laboratório de Ford, para vê Stan dormindo naquela poltrona velha, ainda por cima roncando mais alto que tudo, ele se senta ao lado do móvel, com uma manta para se cobrir do frio da noite. Bill está apenas em negação, pra ele isso é apenas manter o 'inimigo' sob seu olhar, nunca seria algum tipo de afeto. E ele odiava o escritório de Stanford, simplesmente sentia todas as mágoas do passado o perseguido, querendo o fazer correr mais rápido possível para o bar na fronteira interdimensional, mas não tem tal escolha disponível.
Stan perceber o comportamento estranho de Bill, ele simplesmente não se importa o suficiente, acredita que certas coisas precisam ser descobertas sozinhas, e talvez Bill encontre um lugar no mundo, sem precisa destruí ele, ou qualquer coisa do tipo.
Stan está tão calmo, com uma serenidade fora do padrão de vigarista, ele se sente assim sempre que pensa que passou a cabana frente, que Soos estava cuidado bem dela, e de certa maneira, a cabana ainda continuava nos negócios da família. Os gêmeos vem os visita todo verão tão animados como sempre, e isso o encher de algo reconfortante.
Axoloti está por debaixo dos panos, observando Bill de longe, para vê se seu método de reabilitação iria funcionar.
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alekseii · 5 months ago
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extra, extra!
plots quentinhos e quase-recém-saídos do forno! como fazer? apenas me sinalize no chat qual teria interesse e vamos para acertar os detalhes! baseados em músicas de AM.
the bad thing
do the bad thing, take off your wedding ring. but it won't make it that much easier, it might make it worse.
esse é um plot onde aleksei acabou cedendo ao seus pensamentos intrusivos e se dedicou a fazer de MUSE alguém infiel. não era exatamente seu plano, como algo elaborado e arquitetado, mas algo fruto de uma ideia maligna dentre uma saída entre dois amigos. sabia que o relacionamento de MUSE estava indo por água abaixo, então não havia nenhum mal naquilo, sim? só não sabemos exatamente como esses dois ficaram após esse encontro.
why’d you only call me when you’re high?
you said you gotta be up in the mornin', gonna have an early night… and you're startin' to bore me, baby, why'd you only call me when you're high?
o russo bebe regularmente, fuma bastante, e muitas vezes não apenas cigarros. então é normal que tenha ciclos de amigos que cultivam dos mesmos hábitos… exceto que @zmarylou não se qualificava exatamente como uma amizade. tinham sido, até agora, encontros estranhos enquanto ele estava embriagado, um padrão que caia na percepção de aleksei.
fireside + standing next to me
and I thought I was yours, or maybe I was mistaken… but I just cannot manage to make it through the day without thinking of you lately
três anos atrás, aleksei partiu do acampamento em busca de responder uma carta que havia recebido. saíra ainda de madrugada, não muito mais que três da manhã, e deixara em sua cama MUSE, sem explicações, nada, apenas largara o relacionamento que tiveram e desaparecera. mesmo poucos meses atrás, quando regressara ao acampamento por um curto período de tempo (não mais que alguns dias), não fora atrás de MUSE para se explicar. é claro que existe um grande elefante no quarto quando eles se encontram, e é claro que mesmo com suas atitudes, lis nunca saiu exatamente do pensamento do russo.
hello you
hello you, still dragging out a long goodbye? i ought to apologize for one of the last times
uma das poucas amizades que tinha no acampamento e aleksei dera um jeito de brigarem poucos dias antes de sumir por três anos. não se desculpara, mesmo estando errado, se recusando a dar o braço a torcer diante daquilo que considerava uma grande traição. mas parece que o tempo funcionou de alguma coisa e ele acabou reaparecendo, tentando refazer os laços que um dia tiveram.
love is a laserquest
when i'm pipe and slippers and rocking chair singing dreadful songs about summer, will i have found a better method of pretending you were just some lover?
MUSE e o filho de nyx foram amigos de muitos anos, desde crianças. eram aqueles esquisitões que de alguma maneira tinham se encontrado, e agora faziam praticamente tudo juntos. os anos foram passando, e algo que era inicialmente uma amizade foi evoluindo sem que nunca eles tivessem a coragem de falar sobre. duas pessoas machucadas, receosas de perder um bom vínculo estabelecido, que levaram tudo em silêncio até o fatídico dia em que se beijaram. o desejo contido não deixou que as coisas parassem por aí, e no dia seguinte… bem, não tiveram coragem de se falar. nunca mais, para ser mais exato.
505
but i crumble completely when you cry, it seems like once again you've had to greet me with goodbye
não existe nada que ele não faria por MUSE. e é perigoso isso, não? logo para alguém que viu de perto o que aconteceu com seu pai. a tentativa de conquistar o perdão pelos erros do passado, de remendar uma possível relação com alguém que passara anos fugindo. como se o motivo que o tivesse mantido tão longe fosse agora o que atraia tanto para o garoto. uma tentativa de provar que não possui apenas aquele seu pior lado? e existe uma vantagem em ser a única pessoa que sabe exatamente quem ele é. é por isso que ele ainda o adoraria…
the ultracheese
i suppose we aren’t really friends anymore… maybe i shouldn’t ever recall that thing friendly at all
aqui é um plot de inimizade, que veio de lá da adolescência/infância. MUSE e alek eram grandes amigos, até não serem mais. pontos se for uma filha de circe. o fato é que a briga foi feia, parece até que MUSE atacou o filho de nyx. penalidades aplicadas, ordens expressas de que não fossem vistos andando juntos novamente. e tudo aquilo que tinham se dissolvera, esquecido através dos anos com as provocações… embora alek ainda tenha fotos deles guardadas em algumas caixas antigas.
knee socks
well, you cured my january blues, yeah, you made it all alright
aquele típico plot de encontros casuais, que ficaram bem interessantes. como se mantivessem uma vida paralela, brigando na luz do dia, fazendo coisas um pouco mais interessantes pela noite. escondidos, como se dividissem um segredo. sem a noção do motivo exato pelo qual esconderiam aquilo. @kretina
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antisepticz · 7 months ago
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processos zzzz / process zzzz
[ br / eng ]
[um pequeno processo criativo/meu primeiro projeto oficial] lição mágica aprendida hoje: contraste.
˚✧ antiseptic ݁ ੭
BR :
⎯⎯ o processo criativo é a parte mais divertida de um design, as cores, fontes, formas, texturas, tudo é tão bom que me derreto por essa área ♥︎ fico extasiada em como os embasamentos realmente funcionam na prática.
meu PRIMEIRO projeto consistia em fazer um site de refrigeração nas cores azuladas, confesso que odeio não poder encher de símbolos e formas (tirem o figma de mim), mas trabalhar com estilos diferentes me fez refletir como os clientes veem o mundo, então decidi tentar! 𓆩♱𓆪
e o meu primeiro cliente foi meu pai! ���
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pequenas explicações é apenas a teoria do que pensei, não é necessário ler~
/⠀ ⠀TIPOGRAFIA ⠀⠀ 〜 ♱
𓏲 pesquisei diversas fontes, precisava de algo que não fosse retangular, mas não fosse tão redondo, apesar do aspecto profissional que eu quis passar. a psicologia por trás da forma redonda é bem simples: círculos são associados a suavidade, absoluto, movimento e facilidade, mas não exagere. nenhuma forma deve ser exagerada, isso causa a impressão de mal feito e afastamento, é necessário equilibrar para uma fórmula bem feita. ⛧
/⠀ ⠀CORES ⠀⠀ 〜 ♱
de fato, essa foi a parte mais fácil. a paleta de cores predominante é o azul, o que traz uma sensação de frieza, frio, gelo, tudo o que queremos, certo? (sim.) por se tratar de uma marca de refrigeração, não escolhi o preto como a cor das fontes, mas sim uma cor acinzentada, fugindo do padrão. o laranja foi escolhida por conta do círculo cromático das cores, ou, a velha teoria das cores.
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fonte: sla peguei no google / https://blog.adobe.com/br/publish/2022/03/30/como-usar-o-circulo-cromatico-com-o-adobe-color-super-facil
─ é nítido que o azul e o laranja são cores contrárias, então, por que elas parecem tão harmonicas juntas? porque são cores complementares. um pequeno resumo: as cores complementares são aquelas que dão contraste uma a outra, um exemplo interessante é a rapunzel de enrolados, você percebe que a paleta de cor predominante nela é o roxo e o amarelo, pois são cores que se contrastam, ficando assim de forma harmonica.
,⠀cinza e branco: são cores análogas, estão presentes lado a lado no círculo cromático, o resultado é uma cor básica. (imagine aquele seu amigo que fala, aff isso não é roxo, é violeta! entao, é isso...) (eu sou essa chata, ok?) (voce nao pode falar que rosa choque é igual rosa ou eu irei atrás da sua familia) ☆
/⠀ ⠀CONCLUSÃO, uau ⠀⠀ 〜 ♱
é necessário durante a criação pensar no contraste das cores e dos elementos, as formas arrendondadas precisam ser equilibradas com formas retangulares de forma positiva, elementos que normalmente se dão bem juntos são aqueles que se contrastam, é muito interessante pensar em como é necessário dar atenção aos mínimos detalhes. o contraste é uma das ferramentas mais poderosas do design, se utilizada corretamente.
errr, sobre o site? ele continua na fase de programação, mas caso o post tenha uma repercussão boa, eu trarei ele com seu resultado. obrigada a todos que leram até aqui, um comentário e corações me deixariam muito feliz ♡
dúvidas, sugestões ou críticas? me mande um ask, ele está aberto para qualquer tipo de coisa que tenha surgido durante o post. ♥︎
ENG :
[a small creative process/my first official project] magical lesson learned today: contrast.
⎯⎯ creative process is the most enjoyable part of design, the colors, fonts, shapes, textures, everything is so good that I melt for this area ♥︎ i am ecstatic about how the foundations really work in practice.
my FIRST project consisted of creating a cooling website in shades of blue, i confess that i hate not being able to fill it with symbols and shapes (take figma away from me), but working with different styles made me reflect on how clients see the world, so I decided to try! 𓆩♱𓆪
and my first client was my dad! 🖤
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small explanations it's just the theory of what I thought, no need to read~
/⠀ ⠀COLORS ⠀⠀ 〜 ♱
indeed, this was the easiest part. the predominant color palette is blue, which brings a sensation of coolness, cold, ice, everything we want, right? (yes.) as it's a cooling brand, I didn't choose black as the font color, but rather a grayish color, deviating from the norm. orange was chosen due to the color wheel theory, or, the old theory of colors.
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font: idk, got it from google / https://blog.adobe.com/br/publish/2022/03/30/como-usar-o-circulo-cromatico-com-o-adobe-color-super-facil
─ it's clear that blue and orange are opposite colors, so why do they look so harmonious together? because they are complementary colors. a brief summary: complementary colors are those that contrast with each other, an interesting example is rapunzel from tangled, you notice that the predominant color palette on her is purple and yellow, because they are contrasting colors, thus appearing harmonious.
,⠀gray and white: they are analogous colors, present side by side on the color wheel, resulting in a basic color. (imagine that friend of yours who says, ugh, this isn't purple, it's violet! so, that's it...) (i'm that annoying person, okay?) (you can't say that hot pink is the same as pink or I'll go after your family) ☆
/⠀ ⠀CONCLUSION, wow ⠀⠀ 〜 ♱
it's necessary during creation to think about the contrast of colors and elements, rounded shapes need to be balanced with rectangular shapes positively, elements that usually work well together are those that contrast, it's very interesting to think about how attention to the smallest details is necessary. contrast is one of the most powerful tools in design, if used correctly.
uhh, about the website? it's still in the programming phase, but if the post has a good reception, i'll bring it with its result. thank you to everyone who read this far, a comment and hearts would make me very happy ♡
questions, suggestions, or criticisms? send me an ask, it's open to anything that came up during the post. ♥︎
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meninasegredo · 6 months ago
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Trocar pessoas em minha vida tornou-se uma espécie de padrão, uma resposta automática às turbulências emocionais que enfrento. Sempre que as coisas começam a ficar complicadas ou desconfortáveis, minha primeira reação é buscar uma substituição, como se isso fosse resolver tudo. No entanto, recentemente me deparei com a dura verdade de que essa prática não é um passo em direção ao progresso, mas sim uma mera troca de problemas. Cada pessoa que entra e sai da minha vida deixa marcas, algumas visíveis, outras profundas e sutis. E, no entanto, raramente tive a coragem ou a disposição de lidar com essas marcas. Ao invés disso, optei por esconder minhas feridas atrás de novas interações, esperando que a mudança externa pudesse preencher o vazio interno. Mas agora percebo que estou apenas evitando o inevitável: o confronto comigo mesmo. Substituir pessoas sem antes curar meu próprio coração é como adiar uma visita ao médico enquanto os sintomas continuam a se manifestar. Eu não estou realmente lidando com a causa raiz dos meus problemas; estou apenas mascarando-os temporariamente. Este ciclo interminável de substituição trouxe consigo uma sensação de exaustão emocional. Cada nova relação, cada nova amizade, carrega o peso das antigas, formando uma montanha de bagagem emocional que estou constantemente arrastando comigo. Então, agora, decidi fazer uma pausa. Não é mais sobre trocar uma pessoa por outra, mas sim sobre olhar para dentro, enfrentar minhas próprias dores e aprender a curar meu coração. Só então poderei verdadeiramente seguir em frente, não fugindo dos problemas, mas resolvendo-os de uma vez por todas. É um processo assustador e desafiador, mas sei que é o único caminho para encontrar paz e autenticidade nas minhas relações futuras.
Menina Segredo
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its300am · 1 year ago
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Algo pode estar acontecendo agora mesmo
O que está aqui escrito não passa de um compilado de incertezas, algo que eu deveria estar levando para sala de terapia da qual constantemente me vejo fugindo. Eu sempre quis ter um blog, achava o máximo, e sempre estive nesse meio. Estive nas épocas de ouro do Tumblr como leitora e vira e mexe me atrevia a escrever, mas a insegurança sempre me alcançava. Escrevia, mas morria de medo de ser lida. Quando alguém que me conhecia descobria meus escritos, pronto, nunca mais eu apareceria naquele site. E é por isso que afogada e fadada a provavelmente desistir que eu não darei certeza alguma de que isto um dia vire algo, na verdade, talvez se torne apenas um diário. Estará sempre em processo, e se perguntarem, bem, é algo que estou tentando fazer acontecer. Quem sabe um dia acontece mesmo sem eu saber.
Eu não sei se esse formato ainda funciona, pode parecer cringe aos mais novos, mas eu costumava gostar de coisas assim, e agora que estou mais perto dos 30s que dos 20s estou no direito de ser cringe ou antiquada de qualquer forma… Eu não tenho certeza de um username ainda, eu queria que fosse algo que representasse o que as pessoas vão achar aqui ou algo que mostre quem sou para os leitores. Eu acho que o nome vai vir eventualmente por vontade própria. Até lá sou its300am.
Tem assuntos que eu gosto ou manjo num geral e acho que deveria citar para ficar um alerta do que pode aparecer por aqui.
• Filmes, mas meu letterboxd é bem vazio, eu geralmente posto vagamente porque tenho receio com meus mutuals, tipo, eles me conhecem na vida real, então…
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• Animes e mangás, mas faz tempo que nem chego perto, a faculdade tem sido bem difícil para mim. Mas ainda assim, meus favoritos são Dr. Stone, Bungo Stray Dogs e Jojo's Bizarre Adventure.
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• Literatura, mas tenho tanta ressaca literária que passo mais tempo pensando em ler do que lendo (e a estante só sendo ignorada). Você pode checar como meu goodreads tá largado às moscas.
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• Feminismo, tá bom, nessa aqui eu acho que sou mais ativa, inclusive faço parte de um coletivo de mulheres, posso comentar mais disso no futuro. Eu sou uma feminista marxista, por sinal.
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• Eco-socialismo, esse aqui é novo para mim, mas sempre namorei o assunto e agora tenho me aproximado mais, talvez apareça uma coisa ou outra inclusive da minha exploração sobre o tema.
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• Quadrinhos, esse aqui é o esqueleto afundado daquele meme na piscina, sabe qual é? Eu adorava, mas faz realmente muito tempo que não chego perto, inclusive, quero voltar. Eu gosto muito da DC, especialmente as mulheres de lá, como Mulher-Maravilha, Arlequina, Hera Venenosa, Punchline, Zatanna, e outras. Da Marvel eu gosto de X-Men, Guardiões da Galáxia e tenho interesse nos Eternos.
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Fora isso eu me meto em de tudo um pouco, na música eu nem sei dizer qual meu gênero favorito, meus artistas favoritos transitam entre Mozart, Lily Allen, Sistar, Charlie Brown Jr, Selena Gomez, Ludmila, Green Day e por aí vai, sem nenhum padrão aparente. Minha for you se resume em compilados de gatinhos e alguns cosplayers, vira e mexe aparece algo sobre decoração ou DIY.
Na parte de jogos eu não tenho compromisso com nenhum, até porque não tenho muito tempo para jogar, mas gosto de Danganronpa, Identity V, Dead by Daylight, Street Fight V e Twisted Wonderland, este último é o único que eu jogo com frequência já que não exige muito de mim. Já fui viciada em Genshin Impact, mas saí do mundo das drogas, entrando no mundo das drogas pesadas (faculdade). A partir daí foi causa perdida, e nem sou boa aluna, só que preciso me esforçar em dobro para me manter no mínimo mediana, obrigada dislexia, obrigada transtorno bipolar, sem vocês minha vida seria muito fácil e assim não teria graça alguma. /ironia
Meus vícios do momento são ouvir podcast enquanto faço as atividades do dia a dia, alguns dos meus favoritos são Ciência Suja e Modus Operandi. Além disso, um outro vício é organizar minhas coisas, o problema é que nunca fica organizado, então estou constantemente organizando uma bagunça de uma vida inteira.
Agora que me conhece de forma íntima, vamos às formalidades, eu prefiro que me chamem de Kaká e não tenho nenhuma preferência ou identificação com um pronome específico, minha sexualidade é pan, mas não vou fazer guerra com quem confundir com bi, vivo num cansaço enorme, não tenho energia pra isso, sério. Estou cursando letras na modalidade de língua portuguesa e devo me formar quando o acaso acontecer. Quero ser professora, mas cada dia que passa perco a confiança de que tenho o que é preciso para seguir essa carreira, então meu plano b é encontrar uma editora que me aceite em sua equipe. Yo hablo español & also speak english (you can read my posts in english as well). Quero aprender italiano, francês, mandarim e russo um dia, não vai ser hoje.
Eu não sei o que estou fazendo aqui! Talvez vire uma espécie de diário de bordo, e no caso estou a bordo de minha própria vida, tentando descobrir o que vem a seguir e com muito medo do que será de mim.
É isso. Fim.
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acalmaraalma · 1 year ago
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Das boas lembranças ✨
(Eu vou fazer tremer a rua e o asfalto da lua
Se a terra 'tá em guerra aqui a festa continua
Eu vou fazer festa na lua aqui não vai ter tarde
E vão ver só no telescópio vai ser mó decepção
Olha a vibe do moleque no meio da constelação
'Tá fugindo do padrão coisa de outro planeta
Pegando estrela na mão vendo de perto esses cometa!)
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patético, no mínimo.
após muito tempo, uma vida e literalmente um mundo de distância, você vem me contar sobre suas aventuras sexuais, sobre seus dias molhados de tesão e encharcados de drogas. sobre seus olhos molhados de saudades e coração transbordando sentimento.
você diz que a saudade é sobre mim, você diz que o sentimento é para comigo.
se você soubesse o quanto está errada, não se atreveria repetir. ou talvez fosse ai, o real momento em que você fosse gritar repetidamente. levando em conta o seu prazer pessoal em errar.
você me diz que sente minha falta, mas a verdade é que você sente falta de ser amada. você sabe, que era amada da maneira mais implacável, gigante, confortável e esfomeada. tal como nos livros, (não que você leia), tais como em filmes, (não que você veja). você sentia a minha fome de você, o meu desejo em me derreter para simplesmente me escorrer em você. E de fato, não é fácil sentir um amor assim de novo.. (não que fosse recíproco).
Mas, pela simples questão de energia; que eu te perguntei capciosamente, se você acreditava, pergunta feita tal como por uma estranha, mesmo nos conhecendo tão bem. e você me respondeu que sim, com uma balançada de cabeça, de quem não queria me interromper, pois a muito tempo não se sentia tão em paz, só por ouvir uma voz. (não que fosse verdade.. ou fosse). enfim, a energia era sentida. você sentia o pequeno acúmulo de eletricidade que tinha nas pontas dos meus dedos ao te tocar, a imensidão dos meus olhos que te viam completamente, um pouco por cima, quando você, deitada no meu peito, olhava pra mim, com um olho fechado e outro aberto, um pedaço do lábio levantado mostrando um pedaço da gengiva, (único momento que seu sorriso não era tão bonito assim, desengonçado, fora do padrão, e não sei o motivo, mas era o meu momento preferido) apenas da gengiva, não do dente. pra soltar frases como..
"cê num cansa não?"
e eu sem nem saber ao que você estava se referindo, sem nem saber sobre o que era a pergunta, respondia que não. afinal, como eu poderia cansar daquilo? como eu poderia cansar, de você?.
amar assim é quase que um suicídio emocional, afinal, qual ser humano no mundo seria capaz de matar uma fome tão grande de si? eu entendo, amar assim não é pra qualquer um. e não foi pra você.
praticamente estranhas, não sabemos sobre nada que se passou nos últimos anos. no último ano, principalmente. nos curamos da maneira mais óbvia, cada uma fugindo a sua maneira. você, bagunçada, totalmente imprevisível, COMO SEMPRE. há uma certa previsibilidade no quanto você é imprevisível. a gente sempre sabia, que nunca dava pra esperar o que vinha pela frente, nem eu, e nem você. Já eu, que sempre fui previsível, encontrável, sempre ali, nos mesmos lugares, sempre ali, esperando o seu retorno (mesmo não querendo que você voltasse) eu me atrevi a não estar. me atrevi a atravessar a porra do mundo inteiro e desativar TUDO, que você pudesse ter acesso e tive a audácia, de fazer o que nem eu e muito menos você pudesse prever, eu fui embora.
por consequências dos seus erros ou não, eu precisei ir. E agora você vem com a história de que desde então, você nunca mais foi a mesma? você nunca foi a mesma. você é imprevisível, você é selvagem, você é solta, você é absurda. você se esforça pra errar. talvez por que errando, a gente pode culpar os erros quando der errado. talvez seja mais fácil, perder pra você mesma, que para outro alguém. talvez seja melhor, errar a ponto de culpar suas atitudes, que pensar que sua personalidade não fosse o suficiente. talvez fosse mais fácil, fingir que tava tudo bem, esperando incessantemente até o dia em que realmente estaria. passei pelos mesmos dias por aqui.
mas olha aqui, garotinha.
você se acha no direito de dizer que sente minha falta? chorar e me pedir pra voltar, sendo que sequer me quer de volta? implorar pra eu aparecer esporadicamente sabendo que eu jamais seria capaz de estar pela metade, parcialmente, semanalmente. Você diz tanto, que precisa de mim, que não vive sem mim, que cada dia desse ano foi quase que um tormento. E mesmo assim, continua tudo igual. isso não é amor, não pode ser.
Se você sabe o quanto errou, pq não melhora? Se você diz que precisa tanto de mim, pq você fez de TUDO pra me perder? se você se apaixonou por alguém, quando reconheceu algo parecido comigo.. PORQUE NÃO EU? pq comigo vc fala q gosta simplesmente de quem eu sou, como pessoa e não de mim como alguém pra você?
se você se encantou por algo, em alguém que se parecia tanto comigo, porque não quis, inteiramente todas as partes que fazem de mim, eu?
porquê não foi eu? porquê não sou eu?
ta ai, a diferença entre me amar, e amar a forma como eu te amava.
você ta longe de ser a pessoa mais incrível do mundo, pq sinceramente, essa sou eu, rs. mas a única pessoa que poderia ter me feito desistir de você, era você mesma. (e foi o que aconteceu) a única pessoa que te impediu de ter e viver tudo isso, foi você mesma. e a única pessoa, que te impede de ter tudo de volta, é você mesma.
semanalmente, puff.
não me venha com piadas de mal gosto.
inteira, completa, notável, previsivelmente imprevisível, firme, boa demais, pra ser esporádica.
Até porquê, como eu poderia ser? se mesmo depois de 340 dias, TREZENTOS E QUARENTA DIAS; 1 hora e 26 minutos me fizeram tá aqui, escrevendo tudo isso.
não digo que sinto sua falta, a duras palavras, na verdade é um alívio não te ter. desculpa, mas é.
eu sentia sua falta quando combinávamos as 19:00 e você chegava as 21:30. quando eu preparava strogonoff de file as 18:00, e chegava uma mensagem sua as 23:00, dizendo que não ia, que não podia. ou quando chegava as 3:00 da manhã incapaz de comer ou falar. sentia sua falta quando eu ficava sentada no sofá, apenas com a metade da roupa, pq você foi embora da minha casa com outra pessoa. sentia sua falta quando me arrumava e você não estava lá pra elogiar ou simplesmente pra me ver. mas sempre, estava lá pra criticar com tom doloroso de preguiça, cada lágrima que escorria no meu rosto.
sentia sua sua falta quando você podia, e mesmo assim escolhia não chegar.
eu não vou dizer aquelas palavras, pq não sei se serão verdades. se sairão com a mesma certeza que sempre saíram. mas o não certeiro de ontem já não existe mais. até porquê, como eu disse.. como poderíamos nos amar, sem ao menos nos conhecer? amaríamos quem éramos antes, pessoas que não existem mais, o que nos causaria apenas frustrações, de novo.
as pessoas mudam, e ta ai, o problema de conhecer alguém TÃO profundamente, tão bem em cada detalhe.. pq cada centímetro ou cada opinião nova, nos coloca em perspectiva. "quem é você?" a parte bonita nisso tudo, (se é que há) é que o começo é a parte mais empolgante de algo. o flerte, o talvez, a possibilidade, a expectativa é excitante. perigosamente excitante. de novo.
(qual o meu problema? do que eu to falando? eu desisti. né?)
não vou dizer que eu te amo, ou se sou capaz de te amar de novo um dia. mas eu desisti de lutar contra você. já faz um tempo, na verdade.. aceitei que você é parte recorrente na minha memória, que você passeia nos meus pensamentos diariamente sem se preocupar sequer com as consequências ou onde pisa (como sempre) aprendi conviver com a vontade de comprar aquela meia, sabendo que, se fosse antes, eu ouviria o "vo pega pa mim". aceitei que eu pensaria em você todos os dias, lamentaria por não poder te falar isso, e que seguiria meu dia, meu caminho, minha vida..
tem dias que eu queria que você soubesse das minhas conquistas e melhoras.. as vezes por mim, pra comemorarmos juntas.. e as vezes por terceiros, pra você sentir raiva de ter me perdido, pra você se arrepender. sentir dor. mas não ao ponto de sofrer, afinal.. eu jamais quis isso. (como se isso mudasse algo, como se eu já não fosse muito pra você antes.)
patético, no mínimo.
e isso tudo sou eu, é sobre mim. é sobre o que eu acho e sobre o que eu sinto. sobre o pq eu não sou capaz de aparecer as vezes, conversar superficialmente.
pq só de te ver chorar, eu quis entrar em um avião só pra você saber que está tudo bem. que ficaria tudo bem.
sabendo que em menos de dois meses, eu pegaria outro voo pra ca, pq você insistiria em me perder.. de novo. falta de esperança, confiança, excesso de frustrações, não sei. e não sei sequer se ainda existe algo, não quero saber, não busco de volta, mas eu também não luto contra. não mais..
voltei a conseguir escrever, voltei a me permitir falar sobre você.. talvez seja a forma que eu tenha de te deixar por perto.
maldito vicio..
até que, por descuido do destino, ou do juízo,
eu possa te ter perto de novo. por um instante que seja..
"me priorizar parece escolher te perder.."
mas...
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cygnuskare · 2 years ago
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      ✶       𝗶 𝗼𝗻𝗹𝘆 𝘀𝗲𝗲 𝗱𝗮𝘆𝗹𝗶𝗴𝗵𝘁   ━━  
cygnus käre eythernddare's info!
&.   ━━   𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐈𝐍𝐅𝐎𝐑𝐌𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 ;
nome completo: cygnus käre eythernddare.
idade: vinte anos.  
local de nascimento: bjerby, dinamarca. 
pais: bernhard sune eythernddare e randi lamsel. 
extracurriculares: tiro com arco, comitê de interação padrão, natação, clube de séance. 
sexualidade: bissexual.  
línguas: dinamarquês, inglês e sueco.
espécie: elfo.
dom: clorocinese.
casa: apollo.
&.  ━━   𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘   ; 
+ empático, simpático e idealista. 
- impulsivo, recluso e distraído.
mbti: infp. 
signo: câncer. 
likes: arco e flecha, animais de pelúcia (de preferência ursos), plantas em geral, flores amarelas, árvores para escalar, chocolate quente, verão, nadar.
moral alignment: chaotic good.
godly parent: ullr.
&.  ━━   𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐂𝐘𝐆𝐍𝐔𝐒   ;
cygnus é o quarto filho de bernhard e o primeiro filho fruto da uma traição que o homem assumiu. não seria o último e nem era o primeiro, apenas era o primeiro a ser aceito no núcleo familiar. entretanto, o que ele viria a vivenciar nos anos seguintes não era nem perto do que uma família deveria ser. liv, a esposa do pai, o odiava. era uma mulher fria, em todos os sentidos pois era um elfo do gelo, e não fazia esforço algum pra mostrar carinho pelo pequeno menino de cabelos verdes. os três irmãos mais velhos também nunca tiveram muito apreço por cygnus, mas eram um pouco mais discretos com seu desgosto, afinal, ainda eram crianças. uma das poucas pessoas que não odiava o garoto era a avó, que apesar de tudo ainda não apreciava as características de randi no menino e ele nunca vai saber se seu cabelo se tornou loiro, como os do pai, naturalmente ou por ação dos poderes da avó. 
ele nunca frequentou uma escola como a dos irmãos mais velhos, pois sua mãe fez questão de ensiná-lo sozinha. na vila em que eles moravam, não é de costume que os elfos almejem pelo ensino superior e a maioria deles vivia muito bem com isso. sabendo dessa informação, a dríade fez um acordo com berhard e mesmo morando com o pai, cygnus ia todos os dias para o lado mais afastado da floresta onde a mãe morava para ser homeschooled por ela. 
por causa disso, cygnus sempre se sentiu muito diferente. a mãe era um elfo completamente diferente e sendo uma mistura dos dois, cygnus encontrava dificuldade em sentir que pertencia em um lugar ou em outro. os irmãos também eram mestiços, mas eles eram vistos como um melhoramento da família eythernddare. agora filho com uma dríade? a família eythernddare era famosa por ter os melhores elfos da terra, tendo como dom a clorocinese e por causa disso escutava várias piadinhas que insinuavam que seu pai usou seus poderes para induzir a randi. foi inevitável, cygnus criou um ódio por aquelas pessoas. todas elas, menos a mãe. sua mãe era incrível, bondosa e carinhosa. 
com dezesseis anos ele foi transferido para nevermore depois de "humilhar" o pai num jantar com os líderes mais importantes da corte, e seu pai sendo um dos conselheiros do rei, aquilo foi inaceitável. estava bêbado e criando confusão. não que estar bêbado com dezesseis seja um problema, mas há de ter limites para o quanto de strip-tease em cima da mesa alguém pode fazer em um evento daqueles. isso juntando com o fato de que ele sempre estava em pé de guerra com a madrasta e passava mais tempo fugindo para a casa da mãe, seu pai fechou o acordo com a diretora e ele foi enviado de mala e cuia para os estados unidos. cygnus está em nevermore até hoje e está no longo processo de virar um professora na escola. nevermore foi um lugar onde ele pôde se achar, mesmo em meio a pessoas tão diferentes. 
&.  ━━   𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐎𝐒 𝐄𝐘𝐓𝐇𝐄𝐑𝐍𝐃𝐃𝐀𝐑𝐄 .
a vila onde a família eythernddare mora fica no norte da dinamarca, escondida por magia de padrões e guardando uma comunidade socialista de cerca de quatro mil elfos. sendo composta em sua maioria de elfos do gelo, a família de cygnus é uma minoria, mas uma minoria muito apreciada. no severo inverno dinamarquês a família se faz essencial para o bem estar da vida verde da vila e garante, entre os dons que eles possuem, alimentos, solo protegido e lenha de qualidade. enfrentam o inverno ignorando a baixa qualidade de vida que eles mesmo enfrentam nessa época do ano. graças a isso, bernhard é um dos conselheiros e amigos de longa data dos líderes da corte e mantém um status alto entre as famílias mais antigas. 
além dos pais, da madrasta, da avó e dos irmãos, cygnus ainda tem outros oito irmãos que foram sendo descobertos ao longo de sua vida por seu pai traidor. ele não mantém relação com nenhum deles, apesar de ler em cartas que recebe de seu pai dos vários feitos dos seus vários outros irmãos. entre posições no governo, no exército, nas artes e na produção, o desejo de ser professor se torna algo pequeno na visão de cygnus. 
&.  ━━   𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 .
apesar de muito curioso, cygnus ainda tem problema usando algumas coisas típicas de padrões e até a internet. ele não é muito ativo nas redes sociais e normalmente só posta coisas no close friends e derivados, onde estão pessoas que ele confia. ele prefere dessa forma pois assim não precisa manter contato com os pais. 
apesar do nome, cygnus não acredita em signos. 
ele ama nadar e ama estar perto da água. tem a mesma relação com o sol, e acha que herdou tais coisas da mãe. mas assim como qualquer planta, água demais ou sol demais pode fazer muito mal para ele e normalmente quando ele passa dos limites, ele passa mal antes de perceber que tem algo errado.
quando cygnus fica nervoso, ao invés do seu rosto ficar vermelho, pequenas flores nascem nas suas bochechas. 
&.  ━━   𝐖𝐈𝐒𝐇𝐋𝐈𝐒𝐓 .
❪   𝐫𝐨𝐨𝐦𝐦𝐚𝐭𝐞𝐬 ; m/f ❫.
❪   𝐡𝐞𝐥𝐩𝐢𝐧𝐠 𝐡𝐚𝐧𝐝 ; m/f ❫.  › se cygnus tem problemas com coisas mundanas mesmo depois de quatro anos morando em nevermore, quando ele chegou era pior ainda. jaxon sempre foi uma pessoa extremamente prestativa que ajudou cygnus a superar o medo de viver no mundo real. 
❪   𝐢 𝐡𝐚𝐯𝐞 𝐬𝐞𝐞𝐧 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐭 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐰𝐨𝐫𝐬𝐭 ; m/f ❫.  › cygnus só foi em uma festa dada por alunos quando estava no último ano do ensino médio. ainda tinha péssimas memórias do motivo pelo qual foi mandado para nevermore e portanto evitava o álcool. bem, foi só voltar a ativa que passou por um dos piores porres da sua vida e muse c estava lá para ver ele dar pt. depois disso, consumido pela vergonha, cygnus se aproximou da pessoa e uma amizade surgiu. 
❪   𝐤𝐢𝐬𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐭𝐞��𝐥 ; m/f ❫.  › muse d foi um dos poucos relacionamentos que cygnus teve em nevermore e ele pode dizer com certeza que estadunidenses tem conceitos diferentes de namoro. enquanto mude d achava que eles estavam tendo algo sério, cygnus achava que era tudo só diversão. a inimizade pacifica depois disso foi inevitável. 
❪   𝐟𝐫𝐞𝐧𝐞𝐦𝐢𝐞𝐬 ; m/f ❫.  › cecília e cygnus são opostos. enquanto cygnus é todo sorrisos e glitter, cecília carrega uma aura mais sombria e humor mais seco. tinham tudo pra se odiar e talvez alguns achem que eles se odeiam, mas o loiro conseguiu derreter só um pouquinho do coração de muse e, a ponto deles viraram amigos... que pegam bastante um no pé do outro. 
❪   *𝐩𝐡𝐨𝐞𝐛𝐞𝐬 𝐯𝐨𝐢𝐜𝐞* 𝐨𝐤 𝐧𝐨𝐰 𝐢𝐦 𝐠𝐨𝐧𝐧𝐚 𝐤𝐢𝐜𝐤 𝐬𝐨𝐦𝐞 𝐚𝐬𝐬! ; m ❫.  › por ser essa pessoa calma e do bem, a maioria das pessoas subestima o quão bom cygnus é de luta. muse f foi uma dessas pessoas que acabou com a paciência da cygnus e terminou com um nariz quebrado pelo elfo. 
❪   𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬 ; m/f ❫.  › cygnus é uma pessoa muito focada. quer muito virar professor em nevermore e portanto está sempre com a cara enfiada em livros ou ele mesmo enfiado na flroesta estudando plantas por conta própria, porém muse g é uma das poucas pessoas que conseguem fazer ele relaxar ao menos um pouco. 
❪   𝐛𝐞𝐬𝐭𝐢𝐞𝐬 ; m/f ❫.  › não necessariamente os melhores amigos de cygnus, mas as pessoas que ele confia o suficiente pra ter no close friends do instagram. 
❪   𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 ; m/f ❫.  › não é uma ideia muito fechada, mas eu queria muito amigos próximos dos extracurriculares do cygnus:  tiro com arco, comitê de interação padrão, natação, clube de séance.
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umjogoquejogueioutrodia · 2 years ago
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Fire Emblem: Three Houses - Review
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Em 2019, finalmente foi lançado para o Nintendo Switch, o aguardado Fire Emblem: Three Houses.
O jogo se inicia mostrando um combate mortal entre dois personagens, Lady Seiros e Nemesis. Após isso você pode escolher se quer jogar o jogo com o personagem na sua versão feminina ou masculina. Na abertura vemos uma personagem desconhecida de cabelo verde falando com a protagonista, você tem tido sonhos frequentes com essa garota misteriosa, mas não tem idéia de quem ela é, a única coisa que você sabe é que ela se chama Sothis.
A princípio o que sabemos é que a personagem que estamos controlando é uma mercenária. E no começo do jogo você acaba salvando a vida dos três representantes das 3 casas do continente de Fódlan, a Black Eagle, Blue Lion e Golden Deer. Eles estavam fugindo de bandidos.
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Durante esse confronto que você teve, a protagonista acaba se machucando fatalmente, e isso faz com que ela se encontre novamente com Sothis, no decorrer desse diálogo, somos apresentados a mecânica de voltar no tempo chamada Divine Pulse, sendo possível voltar alguns turnos durante as batalhas, sendo essa uma mecânica interessante para o gameplay, podendo ser usada para virar o jogo ao seu favor.
Depois disso, a protagonista é convidada para ir até o monastério , onde ela irá virar a professora de uma das três casas. A casa que eu escolhi foi a Golden Deer.
O combate é bem parecido com os jogos anteriores, se mantendo como um RPG de combate tático por turnos. Mas a mecânica de pedra, papel e tesoura não está mais presente.
Como nos jogos anteriores, as armas possuem uma durabilidade, podendo serem quebradas quando são muito utilizadas, mas é possível reparar elas depois.
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Você pode mudar as classes dos seus personagens conforme eles vão passando de level.
O jogo também conta com batalhas contra as bestas, que são um pouco mais difíceis que os inimigos normais, eles possui um escudo e quando você consegue quebrar esse escudo, é quando você vai começar a causar dano no bicho.
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O gameplay dentro do monastério funciona basicamente assim, você tem um calendário e nele é onde você escolhe o que irá fazer durante as semanas de aula, você poder explorar o monastério, fazer um seminário para aumentar as skills e motivação dos personagens, ir em missões ou descansar para aumentar a motivação dos seus personagens.
Durante a exploração do monastério, você pode ir até a Greenhouse onde é possível plantar várias sementes e flores e depois utilizar elas para completar algumas missões secundárias ou usar elas para fazer comidinhas. No Dinning Hall você pode almoçar junto dos seus alunos para aumentar a ligação entre vocês.
E Fire Emblem não seria um RPG se não tivesse pescaria. No Fishing Pond é onde você pode praticar as artes da pescaria e depois você pode usar os peixes que pegou para fazer comidinhas.
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Durante as aulas você pode escolher o que cada aluno irá estudar, tipo em qual matéria ele tem mais afinidade, mas para fazer isso você precisa ter Activity Points, que são ganhos de acordo com a motivação dos seus personagens.
Se você quiser pular toda essa parte da sala de aula, é possível colocar no automático, assim os alunos irão evoluir as skills que já estiverem mais aptas.
No final do mês é quando acontece a missão principal e é aí que a história segue adiante. A progressão da história se dá de forma cadenciada, aos poucos.
Uma feature muito peculiar desse jogo é que você pode convidar os seus aliados para uma festa do chá, assim podendo aumentar a sua ligação com eles, um momento bem fofinho.
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As CGIS do jogo são bem bonitas, elas misturam cenas em 2D com 3D. A trilha sonora também é muito boa, mantendo o padrão da série.
Quando chegou ali na reta final do jogo, eu senti uma leve fadiga, se ele durasse umas duas horas a menos, ele teria uma duração mais balanceada.
Como o jogo conta com a possibilidade de você poder escolher entre uma das três casas, ele também possui mais de um final.
Levei em torno de 30 horas para terminar o jogo.
Fire Emblem: Three House faz a sua estreia no Nintendo Switch de maneira primorosa. Com uma história interessante, bons personagens e combate divertido.
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suhawolfinthecloset · 2 years ago
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esse é um personagem feito pela player moli.
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esse é YUN SUHA YUN, um dos alunos veteranos da casa ANDROMEDA em nevermore, como eu sei? sabendo oras! e voltando, ele tem VINTE E SETE anos e é um LICANTROPO com o dom de manipular a água, legal né? ouvi que ele é OBSTINADO, mas não sei não, ele só me parece ESQUENTADO mesmo além de se parecer muito tipo muito mesmo com o padrão KIM NAMJOON, acho isso no mínimo estranho mas não mais que o fato dele ser um ex policial com um ficha criminal de assassinato. 
conheça mais sobre o suha abaixo do read more.
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                                                HISTÓRIA
yun suha yun vem de uma família padrão de policiais, ele era um até acabar sofrendo um ataque no meio de uma investigação criminal. ele ficou internado por um tempo em caso grave devido aos ferimentos, o lobisomem que o transformou acreditando que ele tinha morrido mas ele sobreviveu. estar vivo deveria ser algo bom, um milagre mas ter sobrevivido só tornaram as coisas complicadas. yun não sabia que o fato de ter sobrevivido o tornava um licantropo, ele ainda lidava os os traumas daquela noite e se via confuso com algumas diferenças no corpo ou comportamento em si mesmo. ninguém o avisou do que aconteceria em breve quando a lua cheia estivesse em seu pico e que por puro descaso do seu criador, ele se culparia uma vida inteira. 
o sangue por toda a casa e os corpos destroçados foi algo que ficou na memória do yun. a culpa foi dele. ele era um monstro. as notícias foram parar nos jornais. suha tinha perdido tudo, a família, o emprego, quem ele era. ao menos foi o que pensou por um tempo. Uma alcatéia de lobos o achou, fugindo com o mesmo antes que ele fosse preso e assim o ensinaram sobre a licantropia, como ela podia ser uma maldição ou uma benção. esse processo foi difícil pra ele se perdoa e se entender, pra deixar tudo pra trás. então foi quando descobriu nevermore que decidiu que queria conhecer mais sobre aquele novo mundo e recomeçar.
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                                       PERSONALIDADE
ele gosta de conhecer esse novo mundo ao qual faz parte ao mesmo tempo que mantem-se fazendo coisas parecidas de quando ainda era padrão, por isso participa de esportes e atividades variadas do universo dos excluídos. pode ser um pouco serio e frio demais de primeira, ao mesmo tempo que ironicamente é esquentadinho e cabeça quente causa da licantropia. ele tem dificuldade em demonstrar sentimentos ou de senti-los em si principalmente pelo trauma de ter matado pessoas que ele amava e por isso também tem dificuldade de fazer amigos ou se envolver.
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                                               ESPÉCIE
suhayun é um lobisomem, por conta disso seu temperamento se tornou explosivo mas por ter sempre sido uma pessoa muito calma ele consegue se controlar na maioria das vezes, mas isso se torna cada vez mais difícil devido ao fato que ele se auto reprimir. ele não tem transformação controlada mas um bloqueio gerado pelo trauma de ter matado os pais, então ele sofre as consequências durante a lua cheia sentindo muita dor. ele o dom de manipular o próprio cheiro natural do corpo para fragrâncias existentes na natureza e assim afetar as pessoas ao seu redor de alguma forma, não é uma manipulação de emoções mas ele é capaz de induzir sensações. tem garras retrátil e as vezes acaba rosnando ou uivando como um lobo.
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                                   EXTRACURRICULARES
一 esgrima 一 atletismo 一 clube de poções 一 clube de conservação de unicórnios 一 clube de séance
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tawyo · 2 years ago
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Acolhemos orgulhosamente TAE YO em nosso corpo estudantil! Ele é um VAMPIRO matriculado na CASA APOLLO aos 26 ANOS. Ele pode passar a impressão de ser EDUCADO e INTROVERTIDO, e talvez você o confunda com o padrão LEE TAEYONG, mas garantimos que é apenas uma coincidência. 
TW!: menção a morte, tentativa de assassinato, tortura, outras crueldades e sangue (muito sangue).
Até onde sabe Tae Yo nasceu na Coreia do Sul, em uma cidade longe da capital. Não conheceu sua mãe, seu pai ou qualquer familiar, sendo adotado por um casal padrão com poucos dias de vida e que logo se mudou para os Estados Unidos. Seria injusto dizer que não teve uma infância feliz, pois nada nunca lhe faltou, entretanto sempre quis entender porque foi abandonado pelos pais. 
Algumas pessoas lidam bem com o abandono, conseguem seguir suas vidas e não sentem a necessidade de entender porque não os quiseram. Esse, de fato, não foi o caso de Tae Yo. Por anos, procurou seus pais até encontrar a parte paterna de sua família biológica, após o falecimento dos pais adotivos em um acidente de carro. 
A adolescência de Tae Yo foi o período mais conturbado de sua vida. Aos dezesseis perdeu os pais biológicos em um acidente na estrada durante uma noite chuvosa e nenhum familiar quis assumir sua guarda, o obrigando a parar em um orfanato. Aos dezoito descobriu que o pai biológico estava desaparecido, mas seu tio o acolheu — da maneira que pôde — na cidade de Guri, Coreia do Sul, e lhe contou sua história. Tae Yo era fruto de um adultério e sua mãe não o quis. O tio não sabia o motivo exato, mas prometeu dar a Tae Yo o afeto e carinho do tempo perdido se, em troca, ele fizesse algo por ele. Tae Yo estava sozinho, então, aceitou. 
O tio nunca disse o que era, de fato, esse "algo". Quando Tae Yo perguntava o que deveria fazer para "pagar a dívida", o homem apenas respondia: Fique aqui, me sirva quando eu pedir e seja leal. Por anos Tae Yo o fez, sem questionar quem eram aquelas pessoas que apareciam algumas noites e de quem era os gritos que ouvia em outras. Entretanto, tudo mudou quando, aos prantos, uma menina entrou em seu quarto e o implorou por salvação. 
A imagem é clara para Tae Yo até os dias atuais: roupas rasgadas, olhos fundos, cabelos sujos e sangue, muito sangue. Ela era apenas uma adolescente e Tae Yo, no início de sua vida adulta, decidiu que não queria mais fazer parte daquilo. 
Em sua fuga nada planejada, o padrão ajudou a adolescente a chegar até a estrada mais próxima da cabana em que vivia com o tio e quando a viu partir, na maior escala de segurança que podia ser oferecida naquele momento, seguiu seu caminho, pronto para voltar aos Estados Unidos, onde foi criado. Mas, é claro, as coisas não podiam dar tão certo assim. 
Tae Yo foi considerado um traidor não só pelo tio, mas por todo o seu clã de vampiros, algo que achava existir apenas em filmes adolescentes. Bom, por um lado não estava errado, seu tio e as outras pessoas que faziam parte da espécie estavam longe de ser legais e empáticas como as das telas do cinema. 
O jovem perdeu a noção do tempo depois de alguns meses servindo de alimento para os vampiros, que eram bem meticulosos e cuidadosos com seus alimentos até estes não servirem mais. Após tentar fugir uma última vez, fraco e quase morto, os vampiros perceberam que Tae Yo era inútil e com um corte na garganta o descartaram no rio mais próximo. 
Ele não se lembra como ou quando aconteceu, mas quando acordou, depois de achar que a morte era sua única certeza, tudo o que sentia era sede, muita sede. Não era de água, bebida ou do refrigerante que gostava de tomar, ele sabia muito bem do que se tratava. E mesmo se recusando a aceitar sua nova realidade, acabou cedendo ao desejo de sangue. 
Estava sozinho novamente e era um monstro. 
Tentando se reintegrar à sociedade padrão, fugindo de seus instintos assassinos e com dificuldades de aceitar o que tinham feito com ele, Tae Yo falhou miseravelmente, conseguindo controlar seus instintos depois de muito sofrimento. 
Atualmente estuda em Nevermore a dois anos e graças aos professores e colegas se tornou um vampiro muito mais controlado. Contudo, desde que "renasceu", a personalidade de Tae Yo mudou completamente e ele vive isolado por algum telhado da Universidade ou em algum dos Clubes que faz parte. 
HEADCANNONS
Tae Yo aprendeu a controlar sua sede em Nevermore, antes disso ainda tinha surtos esporádicos e se alimentava de animais que encontrava nas florestas, o que sempre doeu muito no jovem, afinal, ele é um amante de toda e qualquer criatura. 
Quando era padrão desejava se formar em biologia por adorar os animais, principalmente anfíbios.
Ao tentar fugir do tio e seu clã, recebeu um corte profundo e mal feito na garganta, atingindo as cordas vocais. Desde então só se comunica com excluídos por telepatia, sendo essa sua grande habilidade — ele até tentou se comunicar com padrões, mas sempre os assustava a ponto de fugirem ou tentar machucá-lo.
Apesar de recomeçar sua vida do outro lado do continente (o qual sempre se sentiu pertencente), ainda teme que o tio o encontre e tente matá-lo mais uma vez. 
Está em Nevermore para se tornar um vampiro melhor, se aceitar e, principalmente, descobrir como acabar com o clã de vampiros que o tio comanda. 
Não gosta de apelidos porque seus pais adotivos sempre inventavam diversos para ele, o que é uma lembrança dolorosa. Por isso, preferem que o chamem de Tae Yo (ou Taeyo). 
Extracurriculares: Clube de Apicultura, Clube de Conservação de Unicórnios, Clube de Quebra Cabeças. 
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moooonmuses · 2 months ago
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kobe west.
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ㅤㅤㅤ 🎬ㅤㅤㅤ [ㅤㅤ@@@ k00be ㅤㅤ;ㅤㅤvocê ligou para o telefone de kobe west, um diretor e roteirista. com seus 28 anos, ele reside em chicago. nascido em dezembro de 1996, dizem que ele se parece bastante com mason gooding… será que ele concorda com isso?
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ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ you'll never change what's been and gone . . .
os west sempre foram uma família influente em chicago, a cidade ficaria pequena se pudessem ser colocados na ponta do lápis cada lugar que era propriedade da família, dona de uma das maiores produtoras de filme de terror dos estados unidos e referência em todo o mundo. o patriarca da família e líder das novas gerações, steven a. west, sempre fora um homem sério… e infiel, independente da mulher que ele assumia como a nova namorada; sempre seguindo os tipos que todos já estão acostumados, jovens até demais (até mais que os sobrinhos da época), loiras, modelos… o padrão que a elite cobiçava. as traições eram variadas e não fazia questões de esconder mais, afinal, ele era um homem com muito dinheiro e influência, fazia tudo aquilo que ele queria e quando queria, poderia ter todas as mulheres do mundo aos seus pés, mesmo não sendo o homem mais bonito e jovem da mídia. teressa friss, uma secretária dedicada e imune aos avisos dos colegas e das próprias namoradas de west, acabou seduzida pelo charme do patrão. o que começou com flores e promessas, se transformou num romance passageiro: que se transformou numa gravidez inesperada e indesejada. na tentativa de manter seu segredo oculto, o homem arquitetou uma trama para silenciar e afastá-la de sua vida, manipulando os frágeis alicerces da família a crise familiar se instalou nos friss quando a matriarca acabou falecendo misteriosamente, e teressa teve de se mudar para o interior, para cuidar do pai que carregava alguns doenças e era impossibilitado. por mais que tivesse uma ajuda financeira do steven, as coisas eram difíceis, o tratamento do pai era muito mais que o dinheiro podia pagar e a dívida deixada pela mãe só crescia, aumentando o estresse de teressa durante o período de gestação; o plano de west parecia ter sido perfeito, mas falhou quando importunamente o primeiro e único herdeiro veio ao mundo prematuramente, em 1996. quando kobe nasceu, teressa, exausta, não sabia como encaixar os cuidados de um bebê em sua nova rotina de cuidados com o pai. daí veio a ligação para steven, a primeira desde que havia saído de chicago, pedindo que ele viesse conhecer o filho. steven, no entanto, enviou um assistente em seu lugar; a mulher, já irritada com tamanho descaso e irresponsabilidade, exigiu que todos os cuidados fossem tomados pelo pai a partir daquele final de semana. a criança cresceu sem muita estrutura familiar, era comum ver várias mulheres, festas até o dia clarear, bebidas em excesso, ou alguma pessoa entorpecida invadindo seu quarto durante a noite por confundir o cômodo com o lavabo da casa, o caos já começou a ser normalizado muito cedo na vida do herdeiro west. e, por mais que o pai e o filho tivessem uma relação boa, era estranho demais não sentir vínculo sentimental e afeto paternal com o homem, eles pareciam mais "colegas" que de fato pai e filho. não podia cultivar vínculos com a mãe, ou a família maternal, era proibido pelo pai; e o máximo que tinha de figura materna na sua vida, era a babá dorothy, e as incontáveis namoradas do pai. kobe nunca fora o maior apaixonado por filmes, fugindo dos planos do pai. porém era cômodo demais trabalhar e assumir seu posto como herdeiro. no começo da trajetória profissional, até afirmava o quão engraçado era fazer um roteiro e sentir que estava num jogo, e podia controlar todos; era bom demais estar no controle da vida de alguém, como costumavam fazer com ele. se formar, ou melhor, comprar um diploma aos 23 anos e se intitular o mais novo diretor de filmes de terror da W96 foi um boom na vida de kobe, o patinho feio que nunca era visto, agora se tornava cobiçado e começava a se parecer cada vez mais com o pai.
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ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ 'cause all of the stars are fading away . . .
por mais que o caos tenha feito e ainda faz parte da vida e cotidiano de kobe, o jeito descontraído que o jovem leva a vida é uma característica a se invejar. sempre com um sorriso torto nos lábios exibido aos lábios, ganha notoriedade por onde passa e se instala. o jeito manso de falar qualquer besteira arranca risadas de multidões. uma das marcas mais registradas de jobe west é o carisma, algo que nunca fora visto na família west em geral. por mais que tenha alguns ressentimentos pendentes com o pais em relação à mãe, ainda não consegue verbalizar sobre esse assunto e esconde de todos, até mesmo dos próprios terapeutas; e odeia que esse segredo seja revelado em forma de piadinha por fofocas.
um dos hobbys favoritos de kobe é videomaker. na faculdade, lançou alguns curtas sobre a vida hipócrita de chicago que foram até viralizados por uma época. usava o pseudônimo richie rich.
é destaque na forbes under 30 por ganhar o prêmio de diretor mais jovem e genial da geração z; filmes como gênero terror psicológico são seu maior forte.
ele é mais artístico, então seus hobbys englobam todas as atividades que utilizem da arte para se expressar; cozinhar, pintar, escrever roteiros...
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ㅤㅤㅤ ㅤ ㅤ your destiny may keep you warm . . .
kobe faz parte da alta sociedade, sempre usufruindo dos desejos mais restritos, comparecendo as melhores festas e utilizando das melhores marcas. alejandra é artista de rua, nunca conheceu metade dos luxos de kobe, suas roupas são de segunda mão, suas festas são em bares de esquinas em sua rua e prefere restringir os seus prazeres pelos dos outros. durante um trabalho de freelance, lexi acaba esbarrando com kobe que fica completamente fissurada pela aparência alheia. após noites em claro de pesquisas no instagram, consegue localizar o perfil que equivale a kobe. não demora tanto para que mandasse uma mensagem, ignorando tudo que sempre havia sido ensinada. o problema é que west não faz ideia de quem seja alejandra! é então que, primeiros encontros em locais ilegais, saídas em carros baratos e grafites em muros particulares se tornam o tipo de vida que estão dispostos a ter. kobe se vê disposto a abrir mão de tudo que tem por lexi, mas será que isso é mesmo necessário ?
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bvqvmdblogspotcom · 2 months ago
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xmaionese · 2 months ago
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Fontenelle se muda 'para não ser acordada pela Justiça' - 03/09/2024 - Celebridades - F5
Padrão típico do Bolsonarista: fala o que quer na Internet com certeza da impunidade e quando é pega pela justiça acaba fugindo. #twitter #brasil #noticias
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1000eumts · 3 months ago
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Férias no Cruzeiro
Eu não queria tirar essas férias. Estou desempregado a alguns meses e batalhando por uma nova oportunidade, mas minha esposa fez questão de adquirir o pacote de um cruzeiro de duas semanas em uma empresa a qual nunca ouvi falar.
Minha esposa é proprietária de uma rede de lojas de cosméticos e como tal, temos uma situação financeira bastante tranquila e estável. No começo do meu desemprego tentei ajudá-la na administração, mas rapidamente Claire me mandou ficar em nossa casa, alegando que eu mais atrapalhava do que ajudava nas operações das lojas. Sou profissional de arquitetura e realmente nada entendo dos processos e burocracias da alta administração ou do mercado de cosméticos.
O navio o qual embarcamos é muito menor do que os transatlânticos onde geralmente são feitos cruzeiros turísticos, mas logo no embarque pude enxergar a grande piscina e algumas outras opções de lazer. Comentando com a minha esposa sobre o diminuto tamanho da embarcação ela me explicou que aquele é um cruzeiro mais requintado e com uma seleção mais rigorosa dos passageiros.
Percebi que poucas pessoas estavam embarcando, diferente das filas e multidões de um cruzeiro comum. A minha esposa deve ter gastado uma fortuna com as passagens.
Um funcionário do navio acompanhou-nos aos nossos camarotes. Achei ele um pouco estranho, diferente do pessoal comunicativo envolvido com o turismo, ele se mostrou sério, calado, de fala pausada e bastante inexpressivo.
Nossa suíte é do mesmo padrão luxuoso que tivemos em outras viagens. Uma boa cama, um banheiro de tamanho razoável e uma sacada com uma bela vista externa.
Uma vez sozinhos na suíte e o navio pronto para sair, decidi investir em carícias em minha esposa para começarmos a minha estadia com sexo, antes de realizar um passeio para conhecer mais a embarcação. Ocorreu que Claire me repudiou, trocou de roupa e disse que seguiria para o spa. Falou para eu ir passear sozinho. A recusa me chateou um pouco, mas nós teríamos vários dias para o sexo e outras distrações. Também mudei para uma roupa mais confortável para fazer o que ela pediu.
Deixei o quarto e num mapa no corredor localizei e segui para o bar e salão de jogos. A embarcação parecia ainda menor do que eu imaginava. Cheguei por lá com facilidade. O lugar, como o navio, não é grande. Além de um barman, apenas dois passageiros jogavam bilhar. Já é final de tarde, então pedi um whisky e me aproximei dos dois rapazes. Puxando assunto falei:
--- Fico para uma próxima partida, se vocês não se importarem.
O barman se mostrou calado e estranho como o rapaz que nos levou ao dormitório. Ironicamente imaginei que deviam ser parentes. O homem mais próximo, aparentando poucos anos mais do que eu, falou de forma simpática:
--- Seja bem-vindo. Eu sou Aurélio e meu novo amigo é Paulo. Começamos a partida não faz nem vinte minutos. Minha esposa me mandou passear e me distrair com algo. A esposa de Paulo também. Elas não perderam tempo para ir ao salão de beleza.
Sendo amistoso falei:
--- Então somos três. A minha esposa fugiu para o spa. Melhor para nós, com as esposas ficando ainda mais bonitas.
Todos rimos e começamos uma longa conversa amigável regada a bebidas fortes e conversas pejorativas sobre garotas e seus dotes físicos.
Já eram pouco mais de dez horas da noite quando decidimos encerrar a jogatina. Voltei ao dormitório imaginando jantar com minha esposa e terminar a adorável noite com uma atividade prazerosa. Claire já estava na suíte e assim que a beijei disse:
--- Parece que gastou o seu tempo enchendo a cara com whisky. Eu já jantei com algumas amigas que conheci no spa, mas fique a vontade para pedir algo ou seguir para o restaurante. Eu estou com sono.
Meus argumentos e reclamações para sairmos num passeio romântico foram em vão. Não teve como tirar Claire do quarto. Irritado segui sozinho para o restaurante. Até ficou parecendo que a minha esposa está fugindo do sexo e da minha companhia.
***
Logo cedo tomamos café da manhã juntos no restaurante. A minha esposa estava muito bem humorada e disposta.
A vista para fora do barco no restaurante é magnífica. Já estamos muito longe da costa para enxergar a terra firme. O ar também está muito puro estando distante das grandes cidades onde vivemos.
Encontrei Aurélio e descobrimos que nossas esposas também já se conheciam. Na realidade Claire comprimentou muitas mulheres. A minha impressão é que todos a bordo são casais se tornou ainda mais forte. Não pareciam existir solteiros a bordo, excetuando talvez a tripulação.
Outra impressão que se confirmou é que todos da tripulação pareciam reservados e calados demais. São atenciosos e educados para responder alguma dúvida ou atender um pedido, mas são muito diferentes de funcionários em outras viagens que já fizemos. Deve ser alguma política ou regra exótica da companhia do navio.
No restante do dia fizemos várias atividades juntos e separados. Na embarcação havia uma piscina com sauna, um cassino, uma restaurante, um bar com salão de jogos, uma academia, um cinema, um jardim, entre outras opções de diversão. Mas, devido às proporções do lugar, não deviam ter mais de cinquenta ou sessenta casais a bordo.
Convivendo mais com Aurélio descobri que ele herdou uma pequena fortuna de seus avós e que vive com a esposa apenas dos rendimentos de aplicações, vivendo em férias eternas. Já Paulo e a esposa são sócios em uma empresa de promoção de eventos. Quem sabe eu possa fazer contatos profissionais interessantes nesse lugar e até conseguir um novo emprego.
Apenas a noite Claire cedeu a minha investida na direção de aceitar a minha investida sexual. Nos beijamos muito e arranquei com desejo as roupas da minha companheira.
Toquei seus seios e sua vagina, explorei seu corpo o quanto pude com as mãos e a língua, mas nada do meu pênis levantar. Eu estou excitado e com desejo, mas meu pinto parece se recusar a reconhecer isso. Não posso dizer que nunca falhei na vida, mas sou bastante saudável e isso é uma situação rara. Percebendo a minha chateação Claire disse:
--- Parece que você não está assim tão afim de transar. Isso acontece.
Pude perceber o tom de ironia de sua voz. Outras ironias disfarçadas prosseguiram e acabei indo dormir triste e humilhado.
***
Acordei e me encontrei sozinho na cama. Verifiquei a hora no celular e percebi que já tinham passado um pouco das dez horas.
Tomei um banho rápido ainda pensando no acontecimento desagradável do dia anterior e onde Claire poderia estar.
Logo eu estava caminhando em direção ao café da manhã, na esperança de encontrar minha esposa e desfrutar de sua companhia.
No restaurante bebi apenas uma xícara de café. Não consegui enxergá-la na piscina e perguntei a um funcionário onde se localizava o spa, onde ela poderia estar.
Segui para o local desejado, de acordo com a informação nas partes mais baixas do navio. Chegando a entrada do local haviam dois funcionários nos lados de uma porta dupla. Ambos estavam trajando ternos sociais e um rosto de poucos amigos. Uma placa apresentava a indicação de proibida a entrada de homens. Com educação perguntei:
--- Por favor, estou procurando a minha esposa Claire. Poderiam verificar se ela se encontra no spa e avisar que estou a procura dela. Meu nome é Ronaldo.
Com má vontade e sem dizer uma palavra o homem desapareceu pela porta. Seu amigo permaneceu imóvel e com olhar ainda mais hostil em minha direção. Retornou pouco depois e disse com uma voz bastante firme e grossa:
--- Sra. Claire informou que poderá encontrá-lo no restaurante apenas às catorze horas.
Ele continuou sério e em silêncio. Ainda era meio-dia. Pensei em insistir para vê-la, mas temo que ela ficará chateada por eu criar um caso na porta. Uma discussão com os dois seguranças seria bastante desfavorável para meu lado. Sem ver outra opção melhor decidi seguir para a piscina e tomar algo gelado.
***
Após uma nova noite de frustração acordei cedo e verifiquei que Claire ainda se encontrava num sono pesado.
Na noite anterior, antes de incentivar uma relação sexual, tentei estimular o meu pinto no banheiro e longe da visão de Claire, mas não houve como fazer ele ficar ereto. Preocupado, decidi procurar um urologista assim que retornássemos para terra firme.
Segui em silêncio para o banheiro. A minha barba rala estava coçando um pouco. No espelho verifiquei que ela estava aparentemente normal. Já faz mais de um ano que a mantenho no mesmo comprimento e volume e não houve sinais de qualquer irritação no período.
Me senti incomodado com os pelos do meu peito e na mesma hora eles começaram a coçar também. Será que sou vítima de alguma doença de pele. Se as coisas piorarem, posso procurar o médico de bordo.
Voltei para a cama decidindo esperar minha esposa acordar para juntos seguirmos para o café. Tentei mexer no celular um pouco, mas não consegui sinal de Internet pela rede de telefonia. Também não consegui localizar um sinal wireless.
Claire ainda levou uma hora para despertar. Levantou calmamente e já no banheiro falou:
--- Marquei de tomar o café da manhã com Laura, a esposa do Aurélio e depois faremos academia juntas. Ela se interessou em investir em minhas lojas, quem sabe abrir uma loja só para ela cuidar. Essa viagem renderá bons frutos.
A informação me deixou um pouco irritado, mas preferi não contrariá-la. Deixei ela se trocar e sair e depois me vesti. Talvez seja necessário uma conversa séria com Claire. Viemos a bordo para aproveitarmos juntos.
Passei pelo restaurante rapidamente para ver algumas mesas de mulheres em conversas animadas e apenas algumas mesas ocupadas por homens solitários. Sem vontade de um café da manhã de verdade, segui para o bar beber algo e comer algum petisco apenas.
O lugar estava vazio àquela hora. O barman que parecia mais um morto-vivo estava estático atrás do balcão. Irritado com as frustrações acumuladas falei:
--- Me veja apenas uma cerveja bastante gelada e uma porção de amendoins e castanhas.
Em silêncio o homem atendeu o meu pedido de forma sistemática. Ele acabou de servir o meu pedido e voltou a ficar imóvel. Para passar o tempo e sem outra companhia melhor perguntei:
--- Qual é o nome do amigo?
O homem ficou sem reação por um momento e depois disse:
--- Em que posso ajudá-lo?
--- Nada por enquanto. Mas qual é o seu nome?
Novamente uma pausa breve foi nítida, como se ele não soubesse a resposta. Repetiu a pergunta da mesma forma que antes:
--- Em que posso ajudá-lo?
Me afastei para a mesa de bilhar carregando a minha cerveja e os petiscos. Algo está muito esquisito com o homem. Pareceu que eu estava lidando com alguém com algum grau de deficiência mental. Resolvi fazer um jogo solitário mesmo.
Acabei passando o dia sem minha companhia desejável. Claire tomou café, fez academia, tomou Sol na piscina e ficou em falatórios eternos no jardim com outras mulheres. Em determinada altura achei que todas as mulheres a bordo perderam o interesse em estar na companhia de seus maridos.
Parte do tempo fiquei com Aurélio. Jogamos um pouco de bilhar e baralho, mas ele parecia bastante deprimido. Está falando pouco e mudou de assunto quando perguntei se estava bem.
No final da tarde a minha coceira piorou bastante. Parece que todos os lugares onde tenho pelos no corpo estão irritados. Desanimado procurei o médico de bordo, para descobrir que era uma médica que se apresentou como Dra. Suzane. Cruzei com um homem que eu não conhecia saindo do consultório e fui atendido em seguida.
A médica é bastante bonita e com um corpo escultural. Expliquei as minhas coceiras para a médica. Não ousei comentar a vergonha da minha impotência temporária, deixo isso posteriormente para um médico homem. De forma simpática e com uma bela voz ela disse:
--- Não se preocupe Sr. Ronaldo. É apenas uma irritação passageira. Passe essa pomada nos locais de irritação antes de tomar banho e deixe por dez minutos antes de lavar. A coceira desaparecerá rapidamente.
Ela me deu um tubo branco de algum tipo de creme. Não havia descrito o nome do produto ou qualquer identificação. Agradeci educadamente e deixei o consultório. Um outro homem aguardava para ser atendido.
Já de noite fiz o que a médica indicou. Estava sozinho no quarto. Acabei passando o creme desconhecido quase por todo corpo e até no rosto. Esperei o tempo indicado e corri para o banho. Depois de algum tempo o creme me pareceu um pouco abrasivo, mas a sensação desapareceu quando entrei embaixo da água.
Já durante o banho percebi uma perda de pelos acima do normal, mas apenas se tornou mais aparente quando deixei o banho e me olhei no espelho. Haviam muitos pelos no chão do banheiro e na toalha que me sequei. A minha barba desapareceu por completo, como qualquer pelo no meu corpo. Passei a mão pelos meus genitais, meu peito e pelos braços e achei muito estranho como estavam bastante lisos. Devo ter tido algum tipo de reação alérgica ao produto ou afins, mas realmente a coceira desapareceu por completo.
Pensei em retornar e procurar a médica. Envergonhado eu decidi não deixar o quarto e explicar a situação para Claire. Num clima frio eu poderia usar trajes que cobrisse inteiramente meus membros, mas no forte calor presente no navio isso seria impossível.
Claire apareceu no quarto já próximo das onze da noite. Entrou no dormitório ainda rindo e se despedindo de alguma outra garota no corredor. Passou por mim apenas perguntando como eu estava e seguiu para o banheiro tirar a maquiagem.
Preocupado segui-a para o banheiro e falei:
--- Querida, algo muito ruim aconteceu.
Mostrei para ela a perda dos pelos. Eu me senti muito triste e frustrado. De alguma forma senti vontade de chorar, mas me mantive firme. Seria muito vergonhoso chorar como um bebê na frente de minha esposa.
Ela olhou meus braços pelados e voltou a mexer em sua maquiagem desinteressada. Chateado e segurando mais ainda o choro falei:
--- Você nem liga para mim. Eu devo estar ficando doente. Você me deixou sozinho o dia todo!
Lágrimas brotaram em minha face e não fui capaz de segurá-las. Escondi o rosto com vergonha e dessa vez Claire se interessou. Puxou meu rosto um pouco para ver por ela mesma o meu rosto molhado.
Eu me senti carente e dependente. Queria a atenção de Claire e a abracei com força. Essa retribuiu o abraço que durou um pouco. Acariciando a minha cabeça com carinho falou:
--- Fique calmo meu menino, eu estou aqui.
Fui dormir com a minha cabeça no colo de Claire e ela mexendo no meu cabelo e acariciando o meu corpo. Foi uma sensação muito boa. Me senti muito acolhido e protegido.
***
Acordei sozinho e me senti muito bem e descansado. Ainda eram nove e meia da manhã, mas parecia que eu tinha dormido por mais de doze horas.
Claire deixou um bilhete explicando que estaria no spa, mas que queria almoçar comigo a uma da tarde.
Sentindo-me renovado tomei um bom banho e me vesti. Na hora de sair hesitei por um momento já na porta aberta. Usando uma bermuda e uma camiseta todos veriam nitidamente meus membros sem pelos.
Olhei-me em frente ao espelho por algum tempo e passei as mãos pelo meu corpo liso e agradável. Olhei para uma calça comprida no armário, mas não senti vontade de usá-la. Ganhando confiança e coragem segui para o corredor em direção ao restaurante para tomar o meu café da manhã.
Haviam poucas mesas ocupadas por homens apenas. Aurélio estava sozinho em uma delas e eu pedi licença para me sentar. Ele estava bastante agitado e nervoso. Parecia ter passado a noite em claro. Estava se coçando bastante e seus braços peludos já estavam um pouco machucados pelo ato. Com delicadeza falei:
--- Você deve estar com irritação na pele. Já procurou a médica de bordo. Ela é bastante atenciosa.
Um garçom apareceu para me atender. Pedi um capuccino grande gelado e assim que ele se afastou Aurélio respondeu com voz alterada:
--- Paulo usou uma loção que a tal médica passou para ele e perdeu todos os pelos.
Ele reparou que eu também me encontrava com os braços limpos e fingiu não ver ou preferiu não comentar. Fiquei com pena dele. Com calma aconselhei:
--- Eu também tive esse problema de pele, mas a loção funcionou muito bem, você deveria experimentar. Melhor que ficar se arranhando como um louco. Quer acabar com o seu passeio e o de sua esposa?
Com mau humor e irritação ele levantou-se da mesa e abandonou o recinto. Olhando a minha volta percebi que todos os homens presentes também tinham perdido os seus pelos. Talvez algum tipo de micose se espalhou no navio, mas tenho certeza que a médica já controlou a situação.
Terminando a refeição matinal segui para a piscina. Eu sempre detestei tomar Sol e uso protetor solar de numeração alta, mas inexplicavelmente estou com vontade de queimar um pouco.
Me posicionei em uma cadeira vaga. Um funcionário me entregou um protetor solar e pouco depois Paulo deito-se na cadeira ao meu lado. De forma amistosa disse:
--- Como está amigo Ronaldo?
--- Muito bem. A viagem está sendo muito agradável. A minha esposa está no spa agora, mas daqui a pouco almoçaremos juntos. Quero me bronzear um pouco.
--- Eu também estou muito bem. Também pensei em ganhar um pouco de cor, a minha pele está muito branca.
Relatei o ocorrido no meu encontro com o Aurélio e Paulo também sentiu pena por ele, que não parecia estar desfrutando do passeio como nós.
Logo chegou o horário do almoço e acabamos tendo um almoço muito agradável acompanhados de Paulo e sua esposa.
***
Claire foi que me acordou já vestida. Verifiquei que já eram quase onze horas e me levantei rapidamente e bem disposto.
Tivemos uma noite de sono muito agradável. Dormimos abraçados e rimos muito das piadas que fizemos antes de dormir.
Percebi que meu peito estava coçando um pouco. No início achei que a minha irritação tinha retornado, mas logo percebi que está diferente. Os meus diminutos seios masculinos cresceram um pouco e estavam coçando também. Comentei o fato com Claire que disse:
--- Não se preocupe querido. Se a coceira persistir procure a médica de bordo.
Tomamos café da manhã e fizemos muitas coisas juntos nesse dia. Reparei que a maioria dos outros casais também estavam aproveitando a viagem a dois. Já no entardecer, andávamos pelo jardim de mãos dadas a observar o poente quando Claire me viu coçar o peito e disse:
--- Vá procurar a médica de bordo para tratar a sua irritação. Eu tenho algo a fazer também. Depois nos encontraremos em nosso quarto.
Nem pensei em discordar da minha esposa e segui sozinho para ver a médica. No caminho passei por Aurélio. Esse estava muito nervoso gritando com um garçom próximo da piscina. Achei melhor evitá-lo e continuei o meu caminho.
Tive que esperar um outro passageiro sendo atendido, mas logo chegou a minha vez. Expliquei o meu caso à médica que examinou meu peito. Um pouco depois disse:
--- Tenho o remédio para a sua situação.
Ela preparou duas seringas de injeção sobre uma bandeja. O fato me alarmou um pouco, eu não gosto de agulhas, mas ela disse de forma confiante:
--- Fique tranquilo Sr. Ronaldo. Seu caso não é grave ainda, mas precisa ser tratado imediatamente. Será necessária a aplicação de um medicamento em cada um dos seus seios.
Conversei com ela por algum tempo, buscando alternativas, mas no final ela acabou me convencendo da necessidade de receber o remédio e iniciar o tratamento logo para que a minha situação não se agravasse.
Após as aplicações meu peito ficou dormente por alguns minutos e depois pareceu queimar levemente por algum tempo, mas conforme ela me garantiu logo eu não senti mais nada.
Tenho muita sorte de ter essa médica tão atenciosa e inteligente a bordo. Não vejo a hora de reencontrar o meu amor em nosso quarto.
***
Acordei sozinho e me sentindo bem. Olhei o celular para verificar que já eram dez e meia. Li o bilhete que Claire deixou ao meu lado. Ela se desculpava, mas precisaria ficar um longo período do dia no spa.
Lamentei o fato, mas reconheci a importância das atividades realizadas pela minha esposa. Segui para o banheiro e percebi o fato de que meus seios se encontravam maiores e mais arredondados. Pelo volume poderiam pertencer a uma garota pré-adolescente. Lembrei das palavras da médica que disse que eu não deveria mais me importar com os meus seios e que o problema estava resolvido e fiquei calmo com o fato.
Após uma ducha rápida segui para tomar café da manhã. Devido a hora não encontrei conhecidos e tomei café sozinho.
Segui para a piscina e encontrei Paulo tomando Sol e conversando com um outro rapaz que eu não lembrei o nome. Sentei ao lado deles e com prazer entrei na conversa. Paulo tinha adquirido alguns cremes perfumados na lojinha de bordo e relatava a sua experiência em usá-los.
Numa determinada altura precisei usar o banheiro e deixei a piscina. Eu usava um dos mictórios da parede quando alguém parou para usar o do meu lado.
Percebi logo que era um dos seguranças do spa, em seu altivo traje social e olhar sério.
Eu jamais olhei para o pênis de alguém ao meu lado no banheiro. Seria uma atitude impensável, mas não consegui desviar o olhar. O homem abriu suas calças e tirou um grande e ousado pinto.
Um forte e firme jorro de urina foi expelido pelo segurança, que depois fechou as calças, lavou a mão e saiu do banheiro sem nada demonstrar que percebeu a minha presença ou a minha atitude.
Eu fiquei imóvel e segurando o meu pequeno pênis. Somente nesse momento percebi o quanto ele se encontrava flácido e parecia ter diminuído de tamanho. Tentei recordar o tamanho que tinha antes, mas não consegui. Eu sabia que era maior antes, mas sentia como se ele tivesse sempre tido o tamanho atual.
Fechei a minha calça e deixei rapidamente o banheiro. Eu não conseguia parar de pensar naquele pinto imenso. Alarmado segui apressadamente para o bar.
O mesmo barman morto-vivo ainda se encontrava sozinho e imóvel no ambiente vazio. Sentando-me no balcão falei:
--- Eu preciso de um whisky duplo com duas pedras de gelo para ontem.
O homem não se apressou. Preparou a bebida no seu ritmo e logo a colocou em minha frente sem mais palavras.
O meu primeiro gole foi imenso e absorveu de uma vez quase metade do copo. O calor da bebida desceu quente pela minha garganta. Eu precisava de alguma forma ordenar os pensamentos. Parece que está complicado para eu me concentrar.
Tomei outro gole mais moderado e abaixei o copo sobre a mesa. Eu sei que Claire detesta whisky e essa lembrança me fez rejeitar a bebida. A ânsia de vômito surgiu de repente, como se eu quisesse tirar o líquido do meu corpo, mas respirei fundo e me mantive firme.
Eu precisava de ar e abandonei o bar rapidamente seguindo para o jardim. Lá poderei sentar e relaxar por algum tempo para o meu corpo digerir a bebida.
Após algum tempo Paulo se aproximou. Estava com um olhar preocupado e perguntou:
--- Eu vi você passando quase correndo pela piscina nessa direção. Está tudo bem?
Me acalmando um pouco mais falei:
--- Sim, está tudo bem. A bebida no bar não me desceu muito bem, eu precisava de um pouco de ar.
Depois disso me lembrei do nervoso Aurélio. Ele parecia ter sumido de nossas vistas. Curioso:
--- Tem visto o Aurélio?
--- Não. A esposa dele comentou que ele teve um ataque de nervos. Já está melhor, mas prefere passar mais tempo em sua suíte. Porque a pergunta?
Algo em Paulo estava me incomodando e de alguma forma acho que o nervoso Aurélio pode me ajudar. Preferi mentir:
--- Realmente nada. Apenas lembrei-me dele nesse momento. Já me sinto melhor.
Nesse momento percebi o curto shorts branco que Paulo estava usando e sua camiseta deixando aparecer um pouco da barriga. Eu poderia jurar que se trata de um traje feminino. Paulo percebeu o meu olhar e comentou:
--- Gostou da minha roupa nova? Peguei agora pouco na lojinha. Eles tem muitas roupas bonitas por lá, você devia fazer uma visita.
Me desculpei com Paulo e avisei que precisava voltar para o meu quarto e descansar mais e talvez dormir um pouco e ele educadamente entendeu. Na realidade eu precisava ficar sozinho.
Segui realmente para a suíte. Tomei um banho frio e deitei sobre a cama de casal com o corpo ainda um pouco molhado. Está difícil me concentrar, mas eu precisava conseguir lembrar o que está errado. Posso sentir que algo não está normal.
Segurei o meu pênis. Eu tenho certeza que antes não poderia encobri-lo com os dedos de uma mão, mas agora está desaparecendo entre meus dedos. Sei que outras coisas estão erradas com meu corpo, mas não consigo identificá-las.
O quarto está quente, ou eu estou tenso demais. Pego um suco gelado no frigobar e decido esperar por Claire. Ela me ajudará a saber o que está errado.
***
Acordo com a porta do quarto sendo fechada. Claire entra sorridente. Está muito bonita e estou feliz que ela esteja de volta. Com uma voz doce ela pergunta:
--- Descansou um pouco? Seu amigo Paulo disse que você estava agitado.
Eu sei que tenho algo importante para tratar com Claire, mas não consegui lembrar do que trata. Tentei recordar sem sucesso. Respondi simplesmente:
--- Eu estou bem, acho que só precisei de um pouco de descanso aqui no quarto. Que horas são?
--- Oito e meia. Podemos jantar no restaurante ou pedir uma refeição aqui. O que você prefere?
Eu sei que Claire nunca gostou de comer dentro do quarto e respondi imediatamente:
--- Prefiro ir ao restaurante.
Ela respondeu contente:
--- Que bom, então vista-se e vamos lá.
Eu estava deitado e pelado sobre a cama. Rapidamente me vesti.
***
Tivemos uma refeição agradável no restaurante. A esposa de Paulo e Claire pareciam amigas íntimas há décadas. Algo me incomodava em Paulo, mas não consegui saber o que é.
Quando terminamos nos separamos do outro casal e Claire queria conhecer e fez muitos elogios à lojinha de bordo. Eu preferi não me manifestar. Nunca tive paciência para acompanhar Claire nas compras.
O local ficava nas partes baixas do navio, quase chegando ao spa. A lembrança do encontro com o segurança no banheiro me incomodou um pouco, mas felizmente não chegamos até eles.
A lojinha se mostrou bastante arrumada e predominantemente bastante feminina. Fugindo da tradição, havia apenas um atendente homem no estabelecimento, tão calado como todos os funcionários a bordo.
Claire pegava peças de roupa, colocava em frente a si mesma e logo depois experimentava a peça em frente ao meu corpo. Em uma altura falou:
--- Acho que essa peça fica muito boa em você, não quer experimentar?
Num primeiro momento a pergunta pareceu absurda. A peça em questão é um shorts verde claro curto e totalmente feminino. Eu gostei da peça, mas um pouco confuso respondi:
--- É um shorts feminino. Acho que não tem nada aqui para mim.
Sorrindo ela disse:
--- Você é que sabe.
Ela andou mais um pouco pelos corredores e continuou com as mesmas atitudes colocando as peças sobre o meu corpo e fazendo comentários sobre algumas que julgava ficar melhor em mim.
Após algum tempo encerramos o tour no local. Claire levou algumas peças e não tocamos mais nesse assunto. Logo estávamos abraçados e prontos para mais uma revigorante noite de sono em nossa suíte.
***
Claire me acordou com um gostoso beijo e exibiu uma bandeja com um belo café da manhã. Seu espetacular sorriso brilhante iluminou o meu despertar. Com uma voz quase melodiosa ela disse:
--- Infelizmente tenho muitas coisas a fazer, mas você pode se distrair com seu amigo Paulo e os outros. Estarei de volta para jantarmos juntos no final da tarde.
Eu me senti um pouco triste e desejei perguntar que coisas importantes Claire tinha para me deixar sozinho, mas senti que a pergunta a incomodaria. Eu sei que ela é uma pessoa muito ocupada e faz o possível para estar ao meu lado sempre que pode.
Tomei o suco e comi uma das frutas. Logo me levantei e percebi que algo está diferente. Como se eu estivesse mais desequilibrado.
Com curiosidade toquei os meus seios com as palmas das mãos. Eles são muito sensíveis e o toque é agradável. Tentei me lembrar como eram antes, como se eles algum dia não tivessem tido o tamanho atual. No final concluí que estava pensando besteiras.
Eu preciso me vestir para sair. Peguei inúmeras peças de roupas, mas nada parecia adequado. Tudo são cores feias e com corte sem graça. Lembrei-me da lojinha e de Claire me mostrando belas peças no dia anterior, mas não consegui recordar porque não fiquei com nenhuma. Abri o armário de Claire e admirei suas bonitas e elegantes roupas. Uma pena que não serviriam em meu tamanho. Mais tarde poderia passar pela lojinha. Acabei escolhendo uma roupa qualquer das mais básicas.
O meu andar incomoda um pouco os meus seios. Eu sei que preciso de um soutien, mas não consigo saber porque não tinha nenhum em minhas coisas.
Encontrei Paulo e outro rapaz na piscina. Ambos estão vestindo bonitos biquinis. Seus seios parecem tão grandes e bonitos como os meus e se encaixam perfeitamente nos biquinis.
Tento me recordar de algum dia usar um biquini sem sucesso, mas sinto como se fosse totalmente natural para um homem usá-los.
Sinto-me um pouco deslocado, mas sem tirar a minha blusa sento-me ao lado deles sob um guarda Sol. Paulo pergunta:
--- Não quer tomar Sol hoje?
Sorrindo um pouco, tentando esconder o meu desconforto, apenas respondi que já tinha me queimado bastante no dia anterior e que quero ficar um pouco longe do Sol.
Fiquei com eles por algum tempo em conversas triviais. Eles me mostraram os cheiros dos novos perfumes adquiridos na lojinha.
Eu não conseguia afastar o pensamento de que algo está errado e me despedi deles procurando outra coisa para fazer. A sensação de algo fora do lugar está presente.
Na beirada do barco olhei o oceano eterno em busca de algum sinal de terra. Já faz alguns dias que estamos em alto mar e começo a sentir saudades de casa. Uma voz feminina fala com simpatia:
--- Que bom encontrá-lo por aqui Sr. Ronaldo.
Olhei para a conhecida voz. Sorri para a médica de bordo que parou ao meu lado falando:
--- Nunca me canso de observar a imensidão e a beleza do oceano. Que bom que se encontra bem de saúde. Algo o incomoda?
Eu sempre senti grande confiança na médica. Talvez eu esteja sofrendo algum tipo de depressão. Resolvi me abrir e falei:
--- Não sei. Sinto saudades do meu lar. Parece que algo não está certo, mas não consigo saber o que é.
Ela me olhou por um momento com simpatia e compreensão. Depois disse:
--- É normal experimentar um certo grau de preocupação durante as férias. A mudança na rotina e a distância dos lugares onde você está acostumado pode causar isso, mas não se preocupe, logo passará.
Ela tocou de leve o meu seio. A sua alta sensibilidade me abalou por um momento e não pude evitar um gemido leve. Com calma ela disse:
--- Você não está usando um soutien. A sua esposa está ocupada no momento, mas posso acompanhá-lo até a lojinha para você escolher um.
A proposta pareceu tentadora por um momento, mas é impossível afastar a impressão de que algo está errado. Com dúvidas falei:
--- Eu realmente não consigo lembrar de já ter usadoMas é claro que já usou. Será muito mais confortável com um, você verá. Venha comigo.
Mesmo com as incertezas acompanhei a médica e descemos para a lojinha. Sei que Claire está muito ocupada ou estaria comigo. Nada mais correto que a ajuda de minha médica.
Não tinha como não ficar impressionado com a variedade de modelos e cores de roupas. Com um olhar experiente a médica separou alguns shorts, camisetas e soutiens e falou:
--- Vamos para o provador. Tenho certeza que ficarão ótimos em você.
O provador é repleto de espelhos e luzes, mas não havia cabines individuais. A médica me aguardou de forma interessada. Hesitei por um momento. O pensamento de tirar completamente as roupas na frente da médica me pareceu desconfortável, mas lembrei-me que ela é uma profissional e já deve ter visto muitos como eu.
Com rapidez tirei a minha blusa e a bermuda. A médica me estendeu uma sexy calcinha feminina preta. Eu me afastei um pouco, mas ela disse imediatamente:
--- Os shorts que eu escolhi servirão mais confortavelmente com essa calcinha, mas pode continuar com a sua cueca se desejar.
O pensamento de decepcioná-la me incomodou. Mesmo com insegurança tirei as minhas cuecas e vesti a calcinha e um shorts curto em seguida. A médica me ajudou a vestir o soutien e depois a blusa que deixava parte da minha barriga exposta. Com emoção ela disse:
--- Você está muito bonito. Tenho certeza que sua esposa Claire irá adorar a sua nova roupa.
Eu me olhei nos espelhos com curiosidade. Não lembrava de algum dia já ter usado roupas tão femininas. Mas me senti muito confortável. Com satisfação comecei a provar as outras peças selecionadas.
Eu estava distraído e acabei de tirar um soutien quando senti o toque em minhas costas. Levantando a cabeça com rapidez com a surpresa a médica entrou na minha frente e segurou os meus peitos.
Antes que eu pudesse expressar algo ela os massageou com habilidade. A onda extrema de prazer me invadiu e ela encostou nossos lábios explorando a minha boca.
Preocupado com a reação que Claire poderia ter ao saber sobre essa situação fiquei com medo e a afastei um pouco. Com uma voz sem forças falei:
--- Por favor, eu sou casado.
Sorrindo ela disse:
--- Não se preocupe com isso. De qualquer modo eu não sou a sua companhia principal. Você já conhece o meu amigo.
Ela apontou para o homem sentado em uma poltrona. Reconheci imediatamente o segurança que eu já havia visto na entrada do spa e no banheiro.
O homem abriu a sua calça e tirou para fora seu imenso pênis. Eu me senti atraído e confuso. Já pensava em deixar rapidamente o lugar quando ouvi a voz da médica:
--- Não fique com medo. Faça o que tem vontade.
Eu me aproximei do homem. Não conseguindo raciocinar com clareza me ajoelhei em sua frente e logo depois abocanhei o seu pênis.
Um sabor salgado e um calor diferente invadiu a minha boca. Pensei em me afastar, mas mãos fortes seguraram a minha cabeça.
Excitação e prazer tomaram conta do meu corpo. Comecei a lamber e chupar o delicioso pinto. De alguma forma parecia já ter feito o ato milhares de vezes e sabia bem como dar prazer. Após algum tempo ele afastou a minha cabeça e senti altas doses do seu esperma quente em minha boca e em todo o meu rosto.
A razão voltou aos poucos. Senti um remorso extremo pelo que acabou de acontecer. Com nojo toquei o material quente que escorria pelo meu rosto. A médica se abaixou ao meu lado e disse:
--- Gostou? Não são todas que têm essa oportunidade.
Ela viu o meu olhar de desespero e com voz firme falou:
--- Fique calmo. Vá diretamente para o seu quarto e se limpe. Depois experimente as suas roupas novas.
Sem hesitação foi o que fiz rapidamente. Minha preocupação com a situação desapareceu imediatamente.
***
Uma vez no quarto e após um extenso banho me senti bastante calmo. Eu sabia que havia a pouco me sentido irresistivelmente atraído pelo pinto de outro homem, mas isso parecia de menor importância agora. Eu não consegui lembrar de outra situação similar.
Espalhei as novas roupas sobre a cama e comecei a experimentá-las. Gostei muito de todas elas e espero que a minha companheira também as aprecie.
Mais tarde sai para jantar usando uma de minhas novas roupas. Paulo me encontrou num dos corredores e me presenteou com um perfume. Gostei de seu aroma e simpático ele me perguntou:
--- A minha esposa mudou o meu nome para Paula. Como a sua está te chamando? Ronalda soa um pouco esquisito. Talvez Ronaldinha?
Com convicção e achando aquela conversa um pouco estranha falei:
--- Como assim? Meu nome é Ronaldo, não precisa ser mudado. Paula é nome de mulher.
Ele me olhou com decepção e se despediu seguindo o seu caminho. Com dúvidas e um pouco surpreso, segui para o bar e desisti do restaurante. A sensação de que as coisas estão anormais voltou a me assombrar.
O local estava vazio. Não devia ser muito popular, mas o meu amigo barman continuava ativo em sua função. Com delicadeza pedi:
--- Pode me ver uma dose de whisky por favor.
O homem atendeu a meu pedido com atenção. Segurei o copo em minhas mãos, mas algo me incomodou. A lembrança mais forte que tenho é o prazer de sorver a minha bebida. Mas sei que Claire detesta esse hábito.
Levei o copo para mais perto de meus lábios. O cheiro da bebida entrou pelas minhas narinas, acendendo sentimentos. Mas uma forte repulsa e uma náusea insuportável invadiram o meu corpo. Decepcionado e com vontade de chorar, larguei o copo e prossegui de volta para o meu quarto.
***
Já estava escuro quando Claire abriu a porta do quarto. Pude ouvir o final de sua conversa e a despedida de outra mulher.
Minha esposa entrou no quarto para me ver em meus novos trajes. Com olhar de satisfação disse:
--- Você está linda.
Antes que eu pudesse falar algo ela me puxou para os seus lábios e ficamos algum tempo em um longo beijo.
Me assustei um pouco quando ela apertou meu seio, mas o seu beijo me segurou. Depois ela me afastou e tirou sua blusa. Mostrando pressa me ajudou a tirar a minha e apreciou os meus seios. Com desejo disse:
--- Eu quero você!
A declaração me alarmou. Imediatamente me lembrei de meu pênis flácido e me afastei. Ela percebeu meu olhar assustado e disse:
--- Não se preocupe, não vou te fazer mal. Fique calmo.
A afirmação não tirou o meu medo. Me afastei ainda mais. Queria deixar o nosso quarto. Claire ficou irritada e disse:
--- Não estou com paciência para isso. Estou mandando você tirar as suas roupas!
A ordem me atingiu como um golpe. A minha mente entrou em um estado de confusão entre obedecer ou não. A ideia de não cumprir a ordem me causou extremo desconforto e resolvi obedecer e tirar as minhas roupas.
Claire olhou cada peça tirada com interesse. Quando viu a minha calcinha preta abriu um sorriso de satisfação.
Minha esposa se deitou sobre a cama, abaixou sua saia e tirou sua calcinha. Com voz autoritária disse:
--- Me lamba e me faça gozar. É para isso que você serve.
A nova ordem me abalou, mas nem me passou pela cabeça desobedecê-la. A minha demora deve ter incomodado Claire que falou em voz alta:
--- E começa logo! Você não acredita mesmo que ainda pode desobedecer a uma ordem direta.
Eu já tinha ajoelhado a seus pés para executar ao seu comando. Com carinho segurei em suas pernas e encostei a minha língua em seu sexo.
Explorei cada saliência de sua vagina e movi a minha língua com habilidade. Ela gemeu bastante com prazer e satisfação. Em pouco tempo a fiz ter orgasmos que pareceram durar uma eternidade. Seus líquidos vaginais inundaram o meu rosto. O prazer que senti com seus orgasmos é indescritível.
Com visível cansaço Claire se acomodou na cama quase dormindo. Com delicadeza disse:
--- Boa noite minha princesa. De agora em diante você deve responder pelo nome de Drica. Tenha bons sonhos.
Ela adormeceu e atordoado deitei ao seu lado. A minha sensação de satisfação por ter feito a minha esposa feliz não pode ser explicada.
***
Acordei com algum ruído que a minha esposa fez no banheiro. Pouco depois ela voltou ao quarto e vendo os meus olhos abertos disse:
--- Bom dia Drica, dormiu bem?
Ela estava feliz e isso me inundou de alegria também. Achei estranho ouvir o meu nome, como se fosse a primeira vez. Com sua linda voz Claire continuou:
--- Temos um dia especial para fazer coisas juntas hoje. Você gostaria?
A resposta saiu quase que automática dos meus lábios:
--- Eu adoraria!
Ela pegou no armário e se aproximou com uma roupa íntima cor de pele. Séria explicou:
--- Você precisará usar esse corset especial para dormir todos os dias. Vou te ajudar a experimentar agora.
Foi um pouco difícil vestir o apertado traje. Ele fica bastante justo sobre a minha pele e pressiona a região da cintura. Após totalmente colocado Claire falou satisfeita:
--- Está perfeito. Vai ajudar a ajustar a sua cintura. Eu já estou pronta. Vista uma roupa bonita e me encontre no restaurante. Espero você lá.
Ela me deu um beijo nos lábios e deixou o quarto. Me sentindo bem disposta e contente me levantei para tomar um banho rápido e me vestir.
A dúvida em qual roupa usar tomou-me algum tempo. Haviam algumas roupas minhas antigas e sem graça as quais nunca mais quero vestir. Peguei uma das roupas novas e bonitas e logo estava a caminho de minha refeição matinal com Claire.
Já estávamos terminando a refeição quando, olhando a nossa volta, perguntei para minha esposa:
--- Algo não está correto aqui.
--- O que é minha pequena?
Ela fez um olhar de dúvida que me deixou um pouco insegura para perguntar. Por fim disse:
--- Me lembro desse lugar com vários casais. Haviam muitos homens bonitos conversando com suas esposas. Onde eles estão?
Claire ficou pensativa. A pergunta não devia ter uma resposta simples. Depois respondeu:
--- Eles também têm suas atividades e estão ocupados.
Terminamos a refeição e segui junto de Claire para a parte inferior do navio. Passamos pela lojinha em direção ao spa. Chegando junto a sua porta parei por um momento lendo a placa de aviso. Minha esposa abriu a porta e vendo-me estática disse:
--- O que foi Drica?
Sentindo-me confusa perguntei:
--- Tem uma placa proibindo a entrada de homens.
Sorrindo ela perguntou:
--- E qual é o problema minha garota?
Eu não sabia o que responder. Quando li a placa tive a impressão de me enquadrar na proibição, mas agora isso pareceu sem sentido. Uma parte de minhas lembranças sabe que sou um homem, mas também sou uma mulher.
Atravessei a porta para penetrar num lugar grande e com muitas salas. Mulheres andavam por todos os lados.
Entramos em uma sala onde percebi funcionar um salão de cabeleireiro. Algumas garotas faziam o cabelo e as unhas. Claire me mostrou uma cadeira vaga e deu instruções para um rapaz. Pouco depois ele estava trabalhando no meu cabelo.
Um outro rapaz se posicionou abaixado ao meu lado. Colocou a minha mão sobre uma tigela de água. Percebi que ele pintaria as minhas unhas.
Passei um tempo que pareceu eterno nesse lugar. O meu cabelo ficou muito bonito, bem diferente de como estava antes. Mechas loiras sobre meu cabelo mais escuro estavam um charme. Não vejo a hora dele crescer mais. As minhas unhas também ficaram magníficas na cor roxa.
Estranhei, mas adorei a maquiagem em meu rosto. Parecia que estava me olhando maquiada pela primeira vez. Também estive em uma longa sessão de cremes e massagens que gostei muito. Meu corpo é muito sensível aos toques. Claire ficou muito contente com o resultado final.
Já é começo de noite e deixamos o spa. Claire está animada e agitada. Achei que voltaríamos ao nosso quarto. Eu queria passar algum tempo abraçada com meu amor, mas seguimos para uma outra ala de dormitórios no outro lado do navio.
Paramos em frente a porta de um quarto e Claire explicou:
--- Seja uma boa menina. Nos veremos novamente amanhã.
Ela abriu a porta e eu fiquei imóvel e sem entender. Ela me puxou um pouco e me empurrou para dentro do quarto, fechando a porta atrás de mim.
Eu fiquei sem entender. Estava em um quarto desconhecido e sem saber o que fazer, mas está claro que a minha esposa me quer nesse lugar. A voz masculina me surpreende:
--- Seja bem vinda ao meu quarto. Seu nome é Drica, não é? Eu sou Frank.
O homem não pareceu surpreso ou irritado com a minha invasão e o fato me deixou calma. Ele parecia altivo e charmoso em seu terno escuro. Tem um sotaque que mostra ser estrangeiro. Insegura respondi:
--- Sim, sou eu. Você me esperava.
Com um sorriso sincero ele disse:
--- Sim. Gostei de você no catálogo e decidi experimentar. Fique à vontade. Quer beber algo?
Sua declaração me deixou confusa. Ele se aproximou e pude sentir o cheiro agradável de seu perfume. Sua bela barba por fazer chamou a minha atenção. Curiosa perguntei:
--- Catálogo? Como assim?
--- Esqueça, é besteira. Acabei de embarcar e não tive tempo de tomar um banho ainda. Tem um whisky na mesa e gelo e outras bebidas no frigobar se você quiser. Beba algo.
Me aproximei do frigobar com o desejo de beber alguma coisa. O whisky que ele mencionou chamou a minha atenção. Preparei o copo e coloquei duas pedras de gelo. O ato me pareceu familiar, mas não consegui lembrar de já tê-lo feito.
Com hesitação encostei o copo em meus lábios e tomei um gole curto.
O líquido escorreu pela minha garganta de uma forma muito prazerosa. Reconheci o bom sabor embora não parece que já o tomei antes. Por que parece que não posso me lembrar das coisas?
Frank saiu do banheiro sem roupas exibindo um belo corpo. Senti-me imediatamente atraída. Sem conseguir resistir me ajoelhei em sua frente e abocanhei seu pênis com desejo.
O cheiro daquele pinto e seu sabor me deixaram louca. Suguei, lambi e movimentei o membro o quanto pude. Parecia que nunca mais veria um igual. Fiquei descontrolada.
Logo a minha boca foi invadida com um líquido e um sabor diferente. O homem ejaculou em minha boca. Limpei cada gota de esperma do pinto com a minha língua.
Soltei o seu membro e sentei no piso morno. Olhei para o seu rosto no alto que me olhava com admiração. Me senti contente e satisfeita também. Ele se sentou na cama e falou:
--- Venha aqui e tire as suas roupas.
Obedeci prontamente e tirei as minhas roupas uma a uma. O homem deixou sobre a cama e me observava com atenção.
Uma vez nua olhei para o meu diminuto pênis e depois para o avantajado pinto de Frank. Será que algum dia já fui um homem como ele. Esse pensamento se dissipou quando ele disse:
--- Venha aqui e fique de quatro. No catálogo estava escrito que você ainda é virgem.
Segui a instrução de Frank e subi para a cama. Ele levantou quase que num pulo e se posicionou atrás de mim.
Senti ele passar o líquido gelado e minha bunda e depois iniciar uma deliciosa massagem. Um de seus dedos entrou de leve no meu anus o que me causou um movimento rápido e involuntário. Ele disse com firmeza:
--- Fique calma e quieta.
A entrada de um de seus dedos em meu ânus me causou uma grande repulsa inicial que depois desapareceu com as palavras ditas. O ato me pareceu absurdo no começo.
Mais dedos me invadiram de leve e pouco depois senti algo maior forçando a entrada dentro de mim. Frank forçava o seu pinto em meu ânus.
Uma dor inicial me invadiu e eu gemi um pouco com o desconforto. Com habilidade ele esperou minha bunda se acostumar com o seu pinto e iniciou um movimento lento entrando e saindo.
A dor desapareceu deixando lugar a um prazer imenso. Não consegui permanecer calada e gemi bastante com o prazer sentido.
Aos poucos o homem acelerou seu movimento e um pouco depois inundou a minha bunda com mais uma carga de esperma.
Exausto ele deitou ao meu lado e eu deitei encostada nele. Estou muito feliz por estar o satisfazendo.
***
Despertei com alguém mexendo com carinho no meu cabelo. Achei que fosse Frank, mas quando meus olhos abriram percebi com felicidade que Claire estava fazendo carinho em mim. Seu rosto estava mais sério do que o normal. Com uma voz direta ela disse:
--- Eu estou aqui para me despedir. Eu deixarei a embarcação daqui a pouco e não nos veremos mais.
Fiquei com medo. Alarmada e entrando em desespero falei:
--- Como assim? Eu quero ficar ao seu lado.
--- Não, não quer. Você deve ficar calma longe de mim. Não se preocupe, em poucos dias não se lembrará mais de que eu fiz parte de sua vida.
As palavras me deixaram mais tranquila, mas a situação de incômodo em saber que ficaria longe de Claire me deixou triste. Eu nunca poderia esquecê-la, mas alarmada recordei dos episódios onde percebo não lembrar de já ter realizado algo.
Lágrimas escorreram pelo meu rosto e falei:
--- Eu não quero esquecê-la. Porque não lembro e esqueço das coisas?
Ela se levantou e afastou. Antes de sair disse:
--- Tome um banho, se vista e volte ao dormitório que foi nosso. Alguém a visitará com novas instruções.
Fiquei só e insegura. Não pude conter um longo choro antes da compulsão de ir ao banho e seguir as ordens deixadas.
***
Eu já estava a algum tempo sozinha no quarto. Percebi que todas as minhas roupas e outros objetos de Claire e os meus haviam desaparecido. Lamentei pelas minhas bonitas roupas novas.
Queria sair. Algumas vezes cheguei próxima a porta, mas não consegui abrí-la. Quero entender mais o que está acontecendo. Para onde Claire foi e porque não pode mais me ver, o que é o catálogo, quem é Frank e porque eu me esqueço ou não lembro das coisas.
Uma mulher que nunca vi abriu a porta. Estava usando uma elegante roupa social. Me olhou por um momento e falou:
--- Vá para o refeitório.
Deixei o quarto e segui na direção requerida. No caminho cruzei com outras pessoas que não conhecia. Diferente de antes, todos pareciam sérios e apressados.
No refeitório uma outra mulher desconhecida, também em traje social, me encaminhou para uma fila de garotas como eu. Percebi que um homem estava nos dividindo em pequenos grupos.
Fui encaminhada para o grupo maior com outras garotas. Aos poucos outros grupos foram levados para fora e todos deixaram o refeitório.
Reconheci quando a médica se aproximou. Seu rosto estava sério como o dos outros, nem lembrava mais a pessoa simpática e prestativa que me ajudou. Com rispidez ela falou:
--- Vocês permanecerão no navio por enquanto. Receberemos convidados dentro de sete dias e vocês estarão aqui para servi-los. Nesse tempo aprenderão tudo o que precisam e deixarão lembranças inconvenientes para trás. Voltem ao seu dormitório e aguardem.
Eu tomei posição para obedecer, mas a médica me conteve e falou:
--- Você não, venha comigo.
Saímos para a área externa do barco e a segui até o jardim. Chegando lá nos acomodamos em um banco enquanto a médica falou:
--- Eu gosto daqui. As vezes fico longos períodos no barco e aqui posso me sentir em terra firme. Como você se sente?
Precisei pensar para responder a pergunta. É complicado expressar por palavras meus sentimentos. Por fim respondi:
--- Estou confusa e com muitas dúvidas. Muita coisa não faz sentido.
Percebi o seu rosto de complexidade, mas também de paciência. A sua pressa e agitação tinham desaparecido. Ela disse com calma:
--- Me explique melhor.
--- Não entendo o que está acontecendo. Para onde Claire foi e porque não posso mais vê-la? O que exatamente é o catálogo que Frank mencionou? Ainda, quem é Frank? Porque vocês disseram que não lembraremos mais das coisas em sete dias.
Com um suspiro longa ela falou:
--- Realmente você tem muitas dúvidas. Eu poderia simplesmente mandar você parar de pensar nessas coisas, mas eventualmente esses pensamentos retornarão. Sua esposa Claire retornou para a vida dela. Você pode lembrar da vida que tinham juntos?
Tentei recordar. Sei do imenso amor e carinho que sinto por ela, mas não consigo lembrar de situações junto com ela antes de estar no barco. Na realidade não consigo lembrar de situações fora do barco. Respondi negativamente e ela explicou:
--- Entendo. Claire tem uma vida fora daqui com compromissos pessoais e profissionais. Agora ela retornou para eles. Você tem uma função aqui e também seus compromissos. Com isso é improvável que voltem a se encontrar, mas mesmo que isso ocorra em algum tempo, você não se lembrará dela.
Ela fez uma breve pausa. Antes de novas perguntas minhas continuou:
--- Isso nos leva a outra pergunta sua. É um pouco complexo de explicar. A sua memória para experiências acumuladas funciona perfeitamente. Você pode aprender e melhorar. Mas esquecerá situações específicas, pessoas, nomes, coisas assim. Varia um pouco de pessoa para pessoa, mas no geral conseguirá reter essas lembranças por dois ou três dias. Se for algo importante ou muito marcante, talvez por quatro ou cinco dias. Fique cinco dias sem me ver e provavelmente não lembrará meu nome, rosto ou mesmo dessa conversa. Nessa situação, se algum dia Claire retornar ao barco ou você encontrá-la em outro lugar, você não será capaz de reconhecê-la.
Ela fez uma nova pausa. Tentei entender a complexa explicação e como isso afeta a minha vida. Eu devo estar no barco a mais dos cinco dias do limite descrito por ela. Posso até ter conhecido Claire a apenas cinco dias, mas pelas explicações provavelmente tive uma vida com ela em algum lugar fora daqui. Ela continuou:
--- Temos um perfil de cada uma das nossas garotas: fotos, características, personalidade, detalhes da aparência, e mais. Dessa forma nossos clientes podem, em determinadas situações, adquirir os nossos serviços a distância. Foi assim que você esteve com Frank, mas também não lembrará se estiver com ele novamente algum dia.
Todas as informações apenas me deixaram preocupada. Não parecia existir saída ou melhora na minha situação. Perguntei:
--- Porque você me contou tudo isso, se mais alguns dias eu não lembrarei?
--- O cérebro humano é muito complexo. Alguns fragmentos de lembranças eventualmente retornarão e novamente serão esquecidos. Ocorrem em situações, às vezes com sabores, imagens, cheiros, etc. É melhor você conhecer inteiramente a verdade do que ficar com essas dúvidas retornando esporadicamente. Quer saber mais alg
uma coisa?
Mesmo sabendo que meu desejo seria inútil falei:
--- E se eu não quiser mais viver essa vida na qual você me descreve.
--- Não existe escolha nesse sentido. Mas nunca conheci uma garota infeliz. Embora esteja curiosa… agora que você sabe a verdade, poderia sair correndo pelo convés e em alguns segundos poderia pular as cercas e se jogar contra o oceano. Estamos em uma velocidade razoável, é improvável que pudesse ser salva se não for uma boa nadadora. A decisão é sua.
Realmente me senti livre para decidir. Talvez pudesse executar o que ela descreveu. Me levantei devagar olhando ao longe em indecisão. Depois olhei para a médica e falei:
--- Não posso fazer isso.
Ela se levantou em concordância.
Juntas retornamos para o interior do barco. Com tristeza aceito a nova situação da minha vida. Na esperança de que em alguns dias essas inseguranças já tenham desaparecido.
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