#escrevi correndo
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In the words of Santos-Dumont himself (from the manuscript "The Mechanical Man", 1929): "I cannot help but be profoundly astonished by this ridiculous claim. It is inexplicable that the Wright brothers could have made countless flights over three and a half years without having been observed by a single journalist from the perceptive American press who had taken the trouble to watch them and produce the best report of the time."
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guess who's back and writing again
#perkvpsvcho#she said flirting...ly#isso é uma palavra?#agora é#cara meu ombro tá vermelho pq o gato tava kneading it#tô tão feliz tô quase chorando#por estar escrevendo#mas pelo gato tbm#amor de gato é outra coisa né#EU JÁ ESCREVI QUATRO TURNOS#e ainda tem mais muse correndo louca pela minha cabeça so i'm gonna ride that for a while#giggles#avisos
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Acontece | Lee Donghyuck
Sinopse - Você e Donghyuck cresceram juntos em uma vila litorânea, sendo o primeiro amor um do outro. Mas o que Donghyuck não sabia é que seria você a pessoa a partir seu coração pela primeira vez.
Palavras - 1k
Notas da Sun - Provavelmente, provavelmente não, certamente a coisa mais triste que já escrevi nesse perfil KKKKK Eu acordei com “Acontece” do Jão na cabeça e nas duas horas de ônibus KKKKKK Consegui construir esse texto!! Espero que vocês gostem!! ♥️
O que o amor vira quando chega o fim?
Donghyuck descansava a cabeça em seu peito, os corpos suados e pegajosos brilhando sob a luz do sol do entardecer. Ele levantou o rosto em sua direção enquanto seus dedos se perdiam nas madeixas acastanhadas. Donghyuck não queria te dizer, te perguntar e nem admitir para si mesmo, mas havia algo diferente no seu olhar que fazia seu coração apertar dentro do peito. Era um aviso de que nem ele, nem você, eram as mesmas pessoas de anos atrás, nos tempos da adolescência.
— Acho que você foi escandalosa hoje. — Você sorriu para ele, ficando em silêncio por alguns instantes só para ouvir o som das ondas quebrando, te lembrando de que estava de volta à cidadezinha litorânea, dois anos depois de finalmente sair de lá e se sentir liberta. Agora, estava na companhia do seu primeiro amor, do seu primeiro beijo, do seu primeiro coração partido — mas Donghyuck ainda não fazia ideia disso.
Voltando algumas horas atrás, quando você chegou ao cais com apenas uma mala de mão, suas roupas não combinavam com o cenário, mas Donghyuck não se importou nem um pouco. Você ouviu alguém alertar: “Hyuck, ela tá de volta”, e, ao te ver, ele quase tropeçou na corrida até você. Te abraçou com tanta saudade, com tanto amor, que te fez chorar. Doeu. Doeu muito vê-lo como aquele garoto de 18 anos que abriria mão do mundo para te ver feliz. Você não queria desapontá-lo, queria que tudo fosse diferente, queria que ele tivesse te acompanhado para a cidade grande, queria que ele brilhasse junto com você, mas as opiniões divergentes tornaram isso impossível.
— Não chora. — Ele disse, beijando cada uma de suas lágrimas que escorriam pelo rosto numa torrente sem fim. O cheiro característico dele invadiu suas narinas: aroma de mar, textura de areia, gosto de mel. — Ainda bem que você não me esqueceu.
Você o olhou nos olhos, sentindo remorso. Em nenhum momento o esqueceu, mas cometeu o erro de se perder. Perdeu a garotinha do interior que amava Donghyuck e que jamais se apaixonaria por outra pessoa. Perdeu seu brilho, a pele bronzeada, e logo, logo, perderia Donghyuck também.
— Não quero conversar agora — ele disse, impedindo você de falar qualquer coisa. Suas mãos estavam no seu rosto, na sua cintura, nos lugares que ele podia tocar à vista de todo o bairro. — Só quero te sentir de novo.
Todos sabiam do que se tratava quando você e Donghyuck saíam correndo em direção à casa dele. Seus rostos nem ficavam mais vermelhos de vergonha, mas os vizinhos, moradores da vila, olhavam com certo embaraço; alguns sorriam discretamente, outros ignoravam. Os amigos de Donghyuck zombavam, e ele sempre respondia com um gesto grosseiro ou uma resposta ácida.
Donghyuck te deixava sem fôlego. Ele te beijava como se fosse a primeira e a última vez, tirava suas roupas como num passe de mágica e ria quando seus dentes se chocavam acidentalmente num beijo agressivo, cheio de saudade. Beijava seu pescoço inúmeras vezes quando estava dentro de você, te acostumando, te acalmando, até começar os movimentos num ritmo suave, bonito. O encontro dos seus corpos parecia algo maior, poético. Você não conseguiu segurar as lágrimas quando as de Donghyuck molharam seu rosto. Doía o quanto ele sentia sua falta, o quanto se sentia menosprezado por você, o quanto acreditava que todo aquele amor era unilateral, só dele, e que jamais conseguiria direcionar todo aquele sentimento para outra pessoa além de você.
— Acho que os vizinhos vão ter que se acostumar de novo — ele finalmente disse, te trazendo de volta ao presente. Seus olhos brilhavam, pareciam mais escuros, mais intensos. Ele se apoiou num dos braços, traçando círculos preguiçosos na sua barriga, e você virou a cabeça para encará-lo. O rosto bonito, as bochechas que você adorava apertar até deixá-lo irritado e fofo.
— Por que voltou? — Hyuck perguntou, e você sabia que a hora da conversa séria havia chegado. Donghyuck tinha 24 anos agora. Aos 16, ele deixou o bairro afastado para se aventurar na cidade grande. Sempre teve uma voz linda, que você comparava com o encanto do boto-cor-de-rosa. Ele gravou uma música que fez sucesso, mas se sentiu tão sufocado que voltou para aquele fim de mundo. E você simplesmente não conseguia entender como ele largou algo tão grandioso. Agora, ele estava ali, escondido, ajudando os pais no restaurante à beira do cais.
Você apertou uma de suas bochechas e, dessa vez, ele sorriu. Não ficou irritado. Ele sentia falta daquilo, de você o atormentando, de te ter por perto sempre que quisesse.
— Donghyuck, eu tentei falar com você.
— Eu te mandei cartas, muitas cartas, pra falar a verdade — a voz dele tinha um tom amargo de mágoa e tristeza. Ele realmente te enviou um milhão de cartas, e você não respondeu a nenhuma, embora tenha lido todas, chorando enquanto lia, borrando a caligrafia perfeita e firme dele com suas lágrimas.
— Donghyuck, estamos no século 21, não no 19.
— Outras garotas me chamariam de romântico — ele disse, e você acariciou o rosto dele, sentindo-o inclinar-se em direção à sua mão, ao seu carinho.
— Eu estou apaixonada por outra pessoa — você disse de uma só vez, arrancando o band-aid de uma vez só. A expressão doce de Donghyuck mudou para uma de choque. Ele afastou sua mão com um gesto brusco, e você quase chorou ao ver que as íris dele mudaram tão rápido, daquele denso chocolate ao vazio. Ele te olhava agora como se fosse um estranho. — Eu... eu estou noiva, Donghyuck.
— E eu sou o quê? A sua despedida de solteira? — Ele perguntou enquanto vestia uma calça qualquer que encontrou ao lado da cama. Nem sabia onde sua bermuda tinha ido parar. Cobriu-se, e você fez o mesmo, vestindo a camisa dele. Saiu do quarto, tentando segui-lo, impedindo-o de ir mais longe. — Você sempre foi gananciosa, né? Sempre quis o mundo, mas eu achei que isso só se aplicava à sua carreira. Como pôde fazer isso comigo? Como pôde pensar só em si mesma?
— Donghyuck...
— Para com isso, para de querer ser a vítima. — Você olhou para baixo, sem conseguir encará-lo. Seu coração doía, você se sentia a pior pessoa do mundo. Mas, mesmo destruído, machucado e se sentindo enganado, Donghyuck te amava com tudo que tinha, e isso doía muito mais. Ver você daquele jeito doía mais do que ser traído. Por isso ele te beijou. Tinha que ser o último beijo, o beijo de despedida, intenso, onde ele entregava tudo, tudo que você jamais teria de volta. Suas línguas se encontraram numa dança triste, as lágrimas salgadas de ambos se misturando, tornando o beijo amargo, como o mar, como Donghyuck.
— Vai embora — ele disse ao se afastar, mantendo os rostos próximos, as mãos nas laterais da sua cintura. Suas palavras eram contraditórias com seus gestos, mas, ainda assim, ele precisava te dizer. — Pelo amor de Deus, me esquece.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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FELIPE SALVANDO O NATAL🎄🎁❄️
Essa fic seria com Enzo, mas as últimas 300 que escrevi foi com ele então dei uma pausa, além de que tbm achei isso aqui a cara do Felipe.
Avisos: Término de relacionamento e solidão
Era seu primeiro Natal longe da família. Além disso, você havia passado por um término recente e, para falar a verdade, comemorar o Natal era a última coisa na sua cabeça.
Jogada no sofá, com um pote de sorvete de flocos nas mãos, assistindo à sua sitcom favorita, você ouviu algumas batidas na porta.
Correndo até lá, você olhou pelo olho mágico e se surpreendeu com a súbita visita.
Ao abrir, ficou sem acreditar no que via.
— Feliz Natal! — disse Felipe, empolgado, enquanto segurava algumas bolsas nas mãos.
— O quê? — você soltou um sorriso incrédulo. — O que está fazendo aqui?
— Você acha mesmo que eu iria te deixar sozinha na véspera de Natal? — respondeu o argentino, com um tom caloroso.
Você deu passagem para ele entrar e, em seguida, fechou a porta.
Você olhou para o relógio, que marcava 20h, e não pôde evitar que algumas perguntas surgissem em sua mente.
— Você deveria estar em casa, com a sua família — disse a ele, com um toque de preocupação.
Felipe deu de ombros e soltou um pequeno sorriso.
— Minha família entende. Eles sabem o quanto você é importante para mim — respondeu, colocando as bolsas sobre a mesa. — Além disso, prometi a mim mesmo que faria desse Natal um pouco menos solitário para você.
Você riu, ainda surpresa com a presença dele.
— E então, o que é isso? — perguntou, apontando para as bolsas.
— Separei algumas comidas para você. Ah, e trouxe alguns jogos também — respondeu Felipe, com um sorriso caloroso.
Por dentro, você se sentiu como uma criança vendo o Papai Noel, e Felipe percebeu o brilho em seus olhos.
— Felipe, você não precisava estragar seu Natal assim. Eu nem montei uma ár...
— Shhhhh — ele a interrompeu, em tom brincalhão. — Já estou aqui, não estou?
Você levantou as mãos, como quem se rende, acompanhando o ar descontraído dele.
Felipe começou a tirar as comidas das sacolas, distribuindo tudo cuidadosamente sobre a mesa de centro da sala do seu pequeno apartamento. Sem conseguir evitar, você entrou na brincadeira e se sentou próximo a ele, estendendo a mão para roubar um pedaço de algo no prato.
— Ei, só depois da meia-noite! — disse Felipe, dando um tapinha leve na sua mão.
Você fez um bico de desapontamento, arrancando dele uma risada.
A noite seguiu leve, com o som da TV ao fundo criando um ambiente confortável, enquanto o reflexo das luzes natalinas na rua atravessava as janelas.
— E então, como tem se sentido ultimamente? — Felipe perguntou, a voz suave.
— Eu só... me sinto sozinha, sabe? Nunca imaginei passar um fim de ano assim, longe da minha família, sem a companhia de quem eu costumava ter.
Felipe entendeu o que você quis dizer.
— Você deveria ter me dito que se sentia assim antes. Sabe que eu estaria aqui com você a qualquer momento — ele segurou sua mão sob a mesa, de forma amigável. — Sei que está sendo difícil, a dor de um término pesa, mas eu posso te ajudar a passar por isso.
Você o olhou, se sentindo vulnerável por ter sido tão aberta, mas também sentindo um calor reconfortante com a presença dele.
— Não sei o que é... depois de tudo, o tempo passa e eu fico cada vez mais vazia.
— Vamos tentar mudar isso? Que tal criarmos uma tradição? Jogamos os jogos que eu trouxe e quem perder conta uma história vergonhosa — Felipe disse, empolgado com a própria invenção.
— História vergonhosa? Pode ser divertido — você respondeu, agora com um sorriso, começando a se animar com a ideia.
Felipe levantou-se rapidamente e foi até a prateleira onde havia deixado as sacolas. Ele voltou com uma pilha de jogos em mãos.
— Então, temos esses aqui — ele disse, colocando-os sobre a mesa. — Escolha seu veneno.
Você olhou para os jogos, a ideia de rir e se divertir, mesmo em meio à tristeza, parecia exatamente o que você precisava.
Vocês começaram com Uno, e Felipe, surpreendentemente, ganhou de você rápido. Ele olhou para você, esperando a história vergonhosa que você teria que contar.
Você respirou fundo e, sorrindo, começou a narrar sobre a vez que que você levou um tombo na frente da escola toda.
Felipe não conseguiu conter o riso e ficou tão vermelho de tanto rir que até se inclinou para frente.
— Isso é demais! — ele disse entre risos, enxugando as lágrimas dos olhos.
Vocês continuaram jogando e, com o ritmo do jogo, Felipe ganhou as duas próximas rodadas. Finalmente, chegou a vez dele perder.
— Ok, ok, perdi, mas agora é minha vez de contar uma história. — Ele fez uma pausa, pensativo. — Eu tenho uma história vergonhosa também... e acho que você vai se surpreender.
Você olhou para ele curiosa, imaginando o que ele poderia revelar. Felipe respirou fundo, como se estivesse se preparando para algo importante.
— Eu... sempre fui apaixonado por você, sabia? — Ele falou de repente, de forma tão séria que quase não parecia a mesma pessoa brincalhona que tinha acabado de ganhar o jogo.
Você ficou em silêncio por um momento, surpresa pela confissão. Felipe, no entanto, continuou, como se não pudesse mais esconder.
— Eu sei, pode parecer estranho, mas sempre que estávamos juntos, eu não conseguia disfarçar. Talvez tenha sido por toda essa nossa amizade, mas eu só não sabia como dizer. Sempre tive medo de estragar tudo — ele disse, desviando o olhar por um instante.
— Não vale, isso não é uma história vergonhosa — você brincou, mas ele não riu.
— Não é? — Ele olhou para você com uma expressão quase nervosa. — Eu não conseguia nem olhar pra você sem ficar nervoso. Tem aquela vez, lembra? Quando fomos ao cinema juntos? Eu passei a noite inteira com medo de que você notasse como eu estava agindo estranho.
Você assentiu, lembrando-se do que acontecera.
— Eu me lembro. Você estava tão quieto, nem parecia você. Eu até achei que tinha feito algo errado.
Felipe ficou sem palavras por um momento, mas logo recuperou o fôlego e olhou para você com um sorriso tímido.
— Você é realmente incrível, sabia? Sempre foi tão bonita, tão... única. Eu só nunca soube como te dizer. — Ele fez uma pausa, como se ponderasse suas palavras. — Eu queria te namorar desde o começo, desde que nos conhecemos, mas... você já estava com alguém, e eu não queria ser aquele cara que se mete onde não é chamado.
Você o olhou, surpresa com a sinceridade dele.
— Você queria... namorar comigo? — Você perguntou, a voz suave, tentando processar tudo o que ele estava revelando.
— Sim, eu queria. Mas não podia fazer isso enquanto você já tinha outra pessoa. Então, eu me escondi atrás da nossa amizade, com medo de arriscar tudo e te perder. — Ele disse, com uma sinceridade que fez seu coração bater mais forte.
— Eu não sabia, Felipe — você disse, olhando para o fundo dos olhos dele. — Nunca passou pela minha cabeça que você sentia algo por mim. Quer dizer, eu gostava de você, sabe? Mas eu estava com outra pessoa e tinha certeza de que você só me via como uma amiga.
Felipe arregalou os olhos, surpreso.
— Eu não sabia... Talvez, se eu tivesse sido menos covarde, as coisas teriam sido diferentes.
Você deu de ombros ao ouvir o "teriam sido diferentes", um pequeno sorriso melancólico surgindo no seu rosto.
— Talvez... Mas talvez não seja tarde demais para isso.
Felipe inclinou a cabeça levemente, como se estivesse tentando entender o que você queria dizer, e perguntou, sem disfarçar a curiosidade na voz:
— O que você sente agora?
— Eu... não sei. Tudo ainda parece tão recente, sabe? — você começou, buscando as palavras certas. — Mas, ao mesmo tempo, eu sei que estar com você hoje foi a melhor parte desse Natal.
Felipe sorriu, um sorriso tímido, mas cheio de esperança.
— Talvez seja um bom começo — ele disse, com a voz calma.
— Talvez seja — você concordou, olhando para ele de um jeito que parecia abrir uma porta que sempre esteve ali, mas nunca tinha sido usada.
Felipe estendeu a mão para segurar a sua novamente, mas dessa vez o gesto parecia mais significativo, como se fosse um pedido silencioso para dar aquele passo juntos.
— Podemos ir devagar, se você quiser. Sem pressa — ele sugeriu.
Você apertou levemente a mão dele, sentindo uma sensação de conforto e segurança.
— Eu gosto disso...
Vocês sorriram um para o outro, cúmplices, quando repararam na hora. O relógio disparava: meia-noite.
— Feliz Natal! — ele disse, com um sorriso largo, enquanto te envolvia em um abraço caloroso.
— Feliz Natal, Pipe — você respondeu, abraçando-o de volta, enquanto fazia carinho nas costas dele.
#lsdln cast#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#esteban kukuriczka#simon hempe#felipe otaño#felipe otaño imagine#felipe otaño x reader#felix#pipe otaño#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln imagine#la sociedad de la nieve#the society of the snow
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jujuzão uma galera tá fazendo agora o challenge de the boy is mine da ariana e eu fiquei aqui pensando pensamentos xotantes sobre a reação do cast c a loba mãe da matilha dedicasse essa pra eles 😋
é o challenge da dancinha né, amg? se não for eu escrevi totalmente errado algumas coisas aqui 🤣🤣🤣🤣🤣 also isso aqui contém algumas doses de rivalidade feminina mim desculpem i couldn't help it
com o pipe eu imagino o seguinte cenário: vocês dois estão ficando no off e começam a aparecer rumores de que ele estaria tendo um rolo com alguma atriz argentina. a querida em questão vai se aproveitar da situação, né? ela basicamente concorda com todas as fics criadas pela internet e surfa no hype mesmo. e isso obviamente e com razão vai te emputecer de todas as formas diferentes. tá, juju, mas onde a música entra nisso? eu vou dizer a vocês onde a música entra! minhas amigas, você e o pipe resolvem tacar o foda-se pra tudo e acabar com essa história de uma vez por todas, porque já ficou insustentável. até aí tudo bem, o pipe vai fazer um post bonitinho, fofinho etc. você também. porém você vai add a little spicy hihihihihi 😝💋 e, sem o pipe saber, vai gravar um vídeo fazendo a coreo, usando uma camisa do river e marcar o pipe na legenda com algo como "just mine". vai quebrar a internet porque você é uma grande gostosa, mas vai quebrar as cabeças (sim, no plural) do pipe também. ele viu quando o celular começou a apitar horrores com notificações de páginas de fofoca, mensagens dos amigos tirando uma e te chamando de gostosa e quando ele vê o vídeo, ele com certeza fica estático e vendo em loop. vai largar qualquer coisa que estivesse fazendo ali naquele momento e vai correndo pro apê que vocês dividem, já pronto pra te tacar na parede e te comer com a camisa do river. esse cenário só melhora se essa for a primeira vez que você tiver colocado a blusa, porque acho que é consenso que pipe é o tipo de namorado que implora pra namorada usar camisa do time dele, né? aqui eu imagino ele indo direto na sua direção, sem um "oi, bebita" ou qualquer tipo de cumprimento, ele só te agarra pela cintura, põe pra cima e te apoia nos ombros (😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫) e te leva pro quarto. ele nem precisa comentar sobre o vídeo, os olhos já entregam. nossa e se você ainda estiver com a camisa do river this man goes FERAL!!!! eu juro, ele enlouquece completamente ao nível de LITERALEMENTE rosnar pra vc (é estranho eu achar isso levemente um tesão awn own?) e te tacar na cama como se você fosse uma boneca de pano. imagino ele dizendo algo como "então, quer dizer que eu sou só seu, é?" só pra te provocar um tiquinho e depois de te beijar muito, pois só assim pra ele se acalmar, e já aproveita pra emendar um "isso quer dizer que você é só minha também, né?" enquanto te enche de beijos e mordidas no pescoço, "e se você é só minha, significa que eu posso fazer o que eu quiser contigo, né?", e é claro que você concorda, porque como dizer não a felipe otaño se esfregando em você e apertando a sua bunda? daí quando você que sim, ele pode fazer o que quiser, o pipe só te olha com aqueles olhinhos azuis cheio de tesão pra avisar que "ótimo, porque hoje eu tô afim de acabar contigo" e vocês vão fazer o sexo mais selvagem, possessivo e sujo do mundo.
pro simón eu confesso que já imagino uma coisa mais low profile, imagino você postando uma foto bem é privado mas não é segredo coded de vocês dois, porém with a hint que faria com que várias sirigaitas que ainda dão em cima dele saibam exatamente que é o simón naquela foto e com a música de fundo em um story. obviamente, o simón enquanto homem puto vai adorar ver a mulher dele toda gatinha possessiva e como ele não é bobo nem nada, como um homem de 20 e poucos anos no século XXI, ele tá ligado na trend do tiktok e vai aproveitar pra tirar uma casquinha da situação né. "hein, gatinha, já que cê postou foto com a música da ari, bem que cê podia também fazer a dancinha, né? a trend completa, pô" e você fica meio ????? com a pergunta, porque como assim ele quer que você poste um vídeo rebolando daquele jeito ?????? só que você entende rapidinho e tudo que ele precisa fazer é te dar um sorriso cafajeste. "não é pra todo mundo ver, só pra mim, uma trend exclusiva pro teu homem" e nossa só o jeito orgulhoso que ele fala "teu homem" já te convence a fazer qualquer coisa pra ele. o simón vai construir toda uma atmosfera, leva você pro quarto, deixa as luzes apagadas, contando só com a iluminação de dois abajures, te deixa bem confortável (e fogosinha), porque ele fica sentado na beira da cama com as pernas bem abertas e até deixa uma mão por cima do pau coberto, sem vergonha nenhuma. e você vai ativar sua maior skin dançarina sexy e fazer um show completo pra ele, com passinhos bem sugestivos, com direito a rebolada no colo dele, bate cabelo e um princípio de strip no final. o simón vai sentir o tesão de mil virgens e ficar que nem moleque, te puxa pro colo dele na maior fome, já agarrando a sua bunda com força, te pressionando contra a ereção dele, "ayyy, mami, me vuelves loco...eu devo ser o homem mais sortudo do mundo por ter a mina mais gostosa do mundo só pra mim" e ele te come daquele jeitinho que te deixa de perna bamba em uma adorável tarde de terça-feira. 🌷🌷🌷
aqui pro kuku eu imagino uma coisa bem estudantes de artes cênicas que estão de casinho fazem meeeeeeeses e não se assumem. imagino vocês dois em uma festinha do curso que obviamente tem uma pista de dança e várias pessoas divônicas lançando os passinhos e que com certeza fazem aquelas rodinhas pra ficar só algumas pessoas dançando no centro. é aqui que você aproveita pra esfregar na cara de todo mundo que esteban kukurickza é completamente seu. você vai pedir pro dj colocar a música no tempo certinho do challenge, faz um sinalzinho pra ele e antes de ir pra rodinha, você tasca um BEIJÃO no kuku, deixa o bichinho até desnorteado e faz a dança toda toda gostosa gostosona. o homem vai entrar em curto ali mesmo, não consegue tirar os olhos de você, nem liga pros amigos cutucando e pirraçando, nem se dá ao trabalho de responder. assim como também não vai se importar em praticamente te arrastar até o banheiro quando a música acaba e já vai te pressionando contra a parede, de um jeitinho que ele nunca fez antes btw rsrsrsrsrs. kuku esteban may look silly but he's a beast in bed!!!! minhas amadas, esse homem vai te dar um pega pelo pescoço e te roubar o beijo mais indecente da face da terra, fica possesso pelo tesão, põe o joelho bem no meio das suas pernas, aperta seu corpo todinho e dessa vez quem fica atordoada é você. ele vai estapear a sua bunda e te MANDAR (sim ordenar) virar de costas porque "você mostrou pra todo mundo que eu sou seu, agora eu vou mostrar que você é minha" e o jeitinho dele de fazer isso é te comendo com o seu rostinho prensado na porta, fazendo com que qualquer um que passe te escute gemendo que nem uma cadelinha no cio o nome do esteban. 💋😁🎀
pro enzo e pro fernando eu vou pedir uma licencinha e fazer um shout out pra major diva @amethvysts (love u 💌💌💌) que me deixou obcecada no máfia!au com o cast. imagino esses dois bem cabeças do bagulho, chefões da cosa nostra e você sendo a namoradinha deles ainda, porém que geral sabe que vocês são end game e vão casar, o que vai te fazer, por tabela, dona de um império ao lado dele (amo power couples that built a legacy together) e isso certamente vai enlouquecer e irritar algumas safadas por aí que adorariam enfiar as garras no teu homem. então, quando uma delas passa dos limites e tem uma atitude completamente desrespeitosa, ao invés de você arrumar um barraco, pois se recusa a descer ao nível delas, você decide que vai provar de uma vez por todas que the boys is yours. vai fazer also bem parecidinho com o cenário do kuku ali em cima, a diferença é que você dança bem na frente deles, no meio das pernas espaçadas e sendo devorada pelo olhar deles que te deixam dar aquele showzinho, sim, mas que no instante que acaba já estão te agarrando para uma salinha vip com uma carinha de quem tá muito puto e com o triplo de tesão. vejam bem, eles adoram que você se impôs e bancou o relacionamento, mas odeiam a parte em que outros babacas ficaram te secando e te comendo mentalmente. o lance é que os dois sentimentos vão se misturar e eles já vão chegar estapeando sua bunda com vontade, te puxando pelo cabelo e dizendo que "agora que você provou o seu ponto, eu vou provar o meu, boneca". first things first: eles não vão te comer pra todo mundo ouvir, porque eles preferem morrer a deixar outra pessoa ouvir os seus gemidos. então como é que eles provam? simples. eles te comem na marra e no ódio, te chamando de perrita e puta no pézinho do teu ouvido e te enchendo de porra no final. eles te deixam ir na frente, sabendo que você vai passar por todo mundo trocando as perninhas e é a mão possessiva deles que segura a tua cintura e te impede de cair quando fica nervosa sentindo a porra dele escorrer por dentro das coxas.
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#simon hempe#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#fernando contigiani#lsdln cast
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BFB – S. HEMPE HEADCANONS
𖥻 sumário: só alguns headcanons aleatórios sobre o simón, o irmão mais velho da sua melhor amiga. 𖥻 par: bfb!simón x leitora 𖥻 avisos: simón flamenguista (mencionado só) e meio babaca. não tá revisado. acho que só, qualquer coisa, pode me avisar!
💭 nota da autora: oii! cá estou eu com os primeiros headcanons em português desse blog. tive um pequeno surto de inspiração, então escrevi correndo, mesmo que morrendo de sono (talvez esteja um pouquinho confuso rs), mas o que importa é a intenção! pretendo expandir mais no futuro <3
✮ㆍSendo amigas desde muito novas, é preciso dizer que você também cresceu com o Simón. Acompanhando desde a fase mais vergonhosa até a solidificação do status de colírio da faculdade.
✮ㆍE mesmo que todas as festas do pijama que você participa com sua amiga serem de coração, justamente por gostar da companhia, não tem como negar que uma partezinha sua sempre aceita ir pra ter a chance de olhar pro irmão da sua amiga.
✮ㆍO seu coração chega a palpitar sempre que ele chega pra se juntar a vocês na beira da piscina. A presença dele, às vezes tão repentina, sempre te afeta da mesma maneira: um calor que sobe do peito até as bochechas, uma bobeira indesejada.
✮ㆍE é sempre de mansinho que ele conversa contigo. Solta uma piadinha boba aqui e ali, arrancando umas risadas aficionadas, te deixando molinha só de estar tão perto.
✮ㆍFaz questão de ser aquele que te entrega tudo o que pede, desde a toalha até a latinha de refrigerante. Deixa que os dedos de vocês se toquem, ou que o braço encoste por um segundo ou outro a mais. Tudo isso feito com um sorriso de bom moço no rosto que até te engana.
✮ㆍAma estar perto de você, muito mesmo. Acho que, depois de tanto tempo, passa a ser uma necessidade, e não só porque ele gosta de te deixar acanhada – no começo, pode até sido por uma questão de ego, por saber que conseguia deixar alguém tão embaraçada só por estar ali.
✮ㆍMas acredito que ele se pega gostando da situação, mas agora de um jeito diferente. Simón gosta de observar teu jeitinho tímido; como você parece gostar dos elogios que ele te faz – que, agora, são sinceros e não só porque ele pode te atazanar – e a maneira que você sorri, alegre.
✮ㆍAo mesmo tempo, acho que ele nunca toma coragem suficiente pra dar o bote. Com certeza esse cuidado surgiu conforme ele foi amadurecendo, já que não faz muito tempo em que as brincadeirinhas passavam do ponto.
✮ㆍDigo brincadeira porque, até o momento que ele estava alheio aos próprios sentimentos por você – de que, talvez, ele goste mais do que deveria da melhor amiga da irmã –, não era raro encontrá-lo fazendo piadinhas sobre o teu estado ruborizado, ou falando tudo quanto é tipo de provocação te deixar pior.
✮ㆍCom a idade, é como se ele tivesse se tornado hiper consciente de como as palavras e ações dele te afetam. As provocações não param, mas têm limite, mesmo que ele se pegue sempre muito próximo de atravessá-lo.
✮ㆍIsso acontece em viagens, principalmente. Sem dúvida vocês já viajaram entre família, ou amigos. E são nesses dias juntos em que Simón se torna mais provocador.
✮ㆍNossa, o tanto de vezes que esse malandro já te fez sentar no colo dele, quando todo mundo tem que dividir o carro, são incontáveis.
✮ㆍ"Vem," Simón puxa seu braço, usando teu apelido de infância. Ele tem um sorrisinho tranquilo no rosto, mesmo que esteja parecendo o próprio diabo sentado no banco traseiro do carro. A bermuda de praia, tactel e curta, abraçando as coxas. "O carro já tá cheio. Vai ser melhor do que ir espremida".
✮ㆍAs mãos ficam agarradas na tua cintura durante todo o trajeto, apertando forte quando fazem uma curva ou passam por um quebra-mola, te pressionando mais ainda contra ele. A respiração batendo nas tuas costas, e a sensação da barba roçando contra sua pele sempre que ele se aproxima.
✮ㆍÉ enlouquecedor. Para os dois. Pior que ele com certeza fica pirado porque você ou tá se fazendo muito, ou realmente tá completamente alheia a tudo o que ele faz. Tortura, de verdade.
✮ㆍO que leva ele a sempre querer te deixar mordida de ciúme.
✮ㆍNa verdade, isso começou como algo bem a parte da situação de vocês. Como eu disse, o Simón é total o famosinho da faculdade, aquele que todo mundo é ou já foi apaixonado por, mesmo que sem querer. Então, sair é parte da rotina dele.
✮ㆍChoppada ou evento da Universidade, ele vai pra tudo. O importante é sair de casa e estar perto de gente.
✮ㆍE ele sempre tá muito bem-arrumado. Cabelo cortado, look bem pensado (mesmo que seja só uma camisa do Flamengo e uma bermuda) e perfume que você consegue sentir do outro quarteirão.
✮ㆍÉ quase infalível. Toda vez que ele chega pra se despedir da irmã e você tá perto, ele te deixa com um bico do tamanho do mundo e totalmente emburrada. Como assim um homem bonito e cheiroso desses não vai passar a noite dentro de casa onde você pode ver? Injusto. Desumano.
✮ㆍOlha, acho que é até provável que ele comece a fingir que tá saindo pra um super evento cheio de mulher só pra te atazanar. Na real, Simón tá indo pra casa de um amigo passar a noite de bobeira, mas, claro, ele quer fazer um showzinho.
✮ㆍE como ele ama te deixar com um bico deeeste tamanho!
✮ㆍMas ele gosta ainda mais de desfazer. No dia seguinte ele chega bem mansinho perto de você, com uma carinha de fingido. Meigo que só, te convence a sentar um pouco com ele na sala, assistir um filme ou série enquanto a irmã não acorda.
✮ㆍDe um minuto pro outro, ele já te conquista de novo. Conversa sobre tudo e qualquer coisa, enquanto a televisão fica em segundo plano. É rápido, mesmo que sutil, consegue estender o papo de "dormiu bem?" até "gostei do pijama. É novo? Nunca vi você com ele antes".
✮ㆍAté te faz esquecer do acesso de ciúme que você teve na noite anterior, quando teu humor ficou tão azedo que você ficou emburrada até a hora de pegar no sono.
masterlist | navigation ── (edit) oi! tô com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alô, se quiser conversar!
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#esse é o início do meu multiverso brasileiro#sim na minha cabeça todos do cast são br#o simon entao eh carioquissimo#simón!br#simón hempe#simón hempe x reader#lsdln x reader#lsdln#headcanon
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n sei q tipo de pedido vc espera mas pensando mt num renjun com ciumes
[22:37] w/renjun
atenção. escrevi e reescrevi tantas vezes que no final saiu algo bem gay baitola boiola, tem muitas palavras no diminutivo e um injun manhoso
huang, que estava sentado no sofá de braços cruzados, apenas desviou o olhar para a televisão. fingiu assistir o programa de televisão aleatório que passava só para te ignorar de propósito.
— sério, renjun? vai mudar essa carranca ou tá difícil?
sem resposta.
e o motivo dessa estranheza toda? com certeza foi te ver conversando com jeno a noite toda sem dar atenção para ele.
renjun nunca foi do tipo de demonstrar chateação e tampouco ciúmes no relacionamento, mas não quer dizer que não sentia. hoje por exemplo, após voltarem do apartamento de chenle, ele ficou totalmente estranho do nada.
— quer saber, foda-se. se tu quer continuar com essa birra toda, que tu continue sozinho porque eu cansei. — jogou as mãos para o ar em redenção e foi em direção ao banheiro. estava cansada do dia exaustivo, havia trabalhado a tarde inteira com papeladas, além de ter passado a manhã toda na faculdade. de combo, tinha esquecido do convite dos amigos então logo após o trabalho teve que se arrumar correndo para se encontrar com eles.
claramente não queria ganhar mais um bônus nesse dia corrido e sabia que discutir com renjun não levaria a nada além de uma briga desnecessária.
tomou seu banho e foi para o quarto, encontrando o namorado na cama com uma carinha triste e arrependida. facilmente teve seu coração amolecido e se rendeu a conversa que antes queria evitar.
— você vai falar comigo agora, injun? — perguntou ao se deitar ao lado dele. recebeu um aceno com a cabeça e um abraço tímido como resposta.
— me desculpa... — ele disse baixinho, com o rostinho sob seus seios e um biquinho nos lábios.
— ah, amor... me conta o que aconteceu... — você levou os dedos aos fios macios, fazendo um cafuné gostosinho no namorado que te apertou ainda mais no abraço.
— me perdoa, por favor. eu sei que fui infantil, mas é que... — ele suspirou tenso, fechando os olhos com firmeza tentando não se chatear com o ocorrido de mais cedo.
— mas é que?... — instiga renjun a te responder.
— mas é que eu não gostei nenhum pouquinho de te ver de brincadeirinha com o jeno...
— hã?
— você e ele passaram a noite toda conversando e trocando risinhos um com o outro, não gostei nenhum pouco de ver ele de sorrisinhos pra minha namorada. — disse enquanto fazia carinho em sua cintura, com a carranca de mais cedo voltando de novo.
— é sério isso? — você suspirou cansada, soltando um riso fraco.
— é sério. — renjun se levanta e fica de frente para seu rosto — você ficou o dia todo ocupada, mal teve tempo pra mim, dai quando a gente finalmente tem um descanso e um tempinho de lazer pra ficar entre a gente e nossos amigos você preferiu ficar maior parte dele junto com o jeno e os olhinhos sorridentes dele...
— nossa... sinceramente... eu nunca pensei que teria esse tipo de conversa com você, jun. — você riu, achando graça do rostinho do namorado.
— eu tava com saudades... e me senti deslocado... perdão, amor. — renjun diz envergonhado, voltando a te abraçar, dessa vez com o rosto escondido entre seu pescoço e ombro.
— tá tudo bem, bobinho. só não faz mais esse tipo de coisa, quando isso te chatear fala comigo, tá legal? — você segura a carinha dele e faz um carinho nas bochechinhas.
— tá...
seus lábios vão de encontro com os do namorado, num selinho gostoso de boa noite.
— me desculpa de novo...
— tá tudo bem, agora vamos dormir!
— tá bom — ele ri.
#intoplanetmind#nct#nct scenarios#nct fanfic#nct imagines#nct dream#nct pt br#renjun imagine#renjun fanfics#huang renjun#renjun#renjun huang
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yazinhaaaaa vc podia fazer um do pipe papai de gêmeos né
PRIMEIRO, OIIIII ANOM
SEGUNDO, MEU DEEEEEEUS EU VIVI PRA VER O PIPE PAI DE GÊMEOS 😭😭😭😭😭😭😭
perdão se ficou ruim, escrevi com sono
ও SWEET - PIPE OTAÑO IMAGINE
O verão havia chegado, você e Felipe finalmente tinham conseguido alguns dias de férias pra viajarem com as crianças para a praia.
Vocês estavam super animados já que fazia um bom tempo desde que haviam viajado em família. Desde que os gêmeos Lara e Vicente nasceram aquela era a sua família, e você tinha um orgulho enorme de ter construído ela com seu primeiro namorado de adolescência, agora seu marido.
Era a primeira vez dos gêmeos no Brasil e você estava extremamente ansiosa para saber o que seus filhos achariam do litoral brasileiro e se eles iriam se divertir, os dois fariam 3 anos daqui alguns dias e aquela era a oportunidade perfeita pra comemorar o aniversário dos seus filhos.
Fazia pouco tempo que vocês haviam chegado na praia então já foram pegar uma mesa no quiosque que você e sua família sempre ficavam na época que você era criança.
Se aproximando do quiosque você avista Eduardo, o dono, que te encontra e solta um sorriso largo indo em sua direção com dificuldade por já estar idoso.
⸺ S/n! Quanto tempo. ⸺ o senhor te dá um abraço apertado. ⸺ Você veio com sua mãe?⸺ ele questiona procurando pela mulher.
⸺ Não, Edu. Vim com a minha família. ⸺ ele te olha confuso e você então chamou Pipe que veio com as crianças. ⸺ Esse é o Felipe, meu esposo, e esses são Lara e Vicente, meus filhos. ⸺ você os olha orgulhosa e Eduardo te abraçou de lado.
Seu pai havia falecido cedo então aquele senhor foi praticamente seu segundo pai, ele naquele momento também sentiu orgulho da família que você formou.
⸺ Muito prazer em conhecer o senhor. ⸺ Pipe diz com uma certa dificuldade e cumprimentou Eduardo, seu esposo estava aprendendo português a pouco tempo então só sabia falar poucas coisas.
⸺ Podem indo para a mesa, eu irei preparar algo para vocês. ⸺ ele deu uma piscadela e voltou para o quiosque.
Enquanto você e Felipe arrumavam seus pertences, as crianças brincavam na areia com seus brinquedos.
Eduardo chegou na mesa com uma porção de batata frita, camarões empanados e sucos.
⸺ É por conta da casa. Aproveitem. ⸺ sorriu e se retirou.
⸺ Você nunca me contou dele. ⸺ Pipe comenta enquanto comia batata.
⸺ Eu te contei no carro, o problema é que você apagou de sono. ⸺ você riu e ele revirou os olhos.
⸺ Papai, posso ir com o Vicente lá na areia? ⸺ apontou para perto do raso.
⸺ Pode, princesa. Mas cuidado vocês dois. ⸺ Lara sorriu e foi correndo com o irmão até o raso.
Você e Felipe aproveitaram aquele momento para comerem um pouco e descansarem, a viagem tinha sido longa e só ele tinha tirado uma soneca, que foi interrompida pelos filhos pedindo para colocarem uma música do Backstreet Boys.
(...)
⸺ Mi amor, o Vicente está te chamando. ⸺ você chamou a atenção do seu marido para que ele fosse até a areia com o filho, Felipe estava distraído tomando sua água de coco e fazendo uma trança no cabelo de Lara. Ele então se levanta e vai até Vicente, que comemora a ida do pai.
Lara corre em direção aos dois e se junta na brincadeira, te chamando para perto.
⸺ O que vocês estão aprontando, hein?
⸺ A gente estava bolando um plano pra te convencer a deixar esses dois entrarem na água. ⸺ Pipe diz baixo e você ri.
⸺ Eu deixo vocês entrarem no mar com uma condição. Guerra de água no papai! ⸺ vocês correram até o raso e os gêmeos começaram a jogar água em cima de Felipe, que tentava fugir afinal estava gelada. ⸺ Não adianta correr, Felipe. Esse é o seu destino.
⸺ Oh meu deus! Eu não posso me render. ⸺ as crianças jogavam cada vez mais água no pai que se segurava para não rir. ⸺ Ok, eu me rendo. ⸺ se ajoelhou na areia e os filhos correram para os braços de Pipe, ficando em seu colo.
Ali você percebeu que você era rica, mas não se tratava de dinheiro e sim de amor.
#lsdln x reader#pipe otaño#la sociedad de la nieve#felipe otaño#pipe x reader#lsdln imagine#pipe otaño imagine#fluff
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“Querida Ofélia, eu queria te contar das vezes, das muitas vezes, que eu imaginei me esbarrar contigo numa avenida qualquer, ou numa cafeteria. Nessa imaginação você estava exorbitante de bela. Seu sorriso tinha capacidade de iluminar toda a cidade, e seus olhos cativavam a todos a volta. Nessa imaginação as palavras coagulavam na garganta, ficavam amarradas feito nó, e eu esquecia os verbos, e os adjetivos não faziam sentido. Engraçado, até na minha imaginação você me deixa sem palavras, mas o coração, aquele que sente tudo, e é a razão dos poetas, açoitava-se dentro do peito, chegava a querer sair correndo pelas ruas de alegria e prazer. Numa noite dessas quaisquer, em que a insônia nos faz companhia, escrevi um verso curto para você, um verso deveras curto que não caberia num segundo, mas estava cheio, abundantemente repleto de sinceridade. Esse verso eu guardo, e guardarei comigo para que um dia se for possível de minha imaginação se tornar tão real quanto sua pessoa, viva, lúcida e radiante, eu lhe confesse. Mas saiba que na minha imaginação, no sonho distante, eu te confesso tudo aquilo que eu já escrevi, sentir e pensei com muito afeto, e desejo a seu respeito.”
— @aindasaturno.
#ainda te amo#lardaspoesias#mentesexpostas#pequenosescritores#projetomardeescritos#projetoartelivre#eglogas#aindasaturno#projetoversografando#projetosonhantes#novospoetas#projetoalmaflorida#projetoreconhecidos#projetovelhopoema#projetocartel#projetoflorejo#novosescritores#novosautores#poemasemsentido#escritos#autoraisquebraram#lardepoetas#lardepoesias
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Primeiro "Eu te amo" | NCT Dream
Título: Quando você diz seu primeiro "Eu te amo" Gênero: Fluff Avisos: nenhum Contagem de Palavras: 3,341k Notas da autora: Oiê pessoas! Eu escrevi esse react mais rápido do que eu imaginava que escreveria. Tentei organizar cenários e situações diferentes para a leitura não ficar maçante. Nesse caso, os meninos já se declararam, mas a s/n nunca respondeu. Espero que vocês gostem da escrita de uma senhora cansada no último ano de facul tentando esvaziar a mente. Beijos!
mark lee
Você e Mark namoravam há pouco mais de um mês. Ele te convidou para ir com ele ao shopping.
Assim que você entrou no carro, Lee sorriu e passou a mão na nuca, antes de se inclinar e dar um selinho em seus lábios. Você poderia jurar que os olhos dele viraram dois corações pela forma com ele te olhava. Como um namorado fofo que era, não perdia nenhuma oportunidade para falar que te ama.
"Amor, você está tão linda! Já disse que esse vestido fica perfeito em você? Meu Deus, eu te amo tanto!"
"Obrigada príncipe! E é claro que esse vestido é lindo, foi você quem me deu."
Todas as suas respostas eram assim. Você nunca respondia de volta quando ele dizia que te amava. Era fofo e dava vontade de apertá-lo, mas você simplesmente não se sentia a vontade para responder. E seu namorado sempre desviava seu olhar para baixo, sorrindo de modo melancólico. No fundo, você sabia que ele esperava ansiosamente o momento em que aquelas três palavrinhas saíssem da sua boca.
Ao chegar no shopping, vocês fora ao cinema, comeram e agora, você inventou que gostaria de uma sobremesa, ao que prontamente Mark disse que resolveria. Te deu um beijo doce e foi comprar sorvete para vocês.
Você se sentia mal por não demonstrar completamente o quanto você amava o amava, mas não podia evitar depois de ter vivido um relacionamento tóxico com seu ex. Mas cada vez mais você se sentia pronta para corresponder as palavras dele, . Mark nunca exigiu que você o correspondesse, nem nunca pressionou você a dizê-lo de volta, porque ele nunca duvidou dos seus sentimentos.
Ao ver seu namorado sorridente voltando com as duas casquinhas de sorvete, você não pôde evitar se contagiar com o sentimento mais puro que já sentiu na vida. Por isso, achou que aquele era o momento adequado. Mas, por algum motivo, parecia que as palavras estavam presas em sua garganta.
Ao vê-lo sentando-se ao seu lado, pegou o seu sorvete e o agradeceu com um beijo no rosto. Olhando perdidamente para uma pessoa aleatória parada em frente a uma vitrine, você se permitiu dizer tudo o que você gostaria de ter dito desde o começo.
"Mark, sei que ainda não te falei isso, mas eu te amo muito. Desculpe por demorar tanto tem-"
Você foi interrompida por um par de lábios gelados nos seus. O sorriso crescente de Mark fez com que seu coração derretesse, enquanto você correspondia a demonstração de afeto com todo o seu ser.
"Eu te amo ainda mais, minha princesa. Fico feliz que você esteja a vontade para dizer isso para mim."
huang renjun
Depois de um dia cansativo, você foi até o dormitório do seu melhor amigo, Renjun. Há dias vocês não se viam, devido a correria da rotina do menino, mas depois de uma mensagem dizendo "oi s/n, estou morrendo de saudades, você pode vir?", você obviamente foi correndo vê-lo e levou donuts com cobertura de chocolate para animá-lo. Não pôde deixar de rir um pouco, ao encontrá-lo jogado na cama. Esses momentos eram raros, visto que quando ele chegava dos treinos, geralmente desperdiçava o resto de sua energia pintando alguma coisa com sua aquarela.
Aproximou-se devagar, colocando os donuts numa mesinha e notou que o amigo estava cochilando com o braço em cima dos olhos. Decidida a não acordá-lo, você ajeitou-se cuidadosamente ao lado dele na cama, olhando-o bem de perto. Ele era tão... Bonito. Ao notar que esses pensamentos estão inundando sua mente, você balança a cabeça, na tentativa de afastá-los. Mas aquele em sua frente era Huang Renjun, o garoto por quem você é apaixonada (só não gostava de admitir) há anos e anos. Honestamente, você nunca quis ser apenas amiga dele. Quase teve um ataque quando o braço dele pousou na cama, mas foi melhor assim, já que você poderia olhá-lo ainda mais perfeitamente.
Você entrou em um transe. Estava tão hipnotizada com a beleza estarrecedora do menino, que quase não percebeu quando ele se virou para você e abriu os olhos vagarosamente. Você o olhava com admiração, cuidado, carinho... Eu diria que esse olhar beirava a adoração. Ele estava ali, tão lindo, tão fofo, tão real. Renjun corou ao ver seu olhar - que você evidentemente não conseguiu disfarçar a tempo - e deixou um sorriso tímido escapar.
"Você sempre me observa dormindo, s/a?"
"Você nunca dorme quando estou aqui, Junnie".
Vocês continuaram se olhando, com sorrisos tímidos no rosto. Mas não era essa a resposta que ele esperava. Por isso, você continuou.
"É que você estava tão bonito dormindo. Não queria te acordar."
Você julgou-se mentalmente por ser tão clichê. Ao vê-lo tão perto de você, foi inevitável desviar o olhar para a boca dele, ansiando pelo que viria a seguir. As borboletas brincavam em seu estômago. Renjun, chegando mais e mais perto selou seus lábios em um beijo terno e cheio de sentimento.
"S/n, eu te amo."
Você quase engasgou quando ouviu aquelas palavras. Renjun foi assertivo ao dizê-las, como se ele estivesse pensando isso há muito tempo. Ele se divertiu ao ver sua expressão, e apenas te puxou para mais perto, abraçando sua cintura. Depois de um longo momento, você finalmente sorriu timidamente e selou novamente os lábios do amigo.
"Eu também, te amo Junnie. Muito, muito, muito!
A expressão do garoto se suavizou ainda mais. Você poderia jurar que ele deu o sorriso mais lindo que você já tinha visto em toda a sua vida.
"Mas Renjun, o que nós somos agora?"
"Ué, namorados sua boba. O que deveríamos ter sido desde o começo."
lee jeno
Jeno estava com um bico enorme, o que te fez se perguntar como alguém tão fofo assim poderia existir. O motivo era ainda mais engraçado. Seu namorado queria te surpreender em todos os momentos e, por isso, marcou um date com você assim que vocês saíssem da academia. Como um casal maromba, vocês adoravam treinar juntos, e essa tarde não foi diferente. Mas uma tempestade estragou os planos de Jeno.
Depois que vocês terminaram o treino e tomaram banho na academia mesmo, vocês passaram as catracas e pararam. Uma tempestade desencorajava qualquer um de sair. Os relâmpagos iluminavam o céu de tempos em tempos e os trovões faziam você estremecer. Mas vocês, teimosos como eram, correram até o carro de Jeno, que estava bem longe no estacionamento aberto. Ao fechar a porta, foi inevitável não cair em uma crise de riso. Vocês dois estavam pingando, descabelados e ofegantes. Mesmo depois da crise de riso, você reconheceu que seu namorado se cobrava muito por você, e estava bem chateado consigo mesmo, motivo pelo qual ele estava tão quieto. Então você resolveu se declarar para deixar ele ciente de que ele era muito bom para você.
"Jeno, encosta o carro. Agora!"
O pobre garoto encostou o carro na estrada, sem entender nada. A preocupação era visível em seus olhos. Você disse um "vem" animada, enquanto abria a porta e permitia que a chuva te molhasse livremente. Fechou a porta e saiu correndo por um campo aberto e cheio de grama verde. Jeno te seguiu, ainda um pouco confuso. Correu até você protegendo o rosto. Quando ele, se aproximou, você pegou na mão dele e o guiou numa dança silenciosa, repleta de risadas, passos errados e escorregões.
"Você lembra que você comentou comigo no começo do nosso namoro que achava que o primeiro beijo perfeito aconteceria na chuva?"
Você viu seu namorado sorrir e concordar. Você sabia que deveria se declarar agora e por isso, não guardou os seus sentimentos. Com uma frase curta, você quis expressar tudo o que sentia pelo seu namorado.
"O mundo deles pode estar caindo, mas meu mundo é você todinho, Nono. Enquanto estivermos juntos, está tudo bem. Eu te amo!"
Essas palavras certaram em cheio o seu namorado, que te olhou cheio de admiração. O sorriso que você tanto ama apareceu, fazendo com que um eyesmile perfeito também surgisse. Ele te deu um beijo de tirar o fôlego, o que, com toda a certeza, correspondeu exatamente todo o sentimento que você expressou.
"Vem, agora nós vamos para casa tomar um banho, antes que peguemos um resfriado."
"Não senhora. Você não vai entrar toda molhada assim no meu carro não!"
"Ah, seu palhaço! Você está todo molhado também. Volta aqui!"
Ele corria como se não houvesse amanhã, apenas para te provocar. Você perseguiu Jeno até o carro. Ele estava radiante, então sua missão estava cumprida.
lee haechan
Você nunca tinha dito ao seu namorado que o amava, e achava que estava tudo bem. Na realidade, você nem imaginava o que se passava na cabeça de Haechan.
Vocês estavam jogados no sofá, enquanto comiam pipoca e assistiam um filme ridiculamente chato. Ou melhor, ele assistia, enquanto você estava mais focada em fazer carinho na cabeça do homem que você amava. De repente, isso martelou em sua cabeça. Se você o ama, por que nunca disse? Esse pensamento roubou um sorriso seu, enquanto você ponderava se deveria dizer aquilo agora. Conhecendo o seu namorado, você sabia que ele faria o maior drama. Talvez, poderia até se engasgar com a pipoca.
"S/a, no que você está pensando?"
"Em nada muito específico, vida."
"Ah, então você quer dizer que parou de mexer no meu cabelo por estar pensando em nada muito específico? Que namorada desnaturada a minha! Sorte sua que eu te amo. Mas eu acho que você nem gosta tanto assim de mim."
Aquele último comentário fez com que você desfizesse o sorriso, trocando-o para uma expressão confusa, e até mesmo culpada. Seu coração quase se despedaçou quando observou o leve biquinho na boca de Haechan. Você sempre imaginou que ele sabia o que ele causava em você. Quando ele chegava, você sentia seu coração pular. Adorava o cheiro do perfume dele, o cuidado dele, a maneira como ele te abraçava, os beijos, as carícias e a forma como ele amava você. Você o amava. Por isso, sem hesitar, você disse com toda a certeza:
"Lee Donghyuck você não faz nem ideia do quanto eu te amo, sério! Você é tudo para mim."
Depois de dizer isso, você sentiu suas bochechas esquentarem. Provavelmente, você estava mais vermelha que um tomate, mas isso não importava nem um pouquinho. Ver aquele sorriso lindo era literalmente tudo o que você mais queria. Você pôde jurar que viu algumas lágrimas brotaram nos cantinhos dos olhos de Hyuck, o que enterneceu ainda mais o seu coração.
"É sério que você está chorando, meu amor?"
"Amor, você é quem deveria estar chorando por ter um namorado tão maravilhoso como eu. E eu também te amo muito, do tamanho do infinito."
O resto da noite seria marcado por diversos beijos carinhosos e talvez, alguns amassos a mais. Mas não importava o que acontecesse, o sorriso nunca saia do rosto de Haechan.
na jaemin
Você nunca viu a necessidade de dizer ao Jaemin que você o ama. A relação de vocês era tão doce e tão pura, que você sinceramente imaginava que ele sabia que você era perdidamente apaixonada por ele.
"S/a, o que você acha dessa roupa?"
"É linda Nana."
Jaemin suspira em sinal de reprovação. Você o acompanhou em um dia de compras, que por sinal, ele levou muito a sério. Pela quinta vez, você mal levantou os olhos do celular para analisar como ele ficava com a determinada roupa.
"Amor, isso é sério! Tenho uma sessão de fotos amanhã e pela primeira vez, a empresa deixou que eu escolhesse minhas próprias roupas. Você sabe que isso é importante para mim. Vou colocar a última, e espero que você pelo menos olhe para o seu lindo namorado."
Fazendo uma cara de deboche com um leve riso, você fez sinal para que seu namorado entrasse no provador. Ele fez um biquinho adorável e você sorriu pela maneira que o rei do drama agia. Ao encarar a cortina creme recém fechada, começou a pensar no fato de que nunca tinha dito ao seu namorado que o amava, e então, sentiu até um pouco de culpa. Já que seus sentimentos eram totalmente verdadeiros, que mal tinha dizer isso em voz alta?
É verdade que você já tinha sussurrado que o amava enquanto ele dormia, mas sempre se certificava que ele estava dormindo profundamente antes. Deu um sorriso carinhoso ao pensar na carinha que ele faria ao escutar você falando as três palavrinhas mágicas. Mas como você adorava provocar seu namorado, sai dos seus devaneios decidida que fingiria não se importar muito com o último look.
"Pronto S/n, o que você achou desse?"
"Uhm, bonito Nana."
A voz de Jaemin dava sinais de que ele estava levemente emburrado. Você sorriu ao ouvir seu namorado bufar. Marchando pesadamente, ele entrou no provador e fechou a cortina com uma força descomunal, quase derrubando a cadeira em que as outras roupas estavam apoiadas.
Você deixou seu celular de lado, caminhou vagarosamente até o provador, e abriu a cortina bem de mansinho. Nana não percebeu a aproximação, por estar passando a camiseta pela cabeça. Você encarou as costas brancas e lisinhas do namorado e não pensou duas vezes para abraça-lo. Sorriu ao perceber que ele se assustou um pouco, mas preferiu manter a pose de "durão".
"Gatinho, não fique bravo comigo. Eu só não olhei demais para você porque sei que sou completamente apaixonada por você. Se eu reparasse muito, você nem conseguiria experimentar todas essas roupas, porque eu iria te encher de beijos."
O garoto, que até então estava olhando para o seu reflexo no espelho, virou-se para você, passando os braços pela sua cintura. Sorrindo, ele levanta sua cabeça com o indicador e sela seus lábios com carinho.
"Quando você pretendia me encher de beijos? Pode ser agora?
Essa colocação te fez dar uma risada sincera. O ar condicionado em contraste com o corpo quente do seu namorado te dava leves arrepios.
"Eu te amo com todo o meu coração, Nana."
Isso bastou para que Nana unisse os lábios de vocês, num beijo ainda mais doce e carinhoso que o anterior. O sorriso apaixonado em seu rosto foi suficiente para que você sentisse seu coração derreter, tendo ainda mais certeza de que aquele era o homem a quem você amava.
"Eu também te amo, minha princesa. Fico feliz que você tenha finalmente me dito isso."
zhong chenle
Uma noite incrível infelizmente estava chegando ao fim. Seu date com Chenle terminou da forma mais fofa possível.
Vocês foram para um parque de diversões. Você não ia em um há muito tempo e, sabendo disso, Chenle te convidou para um encontro bem clichê. Ele queria muito zoar com a sua cara ao te levar em brinquedos mirabolantes e planejava tirar altas fotos das suas caras e bocas. Na verdade, lá no fundinho do coração, ele só queria passar um tempo com a garota a quem ele tanto amava. Mas o garoto nunca admitiria isso em voz alta - assim ele imaginava.
Depois de sair do carrinho de bate-bate, Chenle viu uma barraca de tiros e resolveu participar. O objetivo do jogo era derrubar uma nave espacial e, se a maior das naves fosse derrubada - a que se mexia mais rápido - o prêmio era um urso enorme, o qual fez seus olhos brilharem. E Lele só era um homem querendo impressionar sua namorada. Então, não pensou duas vezes antes de comprar as fichas. Alguns minutos se passaram, sem sucesso. Ele comprava ficha atrás de ficha, em vão.
"Lele, deixa para lá. Vamos na montanha-russa? A fila está pequena. Eu fico feliz porque meu namorado se empenhou tanto assim para ganhar um urso para mim."
"S/a, agora é questão de honra. Se eu não ganhar, meu nome não é mais Zhong Chenle."
Você afastou-se rindo por conta da sua última colocação, enquanto via pelo menos mais 30 lindas tentativas frustradas do seu namorado. As pontinhas de suas orelhas já estavam vermelhas e, conhecendo ele, sabia o quanto estava bravo.
"Ah S/n, eu só queria mostrar para você o quanto eu te amo. Não queria desistir, mas não consigo!"
As palavras de seu namorado foram como um soco em seu estômago - no bom sentido (se é que há bom sentido nisso). Você se lembrou que nunca tinha dito que o amava. A sensação que tinha quando via o garoto com risada de golfinho era uma mistura. Quando vocês se beijavam, sempre parecia a primeira vez. Você definitivamente o amava. Então, resolveu externalizar isso, como um incentivo para que ele conseguisse o tal urso. Você chamou atenção do maior, segurando seu rosto com carinho. Ficou na pontinha dos pés antes de distribuir beijinhos pelo rosto do namorado, que fez caretas engraçadas.
"Lele, eu amo você e nunca duvidaria do seu amor por mim por causa de uma coisa tão banal. Mas, sem querer te ofender ou questionar seus esforços, eu quero esse urso! E como seria o seu nome caso você não conseguisse? Acho que Chenle combina bem com você... Agora você VAI conseguir!"
No final, Chenle acertou a nave e ganhou o seu urso. Claro que apenas depois de MUITA relutância, ele admitiu que ouvir um "eu te amo" saindo da sua boca deu a ele toda a concentração que precisava.
"Que tal se o nome do meu urso for Daegal?"
"Esquece, a Daegal é única. Que tal Bear?"
"Uau, quanta criatividade!"
park jisung
Depois da prática, Jisung chegava em seu dormitório acabado. Após uma troca de mensagens, você percebeu que seu namorado estava precisando de sua atenção, então resolveu surpreendê-lo ao ir ao ensaio do Dream antes mesmo dele acabar. E é claro que você levou frango frito para todos os meninos.
Assim que você chegou na sala de práticas, todos sorriram. Você era muito querida por todos os membros, que te tratavam como uma irmãzinha mais nova. Jisung sorriu e sentiu seu coração quentinho após ver toda aquela interação entre as pessoas que ele mais amava no mundo. Deixou uma pontinha de ciúmes para lá, porque sabia o quanto você era importante para os meninos também.
Sentou-se do seu lado, te roubando um selinho e fazendo um coro de "UUUUUHHHHMMMM" ecoar pela sala. Todos começaram a comer, mas Jisung parecia um pouco triste, falando bem menos que o normal. Assim que todos terminaram de comer, um a um foram saindo da sala e te agradecendo pela refeição. Jaemin e Mark disseram que te pagariam uma refeição incrível, o que te fez rir com a fofura deles. Mas agora, você tinha um problema para resolver.
Um pacotinho amuado levantou-se vagarosamente do chão. Se pudesse, ele se arrastaria até o dormitório, mas não o fez. Os passos preguiçosos dele te alcançaram e seus braços te envolveram.
"Amor, meu dia foi tão difícil. Não estou me sentindo suficiente. Acho que nunca vou ser bom o suficiente para ser idol. Mas agora, vamos ir para o meu dormitório?"
"Gatinho, podemos ficar assim mais um pouquinho? Preciso te dizer algumas coisas."
Jisung suspirou pesadamente e segurou sua cintura ainda mais firmemente e enterrou o nariz em seu pescoço, se esforçando para inalar todo o cheiro do seu perfume. Seu namorado continuou sem dizer nada, mas você o conhecia tão bem que sabia que esse era o jeito dele te pedir para prosseguir.
"Eu não sei exatamente como é se sentir assim, mas sei que tenho um namorado incrivelmente habilidoso em tudo o que faz. Tenho muito orgulho de você, Ji, e tenho certeza que todas as fãs veem o quanto você se esforça e te admiram também. Você é mais que suficiente. Eu te amo!"
Pela primeira vez na noite, Jisung afastou-se rapidamente de você apenas para te olhar. Com um sorriso adorável e as bochechas rosadas, ele te puxou para perto de novo, como se o ato anterior tivesse sido um erro grotesco. Deu um beijo terno em sua cabeça e voltou a se afastar de você, apenas para selar seus lábios.
"Agora vou me esforçar muito para que a mulher que eu amo continue tendo orgulho de mim."
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um amasso matinal com o haechan seria meu sonho, poderia fazer pra mim? :((
❤️ fluffy dos fluffy (eu tento okay), namoradinhos (não escrevi tanta safadeza pq eu achei esse tão soft fiufiu) espero que tenha ficado do seu agrado, anon! <3 desculpe qualquer coisa.
— queria saber da onde vem esse fogo logo de manhã. - diz para Haechan, se espreguiçando e tentando tirar os braços da sua cintura.
ergue os braços e treme um pouco pelo cansaço e sono matinal.
— vem de algo chamado tes...
— lalalala - você canta, tapando os ouvidos. - amor, vamo nanar mais um pouquinho. - pede, virando a frente do rapaz e formando um biquinho nos lábios.
— são quase dez horas da manhã, querida. - adverte com a voz calma mas grave. te puxa para perto e quase te cobre toda com os braços e pernas jogados em cima de você. - vamos, vamos, acorda! - chega bem perto do seu ouvido e lasca um tapinha na sua bunda.
— HAECHAN, EU TÔ SENSÍVEL!! - briga. - e hoje é sábado, não tem motivo pra acordar tão cedo. - faz bico olhando em direção a ele.
— tenho um jeitinho de te acordar, princesa... - avança sobre ti, tenta correr, mas é pega sendo jogada por de baixo dele.
desce e sobe os beijos pelo seu torso, mandíbula, beija os olhinhos delicados, as mãos te abraçando num casulo.
— você é tão quentinha de manhã. - sussurra. — esse corpinho todo lindo com o pijama que eu te dei. - o brilho nos olhos dele é visível por você. — sou tão apaixonado pelo seu corpo - beija sua boca. — pelo seu cabelo. - a ponta do nariz. — seu jeitinho. - pescoço e clavícula. — tudo, tudo, tudo!!
bochechas, topo da cabeça, o colo e até mesmo seus dedos, um por um.
você cora abraçando-o e rindo de cada piada boba, cada elogio dado a você. cada manhã com Haechan era uma nova história para contar para seus filhos - que se dependesse dele já teriam mais de cinco toquinhos correndo pela casa.
— sabe - começa — sua mãe tava' me chamando para almoçar lá na sua casa esse domingo.
— você vai, não é? - questiona, ansiosa.
adora a relação do seu namorado com a família e em como se dão super bem.
— lógico, meu amor. - declara, sorrindo de lado e te olhando bem nos olhos. — não posso perder a chance de tocar "tô no quarto" com o volume no máximo.
você torce o lábio e franze as sobrancelhas. — como assim?
ele morde o lábio, te pega no colo e se levanta com você amontoada nele. — você vai entender.
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Lugar favorito - Johnny Suh
casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; br! au; friends to lovers wc: 1250 sinopse: Johnny encontra um jeito de animar a melhor amiga: a leva para o seu lugar favorito. Mas o que acontece quando ela fala qual é o lugar favorito dela? nota da autora: tenho um fraco por friends to lovers, como vocês descobriram? escrevi isso há um tempinho e gostei muito, então, por favor, me digam o que acharam e conversem comigo! quero conhecer mais gente desse mundinho ♥
Você estava no ônibus a caminho da universidade, tinha estudado a noite inteira para uma prova muito importante que estava prestes a fazer. O trajeto era longo, até conseguia cochilar as vezes, mas se assustava com o movimento que o ônibus fazia e acabava acordando.
Chegando na universidade, você pensou em procurar Johnny, seu melhor amigo, mas como estava atrasada, preferiu ir diretamente para a sala. A prova estava prestes a começar, o professor pediu para que todos desligassem e guardassem os celulares. Você ia fazer o que foi pedido, quando viu uma mensagem de Johnny.
“Sei que você está nervosa, mas tenta não ficar muito! Você fez o seu melhor estudando e, independente do resultado, não fique triste. Boa sorte :)”
Sorriu e sentiu seu coração quentinho ao ler a mensagem. Era incrível como ele conseguia te acalmar em qualquer situação e esse é um dos motivos que deixava você ainda mais apaixonada por ele. Sim, você tinha caído no clichê de se apaixonar pelo melhor amigo. você tratou de se recompor para poder fazer a prova.
Depois de sair da prova, você estava no pátio da universidade chateada porque a prova não tinha sido tão boa, quando avista Johnny indo em sua direção. Era incrível como ele era lindo. Você apenas deu um sorriso amarelo para ele.
“Pelo visto a prova não foi tão boa.”
“Minha cara já diz tudo, não é?” Você não conseguia disfarçar muito bem quando estava triste por causa de algo.
“Mais ou menos.” Você deu uma risada sem graça e, naquele momento, Johnny teve uma ideia. Não podia deixar a sua melhor amiga tão triste assim. “Vem comigo.”
“O que? Você não tem mais aula hoje”
“Tenho só mais uma, mas não vou te deixar assim. Vou te levar em um lugar que eu gosto muito.”
Algum tempo depois, vocês dois já estavam no carro de Johnny, ele não tinha falado para onde estavam indo, mas ele era a pessoa em que você mais confiava e estava feliz que seu amigo estava fazendo algo para te distrair.
Você já avistava a praia e apenas virou para Johnny, que estava sorrindo. - Eu disse que te levaria para um lugar que eu gosto muito.
Ao saírem do carro, Johnny já estava correndo pela areia, de braços abertos. Assim que viu o amigo correndo, você puxou o celular, começou a gravar alguns vídeos dele e depois tirou algumas fotos. Ao perceber isso, Johnny começou a posar para as fotos, tirando suas risadas sinceras. Era incrível como ele tinha esse poder de deixar o seu mais feliz sem ao menos ter noção disso.
Depois de um tempo, Johnny te ajudou a subir nas pedras que tinha da praia. Lá era um lugar perfeito para ver o sol que estava começando a se pôr.
“Aqui é incrível!” Disse maravilhada com a paisagem em sua frente.
“Pois é. Sempre quis te trazer aqui, mas nunca tive tempo. Esse é o local onde venho quando quero pensar, me animar ou simplesmente fazer nada. Esse lugar me acalma.” Você deu um sorrisinho, feliz porque Johnny estava compartilhando aquilo contigo. “Você não tem algum lugar que te acalme?”
Você fez uma cara de pensativa. Ainda olhava para o sol se pondo e apenas respondeu o que lhe veio na cabeça. “Bom, lugar eu não tenho. A única coisa que me acalma bastante é você.” Johnny não estava esperando aquela resposta, apenas te olhou, que ainda estava com os olhos fixos no horizonte. “Você sempre dá um jeito de me fazer sorrir ou ficar confortável. Parece que você sempre sabe quando eu estou meio fodida da cabeça e diz algo que faz meu dia ficar mil vezes melhor. Às vezes, não é preciso dizer ou fazer nada, só seus olhos me trazem uma paz inexplicável. Eles são a minha coisa favorita no mundo.” Após dar uma risadinha envergonhada, olhou para o lado. Não imaginava que Johnny estaria te olhando tão fixamente e tão perto. Ele tirou os óculos de sol que usava para olhar nos seus olhos, o que fez te lembrar o quanto era apaixonada por eles e pelo homem que estava em sua frente. Em todos aqueles anos de amizade, Johnny nunca tinha ouvido coisas tão lindas e aquilo só confirmava o que ele sentia há muito tempo. Estava prestes a desviar o olhar e tentar mudar de assunto, quando sentiu os lábios de Johnny nos seus. Foi um selinho rápido, mas suficiente para que os dois sentissem um calorzinho gostoso no coração.
Johnny se afastou para te olhar e viu que você ainda o olhava sem esboçar reação. Eu não deveria ter feito isso! Ela vai me odiar. Era tudo o que ele pensava.
“Eu não deveria ter feito isso! É só que… não sei, me descul-” Dessa vez, Johnny que foi surpreendido com os seus lábios lábios. E não foi um simples selinho, foi um beijo cheio de cumplicidade e com o sabor de que deveria ter acontecido há muito tempo. Tudo se encaixava e fazia sentido para vocês dois, que se surpreenderam com a química que tinham.
O beijo acabou, você ainda continuava com os olhos fechados e com a testa colada com a de Johnny. Tinha medo de abrir os olhos e achar que aquilo tudo era um sonho e apenas disse: “Por favor, não se desculpe e nem se arrependa do que acabou de acontecer.”
Johnny se afastou um pouco de você e seu coração apertou por um segundo. “Por favor, olha pra mim.” Mesmo com medo, você foi abrindo os olhos e deu de cara com um Johnny sorrindo. Ele fez um carinho na sua bochecha. “Como eu iria me arrepender de algo que eu gostei e que eu queria fazer há tanto tempo?”
A noite tinha chegado e vocês dois já estavam no carro indo para casa. Olhava pela janela, quando sentiu Johnny segurar e fazer um carinho em sua mão, enquanto dirigia. Sorriu, o que foi percebido por Johnny que ficou mais feliz ainda. Finalmente chegaram no prédio onde você morava. Não sabiam muito bem o que fazer e nem como se despedir. “Obrigada por hoje. Foi maravilhoso.”
“Era o mínimo que eu podia fazer.”
“Então… é melhor eu entrar. Tchau John”. Quando você fez menção em sair do carro, Johnny segurou a sua mão e recebeu um olhar confuso.
“Depois de tudo o que aconteceu hoje, você acha que vai sair assim daqui?”
Você apenas sorriu, entendendo o que ele queria dizer, e apenas uniu seus lábios nos dele. Enquanto se beijavam, Johnny sorriu. Podia jurar que iria explodir de felicidade por estar beijando a mulher que tanto amava. O ar começou a acabar e os dois se separaram.
“Será que a gente vai se acostumar com isso?” Você comentou.
“Bom… se você gostar de mim tanto quanto eu gosto de você, tenho certeza que sim. Mas acho que preciso de mais um beijo para confirmar isso.”
Você gargalhou jogando a cabeça para trás com o que ele tinha acabado de falar. “É o seguinte, vamos para o meu apartamento, pedimos algo para comer e se você finalmente aceitar a assistir High School Musical comigo, aí eu penso se você merece mais um beijo… talvez dois ou até três.
“High School Musical? Acho que faço esse esforço por você”. “Johnny roubou um selinho seu e saiu do carro, te deixando com um sorriso bobo no rosto e pensando o quanto estava feliz por finalmente descobrir que o seu primeiro amor também era correspondido.
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📩 Tous Le Jour - setembro
Essa é a carta mais crua e talvez sem sentido que já escrevi, até então.
No finalzinho de julho, aprendi uma lição bastante dura, mas muito necessária para que finalmente minha mente pudesse descansar em paz, sem tantas cobranças do passado e sem tanto medo da ansiedade.
Acho sempre válido ressaltar que escrevo sobre o lado de cá; essa carta não é uma regra, não é um decreto, não é um conselho. É um desabafo, que pode vir à calhar.
"O que eu quero da vida?" foi uma pergunta para qual, por bastante tempo, não consegui formular resposta. O que eu quero da vida? Será que é um príncipe encantado? Um castelo? Ou uma carreira que me ajude a mudar o mundo?
Por muito tempo, essa pergunta me assombrou. É claro que fui uma criança cheia de sonhos e uma adolescente idealista também. Mas nunca consegui encontrar uma resposta porque tudo sempre me pareceu razoável, até começar a colocar meus planos em prática e descobrir que a realidade tende a ser diferente daquilo que sonhei.
Então, chegou um momento em que comecei a questionar essa pergunta em si:
Eu tenho que querer algo da vida?
O que ela me dá, já não basta?
"Nossa, Klim, mas isso não é conformismo?"
É, de certa forma é. Mas nunca deixei de continuar tentando. De continuar me aplicando, "correndo atrás", como dizem por aí.
A grande questão é que, após algumas decepções e verdades sendo jogadas diante de mim, percebi que, não é o que eu quero da vida. Não é o que eu quero extrair. Não é a "consideração" que eu gostaria que as pessoas tivessem por mim, os elogios, nem mesmo a aprovação.
Muito pelo contrário, é aquilo com o que eu posso contribuir.
Como posso servir à vida? Como posso ser útil à ela? O que eu tenho para dar? O que eu posso oferecer?
Um sorriso? Um bom dia? Uma gentileza? Não sei. A resposta não veio exata, igual fórmula matemática. Tenho esperança de descobrir conforme me movo.
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bala de infância
resumo - namorar Jaehyun é como aquela balinha de iogurte com sabor de infância que te faz nostálgica.
avisos - primeiro de muitos textos que escrevi no ônibus (avisando de antemão que não se trata de uma escrita robusta exatamente por isso), provavelmente aborda algumas questões psicológicas que não avaliei a fundo, a protagonista perdeu um ente querido e acredito que seja isso!!
notinha da sun - não sei se é um texto triste ou feliz, mas eu gostei do resultado até, espero que vocês curtam!! Boa leitura, docinhos!! 🩰
Você desceu as escadas da faculdade correndo, tropeçando em pelo menos três degraus. Pegar o elevador seria muito demorado, cercada por tantas pessoas que, como você, queriam sair dali o mais rápido possível. Você odiava toda a pressão acadêmica, todas as atividades, todas as provas idiotas nas quais você colocava tanta pressão sobre si mesma, como se um pequeno erro pudesse determinar toda a sua trajetória. Sua vida estava uma bagunça, mas você estava começando a pegar o jeito nos estudos novamente, finalmente organizando seu quarto – tudo isso porque Jaehyun estava com você. Ainda bem.
Você pediu licença a todos, mas na verdade estava empurrando todo mundo para chegar logo aos braços da pessoa mais importante para você, que transformava seus dias em dias floridos, com o gostinho de bala da infância. Esse era o efeito de Jaehyun. Você sorriu ao avistá-lo no meio do campus, vestindo roupas sociais marrons, todo arrumadinho. E você, com uma calça jeans wide leg e um moletom largo, que inclusive roubara dele na última noite que passaram juntos – não que vocês passassem muitas noites separados.
Você era extremamente exigente consigo mesma, estudava medicina veterinária em uma instituição prestigiada e, nas horas vagas, fazia balé. Você acreditava que, se desse errado em um dos dois, investiria no outro, por isso se dedicava ao máximo em ambos. O que te frustrava era não conseguir ser perfeita o tempo todo, especialmente quando as pessoas ao seu redor, aquelas que você amava e em quem confiava, te machucavam sem se importar com suas feridas.
Mas Jaehyun, Jaehyun estava ali. Ele fazia parte da escola de balé onde você estudava, era o professor das crianças. No início, vocês apenas trocavam olhares e cumprimentos gentis e educados, mas isso mudou quando você fez hora extra no estúdio, torceu o pé e chorou. Chorou não pela torção, mas pela perspectiva de que talvez nada desse certo na sua vida.
No entanto, Jaehyun te mostrou o contrário com sua presença. Ele disse que tudo daria certo de alguma forma, te abraçou e fez você ouvir o que muitos já haviam dito, mas que você nunca absorveu: “Para de ser tão dura consigo mesma.” E, para surpresa dele, você chorou, chorou muito, como se tivesse passado por um trauma na infância e as lágrimas só se revelassem agora. Pensando por um lado psicológico, talvez fosse isso mesmo.
Você abraçou Jaehyun com toda a força, e ele retribuiu, passando os braços ao seu redor e acariciando suas costas suavemente. Sentiu novamente a vontade iminente de chorar. Jaehyun era a única pessoa em quem você podia confiar e amar. E, mesmo sabendo que aquilo poderia se tornar uma dependência emocional, não podia evitar querer amá-lo com todo o seu ser, sem se importar em romantizar essa problemática.
Ele colocou as mãos cobertas por luvas – parte de couro, parte normal – nas suas bochechas, e você as envolveu com as suas mãos descobertas. Estava frio, muito frio para uma primavera típica, mas seu coração se aquecia tanto com a presença de Jaehyun que você nem sentia o ar gélido.
— E se a gente pular o balé hoje? — Ele sugeriu, mesmo sendo o professor da aula. Você estreitou os olhos, como se dissesse: “você é um preguiçoso mesmo,” mas, internamente, queria apenas ficar no sofá com ele, debaixo de uma mantinha quente. Ele selou seus lábios em um beijo gentil, amoroso, do jeitinho característico dele.
— E deixar as mães dos seus pequeninos revoltadas? Prefiro passar essa — Você respondeu, e ele sorriu com doçura.
— Esqueci disso. Mas você pode ficar em casa, né? Tá congelando, fica em casa até seu expediente começar — Ele pediu com preocupação. Fazia tempo que ninguém se preocupava tanto com você. Parecia até exagero, mas a última vez que você se sentiu tão amada foi quando sua mãe ainda estava no mundo, e isso já fazia algum tempo.
— E perder a chance de ver meu professor preferido? Jamais — Você sorriu e o beijou. Jaehyun permaneceu com o rosto próximo ao seu, os olhos fixos nos seus, enxergando você por inteiro, tanto que até os arregalou um pouco mais numa brincadeirinha. Você riu, e ele te abraçou. Ele te amava tanto que doía.
— Você é tão pequena que pode se passar por uma das minhas crianças — Você deu um tapinha nele, e ele riu — Te amo.
Seus olhos arderam um pouquinho. Como podia existir alguém no mundo que te amava com cada um dos seus defeitos, mesmo você odiando tanto a si mesma? Aquilo era um mistério que não precisava ser desvendado, porque já bastava o simples fato de Jaehyun confessar seu amor com tanto carinho.
— Eu também te amo, Jeong Yoonoh, demais.
notinha da sun² - espero que vocês tenham alguém que os ame tanto a ponto de doer!! Em caso negativo, eu sempre vou ter muito amor pra dar!! 🥰
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ESPERANÇA
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
Cartas a Enzo- Capítulo 2
•Masterlist da Série
7 de abril de 1920
Sei que demorei a escrever, mas tenho refletido tanto… Creio estar no quarto mês de gravidez; notei pela última vez que menstruei e pela vez que tive relações com Enzo. Meu umbigo já muda, e meus pés doem mais a cada dia. Choro por esta solidão, mas a coragem ainda me falta.
Esteban, sempre cuidadoso, presenteou-me com um par de sapatinhos de lã, de um branco antigo, com delicados botões de madrepérola. Guardei-os no fundo da gaveta, onde os escondo até de mim mesma. Ele teme pelo meu sofrimento, diz que pode fazer mal para o bebê. Aconselhou-me a descansar, e estou tentando: deixo o tempo passar lendo livros e fico cada vez mais no silêncio do meu quarto.
8 de abril de 1920
Diário, ontem algo aconteceu depois que escrevi a última página...
Estava organizando algumas coisas no meu quarto, usando apenas uma combinação de seda leve, de cor marfim, que deixava minha barriga, já arredondada, visível. Minha mãe entrou de repente. Fiquei imóvel. Ela me encarou sem uma palavra, os olhos fixos em meu ventre, e depois saiu correndo, descendo as escadas. Senti o coração disparar e tranquei-me no quarto.
Algum tempo depois, meus pais bateram à porta. A voz deles trazia um tom de desapontamento que nunca ouvi antes. Abri a porta e, numa torrente de palavras, confessei tudo: contei sobre Enzo, que para eles era até então apenas um amigo. Agora estou proibida de sair de casa enquanto eles decidem o que fazer comigo.
Não sei se sinto um alívio por terem descoberto ou se meu desespero apenas aumentou.
15 de abril de 1920
Meus pais mal trocam palavras comigo, e, quando o fazem, sugerem “soluções” para o que chamam de "problema." Já ouvi ideias sobre convento, afastamento em outra cidade, e mais coisas que preferi esquecer.
Hoje, após uma conversa séria com os pais de Esteban, amigos muito próximos da nossa família, decidiram que o melhor seria que eu e ele nos casássemos. De todas as sugestões, esta pareceu a mais razoável. Esteban veio falar comigo, dizendo que faria isso por mim sem hesitar, que apenas deseja o meu bem.
Mas eu não consigo parar de pensar em Enzo… E quando ele voltar? O que acontecerá então?
Para evitar perguntas, meus pais me levaram às escondidas ao médico, e, a princípio, estou bem. Como e durmo o suficiente por causa do bebê, mas mal posso encontrar paz.
9 de agosto de 1920
Meu diário, desculpe por esses meses sem escrever. Tenho tentado deixar Enzo para trás, a vergonha de mandar cartas a ele me consome, e temo contar sobre o casamento com Esteban.
Casamo-nos assim que minha barriga já não podia mais ser disfarçada. A cerimônia foi simples, mas até bonita. Esteban e eu não tivemos relações durante a noite de núpcias, nem dormimos na mesma cama. Não sinto por ele o que sinto por Enzo, embora perceba que ele possa realmente gostar de mim. Sinto culpa por não retribuir. Somos tão amigos, tão próximos, mas não posso forçar algo que não vem do meu coração.
Desde o casamento, me mudei para a casa que os pais de Esteban compraram para nós. Enzo adoraria este lugar, é perto da praia, e eu me pego alimentando os passarinhos que aparecem no quintal. Talvez seja o instinto materno.
Estou ansiosa para o nascimento do bebê, me pergunto como será seu rosto, se será menino ou menina. Mas, sinceramente, o gênero pouco importa para mim. Só quero que seja saudável.
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Carta para Enzo
17 de agosto de 1920
Meu querido Enzo,
Hoje, escrevo com o coração cheio de sentimentos que mal consigo ordenar. Há muito tempo venho refletindo sobre o que contar e por onde começar, mas a vida, com suas voltas inesperadas, me conduziu até aqui, e eu não posso mais esconder a verdade de ti.
Primeiro, quero te contar que o bebê nasceu. É um menino, e ele é saudável, com os olhos grandes e curiosos como os seus. O momento foi difícil, mas a alegria de tê-lo nos meus braços é indescritível. O nascimento aconteceu em um dia claro, com a casa repleta de uma paz que eu jamais poderia imaginar. Como tu deve imaginar, a falta de tua presença foi um grande vazio para mim, mas, mesmo assim, tento me apegar à esperança de que, algum dia, nossos caminhos se cruzarão novamente.
Quanto a mim, decidi tomar uma decisão que talvez te surja como surpresa. Eu e Esteban nos casamos. A cerimônia foi simples, mas honesta. Não foi um casamento de amor, Enzo, mas de circunstâncias. Sei que isso pode ser difícil de entender, mas estive sozinha e, de alguma forma, Esteban tornou-se o apoio necessário para mim neste momento. Eu não o amo da forma que sempre sonhei amar, mas ele tem sido um bom amigo e está ao meu lado para o que eu precisar.
Eu só queria que soubesses disso, pois sei que a verdade é importante entre nós. Eu te amo, Enzo, e sempre te amarei, mas minha vida seguiu por caminhos que eu não esperava. Talvez, um dia, possamos nos encontrar novamente.
Com todo o meu amor e saudade,
L.
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29 de agosto de 1920
Querido diário,
Meu filho nasceu no dia 17 de agosto, é lindo e saudável. Chorei muito quando ele nasceu, e Esteban não conseguia parar de sorrir. Estamos vivendo como uma família normal, mas a culpa por não sentir o que deveria por Esteban me assombra às vezes. Enviei uma carta para Enzo e estou esperando sua resposta.
Os pais de Esteban trouxeram um fotógrafo para tirar fotos do bebê, as impressões demoram muito, mas quando estiverem prontas, eu enviarei para Enzo. Hoje meus pais vieram vê-lo, e, embora eu estivesse receosa, Esteban disse que seria bom. Fiquei aliviada quando foram embora. Apesar das dúvidas e da culpa, estou feliz com meu filho nos braços, ele é lindo e tem os cabelos negros de Enzo.
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Resposta de Enzo
5 de setembro de 1920
Minha querida L.,
Recebi tua carta e, ao lê-la, meu coração se partiu de dor. Imaginar que tens um filho nos braços, nosso filho, é ao mesmo tempo uma alegria e uma tristeza imensa, pois não posso estar aí para conhecê-lo, para vê-lo crescer ao teu lado.
Eu sempre sonhei com o momento em que seríamos uma família, e agora, ao saber que ele existe, sinto que a vida me roubou essa chance. Como será ele? Terá teus olhos, tua forma de olhar o mundo? O que mais de ti posso ver nele? Eu teria dado tudo para estar ao teu lado nesse momento, para sentir o peso dele em meus braços, ver seu rosto, e saber que, de algum modo, ele é a nossa continuidade.
Sei que Esteban está sendo o apoio que tu precisas, mas em meu coração, uma parte de mim sente uma dor imensa por não ser eu a te ajudar. Como eu queria estar aí para vê-lo, para dar-lhe meu amor, mesmo que distante, e para estar contigo, para nos reerguermos juntos.
Espero, com todo o meu ser, que ele tenha a felicidade que ambos merecemos, e, quando o tempo permitir, espero poder olhar para ele com a compreensão de que, apesar de tudo, ele é o símbolo do nosso amor, mesmo que perdido pelo caminho.
Com o amor mais profundo e sincero,
Enzo
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19 de setembro de 1920
Sinto-me angustiada desde que a carta de Enzo chegou. Tenho a foto do meu menino em minhas mãos, com seu rostinho tão pequeno e adorável, e, na outra, uma lembrança de Enzo, uma antiga foto que ele deixou comigo, ainda guardada com todo o carinho, como um pedaço de meu passado.
Meu bebê já fez um mês. O tempo passa tão rápido, e a cada dia sinto mais a responsabilidade de ser sua mãe.
Confesso que, nas últimas noites, as coisas entre Esteban e eu mudaram. Pela primeira vez, ele e eu nos beijamos de verdade. Ficamos conversando até tarde sobre nossas vidas, sobre o futuro, e então ele me beijou, e eu não quis recuar.
Quando acordamos pela manhã, fomos com o bebê no carrinho até a praia. A brisa estava suave, e a paisagem, tranquila. Pela primeira vez, senti-me satisfeita por ter uma família, por ver Esteban, ao meu lado, e sentir a realidade de que ele, finalmente, faz parte da minha vida.
Eu me sinto diferente agora, mais sensível. A maternidade tem esse efeito sobre mim. E, ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em Enzo.
30 de setembro de 1920
Escrevo hoje, pois estou confusa. Na madrugada passada, eu e Esteban fizemos amor pela primeira vez. Foi bom, intenso e demorou muito tempo, e ele se confessou a mim dizendo que me amava. Eu fiquei tocada, mas agora, pela manhã, a imagem de Enzo vem à minha mente quase como uma culpa.
Esteban tem me ajudado de tantas maneiras, com o nosso filhinho e com os pequenos gestos de carinho. Ele tem comprado livros, telas e tintas para me ajudar a passar o tempo, tentando fazer com que eu me distraia e não pense em tudo o que me atormenta.
Ele tem sido um bom marido, me mostrando um amor calmo, mas é difícil não comparar com o que eu vivi com Enzo, com o que eu ainda sinto por ele.
Esteban olha para o nosso filho com um olhar tão puro, tão cheio de amor, que sinto meu coração apertar. Ele ama o menino como se fosse seu, e isso me faz querer ser grata a ele, mesmo com o turbilhão de emoções que ainda sinto por dentro.
1 de dezembro de 1920
Diário, minha vida tem sido agitada nos últimos tempos. Adiei o envio da carta para Enzo, que deve conter a foto de nosso bebê, temendo que isso só o faça sofrer mais. Não sei se faço bem em provocá-lo ainda mais com minha felicidade.
Esteban e eu estamos bem, mais próximos do que nunca. Esta semana, deixamos o menino com meus sogros e fomos a um restaurante elegante. Meu coração disparou só de estar perto dele; a tentação de me jogar em seus braços era imensa, mas me controlei. Conversamos, rimos, e a distância entre nós diminuía a cada momento. Quando chegamos em casa, nos entregamos um ao outro, com uma urgência e um fervor que não conseguíamos controlar. Será que isso é amor? Sei que ele me ama, ele diz isso com tanto ardor, mas algo dentro de mim ainda pesa.
Agora estamos nos preparando para sair de férias no final do ano. Vai ser bom descansar um pouco, mas ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em como me sinto em relação a Enzo. Quando voltarmos, prometo a mim mesma que começarei a escrever a ele.
29 de dezembro de 1920
Finalmente, mandei a carta para Enzo, aproveitando os últimos dias antes do novo ano. A carta é simples, mais curta do que eu gostaria, mas senti que precisava me conter. Não mencionei nada sobre o casamento com Esteban, nem sobre o que tem se passado entre nós.
Limitei-me a falar sobre o bebê, a felicidade que ele trouxe, o quanto ele é saudável e lindo. Junto com a carta, enviei uma foto dele, ainda com aquele brilho nos olhos que me faz sorrir toda vez que olho. Não queria afligi-lo mais, não agora. Espero que ele compreenda, mas não sei como ele vai reagir. De qualquer forma, a carta já está a caminho e, se ele sentir a minha falta, talvez ela traga um pouco de consolo.
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Carta para Enzo
29 de dezembro de 1920
Querido Enzo,
Espero que esta carta te encontre em paz. O tempo tem passado rapidamente e, embora o ano novo se aproxime, sinto que as palavras ainda não são suficientes para expressar tudo o que tenho vivido.
Estou enviando a foto do nosso filho. Ele já está com quatro meses, e a cada dia fica mais lindo e saudável. Às vezes, me pego observando-o e me perguntando como você reagiria ao vê-lo. Ele tem o olhar curioso e um sorriso tímido, um misto de calma e alegria, e é impossível não me emocionar ao vê-lo crescer.
Espero que, ao olhar para a foto, você consiga sentir um pouco de sua presença, mesmo que à distância. A saudade é grande, e eu guardo em meu coração as lembranças de tudo o que compartilhamos, mas sei que, ao olhar para ele, parte de ti ainda vive em mim.
Com carinho,
L.
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