#filmes premiados
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12ª Mostra Ecofalante de Belo Horizonte: Conheça o evento
A Mostra Ecofalante de Cinema está de volta a Belo Horizonte! Venha conferir filmes premiados e participar de discussões sobre questões socioambientais. #MostraEcofalante #Cinema #BeloHorizonte
Belo Horizonte, a capital mineira, está recebendo a itinerância da Mostra Ecofalante de Cinema, o principal evento audiovisual da América do Sul voltado para questões socioambientais, de 16 a 23 de novembro. O Cine Santa Tereza está sendo o palco das exibições, com entrada gratuita para todas as sessões. A programação conta com 15 filmes, incluindo curtas e longas-metragens premiados em…
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#belo horizonte#cine santa tereza#Cinema#entrada gratuita#filmes premiados#Lei de Incentivo à Cultura#Mostra Ecofalante#questões socioambientais#Virada Climática
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Santino
O novo documentário do cineasta e artista plástico mineiro Cao Guimarães, “Santino” (Brasil, 2023, 88 min.), realizado em 2023, o filme acompanha o cotidiano e o imaginário do veredeiro – morador nas veredas mineiras que se sustenta a partir do plantio na terra – Santino Lopes Araújo, que vive na bacia do Rio São Francisco, próximo à fronteira com a Bahia, e tem uma relação especial com a…
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#2004 A Alma do Osso premiado categorias nacional internacional médias longas-metragens#2012#animais espiritualidade#argumento codireção#bacia Rio São Francisco#bioma#carisma sabedoria#Carolina Braga culturadoria#Centro Cultural Unimed-BH Minas#Cinco em Ponto Livres Filmes#cineasta artista plástico mineiro Cao Guimarães#conexão natureza#cotidiano imaginário veredeiro#defensor bioma cerrado#espiritualidade#exemplo vida inteira#exploração humana incêndios#Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade 2023#fronteira Bahia#grande ativista prol preservação Cerrado brasileiro#Guimarães Rosa romance clássico Grande Sertão: Veredas 1956 Damiana Campos produtoras documentário#life vida imaginário Santino#longa-metragem músico Makely Ka#Mariana Peixoto Estado de Minas#misticismo#morador veredas mineiras#movie filme#novo documentário#público mineiro outubro#protagonista
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Estreia de 'O Acidente': Filme de Bruno Carboni Explora Laços Inesperados e Recebe Reconhecimento Internacional
‘O Acidente’, obra cinematográfica dirigida por Bruno Carboni, está programada para estrear nos cinemas em todo o Brasil a partir do dia 24 de agosto de 2023. O filme, que aborda um acidente de trânsito entre uma ciclista chamada Joana e uma motorista, explora os laços inesperados que se formam entre as duas famílias envolvidas. Joana, interpretada por Carol Martins, é atropelada por um carro…
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#Análise de relacionamentos em &039;O Acidente&039;#Bruno Carboni#Ciclista e motorista em &039;O Acidente&039;#Drama nacional &039;O Acidente&039;#Empatia#Estreia de filme de Bruno Carboni#Exploração de laços familiares em &039;O Acidente&039;#Festival de Beijing#Festival de Beijing premia &039;O Acidente&039;#Laços familiares#O Acidente#Polarização social#Polarização social refletida em &039;O Acidente&039;#Reconhecimento internacional#Reconhecimento internacional para &039;O Acidente&039;#Relações pessoais#Relutância e empatia no filme &039;O Acidente&039;#Roteiro premiado de &039;O Acidente&039;#Tallinn Black Nights#Tallinn Black Nights e &039;O Acidente&039;
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Você nunca me viu dançar, nunca me viu ficar enlouquecida quando toca a minha música preferida dançando como se somente eu estivesse ali e ninguém mais me visse. Você nunca me viu ficar enfurecida e ter explosões de raiva como se fosse xingar em todas as línguas diferentes. Também nunca me viu ter crises de riso com uma mistura engraçada de uma risada estranha mas feliz ao mesmo tempo, aquela que te faz querer rir sem nem saber o motivo. E também nunca me viu em meus piores momentos, como se eu pudesse sentir a dor do mundo pesando meu corpo. Você nunca me viu chorar por um filme de romance e falar sobre minhas impressões e indignações sobre ele e algumas indagações sobre o que é o amor, ou sobre como eu detesto filmes de terror mas assisto mesmo assim para comentar da burrice de todos os personagens. Você pouco sabe dos meus medos, da minha fobia por aranhas e por lugares tão pequenos. Você não sabe dos meus sonhos e nunca me ouviu falar sobre eles, talvez não como eu fico tão empolgada falando sobre. Você não sabe mas antes de você eu detestava falar ao telefone e hoje se tornou uma das minhas linguagens de amor. Também não sabe como quão intensa eu sou e ao mesmo tempo me culpo muito por me sentir assim fazendo com que eu esconda qualquer traço que demonstre o tanto que há em mim. Sentir me aterroriza, paralisa, me aflita. Você não sabe mas é mais fácil não sentir, fingir que não sinto, ou sentir pouco mesmo que as vezes o copo queira transbordar. Você não sabe que eu gosto de me vestir conforme eu me sinto e escolho as minhas músicas da mesma forma. As vezes eu só quero ser melancólica e as vezes eu só quero conhecer um artista novo ou ouvir aquela da época dos meus pais. Nunca me viu ficar tão viciada em uma música e ouvi-las por uma semana direto como se só ela existisse no mundo. As vezes eu também só quero assistir um filme besteirol e sem sentido para me fazer rir e tirar o peso do mundo que eu carrego como uma imensa rocha nas minhas costas. Nem sempre tudo precisa ser sobre um filme premiado e uma música com um grande significado. Você não sabe sobre minha dificuldade de ler um livro mas querer um com capa bonita. A verdade é que você nunca me viu, apenas um breve pedaço, um spoiler com vários cortes, uma letra mal traduzida ou uma sinopse mal escrita. Você viu tão pouco de mim como se eu fosse tudo aquilo que viu, afinal, tudo o que você sabe sobre mim talvez não tenha sido somente pelo o que eu me permiti mostrar mas também por até onde você se interessava em conhecer.
–Letícia Black
#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#liberdadepoetica#liberdadeliteraria#carteldepoesia#novospoetas#relacionamento#superação#mardepoesia
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An unrepeatable generation coming to an end. RIP Roy Haynes (1925-2024).
Roy Haynes en una actuación en 2015 (Jack Vartoogian/Getty Images)
(English / Español / Italiano)
The jazz drummer Roy Haynes, who played with other jazz greats such as Louis Armstrong, Charlie Parker, Chick Corea, Sarah Vaughan, Thelonius Monk, Miles Davis, Bud Powell and Pat Metheny, died on Tuesday 12 November at the age of 99.
His daughter, Leslie Haynes-Gilmore, told The New York Times that her father, born in Roxbury, now part of Boston, on 13 March 1925, died after a brief illness.
Haynes was considered one of the most remarkable jazz drummers of all time, with an extensive career during which he collaborated with the most prominent jazz musicians in his country. Haynes was still a teenager when he made his professional debut in the 1940s in the big bands of Frankie Newton and Louis Russell (1945-1947).
He then went on to play with tenor sax master Lester Young (1947-1949) and between 1949 and 1952 was part of Charlie Parker's quintet. He accompanied the singer Sarah Vaughan on the jazz circuits in the United States between 1953 and 1958 and when he finished that job he recorded with Thelonious Monk, George Shearing and Lennie Tristano among others and occasionally replaced Elvin Jones in John Coltrane's quartet.
He was involved in the direction of the original soundtrack for the film Bird, directed by Clint Eastwood in 1988, and was awarded the 1994 Danish Jazzpar Prize.
In the late 1990s, Haynesformed a trio with pianist Danilo Pérez and bassist John Pattitucci, and they recorded an album: The Roy Haynes Trio featuring Danilo Pérez & John Pattitucci (2000). In 2001 he released Birds of a Feather: A Tribute to Charlie Parker, followed by Love Letters (2003), and Quite Fires and Fountain of Youth, both from 2004, the year he was inducted into the Down Beat Jazz Hall of Fame.
His last album was Whereas, released in 2006.
In 2011 he received the Grammy Award for his artistic career.
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El baterista de jazz Roy Haynes, que tocó con otros grandes de ese género musical, como Louis Armstrong, Charlie Parker, Chick Corea, Sarah Vaughan, Thelonius Monk, Miles Davis, Bud Powell o Pat Metheny, ha fallecido este martes 12 de noviembre, a los 99 años.
Su hija, Leslie Haynes-Gilmore, dijo al diario The New York Times que su padre, nacido en Roxbury, hoy parte de Boston, el 13 de marzo de 1925, murió después de una breve enfermedad.
Haynes era considerado uno de los más notables bateristas de jazz de todos los tiempos, con una extensa carrera durante la cual colaboró con los más destacados músicos del género en su país. Haynes todavía era un adolescente cuando hizo su debut profesional en los años 40 en las "big bands" de Frankie Newton y Louis Russell (1945-1947).
Luego pasó a tocar con el maestro del saxo tenor Lester Young (1947-1949) y entre 1949 y 1952 formó parte del quinteto de Charlie Parker. Acompañó a la cantante Sarah Vaughan, por los circuitos del jazz en los Estados Unidos entre 1953 y 1958 y cuando finalizó ese trabajo grabó con Thelonious Monk, George Shearing y Lennie Tristano entre otros y ocasionalmente sustituía a Elvin Jones en el cuarteto de John Coltrane.
Participó en la dirección de la banda sonora original de la película Bird, dirigida por Clint Eastwood en 1988, y fue premiado en 1994 con el premio Danish Jazzpar.
A finales de los años 90, Haynes formó un trío con el pianista Danilo Pérez y el bajista John Pattitucci, y grabaron un disco: The Roy Haynes Trío featuring Danilo Pérez & John Pattitucci (2000). En el año 2001 publicó Birds of a Feather: A Tribute to Charlie Parker, al que siguieron Love Letters (2003), y Quite Fires y Fountain of Youth, ambos de 2004, año en el que entró en el Down Beat Jazz Hall of Fame.
Su último disco publicado fue Whereas, de 2006.
En 2011 recibió el Premio Grammy a la carrera artística.
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Il batterista Roy Haynes, che ha suonato con altri grandi del jazz come Louis Armstrong, Charlie Parker, Chick Corea, Sarah Vaughan, Thelonius Monk, Miles Davis, Bud Powell e Pat Metheny, è morto martedì 12 novembre all'età di 99 anni.
Sua figlia, Leslie Haynes-Gilmore, ha dichiarato al New York Times che suo padre, nato a Roxbury, ora parte di Boston, il 13 marzo 1925, è morto dopo una breve malattia.
Haynes è stato considerato uno dei più notevoli batteristi jazz di tutti i tempi, con una lunga carriera durante la quale ha collaborato con i più importanti musicisti jazz del suo Paese. Haynes era ancora un adolescente quando fece il suo debutto professionale negli anni '40 nelle big band di Frankie Newton e Louis Russell (1945-1947).
Ha poi suonato con il maestro del sax tenore Lester Young (1947-1949) e tra il 1949 e il 1952 ha fatto parte del quintetto di Charlie Parker. Accompagnò la cantante Sarah Vaughan nei circuiti jazz degli Stati Uniti tra il 1953 e il 1958 e, una volta terminato questo lavoro, registrò tra gli altri con Thelonious Monk, George Shearing e Lennie Tristano e occasionalmente sostituì Elvin Jones nel quartetto di John Coltrane.
Ha partecipato alla direzione della colonna sonora originale del film Bird, diretto da Clint Eastwood nel 1988, ed è stato premiato con il Danish Jazzpar Prize del 1994.
Alla fine degli anni Novanta Haynes haformato un trio con il pianista Danilo Pérez e il bassista John Pattitucci, con cui ha registrato un album: The Roy Haynes Trio featuring Danilo Pérez & John Pattitucci (2000). Nel 2001 ha pubblicato Birds of a Feather: A Tribute to Charlie Parker, seguito da Love Letters (2003) e da Quite Fires e Fountain of Youth, entrambi del 2004, anno in cui è stato inserito nella Down Beat Jazz Hall of Fame.
Il suo ultimo album è stato Whereas, pubblicato nel 2006.
Nel 2011 ha ricevuto il Grammy Award per la sua carriera artistica.
Source: RTVE.es/EFE
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🎥 🏆 😃 (lina)
thematic headcanons: carolina hayek.
🎥 for a film/tv-themed headcanon:
desde que lina era criança, frequentava os sets dos filmes de seu pai - o conhecido e premiado ator alejandro hayek -, tornando o cinema presente em sua vida desde que se conhece por gente. um dos papéis mais famosos do ator foi como um vilão em um dos filmes do james bond no início dos anos 2000 e, no que alguns interpretariam na forma de uma homenagem - ela interpretou como seu pai dando um empurrãozinho para que conseguisse o papel -, lina teve seu primeiro papel de verdadeiro destaque como a bond girl em um dos filmes mais recentes. é o único filme de ação em que a hayek atuou, porque, na verdade, detesta esse tipo de filme, mas a experiência fez o seu nome entrar em conhecimento com o público geral.
🏆 for a goal-themed headcanon
a maioria dos papéis de destaque de lina se enquadram em pares românticos ou no esteriótipo de femme fatale, ou foram produzidos/dirigidos por conhecidos de seu pai e que, durante os primeiros anos de sua carreira, a chamavam para papéis por estarem com vários favores pendentes em relação a ele. o que mais quer é conseguir se provar como uma atriz versátil, que não depende somente de um rostinho bonito e de seu sobrenome para conseguir papéis de destaque. então, anda se esforçando mais em seus últimos papéis e testes para tentar conseguir reconhecimento individual - que, quem sabe, um dia acabe rendendo um prêmio para imitar a coleção do pai.
😃 for a happiness-themed headcanon
lina nunca admitiria isso, mas um dos momentos mais felizes do último ano para ela foi o momento em que recebeu a ligação com a oferta para interpretar a protagonista no filme do paxton. embora aborde o mundo de maneira oposta e sempre escancare autoconfiança, existem muitos pontos em que é insegura, e o seu verdadeiro talento - ou a possível ausência dele - é um ponto que pesa muito para ela. então, saber que alguém acreditou realmente nela e viu o seu potencial além da conexão com um ator tão conhecido como alejandro hayek, e o rosto bonito que costuma ser o seu ponto mais forte, a deixou verdadeiramente contente e orgulhosa de si mesma.
#character: lina hayek.#partner: nana.#in character: answers.#esse último hc pendente desde o início dos tempos#mas tenho os dois escritos já faz pelo menos duas semanas então... it is what it is
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Intertítulos: o que são? Um breve post.
Intertítulo de The Hoodlum (1919).
Eu sou fascinado por intertítulos — sua motivação de existência, sua pluralidade no design, seu tamanho, contexto e inserção de distribuição nos primórdios do cinema. Mas, você sabe o que é um intertítulo?
1. Definição e breve contexto: cinema mudo, palavras!
Tradução de INTER-TITLE, ou "inter-texto", é um cartão de título em que aparece uma sequência de texto filmado. A imagem em movimento transforma-se então em um texto em movimento — um texto gravado, estilizado, planejado para narrar em palavras o que som não poderia dizer.
2. Curiosidade engraçadinha: silêncio!
O intertítulo também já foi usado para dar avisos, como "Não fume!", "Não use chapéis grandes!". Sempre com muito estilo, como você pode notar no intertítulo de 1912 que usei de exemplo.
3. Interesse pessoal: tradução e distribuição.
A China explorou os intertítulos como uma ferramenta de exportação de seus filmes, fazendo um intertítulo bilíngue (geralmente inglês-chinês). A tradução, aliás, ajudou a fundar a indústria da legenda. Esses intertítulos bilíngues eram como legendas, a segunda linha era uma tradução, assim como as legendas funcionam em sua dinâmica no audiovisual. Essas traduções, por sinal, tem muitos problemas relacionados ao racismo e o "perigo amarelo", não vou me estender no assunto, mas você pode ler mais aqui neste link.
Então, em resumo: a China explorou esses intertítulos para disseminar a sua indústria cinematográfica e conseguir transformá-lo em uma potência global desde o cinema mudo.
4. E o Oscar vai para.....texto em movimento!
Para terminar esse post, você sabia que já houve uma categoria no Oscar em que foi premiado o melhor intertítulo? Bem, só durou uma edição.... Então talvez não tenha sido muito popular, ou muito proveitoso!
#silent movies#cinema mudo#funwiki#cinema chines#chinese movie#intertitle#intertitulo#cinema mundial#hitory of cinema#história do cimema
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
compre o livro em:
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"O FIM ESTÁ PRÓXIMO!"
em letra caixa alta. gritado. choroso. eu sei que o fim está próximo, eu espero pelo grande dia que tudo iria acabar com um anseio falso. uma vontade que isso durasse pra sempre. eu sempre soube. sempre vi através do teu fantasma. o gato branco me disse:
"você vai se machucar."
eu sei. eu sei. eu sabia. sempre soube. a porta estava bem trancada. três chaves, cinco fechaduras. selada com cola de madeira. parafusada. a casa conta com um isolamento acústico dos pés a cabeça. ninguém entra, ninguem sai.
e daí, três palmas. lá depois muro, longe da cerca, que vem antes do arame farpado. a gente conversa por uma fresta tão escondida que eu nunca vi motivo pra selar. vejo só teus olhos, só ouço tua voz. só conheço você. o gato preto anuncia:
"o fim está próximo."
eu sei. eu sei. teu corpo passa pelas barreiras que eu fiz. uma, duas, três. pule o muro, quebre a cerca, se arranhe no arame farpado. você vai tentar bater na porta? vale a pena? vale a pena?
"vale sim."
a gente conversa. a gente ri. teu calor faz a cola de madeira derreter. uma ou duas fechaduras são destrancadas. você sabia que eu adoro a palavra 'costeira'? mais uma fechadura. eu também amo esse cantor. outra. a gente nasceu no mesmo dia. a parede se racha. o gato laranja se espreguiça, me avisa:
"o fim está próximo."
eu sei. eu sei. você sabia que meu filme favorito de infância é lilo e stitch? um parafuso. eu amo frances ha. mais uma chave se perde. adoro sua voz. adoro seus olhos. mais um pouco, e o isolamento acústico cai. adoro seu cabelo. adoro teu corpo. só mais um pouco. o gato cinza arrepia-se dos pés a cabeça. solta pólvora. as pupilas dilatadas, as orelhinhas pra trás, um miado alto em alerta!
"o fim está próximo."
ah. sim. está. a porta abre. é você! sim. sou eu. o que acha? te adoro. eu também. vou ficar triste quando acabar. não vai acabar. não vai acabar. o gatinho frajola morde sua calça em tom de brincadeira. viaja comigo? não dá. então vai pro mesmo lugar que eu? bem que eu queria. eu gosto de você. gosto de você. eu gosto.
"o fim está próximo."
não está. você me mente. você me toca. você observa com cuidado meu lar. eu te conto histórias secretas. eu tento por você. você é interessante. tenho tanto pra te perguntar. eu tenho medo. você não tem? não tenho. o que você ganha com isso? não ganho. não mente. não mente pra mim, não. não minto. jura? juro.
"o fim está próximo."
não. não está. você deita comigo na mesma cama. me abre com um bisturi, espera órgãos e é recepcionada com borboletas e flores e um jardim. um jardim mal cuidado, borboletas daquelas bruxas, pretas. erva-daninhas se espalhando em meio as tulipas. você ainda acha bonita? acho sim. ainda continuo a mesma? sim. você me beija. ainda continua.
"o fim está próximo."
é a tua voz. só tua. tua. como assim?
"o fim está próximo."
olhos maníacos focam nos teus. tua pupila se mistura com a tua íris azulada. seu rosto se torna irreconhecível, não vejo nada, apenas uma maré alta. veio a ressaca. não respiro. não sinto. teu rosto se torna nada. não te vejo. encaro o teto. cansada. derrotada. valeu a pena? não. não sou nada? não.
vejo outra dentro do emaranhado do teu cérebro. uma versão melhor de mim. um cabelo mais bonito, mais poética, mais experiente, mais magra, menos doente, mais feliz, mais talentosa. uma versão melhorada minha. ela é melhor que eu? é sim. é mesmo? sim. é. que pena. eu gostava tanto de você. é uma pena. aham, é mesmo. é. aham.
"o fim estava próximo."
o gato branco come meus órgãos com delicadeza, como se fosse um sachê premiado. eu sei. eu sei. eu sei.
"você sabia."
eu sabia. o fim chegou.
alguem bate na porta e—
"ela morreu."
sim. o fim chegou.
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temos que falar sobre o quão bom os filmes latinos são - mas nunca ganham reconhecimento merecido (mesmo premiados mundo afora)
um exemplo disso é o filme “Bingo - Rei das manhãs” que saiu em 2017
NINGUÉM pode negar que é o filme do coringa latino antes mesmo de Joker que saiu em 2019 ser o joker.
u can’t change my mind. - além disso, fica uma dica para assistir e também gostaria de receber indicações de filmes argentinos, mesmo sendo tão perto, ainda é muito longe nesse quesito
Seguro después se me ocurren más pero películas argentinas: Esperando la carroza (1985), Relatos Salvajes (2014) y Nueve Reinas (2000)
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Ela sempre pegou no meu pé, arrumava briga boba, cismava com minhas amizades e sempre dizia que não estaria aqui pra sempre.
Eu duvidei.Errei? Confesso. Me acostumei!Deixava pra dizer que amava só após as brigas ou em ocasiões especiais, sem me dar conta de que cada momento com ela era especial.Ficava sem falar até ela abrir mão do orgulho, e correr atrás de mim, só para fortalecer o meu ego!“Mulher gosta de homem que despreza” eu pensava.Me deixei levar, me encantei por outras pessoas, escutei outras amizades; “você é muito novo”, “tá preso”, “a polícia ligou?” “Vai todo mundo solteiro, deixa ela em casa”E então um belo dia ela se calou, não reclamou mais dos horários, das amizades e nem me cobrou mais atenção. E eu achei que enfim havia vencido.Uma noite cheguei em casa e ela não estava mais ali, um silêncio uma “paz” (pensava eu).Não havia mais sapatos dela espalhados pela casa, no banheiro nenhuma maquiagem, e até os fios de cabelo haviam sumido do meu pente!Ela havia partido, sem volta, sem retorno, sem reconciliação. Na primeira semana eu não liguei, sai, curti, levei outras garotas para a mesma cama que era nossa, eu estava vivendo!Na segunda semana não quis sair, fiquei em casa, assisti um filme, depois uma comédia romântica, lembrei da gargalhada que ela dava, do jeito de mexer no cabelo, do cheiro de lar que aquele abraço tinha.Na terceira semana senti tanta saudade, que cheguei a caçar alguma coisa que tivesse o cheiro dela, pra quem sabe assim, sentir ela por aqui.Peguei meu celular, mas o foto não estava no contato, ela havia apagado o meu número. Mandei mensagem mas ela não respondeu, tentei ligar, mas não quis passar mais essa vergonha. Fiz um fake, e a ultima foto dela era num barzinho, sem legendas, mas com um olhar muito parecido com aquele, que ela tinha quando eu a conquistei... E aí caiu a ficha, ela não ia voltar. Aprendi na pele que uma grande mulher sempre vai marcar a sua vida. Ou por você ter ganho da loteria, ou por ter perdido o bilhete premiado.
E eu? Perdi.
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UN PARAÍSO RUSO.
Paraíso es un concepto bíblico muy popular en títulos cinematográficos porque establecen dos cosas, nuestra desobediencia al poder (Dios) y el machismo (la tentación encarnado en la mujer) y como consecuencia de ello, todos los males acontecido a la humanidad. Les recuerdo que la biblia fue escrito por hombres. Dado mi curiosidad, me he hecho la siguiente pregunta, ¿Cuántas películas lleven la palabra paraíso en su titulo?. De acuerdo a Movie Titles with the Word: Paradise (movieflavor.com) existen 454 películas que incorporan en su titulo la palabra PARAÍSO.
Paraíso (en ruso: Рай; Ray) es una película de drama bélico rusa de 2016 producida y dirigida por Andrei Konchalovsky. La película fue seleccionada como la entrada rusa a la Mejor Película en Lengua Extranjera en la 89.ª edición de los Premios Óscar, pero no fue nominada. Paraíso (película de 2016) - Wikipedia
La película sigue a tres personas cuyos caminos se cruzan en una época terrible de la guerra. Olga, una aristocrática rusa emigrante y miembro de la resistencia francesa; Jules, un colaborador francés; y Helmut, un oficial alemán de alto rango de las SS. Paraíso (2016) - IMDb
IMdB: 7'0 DRAMA / BÉLICO DURACIÓN: 2h 16m
Paradise (Paraíso) 2016, Andrei Konchalovsky
911-1 https://ok.ru/video/2624571902554
El escritor Vallisoletano muchas veces premiado Eduardo Roldán hace, en el periódico El Norte de Castilla, en su columna, La sombra del ciprés, la siguiente reflexión sobre la película que me recomendó en una de nuestras conversaciones, haciendo alusión a su articulo indicado mas abajo. Tengo el privilegio de asistirle en el mejoramiento de su ingles. Muchas veces me da la impresión que es al revés.
"Cada objeto amado es el centro de un paraíso". Novalis
Reflexión sobre el infierno
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911-2
La pregunta no debería ser si se puede pensar después de Auschwitz, sino en qué pensar después de Auschwitz. Quien tuvo la desgracia de pasar por allí es casi seguro que, de un modo u otro, no pudiera pensar en otra cosa. Quienes solo hemos conocido la barbarie a través de testimonios ajenos sí disponemos del beneficio del olvido o la elección; lo cual no quiere decir que solo quien haya conocido Auschwitz en propia carne tiene derecho a hablar de ello. De Hannah Arendt a Martin Amis, desde el ensayo o la ficción, la nómina de escritores que han alumbrado textos de gran valía sobre el poliedro del Holocausto no es desdeñable. El problema surge —y aquí toca acudir a don Immanuel Kant— cuando Auschwitz se convierte en medio y no en fin, cuando en lugar de explorar Auschwitz, de tratar de comprender Auschwitz, Auschwitz se utiliza como mera vía para (tratar de) alcanzar un efecto en el lector/espectador: el resultado es pornografía emocional. Así, hoy Auschwitz (el Holocausto) se ha convertido en un género literario (artístico), y en uno saturado, lo que inevitablemente diluye el Horror, lo hace más digerible en el peor sentido, y no produce reflexión sino lágrimas sin sal, que se secan por sí solas tan pronto se cierra el libro o se encienden las luces de la sala.
No es el caso de Paraíso. Para empezar, Konchalovsky se abstiene de mostrar montañas de esqueletos, crueldades gratuitas de los malísimos nazis, piras de zapatos o libros. El barracón del campo de exterminio donde está confinada Olga (Yulia Vysotskaya), uno de los tres protagonistas, no se muestra más que en planos medios o generales, sin subrayados de la precariedad de las condiciones; la celda donde está prisionera al arrancar, no desde otro punto que desde fuera y a ras de suelo, una puerta metálica más en una línea de puertas metálicas. Lo que cuenta es la interacción entre los personajes, las palabras y los gestos, las motivaciones que de estos se desprenden. Son personajes no delineados con escuadra y cartabón; el film está rodado en blanco y negro, pero poco hay de blanquinegro en el retrato moral. En cierto momento —en torno a los dos tercios de metraje—, Olga se lanza a los pies del alto mando de las SS Helmut (Christian Clauss), y le dice que por fin comprende, que el proyecto nazi tiene todo el sentido y que son superhombres y acabarán triunfando… Él la levanta sin contemplaciones y le escupe que deje de decir bobadas. No obstante, hemos visto actos de altruismo en ella —y más tarde otro aun mayor— y de verdadera fe en el nacionalsocialismo en él —llega a definirse, justamente, como superhombre—. O el tercer vértice del triángulo, Philippe Duquesne en el rol de Jules, colaboracionista francés, un funcionario banal que desayuna con su esposa, hijo y perro con la misma naturalidad con que firma sentencias de muerte u ofrece un visado a cambio de sexo.
Este dibujo del carácter de los personajes no tendría la fuerza que tiene de haberse empleado un enfoque estético distinto. Dos son los elementos que de inmediato destacan: el mencionado blanco y negro de la fotografía y el formato cuadrado de la imagen. La primera, por Aleksandr Simonov, merecería por sí sola un estudio en profundidad; filmada en 16 y 35 mm, baste decir que el aspecto de la imagen no desmerece al de Ida o La cinta blanca. No se trata, empero, de edulcorar la atrocidad a través de la belleza, sino de abstenerse del regodeo sádico que el color puede implicar; paralelamente, el formato cuadrado no es una decisión caprichosa: así los personajes parecen enclaustrados, limitados en su libertad —a lo que contribuye también la casi total ausencia de movimientos de cámara—, cuyo ejercicio solo les es posible en los estrechos márgenes que las circunstancias les imponen.
La otra gran idiosincrasia del film reside en su estructura narrativa. Esta se articula en dos partes cuyo nexo es Olga, y dentro de cada parte se alternan fragmentos en los que se despliegan la(s) historia(s) desde el punto de vista más usual, con la cámara como máquina que registra invisible los acontecimientos, con otros donde los personajes, contra un monótono fondo gris y sentados, se dirigen directamente a un entrevistador cuyas preguntas o comentarios no escuchamos. Puede pensarse que se trata de algún miembro del Ejército Aliado tras la derrota alemana, si bien hay indicios que contradicen esta sospecha, y solo con la lectura de los créditos finales se revelará la identidad del oyente, un giro in extremis que, si no arbitrario, acaso peque de ingenioso (valga la paradoja), y quizá el único, leve reproche que se le puede poner a la cinta junto con el de —también leve— los puntuales arañazos que aparecen en la imagen, que rompen la unidad formal sin aportar un mayor carácter documental, el propósito que cabe inferir de tal decisión.
En conjunto se trata de una obra que nos recuerda, si no otra cosa, que en arte siempre se puede dar otra vuelta a lo transitado, y así descubrir nuevas aristas, nuevos perfiles. Aun solo por ello ya merecería el visionado.
(La sombra del ciprés, 13/1/2024) por Eduardo Roldán
@enfaserem
Ficha del film
Ray (Paraíso)
Dir.: Andrei Konchalovsky
Ints.: Yulia Vysotskaya, Christian Clauss, Philippe Duquesne
Rusia, 2016, drama, blanco y negro, 130 mins.
TEMAS
andrei konchalovsky, cine, drama, paraíso
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20 dias em Mariupol | Documentário indicado ao Oscar ganha data de estreia no Brasil
O premiado documentário ‘20 Dias em Mariupol’, que também está indicado ao Oscar, chega aos cinemas brasileiros em março. Confira! #cinema #20DiasEmMariupol
O filme 20 Dias em Mariupol, dirigido por Mstyslav Chernov e indicado ao Oscar de melhor documentário em longa-metragem, finalmente entrará em cartaz nos cinemas brasileiros. Com a distribuição da Synapse Distribution, o longa estará disponível a partir do dia 7 de março. O diretor do longa, Mstyslav Chernov, é um cineasta e fotojornalista, que venceu o prêmio Pulitzer pelo trabalho de cobertura…
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Max Payne 3: Uma Jornada Pelo Submundo com Toque Brasileiro
Concluí a jornada em Max Payne 3, um título que ansiava revisitar desde a primeira vez que o experimentei no Xbox 360. Finalmente, aproveitei uma promoção para adquiri-lo, e devo dizer que o jogo superou minhas expectativas. Refletindo sobre algumas controvérsias da época e analisando a representação de São Paulo, que mais parece o Rio de Janeiro, com temas como tráfico de órgãos, um país retratado como pobre e repleto de palavrões e conteúdo adulto. Fico me perguntando se essa é a visão que os estrangeiros têm do nosso país.
No entanto, pondero: "Qual jogo da Rockstar não faz isso com o local onde a história se passa?"
A narrativa da Rockstar, repleta de críticas e intensificando situações em prol da história, é quase uma assinatura da empresa. Mesmo que seja exagerado, há elementos ali que se alinham surpreendentemente bem com acontecimentos atuais no Brasil, o que é, no mínimo, intrigante.
Corrupção, manipulação da mídia e abuso de poder, especialmente na área de segurança pública, são temas que ecoam em diálogos e situações que eu consigo facilmente imaginar em um noticiário local, o que me deixa perplexo.
Além desses detalhes, a trama me cativou profundamente. Max é um protagonista fenomenal, complexo e multifacetado. A história é digna de um roteiro premiado para série ou filme.
A jogabilidade me empolgou consideravelmente. Prefiro muito mais o sistema de combate aqui do que o presente em GTA V, que claramente se inspirou bastante em Max Payne 3. Há uma sensação de "realismo" até onde é possível sem sacrificar a diversão. Espero que a Rockstar mantenha essa mecânica em futuros jogos da série, pois considero uma das melhores para representar um game de ação. Outros títulos, como um possível jogo baseado em John Wick, poderiam se beneficiar dessa fórmula. Detalhes nas armas e mecânicas que alguns jogos de 2023 ainda não replicam.
Max Payne 3 é um jogo excepcional, uma franquia que clama por uma continuação e um remake dos antigos seria mais do que bem-vindo.
Mal posso esperar para revisitá-lo assim que elaborar a lista dos jogos que ainda preciso concluir.
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No premiado "Tudo me Leva até Você", Nina LaCour explora a magia do cinema, privilégios de classes sociais e o impacto do primeiro amor. Uma história contemporânea...
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ARGENTINA:
A Argentina é um país da América do Sul com uma área extensa que abrange montanhas dos Andes, lagos glaciais e pradarias nos Pampas, ocupadas tradicionalmente por seu famoso gado. O país é conhecido também por sua dança e sua música, o tango. A capital cosmopolita, Buenos Aires, tem como centro a Praça de Maio, cercada por edifícios imponentes do século XIX, como a Casa Rosada, o emblemático palácio presidencial.
Confira algumas curiosidades:
1- Levantamento da World Cities Cultural Forum indicou que a Argentina é o segundo país com o maior número de livrarias por habitantes, ficando atrás apenas da Austrália. São aproximadamente 30 unidades para cada 100 mil pessoas.
2- Os argentinos têm costume de dormir no horário do almoço. Sim, a siesta, costume herdado dos seus colonizadores espanhóis, ainda é uma realidade em alguns cantinhos argentinos.
3- O tango é o gênero musical mais tradicional da Argentina. Inclusive, Buenos Aires é conhecida como a capital mundial do ritmo. Originada no final do século 19, a dança é considerada um importante símbolo cultural desse país e apresenta enorme carga emocional.
4- A Argentina tem cinco Prêmios Nobel, sendo dois de medicina, dados a Luís Federeico Leloir e César Milstein um de química, de Bernardo Houssay e outros dois de Defesa da Paz, entregue a Adolfo Pérez Esquiv, por difundir a Não-Violência Ativa como instrumento de transformação e a Carlos Saavedra Lamad, agraciado com o prêmio da paz por sua participação no fim da Guerra do Chaco.
5- A Argentina já foi campeã de três Copas do Mundo de Futebol (1978, 1986 e 2022), além de possuir vários títulos da Copa América e conquistas nas Olimpíadas. Não é novidade para ninguém que, historicamente, a Argentina é um dos principais rivais da seleção brasileira de futebol.
6- O país foi responsável pelo feito de ter dois filmes latino-americanos premiados com um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O primeiro foi em 1986, com A História Oficial, de Luis Puenzo, e o segundo ocorreu em 2010, com O Segredo de Seus Olhos, de Juan José Campanella.
7- É o segundo maior país da América Latina em território, com uma área de 2,78 milhões de quilômetros quadrados, e o terceiro em população, com quase 45 milhões de habitantes.
8- O sistema de metrô de Buenos Aires é o mais antigo da América Latina, inaugurado em 1 de dezembro de 1913 – até 2013 era possível viajar pelos vagões originais com bancos de madeira e lustres antigos. Hoje, esses vagões foram declarados Patrimônio Cultural da Cidade de Buenos Aires pela prefeitura local e estão passando por um processo de restauração.
9- A República da Argentina vem da palavra em latim argentum, que significa prata. O país foi assim batizado pois seus colonizadores espanhóis criaram uma lenda de que o território abrigava uma montanha de prata.
10- A bandeira do país tem um sol amarelo com a face humana no meio, que simboliza o Sol de Maio, momento marcante da revolução que visava a independência do país com relação à Espanha.
11- O país foi o primeiro no Ocidente a ter uma mulher como presidente. O feito aconteceu em 1974, com a posse de Maria Estela Martinez de Perón, que assumiu o cargo após a morte de seu marido, Juan Domingo Perón.
12- A Argentina já sofreu cinco golpes militares no decorrer do século 20, sendo a Ditadura Militar Argentina, de 1976 a 1983, a mais violenta da história do país.
13-Buenos Aires tem mais estádios de futebol do que qualquer outra cidade do mundo, abrigando 36 estádios por sua extensão.
14- A capital tem um prédio inspirado na obra de Dante Alighieri, a Divina Comédia. O Edifício Barolo, localizado na Avenida de Mayo, foi pensado nos detalhes: ele é dividido em três fases: inferno, purgatório e paraíso, assim como na obra, tem 22 andares, mesma quantidade de estrofes dos versos da Divina Comédia e tem por toda sua extensão citações em latim. Faça uma visita guiada para se encantar ainda mais.
15- A Argentina é o quinto maior produtor mundial de vinho, segundo dados da Organização Mundial do Vinho, além de ser o maior produtor da América Latina. Atualmente: o país possui aproximadamente duas mil vinícolas.
16- No bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, todas as ruas têm nomes de grandes personalidades femininas como educadoras, políticas e artistas locais, tal como Juana Manso, autora do primeiro livro de história argentina para escolas e Azucena Villaflor, ativista e fundadora do movimento Madres de Plaza de Mayo, criado para denunciar o terrorismo durante a última ditadura argentina.
17- É o lar da cidade mais ao sul do mundo, Ushuaia, conhecida como o Fim do Mundo. Localizada no extremo sul da Argentina, a apenas mil quilômetros da Antártica, é também um prato cheio para os amantes de esportes na neve.
Não o bastante, o pico mais alto das Américas também fica na Argentina, mais especificamente na região de Mendoza, na fronteira entre Argentina e Chile. O Monte Aconcágua tem mais de sete mil metros de altura.
18- O país tem a estrada mais bonita da América do Sul e uma das mais longas do mundo, a Ruta 40. Ela cruza a Argentina de norte a sul por uma extensão de 5,2 mil quilômetros, passando por 11 províncias argentinas, 20 parques e reservas naturais e 236 pontes.
19- A capital argentina possui a avenida mais larga do mundo, a Avenida 9 de Julio, que possui 140 metros de largura, com 12 pistas.
Confira algumas fotos em:
https://www.instagram.com/p/Ck8dDDROApI/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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