#ficara
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FLORIDIA: GIARRUSSO DONA IL SUO SCRITTO ALLA BIBLIOTECA. I PENTASTELLATI: “IL VOTO DI SCAMBIO, OSTACOLO ALLA LIBERTA’
Non è solo una consegna simbolica, il dono del testo “Il voto di scambio politico mafioso”, l’ultimo scritto di Michele Giarrusso, alla cittadinanza. È un invito alla riflessione rivolto alla coscienza civica per comprendere come la sovranità di dissolva inesorabilmente sotto i colpi di un “do ut des” che non può sussistere nel vivere civile. “La società civile – dice Ficara – deve fare pressione…
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#2minutes#2minuti#2minutinotizie#Augusta#berlusconi#cittadini#Cultura#donne#europa#famiglia#ficara#Floridia#giovani#il voto di scambio politico mafioso#italia#la vertà#lavoro#marzana#michele giarrusso#monica infalletta#movimento 5 stelle#Movimento 5 Stelle Floridia#movimento 5 stelle sicilia#notizie#pentastellati#politica mezzo per fare affari#prese in giro#programma politico 5 stelle#reddito di cittadinanza#riflessione
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the aforementioned dad yaoi. twinky elf is Nialna's dad (Antoine) and the beef cake harpy (Ficara) is my buddy's @ohbandera When-the-truth-is-revealed-to-Nialna bonus:
friendship is making your blobo ocs adoptive family and retroactively writing their dads hooking up to really sell the bit.
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simplesmente o melho q eu tinha visto, a revolução hatsune miko ficara para sempre no meu coração
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Inspirada pela força do ódio estou oficialmente colocando este blog em modo REFORMA, sendo assim estarei em breve mexendo no theme e limpando os likes além de ( finalmente ) terminar a minha char page para poder me guiar melhor em todas as minhas coisas! minha atual previsão de termino da reforma será até domingo (29/01) porém podendo, e muito provavelmente vai acontecer, acontecer até fevereiro quando devo voltar oficialmente a tag em busca de novos partners e experiências. como nada disto vem no momento, deixo vocês oficialmente com a minha mais nova E PERFEITA mascote aka miss kazuha from le sserafim <3
#REFORMA.#fixado.#deixando claro também que nesse meio tempo o blog não ficara parado#como o plano é limpar os likes irei sempre estar colocando coisas no queue#tanto aqui quanto no exodus para enfim diminuir o número
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#kuku esteban smut#kuku esteban reader#esteban kukuriczka#loser!esteban
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Virada de chave
A virada de chave aconteceu em modo instantâneo. sem querer. sem forçar. sem tentar compreender. acredito que existem momentos em nossas vidas que simplesmente as emoções tomam suas próprias decisões e sabem a hora de se retirar. vez ou outra ainda sinto você presente em mim mais não do jeito que era antes, algo intenso, caloroso e único, hoje está mais pra um sentimento leve que se tornou uma lição para não cometer os mesmos erros em um futuro próximo. já faz alguns dias que não tenho vontade de falar sobre nós porque nunca existiu um ‘’nós’’ somente ‘’eu e você’’, separados, distantes e com escolhas diferentes.
Algumas lembranças ainda me perseguem mais acredito que seja normal por algo que foi marcante demais no sentido de dor e não de felicidade. me sinto bem em saber que aos poucos estou conseguindo te deixar ir e seguir em frente sem você na minha vida, existe hora pra tudo até pra sentimentos que devem ser libertos e deixados pra trás, assim como foi a nossa história. acredito que daqui pra frente você não estará nas minhas entrelinhas como o ‘’grande amor da minha vida’’ e sim uma lembrança que ficara guardada na minha memória para me lembrar que existem pessoas que entram em nossas vidas para nos ensinar que amar também dói e que precisamos desistir do que ama.
Amanhã é outro dia assim como será daqui pra frente e o sentimento permanecerá, sei que a saudade irá querer aparecer de um jeito mais leve e contido, sei que irei colocar um sorriso no rosto e lembrar da forma que te idealizei em forma de um amor puro e único, mais infelizmente não houve pureza pela sua parte, infelizmente não era único pra você, foi apenas uma pessoa que passou na sua vida assim como todas as outras e está tudo bem, nem todas as pessoas aproveitam a passagem de uma estrela cadente quem dirá um amor único igual ao nosso e você não soube aproveitar, simplesmente me deixou passar sem fazer o único pedido, que a gente ficasse juntos para sempre, mas o pra sempre nunca irá existir e tive que entender que não irá acontecer para finalmente seguirmos em frente e te de deixar ir.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenosautores#pequenos textos#pequenasescritoras#doresnasentrelinhas
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📸: Mati Ficara
#obviously this was going to be its on post come on#5sos#5 seconds of summer#ashton irwin#ashton#ai live at the belasco#kh4f post#😍👄😍#my back blog needs a big time revival after all this era has provided
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#m34nsp0
coma agora e se arrependa depois
coma agora e chore depois
coma agora e ficara cada vez mais longe da sua meta
coma agora pra se sentir uma porca depois
coma agora e veja seu corpo ficando mais gordo
você gosta da banha que você ve? pq é isso que parece.
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𝙃𝙚𝙖𝙧𝙩𝙥𝙞𝙚𝙧𝙘𝙚𝙧
❝ a bow and arrow made by the children of Hephaestus, chosen by Aslan ❞
Posto frente a frente com o arsenal produzido pelos ferreiros, Aslan seguiu para o lado dos arcos sem pensar duas vezes. O problema em si não era falta de espadas — sua falcata já fazia bem seu serviço para aquele estilo de luta —, mas sim a falta de habilidade dele com a arma. Pegar mais uma não faria sentido e seria apenas mais um peso sobre si, um que logo seria deixado de lado quando a necessidade de virar um felino surgisse em meio ao caos.
Com um arco e flecha, no entanto, Aslan sentia-se mais confiante. Distante do cenário de combate, com um arco, Aslan conseguia ferir quem atacava e preparar-se melhor para o momento de usar seus poderes, assim evitando se cansar tão rápido. Era o que ele vinha aprendendo nas aulas com Aidan pelo menos e apesar de saber que ainda tinha um longo caminho a seguir para mestrear arquearia, com os arcos disponíveis durante os treinos, o filho de Dionísio já se sentia bem mais confortável do que ficara alguma vez com sua espada.
Assim, passou a analisar as opções a mostra e uma delas chamou sua atenção mais que qualquer outra. Pegando-a com cuidado, Aslan testou o peso e sua resistência, assim como fingiu atirar para ter certeza que nada nenhum dos detalhes esculpidos no corpo do arco atrapalhariam sua visão. Ao abaixá-lo, o semideus sorriu e não o devolveu à mesa. Na verdade, esticou-se para pegar a aljava e flechas que completavam a arma que agora pertencia a ele.
+ 𝙖𝙧𝙘𝙤
O arco escolhido é feito de ouro imperial, tem uma forma um pouco mais curvada que o normal, com as extremidades se alongando e afinando para fora. A parte central é mais alta, formando uma espécie de cúpula, e as extremidades se curvam ligeiramente para baixo. A arma é decorada com elementos esculpidos: na parte central superior, há dois elementos que se assemelham a cipós, com curvas graciosas que se voltam para fora. Esses elementos adicionam uma sensação de simetria e elegância ao design; ao longo do arco, há padrões intricados esculpidos que lembram folhas e vinhas. Estes padrões são cuidadosamente trabalhados para criar um visual detalhado e sofisticado; a superfície tem uma textura suave e polida, com os detalhes em relevo proporcionando contraste.
+ 𝙖𝙡𝙟𝙖𝙫𝙖 𝙚 𝙛𝙡𝙚𝙘𝙝𝙖𝙨
A aljava tem uma forma alongada e curva, que se alarga na parte superior onde as flechas são inseridas. Seu formato é curvado para um melhor encaixe ao corpo quando carregada e sua superfície é decorada com detalhes esculpidos, com padrões intrincados representando folhagens e arabescos. Esses detalhes dão uma aparência rica e elaborada ao objeto, atribuindo a ele um ar decorativo para além de sua função prática. Apesar da cor dourada, o material da aljava não é ouro como o do arco, mas sim um couro mais resistente e pintado para ornar com o arco e as flechas. A aljava possui duas alças, também ornamentadas. Essas alças permitem que ela seja carregada nas costas ou pendurada, sendo ajustáveis para melhor conforto do arqueiro.
A ponta da flecha é feita de um ouro mais claro e possui um formato geométrico angular. Ela também tem detalhes esculpidos, adicionando um toque refinado ao seu design. A ponta é afiada e simétrica, mantendo suas características tradicionais funcionais, embora carregue traços decorativos. A haste da flecha é longa e fina, feita de ouro imperial. Sua superfície é lisa, sem ornamentos adicionais, permitindo um contraste com a ponta e a pena. Já a pena, localizada na extremidade oposta à ponta, volta a ter um design ornamentado. Ela é de ouro e esculpida em forma de folha, com detalhes intrincados que imitam as nervuras de uma folha verdadeira.
#— aslan#— arsenal#— uma deusa nos convida a relaxar#swf:ritual#cansei de mexer nessa imagem sou incapaz de fazer algo melhor que isso agora e é isso#mais tarde respondo as dm prometo galera#— extras
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na jaemin x reader
inspirado em pearl
penteava os cabelos macios com cuidado, as mãos suando de nervosismo enquanto o coração batia forte ao encarar o próprio reflexo no espelho.
claro, estava nervosa por ser a primeira vez que recebia um homem em sua casa desde a partida de lee minhyung, seu marido. mas seu coração ficara realmente ansioso após escutar as palavras proferidas por sua mãe, numa briga fervorosa que havia acabado alguns minutos antes.
era certo de que não duvidava de sua própria capacidade, sabia que tinha talento e que conseguiria tudo o que quisesse — caso não fosse fadada a essa vida miserável. no entanto, ouvir de sua própria mãe que seus sonhos eram perda de tempo e que aquela era e seria sua única realidade te fez ficar indignada, irada. te fez perder o controle. você sabia que era uma estrela. seu sucesso seria questão de tempo.
agora sua mãe inconsciente e seu pai moribundo estavam trancados no porão, e você esperava que não acordassem tão cedo. não até jaemin, o projecionista que conheceu alguns dias atrás num pequeno quarto dos becos da cidade, chegasse na fazenda e finalmente te tornasse uma estrela de sucesso. talvez uma dançarina ou uma atriz famosa, quem sabe se nas telas de cinema ou em palcos de grandes teatros. você só queria brilhar, e sabia que iria.
jaemin havia dito isso. você brilharia.
e então seu coração errou uma batida ao ouvir o motor do carro, a terra e a grama seca sendo amassadas pelas rodas pesadas do automóvel. pôde sentir o coração no meio das pernas, pulsando apaixonado. queria que o homem a fizesse se sentir tão bem quanto da última vez.
e foi isso que na jaemin fez, passando rapidamente pelo cômodos bagunçados da tua casa até o teu quarto, sem se dar conta da considerável mancha de sangue na mesa do café da manhã.
estava maluco para afogar o pau em você, esvaziar as bolas pesadas de porra na tua bucetinha. e não importava o quanto te achava maluca desde a primeira conversa que tiveram. você era bonita demais para ser ignorada. ele podia dar um jeito. te comer gostosinho até você ficar mansinha, esquecer de toda essa história de fama.
metia no teu buraquinho sem dó enquanto mamava nos teus peitinhos arrebitados. gostava de ouvir o barulhinho molhado que a tua buceta fazia, e o rastro esbranquiçado que ficava no pau dele, vermelhinho de tanto te comer. teus biquinhos duros ficavam doloridos pela força com a qual o na mordiscava e chupava, e a tua boca procurava desesperadamente pela dele, que não conseguia ficar longe dos teus peitinhos por nenhum momento.
quando finalmente alcançava os lábios macios, tua própria boca era tomada num beijo gostoso, barulhento e molhado. ele chupava a tua língua e cuspia ali, no músculo vermelhinho e agitado. saia de dentro de ti só pra comer a bucetinha lambuzada e cheinha de excitação, limpando cada gotinha do teu mel com a língua quente e experiente. brincava com o teu pontinho como teu marido nunca havia feito, e empurrava todo o teu líquido de volta para dentro com os dedos habilidosos.
antes de pôr o caralho de volta em ti, beijava tua coxa com devoção, as panturrilhas, o colo, e depois voltava a te foder com vontade, deixando dentro do buraquinho apertado toda sua porra sem pensar duas vezes.
ao acabar, apenas um beijo superficial fora deixado na tua têmpora como despedida, e então o homem se pôs a afivelar o cinto e arrumar os cabelos bagunçados para trás, como se o que aconteceu há poucos segundos não tivesse valor algum para ele. saiu do teu quarto sem ao menos lhe dar um abraço ou adeus, direto a porta de saída, já pronto para entrar no carro e dar partida para longe de você. longe do teu sonho.
não. na jaemin não iria te atrapalhar. atrapalhar o futuro glorioso preparado apenas para você. você brilhava, sabia disso, e mais uma vez estava sendo repreendida, negligenciada, como se seu sonho não fosse possível. como se estivesse sendo tola esse tempo todo.
mas quem era aquele homem para lhe dizer isso?
do mesmo jeito que fez com a tua própria mãe, atacou na jaemin sem piedade, com uma pancada brutal na cabeça. desta vez, porém, pôs definitivamente um fim nos sonhos daquele que não acreditava nos seus.
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THIS IS A STARTER FOR @maximeloi ✦ @silencehq
No rosto de Bishop, um sorriso confiante. Em suas mãos, um pequeno frasco com um líquido colorido dentro — uma poção. A poção que Natalia Pavlova e ela haviam produzido no dia anterior e descoberto aliviar o esgotamento mágico dos Filhos e Aprendizes da Magia. Ela não se lembrava da última vez que ficara tão feliz por madrugar na biblioteca.
Logo a poção estaria circulando por toda a estufa, e da mesma forma circularia pelas conversas dos outros campistas quando soubessem o que os Filhos da Magia estavam cozinhando no caldeirão. Embora não fosse uma solução para o problema do traidor, era o ingrediente que faltava para que voltassem a trabalhar no fechamento da fenda, e, mais que isso, era a chance da equipe de lutar contra o encapuzado em sua próxima aparição e limpar o próprio nome.
Bishop, porém, tinha prioridades pessoais naquele momento. Enquanto os Filhos da Magia se curavam e se preparavam para a próxima etapa, ela queria levar a poção à única pessoa que compreendia suas angústias das últimas semanas: Maxime, outro Aprendiz da Magia e, mais recentemente, seu parceiro de teorias, investigações e lamentações. Depois de sua conversa junto a Yasemin, queria dá-lo pessoalmente a notícia do antídoto, celebrar o retorno de suas energias após serem drenados pelo traidor como dano colateral. Felizmente, não demorara a encontrá-lo quando saiu em sua busca, no caminho que supunha ser para o chalé de Afrodite. Bishop acenou com o braço e, com o largo sorriso no rosto, correu até ele.
“Maxime!” Chamou-o. Segurava a poção com um pouco mais de força, cuidadosa para não derrubá-la. “Eu tenho uma notícia boa. Notícia ótima, na verdade! E um presente.” Ela exibiu o frasco de poção frente ao rosto. “Quer recuperar sua energia?”
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Jo Malone & Pinot Noir 2
chenle x leitora gênero: fluff; sugestivo. wc: 1.4k mlist Chenle não sabe mais o que é ser apenas seu amigo, mas isso ainda é um segredo. Até que um encontro o tira do eixo, e ele sente o sangue ferver. nota: mais um pouquinho desse chenle que mexeu mt com a minha (nossa) cabeça. espero que gostem! <3
"Vem pra cá hoje?" Ouviu Chenle perguntar manhoso. Acabara de acordar, mas correu para te ligar de vídeo.
"Cê sabe que não dá." Viu-o revirar os olhos. "Eu tenho todo um ritual pra me arrumar, teria que levar minha casa pra sua." Você riu, imaginando as tuas coisas espalhadas pelo chão do quarto do ficante.
Sairiam hoje à noite, Hyuck arrumou uma noitada para irem. O amigo do amigo dele, que conhecia o dono do evento, pôs uns nomes na lista. Honestamente, não tentaram traçar a origem do convite. Se soubessem mais, talvez não fossem.
Desde a primeira vez que ficaram, você e Chenle não se desgrudaram mais. No entanto, nem os amigos próximos souberam de nada, porque não tinham contado ainda. Pra falar bem a verdade, não haviam conversado sobre o que eram – estavam apenas curtindo, por enquanto.
"Então eu vou aí, pronto." Sorriu sem mostrar os dentes, e você protestou de mentirinha, fazendo-o soltar uma risada rouca, com os olhos apertados de sono. Ficara animada com a ideia da companhia dele. "Já já tô aí, não precisa cozinhar. Vou levar almoço." Você assentiu com a cabeça e cantarolou uma resposta.
"Até daqui a pouco, mô." Despediu-se do outro lado e desligou, te deixando embasbacada. Mô?
neném: do que vc me chamou???? lele: num sei de nada
O chinês chegou com uma sacola enorme do restaurante Madero numa mão e uma menor, da Lindt, na outra, além da mochila nas costas. Abriu espaço para que ele entrasse no teu apartamento, fechando a porta em seguida.
Ele já estava acostumado a ir à tua casa, de modo que seus pés automaticamente orientaram-se para a cozinha, colocando as sacolas sobre a pequena mesa de jantar.
"Chenle, o que é isso?" Arqueou a sobrancelha, fingindo estar brava, apontando para o pacote de chocolates caros.
"Tá louca? Outro dia aí tu disse que queria um doce." Você fez como se fosse cruzar os braços, porém ele te impediu. Te prendeu num enlace firme, íntimo.
"Não precisava." Derreteu-se no ombro dele, sentindo a pele aquecida do pescoço na ponta do nariz.
"Claro que precisava. Vem cá." Você levantou a cabeça para olhar em seus olhos. "Só tô te mimando um pouquinho. Tá?" O rapaz sorriu ao observar que teu rosto se contorcia, tentando deter o sorriso.
Tão logo te soltou, sentiu suas mãos segurarem tuas bochechas. Não te daria a opção de desconversar.
"Tá, dona encrenca?" Aguardava uma resposta, seu tom denunciou. Deu um selinho no bico formado pela pressão na face. "Tá?"
"Tá."
E, então, a boca dele se moldou na tua com uma brandura conhecida. Entrelaçou os dedos no teus, te puxou para mais perto.
"Tava com saudade." Você sussurrou contra seus lábios, e Chenle te envolveu com mais vontade. Tuas palavras alteraram a química do cérebro dele. Nem se recordava dos planos de não parecer emocionado.
"Muita." Te beijou bem suave, o rosto adornando-se de felicidade.
Depois de almoçarem, ainda havia tempo antes de precisarem se arrumar. Na sala, colocaram qualquer comédia romântica, teu gênero mais assistido, pra ter barulho de fundo na soneca da tarde pré balada de lei.
"Quem dormir primeiro, ganha!" Disse, fechando os olhos como um relâmpago, deitada no sofá reclinável, aninhada nele. O rapaz gargalhou, não aguentando tuas besteiras. Deixou várias beijocas no topo da tua cabeça, e reclinou-se novamente, apertando teu lado no dele.
Envolvida pela música alta e pelos três (ou quatro?) gin tônicas que tinha bebido, você dançava há uns bons minutos perto de duas amigas que encontrou. O Lalu Lounge estava repleto de conhecidos naquela noite, o que não ajudava teu o lance ainda secreto com Chenle.
"Amiga, e o teu acompanhante, hein?" Sua colega do trabalho, Duda, indagou, balançando as sobrancelhas sugestivamente.
"O Chenle? Que nada, somos só amigos." Balançou os ombros, atuando um desinteresse. "Desde sempre, inclusive."
"Não sei você, mas pra mim, amigos não te secam desse jeito não." Foi Malu quem declarou dessa vez.
"Parem de graça! Ele é assim mesmo, cuida de geral nos rolês."
O dito cujo te espiava do open bar, sozinho, enquanto esperava o teu drink ficar pronto. Hyuck e Jaemin estavam em um canto qualquer do lugar, desenrolando alguém. Deram um perdido nele. Por isso, levou um susto quando notou uma pessoa se aproximar.
"E, aí, irmão?" Reconheceu Mark ao virar-se. "Não sabia que tu curtia aqui, cara." Bateram uma das mãos e conectaram os ombros brevemente. "Mó cara de quietinho."
"Só a cara mesmo. E tu, irmão?" Brincou com o colega, mas estava inquieto pra tomar conta de você na pista de dança. Olhando na tua direção, notou que estava caminhando até eles, acompanhada de uma das amigas.
Mark seguiu a direção dos olhos do outro e pareceu interessado. "Tu conhece? Mó gata." Chenle semicerrou os olhos, tentando reconhecer quem estava contigo.
"Pior que não. A gente pergunta aqui."
Ele pegou o drink e te entregou, você piscou em agradecimento. Mark inclinou-se com os dedos delicadamente pousando nos teus ombros, sorriso de malandro na boca. Ele não havia perguntado sobre tua amiga, mas sobre você.
"Eu sou o Mark, prazer. Qual seu nome?" Falou ao teu ouvido, competindo com o som alto, mas cheio de charme. Vendo o rosto do homem novamente, percebeu quem ele era.
Pelo jeito que ele esperava tua reposta, não achou boa ideia dar bola. Ademais, a expressão de Lele, que assistia atentamente, te alertava da situação-problema.
"O nome da minha amiga é Malu, tá solteira." Fez-se de desentendida. Teu ficante estava claramente puto. Queria pedir-lhe ajuda pelo olhar, no entanto, ele fuzilava o parceiro da faculdade.
"Mas eu quero você, linda." Não satisfeito com o fora, investiu de novo. Você riu de nervoso.
Chenle te olhou bem na hora que soltou a risada. Depois disso, tudo pareceu um borrão. Ao sentir a mão dele no teu braço, só deu tempo de deixar o copo no balcão. Seguia depressa seus passos firmes, sem fazer ideia de aonde iam. Mark e Malu olharam atônitos para a cena, e você decidiu nem olhar para trás. Conversaria com a amiga outra hora.
Alcançaram um espaço mais vazio, onde a música estava moderada, e Chenle te fechou contra a parede. Mirava seus olhos irritados, intensos, passeando pela tua face.
"Que porra foi essa?" Questionou exasperada, mas a raiva tão fina quanto papel. Não era verdadeira.
"Caralho! Eu que te pergunto. Quer voltar lá e ficar com o merda do Mark?" O deboche era tanto que escorria. Não considerava o cara um merda; não controlou, no entanto, as pontadas no peito quando a viu de papinho com ele.
A dúvida pairou no ar. Você genuinamente era incapaz de replicar, dada a confinidade do maior. Achava-se hipnotizada.
Surpreendeu-se quando o rapaz pressionou os lábios contra os teus com afinco. O beijo era diferente, esbraseante. Sua língua encostava na tua com flamas, que se alastravam por todo teu corpo. Da mesma maneira suas digitais se dispersavam, tornando-se tatuagens sobre tua cintura e teu quadril.
Você posicionou as mãos nos ombros largos, somente pare tê-las fixadas acima da cabeça por Chenle, que segurou vigorosamente teus pulsos com apenas uma mão.
"Olha pra você." Soprou com escárnio. "Acha que o Mark te deixaria assim?" Sentiu os dedos da mão livre envolvendo teu pescoço como um colar. Levantou um dos joelhos entre tuas pernas, sua respiração entrecortou. "Ele faz melhor?"
"Não, Lele. Ninguém faz melhor que você." Vê o olhar dele abrandar. Toma teu lábio inferior nos dentes, terno.
"Gostosa pra caralho." Segredou, enfeitiçado, mente a mil. "Diz que é minha." Soa ao teu ouvido como um pedido desesperado. A boca arde na tua mandíbula, no teu lóbulo, em mordidas arrastadas. "Agora."
"Sou sua." Sugou tua pele sensível, entre a clavícula e a orelha, completamente devoto, imerso, em te colorir de púrpura. "Toda sua, só sua." Choramingou com a tensão da coxa entre as tuas.
No minuto em que ele folgou o aperto nos teus pulsos, você acariciou seus ombros e peitoral com fervor. Desejava ferozmente tocá-lo. Uma vez mais se beijaram, e ele pôs as mãos nos bolsos traseiros da tua calça, acercando teus corpos com a veemência dos ciúmes que ainda o inflamavam.
"Vamo' embora daqui?" Você sugeriu baixinho, quase uma súplica. Observou a boca acerejada, e resistiu tomá-la na tua outra vez.
"Por favor." Exibiu um sorriso atravessado. Te acompanhou alcançar o celular no seu bolso da frente, reprimiu uma arfada, e você solicitou o uber.
Ele cerrou os olhos, com o próprio telefone de volta à mão, experimentando a sensação da tua boca nos músculos do colo. Puta que pariu, pensou. Essa mulher detonava sua sanidade como se fosse nada. Chenle era a lua da tua órbita, e estaria satisfeito de seguir assim. Entretanto, por hora, teria toda essa noite para te fazer dele.
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─ (…) 𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 ✴︎ com @sigridz na sala de pintura.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀katerina adorava a ideia de ensinar. sua modéstia a permitia considerar-se uma boa professora; era paciente e terna, investida em ser didática e partilhava de gosto genuíno por ensinar a quem quisesse o que ela aprendera com o tempo, fosse em suas matérias de mais afinidade ou seus hobbies mais adorados. neste dia, então, estava mais que animada entre suas tintas caras e papéis de diferentes texturas, desfazendo o penteado intrincado por um momento para transformá-lo num coque desajeitado; estava ali para ensinar sigrid um pouco de seu mundo! “ e então? está animada?” questionou kat com uma energia disposta em um frenesi de atitudes distintas, se embrenhando entre diferentes pincéis e tinturas ao dispor os materiais favoritos na mesa de pedra na frente das duas. “ não se preocupe, sempre prefiro começar pelos detalhes mais simples. e, é claro, em qualquer dúvida, é só me perguntar!” satrianova separou um pedaço de papel de textura suave, passando os dedos sobre a superfície como se mostrasse a sigrid um segredo. pelo tempo que praticara e aperfeiçoara técnicas, tinha diversas recomendações e diferentes opiniões em muitas coisas envolvendo aquele pequeno universo artístico, mas preferia deixar com que a escolha do aprendizado fosse realizada por briarsthorn, tendo a noção de que as pessoas costumam aprender melhor quando entretidas em algum assunto preterido em relação a outros. “ de que tipo de pintura você mais gosta, sissi? algo específico que você queira aprender? algum estilo? alguma tinta? ” inventara o apelido há algum tempo, e ficara impregnado na memória o suficiente para que quase sempre se lembrasse de se referir a ela dessa maneira. o turbilhão de perguntas saiu sem que percebesse, fazendo um trabalho pouco hábil em tentar esconder a empolgação de estar passando aquele tempo com a amiga.
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E aquele ódio dissipou-se como uma nebulosa após o fim de um ciclo de uma estrela e sobrar apenas os restos de poeira cósmica. Todo aquele passado de dor ficara para trás, pois a bagagem estava pesada demais para seguir adiante e como uma nebulosa obscura, não permitia a entrada de luz. Não queria uma bebida, entorpecimento nem fingimento. Não importava mais os tombos que a vida me dera nem os desapontamentos. O livramento agora era a paz conquistada após anos de tormentas onde essa pequena partícula podia emitir brilho próprio. Às vezes aqueles que deveriam nos proteger são os que mais nos expõem aos traumas. Eu queria encarar um a um e na galeria de minha vida colocaria em exposição aquelas peças defeituosas como símbolo de minha vitória: o berço de uma nova estrela. Estava na hora de deixar aqueles rostos tão conhecidos e o pouco do que sobrou de cada memória. Enterrava-os para que descansassem em paz.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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ONDE: Porta das Criptas
COM: @aemmc
As criptas eram silenciosas por si só, fosse pela falta de afeição pelo lugar ou pela energia mais tensa que o normal. Para Freyja, não era um problema. Não se sentia intimidada pelo lugar e até gostava de perambular quando queria esvaziar a cabeça de tanto falatório. Aquele era um dia daqueles, onde pagava o preço por querer saber demais e meter o nariz onde não era chamada. Havia ficado obcecada com o sumiço da pira, assim como ficara com o cálice no primeiro dia — logo passou por dar pouca importância para o lado changeling de tudo —, e as informações incertas a irritavam por demais. Não tinha o intuito de passar pelos assentos do lado de fora do lugar, mas não conseguiu conter os passos na direção quando viu que era Aemma quem ocupava um dos bancos largos. Para a falta de sorte da morena, Freyja tinha um atrativo forte que quase a tirava do sério, especialmente quando suas provocações eram respondidas de alguma forma. "Está esperando por alguém?" Perguntou com o sorriso discreto pintado nos lábios rosados. "Ou evitando que alguém xereta apareça?" Fez uma careta referindo-se à própria presença.
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
parte 1: felipe otaño e simón hempe
obs.: oi gatinhas, irei repartir esse prompt em 3 partes porque sinto que ficaram grandes e não quero que fique maçante de ler!!! sintam-se a vontade para comentar comigo e dar ideias! atualmente me sinto confortável para escrever com seis deles (enzo, matí, pipe, simon, kuku e fran), e ainda estou criando coragem pra escrever coisas mais explícitas e bem desenvolvidas
obs.²: provavelmente vão ter alguns errinhos aqui e ali e pfvr não me matem na parte do simón, é tudo ficção que que isso gente é brincadeira, calma lá
tw.: menção à religião/catolicismo (plmdds SEM a intenção de ferir ninguém e nenhum costume ou crença), cnc (é muito ligeiro, porém contextualmente no do hempe), espanhol fajuto. mdni
𝒑𝒊𝒑𝒆: romance de verão + strangers to lovers
verão de 2023, punta cana, república dominicana. você conversa animadamente com as outras meninas que te ajudam a arrumar as mesas de café da manhã do hotel. apesar de não fazerem parte da equipe da cozinha e sim da equipe de atividades ao ar livre e recreação, o resort onde você tinha arranjado intercâmbio cultural para desenrolar ainda mais seu espanhol (portunhol) estava lotado.
na noite anterior haviam recebido um grupo enorme de jovens vindos do uruguai, argentina e chile, por isso todos ficaram sobrecarregados. é claro que, para recompensar as tarefas a mais, o gerente havia dito que os intercambistas poderiam participar do lual que aconteceria no outro final de semana, o que era razoável ao seu ver.
na quarta você ajudava com atividades de trilha, na quinta ficava no espaço kids e na sexta era na praia, ajudando os instrutores de surf. pelo menos, nas duas últimas semanas havia sido assim, mas naquela em específico, as aulas de surf nas quais você apenas auxiliava carregando boias e pranchas pra cima e pra baixo tinham ficado mais interessantes.
você puxou o ar entredentes em uma expressão dolorosa quando deixou uma das latas de metal com parafina cair no seu mindinho enquanto tentava colocar uma prancha pequena de volta no suporte dentro do armazém, mas o susto foi maior quando uma mão grande pousou na sua cintura te dando apoio. "necesitas ayuda, linda? aquí", você viu braços torneados tomarem o objeto de suas mãos e colocarem facilmente no lugar certo. deu alguns passos para trás e sorriu ao ver o rapaz ali.
os cabelos num tom castanho claro, totalmente bagunçados, as maçãs do rosto cobertas por sardinhas, os lábios carnudos e os olhos da mesmíssima cor que tinha o mar lá fora. não sabia por quanto tempo havia ficado ali parada, acanhada e com as bochechas ligeiramente coradas o encarando, mas havia sido tempo suficiente para que o rapaz desse um risinho soprado sem jeito e estendesse a mão "felipe... pipe. y tú?"
seu nome se embolou na sua língua e o sorriso que felipe deu ao repeti-lo com o sotaque argentino fez com que suas pernas fraquejassem um bocado. ele não podia entrar no armazém, você informou, era apenas para funcionários. "ah si, pero me dijeron que sabes cómo llegar a la playita, no?"
e no caminho até lá, ele te explicava que estava de férias com um grupo de amigos e familiares, e que na verdade não precisava das aulas de surf então haviam dito que ele poderia surfar na prainha onde nenhuma criança ou iniciante o incomodaria. e o otaño não sabia se era protocolo ou não que você o esperasse ali (não era), sentada na areia, enquanto ele arriscava uma onda ou outra, mas por algum motivo seu peito se enchia de um sentimento incomum e muito bom.
depois da praia tiveram outros momentos, como quando ele ficara até tarde na sacada do quarto, fumando um paiero com a desculpa de que o sono não vinha, mas na verdade era porque ele conseguia ver a área de funcionários onde você estava conversando e comendo com os colegas. ou quando você havia prontamente se voluntariado para substituir um dos instrutores de trilha na segunda, tendo visto o nome do garoto com olhos cor de mar na lista. trocaram olhares silenciosos inúmeras vezes no trajeto até o topo do monte e quando regressaram, felipe te segurou o ombro com delicadeza, te fazendo virar para ele, curvando o rosto e ficando a centímetros de distância só para tirar "uma folhinha" presa no seu cabelo.
era tudo tão sutil com ele, quieto, mas tão profundo e ambos sabiam exatamente o que estava acontecendo.
no entanto, foi apenas durante o lual que ele deu o primeiro passo, te chamando para dançar uma música quando o dj subitamente decidiu colocar uma melodia mais lenta. as mãos grandes e um pouco ásperas dele seguravam firme em sua cintura enquanto ele inspirava seu perfume, afundando o rosto na curvatura do seu pescoço. você deixava já que também aproveitava da proximidade para sentir o corpo forte dele contra o seu e com a pontinha dos dedos os músculos nos ombros e nuca do maior.
quando pipe entrelaçou os dedos nos seus, te encarando com aqueles olhos meigos que transbordavam, a pergunta foi muda, mas você assentiu antes que ele sorrisse de canto e a puxasse para longe dali.
➵ e digo mais! se existisse qualquer dúvida sobre o que vcs estavam sentindo depois do primeiro beijo não restaria nenhuma. e ele vai querer te beijar mais e mais e mais, não só na boca, mas o corpo inteiro. você teria complicações já que o gerente começaria a desconfiar depois de ver um felipe otaño MUITO bagunçado e amassado saindo do banheiro de funcionários enquanto amarra os cordões do shorts e passa a mão pelos cabelos.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: paranormal/religioso + monster fucking
seu primeiro ano na casa de formação de freiras não estava sendo fácil. talvez fosse por sua história, ou então por ter duas tatuagens pequenas (uma perto do pulso e outra na parte detrás do braço). de qualquer maneira, as outras irmãs em formação não iam com a sua cara ou com o fato de que você já era bem mais velha que a maioria das garotas ali entre 14 e 18 anos.
pra piorar, tinham três semanas que você vinha sofrendo alguns tipos de ataque. não físicos, mas espirituais. via sombras e silhuetas com o canto dos olhos, sentia calafrios quando o dia estava ensolarado e ficava febria em algumas partes do corpo bem específicas quando a temperatura caía, além de ter a sensação de que não vinha descansando nada durante o sono.
quando decidiu conversar com as irmãs superiores, a única instrução que recebera fora a de rezar não somente o pai nosso antes de dormir, mas rezar a ave maria, para que esta lhe acalentasse. e, na primeira noite em que o fez, adiantou. na segunda, apesar de ter demorado a dormir (porque jurava ter ouvido um ranger de passos no chão de madeira de seu dormitório, que não tinha mais ninguém além de você), também conseguiu. e depois de cinco noites bem dormidas, sua guarda baixou, e no sexto dia, sua consciência já cansada da rotina de afazeres não se lembrou de reza alguma antes de se afundar nos lençóis macios.
o cochilo estava bom, seu corpo num estado de relaxamento intenso, a brisa que soprava da janela era fresca, e a mão que lhe acariciava os fios languidos era um deleite depois de tanto tempo sem qualquer tipo de afeto. seus olhos abriram de forma arregalada, no ímpeto, quando seu cérebro processou a informação, mas o quarto estava um breu só para ver qualquer coisa, além disso... a janela estava fechada, e brisa alguma entrava em realidade.
ouviu um estalar de língua sarcástico, vindo do mesmo canto onde ouvira o chão de madeira ranger dias atrás, seguido de uma voz rouca e grave "te asusté, pequeña?", sua vontade era de perguntar quem estava ali e se sabia que numa casa de formação eram proibidas figuras masculinas, mas suas cordas vocais não te obedeciam. "sin respuesta, eh? pero cuando estuviste orando todo estos días para que me fuera... ay! me dolió mucho". o chão chiou quando a silhueta caminhou para fora da penumbra até onde fachos de luz do luar iluminavam e bem ali à sua frente estava um dos homens mais lindos que já tinha visto.
era alto, grande, a pele parecia ter um tom oliva quente e o sorriso que sustentava fez seu coração disparar alguns batimentos, não vestia camisa e usava uma calça de linho preto. quando este se sentou na beira da cama e se prostou sobre si, voltando a enrolar uma mecha de seu cabelo nos dedos compridos, você soltou um resmungo, impedida de falar. apesar de seus olhos ainda atentos e bem abertos, você não sentia medo, mas sim uma curiosidade e inquietação perigosas.
"sshh... tranquila... aunqué no lo mereces, cuidaré bien de ti", sussurrou em seu ouvido, te fazendo boquiaberta quando a sensação úmida e quente da língua alheia se fez presente em seu lóbulo. a mão grande deslizou de seu cabelo, delineando sua bochecha e rodeando seu pescoço por meros segundos, com a ponta dos dedos cuidadosos, sentindo a textura do pequeno terço que usava. a corrente prateada adornada com algumas pedras e pérolas, e o crucifixo no pingente.
"que lindo collar tienes... te molesta emprestarme, cariño?", o sorriso que o maior lhe deu, agora bem mais de perto, mostrava seus caninos afiados enquanto tirava a peça de si, colocando nele mesmo. sua mente tentava racionalizar o que acontecia ali, apesar de que no fundo de seu coração você soubesse o que se passava. a madre sempre dizia que era importante elevar os pensamentos e orações para que sempre vibrasse amor e paz, mas você era fraca... o único maior problema que este era que a presença daquele ser em seu quarto não te deixava mal ou com medo, mas te fazia lembrar do pouco que havia vivido antes de adotar uma vida celibatária e de abnegação.
sua atenção era tomada de volta somente quando os lábios dele a beijavam o ombro desnudo, onde a manga da camisola escorregara. um arfar escapou seus lábios sentindo o peso do corpo grande acima do seu. "desde que el gato te comió la lengua...", o homem segurou seu que rosto com uma só mão fazendo com que você percebesse ainda melhor como era desproporcionalmente maior que você, fazendo com que o encarasse. "te enseñaré que hay mejores cosas para adorar".
➵ e depois disso amgs seria só slap no flap da tcheca mesmo, o adorno de cruz na parede virando de ponta cabeça (não por causa de atividade paranormal e sim porque a cada vez que ele metesse a cabeceira da cama de solteiro bateria contra até o negócio cair), o teu tercinho no pescoço dele agr batendo bem no seu rosto enquanto ele te come de forma animalesca, mas sem deixar de te worshipar muito porque sabe que você tá há tempos sem um chamego e capaz de quando você tivesse pra gozar ficasse "meu deus, eu" e ele te cortasse na lata pra dizer "no hay ningún dios en eso cuarto, mi amor"
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