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Códigos de Erro do Motor BMW: Tudo o Que Você Precisa Saber
Os códigos de erro do motor BMW são ferramentas essenciais para identificar problemas no sistema do veículo. Esses códigos ajudam mecânicos e proprietários a entender falhas específicas, desde questões simples como sensores defeituosos até problemas complexos no motor. Neste artigo, exploraremos o que são esses códigos, como interpretá-los e como lidar com os problemas que eles indicam. O Que São…
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Vazamento em carro pode ter causado a morte dos jovens em Balneário Camboriú
Segundo informações preliminares da polícia, uma falha mecânica na BMW/320I M Sport, teria levado monóxido de carbono para dentro do veículo, através do ar condicionado, o que pode ter causado a morte dos quatro jovens, que foram encontrados dentro do veículo no estacionamento do Terminal Rodoviário de Balneário Camboriú na manhã desta segunda-feira, 1. Até o momento, a possibilidade de…
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BMW faz recall de mais de 14.000 veículos elétricos devido a falha no software da bateria
BMW faz recall de mais de 14.000 veículos elétricos devido a falha no software da bateria
A BMW emitiu um aviso de recall para mais de 14.000 veículos elétricos devido a um mau funcionamento de software que pode levar à perda de energia e aumentar o risco de colisão, nos EUA. A BMW disse que o recall abrange certos SUVs iX e sedãs i4 e i7 produzidos entre 14 de outubro […]
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Saiba como gastar menos combustível e evitar problemas mecânicos
Carro pesa no bolso na hora da compra e ainda mais para manter. Modelos novos ou usados dão manutenção e estão sujeitos a quebras. Porém, é possível evitar problemas mecânicos e gastos excessivos apenas com a mudança de comportamentos ao dirigir. O consumo de combustível está diretamente ligado ao estilo de direção. Tanto é que alguns fabricantes nem informam o rendimento de seus modelos, como a Honda. Ao longo do ano, o gasto com gasolina, etanol ou diesel é a principal despesa para quem tem um automóvel para chamar de seu. Não é só isso: quanto mais você gastar, mais estará poluindo. Quando a gente se preocupa com a preservação do meio ambiente, nosso bolso também sai ganhando. Sem movimentos bruscos Acelerar excessivamente, “arrancar” rápido demais no semáforo, frear “em cima da hora”, fazer curvas fechadas com muita velocidade – quatro indícios que sugerem a necessidade de reeducação ao volante (ou de terapia para o motorista). São práticas ineficientes porque não reduzem o tempo das viagens e vão além do gasto extra de combustível: aceleram o desgaste do automóvel todo. Use as marchas a seu favor A transmissão leva o giro do motor até as rodas. Entender a relação entre as marchas, força e velocidade é fundamental para escolher as engrenagens ideais para cada situação. A rigor, quanto menor a marcha, maior será o consumo de combustível. Andar em só em “primeira e segunda” no trânsito pesado gasta muito mais do que rodar na estrada. Em ciclo urbano, antecipe trocas de marcha e rode com a relação mais alta dentro do possível. Por exemplo, numa via de fluxo contínuo a 60 km/h, é possível andar em quarta marcha (e até quinta, dependendo do carro), usando no máximo 15% do acelerador. É mais econômico do que usar uma “terceira” e rotação mais alta (ainda que você esteja dentro da faixa permitida do conta-giros). O conta-giros é seu amigo Dentro da cidade, tente manter o giro do motor abaixo das 3.000 rpm. Acima disso você terá bastante potência, porém com maior exigência de combustível. Motoristas experientes nem olham para ele e conseguem dirigir apenas acompanhando a vibração e ruído interno. No dia a dia, basta manter as marchas mais altas. Por exemplo, em vez de rodar em terceira, com “sobra” de conta-giros, suba para a quarta, mas sem forçar o motor. Mas é importante ficar atento para evitar o lugging, quando o carro precisa fazer muita força em rotações baixas. Isso geralmente acontece abaixo das 1.500 rpm e quando o acelerador é pressionado excessivamente, fazendo com que a central eletrônica injete muito combustível nos cilindros sem que haja rotação suficiente para lidar com a carga extra sobre os pistões a cada rotação. Quando isso acontece o carro parece ficar sem força e passa a vibrar excessivamente. Nessa situação reduza a aceleração e a marcha imediatamente, já que isso pode danificar severamente o motor por falhas na lubrificação. Mantenha os pneus calibrados Os pneus são os componentes mais caros entre as peças que sofrem desgaste natural. Eles também têm a maior influência direta no conforto, consumo e segurança dos ocupantes. Para manter o papo restrito ao consumo, confira a calibragem a cada dez dias com os pneus frios. Pressão de menos irá incorrer em gasto extra substancial. Pressão excessiva não representa maior economia, no geral. Use as pressões recomendadas pelo fabricante, sempre, e fuja das “receitas” milagrosas que povoam os comentários de redes sociais. Frequente postos de gasolina confiáveis Evite ao máximo postos de combustível sem referências. Faça testes e preste atenção ao desempenho do veículo após o abastecimento. Os carros modernos têm muita eletrônica embarcada, sensores e injetores muito sensíveis a combustíveis de baixa qualidade. Gasolina (e etanol) adulterados comprometem bastante o consumo, provocam defeitos e, como consequência, aumentam a emissão de poluentes. Faça manutenção preventiva Prevenir é melhor do que remediar. Perdão pelo uso do clichê. Mas é isso: antecipar a manutenção é mais barato do que substituir peças quebradas. Pensando no gasto com gasolina, fique de olho em velas, cabos, bobinas, juntas, bateria, e em todos os demais componentes envolvidos com a combustão. Fluidos vazando são sinais de que algo na saúde do carro não vai bem. Quando mais cedo os problemas forem diagnosticados, menores serão os custos de reparo. Não descuide dos filtros O filtro de ar e de combustível são os elementos mais baratos (e mais críticos) do automóvel. A poluição das cidades ou o pó excessivo em vias com piso de chão comprometem demais a qualidade do ar que chega ao motor. Isso, claro, tem impacto na conta do posto. O filtro de combustível é a principal barreira entre o tanque e os injetores. Se ele estiver saturado, a mistura que chega à câmara de queima ficará comprometida. Sua conta bancária é quem levará o último golpe no caso de negligência com o item. Ar-condicionado nem sempre é vilão A gente não recomenda o abandono do ar-condicionado. Se suas finanças estão fragilizadas a ponto de você ter que desligar o equipamento, talvez seja o caso de repensar o uso do automóvel. Em rodovias, o ar ligado é até mais eficiente do que deixar as janelas abertas. Não adianta aumentar a temperatura em aparelhos “analógicos” para economizar. Se a gestão do condensador não for digital, dotada de sensores de temperatura na cabine, o aparelho ficará ligado o tempo todo, consumindo entre 5% e 10% da potência do motor. Utilize a tecnologia Carros novos, mesmo os modelos simples, contam com gerenciamento eletrônico do motor. Vários já têm um painel de LCD no quadro de instrumentos que trazem um indicador de troca de marcha. Esse recurso sugere as trocas de marcha, com o objetivo de economizar combustível. Os fabricantes fazem testes e programam este recurso para favorecer a eficiência energética. No trânsito, sempre que possível, mantenha ligado o sistema start-stop, que desliga o motor em paradas longas. Ao fazer a troca de pneus, procure por “pneus verdes”. Essa classe de pneumáticos utiliza compostos de borracha que reduzem o atrito com o solo. Com menor resistência à rolagem, menor o consumo. Seja um vigilante do peso Não, não estamos pensando na sua dieta, nem na sua silhueta. A sugestão é tirar do carro tudo o que for desnecessário. Não carregue peso à toa. Malas, bolsas cheias e outras compras pesam na suspensão e no bolso (a longo prazo, claro). Os fabricantes estabelecem como meta aos engenheiros que desenvolvam componentes cada vez mais leves. Quando menor o peso, menor o consumo. Não dá para ser mais rápido do que o trânsito O ritmo da via dita o seu ritmo. Se você pretende economizar, não adianta disputar espaços carro a carro. Já viu aqueles motoristas que se esforçam para ultrapassar em avenidas carregadas e param junto dos demais carros apenas alguns metros à frente? Isso gera um gasto enorme para pouco resultado. O melhor é seguir o fluxo, preservando o regime de giro do motor baixo, com marchas altas. A pressa onera o bolso e não necessariamente reduz o tempo de chegada ao destino. O trajeto faz toda a diferença Planejar o trajeto evita rotas longas demais, pedágios, paradas muito longas, e agiliza a viagem. Quanto menos tempo seu carro ficar na rua, melhor para todos. Além disso, existem aplicativos como Google Maps e Waze que indicam o caminho mais rápido (ou mais curto). Alguns carros híbridos, como o BMW X3e, utilizam o GPS (e os mapas) para pré-programar o regime de gerenciamento do motor, aumentando a eficiência do carro. No caso do modelo alemão, o carro irá reduzir a potência do ar-condicionado em um trecho de subida, por exemplo, ou atrasar as respostas do acelerador em declives. Ao se aproximar de semáforos, preveja o tempo de parada. Se você já sabe que não terá tempo de passar “no verde”, já desacelere antecipadamente. Talvez até mesmo para evitar a parada. Isso provoca uma economia significativa no fim do mês, se virar um hábito para o ano todo, claro. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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Vida Útil do Motor BMW: Entenda os Fatores Que Influenciam a Durabilidade
A vida útil do motor BMW é um dos aspectos mais discutidos entre proprietários e entusiastas da marca. Reconhecida mundialmente por sua engenharia avançada e desempenho, a BMW produz motores que, quando bem cuidados, oferecem muitos anos de funcionamento confiável. No entanto, diversos fatores podem impactar a longevidade do motor. Neste artigo, exploramos o que influencia a vida útil do motor…
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Extintor de incêndio em carros: será o fim da polêmica?
O Projeto de Lei 4575/20 quer vedar a cobrança, pelos órgãos de trânsito, de extintor de incêndio como equipamento obrigatório para o licenciamento e a circulação de veículos automotores. O texto, em análise na Câmara dos Deputados, inclui a medida no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Autora da proposta, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) quer por fim às discussões sobre a possibilidade de retorno da obrigatoriedade do uso de extintores.
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Deputados brigam pela volta e o fim da obrigatoriedade dos extintores de incêndio em carros (Foto: Shutterstock)
O equipamento não consta, no CTB, como item obrigatório para a circulação de veículos. Porém, a Resolução 157/04 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determinava que todos os veículos novos fabricados no Brasil, a partir de 1º de janeiro de 2005, deveriam ser equipados com extintor de incêndio.
Após sucessivas prorrogações do prazo e estudos técnicos apontarem para a desnecessidade do equipamento, o Contran, por meio da Resolução 556/15, revogou a obrigatoriedade para veículos comuns, como automóveis, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada.
Foi mantida a exigência para os veículos comerciais, como ônibus e veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos.
Joice Hasselmann afirma que “a acertada decisão do órgão de trânsito encontra forte resistência causada pelo lobby de empresas no Congresso, que demandam, a todo custo, o retorno da obrigatoriedade do equipamento para satisfação de interesses financeiros escusos e contrários ao interesse público”.
A parlamentar cita o Projeto de Lei 3404/15, aprovado pela Câmara em 2017, que inclui o extintor de incêndio como equipamento obrigatório para os veículos. Atualmente a proposta está em análise no Senado Federal (PLC 159/17).
O texto apresentado pela deputada veda a cobrança do uso de extintores para veículo cujo peso bruto total não exceda 3.500 quilogramas e cuja lotação não exceda oito lugares, fabricado no Brasil.
Mais recentemente, em setembro de 2019, a Câmara discutiu a volta da obrigatoriedade dos extintores de incêndio em veículos. Na época, uma audiência pública foi convocada pela Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) para discutir o tema.
A reunião aconteceu no Senado e contou com a presença de diversos grupos, como a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão e o Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.
O que dizem os especialistas sobre o extintor de incêndio em carros
Representantes das forças que lidam diretamente com os acidentes, como bombeiros e policiais, defenderam a aprovação da proposta.
Para o diretor jurídico da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Marcelo de Azevedo, o extintor para carros integra os cinco pilares que os órgãos de trânsito usam para garantir segurança viária à população (engenharia, educação para o trânsito, fiscalização, legislação e segurança veicular, onde se encaixam os equipamentos).
A falha em um dos pilares prejudica e sobrecarrega todo o resto, colocando vidas em risco, disse.
O policial relatou que, em seus 15 anos de atividade da PRF, já perdeu as contas de quantas pessoas presas nas ferragens de um acidente foram salvas por motoristas que, solidários, usaram seus extintores para debelar o fogo dos carros acidentados, especialmente nos trechos de estradas distantes das cidades.
Chefe do Departamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, Eduardo Mesquita informou que, de maio de 2018 a maio de 2019, foram 48.630 acidentes automobilísticos registrados só na capital federal, dos quais 1.421 envolveram incêndio, um número que “não se pode desprezar”.
Claudio Sachs, da Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos Contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão, sugeriu ainda que a lei brasileira se harmonize com a do Mercosul. Em países como Argentina e Chile, o extintor de incêndio para carros é obrigatório.
Apresentando uma outra ótica, o vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Carlos Eduardo Lemos, considerou impróprio aprovar uma lei federal para retomar a exigência do extintor para carros.
“Isso deveria ser regulado por resolução do Conselho Nacional de Transito (Contran), como antes, e a obrigatoriedade fere o Código de Trânsito, a Constituição e o Código de Defesa do Consumidor”, disse Lemos.
Além disso, argumentou, a exigência não deveria ser engessada, impondo um tipo específico de extintor em lei sem considerar a evolução tecnológica. O especialista completou:
Vejo vício de injuridicidade, por contrariar o direito de livre escolha do consumidor e o próprio Código de Trânsito, que fala que compete ao Contran regulamentar matérias específicas. Trazer um tipo específico de extintor ABC para uma lei parece impróprio, parece querer reservar mercado para fabricantes de um determinado produto.
Para Lemos, essa lei teria “consequências jurídicas inimagináveis”, e não há proporcionalidade em trazer tamanha obrigação para a legislação sem considerar o consumidor.
O deputado Vermelho (PSD-PR), que também se manifestou na audiência, lembrou que a obrigatoriedade do extintor de incêndio para carros não causa oneração excessiva à indústria automobilística nem à população, já que um extintor com validade de cinco anos custa R$ 20 e traz tanta oportunidade de segurança para a sociedade.
O extintor ABC é indicado para apagar chamas em materiais sólidos, como plásticos, madeira, tecido (A); líquidos inflamáveis, como gasolina, álcool, diesel (B); e equipamentos elétricos energizados, como bateria e alternador (C).
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BMW X6: ALERTA DE RECALL! Marca bávara convoca 1.564 unidades do X6 nas versões X6 xDrive50i, X6 xDrive35i, X6 xDrive30d e X6M (foto), fabricados entre maio de 2014 e março de 2019, devido defeito no Isofix. Em algumas situações, a peça pode desprender colocando crianças e ocupantes em risco da danos físicos ou fatais. Segundo a BMW, ao usar cadeiras de criança com fixação Isofix e apoio adicional na parte inferior do veículo, o aro de fixação Isofix pode sofrer fraturas por vibração. Ocorrendo a falha, em caso de o aro de fixação ser partido, a fixação da cadeira de criança não é mais possível, na medida em que o suporte Isofix pode se desprender do banco. A BMW do Brasil orienta que os proprietários dos veículos afetados não utilizem as cadeiras de criança até que seja efetuado o reparo da peça de fixação ISOFIX. Porém, o reparo só terá início em 15 de fevereiro de 2020. Ou seja, depois da férias escolares... Para consultar se o seu modelo está envolvido, acesse o site da empresa ou ligue para 0800 019 7097, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18 horas. #Carroesporteclube #Recall #BMWx6 #CarroEC_bmw https://ift.tt/2tg3o2l
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➡Quem vive observando o ponteiro no vermelho certamente terá sérios problemas. São aqueles motoristas que sempre abastecem de R$20 a R$30, fazendo um verdadeiro ioiô com a reserva. Assim, os riscos de prejuízos serão iminentes. ➡Perda da bomba de combustível Motoristas que vivem com o tanque na reserva correm o sério risco de perderem a bomba de combustível. Isso porque ela utiliza o líquido para resfriar. Com pouca quantidade, pode ocorrer um superaquecimento. Por isso, o indicado é que o motorista sempre mantenha 1/4 do tanque preenchido, nível adequado para o resfriamento, evitando uma queima da bomba. ➡Entupimento dos bicos injetores e filtros Com o baixo nível de combustível em razão do tanque na reserva, outro problema comum é o entupimento dos bicos injetores e também dos filtros. ➡Multa e perda de pontos na carteira Além das falhas técnicas, andar com o tanque na reserva pode deixar você na mão. Caso uma autoridade de trânsito flagre a situação, a multa será de R$85,13 pela infração considerada média, resultando em 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Loja: Av. Visconde de Indaiatuba, 921 , Vila Vitòria 1 - Indaiatuba/SP #Volkswagen #Jeep #Fiat #Audi #BMW #Peugeot #Mercedes #Toyota #Ford #Nissan #Hyundai #Chevrolet #Kia #Renault #carrosnovos #carrosseminovos #carrosindaiatuba #comprarcarros #ofertascarros #feiraodecarros #indaiatuba #avenidaveiculos #avenidaveiculosindaiatuba #AutoShopping #automovel #love #photo (em Avenida Veículos Indaiatuba) https://www.instagram.com/p/B1zVT-1naf5/?igshid=d818d3vzhplq
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DO BLOG DO ARNALDO MOREIRA A BMW do Brasil convoca os proprietários dos modelos X5 xDrive30d, X5 xDrive30i, X5 xDrive48i, X6 xDrive35i e X6 xDrive50, fabricados de 1º de novembro de 2006 a 20 de dezembro de 2008, a contatar uma concessionária autorizada da BMW para efetuar o agendamento e substituição gratuita, caso necessário, do airbag do condutor. O procedimento é necessário pois verificou-se o risco de os veículos afetados apresentarem falha de funcionamento do airbag do condutor, em decorrência de contato prolongado do gerador de gás do airbag com umidade e/ou da própria fabricação do gerador de gás. Em caso de falha, ao ser acionado o airbag do condutor pode apresentar aumento da pressão interna do gerador de gás causando rompimento da bolsa de ar e, consequentemente, lançamento de peças de metal através do airbag. Nesta situação, é possível a ocorrência de danos físicos e materiais ao condutor, aos demais ocupantes do veículo e a terceiros. A BMW do Brasil destaca ainda que, até o presente momento, não tem conhecimento de nenhum acidente no Brasil envolvendo os veículos da marca BMW objetos desta campanha de recall por consequência de falha de funcionamento no airbag do condutor. https://www.instagram.com/arnaldo7501/p/BvViHPPp5eq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=r699vjo2ob89
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Fiat Punto – Defeitos e problemas
O Fiat Punto foi um hatch compacto premium, fabricado pela marca italiana no Brasil entre 2007 e 2017. Fiat Punto – defeitos e problemas. Veja o que os clientes pensam dele.
Tendo sido equipado com cinco motores diferentes, o Punto teve transmissão manual de cinco marchas ou automatizada Dualogic. Sem ter uma opção automática, o hatch teve uma vida longa no Brasil, tendo apenas um facelift consistente.
Na versão de acesso, o Fiat Punto vinha com motor Fire 1.4 8V de até 88 cavalos, enquanto as versões intermediárias foram equipadas com propulsores GM Família I 1.8 8V de até 115 cavalos ou E.torQ 1.6 de até 117 cavalos.
Isso sem contar o propulsor E.torQ 1.8 16V com até 132 cavalos nas versões mais caras do Punto, mas a poderosa mesmo era a T-Jet, que trazia o motor Fire 1.4 16V com turbocompressor e intercooler, entregando 152 cavalos.
Com design bem fluido e interno razoavelmente espaçoso, o Fiat Punto teve versões para todos os gostos e ainda é apreciado por muita gente. Contudo, o que os donos do modelo falam sobre defeitos e problemas.
Entre os defeitos e problemas mais citados pelos donos do Punto, estão direção com barulho, ruídos na suspensão, tampa do combustível que não abre, porta-luvas que cai e lâmpadas que queimam facilmente, entre outros.
Fiat Punto – defeitos e problemas
O Fiat Punto foi um produto bastante popular no Brasil e muitos donos não poupam elogios, mas outros reclamaram muito de seus defeitos e problemas. Fiat Punto – Defeitos e problemas
Embora tenha tido motores de três origens diferentes (Fiat, BMW-Chrysler e General Motors), o Punto quase não tem relatos apontando problemas nos propulsores usados, exceto pelo alto consumo em algumas versões.
Um problema bastante comentado é sobre a injeção eletrônica, que apresentaria falhas de funcionamento e aumentaria o consumo de combustível, geralmente criticado no hatch.
Contudo, em relação ao restante do carro, vários defeitos e problemas foram apontados, alguns são considerados até crônicos pelos proprietários. Um deles é a abertura do bocal do tanque de combustível.
Acionado por uma alavanca no assoalho, o dispositivo de destravamento da tampa de acesso ao bocal deu dor de cabeça para muitos donos de Fiat Punto, que relataram dificuldades para ingresso da bomba do posto no veículo.
Como se sabe, alguns modelos da Fiat possuem uma cordinha no porta-malas para emergências como esta. Até o fim da linha, o hatch compacto não teve esse defeito resolvido.
Fiat Punto – defeitos e problemas, Barulhos diversos
Alguns donos de Fiat Punto acusam diversos barulhos no interior do carro. Um deles é proveniente do painel que, em vias de piso ruim, trepida ao ponto de incomodar bastante. Um cliente foi seis vezes ao concessionário para resolver.
Poucos conseguiram resolver a questão na rede autorizada (dentro da garantia) e outros acabaram por não recomendar o carro. A caixa de direção é outro item desconfortável para alguns, que relataram ruídos vindos do sistema.
Na rede autorizada, com o carro na garantia, alguns conseguiram solucionar o problema, outros acabaram ficando com o defeito até a venda do carro.
Um deles chegou a trocar a caixa completa com apenas 6.500 rpm, outros o fizeram com um pouco mais de quilometragem, mas bem abaixo de 50.000 km.
Outra fonte de barulho, relatado pelos donos de Fiat Punto é o conjunto de suspensão. Não se trata apenas do conjunto frontal, que geralmente é o que mais sofre com nossas ruas e estradas ruins ou com defeitos vindos de fábrica ou projeto.
O conjunto dianteiro foi mencionado por vários proprietários do Punto, que falaram dos ruídos vindos do conjunto, mas sem detalhes relativos a origem do mesmo. Alguns carros de segunda mão tiveram peças substituídas, mas seus os donos mencionaram como desgaste natural.
No caso do eixo traseiro, porém, o Fiat Punto teve bastante reclamação de ruídos no conjunto traseiro, que foi envolvidos em um grande recall. Nada menos que 113 mil unidades do hatch e de seu irmão Linea foram chamadas.
A Fiat mencionou que, além dos ruídos, haveria dificuldade na aceleração e também desalinhamento da direção, em caso de trinca no eixo de torção, fazendo ainda que os pneus encostassem na capa plástica das saias de rodas.
Como havia risco de acidentes com vítimas fatais e prejuízos enormes, o recall foi feito, mas alguns relataram os ruídos antes de faze-lo. Outros não mencionaram se os carros haviam ou não passado pela convocação.
Também reclamam de ruídos nos bancos dianteiros, sendo que o assento do motorista ainda apresenta folga nesse caso. O banco traseiro também não é diferente, tendo vários depoimentos sobre barulho.
A tampa do porta-malas também é citada como fonte de ruídos por alguns donos. No caso dessa peça, outros proprietários dizem que a fechadura da mesma apresentou problemas, que dificultavam a abertura interna.
Fiat Punto – Defeitos e problemas, Segurança em risco
Os donos de Fiat Punto ainda relatam problemas na segurança. Um dos pontos com defeitos e problemas é o alarme. Alguns relatam que o dispositivo apresentou falhas em conexão com as travas elétricas.
Nesses casos, era possível acessar o carro sem dispara-lo, o que permitiu o furto de bens pessoais. O alarme da Fiat é conhecido também por apresentar erros e falsos alertas de arrombamento, algo já visto em avaliações do NA.
Contudo, nas travas, o acesso de estranhos ao interior do carro é preocupante. Ainda na área de segurança, mas da proteção em acidentes, donos de Fiat Punto falam de falhas nos cintos de segurança.
Alguns dizem que eles apresentam defeitos no travamento, o que pode ser a diferença entre vida e morte em caso de acidente. Os depoimentos falam que eles se destravam involuntariamente ou ficam soltos, sem tensão.
Em relação aos cintos, ainda, comentam que o acabamento das peças é ruim. A Fiat fez um recall referente ao cinto de segurança, mas apenas para um. Os relatos não são específicos em relação ao cinto que se solta.
O cinto do recall em questão é o central traseiro e exatamente em relação ao fecho, mas não ao encaixe próprio.
Foi detectado que os passageiros laterais que por confusão acabem afivelando seu cinto no fecho do central, corriam riscos. Isso permite que o cinto se solte sozinho ou simplesmente não destrave.
Ainda na segurança, os discos de freio empenados foram relatados por alguns donos. O motivo é uma alteração na estrutura física do material, em decorrência de mudança brusca de temperatura, como quente em água fria, por exemplo.
Ao frear, o pedal de freio vibra e a capacidade de frenagem é comprometida em parte. No cofre do motor, relatam ainda que o parafuso de fixação da bateria fica solto e provoca ruídos na dianteira, porém, casos de desligamento ocorreram.
Elétrica e pintura
O Fiat Punto tem relatos de proprietários que apontam, entre defeitos e problemas do produto, falhas na pintura, em especial nos para-choques, que apresentam mudanças na tonalidade e qualidade do acabamento.
Dentro do carro, as maçanetas que descascam também são mencionadas por alguns, inclusive com relatos de cortes provocados pelo material.
Vidros elétricos com barulho e defeito no acionamento também não são raros nos depoimentos, assim como as lâmpadas das setas queimam com facilidade.
Ainda no interior, as portas dianteiras (especialmente do motorista) são mencionadas como desreguladas em alguns casos, necessitando intervenção do concessionário para solução do problema.
Defeito no alternador, que pode fazer o carro desligar sozinho, virou recall no Punto e em outros modelos da Fiat.
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© Noticias Automotivas. A notícia Fiat Punto – Defeitos e problemas é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Fiat Punto – Defeitos e problemas publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Problemas Comuns no Motor BMW: Identificando e Solucionando
Os motores da BMW são conhecidos mundialmente por sua engenharia avançada, alto desempenho e confiabilidade. No entanto, como qualquer outro componente automotivo, eles não estão isentos de falhas ou desafios que podem surgir com o tempo. Este artigo explora os problemas comuns no motor BMW, suas causas e possíveis soluções, ajudando os proprietários a manterem seus veículos em ótimas…
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Toyota, Honda e Nissan convocam recall de 6,1 milhões de veículos
SÃO PAULO – Toyota, Honda e Nissan, três das maiores fabricantes automotivas japonesas, anunciaram que estão realizando um recall de milhões de veículos para consertar uma falha de segurança.
As empresas anunciaram o recall separadamente, mas possuem o mesmo problema com os veículos: problemas na proteção em caso de acidentes.
A Toyota informou na última terça-feira (21) que o recall abrange aproximadamente 3,4 milhões de veículos. Os modelos afetados são comercializados em todo o continente americano. Entre os carros envolvidos estão linhas do Corolla e do Avalon produzidos entre 2010 e 2019. O problema é um dispositivo que pode impedir o acionamento do airbag em colisões.
Já a Honda, também na última terça-feira, afirmou que seu recall deve atingir cerca de 2,7 milhões de veículos, sendo 2,4 milhões nos Estados Unidos e 300 mil no Canadá. A montadora disse que alguns Acuras produzidos entre 1996 e 2003 podem estar equipados com os airbags problemáticos.
A montadora Nissan anunciou, na última segunda-feira (20), que também realizará um recall envolvendo cerca de 5 mil veículos. Segundo informações da companhia, assim como o caso da Honda, problemas envolvendo o sistema de airbags da japonesa Takata foram o motivo do recolhimento dos veículos.
Questionada sobre os números da ação no país, a Toyota afirmou que esse mais recente recall da companhia não afeta nenhum veiculo no Brasil.
Segundo nota enviada à imprensa, a Nissa, afirmou que serão reconvocadas 55 unidades do Pathfinder e 124 do Sentra, produzidas entre 2001 e 2006, para nova substituição do gerador de gases do airbag do passageiro, além de 4.844 unidades do Frontier, produzidas entre 2007 e 2008.
“A Nissan não tem conhecimento de incidentes destes componentes em seus veículos no Brasil. O tempo estimado de reparo é de 1 hora, o serviço é gratuito e poderá ser agendado a partir de 20 de janeiro, entre 8h e 18h em uma concessionária Nissan”, diz a companhia em nota.
A Honda não respondeu os questionamentos até o fechamento desta reportagem.
Takata volta aos holofotes
Esse mais recente recall envolvendo airbags é uma dor de cabeça maior para uma outra companhia, a Takata, empresa japonesa responsável por fabricar os airbags da Honda e da Nissan.
Essa não é a primeira vez que a tecnologia da Takata sofre com problemas e exige que as montadoras realizem reparos em seus veículos.
A Takata chegou a ser uma das três maiores fornecedoras de airbags do mundo, com um controle de aproximadamente 25% do mercado e praticamente fechou as portas após envolvimento no maior recall de veículos da história.
Desde 2008, foram realizados mais de 100 milhões de recalls em todo o mundo. A Takata era a fornecedora oficial de grandes montadoras, como Toyota, Honda, Volkswagen, BMW e outras.
O problema nos airbags da companhia está em um componente do sistema chamado deflagrador, uma peça de metal que contém um químico responsável por expandir a bolsa de ar que amortece o impacto do motorista após uma colisão.
Quando o deflagrador está com defeito, ele explode após ativar o airbags, lançando centenas de estilhaços de metal na direção do motorista. Desde 2004, a falha já matou 17 pessoas ao redor do mundo.
Apenas em 2014 a Takata foi apontada como responsável pelo defeito, após ter sido revelado que alguns diretores da companhia sabiam dos riscos da tecnologia.
Em junho de 2017, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos e Japão, em um acordo que envolveu a venda da companhia para a Key Safety Systems, uma concorrente americana.
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[Recall] BMW convoca 328i para substituição do airbag
A BMW convoca, em ação complementar à campanha realizada em janeiro de 2020, os veículos 328i fabricados entre maio de 1998 e maio de 2000 para recall. Por meio de comunicado, a empresa informa ter verificado a possibilidade de que o airbag do condutor apresente falha de vedação, permitindo absorção de umidade pelo gerador de gás e o posterior ressecamento a longo prazo.
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A falha pode descaracterizar as condições originais do propulsor do referido airbag e ocasionar a quebra do gerador de gás devido ao aumento de pressão interna no momento do acionamento em casos de acidentes.
Na hipótese do acionamento do airbag do condutor em caso de acidentes, pode ocorrer o aumento de pressão interna do gerador de gás com a possibilidade de projeção de fragmentos metálicos, que podem gerar acidentes fatais ou com danos físicos e materiais aos ocupantes e terceiros.
Chassis dos 328i convocados pela BMW
Chassis: de WBAAM5100WEH68917 até WBAAM510XYJL95568
Data de fabricação: maio de 1998 e maio de 2000, número de chassis
A fabricante orienta os proprietários dos modelos a verificarem o chassi específico em sua página de recall ou pelo telefone 0800 019 7097.
Atenção! Os proprietários dos BMW 328i envolvidos devem seguir as instruções fornecidas: interromper o uso de veículo imediatamente e procurar o SAC ou levar o veículo a uma concessionária da marca.
BMW convoca os 328i para substituição do airbag e reitera que os veículos não devem rodar sem o reparo (Foto: BMW | Divulgação)
Os consumidores que sofreram algum tipo de acidente, pela manipulação do produto, poderão solicitar, por meio do Judiciário, a reparação dos danos eventualmente sofridos.
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Onix ‘inseguro’ faz MPF entrar com ação pública contra a GM
Os Ministérios Públicos Federal e de Minas estabeleceram uma ação pública contra a General Motors, a União Federal e o Denatran. Alegam que o Chevrolet Onix produzido entre 2012 e 2017 não oferece proteção mínima contra os ocupantes no caso de um impacto lateral.
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O crash test foi feito pelo Latin NCAP, uma entidade uruguaia. Que eu saiba, não certificada pelo nosso Governo para aprovar ou deixar de aprovar nossos automóveis.
Brasil NCAP elevaria segurança dos nossos carros?
A ação do Ministério Público multa a GM em 5% do lucro obtido na venda desses carros e ainda obriga a chamá-los para recall. Eu nunca vi nada tão surrealista, primeiro porque a GM cumpria rigorosamente a legislação brasileira.
Uno bate a 90 km/h em BMW para mostrar evolução da segurança
Em segundo lugar, pela incompetência técnica destes Ministérios. Pois ao exigir um recall, eles querem que a GM “simplesmente” substitua a carroceria completa de mais de um milhão de unidades do Chevrolet Onix.
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Onix produzidos entre 2012 e 2017 tem falha de segurança em caso de impacto lateral (Foto: Chevrolet | Divulgação)
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BMW G 310 GS: ALERTA DE RECALL! Marca alemã abriu recall para os modelos G310R, fabricados entre 6 de abril de 2017 e 4 de julho de 2019, e do modelo G 310 GS (foto), fabricados entre 26 de outubro de 2017 e 8 de agosto de 2019 devido falha nas pinças de freio dianteiro e traseiro. O recall envolve 4574 motocicletas BMW de fabricação nacional. Descobriu-se que, em ambientes com maior exposição à salinidade, pode ocorrer corrosão nas pinças de freio das motocicletas, levando em algumas situações à restrição na movimentação dos êmbolos das pinças de freio, podendo assim, causar perda de eficiência de frenagem, não se descartando a possibilidade de acidentes fatais ou de acidentes que resultem em danos físicos e/ou materiais aos ocupantes e terceiros. Até o presente momento, não tem conhecimento de nenhum acidente no Brasil envolvendo as motos. Será feito a verificação e, caso necessário, a substituição temporária das pinças de freio dianteiro e traseiro. Novas peças estão sendo projetadas para acabar com o risco. Os serviços de verificação e troca dos componentes são gratuitos. Os códigos de chassis não-sequenciais afetados são: G 310 R R853502 a R864286 G 310 GS R854703 a R874228 Mais informações e agendamentos pelo site da BMW Motorrad ou pelo número 0800 019 7097. #CarroesporteClube #BMWMotorrad #BMWG310GS #carroec_bmw https://ift.tt/2VgWXFR
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