#BMW luz no painel
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blogpopular · 5 days ago
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Problemas Comuns no Motor BMW: Identificando e Solucionando
Os motores da BMW são conhecidos mundialmente por sua engenharia avançada, alto desempenho e confiabilidade. No entanto, como qualquer outro componente automotivo, eles não estão isentos de falhas ou desafios que podem surgir com o tempo. Este artigo explora os problemas comuns no motor BMW, suas causas e possíveis soluções, ajudando os proprietários a manterem seus veículos em ótimas…
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Siena 2014: fotos, versões, motor, preços, consumo e manutenção
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O Siena 2014 foi um sedã compacto que a Fiat vendeu em meados dos anos 2010, já tendo saído de linha após alguns anos com o irmão Fiat Grand Siena, que continua em produção após o baixo desempenho do Fiat Cronos.
Este Siena foi a derradeira atualização do sedã popular da Fiat, que surgiu em 1998 dentro do Projeto 178. O modelo nessa época tinha apenas uma versão, a EL, que trazia dois motores na oferta e se posicionava abaixo do Grand Siena.
Como um carro básico para frotistas e clientes com baixo poder aquisitivo, o sedã se mostrava uma opção interessante devido ao preço menor, porém, era um carro já bem datado e com limitações de quase 20 anos de mercado.
Com a quinta e última atualização do Fiat Siena, a versão EL era uma oferta simples, com itens opcionais que poderiam deixa-lo menos básico, tendo assim ar condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, travas elétricas e rádio.
Tendo sido comercializado após 2013, o Siena 2014 já ostentava de fábrica airbag duplo e freios com ABS, itens obrigatórios após o mencionado ano, quando modelos como Fiat Mille, VW Kombi e VW Gol G4 saíram de cena.
O projeto 178 surgiu em meados dos anos 90 como sucessor da família Uno de 1984, tendo sido desenhado pelo estúdio I.DE.A, o mesmo que aproveitou o estilo nos produtos da Tata Motors, gerando os semelhantes Indica e Indigo.
O Fiat Siena foi um carro que teve milhões de unidades produzidas em várias partes do mundo, desde a Turquia até China, chegando mesmo à Coreia do Norte. Aqui no Brasil, ele foi feito apenas em Betim-MG.
Além disso, o Siena gerou derivados maiores, como os sedãs Albea na Turquia e Perla na China, ambos feitos sobre a plataforma da Fiat Palio Weekend, usando inclusive a suspensão da mesma.
Por aqui, foi atualizado várias vezes e sempre encarado pelo mercado como um carro novo, embora não fosse, chegando a ter designação popular de “G” para cada atualização, como no caso do Gol.
Com porta-malas generoso, o Fiat Siena 2014 tinha 500 litros para ninguém reclamar da “mala” e espaço interno apenas suficiente. Robusto, foi um produto que se apoiou na mecânica Fire, que depois de muitos anos na Itália, veio ao Brasil.
O Siena usou aqui os motores Fiasa 1.3 e 1.5, assim como o Sevel 1.6 e a linha Fire (1.0 e 1.4), além do GM 1.8 e do E.torQ 1.6, que foram os únicos de fabricantes diferentes a estarem a bordo do pequeno sedã.
O GM 1.8 era o da Família I e fornecido pela montadora americana num acordo com a Fiat. Já o E.torQ 1.6 era uma versão atualizada do Tritec 1.6, fabricado no Paraná pela joint-venture Tritec, que era da BMW e Chrysler, vendida para a Fiat.
Icônico, o Fiat Siena saiu de linha em 2018, pouco antes da estreia do Cronos, tendo sido um carro que permaneceu no mercado por 20 longos anos. Ele já havia cedido a posição de destaque dentro da Fiat para o Grand Siena em 2012.
Este, por sua vez, acabou dando a prioridade ao Fiat Cronos, que é fabricado na Argentina, porém, não teve a mesma recepoção do Argo por não dispor de uma versão com o Firefly 1.0 até agora, o que é sustentado pelo Grand Siena.
Assim, em breve o Grand Siena sairá de linha e levará consido o nome do famoso compacto da Fiat, que continua a ser um dos carros mais procurados entre os usados, especialmente por seu baixo preço, oferta de peças e valor de revenda.
Siena 2014 – detalhes
O Siena 2014 tinha um visual simples e espartano, feito apenas para manter o carro atual na ocasião. Ele vinha com faróis de parábola única que tinham lentes escuras. Arredondada na parte superior, as lentes tinham piscas e lanternas.
As rodas eram de aço com calotas e tinham aro 14 polegadas, montadas em pneus 175/65 R14, mas havia opção de liga leve. Retrovisores e maçanetas podiam ser na cor do carro, enquanto a traseira apresentava lanternas afiladas.
O para-choque era envolvente e a tampa do bagageiro tinha o logotipo da Fiat e tinha refletores instalados mais acima. A tampa do bagageiro cortava o conjunto ótico traseiro. No teto, apenas uma antena pouco pronunciada.
Ainda assim, sem os opcionais, o Siena 2014 só dispunha externamente de retrovisores e maçanetas sem pintura, por exemplo, assim como o interior era bem despojado e desprovido de itens de conforto e conectividade.
Ele vinha com o painel da última atualização, tendo acabamento escurecido com difusores de ar pretos, assim como a parte central. Trazia um volante de três raios e sem nenhum comando de áudio ou mídia.
A coluna de direção ajustável em altura era opcional, assim como a assistência hidráulica. Na parte central, havia dois difusores de ar e podia ter um rádio com CD player e entrada auxiliar para áudio.
O ar condicionado era manual e também opcional, como inúmeros itens. O ar condicionado manual tinha botões pequenos e ficava uma fonte 12V e um cinzeiro móvel com tampa no porta-copo.
O cluster analógico tinha fundo preto e mostradores brancos com ponteiros de cor laranja. Podia ter conta-giros, além de velocímetro e temperatura da água, visto que o nível de combustível era digital, com os hodômetros.
No lado do passageiro, o porta-luvas era razoável e o console do túnel tinha alavanca alta e macia, com pomo preto e trava de ré. As portas eram tinham apoios de braço recuados e vidros elétricos para às quatro portas.
Já os retrovisores eram ajustados na coluna A do motorista, em lugar de acesso ruim. Com maçanetas cinza, o Siena 2014 trazia também acabamento em tecido nas portas, assim como padronagem diferenciada dos assentos.
Atrás, as portas tinham até bom acabamento, incluindo tecido e comandos dos vidros, além de porta-revistas nos encostos dos bancos dianteiros, porta-copos e trecos no chão, além de banco traseiro rebatível com três apoios de cabeça.
Os cintos de segurança eram de 3 pontos nas laterais e subabdominal para o quinto passageiro. O Siena tinha alças no teto, retrovisor interno dia e noite, espelhos nos para-sóis, sistema de som com quatro alto-falantes, entre outros.
O espaço interno era apenas suficiente para a proposta, dado seu porte de 4,16 m de comprimento, 1,63 m de largura, 1,42 m de altura e 2,37 m de entre eixos, medida ainda sustentada pelo Fiat Uno.
Já o acesso ao porta-malas era bom com a ampla tampa do bagageiro, que permitia alcançar os 500 litros de volume do espaço interno, onde ainda havia iluminação e estepe horizontal.
Foi o maior porta-malas da categoria por muitos anos até ser superada por modelos mais recentes, em especial Grand Siena e Cronos, embora o maior até hoje ainda seja o Etios Sedan com seus 562 litros, tendo perdido para o Cobalt (563).
Siena 2014 – versões
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O Siena 2014 tinha apenas uma única versão, a EL, que surgira ainda na época em que o sedã estava praticamente sozinho no mercado, visto que o Linea havia saído de cena e a Fiat tentava levar duas atualizações no mercado até o Grand Siena.
A EL era uma opção mais simples da antiga nomenclatura ELX, que fazia parte do pacote de versões do Siena à época em que havia também a HLX, mostrando que o sedã era a única opção da ocasião.
Fiat Siena EL 1.0
Fiat Siena EL 1.4
Equipamentos
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Fiat Siena EL 1.0 – Motor 1.0, mais transmissão manual de cinco marchas, além de itens de série e opcionais, tais como para-choques na cor do carro, retrovisores e maçanetas na cor do carro, faróis de neblina, grade com detalhe cromado, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas, pneus 175/65 R14, antena no teto, rodas de liga leve aro 14 polegadas, freios ABS com EDB, airbag duplo, cintos de segurança dianteiros com pré-tensionadores, volante de três raios, coluna de direção com ajuste em altura, direção hidráulica, ar condicionado, ar quente, fonte 12V, retrovisores externos com controle interno, travas manuais, vidros manuais, espelho interno dia e noite, espelhos nos para-sois, luz interna, temporizador dos faróis e iluminação interna, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, travamento central elétrico, chave-canivete, alarme, telecomando na chave, sistema de som com CD player e MP3, para-brisa degradê, desembaçador traseiro, banco traseiro rebatível, porta-malas com iluminação, sistema de som com quatro alto-falantes, bancos e portas em tecido, cinzeiro com tampa, porta-copos, vidros verdes, lavador e limpador do para-brisa com temporizador, cintos de segurança de 3 pontos nas laterais, cintos laterais traseiros retráteis, cinto central subabdominal, apoios de cabeça para todos, banco do motorista com ajuste em altura, maçanetas internas em cor cinza, abertura interna do bocal do tanque e do porta-malas, conta-giros no painel, entre outros.
Fiat Siena EL 1.4 – Itens acima, mais motor 1.4 litro.
Preços
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O Siena 2014 tinha preços acessíveis por ser o mais barato entre os sedãs da Fiat, tendo preço inicial de R$ 31.000 na versão EL 1.0, enquanto o EL 1.4 tinha preços sugerido de R$ 33.960, um valor competitivo.
Ele ficava imediatamente abaixo do Grand Siena, que tinha uma oferta bem melhor e com preços mais altos, especialmente porque ainda tinha opções importantes como o Tetrafuel.
Fiat Siena EL 1.0 – R$ 31.000
Fiat Siena EL 1.4 – R$ 33.960
Siena 2014 – motor
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O Siena 2014 tinha dois motores da família Fire, sigla para Fully Integrated Robotised Engine, lançado oficialmente na Itália em 1986. Nessa época, o Brasil usava o Fiasa, um propulsor da Fiat mais antigo.
O propulsor de fluxo cruzado tem cabeçote em alumínio e bloco em ferro fundido, tendo comando de válvulas simples e uma arquitetura compacta, tendo existindo com tamanhos de 0.8, 1.0, 1.1, 1.2 e 1.4 litro.
Com exceção dos 0.8 e 1.1, o Brasil produziu as demais versões em Betim, que ao lado de Termoli Imerese na Itália e Dundee, no Reino Unido, atendeu a demanda da Fiat por muitas décadas.
Na Europa, o Fire atuou de 1985 até recentemente, tendo diso tirado de circulação entre 2018 e 2019 em substituição ao Firefly, que pertence à linha GSE. Aqui, o Fire chegou apenas em 2000 e ainda continua em produção.
Essencialmente equipou todos os carros da Fiat com motor de 1.0 a 1.4 oferecidos aqui, inclusive está a bordo da Nova Strada, por exemplo, assim como foi usado no médio Bravo T-Jet e também foi o cavalo-de-batalha do Mille.
No Siena 2014, o Fire tinha injeção eletrônica multiponto e tecnoloiga flex com tanquinho de combustível para injeção de gasolina em dias frios com álcool no tanque. O reservatório ficava no própri cofre do motor.
No Fire 1.0, dito Evo após uma atualização, ele entregava 999 cm3 de volume e 12,1:1 de taxa de compressão, bem como 73 cavalos de potência na gasolina e 75 cavalos com etanol na alimentação. Ambso eram alcançados em 6.250 rom.
Já os torques eram de 9,5 kgfm no primeiro e 9,9 kgfm no segundos, ambos a 4.500 rpm. Ele era equipado apenas com transmissão manual de cinco marchas, enquanto o 1.4 tinha a mesma opção. A embreagem era de acionamento hidráulico.
Mais forte, o Siena 2014 com motor Fire 1.4 tinha 1.368 cm3 e 10,3:1 de taxa de compressão, além de 85 cavalos no derivado de petróleo e 86 cavalos no álcool, ambos a 5.750 rpm.
Na força, o pequenino motor da Fiat dispunha de 12,4 kgfm no primeiro e 12,5 kgfm no segundo, obtidos a 3.500 rpm. Tendo disposição acima de 2.000 rpm, trata-se um propulsor econômico e de fácil manutenção.
O futuro do motor Fire será ser substituído pelo Firefly 1.0 e pelo 1.3, deixando assim os produtos da Fiat com melhor eficiência energética e atraente ao público em termos de eficiência energética e emissão de CO2.
Desempenho
No desempenho, o Siena 2014 era fraco com motor 1.0 Fire, fazendo de 0 a 100 km/h em mais de 16 segundos, atingindo pouco mais de 160 km/h, sendo assim muito aquém do desejado.
Com o motor 1.4, ele se mostrou mais ágil, fazendo o mesmo em menos de 13 segundos, mas não passando de 170 km/h. Também não era um motor forte o suficiente para deixar o popular esperto. Ofereceu apenas um desempenho baixo.
Fiat Siena 1.0 – 16,1 segundos e 161 km/h
Fiat Siena 1.4 – 12,8 segundos e 168 km/h
Consumo
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No consumo, o Fiat Siena 2014 bebia bastante no etanol, especialmente no 1.4, que mal passava de 7 km/l na cidade e menso de 9 km/l na estrada. O 1.0 era mais frugal nesse combustível e variou de 8 km/l a quase 10 km/l.
Com gasolina, o consumo na cidade era bom no 1.0, fazendo quase 12 km/l e passando de 14 km/l na estrada, enquanto o 1.4 fazia quase 11 km/l na cidade e mais de 13 km/l na rodovia.
Fiat Siena 1.0 – 8,0/9,7 km/l e 11,9/14,4 km/l
Fiat Siena 1.4 – 7,1/8,8 km/l e 10,6/13,2 km/l
Siena 2014 – manutenção e revisão
A Fiat ainda mantém o Siena 2014 em seu painel de revisões no site da marca italiana, sendo estes valores abaixo atualizados em outubro de 2020, estando no configurador e nas duas opções de motor oferecidas na época.
Com revisões a cada 12 meses ou 10.000 km, o Siena tem o mesmo custo de revisão até 50.000 km para os motores Fire 1.0 e Fire 1.4, alcnaçando ambos R$ 2.348, um valor dentro da média dos compactos no Brasil.
Ainda assim, chama atenção por ter preços diferenciados entre as revisões em cada opção, porém, no final de 50.000 km, o valor é o mesmo, independente da versão.
Nas revisões, são verificados diversos itens, entre eles parte mecânica, suspensão, direção, freios, itens de segurança, análise de avarias e defeitos eletro-eletrônicos, bem como de pneus e estrutural (portas e batentes).
A revisão consiste na troca de itens como óleo lubrificante, arruela do dreno, parafuso do dreno, filtro de ar do motor, filtro de ar da cabine, filtro de combustível, correia em V, correia dentada, fluído de freio, velas e fluído da direção.
Também são feitos serviços extras como alinhamento e balanceamento, pintura e funilaria, lavagem e higienização, instalação de acessórios e outras atividades relacionadas ao pós-venda.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km Total 1.0 8V R$ 204,00 R$ 444,00 R$ 684,00 R$ 592,00 R$ 424,00 R$ 2.348 1.4 8V R$ 216,00 R$ 444,00 R$ 676,00 R$ 604,00 R$ 408,00 R$ 2.348
Siena 2014 – ficha técnica
O Siena 2014 tinha uma estrutura de aço macio em um monobloco construído sobre a plataforma do primeiro Palio. Com 4,16 m de comprimento e 2,37 m de entre eixos, o sedã da Fiat era robusto em sua proposta.
Não tão leve quanto se podia imaginar, pesava mais de uma tonelada, tendo suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, ambos com molas helicoidais e amortecedores, tinha barra estabilizadora na frente apenas.
Equipado com freios a disco ventilado na frente e tambor na traseira, trazia uma arquitetura simples que suportava 400 kg de carga útil, além de oferecer 500 litros no bagageiro e 48 litros no tanque de combustível, feito em plástico.
Com coeficiente aerodinâmico de 0,33 de cx, o Siena 2014 era um carro de linha equilibradas, não sendo necessariamente fluído, mantendo a forma básica de um sedã e com um desenho limpo e sem muitos apêndices.
Motor 1.0 8V 1.4 8V Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1368 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 12,1:1 10,3:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 73/75 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) 85/86 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,5/9,9 kgfm a 4.500 rpm (gasolina/etanol) 12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 Dimensões Comprimento (mm) 4.169 4.169 Largura (mm) 1.639 1.639 Altura (mm) 1.425 1.425 Entre eixos (mm) 2.374 2.374 Capacidades Porta-malas (L) 500 500 Tanque de combustível (L) 48 48 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.060 1.076 Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,33 0,33
Siena 2014 – fotos
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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BMW F 850 GS Adventure Rallye: liberdade para os seus caminhos
Viajar de moto e explorar o desconhecido sem escolher o caminho é o que os modelos do tipo big trail proporcionam. Porém, não é preciso ter na garagem uma enorme maxi trail para se beneficiar do conforto, força e avanços tecnológicos, até então, inatingíveis, por modelos de menor tamanho.
Com o avanço da eletrônica embarcada, seguir para as esquinas do mundo ficou mais fácil, e, claro, mais acessível e econômico, também para as aventureiras de menor cilindrada, como a alemã BMW F 850 GS, O modelo passou por completa e total reforma em relação à F 800 GS anterior, incluindo o motor, que ganhou mais 55 cm³, atingindo 853 cm³.
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Produzida em Manaus (AM), a primeira fábrica da BMW fora da Alemanha, a versão F 850 GS Adventure Rallye, que tem “aventura e rali” em seu batismo, já da a dica de suas intenções.
A eletrônica avançou em todos os sistemas. Nas suspensões, no motor, no painel e nos freios, ajudando na dirigibilidade e na segurança. O modelo de cilindrada intermediária tem ainda a versatilidade de rodar com maior agilidade também no trânsito, por não ter peso e dimensões tão avantajadas, e na hora de acelerar, igualmente encara as estradas com muita velocidade.
Veja a F 850 GS Adventure Rallye em ação!
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Muito fôlego
Começando pelo coração, o motor da F 850 GS Adventure Rallye tem dois cilindros paralelos, 853 cm³ e um truque desenvolvido nas pistas: intervalo de ignição de 270 graus. Isso significa maior fôlego na hora das retomadas reduzindo a necessidade de constantes trocas de marchas. Ele fornece 80 cv a 6.250 rpm e um torque de 9,0 kgfm a 6.250 rpm.
As rigorosas exigências ambientais brasileiras (normas de emissões e de ruídos Promot), entretanto, promoveram um ajuste para que a potência e, principalmente, o torque estejam disponíveis em giros mais baixos que o projeto original. Porém, com o torque, ou a força em rotações mais precoces, a sensação ao pilotar é que as retomadas permanecem extremamente musculosas, facilitando bastante a tocada.
Para cambiar, a eletrônica deu uma mãozinha com o quick shifter, que permites as trocas sem usar a embreagem tanto para cima, quanto reduzindo. O modeloF 850 GS Adventure Rallye.
A reforma na F 850 GS também inverteu a posição da corrente de transmissão que foi para a esquerda, enquanto o escape de saída alta foi para o lado direito. O tanque de combustível, que ficava em baixo do banco, foi para a posição convencional, saltando de 15 litros para 23 l na versão Adventure Rallye, para maior autonomia
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Moto ‘4 em 1’
Para os diferentes tipos de tocada e condições de piso, a eletrônica embarcada possibilita ajustes na entrega de potência e torque, com quatro mapas de motor: Rain para pisos molhados ou escorregadios, com o controle de tração e ABS atuando mais fortes; Road para cidade e estradas.
Também estão disponíveis os modos Dynamic, para enrolar o cabo, com menor interferência do controle de tração, e Enduro, para encarar terra, facilitado com aro dianteiro de 21 polegadas com rodas de raios cruzados calçadas com pneus sem câmara. Neste caso o controle de tração e ABS podem ser desativados..
O motor da F 850 GS Adventure Rallye conta ainda com o controle dinâmico de tração e de estabilidade (DTC e ASC na sigla da sopa de letrinhas que dá nome aos sistemas), que compara as rotações da roda dianteira com as roda traseira. Se a traseira girar mais rápido, é sinal que está derrapando e o motor corta para restaurar a aderência. Para encarar terra o sistema pode ser desligado.
As suspensões são outro avanço da tecnologia. Contam com ajuste eletrônico dinâmico ESA: sensores percebem a amplitude dos movimentos e ajustam instantaneamente as válvulas internas, de forma semiativa.
As suspensões também são automaticamente calibradas para cada peso e mapa de pilotagem selecionado, com mais conforto ou esportividade, mais alta ou baixa, incluindo a opção Enduro de ajuste bem específico.
A suspensão dianteira é invertida com tubos de 43 mm de diâmetro e 230 mm de curso. A suspensão traseira do tipo mono em nova balança de alumínio tem 215 mm de curso. A opção do kit rebaixado tem cursos de 204 e 219 mm respectivamente.
Na hora de brecar, a eletrônica também ajuda muito. O sistema ABS PRÓ mantém a trajetória, impedindo o travamento das rodas no asfalto. Porém, na terra, é só desligar o sistema para permitir derrapagens e uma tocada mais agressiva.
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Mimos para o piloto
Para rodar, há outras mordomias e comodidades que facilitam a vida, mas que, normalmente, só presentes em modelos de alta cilindrada. Para-brisa ajustável manualmente, tomada 12 volts para recarregar o celular, suporte e preparação para instalação do GPS com chave, protetor de motor, suportes para malas e top case e imobilizador eletrônico.
As mordomias para viagens continuam com o cruise control, ou “piloto automático”, aquecedor de manoplas com três níveis, chave inteligente com sensor de presença, monitoramento da pressão dos pneus, farol com luz de posição diurna e faróis auxiliares – ambos em LED.
Todos os sistemas e funções monitorados por um requintado painel com tela em TFT colorida de 6,5 polegadas, que pode ser ajustado no brilho e controlado com uma espécie de joystick no guidão, como nos modelos maiores e mais sofisticados.
E para não ficar desconectado nas viagens, o painel espelha o celular, permitindo acesso à lista de músicas e outros aplicativos, navegação por satélite e, também, até falar.
Condições especiais de compra
Apenas neste mês de julho, a BMW Motorrad paga as 6 primeiras parcelas e o cliente começa a pagar as dele só em 2021. Regulamento da campanha pode ser conferido neste link (clique aqui).
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Fotos: BMW Motorrad | Divulgação
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ramospremium · 5 years ago
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BMW X6 35i Ano 2011 113mil km Pneus meia vida Ipva aberto Envelopada cinza Cor original prata. 3 peças raladas Luz acessa no painel Não possui leilão ⚠️Possui um “indício de sinistro” na Consulta da union. Boa de mecânica Fipe r$ 160.000 💰115.000 #bmw @ramos_premium #ramos_premium @bmwdobrasil @bmw @bmwx6brasil @bmwm https://www.instagram.com/p/B8v82jlA_dS/?igshid=rdt304smrun5
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luanhotrods · 5 years ago
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Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas
350 unidades do Ford Escort XR3 Pace Car reproduziam o visual do carro madrinha do GP Brasil de Fórmula 1, que marcou a estreia de Aírton Senna
O Escort XR3 Pace Car, foi uma série especial do Escort XR3 criada pelo marketing da Ford para homenagear o Pace Car (ou Safety Car/Carro Madrinha) oficial do Grande Prêmio Brasil da Fórmula 1 de 1984. Situação que fez o Escort ocupar o lugar de Pace Car, que hoje é cativo das fabulosas Mercedes Benz série AMG prateadas, com 585CV.
Chega o Escort XR3
Apresentado no Brasil em julho de 1983, nos modelos L, GL, Ghia e, em dezembro, XR-3, o Ford Escort tinha um desenho moderno, similar à terceira geração dos Escorts produzidos pela Ford na Europa.
Definido como “carro mundial”, foi muito bem recebido num país com as importações fechadas desde 1976. Chamou a atenção tanto da mídia, quanto do público, especialmente, a versão esportiva Escort XR3, mais potente e com muitos acessórios exclusivos. 
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O Escort XR3 Pace Car à frente dos Escorts XR-3 pretos, na corrida de abertura (Foto: Blog do Sanco)
Aproveitando a proximidade com a F-1 (devido aos motores Ford-Cosworth) a Ford brasileira conseguiu um contrato com a Federação de Construtores da F-1 (FOCA) para que 20 Escorts XR-3 pretos participassem de uma pré-corrida antes do GP Brasil 1984 e o principal: que um Escort XR3, especialmente preparado, fosse o carro-madrinha do evento.
Realizada em 25 de março, essa corrida, vencida por Alain Prost, é conhecida como a estreia de Aírton Senna na F-1, pela equipe Toleman-Hart,  primeiro passo na sua brilhante trajetória de Tricampeão Mundial. E não por acaso, Senna foi o principal garoto propaganda do Ford Escort, até hoje lembrado por isso.
Escort XR3 Pace Car para todos
O Escort XR-3 Pace Car, era um Escort XR3 comum, visualmente idêntico ao carro-madrinha. Teve 350 unidades, vendidas nas concessionárias Ford, numa estratégia publicitária já ensaiada com o Corcel II “Os Campeões”. Existem informações de que 30 desses Escorts foram disponibilizados para uso da organização do GP e dos pilotos, durante a estadia deles no Brasil.
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Lateral com a faixa azul, no esquema da Ford Motorsport. (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
A carroceria do Escort XR3 Pace Car era padrão, “dois volumes e meio”. Vinha pintada na cor Branco Diamante, exclusiva.  Na parte inferior da porta, havia um friso laranja, sobre uma faixa azul com os dizeres “PACE CAR FÓRMULA 1 – BRASIL”. A caixa de ar também era pintada de azul, mais escuro, com spoilers junto às rodas.
O carro tinha ótima visibilidade, com ampla área envidraçada de vidros fumê bronze, fabricado nos Estados Unidos.  No para-brisa havia um adesivo branco da Ford Motorsport, divisão de corridas da Ford. Os retrovisores retangulares pretos tinham controle interno.
As rodas aro 14, eram pintadas de branco e tinham o clássico desenho de trevo, com quatro grandes furos circulares. Usavam pneus Pirelli P6 185/60.
Seis faróis para ver melhor
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Grade branca e quatro faróis auxiliares (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
Na frente do Escort XR3 Pace Car, a grade também era branca, com o logo Ford ao centro. Dos lados, ficavam os faróis principais, junto com as setas laranja, envolventes.
O para-choque metálico, emprestado do Escort GL (já que o padrão XR-3, na cor da carroceria, carregava o visual) era pintado de preto-fosco, com guarnições de plástico. As bordas eram arrematadas por uma polaina, em ângulo reto, protegendo parte da lateral. Aparafusados no para-choque, estavam quatro faróis auxiliares; dois circulares de longo alcance e dois retangulares de neblina.
A parte inferior era pintada de azul escuro, acabada por uma borda de plástico.
Identificação especial
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Traseira com lanternas tricolores estriadas (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
Na traseira curta do Escort XR3, a moldura dos vidros era pintada de preto fosco, e a tampa do porta-malas ostentava um grande spoiler de plástico preto, com o limpador do vidro traseiro.  Na aba da tampa, havia a identificação ESCORT XR3 em vermelho, subscrito por PACE CAR, azul.   E à direita, ficava o logotipo da Ford.
As lanternas eram tricolores, estriadas e retangulares, logo acima do para-choque traseiro. Assim como na frente, a parte inferior da carroceria era pintada de azul escuro.
Interior esportivo, padrão XR-3
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Forração das portas e bancos, na combinação de veludo cinza (Fotos: Facebook – Raros Exemplares)
As portas eram forradas de veludo cinza, com miolo claro-furadinho, emoldurado por viés vermelho. Um pequeno descansa braços/puxador ficava no centro, próximo ao trinco embutido. Uma caixa plástica em “L” arrematava com o puxador e abrigava os botões dos vidros elétricos, formando um porta-objeto, embaixo. Já a parte superior da forração era revestida de plástico cinza com um friso preto.
Os bancos ‘estilo’ Recaro, reclináveis, com encosto de cabeça, eram forrados em veludo cinza escuro, nas bordas e claro-furadinho, na área de contato, delimitada em vermelho. Nas costas, uma guarnição de courvin bege protegia do contato com os joelhos dos passageiros. Esse padrão de forração era também usado no banco traseiro. Já o assoalho era revestido de carpete cinza, a mesma cor das laterais traseiras, com cinzeiros embutidos.
Painel grande e volante pequeno
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Painel completo e detalhe do volante e instrumentos (Foto: Facebook – Raros Exemplares)
O quadro de instrumentos, com ponteiros vermelhos, ficava integrado ao amplo painel dianteiro de plástico cinza, numa caixa em frente ao motorista. Na esquerda, havia o velocímetro (220km/h) com odômetro total e parcial. Ao centro, um misto de nível de combustível e temperatura, com luzes testemunhas alinhadas em cima e um check-list embaixo. E a seguir, o conta-giros, inclinado. Na direita do painel também ficavam os controles de ventilação, com acionamento vertical.
O pequeno volante XR3, em “V” invertido, tinha o miolo de plástico, com logotipo da Ford. O controle das setas, buzina e limpa para-brisas ficavam ao redor da coluna, enquanto na parte inferior do painel, ficavam alinhados o restante dos comandos-teclas. No meio do painel, havia a grade quadrada do alto-falante e abaixo as saídas da ventilação. A seguir vinha o rádio Philco Ford OC/OM/FM e o cinzeiro embutido. Rente ao chão estava um console, com a alavanca do câmbio, teclas dos faróis auxiliares e um porta-objeto (ou porta-fita). Outro porta-objeto maior, alinhado com a tampa do porta-luvas, na frente do carona, completava o painel dianteiro.
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Relógio digital e teto solar (Foto: Facebook Raros Exemplares)
Em cima, um relógio digital multifunções englobava o retrovisor e a luz de salão, próximo à trava do teto solar. Aliás, por ser o top da linha Ford, o Escort XR3 Pace Car só tinha o teto solar e o sofisticado toca-fitas Philco “Auto-Reverse” como opcionais, nas concessionárias.
Mecânica de XR3 para desempenho de XR3
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Motor 1.6 Fórmula CHT “HP”. (Foto: Facebook Raros Exemplares)
O conjunto mecânico do XR3 Pace Car era o mesmo do Escort XR3. O motor transversal, CHT Fórmula 1.6, a álcool, projetado pela Ford brasileira a partir do veterano 4 cilindros do Corcel (por sua vez, herança do Gordini), era levemente preparado, com válvulas maiores no tamanho e no ângulo de abertura, coletores especiais e carburador de corpo duplo. Denominado HP (High Power), essa versão desenvolvia 82,9 CV (5600rpm), com 12,8 mkgf (4000 rpm) de torque. 10 CV de vantagem sobre o motor CHT dos demais Escorts, de 73CV e 11,6 mkgf.
A caixa era de cinco marchas, com diferencial encurtado e bons engates.
Como em todos XR3, a suspensão era independente nas quatro rodas, tinha molas e amortecedores endurecidos, mais estáveis, enquanto que o sistema hidráulico de freios servo-assistidos, era a disco na frente e tambor na traseira.
Trocando em miúdos
Com 934 kg, o Escort XR3 (Pace Car) tinha velocidade máxima de 164 km/h e arrancava até os 100 km/h em 14,34 segundos. Bons números para a época, semelhantes ao Alfa Romeo TI 1984, que, com motor maior de 2300cc e 130 CV, chegava aos 165 km/h e arrancava em 13,8s. E um pouco melhor que o Escort GL: 159 km/h, com 0-100 em 13,9s.
Para comparação, dois rivais do Escort XR3, lançados em 1984: o Fiat Uno SX, 1300cc/ 71 cv, ia a 155 km/h, com 0-100 em 15,5s. E o VW Gol GT, de 1800cc e 99CV, chegava aos 165 km/h e fazia 0-100 em 11,8s.
O verdadeiro Escort XR3 Pace Car do GP Brasil: turbo e 220 km/h
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Folder promocional da série exibe o Escort XR3 Pace Car, madrinha do GP Brasil (Foto: divulgação Ford)
Com a função principal de rodar na frente dos carros de corrida e reduzir o ritmo da prova, durante situações de risco, como chuvas ou obstáculos na pista, o “verdadeiro” Escort XR3 Pace Car do GP Brasil, se diferenciava externamente da série homônima, apenas pela ausência de para-choques e por uma sirene com giroflex no teto.
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Nikki Lauda sentado ao volante do Pace Car (Frame do Youtube)
Internamente, o banco traseiro era removido, para instalação de um “Santo Antônio” tubular, protegendo todo o habitáculo, além de um cinto de segurança especial, com quatro pontos. Os bancos, painel e forração, continuavam originais.
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Neste frame, o Escort XR3 Pace Car arranca, acompanhando a largada, do GP Brasil 84, enquanto Piquet está parado, com a BMW enguiçada. (Foto: archive.org)
Já a mecânica, produzia 140CV, vitaminados por um turbocompressor, o mesmo usado nos Mustangs SVO da Ford americana. Indispensável nas condições de uso, essa potência, somada à suspensão preparada, produzia uma aceleração de 0-100 em 7.5s, com velocidade máxima de 220 km/h, para inveja de muitos esportivos internacionais – e como do “outro” Escort XR3 Pace Car.
Uma segunda unidade, preta, transportava a equipe médica, em caso de emergência, durante a corrida. Não se sabe o destino deles. Possivelmente, depois do GP, foram entregues à equipe de competição da Ford e usados como carros de corrida, pois eram muito semelhantes aos Escorts que disputavam o Campeonato Brasileiro de Marcas.
Onde estão os Escorts XR-3 Pace Car?
Produzidas entre fevereiro e março de 1984, as 350 unidades do Escort XR3 Pace Car chegaram às concessionárias a partir de abril, custando o mesmo preço do Escort XR3.
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Sigla identificadora na plaqueta do XR3 Pace Car (Frame do Youtube)
Ao longo das décadas, quase todos os exemplares foram descaracterizados para parecerem Escorts comuns. Enquanto que outros Escorts foram decorados no esquema Pace Car. Nesse caso, a definição fica por conta da sigla “XR3 P. Car” estampada na plaqueta de acessórios.
Poucos já foram encontrados e resgatados. Supõe-se que existam, ao todo, dez unidades completas pelo país. Sendo que, ao menos uma foi exportada para Europa (algumas de suas fotos ilustram este artigo), onde está à venda, por £ 20.000, nada menos que R$ 113.000,00, algo que dispensa os comentários sobre a importância histórica dessa série.
Então, gostou de conhecer o Escort XR-3 Pace Car? Curta o artigo e compartilhe no Facebook!
GRADE DE FOTOS EXTRAS
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Adesivo Ford Motorsport
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Roda Trevo
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Banco traseiro
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Identificação Pace Car
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O post Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas apareceu primeiro em Maxicar – Carro antigo, pura nostalgia..
Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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catavistorias · 5 years ago
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Confira os detalhes das informacoes abaixo no blog do nosso site www.catavistorias.com.br. . 1. A luz de verificação no painel do carro está acesa 2. Alguns barulhos e ruídos são emitidos 3. O motor apresenta instabilidade 4. Marcas de óleo são visíveis no chão 5. Odores repentinos são verificados dentro do veículo 6. O consumo de combustível aumenta 7. O motor fundido perde a potência 8. Fumaça sai escura no cano de escape. . #motores #motor #carros #machines #machine #cars #bmw #mercedes #motos #caminhoes #seminovos #usados #sp #saopaulo #zl (em São Paulo) https://www.instagram.com/p/B8MtALHJlXi/?igshid=1rfxkipome3fy
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importsbrcom-blog · 6 years ago
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Led painel T4 branco
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Características Para marcas de veículos / modelo:BMW BMW Modelo: 325I 325i-ano:2012 Tipo de Item:Luz do Dia Certificação de Teste Externo: ce Item Peso:0,1 kg Diâmetro do Item: 0inch Tipo de Material: led Recursos Especiais: DRL Tensão:12 V Soquete: T4.2 Externo / Interior:Luzes Internas Para a lâmpada do carro:luzes do instrumento Garantia: 3 meses Itens inclusos: 1 led T4 branco Nota Por favor, permita um desvio de 1-10mm devido à medição manual. Devido à diferença de luz e tela, a cor do item pode ser ligeiramente diferente das fotos. Read the full article
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richardmaxtech · 5 years ago
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Dicas para conservação de seu carro durante a Quarentena
Ficar em casa nessa quarentena não é algo fácil para muita gente, a falta de costume de trabalhar ou ter que ficar em casa para evitar algo maior, é complicado, e por conta disso, muitas coisas que temos, acabam ficando paradas também e entre elas o carro. E ele também precisa de cuidados para que não te deixe na mão quando precisar. A BMW soltou algumas dicas e eu vou completar para que você possa seguir e manter seu possante pronto para ser usado, e acredite, algumas dessas dicas simples, não seguidas, podem te deixar na mão. Bateria: Onde possível, desde que não seja uma garagem fechada, é recomendável ligar o veículo pelo menos a cada 2 semanas, mantendo-o ligado em torno de 20 minutos. No caso de veículos elétricos e híbridos, há cuidados adicionais. Durante o período de imobilização, ligar o veículo em um local de carregamento adequado (todo veículo elétrico e híbrido BMW e MINI acompanha um carregador na compra). Caso seja necessário, a bateria de alta voltagem é automaticamente carregada. Garantir que o processo de carregamento possa ser realizado. Controlar o status de carga regularmente. Não deixar o veículo parado mais de três meses com um status de carga inferior a cerca de 50 %. Se quando você liga seu carro, TODAS as luzes internas apagam, seu radio apaga, e em alguns modelos de carros o mostrador do painel apaga também, está na hora de trocar a bateria, pois ela pode te deixar na mão. Pneus: Manter na calibragem máxima (veículo cheio) de acordo com a medida dos pneus. Esta informação está localizada em uma etiqueta colada na coluna B (visível ao abrir a porta do motorista). eles podem esvaziar parados, principalmente se tiver algum vazamento que você não tenha percebido.  Freios: Em locais expostos ao tempo, ou com umidade elevada, pode ocorrer oxidação dos discos de freio causados pelos resíduos das pastilhas de freios. Portanto é possível que nas primeiras frenagens ocorra um barulho anormal decorrente desta oxidação, e que tende a desaparecer conforme a utilização. Pintura: Se o veículo ficar exposto ao tempo, cobri-lo com uma capa adequada. Lavá-lo antes da imobilização para evitar que agentes externos como detritos de animais, insetos ou sujeiras provoquem manchas irreversíveis. Combustível: Os fatores que influenciam para o envelhecimento do combustível são: ar, luz e calor. Portanto o ideal é encher o tanque antes da imobilização para deixar o mínimo de ar dentro do tanque de combustível. Utilizar preferencialmente combustível premium (alta octanagem) ou combustível aditivado, já que ambos possuem agentes antioxidantes que aumentam sua vida útil. Além disso, em locais de alta umidade é necessário deixar o veículo aberto por alguns minutos pelo menos 1 vez por semana, para evitar a formação de bolor em seu interior Read the full article
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Renegade 2016: versões, preços, conteúdo, desempenho, motor
O Renegade 2016 foi lançado em março de 2015 como uma releitura moderna do clássico Jeep, que aqui foi fabricado pela Willys Overland do Brasil e depois pela Ford.
Apresentado como um SUV compacto, o modelo da Jeep tinha um projeto global que reunia uma plataforma desenvolvida pela Fiat com a expertise da marca americana, reunidos num produto sem equivalentes no mercado.
Com formas bem rústicas e robustas, o Jeep Renegade aparecia como um carro realmente reforçado para suportar os testes de segurança de institutos federais ou privados, assim como pela imagem de resistência.
Isso se refletia até no peso, bem maior que os SUVs compactos de mesmo porte. Diferentemente dos demais, o utilitário esportivo da Jeep tinha um DNA 4×4 e isso significava que ele teria não só tração nas quatro rodas.
Para dar um desempenho que realmente fosse satisfatório nessa condição, a Fiat Chrysler adicionou um motor diesel 2.0 Multijet com 170 cavalos e 35,7 kgfm para fazer frente aos desafios, assim como um câmbio automático de nove marchas.
Suspensão independente nas quatro rodas e freios a disco em todas elas, faziam do Renegade 2016 um produto sem igual. Isso porque ainda tinha os modos de condução para cada situação de terreno.
Bem equipado desde a versão de acesso, o pequeno SUV sofreu com motorização flex. A FCA decidiu baratear o produto com o E.torQ Evo de até 132 cavalos, um ex-Chrysler (BMW), que foi (e ainda é) considerado fraco para o modelo.
No exterior, não havia opção viável financeiramente para equipa-lo melhor. Com tração dianteira e câmbio automático de seis marchas, o Renegade Flex era reconhecível pela frente baixa e para-choque com spoiler.
Cheio de easter eggs, o utilitário americano tinha referências ao passado e ao presente, fato que também coincidiu com sua produção brasileira, que ocorre em Goiana-PE, mesmo estado que na década de 60, fabricou o modelo clássico da Jeep.
Renegade 2016 – detalhes
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  O utilitário esportivo da Jeep chegou ao mercado como Renegade 2016 e trouxe basicamente quatro versões, sendo que três delas chegaram na estreia: Sport, Longitude e Trailhawk.
Meses depois, chegou a versão sem denominação, chamada simplesmente de “1.8”. O SUV da FCA traz um visual que remete completamente ao passado, num retorno histórico bem harmonioso.
Cheio de referências, o produto traz um formato quadradão, dotado de colunas largas e reforçadas, para-brisa bem vertical (quase como de um caminhão) e saias de rodas quadradas.
Ruim de aerodinâmica, o Renegade é um carro jovem e que propõe desafio. Na frente, uma simpática grade com os sete elementos verticais característicos da marca, assim como singelos faróis circulares de lente única ou duplo xênon.
O para-choque preto e envolvente podia ter faróis de neblina e luzes diurnas (comuns) dependendo da versão, assim como repetidores de direção.
Contudo, o protetor frontal não era o mesmo para as duas motorizações. No diesel, a suspensão dianteira é mais elevada e o para-choque traz uma curvatura inferior para permitir um ângulo de entrada maior no fora de estrada.
Nas versões Flex, a frente do SUV é nitidamente mais baixa e o para-choque assume uma forma mais aerodinâmica na parte inferior, ganhando um spoiler integrado e praticamente sem curvatura abaixo, reduzindo o ângulo de entrada.
Como a proposta do motor 1.8 é servir aos donos que vivem nas cidades e querem andar com estilo, ele não precisa desse recurso para o 4×4, assim como a suspensão não precisa ser alta.
Contudo, o Renegade 2016 raspa facilmente a frente em rampas e lombadas grandes, por conta dessa característica. As saias de rodas são protegidas, enquanto as maçanetas pretas são grandes.
Na traseira, as lanternas com um “X” tem história. Como não foi possível adicionar o galão de gasolina original do Jeep clássico, que ostentava um “X”, o mesmo foi adicionado às lentes quadradas do SUV.
As colunas C retas e reforçadas destacam a traseira, que tem vigia ampla. O para-choque traseiro era único para as duas motorizações e vinha com luz de ré de neblina. Os retrovisores são grandes e quadrados.
Já o teto é quase reto e vem com vincos acentuados, excluídos no uso de teto solar panorâmico. No Trailhawk, o Renegade tinha um visual e alterações exteriores bem visíveis.
A grade dianteira era totalmente preta, tendo ainda uma faixa preta sobre o capô. O logotipo da Jeep também era na mesma cor, enquanto o para-choque ostentava dois ganchos de cor laranja para reboque.
A suspensão era mais elevada e as rodas de liga leve aro 17 polegadas eram exclusivas, sendo pretas. O teto preto trazia barras longitudinais, um item que só não era presente na versão Sport.
Já as maçanetas eram na cor do carro, enquanto os retrovisores eram em preto fosco. Na traseira, o para-choque ostentava outro gancho de cor laranja. O SUV vinha com badges “Trail Rated”, uma marca do 4×4 da Jeep.
Por dentro, o Renegade 2016 tem um painel moderno, que chama atenção pelos difusores de ar centrais sobre o conjunto, assim como pelo tamanho diminuto da multimídia Uconnect, com tela de apenas 5 polegadas.
Alça no lado do passageiro, porta-luvas amplo e comandos robustos do ar condicionado (manual ou automático), se apresentam, assim como as cores contrastantes de cada versão.
Na Sport, alto-falantes, base da alavanca de câmbio e difusores de ar laterais eram de cor cinza. Já na Longitude, eram em cobre. Por fim, a Trailhawk trazia estes mesmos elementos em vermelho vivo.
O volante com ajustes em altura e profundidade era o mesmo para todos, mas tinha couro apenas nas duas mais caras. Ele trazia comandos de mídia, telefonia, computador de bordo e piloto automático.
Já o cluster era analógico, sendo que na Sport tinha apenas um display de 3,5 polegadas entre os instrumentos. Opção na Longitude, a tela TFT de 7 polegadas aparecia entre os mostradores, num visual realmente moderno.
A multimídia Uconnect trazia Android Auto e CarPlay, além de câmera de ré e GPS. No console central, havia um seletor de tração na versão diesel, com os modos Auto, Sand, Mud e Snow, tendo ainda Rock exclusivo da Trailhawk.
Nesse modelo, há também controle de descida, bloqueio eletrônico do diferencial traseiro e redução no 4×4. O Renegade 2016 já chegou ao mercado com freio de estacionamento eletrônico.
Com bancos envolventes, o SUV tem porta-objetos sob o assento do passageiro, tendo um mapa em alto relevo no mesmo. Os alto-falantes possuem o visual da frente do Jeep, enquanto o para-brisa tem a reprodução do modelo clássico.
Os easter eggs aparecem até mesmo na tampa do bocal do tanque, que tem uma aranha (indicando economia). Existem outras marcas ocultas no utilitário esportivo.
Na versão Longitude, o teto solar era panorâmico, mas no Trailhawk, havia opção de um teto duplo removível e sem vidro, que tinha uma chave especial para seu travamento. As tampas cabiam no diminuto porta-malas de 260 litros.
Com vão livre entre 20,5 cm e 21,2 cm, o utilitário esportivo da Jeep tem ângulos de 31,3° de entrada, 22,8° de rampa e 33° de rampa, sendo bem apto ao fora de estrada.
O Renegade 2016 teve ainda uma série especial Limited Edition para a versão Longitude 1.8, trazendo rodas aro 18, teto bicolor, cluster análogo-digital, airbags laterais e de cortina, airbag do joelho e bancos em couro.
O SUV também comemorou 75 anos da Jeep com edição “75 Anos”, que trazia visual personalizado e pintura verde com detalhes em bronze, disponível apenas para a versão Sport Flex ou Diesel.
Renegade 2016 – versões
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Jeep Renegade 1.8 MT5
Jeep Renegade Sport 1.8 MT5
Jeep Renegade Sport 1.8 AT6
Jeep Renegade Longitude 1.8 AT6
Jeep Renegade Sport 2.0 AT9 4×4
Jeep Renegade Longitude 2.0 AT9 4×4
Jeep Renegade Trailhawk 2.0 AT9 4×4
Equipamentos
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Renegade 1.8 MT – Motor E.torQ Evo 1.8 Flex e transmissão manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, vidros elétricos one touch, travas elétricas, retrovisores elétricos, chave canivete com acionamento de vidros e travas, rodas de aço sem calotas aro 16 polegadas, pneus 215/65 R16, sistema de áudio com Bluetooth e USB, entrada auxiliar, freios com ABS, airbag duplo, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, freio de estacionamento eletrônico, freios a disco nas quatro rodas, controle de oscilação de trailer, cintos de segurança de 3 pontos para todos, bancos em tecido, banco do motorista com ajuste em altura, apoios de cabeça para todos, controle de vetoração de torque, entre outros.
Renegade Sport 1.8 MT – Itens acima, mais sensor de estacionamento traseiro, faróis de neblina, rodas de liga leve aro 16 polegadas e retrovisores com repetidores de direção.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Comfort, que adiciona banco do passageiro com porta-objetos sob o assento, retrovisores com rebatimento elétrico, tomada de 12V no bagageiro, fonte de 127V e lanterna retrátil.
Pacote Multimídia, que adiciona multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, Bluetooth, USB e câmera de ré.
Teto solar elétrico.
Parafuso antifurto.
Renegade Sport 1.8 AT6 – Itens acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais na alavanca e controle de cruzeiro.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Comfort, que adiciona banco do passageiro com porta-objetos sob o assento, retrovisores com rebatimento elétrico, tomada de 12V no bagageiro, fonte de 127V e lanterna retrátil.
Pacote Multimídia, que adiciona multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, Bluetooth, USB e câmera de ré.
Teto solar elétrico.
Parafuso antifurto.
Renegade Sport 2.0 AT9 – Motor diesel Multijet II 2.0 com transmissão automática de nove marchas e mudanças na alavanca, bem como seletor de tração Selec-Terrain (Auto, Snow, Mud e Sand), bloqueio eletrônico do diferencial traseiro, controle de descida e bloqueio do 4×4.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, airbags de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Comfort, que adiciona banco do passageiro com porta-objetos sob o assento, retrovisores com rebatimento elétrico, tomada de 12V no bagageiro, fonte de 127V e lanterna retrátil.
Pacote Multimídia, que adiciona multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, Bluetooth, USB e câmera de ré.
Teto solar elétrico.
Parafuso antifurto.
Renegade Longitude 1.8 AT6 – Itens do Sport e seus opcionais, além de maçanetas e retrovisores na cor do carro, multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, câmera de ré, rodas de liga leve aro 17 polegadas com pneus 215/60 R17.
Opcionais: 
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, airbags de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Luxe, que adiciona bancos em couro e rodas de liga leve aro 18 polegadas com pneus 225/55 R18.
Pacote Tech 1, adiciona alerta de ponto cego, Park Assist, retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, sensor crepuscular, entrada e partida sem chave, lanterna retrátil e retrovisores com rebatimento elétrico.
Pacote Tech 2, acrescenta cluster análogo-digital, faróis bi-xênon, banco do motorista com ajustes elétricos, sistema de som Beats, multimídia Uconnect com tela de 6,5 polegadas e reconhecimento de voz.
Renegade Longitude 2.0 AT9 4×4 – Itens do Longitude 1.8 Flex AT6, mais câmbio de nove marchas, tração 4×4 com Selec-Terrain e para-choque dianteiro exclusivo.
Opcionais: 
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Luxe, que adiciona bancos em couro e rodas de liga leve aro 18 polegadas com pneus 225/55 R18.
Pacote Tech 1, adiciona alerta de ponto cego, Park Assist, retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, sensor crepuscular, entrada e partida sem chave, lanterna retrátil e retrovisores com rebatimento elétrico.
Pacote Tech 2, acrescenta cluster análogo-digital, faróis bi-xênon, banco do motorista com ajustes elétricos, sistema de som Beats, multimídia Uconnect com tela de 6,5 polegadas e reconhecimento de voz.
Renegade Trailhawk 2.0 AT9 4×4 – Itens acima, mais suspensão elevada, capô com faixa preta, teto preto, ganchos em cor laranja nos para-choques, grade preta, cluster análogo-digital, retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, sensor crepuscular, rodas aro 17 polegadas exclusivas, badge Trail Rated, retrovisores personalizados, detalhes do interior em vermelho e bancos personalizados.
Opcionais:
Teto solar My Sky.
Bancos em couro.
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, airbags de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Tech 3, que acrescenta alerta de ponto cego, Park Assist, entrada e partida sem chave, lanterna retrátil e retrovisores com rebatimento elétrico.
Pacote Tech 4, que inclui faróis bi-xênon, banco do motorista com ajustes elétricos, sistema de som Beats, multimídia Uconnect com tela de 6,5 polegadas e reconhecimento de voz.
Preços
Jeep Renegade 1.8 MT5 – R$ 68.900
Jeep Renegade Sport 1.8 MT5 – R$ 71.900
Jeep Renegade Sport 1.8 AT6 – R$ 76.900
Jeep Renegade Longitude 1.8 AT6 – R$ 82.900
Jeep Renegade Sport 2.0 AT9 4×4 – R$ 99.900
Jeep Renegade Longitude 2.0 AT9 4×4 – R$ 109.900
Jeep Renegade Trailhawk 2.0 AT9 4×4 – R$ 119.900
Renegade 2016 – motor
O Renegade 2016 surgiu com o E.torQ Evo 1.8, que nasceu como Tritec. Não existia um 1.8 na linha da empresa criada pela BMW e Chrysler no fim dos anos 90. Ele era um 1.6 16V SOHC que tinha até uma versão com compressor.
Assim, o propulsor passou a ter 1.747 cm3, ostentando assim 130 cavalos na gasolina e 132 cavalos com álcool, ambos a 5.750 rpm. Já o torque, a Jeep teve que mexer. Ele foi elevado para 18,6 kgfm na gasolina e 19,1 kgfm no etanol.
Eles eram obtidos a 3.750 rpm, mas mesmo assim, o desempenho ficava abaixo do esperado. O Renegade 1.8 Flex tinha câmbio manual de cinco marchas ou automático com seis velocidades, sem modo Sport, mas com opção de paddle shifts.
Já a versão diesel vinha da gama Multijet, sendo um diesel 2.0 com 16V e duplo comando no cabeçote, tendo injeção direta Common Rail e turbocompressor com geometria variável e intercooler.
Tendo 1.956 cm3, o 2.0 diesel dispõe de 170 cavalos a 3.750 e 35,7 kgfm a 1.750 rpm, despejando grande força em baixas rotações, tendo ainda boa economia em estrada e cidade.
A FCA adicionou à ele a caixa automática de nove marchas da ZF com conversor de torque, o modelo 9HP. Além disso, incorporou recursos para o off road, além de tração nas quatro rodas com eixo cardã, diferencial traseiro e semi-eixos.
Desempenho
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O Renegade 2016 tinha os seguintes números de 0 a 100 km/h e velocidade final:
Jeep Renegade 1.8 MT5 – 10,2 segundos e 182 km/h
Jeep Renegade 1.8 AT6 – 11,1 segundos e 182 km/h
Jeep Renegade 2.0 AT9 4×4 – 9,9 segundos e 190 km/h
Consumo
O Renegade 2016 tinha consumo em cidade/estrada de etanol/gasolina:
Jeep Renegade 1.8 MT5 – 6,7/7,4 km/l e 9,6/10,7 km/l
Jeep Renegade 1.8 AT6 – 6,7/7,4 km/l e 9,5/10,7 km/l
Jeep Renegade 2.0 AT9 4×4 – 9,4/11,5 km/l (diesel)
Renegade 2016 – manutenção e revisão
Revisão 12.000 km 20.000 km 24.000 km 36.000 km 40.000 km 48.000 km 60.000 km Total 1.8   Flex R$ 469,00 R$ 832,00 R$ 1.014,00 R$ 832,00 R$ 1.472,00 R$ 4.619,00 2.0 Diesel R$ 906,00 R$ 1.365,00 R$ 1.566,00 R$ 3.837,00
Renegade 2016 – ficha técnica
Motor 1.8 E.torQ Evo 2.0 Multijet Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha, turbo Cilindrada em cm3 1747 1956 Válvulas 16 16 Taxa de compressão Injeção eletrônica Indireta Flex Direta Potência máxima 130/132 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 170 cv a 3.750 rpm (diesel) Torque máximo 18,6/19,1 kgfm a 3.750 rpm (gasolina/etanol) 35,7 kgfm a 1.750 rpm (diesel) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas/automática de 6 marchas Automática de 9 marchas Tração Tipo Dianteira 4×4 Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira McPherson McPherson Rodas e Pneus Rodas Aço ou Liga leve, aros 16, 17 ou 18 polegadas Liga leve, aros 16, 17 ou 18 polegadas Pneus 215/65 R16, 215/60 R17 ou 225/55 R18 215/65 R16, 215/60 R17 ou 225/55 R18 Dimensões Comprimento (mm) 4.232 4.232 Largura (mm) 1.798 1.798 Altura (mm) 1.666 1.725 Entre eixos (mm) 2.570 2.570 Capacidades Porta-malas (l) 260 260 Tanque de combustível (l) 60 60 Carga (kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (kg) 1.393 (MT), 1.440 (AT) 1.636, 1.674 (Trailhawk) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Renegade 2016 – fotos
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miguelitov8 · 4 years ago
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BMW X5 M50i chega ao Brasil por R$ 629 mil e motor de 530 cv
A BMW confirma para o mês de agosto a chegada ao Brasil do novo SUV BMW X5 M50i. Importado dos EUA, ele chega com preço de R$ 628.950. Segundo a marca alemã, o modelo se destaca pelos sistema de condução semiautônomo e pelo Connected Drive, que mantém o veículo conectado à internet o tempo todo sem custos adicionais ao usuário.
O BMW X5 M50i dispõe também de sistema como o Gesture Control, que permite ao motorista e passageiro dianteiro controlarem funções do veículo com gestos; Live Cockpit com reconhecimento de voz para comunicação com assistente pessoal; e Night Vision, recurso capaz de identificar, com antecedência, pedestres e animais na pista e auxiliar o condutor na tomada de decisões em situações de pouca visibilidade.
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Desempenho esportivo
O BMW X5 M50i vem equipado com um V8 de 4,4 l com 530 cv e torque de 76,5 kgfm. O conjunto mecânico dispõe ainda de tração integral e uma transmissão automática de oito velocidades com opção de troca sequencial. Ele acelera de 0 a 100km/h em 4,3 segundos, além de permiti-lo alcançar 250km/h como velocidade final.
As rodas são de liga leve M V-Spoke, de 22” e os pneus medem 275×35 na frente e 315×30 atrás, e a suspensão é adaptativa.
Testamos o 330i M Sport. O que achamos? Veja no vídeo!
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BMW X5 M50i: semiautônomo
O BMW X5 M50i agrega a tecnologia Driving Assistant Professional, que permite a direção inteligente em situações como congestionamentos, trânsito lento ou viagens longas. O sistema inclui funções como alerta de mudança de faixa; alerta de tráfego em cruzamento dianteiro e traseiro; assistente de mudança de faixa com sistema ativo de proteção lateral e alerta de evasão
Já o Parking Assistant Plus utiliza câmeras e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro para medir os espaços e estacionar automaticamente. As manobras podem ser vistas em tempo real por meio das funções do Surround View: Top View, Panorama View e 3D View.
Por intermédio do BMW ConnectedDrive, os usuários têm à disposição recursos como chamada de emergência inteligente; BMW Teleservices; serviços BMW Online (portal de notícias, clima e aplicativos); serviços remotos (permite a utilização de algumas funcionalidades do veículo por meio de smartphones Android e iOS); preparação para Apple CarPlay e informações de trânsito em tempo real.
Outro diferencial é o BMW Concierge, serviço de suporte e informações para o cliente 24 horas por dia e sete dias por semana, que proporciona maior comodidade e a garantia de uma experiência única de dirigibilidade.
O BMW X5 M50i também conta com sistema Comfort Access 2.0 que permite o acendimento automático das luzes de boas-vindas quando o motorista se aproxima a três metros do veículo com a chave.
O BMW Head-Up Display, por outro lado, possibilita a projeção de todas as informações necessárias para o condutor em seu campo de visão, a fim de que não se perca o foco no trânsito. As informações apresentadas variam desde rotas do sistema de navegação até avisos de Driving Assistant e velocidade do veículo.
Há também o recurso BMW Live Cockpit Professional, cuja interface se apresenta em duas telas: um display digital de 12,3” com tecnologia touch e o iDrive de 12,3”, além de interfaces disponíveis e requisitos técnicos para opções operacionais com controle de voz. O sistema também disponibiliza HD de 20 GB para armazenamento de arquivos de áudio via USB ou CD.
Farol a laser
O novo BMW X5 M50i traz como destaque no conjunto óptico faróis a laser BMW Laserlight, com um facho de luz com alcance de até 600 metros. O SUV desembarca ainda com seis opções de pintura externa: Branco Alpino, Branco Mineral, Carbon Black, Preto Safira, Cinza Arctic e Azul Phytonic.
O modelo é ofertado com quatro opções de revestimento, todas em couro merino, nas tonalidades Ivory/ Preto, Preto/ Preto, Café/ Preto e Cognac/ Preto.
Entre os itens de conforto destacam-se bancos dianteiros Comfort com ajustes elétricos e aquecimento, ar condicionado digital com controle de quatro zonas e porta-copos com refrigeração e aquecimento. O volante – da linha M – em couro e o painel de instrumentos revestido em couro Walknappa também saltam aos olhos.
Outro destaque no interior é o sofisticado sistema de som premium assinado pela Bower & Wilkins que mantém uma qualidade de som constante e uníssona em todos os assentos do veículo.
Fotos: BMW | Divulgação
O post BMW X5 M50i chega ao Brasil por R$ 629 mil e motor de 530 cv apareceu primeiro em AutoPapo.
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pu55ycake · 5 years ago
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Muito além do bluetooth: veja sete motos conectadas ao smartphone
Smartphones da Samsung funcionam até como espelhos retrovisores na elétrica Energica Bolid-e
Todo mundo usa o smartphone hoje para fazer quase tudo. Dá para pedir comida, agendar consulta, pagar contas, enfim… Inúmeras utilidades além de ouvir música, mandar mensagens e o antiquado ato de fazer uma ligação e “falar ao telefone”.
Por isso, cada vez mais, os fabricantes estão investindo em tecnologias que permitem conectar seu celular a sua moto. Mas não apenas por bluetooth para ouvir música. As funcionalidades hoje vão muito além disso. É possível encontrar o melhor caminho, gravar um passeio por uma estrada nova, fazer acertos na moto e no motor… Enfim, conheça alguns modelos de motos conectados de verdade ao smartphone.
KTM 390 DukePraticamente todo line-up da KTM tem conexão Bluetooth e app que conversa com a moto
Praticamente todo o line-up da KTM se conecta ao smartphone. Da naked 390 Duke aos modelos bigtrail da marca austríaca, todos contam com conexão bluetooth ao painel digital com tela TFT e têm um aplicativo dedicado, chamado de “my Ride”. Na 390 Duke, o app tem funções mais limitadas do que nas motos maiores, que têm sistema de navegação e permite fazer ajuste nas configurações da moto. Mas, ainda assim, é possível saber o nível de bateria do celular, controlar as músicas ou receber ou recusar chamadas.KTM 390 Duke é naked compacta, mas que já conta com conexão
Para navegar existe uma espécie de joystick no punho esquerdo, que é fácil de usar e ainda é retro iluminado, isto é, tem uma luz interna que facilita a visualização mesmo à noite. Entretanto, para ouvir sua playlist preferida será preciso ter um intercomunicador Bluetooth com fones no capacete. 
Kawasaki Z 900Mostrada no SDR 2019, nova geração da naked de quatro cilindros ganhou conectividade
Um dos modelos de maior sucesso da Kawasaki no Brasil, a Z 900 ganhou em sua nova geração mais conectividade. A naked de quatro cilindros, que chega ao mercado só no final deste ano, ganhou um novo painel digital com tela colorida de 4,3″ TFT, que tem cor de fundo selecionável e brilho da tela variável, para se adequar à luz ambiente.
Por meio do bluetooth, o condutor conecta o celular à motocicleta. Usando o app “Rideology”, da própria Kawasaki, várias funções do painel podem ser acessadas, como dados de funcionamento da moto, registro de pilotagem, e depois que as informações da motocicleta forem carregadas no aplicativo, elas poderão ser visualizadas no smartphone.Cor de fundo pode ser escolhida e brilho adapta-se às condições de luz do ambiente
Enquanto a moto é guiada, o aplicativo rastreia a velocidade do veículo, rpm, posição de marcha, quilometragem atual e temperatura do líquido de arrefecimento. Uma vez que o registro de pilotagem tenha sido salvo, o piloto pode revisar esses itens em uma exibição de estilo gráfico em qualquer ponto ao longo da rota. O aplicativo também pode exibir um resumo do percurso.
Energica Bolid-EConceito de moto elétrica controlada por smartphone foi desenvolvido em parceria com a Samsung
Com base em suas motos elétricas de alto desempenho, a italiana Energica criou uma moto praticamente controlada pelo smartphone e pelo smartwatch. A Bolid-e, desenvolvida em parceria com a Samsung, traz além da conexão Bluetooth, conectividade NFC entre a moto e o Samsung Galaxy Watch. O relógio funciona como uma espécie de dispositivo de desbloqueio inteligente, mais ou menos como uma chave de presença. Além do relógio do proprietário, que pode ser usado para desbloquear e ligar a moto, as permissões podem ser concedidas a outros relógios. Seria como emprestar as chaves da sua moto a um amigo. O Galaxy Watch também pode localizar a Bolid-E em um estacionamento.
No lugar dos espelhos retrovisores, há câmeras de alta definição integradas na parte dianteira e traseira da Bolid-E. A visualização ao vivo é então mostrada em dois dispositivos Samsung Galaxy da linha A, montados como “espelhos inteligentes”. Além de mostrar a visão traseira em tempo real, os monitores duplos também funcionarão como um dispositivo HUD. Usando a câmera frontal, eles poderão analisar e destacar obstáculos e perigos na estrada à frente do condutor. E ainda permitem gravar filmes dos passeios de moto.
Honda GL 1800 Gold Wing Tour
Além do bom desempenho do motor boxer de seis cilindros opostos e o conforto do câmbio automático DCT de sete marchas, a Honda GL 1800 Gold Wing Tour foi a primeira moto equipada com Apple Car Play, que permite espelhar o iPhone na tela colorida TFT de sete polegadas, mas só permite conexão Bluetooth para dispositivos Android. o Apple Car Play agora também equipa as motos da família touring da Harley Davidson. Na Honda Gold Wing, a tela do iPhone ‘aparece’ no painel TFT de 7 polegadas
O som das quatro caixas tem boa qualidade, e a navegação do sistema é intuitiva por meio de botões no punho esquerdo. Há também uma infinidade de informações sobre consumo, distância percorrida, autonomia e até a pressão dos pneus, mas ainda ficou devendo um bom sistema de navegação para quem não tem o smartphone da Apple. Nos exterior, a Gold Wing tem rádio via satélite e um navegador próprio.
BMW R 1250 GSAté a bigtrail R 1250 GS rendeu-se à conectividade dos smartphones
A BMW também desenvolveu um aplicativo para conectar suas motos, como a R 1250 GS, aos celulares dos seus proprietários. Com o BMW Motorrad Connected instalado no smartphone e conectado por meio do bluetooth ao painel TFT com tela de 6,5 polegadas, o condutor pode navegar por meio de um multicontrolador no punho esquerdo da moto. Há um navegador simplificado, que facilita a visualização enquanto se pilota a bigtrail e presta atenção aos perigos da via. O aplicativo também memoriza informações sobre a moto, como consumo, acerto das suspensões, modo de pilotagem, etc…BMW Motorrad Connected mostra informações claras na tela, para não tirar o foco da pilotagem
O sistema ainda permite ouvir música, atender ou realizar chamadas, mas para isso é preciso ter um intercomunicador, também bluetooth, instalado no capacete. Não traz nada de muito inovador e o emparelhamento do celular, app e painel não é dos mais simples. Contudo, é interessante a ideia da BMW de integrar tecnologia sem tirar o foco do condutor na pilotagem, por meio de informações mais claras e controles nos punhos.
Yamaha YZF-R1MYamaha YZF-R1M tem ‘telemetria’ digna da MotoGP
A superesportiva Yamaha YZF-R1M, de mais de 200 cv, sai de fábrica com um antena GPS e conexão wi-fi para transmitir todos os dados de uma sessão na pista para um aplicativo dedicado, que funciona praticamente como uma telemetria da MotoGP. Por wi-fi, o piloto descarrega os dados de desempenho e informações, em um tablet, como o melhor tempo, a velocidade máxima, a inclinação nas curvas e até mesmo a atuação dos controles eletrônicos está ali na tela a sua frente.Antena GPS na traseira colhe as informações como tempo de volta, aceleração, inclinação nas curvas…
Com motor de mais de 200 cv e peso, em ordem de marcha, de 199 kg, a R1M foi feita para rodar na pista. O aplicativo permite também ajustar as suspensões e configurações do motor ainda nos boxes, assim que é feito o upload para a moto, as regulagens passam a valer. Tudo num passe de mágica, graças à tecnologia. 
Ducati MTS 1260Ducati tem aplicativo com informações de desempenho, ajustes e estatísticas de uso da moto
A Ducati também criou sua aplicativo Link para ampliar a conexão entre moto e celular. Com uma conta, o proprietário de modelos, como a aventureira Multistrada 1260S, entra para uma espécie de comunidade de marca, na qual pode compartilhar rotas de passeios e acessar a de outros usuários.App Ducati Link funciona como espécie de telemetria da moto, com informações sobre rotação do motor, marcha engatada e até inclinação nas curvas
O app também funciona como uma espécie de telemetria. Conectado ao painel da moto, armazena informações de desempenho, como a velocidade máxima, a potência máxima atingida e a inclinação nas curvas. Mas também é possível ajustar as suspensões, modos de pilotagem, entre outros, antes de sair de casa e depois só “sincronizar” à moto. Há ainda estatísticas, como os giros do motor e a marcha engatada em cada trecho do percurso, grças ao GPS do smartphone. O condutor ainda consegue controlar a manutenção de sua Ducati, por meio do aplicativo. (Por Arthur Caldeira)
via Blog da Infomoto https://ift.tt/2w9li8n encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br
source https://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/inicio/muito-alem-do-bluetooth-veja-sete-motos-conectadas-ao-smartphone
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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BMW X5 M50i chega ao Brasil por R$ 629 mil e motor de 530 cv
A BMW confirma para o mês de agosto a chegada ao Brasil do novo SUV BMW X5 M50i. Importado dos EUA, ele chega com preço de R$ 628.950. Segundo a marca alemã, o modelo se destaca pelos sistema de condução semiautônomo e pelo Connected Drive, que mantém o veículo conectado à internet o tempo todo sem custos adicionais ao usuário.
O BMW X5 M50i dispõe também de sistema como o Gesture Control, que permite ao motorista e passageiro dianteiro controlarem funções do veículo com gestos; Live Cockpit com reconhecimento de voz para comunicação com assistente pessoal; e Night Vision, recurso capaz de identificar, com antecedência, pedestres e animais na pista e auxiliar o condutor na tomada de decisões em situações de pouca visibilidade.
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Desempenho esportivo
O BMW X5 M50i vem equipado com um V8 de 4,4 l com 530 cv e torque de 76,5 kgfm. O conjunto mecânico dispõe ainda de tração integral e uma transmissão automática de oito velocidades com opção de troca sequencial. Ele acelera de 0 a 100km/h em 4,3 segundos, além de permiti-lo alcançar 250km/h como velocidade final.
As rodas são de liga leve M V-Spoke, de 22” e os pneus medem 275×35 na frente e 315×30 atrás, e a suspensão é adaptativa.
Testamos o 330i M Sport. O que achamos? Veja no vídeo!
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BMW X5 M50i: semiautônomo
O BMW X5 M50i agrega a tecnologia Driving Assistant Professional, que permite a direção inteligente em situações como congestionamentos, trânsito lento ou viagens longas. O sistema inclui funções como alerta de mudança de faixa; alerta de tráfego em cruzamento dianteiro e traseiro; assistente de mudança de faixa com sistema ativo de proteção lateral e alerta de evasão
Já o Parking Assistant Plus utiliza câmeras e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro para medir os espaços e estacionar automaticamente. As manobras podem ser vistas em tempo real por meio das funções do Surround View: Top View, Panorama View e 3D View.
Por intermédio do BMW ConnectedDrive, os usuários têm à disposição recursos como chamada de emergência inteligente; BMW Teleservices; serviços BMW Online (portal de notícias, clima e aplicativos); serviços remotos (permite a utilização de algumas funcionalidades do veículo por meio de smartphones Android e iOS); preparação para Apple CarPlay e informações de trânsito em tempo real.
Outro diferencial é o BMW Concierge, serviço de suporte e informações para o cliente 24 horas por dia e sete dias por semana, que proporciona maior comodidade e a garantia de uma experiência única de dirigibilidade.
O BMW X5 M50i também conta com sistema Comfort Access 2.0 que permite o acendimento automático das luzes de boas-vindas quando o motorista se aproxima a três metros do veículo com a chave.
O BMW Head-Up Display, por outro lado, possibilita a projeção de todas as informações necessárias para o condutor em seu campo de visão, a fim de que não se perca o foco no trânsito. As informações apresentadas variam desde rotas do sistema de navegação até avisos de Driving Assistant e velocidade do veículo.
Há também o recurso BMW Live Cockpit Professional, cuja interface se apresenta em duas telas: um display digital de 12,3” com tecnologia touch e o iDrive de 12,3”, além de interfaces disponíveis e requisitos técnicos para opções operacionais com controle de voz. O sistema também disponibiliza HD de 20 GB para armazenamento de arquivos de áudio via USB ou CD.
Farol a laser
O novo BMW X5 M50i traz como destaque no conjunto óptico faróis a laser BMW Laserlight, com um facho de luz com alcance de até 600 metros. O SUV desembarca ainda com seis opções de pintura externa: Branco Alpino, Branco Mineral, Carbon Black, Preto Safira, Cinza Arctic e Azul Phytonic.
O modelo é ofertado com quatro opções de revestimento, todas em couro merino, nas tonalidades Ivory/ Preto, Preto/ Preto, Café/ Preto e Cognac/ Preto.
Entre os itens de conforto destacam-se bancos dianteiros Comfort com ajustes elétricos e aquecimento, ar condicionado digital com controle de quatro zonas e porta-copos com refrigeração e aquecimento. O volante – da linha M – em couro e o painel de instrumentos revestido em couro Walknappa também saltam aos olhos.
Outro destaque no interior é o sofisticado sistema de som premium assinado pela Bower & Wilkins que mantém uma qualidade de som constante e uníssona em todos os assentos do veículo.
Fotos: BMW | Divulgação
O post BMW X5 M50i chega ao Brasil por R$ 629 mil e motor de 530 cv apareceu primeiro em AutoPapo.
BMW X5 M50i chega ao Brasil por R$ 629 mil e motor de 530 cv foi publicado primeiro em: https://autopapo.com.br
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mulheresemdieta100 · 5 years ago
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Muito além do bluetooth: veja sete motos conectadas ao smartphone
Smartphones da Samsung funcionam até como espelhos retrovisores na elétrica Energica Bolid-e
Todo mundo usa o smartphone hoje para fazer quase tudo. Dá para pedir comida, agendar consulta, pagar contas, enfim… Inúmeras utilidades além de ouvir música, mandar mensagens e o antiquado ato de fazer uma ligação e “falar ao telefone”.
Por isso, cada vez mais, os fabricantes estão investindo em tecnologias que permitem conectar seu celular a sua moto. Mas não apenas por bluetooth para ouvir música. As funcionalidades hoje vão muito além disso. É possível encontrar o melhor caminho, gravar um passeio por uma estrada nova, fazer acertos na moto e no motor… Enfim, conheça alguns modelos de motos conectados de verdade ao smartphone.
KTM 390 DukePraticamente todo line-up da KTM tem conexão Bluetooth e app que conversa com a moto
Praticamente todo o line-up da KTM se conecta ao smartphone. Da naked 390 Duke aos modelos bigtrail da marca austríaca, todos contam com conexão bluetooth ao painel digital com tela TFT e têm um aplicativo dedicado, chamado de “my Ride”. Na 390 Duke, o app tem funções mais limitadas do que nas motos maiores, que têm sistema de navegação e permite fazer ajuste nas configurações da moto. Mas, ainda assim, é possível saber o nível de bateria do celular, controlar as músicas ou receber ou recusar chamadas.KTM 390 Duke é naked compacta, mas que já conta com conexão
Para navegar existe uma espécie de joystick no punho esquerdo, que é fácil de usar e ainda é retro iluminado, isto é, tem uma luz interna que facilita a visualização mesmo à noite. Entretanto, para ouvir sua playlist preferida será preciso ter um intercomunicador Bluetooth com fones no capacete. 
Kawasaki Z 900Mostrada no SDR 2019, nova geração da naked de quatro cilindros ganhou conectividade
Um dos modelos de maior sucesso da Kawasaki no Brasil, a Z 900 ganhou em sua nova geração mais conectividade. A naked de quatro cilindros, que chega ao mercado só no final deste ano, ganhou um novo painel digital com tela colorida de 4,3″ TFT, que tem cor de fundo selecionável e brilho da tela variável, para se adequar à luz ambiente.
Por meio do bluetooth, o condutor conecta o celular à motocicleta. Usando o app “Rideology”, da própria Kawasaki, várias funções do painel podem ser acessadas, como dados de funcionamento da moto, registro de pilotagem, e depois que as informações da motocicleta forem carregadas no aplicativo, elas poderão ser visualizadas no smartphone.Cor de fundo pode ser escolhida e brilho adapta-se às condições de luz do ambiente
Enquanto a moto é guiada, o aplicativo rastreia a velocidade do veículo, rpm, posição de marcha, quilometragem atual e temperatura do líquido de arrefecimento. Uma vez que o registro de pilotagem tenha sido salvo, o piloto pode revisar esses itens em uma exibição de estilo gráfico em qualquer ponto ao longo da rota. O aplicativo também pode exibir um resumo do percurso.
Energica Bolid-EConceito de moto elétrica controlada por smartphone foi desenvolvido em parceria com a Samsung
Com base em suas motos elétricas de alto desempenho, a italiana Energica criou uma moto praticamente controlada pelo smartphone e pelo smartwatch. A Bolid-e, desenvolvida em parceria com a Samsung, traz além da conexão Bluetooth, conectividade NFC entre a moto e o Samsung Galaxy Watch. O relógio funciona como uma espécie de dispositivo de desbloqueio inteligente, mais ou menos como uma chave de presença. Além do relógio do proprietário, que pode ser usado para desbloquear e ligar a moto, as permissões podem ser concedidas a outros relógios. Seria como emprestar as chaves da sua moto a um amigo. O Galaxy Watch também pode localizar a Bolid-E em um estacionamento.
No lugar dos espelhos retrovisores, há câmeras de alta definição integradas na parte dianteira e traseira da Bolid-E. A visualização ao vivo é então mostrada em dois dispositivos Samsung Galaxy da linha A, montados como “espelhos inteligentes”. Além de mostrar a visão traseira em tempo real, os monitores duplos também funcionarão como um dispositivo HUD. Usando a câmera frontal, eles poderão analisar e destacar obstáculos e perigos na estrada à frente do condutor. E ainda permitem gravar filmes dos passeios de moto.
Honda GL 1800 Gold Wing Tour
Além do bom desempenho do motor boxer de seis cilindros opostos e o conforto do câmbio automático DCT de sete marchas, a Honda GL 1800 Gold Wing Tour foi a primeira moto equipada com Apple Car Play, que permite espelhar o iPhone na tela colorida TFT de sete polegadas, mas só permite conexão Bluetooth para dispositivos Android. o Apple Car Play agora também equipa as motos da família touring da Harley Davidson. Na Honda Gold Wing, a tela do iPhone ‘aparece’ no painel TFT de 7 polegadas
O som das quatro caixas tem boa qualidade, e a navegação do sistema é intuitiva por meio de botões no punho esquerdo. Há também uma infinidade de informações sobre consumo, distância percorrida, autonomia e até a pressão dos pneus, mas ainda ficou devendo um bom sistema de navegação para quem não tem o smartphone da Apple. Nos exterior, a Gold Wing tem rádio via satélite e um navegador próprio.
BMW R 1250 GSAté a bigtrail R 1250 GS rendeu-se à conectividade dos smartphones
A BMW também desenvolveu um aplicativo para conectar suas motos, como a R 1250 GS, aos celulares dos seus proprietários. Com o BMW Motorrad Connected instalado no smartphone e conectado por meio do bluetooth ao painel TFT com tela de 6,5 polegadas, o condutor pode navegar por meio de um multicontrolador no punho esquerdo da moto. Há um navegador simplificado, que facilita a visualização enquanto se pilota a bigtrail e presta atenção aos perigos da via. O aplicativo também memoriza informações sobre a moto, como consumo, acerto das suspensões, modo de pilotagem, etc…BMW Motorrad Connected mostra informações claras na tela, para não tirar o foco da pilotagem
O sistema ainda permite ouvir música, atender ou realizar chamadas, mas para isso é preciso ter um intercomunicador, também bluetooth, instalado no capacete. Não traz nada de muito inovador e o emparelhamento do celular, app e painel não é dos mais simples. Contudo, é interessante a ideia da BMW de integrar tecnologia sem tirar o foco do condutor na pilotagem, por meio de informações mais claras e controles nos punhos.
Yamaha YZF-R1MYamaha YZF-R1M tem ‘telemetria’ digna da MotoGP
A superesportiva Yamaha YZF-R1M, de mais de 200 cv, sai de fábrica com um antena GPS e conexão wi-fi para transmitir todos os dados de uma sessão na pista para um aplicativo dedicado, que funciona praticamente como uma telemetria da MotoGP. Por wi-fi, o piloto descarrega os dados de desempenho e informações, em um tablet, como o melhor tempo, a velocidade máxima, a inclinação nas curvas e até mesmo a atuação dos controles eletrônicos está ali na tela a sua frente.Antena GPS na traseira colhe as informações como tempo de volta, aceleração, inclinação nas curvas…
Com motor de mais de 200 cv e peso, em ordem de marcha, de 199 kg, a R1M foi feita para rodar na pista. O aplicativo permite também ajustar as suspensões e configurações do motor ainda nos boxes, assim que é feito o upload para a moto, as regulagens passam a valer. Tudo num passe de mágica, graças à tecnologia. 
Ducati MTS 1260Ducati tem aplicativo com informações de desempenho, ajustes e estatísticas de uso da moto
A Ducati também criou sua aplicativo Link para ampliar a conexão entre moto e celular. Com uma conta, o proprietário de modelos, como a aventureira Multistrada 1260S, entra para uma espécie de comunidade de marca, na qual pode compartilhar rotas de passeios e acessar a de outros usuários.App Ducati Link funciona como espécie de telemetria da moto, com informações sobre rotação do motor, marcha engatada e até inclinação nas curvas
O app também funciona como uma espécie de telemetria. Conectado ao painel da moto, armazena informações de desempenho, como a velocidade máxima, a potência máxima atingida e a inclinação nas curvas. Mas também é possível ajustar as suspensões, modos de pilotagem, entre outros, antes de sair de casa e depois só “sincronizar” à moto. Há ainda estatísticas, como os giros do motor e a marcha engatada em cada trecho do percurso, grças ao GPS do smartphone. O condutor ainda consegue controlar a manutenção de sua Ducati, por meio do aplicativo. (Por Arthur Caldeira)
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jornal-do-ar · 7 years ago
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A Embraer revelou sua mais nova aeronave: o jato executivo Phenom 300E. O anúncio foi feito durante a edição 2017 da NBAA-BACE (National Business Aviation Association’s Business Aviation Conference and Exhibition), convenção e exposição da aviação executiva realizada em Las Vegas, 10 a 12 de outubro, nos Estados Unidos. O novo jato tem designação “E” anexa à marca, representando os novos interior, sistemas de entretenimento e de gerenciamento da cabine de passageiros nice® HD CMS/IFE, da Lufthansa Technik. O Phenom 300E está sendo exibido pela primeira vez na exposição estática da NBAA-BACE.
Originalmente lançado em 2005, o Phenom 300 entrou no mercado em 2008. Liderando o segmento de jatos leves desde 2012, o Phenom 300 tem sido o avião executivo mais entregue do mundo desde 2013 com mais de 400 unidades em quase 40 países. As entregas do Phenom 300E começarão no primeiro trimestre de 2018.
“Estamos muito entusiasmados com o lançamento do Phenom 300E, o qual define novos padrões em valor e experiência do cliente. O Phenom 300E reflete nosso compromisso em fascinar nossos clientes”, disse Michael Amalfitano, Presidente da Embraer Aviação Executiva. “Com paixão por excelência, nosso time vem colaborando com clientes para trazer ao mercado mais uma aeronave com belo design e engenharia brilhante”.
#gallery-0-7 { margin: auto; } #gallery-0-7 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 33%; } #gallery-0-7 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-7 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
O Phenom 300E herda o DNA de design da Embraer, que foi primeiramente incorporado às aeronaves maiores, os jatos médios Legacy 450 e Legacy 500. A aplicação deste design no Phenom 300E resultou em uma cabine mais espaçosa, com mais opções de customização e facilidade de manutenção.
Com os novos assentos da Embraer, esta aeronave oferece conforto e personalização inigualável em sua classe. O perfil do assento, com apoio de cabeça melhorado e apoio do braço retrátil, combinado com a nova mesa, superfície lateral, paredes e teto, otimizam a mobilidade do passageiro na cabine com corredor mais amplo e maior espaço de cabine.
Os novos assentos do Phenom 300E tem encosto mais largo para melhorar o apoio de cabeça, e apoio para as pernas estendidos para melhoria ergonômica. Os assentos da aeronave têm projeto de design e de engenharia da Embraer e serão fabricados pela Embraer em Titusville, nos Estados Unidos.
“O projeto de DNA da Embraer prioriza a ergonomia, valorizando os detalhes e o design”, disse Jay Beever, Diretor de Design de Interiores da Embraer Aviação Executiva. “O Phenom 300E não só eleva a experiência do passageiro com design inteligente como também melhora a experiência do cliente ao ajudar a preservar o valor da aeronave por meio de simples manutenção e modificação da cabine”.
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O Phenom 300E apresenta um exclusivo painel tecnológico centralizado ao longo do teto da cabine, melhorando a ergonomia para passageiros. O inovador painel tecnológico exibe informações do voo aos passageiros e oferece interação conveniente com controles da cabine, bem como a opção de entretenimento com áudio e vídeo sob demanda em dois monitores retráteis de sete polegadas (17.78 cm). A unidade também oferece iluminação inovadora com ampla seleção de tons de cores e contém saídas de ar de baixo perfil com melhoria de conforto acústico. A conectividade bluetooth também permite aos passageiros visualizar informações em voo em seus dispositivos pessoais.
[title]Sobre o Phenom 300E[/title]
O Phenom 300E tem desempenho entre os melhores jatos da categoria light, com velocidade máxima de cruzeiro de 453 nós (839 km/h) e um alcance de 3.650 quilômetros (1,971 milhas náuticas) com seis ocupantes nas condições NBAA IFR. Com a melhor razão de subida e desempenho de pista da sua classe, o Phenom 300E tem custos de operação e de manutenção menor do que seus concorrentes. A aeronave voa a uma altitude de 45 mil pés (13.716 metros), propulsionada por dois motores Pratt & Whitney Canada PW535E, com 3.360 libras de empuxo cada.
O Phenom 300E oferece uma cabine espaçosa, projetada em parceria com o BMW Group DesignworksUSA e o maior bagageiro de sua categoria. As maiores janelas de sua classe proporcionam luz natural abundante na cabine e no toalete. O conforto dos assentos, com capacidade de reclínio e amplo movimento é acentuado pela melhor pressurização de cabine entre os jatos leves (altitude máxima de 6.600 pés). O Phenom 300E oferece zonas de temperatura distintas para pilotos e passageiros, uma ampla galley, opções de comunicação de voz e de dados e um sistema de entretenimento.
A cabine de comando permite operação por um só piloto e oferece a opção avançada Prodigy Touch Flight Deck. Os recursos tipicamente encontrados em categorias superiores são ponto único de reabastecimento, manutenção externa do toalete e uma elegante escada.
Imagens e Vídeo: #Phenom300E é o mais novo jatinho da @Embraer #NoAr #AvGeek A Embraer revelou sua mais nova aeronave: o jato executivo Phenom 300E. O anúncio foi feito durante a edição 2017 da NBAA-BACE (National Business Aviation Association’s Business Aviation Conference and Exhibition), convenção e exposição da aviação executiva realizada em Las Vegas, 10 a 12 de outubro, nos Estados Unidos.
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proteporta · 7 years ago
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Compartilhamento de carros cresce e ganha mais opções no Brasil
Número de usuários mais que dobrou em 1 ano, mas ainda não passa de 100 mil. Entenda como funcionam as modalidades disponíveis.
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O compartilhamento de carros é uma tendência mundial e existe no Brasil desde 2010, mas demorou para sair da primeira marcha.
Só no último ano a opção de mobilidade ficou mais conhecida e o número de usuários cresceu, com novas iniciativas que tentam colocar o país no mesmo rumo de países europeus, da América do Norte e China.
No mundo inteiro, mais de 7 milhões de pessoas usam algum tipo de compartilhamento, segundo dados da consultoria Frost & Sullivan.
“No Brasil, o número de usuários mais que dobrou desde julho do ano passado, mas ainda não passa de 100 mil, somando todas as plataformas.”
Novas opções
Desde março passado, a Moobie opera em São Paulo com um aplicativo para colocar seu carro próprio para alugar ou então alugar de outras pessoas, com processo 100% pelo smartphone e preço menor que o de locadoras convencionais.
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A partir de 9 de julho, a Urbano disponibilizará 60 carros, sendo 15 elétricos do modelo BMW i3, em um sistema em que é possível pegar o carro em um ponto da capital paulista e devolver em outro, dentro da área de operação.
Esses novos nomes se juntam a Zazcar, Pegcar, Parpe, Olacarro e Vamo, que já oferecem alguma modalidade de compartilhamento no país, inclusive com abrangência nacional (veja ao fim da reportagem).
Grandes montadoras de veículos, como a General Motors, dona da Chevrolet, também fazem testes por aqui, mas ainda com público muito restrito.
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Por meio de app, é possível se cadastrar e encontrar um carro compartilhado perto de você (Foto: Divulgação)
Em busca da consolidação
Não é apenas um nicho da chamada economia colaborativa. A relação com o carro está mudando, tanto que até as gigantes da indústria, que até então viveram apenas da venda dos veículos, agora investem também em plataformas de compartilhamento.
Pode ser uma forma de ganhar dinheiro em um futuro não tão distante, no qual motoristas poderão se tornar desnecessários e ter um carro na garagem poderá ser visto como algo "retrô", segundo apontam pesquisas.
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Na Espanha, carro compartilhado é elétrico e vem com a frase: 'suba e dirija' (Foto: REUTERS/Juan Medina)
Maior empresa do ramo no mundo, a Car2Go faz parte do mesmo grupo da Mercedes-Benz e tem 2,4 milhões de usuários em 26 cidades, nos EUA, Canadá, Áustria, China, Alemanha, Itália, Holanda e Espanha.
"Principalmente em São Paulo, o compartilhamento está num momento de começar a crescer. Não é viável continuar aumentando a frota", diz Tamy Lin, CEO e fundadora da Moobie.
"É natural que tenham barreiras culturais. Mas a gente precisa melhorar a nossa relação com a mobilidade", completa.
O LDS Group, até então especializado em aluguel de veículos de luxo para celebridades, começa agora o projeto piloto Urbano na capital paulista. Para Leonardo Domingos, CEO do grupo, quanto mais competidores entrarem, melhor para todos.
"Cria a educação para utilizar o serviço, cria o desejo, aí ele pode sentir a experiência e ver que funciona, até virar mais um modal de transporte. É um caminho sem volta."
Um estudo em 5 cidades americanas mostrou que, para cada carro compartilhado, entre 7 e 11 veículos deixaram de circular nas ruas, o que gera efeitos no trânsito, na economia e na emissão de poluentes.
Compartilhamento de carros no Brasil
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Como funciona?
Há diversos tipos de compartilhamento de veículos, mas a ideia básica é ser mais barato, ter menos burocracia e mais flexibilidade que um aluguel convencional, com pacotes por horas ou minutos de uso. Com os apps, é possível achar um carro próximo, solicitar o aluguel e abrir o veículo, tudo pelo celular.
Para quem tem carro próprio, e um certo nível de desapego, é possível alugar o veículo a outras pessoas e aumentar a renda. Alguns proprietários chegam a embolsar mais de R$ 1 mil por mês. Conheça essa e outras modalidades de compartilhamento:
Clássico ou 'round-trip'
Neste sistema, uma empresa disponibiliza sua frota em diversos pontos espalhados pela cidade. O usuário pode pegar o carro em qualquer ponto e deve devolvê-lo no mesmo lugar ao fim da reserva.
É indicado para quem precisa de um carro apenas por algumas horas, mas algumas empresas fazem também pacotes com diárias para o fim de semana. Seguro e combustível estão inclusos no valor do aluguel.
O ponto negativo é que o usuário tem que se deslocar até um ponto de retirada e entregar no mesmo lugar. Ou seja, não é vantajoso se você quer ir ao trabalho ou ficará muitas horas com o carro parado até conseguir voltar ao ponto de retirada.
Zazcar
Zazcar opera em São Paulo desde 2010
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A Zazcar é a mais antiga deste tipo na América Latina. A iniciativa começou em 2010, mas o número médio de aluguéis só disparou quando foi lançado um app com tecnologia própria no segundo semestre de 2016.
O investimento de R$ 3 milhões cortou custos e diminuiu os recorrentes apertos com a variação do dólar. "Agora não é só operação de compartilhamento, a Zazcar se tornou um empresa de tecnologia", afirma o CEO, Felipe Barroso.
A Zazcar possui unidades do Ford Ka espalhadas em diversos pontos de São Paulo, concentrados no Centro, Zona Sul e Zona Oeste. Sem reserva, é possível pegar um dos carros com abertura do carro pelo aplicativo no celular.
Os preços começam em R$ 8 por hora mais R$ 0,50 por quilômetro rodado, com cobrança mínima de R$ 20 por aluguel. Há também pacote para 24 horas (R$ 132), 48h (R$ 240) e 5 dias (R$ 500), sempre acrescidos de R$ 0,50 por km rodado.
Audi e Chevrolet
Vaga destinada ao veículo do sistema Maven
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A Chevrolet trouxe seu serviço de compartilhamento Maven, logo depois do lançamento nos Estados Unidos, mas por enquanto ele é limitado aos funcionários das fábricas. Há expectativa de abertura para o público em geral, ainda sem data certa para ocorrer.
No caso dos testes em São Caetano, ficar uma hora com o Cruze sai por R$ 35. A diária custa R$ 210, e quando um motorista fica mais de 6 horas com o carro, o preço é o mesmo da diária.
Em novembro do ano passado, a Audi lançou um programa de compartilhamento restrito a pessoas que trabalham no mesmo condomínio da sede da Audi, na zona sul de São Paulo.
Neste caso, o diferencial é dar uma volta com um esportivo como o TT Coupé, por R$ 120 a hora mais R$ 1,15 por km rodado. A diária sai por R$ 495 e o final de semana por R$ 990 - bem mais em conta que os R$ 225 mil exigidos para adquirir um Audi TT.
'Free-floating'
Neste sistema é possível pegar o carro em uma região da cidade e devolver em outra, dentro da área operacional da empresa. Este é o modelo usado pela Car2Go e um dos mais populares por causa da possibilidade de pegar o carro perto de casa e encerrar o aluguel perto do trabalho, por exemplo, deixando o carro livre para outro usuário.
Vamo Fortaleza
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Em Fortaleza, a Vamo foi a primeira plataforma a colocar uma frota formada 100% por carros elétricos, em setembro do ano passado. Com investimento de R$ 7 milhões feito por um patrocinador em parceria com a prefeitura, 20 carros ficam distribuídos em 12 estações da capital cearense.
Para os primeiros 30 minutos, o valor cobrado do usuário da Vamo é de R$ 20. Depois disso, a cobrança é por minuto, variando de R$ 0,80 entre 30 min e 1 hora, até R$ 0,40 por minuto após 4 horas de uso.
Há uma mensalidade de R$ 40, com desconto de R$ 10 para quem tem também o bilhete único de transporte público local. O carro pode ser devolvido em qualquer uma das estações com vagas disponíveis, não necessariamente na que foi retirado.
Urbano
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A Urbano começará a operar em um projeto piloto na capital paulista em julho, com 60 veículos. Inicialmente, o usuário poderá pegar e largar o carro nos seguintes bairros: Jardim Europa, Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Itaim Bibi.
Moema e a região da Berrini devem entrar logo em seguida. Quando o motorista entrar na área de operação, uma luz verde se acende no painel e ele pode estacionar em qualquer lugar para encerrar o uso. Tudo pode ser feito pelo celular, inclusive a abertura do carro.
"O usuário pode achar o carro mais próximo e com 3 cliques estará dentro do carro", afirma Leonardo Domingos.
Os interessados poderão pagar uma mensalidade de R$ 89, que é revertida totalmente em minutos de uso. A bandeirada inicial será de R$ 29 por 20 minutos, depois desse período o minuto custa R$ 1,20.
Para trazer a tecnologia francesa ao Brasil, foram investidos R$ 6 milhões. O grupo espera receber um aporte de mais R$ 19 milhões de investidores, que terão 30% da empresa. Até o final de 2017, a Urbano pretende ter 500 carros na frota.
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Pessoa para pessoa (P2P)
Nesta modalidade, proprietários de veículos que ficam sem uso por muito tempo colocam os próprios carros à disposição de outras pessoas, algo semelhante ao AirBnB, onde é possível alugar sua casa ou um quarto para turistas.
Os valores para quem precisa do carro são até 30% menores do que uma locadora normal e têm seguro incluso. O combustível é por conta do usuário.
As plataformas fazem uma checagem de informações para cadastrar usuários, o que pode envolver Detran, antecedentes criminais, situação financeira e até redes sociais.
Uma porcentagem da transação, geralmente em torno de 20%, fica para a empresa que conectou proprietário e interessado. Ou seja, um carro listado por R$ 100 dará R$ 80 ao dono no fim da diária.
Moobie
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Enquanto planejava tirar 1 ano sem emprego fixo para ir em busca da felicidade, a administradora Tamy Lin percebeu que ela estava mais perto do que imaginava: era o momento de virar empreendedora. O ano sabático virou 3 semanas de férias e logo em seguida nascia a Moobie.
"A gente escolheu essa modalidade com objetivo de não colocar mais carros na rua e otimizar uma frota de quase 8 milhões de veículos, só na Grande São Paulo, que fica mais de 98% do tempo parado.
"Também ajudamos pessoas que têm carro e precisam de uma renda complementar."
Com um conceito de criar uma comunidade, a plataforma permite que um interessado faça o cadastro, envie documentos e assine o contrato pelo celular. Passada a fase de inicial, também é possível buscar os carros e fazer o "check-up" do estado do veículo pelo app.
Em apenas 3 meses, a Moobie tem 5 mil usuários e cerca de 300 carros cadastrados na Grande São Paulo, além de Santos e Bertioga, no litoral paulista. O empreendimento já teve apoio de 4 investidores anjo.
PegCar
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Em operação desde outubro de 2015, a PegCar soma cerca de 20 mil usuários e 500 carros disponíveis nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Os sócios Bruno Hacad e Conrado Ramires estão sempre estudando novos locais para expansão, mas por enquanto o foco é consolidar a operação nos atuais e conseguir mais proprietários que queiram entrar na economia colaborativa.
Todos os veículos têm menos de 10 anos, quilometragem inferior a 100 mil km rodados e valor abaixo de R$ 90 mil na Tabela Fipe. Para alugar é preciso ter pelo menos 21 anos, 2 anos de habilitação e no máximo dois sinistros nos últimos 2 anos.
Parpe
Com cerca de 1 ano e meio no ar, o Parpe diz ter o maior número de usuários, com cerca de 30 mil, e veículos disponíveis (800) para compartilhamento entre pessoas.
A abrangência é nacional, mas São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Santa Catarina são os principais estados de atuação.
Olacarro
Fundada em Curitiba (PR) com investimento de R$ 100 mil, a Olacarro funciona desde agosto de 2015. Assim como a Parpe, não há limite territorial, mas os cerca de 100 veículos e 12 mil usuários estão mais concentrados no Sudeste do país.
"Trouxe o modelo da Europa, da minha cidade natal Paris, onde sempre utilizei plataformas similares", afirmou Jérémy Dupont, fundador da Olacarro. Segundo ele, a maior dificuldade é conseguir mais proprietários que aceitem compartilhar o veículo.
Está aí nosso maior desafio, atender a grande demanda de usuários interessados no aluguel de veículos particulares com um número de carros ainda reduzido em relação a procura."
Veja na íntegra: http://g1.globo.com/carros/noticia/compartilhamento-de-carros-cresce-e-ganha-mais-opcoes-no-brasil.ghtml
Conheça os protetores da Proteporta em www.proteporta.com.br. Acesse!
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importsbrcom-blog · 6 years ago
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Led painel T4 branco
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Características Para marcas de veículos / modelo:BMW BMW Modelo: 325I 325i-ano:2012 Tipo de Item:Luz do Dia Certificação de Teste Externo: ce Item Peso:0,1 kg Diâmetro do Item: 0inch Tipo de Material: led Recursos Especiais: DRL Tensão:12 V Soquete: T4.2 Externo / Interior:Luzes Internas Para a lâmpada do carro:luzes do instrumento Garantia: 3 meses Itens inclusos: 1 led T4 branco Nota Por favor, permita um desvio de 1-10mm devido à medição manual. Devido à diferença de luz e tela, a cor do item pode ser ligeiramente diferente das fotos. Read the full article
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