#Vida longa BMW
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blogpopular · 9 days ago
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Vida Útil do Motor BMW: Entenda os Fatores Que Influenciam a Durabilidade
A vida útil do motor BMW é um dos aspectos mais discutidos entre proprietários e entusiastas da marca. Reconhecida mundialmente por sua engenharia avançada e desempenho, a BMW produz motores que, quando bem cuidados, oferecem muitos anos de funcionamento confiável. No entanto, diversos fatores podem impactar a longevidade do motor. Neste artigo, exploramos o que influencia a vida útil do motor…
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mundodasmotos · 1 year ago
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BMW F 750 GS: a moto que une aventura e versatilidade
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A BMW F 750 GS é uma motocicleta que redefine a experiência de pilotagem, combinando elegância, potência e versatilidade para proporcionar uma jornada inigualável. Projetada para desbravar tanto as ruas urbanas quanto os terrenos off-road mais desafiadores, esta máquina exemplar incorpora o espírito aventureiro da icônica linha GS da BMW.
A história da BMW F 750 GS
A BMW F 750 GS foi lançada em 2018, como parte da nova geração da família GS, que é a sigla para Gelände/Straße, ou seja, terreno/estrada em alemão. Essa linha de motos é conhecida por sua vocação aventureira, pois são capazes de enfrentar diversos tipos de terreno, desde o asfalto até a terra, com segurança e estabilidade. A F 750 GS veio para substituir a antiga F 700 GS, que já era um sucesso de vendas, mas que precisava de uma atualização para acompanhar as novidades do mercado. A F 750 GS trouxe várias mudanças em relação à sua antecessora, como um novo motor bicilíndrico paralelo de 853 cc, que entrega 77 cv de potência e 8,26 kgfm de torque, um novo chassi mais leve e resistente, um novo design mais moderno e aerodinâmico, e uma série de equipamentos e opcionais que tornam a moto mais completa e funcional. Além disso, a F 750 GS também ganhou uma versão premium, que conta com itens exclusivos, como painel TFT colorido, modos de pilotagem Pro, controle de tração dinâmico, assistente de partida em rampa, entre outros.
Os destaques da BMW F 750 GS
A BMW F 750 GS é uma moto que se destaca em vários aspectos, mas vamos citar alguns dos principais, que fazem dela uma das melhores opções do segmento trail. Veja só: - Tecnologia: a F 750 GS é uma moto que oferece muita tecnologia embarcada, tanto para facilitar a vida do piloto quanto para garantir mais segurança e conforto. Alguns exemplos são o sistema Keyless, que permite ligar a moto sem a chave, o sistema de conectividade, que permite parear o smartphone com a moto e acessar informações e funções pelo painel ou pelo controle no guidão, os indicadores de direção em LED, que são mais visíveis e duráveis, e o conector USB, que permite carregar o celular ou outros dispositivos na moto. - Desempenho: a F 750 GS é uma moto que tem um ótimo desempenho, tanto na cidade quanto na estrada, graças ao seu motor potente e econômico, que tem uma faixa de torque ampla e linear, e ao seu câmbio de seis marchas, que tem uma transmissão suave e precisa. A moto também conta com modos de pilotagem Rain e Road, que adaptam a resposta do motor, do freio e do controle de tração às condições do piso, e com freios Brembo, que são referência em qualidade e eficiência. - Design: a F 750 GS é uma moto que tem um design que chama a atenção, pois combina elementos clássicos da família GS, como o farol assimétrico e o tanque elevado, com linhas mais modernas e dinâmicas, que conferem à moto uma aparência robusta e elegante. A moto também tem um pequeno para-brisa, que protege o piloto do vento e da chuva, e uma lanterna traseira em LED, que reforça o estilo da moto. Além disso, a F 750 GS está disponível em duas cores: Triple Black e Racing Blue.
Outras opções de motos trail
Se você gostou da BMW F 750 GS, mas quer conhecer outras opções de motos trail, que também são versáteis e aventureiras, nós temos algumas sugestões para você. Confira: - Honda Africa Twin: essa é uma das motos mais icônicas do segmento trail, pois tem uma longa história de participação e vitórias no Rally Dakar, a prova mais difícil do mundo. A Africa Twin é uma moto que tem um motor bicilíndrico de 1084 cc, que rende 102 cv de potência e 10,5 kgfm de torque, um chassi de aço, que é leve e resistente, e um conjunto de suspensões de longo curso, que absorvem bem as irregularidades do terreno. A moto também tem um design inspirado nas motos de rally, com um grande para-brisa, um tanque de 24,8 litros e um escapamento elevado. A Africa Twin tem duas versões: a standard e a Adventure Sports, que tem mais equipamentos e autonomia. - Yamaha Ténéré 700: essa é uma das motos mais esperadas do segmento trail, pois promete ser uma moto ágil, divertida e acessível. A Ténéré 700 é uma moto que tem um motor bicilíndrico de 689 cc, que entrega 75 cv de potência e 6,9 kgfm de torque, um chassi de aço tubular, que é simples e robusto, e um conjunto de suspensões de longo curso, que garantem uma boa estabilidade e conforto. A moto também tem um design que remete às motos de rally, com um farol duplo em LED, um tanque de 16 litros e um escapamento lateral. A Ténéré 700 ainda não está à venda no Brasil, mas deve chegar em breve. - Triumph Tiger 900: essa é uma das motos mais sofisticadas do segmento trail, pois tem um alto nível de tecnologia e qualidade. A Tiger 900 é uma moto que tem um motor tricilíndrico de 888 cc, que produz 95 cv de potência e 8,7 kgfm de torque, um chassi de aço treliçado, que é leve e rígido, e um conjunto de suspensões ajustáveis, que permitem personalizar a moto de acordo com o uso. A moto também tem um design que mistura elegância e esportividade, com um farol duplo em LED, um tanque de 20 litros e um escapamento traseiro. A Tiger 900 tem quatro versões: a standard, a GT, a GT Pro e a Rally, que têm diferentes configurações e equipamentos.
As dúvidas mais comuns sobre a BMW F 750 GS
Se você ficou interessado na BMW F 750 GS, mas ainda tem algumas dúvidas sobre a moto, nós vamos tentar esclarecê-las a seguir. Veja as perguntas mais frequentes sobre a moto e as suas respectivas respostas: - Qual é o preço da BMW F 750 GS?: o preço da BMW F 750 GS varia de acordo com a versão, os opcionais e a região. No site oficial da BMW Motorrad Brasil, o preço sugerido da versão standard é de R$ 50.950,00, e o da versão premium é de R$ 57.950,00. Porém, esses valores podem mudar conforme a disponibilidade, a negociação e a forma de pagamento. - Qual é o consumo da BMW F 750 GS?: o consumo da BMW F 750 GS depende de vários fatores, como o modo de pilotagem, o tipo de terreno, o peso da carga, entre outros. Segundo o site oficial da BMW Motorrad Brasil, o consumo médio da moto é de 23,3 km/l, considerando uma velocidade constante de 90 km/h. Porém, esse valor pode variar conforme as condições de uso. - Qual é a altura do banco da BMW F 750 GS?: a altura do banco da BMW F 750 GS pode ser ajustada de acordo com a preferência do piloto, graças a um sistema de regulagem que permite alterar a posição do banco em até 30 mm. Segundo o site oficial da BMW Motorrad Brasil, a altura do banco padrão é de 815 mm, mas pode variar entre 770 mm e 830 mm, dependendo da regulagem e do tipo de banco. Além disso, a moto também tem um banco baixo e um banco alto como opcionais, que podem reduzir ou aumentar a altura do banco em até 20 mm.
Conclusão
A BMW F 750 GS é uma moto que une aventura e versatilidade, pois é capaz de enfrentar diversos tipos de terreno, com tecnologia, design e desempenho. A moto é uma das melhores opções do segmento trail, de média capacidade cúbica, pois oferece muitos equipamentos e opcionais que tornam a moto mais completa e funcional. Além da F 750 GS, existem outras opções de motos trail, que também são versáteis e aventureiras, como a Honda Africa Twin, a Yamaha Ténéré 700 e a Triumph Tiger 900. Neste artigo, nós te contamos tudo o que você precisa saber sobre a BMW F 750 GS, desde a sua história, até os seus destaques, as suas alternativas e as suas dúvidas mais comuns. Esperamos que você tenha gostado e que tenha ficado com vontade de conhecer essa máquina incrível de perto. Se você quiser saber mais sobre a BMW F 750 GS, ou sobre outras motos da BMW Motorrad, visite o site oficial da marca ou procure uma concessionária mais próxima de você. Read the full article
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yutakasumi · 4 years ago
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Assim como na vida... As paisagens mais belas... As cachoeiras mais imponentes... Os rios e lagos mais magníficos... Estão sempre no fim das estradas mais longas e acidentadas... . . . . . . . . . . #Rider #RotaDoCalor #AmigosDoSertao #ChapadaDiamantina #CachoeiraDoFerroDoido #MorroDoChapeu #Motorcycle #CB1300 #CB1300SF #BMW #Triumph #Tiger #GS1200 #Cachoeiras #Adventure #RiderLife (em Cachoeira Do Ferro Doido) https://www.instagram.com/p/COGHFTfjmgh9ONt_EJbGtdb4CMqCcuZuXswDag0/?igshid=hu8bl9dpyci6
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Bom, parece que voltamos...
Um dia li em algum site ou aplicativo desses que falam sobre maneiras de aliviar a ansiedade que existe um negócio que chama escrita terapêutica. Bom, acho que pode ser um bom momento de testar isso, visto que estamos no meio desse redevú que o maldito virus causou e eu estou a beira de um colapso, já vendo as pedrinhas cairem da pontinha laaaa pra baixo no penhasco.
Na verdade eu quero um lugar onde eu possa me sentir livre pra reclamar aqui do alto dos meus privilégios de branca de classe média sem alugar as pessoas próximas, pois está todo mundo meio surtado e não é justo largar meus problemas ridículos nos ombros de alguém ja carregado dos seus problemas ridículos também.
Acontece que eu tenho sufocado tanto as coisas que não to conseguindo nem despejar elas aqui, num blog com o endereço complicado justamente para que ninguém encontre caso seja stalker o suficiente para jogar meu nome no google e ver o que aparece... e pretendo que continue só meu mesmo (se meu eu do futuro mudou de ideia, eu não me responsabilizo, pois meu eu de agora não quer que ninguém leia, que esteja claro).
Talvez a palavra chave desse momento seja justamente aquela virtude que eu não tenho: PACIÊNCIA... Eu estava muito bem e plena, com minha vidinha semi encaminhada.... A luz no fim do túnel eterno que é essa faculdade, estabilizada emocionalmente, cabelo em dia, sexo em dia, saídas em dia.... 
Eu, que a muito custo construí toda essa fortaleza impenetrável que me deixava tão livre dos intempéries de uma vida afetivamente ativa, vi essa bagaça sendo chutada sem piedade por um playboy desgraçado numa caralha duma BMW no lugar mais improvável do mundo: o estacionamento do pior zaffari de Porto Alegre (eu detesto aquele mercado e agora temos um porquê). 
A BMW foi só o que tornou tudo engraçado visto o ranço do meu ex namorado que estava junto comigo fantasiado de empregadinha safada, enquanto eu estava de mulher maravilha. Foi a coragem do playboy de parar no meio da rua e nos abordar daquela maneira, tremendo feito vara verde. Eu me vi naqueles olhos.... triste, sozinho, só tentando achar um ponto de luz na sua realidade caótica.O que leva alguém a ter uma atitude inusitada dessa senão o fim do poço? Ele simplesmente enfiou sua presença goela abaixo do nosso rolê, isso é uma coisa muito estúpida de se fazer, mas deu muito certo. 
Menos pra mim, que teve sua fortaleza desmantelada e caiu la do alto da torre no meio dos escombros e ta tentando remover os destroços de cima até agora.
Ok, ja andava meio tedioso mesmo estar la, mas poderia ter sido pelas escadas...
Agora eu to perdida no descampado e não sei direito como eu faço pra voltar pra casa. (Sabe que essa escrita parece ter algum valor, eu me sinto estranhamente aliviada...) Eu nao sei mais nem o que é estar em casa, parece que saí numa viagem longa e onde eu estive antes não faz mais sentido. Sinto falta das coisas... sinto falta de alegria, do riso verdadeiro sem la no fundo ter uma pontinha de dor... aquela dor de não saber em que lugar tu está na vida do playboy, pois parece que ele veio pra ficar de vez no grande rolê. Parece que eu peguei aquela dor toda pra mim, aquela solidão caótica toda pra mim, parece que eu me enfiei numa missao de puxar alguém pra fora do mar quando nem eu sei nadar. Sempre tive uma força bastante grande, desde cedo eu precisei aprender e o exemplo mais forçudo do mundo é minha mãe.... essa mulher é muito foda. Quando eu chorava ela sempre me dizia que as coisas eram passageiras e eu era capaz de enfrentar pq era forte. Ela me fez forte. Hoje eu não consigo mais chorar na frente dela. Eu olho as coisas com cara de paisagem mas no lado avesso eu to gritando ao som de Beethoven.
Eu havia decidido que seria melhor não mais ver o playboy, afinal, as vezes a gente precisa criar vergonha e tomar um decisão pq nao temos mais 18 anos pra não saber o que fazer da vida.... tomar a decisão errada faz parte, temos 30 mas a bola de cristal não vem junto no presente de aniversário, só que tomar alguma decisão que seja é imprescindível. Não deu. Eu tive que reconsiderar pq o dano foi muito grande nesse momento tão desvairado que estamos passando, longe da minha rotininha chata, dos meus rolês que, queira ou nao, me traziam distração e a sensação de controle das coisas.
Agora eu to aqui, barrando a bola de neve e torcendo para que ela diminua em vez de aumentar e destruir minha cerquinha.
“Tenho medo de machucar alguém”, diz ele. Eu não vou tecer comentários sobre isso, mas o fato é que eu ja estou sem pele, esperando ele arrancar meus músculos até chegar nas vísceras. E eu sei que não vou conseguir sair antes que isso aconteça, eu sei que vou espernear até o ultimo miócito pois é bem meu tipinho levar as coisas até as ultimas consequencias pois eu não me permito desistir ate ter uma resposta definitiva, seja ela qual for e da maneira que for. As vezes a resposta vem de mim mesmo, do meu eu interior que diz que: “deu”. Sinceramente é isso que eu espero. Sinceramente, também, eu nao sou trouxa de não saber que pra ele está hiper cômodo tudo isso e que ele não vai largar fora. Mas meu coração idiota (ja dizia o poeta Wander Wildner) insiste em crer em conto de fadas, onde o carinho e a paciencia amolecem até aerolitos de adamantium (novo algarismo na escala Mohs: coração do playboy).
Acho engraçado que ele não se deu conta que a gente ja tem algo que muitos rotulam como um relacionamento sério, eu só acho que ele não consegue admitir porque na cabeça bagunçada do indivíduo precisa ter o mesmo conto de fadas que falei antes.... Somos muito parecidos, mas as loucuras são muitas. Ele mar agitado, conturbado... eu com meu barquinho de madeira ja nauseada e cansada fazendo carinho na água na esperança de que ela me ouça, se acalme e me deixe ficar ali.
E assim eu vou seguir, sem saber se estou no caminho certo, mas vou seguir pq é isso que tem que ser feito: escolher e ter coragem de persistir, até a vida colocar uma nova oportunidade de escolha, e ela SEMPRE coloca. Ficar parado esperando resgate é tolo.
Até as cenas dos proximos capitulos....
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simracingworld · 4 years ago
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É isso mesmo! A desenvolvedora do @automobilista2 divulgou grandes novidades que estão por vir. Entre elas que o simulador terá um sistema de rankeamento para as participações em partidas multiplayer. Com isso, o AMS2 entra para a lista dos simuladores que vêm para bater de frente com o sistema de carteiras do iRacing.
Junto a isso, o anúncio da pista de Spa Francorchamps devidamente escaneada!⠀E mais! Os icônicos carros GT1 para integrar a já extensa biblioteca de carros do Automobilista 2!
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Atualização de desenvolvimento de novembro
Cumprimentos a todos! Feliz por estar aqui novamente com nosso habitual catchup mensal para mantê-lo atualizado sobre os últimos desenvolvimentos do Automobilista 2 - novembro foi outro mês produtivo e agitado, de fato corremos o tempo todo, acabamos de embrulhar nosso último hotfix para Automobilista 2 (agora até v1.0.6.1), contribuindo com esta atualização de desenvolvimento ligeiramente atrasada
Já estamos em dezembro, e assim como 2020 veio e se foi - em primeiro lugar, gostaríamos de enviar nossos melhores votos a todos que estão lutando de um modo ou de outro com a última onda da pandemia - esperamos que todos vocês estejam conseguindo para ficarmos seguros enquanto nos aproximamos do que esperamos ser os meses finais da provação que passamos coletivamente este ano. Todos os sinais apontam para a disponibilização de vacinas nos próximos meses, por isso vamos dar o nosso melhor para manter a cabeça baixa até passarmos para o outro lado!
Se houver algum lado positivo em nossas rotinas internas estendidas, esperamos ter um pouco mais de tempo para se divertir com corridas de simulação de qualidade, e temos nos esforçado para dar nossa contribuição no sentido de tornar suas horas extras em casa um pouco mais agradáveis
Aqui está uma recapitulação do que temos feito e o que você pode esperar nas últimas semanas do ano.
Progresso recente
Nossas atualizações mais recentes trouxeram um crescimento substancial ao Automobilista 2, com os lotes iniciais de carros GT3 e GT4 sendo adicionados ao sim como conteúdo adicional gratuito, o icônico Nurburgring Nordschleife chegando como nosso DLC mais recente e outro lote de melhorias valiosas para o núcleo do jogo , especialmente nas frentes FFB, Física e IA.
Não tem sido um mar de rosas - definimos claramente um cronograma de desenvolvimento muito agressivo para nós mesmos este ano e, embora tenhamos cumprido amplamente nossas metas, não foi sem alguns tropeços e dores de cabeça, com acordos de licenciamento frequentemente progredindo a taxas imprevisíveis devido a tudo o que está acontecendo, e isso nos forçou a dançar um pouco com a música.
Gostamos de pensar que, em grande parte, reunimos tudo em um grau satisfatório em nossa última rodada de atualizações - elogios especiais para nossa equipe de atletismo não apenas por cumprir consistentemente prazos muito exigentes, mas também por encontrar tempo para ajustar várias atualizações para trilhas existentes para que a experiência permaneça amplamente consistente de uma para a outra - embora qualquer coisa possa sempre ser um pouco melhor com tempo e recursos suficientes, estamos muito satisfeitos com o que foi alcançado em entregar tanto bem em um período de tempo relativamente curto.
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Nurburgring e e os carros GT são um marco orgulhoso em nossa história - entregando uma série de carros de marcas icônicas como BMW, Mclaren, Mercedes, Porsche juntos em nosso primeiro ano, já que o conteúdo adicional gratuito exigiu muito mais do que manobrar, então estamos feliz por ter feito isso e com o valor substancial que trouxeram para o Automobilista 2.
Conclusão 2020
Todo o foco agora está em encerrar este primeiro ano no ciclo de desenvolvimento do AMS2 em uma nota alta, e vamos nos esforçar ainda mais para tentar garantir que o jogo tenha alguns desenvolvimentos de qualidade em todas as frentes para a atualização de dezembro que se aproxima.
Para tanto, optamos por diluir nosso cronograma de lançamento de novos conteúdos um pouco ao longo dos primeiros meses de 2021, para tentar garantir uma melhor difusão dos esforços no sentido de tornar o jogo mais completo - e o roteiro atualizado para 2021 será apresentado em nosso final atualização dev do ano no final deste mês.
Embora o cronograma possa ser flexibilizado, a ordem de prioridades permanece praticamente igual à anterior - o Single Player teve um bom progresso nas atualizações recentes, com vários desenvolvimentos de IA trazendo o jogo para mais perto da consistência da linha de base necessária da IA ​​em pedido para que outros recursos de um jogador entreguem seu potencial - agora estamos nos esforçando para expandir o modo Campeonato para apresentar mais séries, com uma série de campeonatos simples e multiclasse previstos para serem adicionados a tempo para a próxima atualização.
Também estamos fazendo um bom progresso no recurso Campeonato Personalizado, para permitir que os usuários criem seus próprios campeonatos com as classes e eventos de sua escolha. Há uma chance de que já tenhamos uma versão preliminar desse recurso em vigor para nossa atualização de dezembro.
Também estamos cientes de que o Multiplayer precisa de mais desenvolvimento para atender aos requisitos da comunidade online - estamos procurando fazer o máximo de progresso possível a tempo para a próxima atualização e agradecemos os comentários dos corredores da liga quando para o que atualmente mais acham que falta.
O Multiplayer Rating System é outro recurso importante que foi ansiosamente antecipado e, embora a estrutura legada para sua introdução esteja fundamentalmente instalada desde o início, precisamos garantir um certo grau de confiabilidade antes que sua introdução valha a pena - o trabalho está em andamento lá e continua a ser uma prioridade, mas o cronograma para sua introdução permanece em aberto - isso ocorrerá no primeiro trimestre de 2021.
Há uma série de outros desenvolvimentos para a interface do usuário, física e áudio em andamento e estaremos pressionando muito para apresentar tantos quanto pudermos para a próxima atualização - deve ser uma atualização sólida em todos os sentidos.
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Spa Francorchamps chegando!
O icônico Spa-Francorchamps dispensa apresentações e seus méritos como um dos mais completos e emocionantes testes de habilidade de direção, bem como uma ótima pista para corridas, são incontestáveis ​​- como Nurburgring, é uma pista como nenhuma outra e sua popularidade na corrida sim é totalmente garantido.
É com grande entusiasmo que confirmamos que estamos agora a trabalhar arduamente para entregar o Spa para o Automobilista 2 antes do final do ano - toda a equipa de atletismo está empenhada no projecto para fazer a justiça que merece, sendo o rigor assegurado pelo dados de varredura a laser de alta qualidade que estamos usando para sua modelagem.
De acordo com as versões anteriores, expandiremos o legado de Spa como a pista de corrida definitiva, oferecendo também variantes históricas da pista - tanto a longa e infame volta pelas aldeias belgas vizinhas como vista até o início dos anos 1970, bem como o Versão de 1991, com meio-fio alto e curto run-off proporcionando um desafio ainda mais exigente com muito menos erros.
O lançamento de dezembro, entretanto, apresentará apenas a versão Modern da faixa, com as variantes históricas sendo adicionadas em atualizações subsequentes (sem qualquer custo adicional para aqueles que comprarem o DLC ou qualquer um dos pacotes que o incluam).
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Os gloriosos GT1
Nossa última atualização do ano também expandirá a lista de carros com outra classe empolgante - os poderosos carros GT1 do final da década de 1990 voltarão à vida no AMS2, inicialmente representado com pelo menos dois modelos - o Mercedes CLK e o Porsche 911 GT1 apresentados acima .
A atualização contará com pelo menos mais alguns carros - vamos guardar algumas surpresas para o Natal, mas aqui vai uma olhada para abrir seu apetite.
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dagonwestwood · 7 years ago
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Estava apoiado no capô de uma BMW série 8 2018, mexendo nos botões da manga de sua camisa branca enquanto aguardava Piper descer do apartamento onde morava. E apesar do tema do dia ser uma comemoração casual do aniversário de sua irmã, não haviam muitas roupas não-formais no guarda-roupa do Westwood; trocou apenas o paletó que comumente trajava além do uniforme militar por um suéter azul marinho que estava debaixo de um sobretudo social preto. O restante de sua vestimenta imitando a paleta de cores da estação fria que abraçava a cidade de Nova Iorque. Girou as chaves de seu automóvel com o indicador da mão direita, seus olhos fitando as pontas dos sapatos e, embora estivesse bastante atento ao movimento ao seu redor, sua mente estava um pouco distante de sua atual localidade. Mais precisamente estava na mansão dos Westwoods onde havia crescido junto com sua irmã mais nova, lembrando das diversas memórias que as paredes de lá continham. Dagon recordava-se como se fosse ontem de quando Piper tinha cinco anos e adorava montar nos ombros do mais velho; ele não tinha muito a reclamar, mesmo que uma criança naquela idade não fosse exatamente a melhor definição de leve quando ele era apenas cinco anos e alguns meses mais velho que a garota. Dagon sabia que agora sua irmã era uma mulher adulta que tinha plena consciência de seus atos, mas não conseguia deixar de agir de forma protetora com Piper. E por mais que muitas vezes ele precisasse fazer o papel de irmão mais velho chato, ele também era um ombro amigo no qual nunca julgara um sequer erro da garota. Dagon nunca exigiu nada da Westwood -- não exigiu que ela ficasse do lado dele quando o mesmo acabou quebrando a perna na infância, mas Piper ficou; não exigiu um abraço quando o cachorro que ele tinha desde bebê havia morrido, mas ela o abraçou; não exigiu que ela entendesse seu lado quando Dagon decidiu pedir emancipação da família, na verdade, ele esperava que Piper o chamasse de hipócrita porque o mais velho sempre dizia ‘família em primeiro lugar’ e estava se emancipando. Não obstante, a garota ficou ao lado do irmão. Dagon era grato pela existência de sua irmã, e por isso o aniversário dela era uma data importante para ele também (embora o rapaz não nutrisse o mesmo sentimento pela própria data de nascimento). O Westwood sorriu consigo mesmo, a chave ainda girando no indicador de sua destra. Nesse momento sendo trazido de volta a realidade quando viu a silhueta de Piper se aproximar da dele no estacionamento do prédio. O sorriso que já jazia em seus lábios, tornou-se maior. “só pra constar, caso eu não tenha deixado claro nos seus últimos aniversários, você continua sendo minha irmãzinha mais nova que gostava de correr pela casa.” quando a garota aproximou-se mais, puxou-a com delicadeza para um abraço apertado. “feliz aniversário, Pipes, como sempre: muitos anos de vida pra você.” desejou, e afastou-se para continuar dizendo: “seu presente foi dividido em duas partes, uma não tem a ver com a outra, mas serão entregues separadamente. A primeira parte é provável que chegue no fim da tarde, é um conjunto de três garradas de uísque da Chivas Regal Royal Salute e uma viagem a dois para Mônaco. Imagino que tenha alguém para levar, não é mesmo? De acordo com o blog daquela garota.” gesticulou a destra no ar na última frase, já que não recordava-se com exatidão o que a Gossip tinha mencionado sobre sua irmã. “pois bem, vou levar você para a segunda parte do presente." com o apertar de um botão de seu chaveiro, o carro luxuoso fez um pequeno barulho e destravou-se. Dagon abriu a porta do passageiro para Piper entrar e, em seguida, foi até o banco do motorista. “vai ser uma viagem um pouco longa, você pode dormir se quiser.”
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( w: @piperwcstwood )
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canalmasculino · 7 years ago
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Quando pensamos em alguém que “se veste como um motoqueiro”, a primeira imagem que vem à mente não é das melhores. Colete puído, cheio de patches mal arrumados poluindo o visual, franjas de couro e por vezes até aquelas mangas imitando tatuagem.
É claro que essa figura estereotipada não representa a totalidade dos homens que andam de moto, mas também é inegável que uma referência dessas não favorece motoqueiro nenhum. Assim, elencamos aqui cinco famosos que são reconhecidamente apaixonados por motos e que sabem se vestir muito vez, desmistificando a ideia de que pra pilotar uma motoca você está condenado a parecer um rabisco de ser humano.
Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo
5 – Keanu Reeves
O ator de Matrix já virou piada na internet pela constância com que ele aparece de blazer e camiseta, mas é inegável que onde falta originalidade a sobriedade compensa. No seu estilo minimalista mas ainda assim classudo, Keanu Reeves não se destaca, mas também não fica feio. E para aqueles que não sabiam que o ator é aficionado pelo universo das motos vai ser uma surpresa descobrir que ele não só pilota desde adolescente (foi de Toronto até a Flórida em uma Norton para levar o script de Garotos de Programa para o River Phoenix em 1990) como fundou a sua própria marca de motocicletas, a Arch Motorcycles!
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4 – Ewan McGregor
Famoso por filmes como Trainspotting e Moulin Rouge, o ator escocês é outro exemplo de constante elegância. Seja fazendo bonito nas premiações (ganhou o Golden Globe pela minissérie Fargo agora no começo de 2018), seja atravessando a Eurásia em uma BMW 1200 GS é sempre uma referência de elegância e bom gosto. E sim, sua paixão por motos fez com que ele e um amigo viajassem de Londres para Nova Iorque pela volta mais longa, atravessando a Europa, a Ásia e a América do Norte, que resultou no documentário Long Way Round (e depois no documentário irmão Long Way Down, em que eles vão do Reino Unido até a África do Sul).
…….
3 – James Dean
Famoso por sua paixão por carros (que levou ao seu falecimento, num acidente no seu Porsche 550 Spyder), o ator de Assim Caminha a Humanidade e Rebelde Sem Causa é um dos grandes ícones do cinema e uma menção inevitável quando se fala em moda e estilo aliados a uma postura rebelde e cheia de personalidade. Sua paixão por motos não era menor; pilotava desde os 15 anos e quando se mudou para Nova Iorque foi até Indianapolis pegar de volta sua Royal Enfield, com a qual viajou os 1.200 quilômetros que separam as duas cidades. No final da vida, pilotava uma Triumph 1955 Trophy.
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2 – David Beckham
O ex-jogador de futebol e referência absoluta quando se fala em metrossexualidade, David Beckham tem um bocado de estilo. Não só no tocante ao seu gosto pessoal, mas também no que diz respeito aos contratos que já fechou com marcas como H&M e Belstaff. Outro fã assumido das motocicletas britânicas, chegou a gravar um documentário para a BBC viajando pela floresta amazônica em cima de uma Triumph Scrambler.
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1 – Steve McQueen
Ator norte-americano famoso por filmes como Papillon, Inferno na torre e Sete homens e um destino, Steve McQueen é símbolo máximo da contracultura que caracterizou os anos 70 e sempre foi considerado um ícone fashion. Sua alcunha nos anos 70 era nada menos que King of Cool! Indiscutivelmente viciado em adrenalina, McQueen chegou a pilotar profissionalmente carros de corrida e motos de circuito offroad, tendo dispensado dublês para a cena de perseguição de moto em Fugindo do inferno. De quebra, também pilotava aviões! Seu nome foi incluído no Off-road Motorsports Hall of Fame em 1978, um pouco também por ter produzido o ótimo documentário sobre motociclismo On Any Sunday.
Cinco Motoqueiros Famosos Que Esbanjam Estilo Quando pensamos em alguém que “se veste como um motoqueiro”, a primeira imagem que vem à mente não é das melhores.
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dlshm · 5 years ago
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𝘭𝘦𝘵 𝘪𝘵 𝘣𝘶𝘳𝘯!
@as-mihi​
retornando de uma longa viagem de negócios pela europa, daeshim chegou a cidade de jeju durante um começo de tarde repleto de sol e com o alto índice de poluição no ar. o calor era insuportável sob a sua camisa polo e nem o ar condicionado do bmw parecia capaz de apaziguar aquela sensação desconfortável.  suspeitava que o tempo frio e úmido dos países europeus conseguiram mesmo deixar sua resistência a atmosfera coreana abalada em poucos meses.
deu o comando para que o motorista estacionasse no lugar mais próximo onde ele pudesse tomar uma bebida e se refrescar. saindo do veículo notou estar próximo da universidade de jeju, pois a pequena cafeteria a céu aberto estava repleta dos estudantes locais aproveitando o intervalo entre as aulas. só de vê-los sentiu-se mais aliviado por ter deixado aquela fase para trás; afinal, agora podia viver a vida como um executador do próprio conhecimento e vontades. daeshim lee não era mais um aprendiz.
os cabelos úmidos já grudavam em sua testa e gotículas translúcidas deslizavam por sua nuca e pescoço. poderiam suspeitar que havia vindo correndo até ali, mesmo com as roupas que usava ou pelos adereços caros que o decoravam. daeshim seguia o seu caminho até o balcão, mas se deteve para afastar o suor salgado dos olhos. quando voltou a ter a visão mais clara, localizou uma moça que se aproximava e, com movimentos ágeis de seus longos dedos, tirou algumas notas do bolso da calça para só então segurar o pulso alheio com a mesma mão a fim de chamar-lhe a atenção. “um chá de limão gelado, por favor. pode ficar com o troco.” sem muita paciência pela resposta daquela, colocou os wons contra a palma feminina e se afastou para puxar uma cadeira e então se acomodar em uma das mesas disposta na calçada. de preferência sob a sombra de uma grande guarda-sol.
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eloybuono · 6 years ago
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o cilindro admite o combustível, o ar, e com fogo gera a combustão. isso me deixe em êxtase. enquanto sou adrenalina meu anjos são só curtição.Já não sei mais onde acaba meu corpo e começa minha moto Dizem que é loucura andar, gostar, cair Ela me deixa de joelhos em cada esquina Loucura é não viver, loucura é não amar ... Adrenalina mesmo é pilotar de madrugada, na chuva, em uma via sem iluminação, e a cada relâmpago que corta o céu faz surgir as faixas que reforça a certeza de estar no caminho certo. Ô aperto no coração que deixa uma empolgação insana. E escutando Angra, aí que fica louco mesmo! \o/ Esqueça as asas, me dê duas rodas que coragem para voar eu tenho de sobra. No retrovisor vejo o que ficou para trás, mas à minha frente existe uma longa estrada de possibilidades. Gostaria de conduzir a vida com a mesma confiança que conduzo minha moto, sentido-me livre e feliz sempre, e se por acaso me perder na trilha não tem problema afinal só é encontrado quem se perde, sem contar a satisfação de ter aprendido um novo caminho seja ele melhor ou não. Minhas asas estão sobre duas rodas... Sem moto, me sinto um pássaro numa gaiola! A melhor forma de esvaziar a cabeça, é esvaziando o tanque de uma moto. Motos são como o tempo, não possuem marcha ré!!!Radicalismo nem sempre é o ideal, mas sempre é preciso pra sair do buraco ou subir montanhas pois depois do silêncio, o que mais me deixa perto de explicar o inexplicável é andar de moto. 🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍 #motociclista #moto #motorcycle #motos #motogp #bmw #motocross #motociclismo #motolife #yamaha #mototerapia #honda #motorbike #motolove #kawasaki #r #motor #ducati #motorcycles #ktm #suzuki #motocicleta #duasrodas #motoclube #biker #motogirl #instamoto #motorsport #militar #abutres (em DNA Motociclista) https://www.instagram.com/p/BuaMRBUFx5Y/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=hdfay1h55wv4
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Fiat Punto – Defeitos e problemas
O Fiat Punto foi um hatch compacto premium, fabricado pela marca italiana no Brasil entre 2007 e 2017. Fiat Punto – defeitos e problemas. Veja o que os clientes pensam dele.
Tendo sido equipado com cinco motores diferentes, o Punto teve transmissão manual de cinco marchas ou automatizada Dualogic. Sem ter uma opção automática, o hatch teve uma vida longa no Brasil, tendo apenas um facelift consistente.
Na versão de acesso, o Fiat Punto vinha com motor Fire 1.4 8V de até 88 cavalos, enquanto as versões intermediárias foram equipadas com propulsores GM Família I 1.8 8V de até 115 cavalos ou E.torQ 1.6 de até 117 cavalos.
Isso sem contar o propulsor E.torQ 1.8 16V com até 132 cavalos nas versões mais caras do Punto, mas a poderosa mesmo era a T-Jet, que trazia o motor Fire 1.4 16V com turbocompressor e intercooler, entregando 152 cavalos.
Com design bem fluido e interno razoavelmente espaçoso, o Fiat Punto teve versões para todos os gostos e ainda é apreciado por muita gente. Contudo, o que os donos do modelo falam sobre defeitos e problemas.
Entre os defeitos e problemas mais citados pelos donos do Punto, estão direção com barulho, ruídos na suspensão, tampa do combustível que não abre, porta-luvas que cai e lâmpadas que queimam facilmente, entre outros.
Fiat Punto – defeitos e problemas
O Fiat Punto foi um produto bastante popular no Brasil e muitos donos não poupam elogios, mas outros reclamaram muito de seus defeitos e problemas. Fiat Punto – Defeitos e problemas
Embora tenha tido motores de três origens diferentes (Fiat, BMW-Chrysler e General Motors), o Punto quase não tem relatos apontando problemas nos propulsores usados, exceto pelo alto consumo em algumas versões.
Um problema bastante comentado é sobre a injeção eletrônica, que apresentaria falhas de funcionamento e aumentaria o consumo de combustível, geralmente criticado no hatch.
Contudo, em relação ao restante do carro, vários defeitos e problemas foram apontados, alguns são considerados até crônicos pelos proprietários. Um deles é a abertura do bocal do tanque de combustível.
Acionado por uma alavanca no assoalho, o dispositivo de destravamento da tampa de acesso ao bocal deu dor de cabeça para muitos donos de Fiat Punto, que relataram dificuldades para ingresso da bomba do posto no veículo.
Como se sabe, alguns modelos da Fiat possuem uma cordinha no porta-malas para emergências como esta. Até o fim da linha, o hatch compacto não teve esse defeito resolvido.
Fiat Punto – defeitos e problemas, Barulhos diversos
Alguns donos de Fiat Punto acusam diversos barulhos no interior do carro. Um deles é proveniente do painel que, em vias de piso ruim, trepida ao ponto de incomodar bastante. Um cliente foi seis vezes ao concessionário para resolver.
Poucos conseguiram resolver a questão na rede autorizada (dentro da garantia) e outros acabaram por não recomendar o carro. A caixa de direção é outro item desconfortável para alguns, que relataram ruídos vindos do sistema.
Na rede autorizada, com o carro na garantia, alguns conseguiram solucionar o problema, outros acabaram ficando com o defeito até a venda do carro.
Um deles chegou a trocar a caixa completa com apenas 6.500 rpm, outros o fizeram com um pouco mais de quilometragem, mas bem abaixo de 50.000 km.
Outra fonte de barulho, relatado pelos donos de Fiat Punto é o conjunto de suspensão. Não se trata apenas do conjunto frontal, que geralmente é o que mais sofre com nossas ruas e estradas ruins ou com defeitos vindos de fábrica ou projeto.
O conjunto dianteiro foi mencionado por vários proprietários do Punto, que falaram dos ruídos vindos do conjunto, mas sem detalhes relativos a origem do mesmo. Alguns carros de segunda mão tiveram peças substituídas, mas seus os donos mencionaram como desgaste natural.
No caso do eixo traseiro, porém, o Fiat Punto teve bastante reclamação de ruídos no conjunto traseiro, que foi envolvidos em um grande recall. Nada menos que 113 mil unidades do hatch e de seu irmão Linea foram chamadas.
A Fiat mencionou que, além dos ruídos, haveria dificuldade na aceleração e também desalinhamento da direção, em caso de trinca no eixo de torção, fazendo ainda que os pneus encostassem na capa plástica das saias de rodas.
Como havia risco de acidentes com vítimas fatais e prejuízos enormes, o recall foi feito, mas alguns relataram os ruídos antes de faze-lo. Outros não mencionaram se os carros haviam ou não passado pela convocação.
Também reclamam de ruídos nos bancos dianteiros, sendo que o assento do motorista ainda apresenta folga nesse caso. O banco traseiro também não é diferente, tendo vários depoimentos sobre barulho.
A tampa do porta-malas também é citada como fonte de ruídos por alguns donos. No caso dessa peça, outros proprietários dizem que a fechadura da mesma apresentou problemas, que dificultavam a abertura interna.
Fiat Punto – Defeitos e problemas, Segurança em risco
Os donos de Fiat Punto ainda relatam problemas na segurança. Um dos pontos com defeitos e problemas é o alarme. Alguns relatam que o dispositivo apresentou falhas em conexão com as travas elétricas.
Nesses casos, era possível acessar o carro sem dispara-lo, o que permitiu o furto de bens pessoais. O alarme da Fiat é conhecido também por apresentar erros e falsos alertas de arrombamento, algo já visto em avaliações do NA.
Contudo, nas travas, o acesso de estranhos ao interior do carro é preocupante. Ainda na área de segurança, mas da proteção em acidentes, donos de Fiat Punto falam de falhas nos cintos de segurança.
Alguns dizem que eles apresentam defeitos no travamento, o que pode ser a diferença entre vida e morte em caso de acidente. Os depoimentos falam que eles se destravam involuntariamente ou ficam soltos, sem tensão.
Em relação aos cintos, ainda, comentam que o acabamento das peças é ruim. A Fiat fez um recall referente ao cinto de segurança, mas apenas para um. Os relatos não são específicos em relação ao cinto que se solta.
O cinto do recall em questão é o central traseiro e exatamente em relação ao fecho, mas não ao encaixe próprio.
Foi detectado que os passageiros laterais que por confusão acabem afivelando seu cinto no fecho do central, corriam riscos. Isso permite que o cinto se solte sozinho ou simplesmente não destrave.
Ainda na segurança, os discos de freio empenados foram relatados por alguns donos. O motivo é uma alteração na estrutura física do material, em decorrência de mudança brusca de temperatura, como quente em água fria, por exemplo.
Ao frear, o pedal de freio vibra e a capacidade de frenagem é comprometida em parte. No cofre do motor, relatam ainda que o parafuso de fixação da bateria fica solto e provoca ruídos na dianteira, porém, casos de desligamento ocorreram.
Elétrica e pintura
O Fiat Punto tem relatos de proprietários que apontam, entre defeitos e problemas do produto, falhas na pintura, em especial nos para-choques, que apresentam mudanças na tonalidade e qualidade do acabamento.
Dentro do carro, as maçanetas que descascam também são mencionadas por alguns, inclusive com relatos de cortes provocados pelo material.
Vidros elétricos com barulho e defeito no acionamento também não são raros nos depoimentos, assim como as lâmpadas das setas queimam com facilidade.
Ainda no interior, as portas dianteiras (especialmente do motorista) são mencionadas como desreguladas em alguns casos, necessitando intervenção do concessionário para solução do problema.
Defeito no alternador, que pode fazer o carro desligar sozinho, virou recall no Punto e em outros modelos da Fiat.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Os Carros Mais Bonitos do Mundo
Tempo de leitura: 8 minutos
20 DOS CARROS MAIS BONITOS DO MUNDO
A cada quinze anos, mais ou menos, os funcionários do site Inglês Autocar se reúnem para decidir sobre o indecidível: uma lista dos carros mais bonitos já feitos no passado e no presente.
Centenas de carros novos foram lançados desde a última lista foi montada. Apesar do fato de que os novos regulamentos de segurança, sem dúvida, complicaram a vida dos designers, eles ainda conseguiram criar carros bonitos o suficiente para entrar não apenas na lista completa de 100 carros, mas diretamente no “Santo Graal” dos automóveis : Eis os 20 primeiros colocados.
20º BMW 507 – 1956
O Achatamento da famosa forma de grade em formato de ‘rim’ da BMW adicionou elegância extra ao look  estilo italiano do BMW 507 de 1956 um bom motivo para esse belo modelo estar na lista.
19º Ferrari TR 1957
A Ferrari TR cuja sigla é abreviação da expressão “Testa Rossa” e significa “cabeça vermelha”. A mais conhecida, a 250TR, foi produzida entre 1957 e 1958. Somente 21 carros foram construídos, sendo 2 carros de fábrica e 19 carros de clientes.
18º Porsche 911 (997)  – 2004
A atualização (997) do  Porshe 911 foi uma das mais bem-sucedidas na longa história deste esportivo icônico, destacam-se além da carroceria, os faróis em forma de “olho de inseto” inspirados em modelos de gerações anteriores.
17º Aston Martin DB9 – 2004
O Aston Martin DB9 é um GT (Grand Tourismo) lançado pela Aston Martin em 2004. Os primeiros DB9 podem ter faltado um pouco em termos de qualidade na construção, mas não havia dúvida sobre sua integridade visual.
16º Ferrari Dino 246 GT – 1969
A Ferrari Dino 246 GT foi a resposta para aqueles que clamavam por mais poder, foi o primeiro automóvel fabricado pela Ferrari em grande número. Sua carroceria Pininfarina definiu um estilo duradouro para os chamados supercarros que se inspiram no modelo até hoje.
15º Ford GT40 – 1966
Brutalidade e beleza definem o Ford GT40,  versão de rua do carro de corrida americano de resistência de alto desempenho da Ford Motor Company, criado por ordens de Henry Ford II para correr nas 24 Horas de Le Mans e destruir o reinado da Ferrari. História a qual Hollyood se rendeu.
14º Citroën DS19 – 1955
Difícil acreditar que essa forma incrível foi criada há mais de 60 anos: Desenhada pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o Citroën DS19 ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica, design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
13º Ferrari GTO – 1962
No início dos anos 60, as Ferrari eram todas como motores V12 afiados com bisturi, as formas da carroceria delicadamente esculpidas eram apenas um bônus. A parte numérica do nome indica o deslocamento em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, enquanto GTO está para “Gran Turismo Omologata“, italiano para “Gran Tourismo Homologado.”
12º Bugatti Type 57 Atlantic -1938
O desenho do Type 57 Atlantic é obra de Jean Bugatti, primogênito de Ettore Bugatti, criador da marca. O próprio Jean teria montado e soldado os painéis de alumínio na lataria. O Type 57, foi produzido em “larga escala” (685 unidades) e com motor de oito cilindros em linha capaz de produzir 135 cavalos de potência.
11º Ferrari 275 GTB – 1964
A Ferrari 275 GTB é um modelo da série de automóveis “Grand Touring” com motor dianteiro V12 produzindo 260–320 hp em um coupé de dois lugares e carroceria “Spider” produzidos pela Ferrari entre 1964 e 1968.
10º Mercedes 300SL Gullwing – 1954
O Mercedes-Benz 300 SL Gullwing era um carro esportivo de dois lugares produzido pela Mercedes-Benz como um cupê roadster com asas de gaivota (1954-1957), foi baseado no W194 de 1952 modelo de Corrida da marca que participou das corridas mais importantes deste ano.
9º  Aston Martin Vanquish – 2001
 O Aston Martin Vanquish  iniciou em 2001 uma dinastia do design que durou mais de dez anos. Esse esportivo fabricado pela Aston, foi concebido em 1995 pelo designer Ian Callum e produzido em série de 2001 até 2007, quando a sua subsidiária Ford Motor Company vendeu a marca para um grupo de multimilionários. Seu motor V12 6.0 de 460 cv é capaz de atingir mais de 300 km/h.
8º  Aston Martin DB4 GT Zagato – 1962 
Em 1959, a Aston Martin vence as 24h de Le Mans e deixa a competição, porém não totalmente. Desejando capitalizar sobre essa vitória e também permitir aos seus clientes antarem num GT de corrida, a Aston por meio da cooperação da Zagato na Itália conseguem otimizar o desempenho do DB4 lançado no ano anterior e concorrente do Ferrari 250 GT, nasce então o Aston Martin DB4 GT Zagato.
7º AC Cobra 289 -1962
Em 1961, o designe americano Carroll Shelby escreveu para o AC Cars Limited britânica, perguntando se construiriam um carro modificado para aceitar um motor V8.  A AC concordou, desde que um motor adequado pudesse ser encontrado. Shelby foi a Chevrolet em busca dos motores, mas não querendo um rival para o Corvette, disseram não. Porém, a Ford queria  exatamente um carro que pudesse competir com o Corvette, por acaso, possuíam um novo motor que poderia ser usado nesse projeto, surge então o AC Cobra 289 -1962 numa parceria da Ford com Carrol Shelby.
6º Alfa Romeo 8C 2900 – 1935
 O nome Alfa Romeo 8C foi utilizado emem corridas e em carros esportivos da década de 1930. O nome 8C deriva do motor de 8 cilindros em linha. O carro desenhado por Vittorio Jano foi o carro principal de corrida desde a sua introdução em 1931 até à sua retirada em 1939. Além dos esportivos de dois lugares, a versão Monoposto “Tipo B” – P3 foi utilizada na primeira corrida de carros Grand Prix genuína a partir de 1932. Posteriormente seu motor foi usado em veículos como 6.3L Bimotore ( 2 motores) de 1935, 3.8L Monoposto 8C 35 Type C também de 1935 e no Alfa Romeo 8C 2900B  também chamado de “Mille Miglia Spider“.
5º Porsche 911 – 1963
O Porsche 911 se destacava por sua simplicidade absoluta, suas linhas aerodinâmicas e seu ‘rosto’ quase humano.  O primeiro modelo foi idealizado com base no 356, do qual herdou o motor de seis cilindros opostos (boxer) refrigerado por ar. A Porsche quis chama-lo de 901, mas foi impedida pela Peugeot que já tinha registada essa designação e acabou por optar por 911;
4º Ferrari 288 GTO – 1984
O carro de motor central mais impressionante da Ferrari, oferecendo uma combinação  inquestionável de potência e linhas de proporções agradáveis. O Ferrari 288 GTO  de 1984, pode ser visto como o primeiro dos super esportivos modernos, uma espécie de avô das atuais Ferrari. Foi idealizado com base no 308 GTB, que a Michelotto Automobili desenvolveu para competição, em colaboração com Mauro Forghieri  os engenheiros da Michelotto mantiveram as linhas que a Pininfarina criou para o 308 GTB,  porem as alterações são mais do que evidentes.
3º Ferrari 250 GTO SWB – 1959
Se um carro único pode realmente representar a lenda da Ferrari, seria a Ferrari 250 GT SWB. Esta é uma das grandes máquinas “de dupla finalidade” da história, um carro que pode ser conduzido nas pista de corridas, vencer, e depois voltar para casa. A Ferrari 250 GT SWB foi o ponto culminante do desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Ferrari no motor e chassi 250 na segunda metade da década de 1950. Também representou a experimentação em curso da Pininfarina com a carroceria tipo “berlinetta” (fastback) que começou com a Ferrari Cisitalia 202 de 1947.
2º Lamborghini Miura – 1970
O primeiro Lamborghini Miura impressionava, encontrou fãs entre atletas e estrelas de cinema, corredores e entusiastas. A Lamborghini chocou a Ferrari e o mundo Gran Turismo (GT) no Salão de Torino em 1965, quando apresentaram o chassi do radical P400 Miura.  Nuccio Bertone construtor de carrocerias teria visto o chassi da feira em Turim e disse a Ferruccio Lamborghini: “Eu sou o único que pode fazer o sapato caber no seu pé”. Marcello Gandini sucedeu Giorgetto Giugiaro como chefe de estilo da Bertone em 1965. Os primeiros esboços de Gandini para o Miura eletrificaram os engenheiros da Lamborghini.
1º Jaguar e-Type Series 1 Coupé – 1961
O Jaguar E-Type, ou Jaguar XK-E para o mercado norte-americano, é um carro esportivo inglês fabricado pela Jaguar Cars Ltd entre 1961 e 1975. Sua combinação de beleza, alto desempenho e preços competitivos estabeleceu o modelo como um ícone do mundo do automobilismo. Em seu lançamento em março de 1961, Enzo Ferrari chamou de “o carro mais bonito de todos os tempos“. Os carros da Série 1, que são de longe os mais valiosos, se enquadram basicamente em duas categorias: os fabricados entre 1961 e 1964, que tinham motores de 3,8 litros e transmissão parcialmente sincronizada, e os de 1965 a 1967, com motor com torque maior em cerca de 10%, e a transmissão totalmente sincronizada. Não é atoa ser considerado o 1° da Lista.
Bom, aqui no Carangos Legais com certeza colocaríamos alguns belos Hot Rods ou Muscle Cars nessa lista. Mas a seleção é  feita por jornalistas e funcionários do importante Site Autocar.co.uk não é de se estranhar essa só conter quase que somente carros Europeus. Quem somos nós para questionar …..
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luanhotrods · 5 years ago
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Os Carros Mais Bonitos do Mundo
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A cada quinze anos, mais ou menos, os funcionários do site Inglês Autocar se reúnem para decidir sobre o indecidível: uma lista dos carros mais bonitos já feitos no passado e no presente.
Centenas de carros novos foram lançados desde a última lista foi montada. Apesar do fato de que os novos regulamentos de segurança, sem dúvida, complicaram a vida dos designers, eles ainda conseguiram criar carros bonitos o suficiente para entrar não apenas na lista completa de 100 carros, mas diretamente no “Santo Graal” dos automóveis : Eis os 20 primeiros colocados.
20º BMW 507 – 1956
O Achatamento da famosa forma de grade em formato de ‘rim’ da BMW adicionou elegância extra ao look  estilo italiano do BMW 507 de 1956 um bom motivo para esse belo modelo estar na lista.
19º Ferrari TR 1957
A Ferrari TR cuja sigla é abreviação da expressão “Testa Rossa” e significa “cabeça vermelha”. A mais conhecida, a 250TR, foi produzida entre 1957 e 1958. Somente 21 carros foram construídos, sendo 2 carros de fábrica e 19 carros de clientes.
18º Porsche 911 (997)  – 2004
A atualização (997) do  Porshe 911 foi uma das mais bem-sucedidas na longa história deste esportivo icônico, destacam-se além da carroceria, os faróis em forma de “olho de inseto” inspirados em modelos de gerações anteriores.
17º Aston Martin DB9 – 2004
O Aston Martin DB9 é um GT (Grand Tourismo) lançado pela Aston Martin em 2004. Os primeiros DB9 podem ter faltado um pouco em termos de qualidade na construção, mas não havia dúvida sobre sua integridade visual.
16º Ferrari Dino 246 GT – 1969
A Ferrari Dino 246 GT foi a resposta para aqueles que clamavam por mais poder, foi o primeiro automóvel fabricado pela Ferrari em grande número. Sua carroceria Pininfarina definiu um estilo duradouro para os chamados supercarros que se inspiram no modelo até hoje.
15º Ford GT40 – 1966
Brutalidade e beleza definem o Ford GT40,  versão de rua do carro de corrida americano de resistência de alto desempenho da Ford Motor Company, criado por ordens de Henry Ford II para correr nas 24 Horas de Le Mans e destruir o reinado da Ferrari. História a qual Hollyood se rendeu.
14º Citroën DS19 – 1955
Difícil acreditar que essa forma incrível foi criada há mais de 60 anos: Desenhada pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o Citroën DS19 ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica, design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
13º Ferrari GTO – 1962
No início dos anos 60, as Ferrari eram todas como motores V12 afiados com bisturi, as formas da carroceria delicadamente esculpidas eram apenas um bônus. A parte numérica do nome indica o deslocamento em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, enquanto GTO está para “Gran Turismo Omologata“, italiano para “Gran Tourismo Homologado.”
12º Bugatti Type 57 Atlantic -1938
O desenho do Type 57 Atlantic é obra de Jean Bugatti, primogênito de Ettore Bugatti, criador da marca. O próprio Jean teria montado e soldado os painéis de alumínio na lataria. O Type 57, foi produzido em “larga escala” (685 unidades) e com motor de oito cilindros em linha capaz de produzir 135 cavalos de potência.
11º Ferrari 275 GTB – 1964
A Ferrari 275 GTB é um modelo da série de automóveis “Grand Touring” com motor dianteiro V12 produzindo 260–320 hp em um coupé de dois lugares e carroceria “Spider” produzidos pela Ferrari entre 1964 e 1968.
10º Mercedes 300SL Gullwing – 1954
O Mercedes-Benz 300 SL Gullwing era um carro esportivo de dois lugares produzido pela Mercedes-Benz como um cupê roadster com asas de gaivota (1954-1957), foi baseado no W194 de 1952 modelo de Corrida da marca que participou das corridas mais importantes deste ano.
9º  Aston Martin Vanquish – 2001
 O Aston Martin Vanquish  iniciou em 2001 uma dinastia do design que durou mais de dez anos. Esse esportivo fabricado pela Aston, foi concebido em 1995 pelo designer Ian Callum e produzido em série de 2001 até 2007, quando a sua subsidiária Ford Motor Company vendeu a marca para um grupo de multimilionários. Seu motor V12 6.0 de 460 cv é capaz de atingir mais de 300 km/h.
8º  Aston Martin DB4 GT Zagato – 1962 
Em 1959, a Aston Martin vence as 24h de Le Mans e deixa a competição, porém não totalmente. Desejando capitalizar sobre essa vitória e também permitir aos seus clientes antarem num GT de corrida, a Aston por meio da cooperação da Zagato na Itália conseguem otimizar o desempenho do DB4 lançado no ano anterior e concorrente do Ferrari 250 GT, nasce então o Aston Martin DB4 GT Zagato.
7º AC Cobra 289 -1962
Em 1961, o designe americano Carroll Shelby escreveu para o AC Cars Limited britânica, perguntando se construiriam um carro modificado para aceitar um motor V8.  A AC concordou, desde que um motor adequado pudesse ser encontrado. Shelby foi a Chevrolet em busca dos motores, mas não querendo um rival para o Corvette, disseram não. Porém, a Ford queria  exatamente um carro que pudesse competir com o Corvette, por acaso, possuíam um novo motor que poderia ser usado nesse projeto, surge então o AC Cobra 289 -1962 numa parceria da Ford com Carrol Shelby.
6º Alfa Romeo 8C 2900 – 1935
 O nome Alfa Romeo 8C foi utilizado emem corridas e em carros esportivos da década de 1930. O nome 8C deriva do motor de 8 cilindros em linha. O carro desenhado por Vittorio Jano foi o carro principal de corrida desde a sua introdução em 1931 até à sua retirada em 1939. Além dos esportivos de dois lugares, a versão Monoposto “Tipo B” – P3 foi utilizada na primeira corrida de carros Grand Prix genuína a partir de 1932. Posteriormente seu motor foi usado em veículos como 6.3L Bimotore ( 2 motores) de 1935, 3.8L Monoposto 8C 35 Type C também de 1935 e no Alfa Romeo 8C 2900B  também chamado de “Mille Miglia Spider“.
5º Porsche 911 – 1963
O Porsche 911 se destacava por sua simplicidade absoluta, suas linhas aerodinâmicas e seu ‘rosto’ quase humano.  O primeiro modelo foi idealizado com base no 356, do qual herdou o motor de seis cilindros opostos (boxer) refrigerado por ar. A Porsche quis chama-lo de 901, mas foi impedida pela Peugeot que já tinha registada essa designação e acabou por optar por 911;
4º Ferrari 288 GTO – 1984
O carro de motor central mais impressionante da Ferrari, oferecendo uma combinação  inquestionável de potência e linhas de proporções agradáveis. O Ferrari 288 GTO  de 1984, pode ser visto como o primeiro dos super esportivos modernos, uma espécie de avô das atuais Ferrari. Foi idealizado com base no 308 GTB, que a Michelotto Automobili desenvolveu para competição, em colaboração com Mauro Forghieri  os engenheiros da Michelotto mantiveram as linhas que a Pininfarina criou para o 308 GTB,  porem as alterações são mais do que evidentes.
3º Ferrari 250 GTO SWB – 1959
Se um carro único pode realmente representar a lenda da Ferrari, seria a Ferrari 250 GT SWB. Esta é uma das grandes máquinas “de dupla finalidade” da história, um carro que pode ser conduzido nas pista de corridas, vencer, e depois voltar para casa. A Ferrari 250 GT SWB foi o ponto culminante do desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Ferrari no motor e chassi 250 na segunda metade da década de 1950. Também representou a experimentação em curso da Pininfarina com a carroceria tipo “berlinetta” (fastback) que começou com a Ferrari Cisitalia 202 de 1947.
2º Lamborghini Miura – 1970
O primeiro Lamborghini Miura impressionava, encontrou fãs entre atletas e estrelas de cinema, corredores e entusiastas. A Lamborghini chocou a Ferrari e o mundo Gran Turismo (GT) no Salão de Torino em 1965, quando apresentaram o chassi do radical P400 Miura.  Nuccio Bertone construtor de carrocerias teria visto o chassi da feira em Turim e disse a Ferruccio Lamborghini: “Eu sou o único que pode fazer o sapato caber no seu pé”. Marcello Gandini sucedeu Giorgetto Giugiaro como chefe de estilo da Bertone em 1965. Os primeiros esboços de Gandini para o Miura eletrificaram os engenheiros da Lamborghini.
1º Jaguar e-Type Series 1 Coupé – 1961
O Jaguar E-Type, ou Jaguar XK-E para o mercado norte-americano, é um carro esportivo inglês fabricado pela Jaguar Cars Ltd entre 1961 e 1975. Sua combinação de beleza, alto desempenho e preços competitivos estabeleceu o modelo como um ícone do mundo do automobilismo. Em seu lançamento em março de 1961, Enzo Ferrari chamou de “o carro mais bonito de todos os tempos“. Os carros da Série 1, que são de longe os mais valiosos, se enquadram basicamente em duas categorias: os fabricados entre 1961 e 1964, que tinham motores de 3,8 litros e transmissão parcialmente sincronizada, e os de 1965 a 1967, com motor com torque maior em cerca de 10%, e a transmissão totalmente sincronizada. Não é atoa ser considerado o 1° da Lista.
Bom, aqui no Carangos Legais com certeza colocaríamos alguns belos Hot Rods ou Muscle Cars nessa lista. Mas a seleção é  feita por jornalistas e funcionários do importante Site Autocar.co.uk não é de se estranhar essa só conter quase que somente carros Europeus. Quem somos nós para questionar …..
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carangoslegais · 5 years ago
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20 DOS CARROS MAIS BONITOS DO MUNDO
A cada quinze anos, mais ou menos, os funcionários do site Inglês Autocar se reúnem para decidir sobre o indecidível: uma lista dos carros mais bonitos já feitos no passado e no presente.
Centenas de carros novos foram lançados desde a última lista foi montada. Apesar do fato de que os novos regulamentos de segurança, sem dúvida, complicaram a vida dos designers, eles ainda conseguiram criar carros bonitos o suficiente para entrar não apenas na lista completa de 100 carros, mas diretamente no “Santo Graal” dos automóveis : Eis os 20 primeiros colocados.
20º BMW 507 – 1956
O Achatamento da famosa forma de grade em formato de ‘rim’ da BMW adicionou elegância extra ao look  estilo italiano do BMW 507 de 1956 um bom motivo para esse belo modelo estar na lista.
19º Ferrari TR 1957
A Ferrari TR cuja sigla é abreviação da expressão “Testa Rossa” e significa “cabeça vermelha”. A mais conhecida, a 250TR, foi produzida entre 1957 e 1958. Somente 21 carros foram construídos, sendo 2 carros de fábrica e 19 carros de clientes.
18º Porsche 911 (997)  – 2004
A atualização (997) do  Porshe 911 foi uma das mais bem-sucedidas na longa história deste esportivo icônico, destacam-se além da carroceria, os faróis em forma de “olho de inseto” inspirados em modelos de gerações anteriores.
17º Aston Martin DB9 – 2004
O Aston Martin DB9 é um GT (Grand Tourismo) lançado pela Aston Martin em 2004. Os primeiros DB9 podem ter faltado um pouco em termos de qualidade na construção, mas não havia dúvida sobre sua integridade visual.
16º Ferrari Dino 246 GT – 1969
A Ferrari Dino 246 GT foi a resposta para aqueles que clamavam por mais poder, foi o primeiro automóvel fabricado pela Ferrari em grande número. Sua carroceria Pininfarina definiu um estilo duradouro para os chamados supercarros que se inspiram no modelo até hoje.
15º Ford GT40 – 1966
Brutalidade e beleza definem o Ford GT40,  versão de rua do carro de corrida americano de resistência de alto desempenho da Ford Motor Company, criado por ordens de Henry Ford II para correr nas 24 Horas de Le Mans e destruir o reinado da Ferrari. História a qual Hollyood se rendeu.
14º Citroën DS19 – 1955
Difícil acreditar que essa forma incrível foi criada há mais de 60 anos: Desenhada pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o Citroën DS19 ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica, design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
13º Ferrari GTO – 1962
No início dos anos 60, as Ferrari eram todas como motores V12 afiados com bisturi, as formas da carroceria delicadamente esculpidas eram apenas um bônus. A parte numérica do nome indica o deslocamento em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, enquanto GTO está para “Gran Turismo Omologata“, italiano para “Gran Tourismo Homologado.”
12º Bugatti Type 57 Atlantic -1938
O desenho do Type 57 Atlantic é obra de Jean Bugatti, primogênito de Ettore Bugatti, criador da marca. O próprio Jean teria montado e soldado os painéis de alumínio na lataria. O Type 57, foi produzido em “larga escala” (685 unidades) e com motor de oito cilindros em linha capaz de produzir 135 cavalos de potência.
11º Ferrari 275 GTB – 1964
A Ferrari 275 GTB é um modelo da série de automóveis “Grand Touring” com motor dianteiro V12 produzindo 260–320 hp em um coupé de dois lugares e carroceria “Spider” produzidos pela Ferrari entre 1964 e 1968.
10º Mercedes 300SL Gullwing – 1954
O Mercedes-Benz 300 SL Gullwing era um carro esportivo de dois lugares produzido pela Mercedes-Benz como um cupê roadster com asas de gaivota (1954-1957), foi baseado no W194 de 1952 modelo de Corrida da marca que participou das corridas mais importantes deste ano.
9º  Aston Martin Vanquish – 2001
 O Aston Martin Vanquish  iniciou em 2001 uma dinastia do design que durou mais de dez anos. Esse esportivo fabricado pela Aston, foi concebido em 1995 pelo designer Ian Callum e produzido em série de 2001 até 2007, quando a sua subsidiária Ford Motor Company vendeu a marca para um grupo de multimilionários. Seu motor V12 6.0 de 460 cv é capaz de atingir mais de 300 km/h.
8º  Aston Martin DB4 GT Zagato – 1962 
Em 1959, a Aston Martin vence as 24h de Le Mans e deixa a competição, porém não totalmente. Desejando capitalizar sobre essa vitória e também permitir aos seus clientes antarem num GT de corrida, a Aston por meio da cooperação da Zagato na Itália conseguem otimizar o desempenho do DB4 lançado no ano anterior e concorrente do Ferrari 250 GT, nasce então o Aston Martin DB4 GT Zagato.
7º AC Cobra 289 -1962
Em 1961, o designe americano Carroll Shelby escreveu para o AC Cars Limited britânica, perguntando se construiriam um carro modificado para aceitar um motor V8.  A AC concordou, desde que um motor adequado pudesse ser encontrado. Shelby foi a Chevrolet em busca dos motores, mas não querendo um rival para o Corvette, disseram não. Porém, a Ford queria  exatamente um carro que pudesse competir com o Corvette, por acaso, possuíam um novo motor que poderia ser usado nesse projeto, surge então o AC Cobra 289 -1962 numa parceria da Ford com Carrol Shelby.
6º Alfa Romeo 8C 2900 – 1935
 O nome Alfa Romeo 8C foi utilizado emem corridas e em carros esportivos da década de 1930. O nome 8C deriva do motor de 8 cilindros em linha. O carro desenhado por Vittorio Jano foi o carro principal de corrida desde a sua introdução em 1931 até à sua retirada em 1939. Além dos esportivos de dois lugares, a versão Monoposto “Tipo B” – P3 foi utilizada na primeira corrida de carros Grand Prix genuína a partir de 1932. Posteriormente seu motor foi usado em veículos como 6.3L Bimotore ( 2 motores) de 1935, 3.8L Monoposto 8C 35 Type C também de 1935 e no Alfa Romeo 8C 2900B  também chamado de “Mille Miglia Spider“.
5º Porsche 911 – 1963
O Porsche 911 se destacava por sua simplicidade absoluta, suas linhas aerodinâmicas e seu ‘rosto’ quase humano.  O primeiro modelo foi idealizado com base no 356, do qual herdou o motor de seis cilindros opostos (boxer) refrigerado por ar. A Porsche quis chama-lo de 901, mas foi impedida pela Peugeot que já tinha registada essa designação e acabou por optar por 911;
4º Ferrari 288 GTO – 1984
O carro de motor central mais impressionante da Ferrari, oferecendo uma combinação  inquestionável de potência e linhas de proporções agradáveis. O Ferrari 288 GTO  de 1984, pode ser visto como o primeiro dos super esportivos modernos, uma espécie de avô das atuais Ferrari. Foi idealizado com base no 308 GTB, que a Michelotto Automobili desenvolveu para competição, em colaboração com Mauro Forghieri  os engenheiros da Michelotto mantiveram as linhas que a Pininfarina criou para o 308 GTB,  porem as alterações são mais do que evidentes.
3º Ferrari 250 GTO SWB – 1959
Se um carro único pode realmente representar a lenda da Ferrari, seria a Ferrari 250 GT SWB. Esta é uma das grandes máquinas “de dupla finalidade” da história, um carro que pode ser conduzido nas pista de corridas, vencer, e depois voltar para casa. A Ferrari 250 GT SWB foi o ponto culminante do desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Ferrari no motor e chassi 250 na segunda metade da década de 1950. Também representou a experimentação em curso da Pininfarina com a carroceria tipo “berlinetta” (fastback) que começou com a Ferrari Cisitalia 202 de 1947.
2º Lamborghini Miura – 1970
O primeiro Lamborghini Miura impressionava, encontrou fãs entre atletas e estrelas de cinema, corredores e entusiastas. A Lamborghini chocou a Ferrari e o mundo Gran Turismo (GT) no Salão de Torino em 1965, quando apresentaram o chassi do radical P400 Miura.  Nuccio Bertone construtor de carrocerias teria visto o chassi da feira em Turim e disse a Ferruccio Lamborghini: “Eu sou o único que pode fazer o sapato caber no seu pé”. Marcello Gandini sucedeu Giorgetto Giugiaro como chefe de estilo da Bertone em 1965. Os primeiros esboços de Gandini para o Miura eletrificaram os engenheiros da Lamborghini.
1º Jaguar e-Type Series 1 Coupé – 1961
O Jaguar E-Type, ou Jaguar XK-E para o mercado norte-americano, é um carro esportivo inglês fabricado pela Jaguar Cars Ltd entre 1961 e 1975. Sua combinação de beleza, alto desempenho e preços competitivos estabeleceu o modelo como um ícone do mundo do automobilismo. Em seu lançamento em março de 1961, Enzo Ferrari chamou de “o carro mais bonito de todos os tempos“. Os carros da Série 1, que são de longe os mais valiosos, se enquadram basicamente em duas categorias: os fabricados entre 1961 e 1964, que tinham motores de 3,8 litros e transmissão parcialmente sincronizada, e os de 1965 a 1967, com motor com torque maior em cerca de 10%, e a transmissão totalmente sincronizada. Não é atoa ser considerado o 1° da Lista.
Bom, aqui no Carangos Legais com certeza colocaríamos alguns belos Hot Rods ou Muscle Cars nessa lista. Mas a seleção é  feita por jornalistas e funcionários do importante Site Autocar.co.uk não é de se estranhar essa só conter quase que somente carros Europeus. Quem somos nós para questionar …..
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miguelitov8 · 5 years ago
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Alfa Romeo faz 110 anos: no Brasil, fracassou após vender só 8 modelos
O dia 24 de junho é especial para a Alfa Romeo, que neste ano comemora o aniversário de 110 anos. Na data em questão, em 1910, nascia oficialmente em Milão a Anonima Lombarda Fabbrica Automobili (ALFA), após o italiano Cavalier Ugo Stella comprar do francês Pierre Alexandre Darracq a Società Italiana Automobili Darracq.
VEJA TAMBÉM:
Entre as marcas pioneiras da indústria nacional, 5 foram extintas
Meia-volta: listamos 10 marcas de carros que abandonaram o Brasil
Logomarcas de fábricas de carros têm significado: conheça 10 delas
Nesse período de mais de um século, a fabricante italiana construiu uma história riquíssima, marcada por altos e baixos. Os problemas iniciais vieram já nos primeiros anos, quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial. A empresa foi socorrida pelo italiano Nicola Romeo, que em 1920 adicionou seu sobrenome à marca.
Após outro período de dificuldade, a fabricante foi estatizada por Mussolini em 1933. Bombardeada durante a segunda Guerra Mundial e reerguida pela República Italiana após o conflito, a marca ficou em mãos governamentais até 1986. Naquele ano, a Alfa Romeo foi privatizada e adquirida pelo Grupo Fiat. Desde 2014, integra o Grupo FCA (Fiat-Chrysler Automobiles).
Desde a fundação, a empresa soma glórias no Automobilismo. Na década de 1930, venceu corridas com veículos preparados por ninguém menos que Enzo Ferrari, que na década seguinte fundou a própria escuderia.
Em 1950, o piloto Nino Farina tornou-se o primeiro campeão mundial de Fórmula 1 ao volante de um Alfa Romeo (na época ainda não existia título para construtores). No ano seguinte, foi a vez de Juan Manual Fangio ganhar o título com um carro da marca. Triunfos em ralis e em categorias de turismo também fazem parte da história da marca.
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Alfa Romeo criou logomarca especial para comemorar o aniversário de 110 anos
Além de glórias no automobilismo, a marca italiana também é famosa por ter produzido alguns dos mais belos automóveis da história. Entre eles, destacam-se o Giulia Sprint, o Montreal e o 8c Competizione.
O que deu errado para a marca no Brasil?
A trajetória da Alfa Romeo inclui duas passagens pelo Brasil. Porém, ambas fracassaram e a marca nunca conseguiu se estabelecer no país. Os motivos que fizeram a empresa não obter sucesso por aqui são diversos e complexos.
A primeira passagem pelo país data de 1968. Naquele ano, a então estatal italiana adquiriu uma empresa pública brasileira: a FNM (Fábrica Nacional de Motores) sediada em Xerém, Duque de Caxias (RJ), que passava por um processo de privatização.
Inauguradas na década de 1940, as instalações da FNM tinham maquinário antigo. Os planos de investimentos da Alfa Romeo foram alterados durante a década de 1970, difícil para toda a indústria automobilística devido às crises do petróleo. Diante disso, a matriz, na Itália, não pôde destinar mais recursos ao Brasil, cujo interno mercado na época representava apenas uma fração do que é hoje.
Pequena e antiquada, a fábrica brasileira não conseguia ter grande volume de produção. Além disso, ocorriam falhas no processo de montagem. A aquisição das operações brasileiras da Alfa Romeo pela Fiat e a transferência da linha de montagem de Xerém para Betim (MG) sanaram vários dos problemas, mas os números de fabricação permaneceram baixos.
Após deixar de produzir no Brasil em 1986, a Alfa Romeo voltou em 1990 como importadora. A segunda investida, porém, foi maculada principalmente pela estratégia comercial de vender os carros da marca em concessionárias Fiat.
Despreparada para prestar serviço premium, a rede ainda fez trapalhadas como liquidar um lote encalhado de veículos 155, acentuando bastante a desvalorização dos similares usados. As variações cambiais e fiscais ocorridas na virada do século pioraram ainda mais a situação.
Em 2006, a Alfa Romeo deixou o país e até hoje não voltou. O listão de hoje relembra todos os 8 modelos que a fabricante comercializou oficialmente por aqui. Relembre!
1. Alfa Romeo 2300
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Sedã 2300 é o único automóvel nacional da marca
Primeiro e até hoje único carro nacional da Alfa Romeo, o  2300 foi lançado em 1974. Desenvolvido exclusivamente para o mercado brasileiro, o sedã era o carro mais moderno do país na época, com câmbio de cinco marchas, freios a disco nas quatro rodas e cintos de segurança de três pontos. Tinha motor 2.3 de quatro cilindros, inicialmente com 140 cv de potência bruta, e tração traseira.
O sedã passou por uma reestilização para a linha 1977. Naquele ano, a Alfa Romeo vendeu as operações brasileiras para a Fiat – interessante notar que, em nível global, a segunda só passaria a controlar a primeira em 1986 – e transferiu a produção para Betim (MG). O 2300 passou por mais uma plástica para 1985 e, no ano seguinte, saiu de linha.
Com o encerramento da produção, a marca milanesa deixou de operar no país. Ao longo de 12 anos, cerca de 30 mil unidades do 2300 foram fabricadas. cerca de 1.000 exemplares chegaram a ser exportados para a Europa no fim da década de 1970.
2. Alfa Romeo 164
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Um dos primeiros importados a chegar ao Brasil em 1990 foi o 164
O primeiro produto Alfa Romeo projetado após a aquisição pela Fiat, o 164 é também lembrado por ter sido um dos primeiros automóveis estrangeiros a chegar ao Brasil após a reabertura do mercado, em 1990. O grande e luxuoso sedã com design assinado pelo estúdio Pininfarina marcou o retorno da Alfa Romeo ao país, agora como importadora.
Inicialmente, o 164 era movido sempre por um motor 3.0 V6 de 12 válvulas e 192 cv. No anos seguintes, passou a ser comercializado também na versão Super, na qual um cabeçote de 24 válvulas elevava a potência do V6 para 2015 cv.
O modelo permaneceu no mercado local até 1997, quando saiu de linha na Itália. Com exceção do 2300, é o automóvel da marca italiana mais emplacados do país, com cerca de 6.000 exemplares comercializados.
3. Alfa Romeo Spider
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Segunda geração do Spider tinha design assinado pelo estúdio Pininfarina
O Spider é um dos produtos mais famosos da Alfa Romeo. O da primeira geração, em especial, tornou-se sonho de consumo após ser dirigido por Dustin Hoffman no clássico filme A Primeira Noite de um Homem (1967). O modelo da segunda safra, lançado mundialmente em 1995, é menos carismático, mas foi o único vendido no Brasil.
De qualquer modo, quando chegou ao país, em 1996, o conversível impressionou. O design desenvolvido pelo estúdio Pininfarina esbanjava originalidade. Já o motor 3.0 V6 de 190 cv, semelhante ao do 164, assegurava ótimo desempenho. O pênalti era a tração dianteira, que traía a tradição do modelo original.
Apesar de o Spider ter permanecido à venda em outros mercados até 2006, por aqui as importações oficiais só duraram até 1998. Estima-se que, nesse período, pouco mais de 200 unidades tenham sido trazidas, o que faz dele um dos carros da marca mais raros no país.
4. Alfa Romeo 155
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Sedã de linhas angulosas, o 155 teve carreira curta no mercado local
Em 1996, a linha da marca italiana cresceu no Brasil com o sedã 155. Menor e mais acessível que o 164, mas também luxuoso, era equipado por um motor 2.0 16V com duas velas por cilindro (sistema que o fabricante chama de Twin Spark) de 150 cv.
O Alfa Romeo 155 teve carreira curta por aqui: permaneceu no mercado por menos de dois anos. Isso porque, em 1998, o modelo deixou de ser fabricado na Itália. Durante esse período, cerca de 1.000 exemplares foram importados.
Na verdade, a trajetória do 155 não fui muito mais longa nem mesmo na Itália: entre o lançamento, em 1992, e o fim da produção, passaram-se apenas seis anos. Apesar do pouco tempo de vida, o sedã protagonizou o feito de sagrar-se campeão na famosa categoria alemã DTM de automobilismo em 1993.
5. Alfa Romeo 145
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O produto mais acessível da marca italiana durante os anos de 1990 era o hatch 145
O ano de 1996 foi movimentado para a Alfa Romeo no Brasil. Além do Spider e do 155, a gama foi reforçada também com o 145, primeiro hatch que a marca italiana comercializou no mercado local. O projeto ainda era recente em nível mundial: datado de 1994, impressionada pelo design arrojado.
Inicialmente, o 145 era comercializado unicamente com o motor 2.0 16V Twin Spark de 150 cv. A partir de 1998, passou a ser oferecido também um 1.8 16V de 138 cv. O 145 permaneceu no país até 1999, quando deixou de ser importado. Nesse período, enfrentou outros hatches como o BMW 318i Compact e o Audi A3.
No total, aproximadamente 1.700 unidades do hatch foram emplacadas por aqui. Curiosamente, a Alfa Romeo nunca trouxe o 146, derivado de quatro portas do 145. Ambos foram retirados de produção em 2000.
6. Alfa Romeo 156 e 156 Sportwagon
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Linha 156 era comporta pelo sedã e pela perua Sportwagon
Para muitos, o 156 é o melhor Alfa Romeo da fase mais recente, após a aquisição pela Fiat. O modelo já chegou ao mundo impressionando: lançado em 1997, logo recebeu o título de Carro Europeu do Ano, em 1998, em uma votação que reúne jornalistas automotivos de vários países do continente. O prêmio era creditado, majoritariamente, à ótima dirigibilidade do modelo.
O estilo, contudo, também era destaque: o 156 foi o primeiro resultado de uma reformulação completa que a linha da marca receberia na virada do século. O designer Walter de Silva rompeu com os traços quadrados que a marca vinha adotando até então e foi criativo ao esconder as maçanetas das portas traseiras, fazendo o sedã lembrar um cupê.
Com essas credenciais, o modelo chegou ao Brasil já em 1998. Por aqui, o modelo também deveria representar o início de uma reformulação para a Alfa Romeo. Sob o capô, trazia o já conhecido motor 2.0 16V Twin Spark, com 153 cv. Em 2000, a linha 156 cresceu com a perua Sportwagon. No ano seguinte, a station desembarcou no país com a mesma motorização do sedã.
Para 2003, a Alfa Romeo passou a oferecer como única opção um motor 2.5 24V de 190 cv, associado a um câmbio automático. Mas aquele seria o último ano dos dois modelos no país. No exterior, porém, ambos seguiram em linha até 2007.
Mundialmente, a gama 156 está entre as mais bem-aceitas da marca italiana: a produção chegou a cerca de 680 mil veículos. Desse total, aproximadamente 1600 vieram para cá, incluindo a Sportwagon. Desse modo, apenas o 164 e o 2300 tiveram números de vendas superiores no mercado local.
7. Alfa Romeo 166
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Top de linha, o 166 vendeu abaixo das expectativas também na Europa
O substituto do 164 surgiu mundialmente em 1998 e começou a ser comercializado no Brasil no ano seguinte. Top de linha da marca, era um sedã grande e imponente, embora o design não tenha sido tão feliz como o do 156.
Mecanicamente, o 166 associava o motor V6 3.0 24 válvulas Twin Spark com 226 cv a um câmbio automático. No mundo todo, o modelo acabou tendo vendas discretas. No Brasil, ainda mais: o número de veículos importados teria sido inferior a 150.
Mundialmente, o 166 passou por uma reestilização na linha 2003, que melhorou o aspecto frontal. Essa atualização, entretanto, ficou restrita a outros países, uma vez que, no Brasil, as vendas foram suspensas já em 2002. Na Itália, a produção só foi encerrada em 2007.
8. Alfa Romeo 147
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Último Alfa Romeo vendido oficialmente no país foi o 147
O último produto que a Alfa Romeo vendeu no mercado brasileiro foi o 147. Honrando as tradições do fabricante, o hatch médio tinha estilo arrojado e interior sofisticado. Ao contrário do que aconteceu com o antecessor 145, a marca italiana optou por trazê-lo apenas com carroceria de quatro portas.
O motor era o mesmo 2.0 16V Twin Spark que equipava outros veículos da marca. Calibrada para entregar 148 cv de potência, a unidade trabalhava em conjunto com um câmbio automatizado de uma embreagem. Era o único conjunto disponível.
As importações do 147 ocorreram entre 2002 e 2005 e envolveram menos de 100 exemplares. No ano seguinte, a Alfa Romeo interrompeu as operações no país. A trajetória internacional do hatch começou antes, em 2000, e terminou bem depois, em 2010. Naquele ano, ele foi substituído pela Giulietta.
Bônus: FNM 2000 e 2150
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FNM 2000 é um Alfa Romeo produzido sob licença
A Alfa Romeo já tinha ligações com a FNM muito antes de adquiri-la. Embora as duas fossem completamente distintas, toda a linha de veículos da extinta estatal brasileira, na verdade, tinha origem milanesa. Os projetos eram fabricados no país sob licença, após terem sido desenvolvidos na Itália.
Desse modo, o sedã que a FNM produziu por aqui entre 1960 e 1973 era, na verdade, idêntico ao Alfa Romeo 2.000 Berlina italiano. Até o característico coure sportivo estava presente na dianteira! A maior diferença entre os dois estava praticamente só no emblema do fabricante, uma vez que até a mecânica era igual.
No lançamento, o sedã nacional recebeu o nome de JK, em homenagem ao então presidente da república. Porém, em 1964, ano em que ocorreu o golpe militar, o modelo foi rebatizado de FNM 2000. Era uma alusão ao motor 2.0, com câmaras de combustão hemisféricas e duplo comando de válvulas, inicialmente capaz de entregar 115 cv de potência bruta.
Outra mudança de identidade veio em 1969, quando o veículo passou a ser chamado de 2150, em virtude de um aumento de cilindrada, que elevou a potência bruta para 125 cv. Nessa época, a FNM já estava sob controle da Alfa Romeo, mas a empresa italiana manteve a marca brasileira até 1974, quando enfim adotou a própria identidade.
O sedã marcou a década de 1960 devido à modernidade: chegou a ter freios a disco servoassistidos, câmbio de cinco marchas sincronizadas e pneus radiais. Os números de vendas foram discretos não por falta de demanda, mas em função de problemas na direção da FNM e pelo fato de o fabricante sempre ter priorizado a linha de caminhões.
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Fotos Alfa Romeo | Divulgação
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caiosilvabrasil · 5 years ago
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Alfa Romeo faz 110 anos: no Brasil, fracassou após vender só 8 modelos
O dia 24 de junho é especial para a Alfa Romeo, que neste ano comemora o aniversário de 110 anos. Na data em questão, em 1910, nascia oficialmente em Milão a Anonima Lombarda Fabbrica Automobili (ALFA), após o italiano Cavalier Ugo Stella comprar do francês Pierre Alexandre Darracq a Società Italiana Automobili Darracq.
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Entre as marcas pioneiras da indústria nacional, 5 foram extintas
Meia-volta: listamos 10 marcas de carros que abandonaram o Brasil
Logomarcas de fábricas de carros têm significado: conheça 10 delas
Nesse período de mais de um século, a fabricante italiana construiu uma história riquíssima, marcada por altos e baixos. Os problemas iniciais vieram já nos primeiros anos, quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial. A empresa foi socorrida pelo italiano Nicola Romeo, que em 1920 adicionou seu sobrenome à marca.
Após outro período de dificuldade, a fabricante foi estatizada por Mussolini em 1933. Bombardeada durante a segunda Guerra Mundial e reerguida pela República Italiana após o conflito, a marca ficou em mãos governamentais até 1986. Naquele ano, a Alfa Romeo foi privatizada e adquirida pelo Grupo Fiat. Desde 2014, integra o Grupo FCA (Fiat-Chrysler Automobiles).
Desde a fundação, a empresa soma glórias no Automobilismo. Na década de 1930, venceu corridas com veículos preparados por ninguém menos que Enzo Ferrari, que na década seguinte fundou a própria escuderia.
Em 1950, o piloto Nino Farina tornou-se o primeiro campeão mundial de Fórmula 1 ao volante de um Alfa Romeo (na época ainda não existia título para construtores). No ano seguinte, foi a vez de Juan Manual Fangio ganhar o título com um carro da marca. Triunfos em ralis e em categorias de turismo também fazem parte da história da marca.
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Alfa Romeo criou logomarca especial para comemorar o aniversário de 110 anos
Além de glórias no automobilismo, a marca italiana também é famosa por ter produzido alguns dos mais belos automóveis da história. Entre eles, destacam-se o Giulia Sprint, o Montreal e o 8c Competizione.
O que deu errado para a marca no Brasil?
A trajetória da Alfa Romeo inclui duas passagens pelo Brasil. Porém, ambas fracassaram e a marca nunca conseguiu se estabelecer no país. Os motivos que fizeram a empresa não obter sucesso por aqui são diversos e complexos.
A primeira passagem pelo país data de 1968. Naquele ano, a então estatal italiana adquiriu uma empresa pública brasileira: a FNM (Fábrica Nacional de Motores) sediada em Xerém, Duque de Caxias (RJ), que passava por um processo de privatização.
Inauguradas na década de 1940, as instalações da FNM tinham maquinário antigo. Os planos de investimentos da Alfa Romeo foram alterados durante a década de 1970, difícil para toda a indústria automobilística devido às crises do petróleo. Diante disso, a matriz, na Itália, não pôde destinar mais recursos ao Brasil, cujo interno mercado na época representava apenas uma fração do que é hoje.
Pequena e antiquada, a fábrica brasileira não conseguia ter grande volume de produção. Além disso, ocorriam falhas no processo de montagem. A aquisição das operações brasileiras da Alfa Romeo pela Fiat e a transferência da linha de montagem de Xerém para Betim (MG) sanaram vários dos problemas, mas os números de fabricação permaneceram baixos.
Após deixar de produzir no Brasil em 1986, a Alfa Romeo voltou em 1990 como importadora. A segunda investida, porém, foi maculada principalmente pela estratégia comercial de vender os carros da marca em concessionárias Fiat.
Despreparada para prestar serviço premium, a rede ainda fez trapalhadas como liquidar um lote encalhado de veículos 155, acentuando bastante a desvalorização dos similares usados. As variações cambiais e fiscais ocorridas na virada do século pioraram ainda mais a situação.
Em 2006, a Alfa Romeo deixou o país e até hoje não voltou. O listão de hoje relembra todos os 8 modelos que a fabricante comercializou oficialmente por aqui. Relembre!
1. Alfa Romeo 2300
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Sedã 2300 é o único automóvel nacional da marca
Primeiro e até hoje único carro nacional da Alfa Romeo, o  2300 foi lançado em 1974. Desenvolvido exclusivamente para o mercado brasileiro, o sedã era o carro mais moderno do país na época, com câmbio de cinco marchas, freios a disco nas quatro rodas e cintos de segurança de três pontos. Tinha motor 2.3 de quatro cilindros, inicialmente com 140 cv de potência bruta, e tração traseira.
O sedã passou por uma reestilização para a linha 1977. Naquele ano, a Alfa Romeo vendeu as operações brasileiras para a Fiat – interessante notar que, em nível global, a segunda só passaria a controlar a primeira em 1986 – e transferiu a produção para Betim (MG). O 2300 passou por mais uma plástica para 1985 e, no ano seguinte, saiu de linha.
Com o encerramento da produção, a marca milanesa deixou de operar no país. Ao longo de 12 anos, cerca de 30 mil unidades do 2300 foram fabricadas. cerca de 1.000 exemplares chegaram a ser exportados para a Europa no fim da década de 1970.
2. Alfa Romeo 164
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Um dos primeiros importados a chegar ao Brasil em 1990 foi o 164
O primeiro produto Alfa Romeo projetado após a aquisição pela Fiat, o 164 é também lembrado por ter sido um dos primeiros automóveis estrangeiros a chegar ao Brasil após a reabertura do mercado, em 1990. O grande e luxuoso sedã com design assinado pelo estúdio Pininfarina marcou o retorno da Alfa Romeo ao país, agora como importadora.
Inicialmente, o 164 era movido sempre por um motor 3.0 V6 de 12 válvulas e 192 cv. No anos seguintes, passou a ser comercializado também na versão Super, na qual um cabeçote de 24 válvulas elevava a potência do V6 para 2015 cv.
O modelo permaneceu no mercado local até 1997, quando saiu de linha na Itália. Com exceção do 2300, é o automóvel da marca italiana mais emplacados do país, com cerca de 6.000 exemplares comercializados.
3. Alfa Romeo Spider
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Segunda geração do Spider tinha design assinado pelo estúdio Pininfarina
O Spider é um dos produtos mais famosos da Alfa Romeo. O da primeira geração, em especial, tornou-se sonho de consumo após ser dirigido por Dustin Hoffman no clássico filme A Primeira Noite de um Homem (1967). O modelo da segunda safra, lançado mundialmente em 1995, é menos carismático, mas foi o único vendido no Brasil.
De qualquer modo, quando chegou ao país, em 1996, o conversível impressionou. O design desenvolvido pelo estúdio Pininfarina esbanjava originalidade. Já o motor 3.0 V6 de 190 cv, semelhante ao do 164, assegurava ótimo desempenho. O pênalti era a tração dianteira, que traía a tradição do modelo original.
Apesar de o Spider ter permanecido à venda em outros mercados até 2006, por aqui as importações oficiais só duraram até 1998. Estima-se que, nesse período, pouco mais de 200 unidades tenham sido trazidas, o que faz dele um dos carros da marca mais raros no país.
4. Alfa Romeo 155
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Sedã de linhas angulosas, o 155 teve carreira curta no mercado local
Em 1996, a linha da marca italiana cresceu no Brasil com o sedã 155. Menor e mais acessível que o 164, mas também luxuoso, era equipado por um motor 2.0 16V com duas velas por cilindro (sistema que o fabricante chama de Twin Spark) de 150 cv.
O Alfa Romeo 155 teve carreira curta por aqui: permaneceu no mercado por menos de dois anos. Isso porque, em 1998, o modelo deixou de ser fabricado na Itália. Durante esse período, cerca de 1.000 exemplares foram importados.
Na verdade, a trajetória do 155 não fui muito mais longa nem mesmo na Itália: entre o lançamento, em 1992, e o fim da produção, passaram-se apenas seis anos. Apesar do pouco tempo de vida, o sedã protagonizou o feito de sagrar-se campeão na famosa categoria alemã DTM de automobilismo em 1993.
5. Alfa Romeo 145
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O produto mais acessível da marca italiana durante os anos de 1990 era o hatch 145
O ano de 1996 foi movimentado para a Alfa Romeo no Brasil. Além do Spider e do 155, a gama foi reforçada também com o 145, primeiro hatch que a marca italiana comercializou no mercado local. O projeto ainda era recente em nível mundial: datado de 1994, impressionada pelo design arrojado.
Inicialmente, o 145 era comercializado unicamente com o motor 2.0 16V Twin Spark de 150 cv. A partir de 1998, passou a ser oferecido também um 1.8 16V de 138 cv. O 145 permaneceu no país até 1999, quando deixou de ser importado. Nesse período, enfrentou outros hatches como o BMW 318i Compact e o Audi A3.
No total, aproximadamente 1.700 unidades do hatch foram emplacadas por aqui. Curiosamente, a Alfa Romeo nunca trouxe o 146, derivado de quatro portas do 145. Ambos foram retirados de produção em 2000.
6. Alfa Romeo 156 e 156 Sportwagon
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Linha 156 era comporta pelo sedã e pela perua Sportwagon
Para muitos, o 156 é o melhor Alfa Romeo da fase mais recente, após a aquisição pela Fiat. O modelo já chegou ao mundo impressionando: lançado em 1997, logo recebeu o título de Carro Europeu do Ano, em 1998, em uma votação que reúne jornalistas automotivos de vários países do continente. O prêmio era creditado, majoritariamente, à ótima dirigibilidade do modelo.
O estilo, contudo, também era destaque: o 156 foi o primeiro resultado de uma reformulação completa que a linha da marca receberia na virada do século. O designer Walter de Silva rompeu com os traços quadrados que a marca vinha adotando até então e foi criativo ao esconder as maçanetas das portas traseiras, fazendo o sedã lembrar um cupê.
Com essas credenciais, o modelo chegou ao Brasil já em 1998. Por aqui, o modelo também deveria representar o início de uma reformulação para a Alfa Romeo. Sob o capô, trazia o já conhecido motor 2.0 16V Twin Spark, com 153 cv. Em 2000, a linha 156 cresceu com a perua Sportwagon. No ano seguinte, a station desembarcou no país com a mesma motorização do sedã.
Para 2003, a Alfa Romeo passou a oferecer como única opção um motor 2.5 24V de 190 cv, associado a um câmbio automático. Mas aquele seria o último ano dos dois modelos no país. No exterior, porém, ambos seguiram em linha até 2007.
Mundialmente, a gama 156 está entre as mais bem-aceitas da marca italiana: a produção chegou a cerca de 680 mil veículos. Desse total, aproximadamente 1600 vieram para cá, incluindo a Sportwagon. Desse modo, apenas o 164 e o 2300 tiveram números de vendas superiores no mercado local.
7. Alfa Romeo 166
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Top de linha, o 166 vendeu abaixo das expectativas também na Europa
O substituto do 164 surgiu mundialmente em 1998 e começou a ser comercializado no Brasil no ano seguinte. Top de linha da marca, era um sedã grande e imponente, embora o design não tenha sido tão feliz como o do 156.
Mecanicamente, o 166 associava o motor V6 3.0 24 válvulas Twin Spark com 226 cv a um câmbio automático. No mundo todo, o modelo acabou tendo vendas discretas. No Brasil, ainda mais: o número de veículos importados teria sido inferior a 150.
Mundialmente, o 166 passou por uma reestilização na linha 2003, que melhorou o aspecto frontal. Essa atualização, entretanto, ficou restrita a outros países, uma vez que, no Brasil, as vendas foram suspensas já em 2002. Na Itália, a produção só foi encerrada em 2007.
8. Alfa Romeo 147
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Último Alfa Romeo vendido oficialmente no país foi o 147
O último produto que a Alfa Romeo vendeu no mercado brasileiro foi o 147. Honrando as tradições do fabricante, o hatch médio tinha estilo arrojado e interior sofisticado. Ao contrário do que aconteceu com o antecessor 145, a marca italiana optou por trazê-lo apenas com carroceria de quatro portas.
O motor era o mesmo 2.0 16V Twin Spark que equipava outros veículos da marca. Calibrada para entregar 148 cv de potência, a unidade trabalhava em conjunto com um câmbio automatizado de uma embreagem. Era o único conjunto disponível.
As importações do 147 ocorreram entre 2002 e 2005 e envolveram menos de 100 exemplares. No ano seguinte, a Alfa Romeo interrompeu as operações no país. A trajetória internacional do hatch começou antes, em 2000, e terminou bem depois, em 2010. Naquele ano, ele foi substituído pela Giulietta.
Bônus: FNM 2000 e 2150
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FNM 2000 é um Alfa Romeo produzido sob licença
A Alfa Romeo já tinha ligações com a FNM muito antes de adquiri-la. Embora as duas fossem completamente distintas, toda a linha de veículos da extinta estatal brasileira, na verdade, tinha origem milanesa. Os projetos eram fabricados no país sob licença, após terem sido desenvolvidos na Itália.
Desse modo, o sedã que a FNM produziu por aqui entre 1960 e 1973 era, na verdade, idêntico ao Alfa Romeo 2.000 Berlina italiano. Até o característico coure sportivo estava presente na dianteira! A maior diferença entre os dois estava praticamente só no emblema do fabricante, uma vez que até a mecânica era igual.
No lançamento, o sedã nacional recebeu o nome de JK, em homenagem ao então presidente da república. Porém, em 1964, ano em que ocorreu o golpe militar, o modelo foi rebatizado de FNM 2000. Era uma alusão ao motor 2.0, com câmaras de combustão hemisféricas e duplo comando de válvulas, inicialmente capaz de entregar 115 cv de potência bruta.
Outra mudança de identidade veio em 1969, quando o veículo passou a ser chamado de 2150, em virtude de um aumento de cilindrada, que elevou a potência bruta para 125 cv. Nessa época, a FNM já estava sob controle da Alfa Romeo, mas a empresa italiana manteve a marca brasileira até 1974, quando enfim adotou a própria identidade.
O sedã marcou a década de 1960 devido à modernidade: chegou a ter freios a disco servoassistidos, câmbio de cinco marchas sincronizadas e pneus radiais. Os números de vendas foram discretos não por falta de demanda, mas em função de problemas na direção da FNM e pelo fato de o fabricante sempre ter priorizado a linha de caminhões.
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Fotos Alfa Romeo | Divulgação
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pu55ycake · 5 years ago
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Baterista do Rush buscou cura e motivação em viagens de moto
Neil Peart e sua BMW R 1200 GS: baterista e letrista canadense da banda Rush era fã de bigtrail
Reservado e pouco afeito a entrevistas, Neil Peart também se foi discretamente. O baterista da banda canadense Rush, faleceu em 7 de janeiro deste ano, aos 67 anos, depois de perder a batalha contra um câncer de cérebro, mas sua morte só se tornou pública três dias depois.
Considerado um dos melhores (se não o melhor) bateristas do mundo, Peart também era motociclista e fã de longas viagens. Rodou o mundo, inclusive no Brasil, de moto, geralmente com uma BMW da linha GS. Com 1,93 m e espírito aventureiro, as bigtrail eram sua escolha óbvia.Baterista do Rush de moto em alguma estrada brasileira em 2010
“No final de um longo dia na estrada, sinto um misto de vibração, super estimulação e cansaço do dia todo – a consciência profunda de ter percorrido a distância, apreciado e sobrevivido. Certa vez, criei um refrão que costumava aparecer na minha cabeça: ‘Quando estou andando de moto, fico feliz por estar vivo. Quando paro de andar de moto, fico feliz por estar vivo.”, declarou Peart em uma de suas poucas entrevistas, na qual falava sobre sobre suas viagens de moto.
Peart, na costa do México, durante a viagem contada no livro “A estrada da cura”
A união de sua paixão por viajar em duas rodas com seu talento como letrista da banda e escritor deu origem a diversos livros. No mais famoso deles, “Ghost Rider: A estrada da cura”, publicado em 2002, mas que chegou ao Brasil só em 2014, Peart relata como a viagem de 90 mil quilômetros durante 14 meses pela América do Norte, ao comando de sua BMW R 1100 GS, o ajudou a lidar com a morte de sua única filha Selena, que perdeu a vida aos 19 anos em 1997, em um acidente de carro, e de sua esposa Jackie, em decorrência de um câncer, 10 meses depois.Best-seller, livro de 2002 relata viagem sem destino, após perda da filha e da mulher
Em um relato pessoal e emocionante, Neil Peart conta em um trecho como não estava preparado para retomar suas atividades ao lado da banda. “Eu certamente não estava mais interessado em tocar bateria ou escrever letras para canções de rock. Antes daquela noite em que o mundo desabou ao meu redor, eu estava trabalhando num livro sobre as minhas aventuras sobre duas rodas com meu amigo Brutus durante a recém-encerrada turnê Test for Echo, e eu não conseguia me imaginar retomando aquele projeto. Eu apenas permanecia em movimento, com medo de parar por tempo demais, com medo de me dar tempo para pensar”.
Decidiu então viajar de moto, sem destino, em busca de si mesmo e da cura de sua perda familiar. Além de um best-seller, é um dos meus livros de cabeceira. Recomendo.
Trabalho e diversãoCom 1,93m, Peart pilotou vários modelos BMW da linha GS
Em outro livro de Peart, “Roadshow: Landscape with Drums: A Concert Tour by Motorcycle” (Roadshow: Paisagem e bateria: uma turnê de moto, em tradução livre, já que não está disponível em português), de 2006, ele escreve detalhadamente a turnê de 30 anos da banda, que incluiu 57 shows em nove países.
Ele fez uma espécie de turnê paralela, viajando entre os shows em sua motocicleta BMW. De Los Angeles a Nashville, de Praga a Berlim, Peart rodou 34.000 quilômetros, percorrendo 19 países. Seu objetivo era documentar a turnê como “a maior jornada de todas na minha existência inquieta: a vida de um músico em turnê”.Foto mostra o baterista do Rush acelerando sua moto nos famosos “caracóis” andinos
Unindo seu trabalho com a diversão de rodar 34.000 km, geralmente fora dos roteiros mais conhecidos, Peart conta que seu entusiasmo pela música e pela vida foi revigorado pelo tempo ao guidão, um sentimento que muitos experimentam ao viajar de moto.
Ainda há, em português, o livro “Far Away: Longe e distante”, no qual ele também conta histórias de suas viagens de moto.
Portanto, se você é fã de Rush e de motos, pode manter vivo espírito e o talento de Neil Peart não apenas ouvindo suas músicas, mas também lendo seus livros – e, claro, viajando por aí de moto. A estrada cura e inspira. (Por Arthur Caldeira)
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