firefly, could you shine your l i g h t ? now i know your ways 'cause they're just like mine. now I'm j u s t i f i e d as I fall. Fuck you firefly have you lost your LIGHT? Now I hate your ways 'cause they're just like mine. Such a sorry e n d.
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#ainda falta responder uma galera#mas meus olhos DOEM#então respondo dps#━━ ••━ ••• •• ━• ━━•#(isso é basicamente dagon só queria dizer isso mesmo)
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piperwcstwood:
Não sabia muito bem o que esperar da comemoração com Dagon. O irmão não havia lhe dado muitas pistas sobre o que iriam fazer e, bem, por mais que Piper o conhecesse, nunca conseguiria desvendar a personalidade do mais velho bem o suficiente para ter qualquer ideia do que seria feito naquela tarde. A boa notícia era que Dagon Westwood era uma das poucas pessoas que a conheciam verdadeiramente então, não importava realmente se ela soubesse ou não, já que tinha certeza que ele acertaria. A morena terminava de vestir seu casaco quando recebera a notificação em seu celular, uma mensagem do irmão avisando que havia chegado, e puxou a bolsa de cima do sofá para ir encontrá-lo.
O sorriso já pendia nos lábios mesmo antes de Dagon dizer qualquer coisa, mesmo que ele tenha se expandido consideravelmente em uma risada com o que ele dissera. “Yeah, yeah, yeah. Keep this going and you’ll sound like an old man.” Brincou, permitindo ser puxada para os braços do mais velho e colocando-se nas pontas dos pés para descansar a cabeça no ombro alheio. Os braços do irmão eram um dos poucos lugares do mundo em que a garota ainda sentia-se cem porcento segura. Podia tirar sarro de Dagon e toda sua nostalgia, mas a verdade era que verdadeiramente sentia-se com cinco anos novamente, sendo protegida pelo mais velho todas as vezes em que o tom da voz do pai se exaltava ou quando Piper fazia algo de errado e Dagon a encobria para a mãe. Sentia mais falta de tê-lo consigo todos os dias do que iria admitir em voz alta. “Thanks, Dag. E…” Estava prestes a dizer que ele não deveria se incomodar com presentes, mas o rapaz já empolgava-se com os spoilers dos mesmos, e ele parecia tão animado que a Westwood não teve coragem de interromper. “Uísques ridiculamente caros e Mônaco… uau, é alguma ocasião especial?” Ela brincou, ajeitando o suéter por baixo do sobretudo do irmão antes que ele tivesse a chance de fazê-lo. “Obrigada, não precisava ter feito isso. Sério. E, em relação à minha companhia… não faço ideia do que você está falando.” Sorriu misteriosamente, baixando os olho para guardar as chaves na bolsa.
Piper o acompanhou para dentro do carro, sentindo sua empolgação aumentar consideravelmente frente à aventura desconhecida enquanto puxava o cinto de segurança. “Okay…” Ela disse lentamente, olhando-o pelo canto do olho enquanto tentava imaginar para onde iriam. “Se fosse qualquer outra pessoa eu começaria a me preocupar com você me sequestrando para uma viagem até Las Vegas ou coisa do tipo. Mas évocê. Pode pelo menos me dar uma dica do que nos espera?” Testou, sentindo-se muito agitada para dormir como o sugerido.
"eu não fazia ideia do que poderia presenteá-la esse ano; não entendo nada de roupas femininas, todos os possíveis livros e CDs que gosta você provavelmente tem, sem contar que recebemos um carro do nosso pai a cada dois anos.” o fato do homem ser dono de uma distribuidora de veículos automobilísticos provavelmente ajudava nisso. “coincidentemente, precisei renovar meu passaporte nos últimos dias, e descobri que uma viagem não é um presente tão ruim.” já dentro do carro, o Westwood mais velho deu partida somente quando a irmã fez o clique do cinto de segurança na sua lateral -- era quase um tique nervoso do mesmo em dirigir somente quando todos dentro do veículos estavam devidamente ajeitados. “não sabe, eh? eventualmente eu vou descobrir quem se trata.” seus olhos não se desprenderam da estrada à sua frente, mas o humor em suas palavras foi facilmente transcrito nas feições de seu rosto. “eu só espero que ele seja no mínimo aceitável. Me desculpe, Piper, mas depois do Jacob eu passei a questionar um pouco seu gosto por companhia masculina.” Dagon não era exatamente uma pessoa que você poderia chamar de rancorosa, porém tinha uma memória afiada demais para esquecer-se facilmente das coisas, e por mais que sempre tenha buscado ser tolerante com os erros dos outros, a verdade era que nunca tinha ido com a cara do Jacob -- mesmo antes do namoro. “uma dica?” parou o carro no sinal vermelho de uma avenida, permitindo que virasse o rosto por mais tempo na direção da irmã. "interessante, acho que eu poderia te dar uma dica.” seus lábios abriram-se em um sorriso duvidoso, algo mais maquiavélico, que mostrava todos os dentes. “mas eu não vou.” deu de ombros, vendo o sinal ficar vermelho pelo flanco de sua visão e deu partida no carro novamente. “seria contra os princípios de uma surpresa revelar qualquer coisa sobre a mesma.”
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hilldrew:
Andrew escutava com atenção e interesse o que Dagon tinha a dizer, mesmo que ainda sentisse sua cabeça latejar com toda a agitação daquela manhã. Sabia que o que o outro dizia era verdade, e que jornalistas não poderiam dar a mínima para o que ele sentia ou desgostava. Porém, ainda assim não podia evitar de se indignar com a podridão que era cada vez mais aparente no antro de Upper East Side. “Eu gostaria de apenas absorver a parte em que você diz que não sou obrigado a me conformar com nada, mas sei que as coisas não funcionam assim no mundo real. Só é um porre que eu não tenha mais privacidade nem na minha própria casa.” Desabafou com um suspiro profundo, e tomou um longo gole de seu café como se pra engolir o significado de suas próprias palavras. O líquido era amargo em sua garganta, mas lhe proporcionou uma sensação estranha e agradável de alívio, como se aquilo fosse exatamente o que estava precisando. “Aliás, eu aprecio a sinceridade. Já faz tempo que não tenho uma conversa honesta, e definitivamente não esperaria que essa seria com um Westwood.”
"sua revolta é deveras plausível; você não é acostumado e, por mais que tenha crescido nas entranhas da alta sociedade, não deve ter existido motivo para a indústria invadir sua privacidade desde a infância” sua mão foi em direção ao copo de café que o garçom trouxera naquele meio tempo, agradecendo cordialmente pelo serviço prestado antes que pudesse retornar a linha de seu raciocínio. “no meu caso, foi ao contrário.” disse um pouco antes de engolir alguns goles da cafeína no copo descartável, deixando o calor da bebida espalhar em seu corpo antes de prosseguir com sua fala. “eu sempre fui exposto à imprensa como uma criança genial; minha imagem era bastante atrativa para a mídia e, consequentemente, para os negócios da família. Sendo assim, tive que aprender a lidar com a presença inoportuna de repórteres desde os três anos de idade.” por mais que a infância de Dagon tivesse sido deveras diferente do que poderia ser considerado ‘normal’ (repleta de brincadeiras de criança, amigos e afins), não sentia-se nenhum pouco mal pela vida que teve. Claro que existiu diversos contras desagradáveis -- como a carga densa de cursos que seria massivo para qualquer ser humano independente da idade ou a constante vontade da mídia para o rapaz provar a própria inteligência em diversos artigos diferentes. “eventualmente eles esquecem.” revelou um pouco abafado devido aos seus lábios estarem roçando no copo, ingerindo posteriormente mais alguns goles de seu café. Não obstante, o seguinte comentário foi capaz de despertar uma reação em Dagon: surpresa. Suas sobrancelhas se ergueram e a mão que segurava o copo lentamente pousou o objeto na mesa que os dividia; ficou alguns segundos em silêncio para tentar digerir exatamente o que Andrew queria dizer, sua mente tecendo os pontos soltos como uma teia de aranha. “I see.” disse, simplesmente. Sabia que o rapaz provavelmente não se referia aos progenitores do Westwood e, devido a breve noção que tinha de que Hill conhecia Katherine, pôde concluir o ponto alheio sem dificuldades. “todos os Westwood são bem diferentes um do outro, acredite. Não obstante, embora eu ache particularmente injusto nutrir um preconceito em cima de esporádicas falhas humanas, não lhe tiro a razão; por mais que um criminoso tenha sido absolvido pela justiça, você não confiaria nele até que o mesmo lhe demonstrasse ser capaz de tal, correto? Mesmo assim, se tiver algum problema com a Piper, sugiro que fale diretamente com ela.” não havia irritação, maldade ou qualquer outro peso negativo no timbre de sua voz. Dagon estava apenas sendo sincero, sem mais e sem menos.
#lsjdskdjs de boas#dagon é amigo da kath mas não interage muito com os outros amigos dela#então é plausível a acidez do drew#alias eu escrevo dms dsclp :c#━•━• •••• •━ ━#.andrew
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lcsel:
“Infelizmente, a imagem de mulheres em empresas ainda não é bom sinal para todos, e para as mal cuidadas é ainda pior. Não sei se posso correr esse risco.” deu de ombros, embora a declaração fosse verdadeira. “Eu vou, mas logo depois que acabar tudo. Preciso me encaixar no fuso horário de novo ou vou ficar assim pelo resto da vida.” suspirou, recostando a cabeça entre o ombro e o peito do rapaz, quase gemendo de agonia ao sentir que a cabeça queria adormecer imediatamente. “God, é por isso que eu amo os Westwood. Você devia fazer travesseiros replicados em si mesmo. Ia vender muito, sabia?” murmurou, fechando os olhos embora não tivesse intenção alguma de dormir. Talvez assim enganasse o cérebro, ou ela realmente só queria uma desculpa para relaxar.
Dagon ajeitou o próprio corpo para que se encaixasse com o de Liesel numa posição confortável para ambos, seu braço repousando suavemente nas costas da mais nova enquanto se esparramava um pouco mais no sofá. “estudos apontam que o intervalo de tempo ideal para um ser humano dormir sem afetar seu horário de sono é de quarenta minutos.” ele sabia que os dias que passara lendo aquele tijolo literário sobre um estudo aprofundado da fisiologia humana -- precisamente focando no sono -- iria recompensá-lo alguma hora. Abriu um sorriso lateral com o comentário de Liesel. “creio que o fato de ser o único Dagon Westwood no mundo me torna um travesseiro melhor ainda.” inconscientemente, os dedos do mais velho brincou com as mechas escuras do cabelo da alemã enquanto a mão livre navegava pelos sites de notícias em seu aparelho celular. Percebendo a visível tensão e cansaço no corpo dela, murmurou: “já disse: você pode dormir se quiser." seu tom havia descido algumas oitavas naquela altura pelo bom senso; Liesel estava bastante próxima, não existindo a necessidade de usar o tom de voz normal. “irei acordá-la daqui exatos quarenta minutos.” garantiu sem tirar os olhos de seu celular. “mas, se não quiser dormir, podemos conversar sobre alguma coisa... Algo de interessante aconteceu com você nos últimos dias?”
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iamsallesb:
Brianna mal havia prestado atenção no rosto da pessoa a qual pedia desculpas pelo esbarrão. Apesar dessa característica não fazer parte dela, nos últimos tempos andava um tanto quanto avoada, desatenta. Provavelmente era o cansaço pelo excesso de trabalho e poucas horas de sono, quando elas sequer haviam. Quando invés do homem pedir desculpas, ele falou em surpresa, quase de imediato, ela levantou o olhar, se surpreendendo com o que via. “Dagon.” Disse com um tom de surpresa, apesar de já esboçar um sorriso nos lábios. A morena não costumava se relacionar, e o Westwood tinha sido um dos poucos que ela poderia dizer que foram considerados uma relação mais séria, até pelo tempo que ficaram juntos. Mas logo, para preserva-lo, preferiu terminar. O término não havia sido conturbado, pelo contrário, muito respeitoso de ambas as partes, mas desde então, eles nunca mais haviam se encontrado. “Eu também não esperava encontra-lo. Faz tempo e olha que Nova Iorque não é grande.” Riu, mas a fala era verdadeira. “Como você está?”
“creio que a culpa seja minha, então; estou perdendo o costume de sair de casa e meu trabalho vem consumindo bastante de qualquer tempo livre que tenha a possibilidade de existir.” talvez Dagon estivesse sendo cordial demais naquela situação, mas dificilmente o rapaz deixava de ser extremamente educado; querendo ou não, os anos tendo aulas de etiqueta ficaram fincados em seu cerne. Quando a ex-companheira lhe perguntara como estava, hesitou um pouco para responder -- fisicamente Dagon estava mais do que bem, mas a dualidade oposta que o estresse dos últimos meses estava gerando uma carga negativa na sua psiquê o fez genuinamente questionar como deveria responder aquela pergunta. Mesmo assim, o Westwood não perdeu muito tempo, dizendo: “estou bem, e você?” abriu um sorriso polido que não mostrava os dentes.
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jeanliddiard:
“Bom, eu te perguntei nesse sentido… com quem você está saindo… em encontros. Por que motivo eu teria demasiado interesse sobre seus amigos?” Ela questionou com a habitual sinceridade, afinal, gostava de uma boa fofoca como qualquer outra pessoa. “Você arrumou para si uma companheira de apartamento? Por Deus, Dagon! Se estava se sentindo solitário poderia ter ido morar comigo e com meus pais!” Jeannie deu uma risada com a piada, mas logo se lembrou do pai. “O Carlton te adora… provavelmente te daria o quarto dele para você dormir.”
“Hmm. Aluna da Davis? Interessante.” Concluiu, fazendo um biquinho breve enquanto refletia rapidamente sobre isso. “Se ela for bonita como eu acredito que deve ser, então eu provavelmente já notei sim – ultimamente ando ainda mais inclinada a namorar meninas e não meninos.” Rolou os olhos por força de hábito. “Tem alguma foto dela?” Jean não aguentou e emendou outra pergunta. “Você gosta dela?”
“oh? falha minha, então.” por este e outros motivos que Dagon detestava frases ou perguntas ambíguas, principalmente as que se divergiam numa possibilidade 50/50 sobre qual seria o sentido verdadeiro; probabilidade nunca foi sua matéria favorita em matemática, apesar dos divertidos cálculos. “não sei, talvez ‘o poder da amizade’ tenha tocado em sua alma?” apostou em brincadeira, um sorriso dançando nos lábios do mais velho -- o qual transformou-se em uma pequena risada ao ouvir a frase que se seguia. “ainda prezo pela minha privacidade, Jean; coisa que não seria muito possível morando com você e seus pais.”
“foto? não nenhuma” arqueou uma das sobrancelhas; de fato, Dagon não tinha foto da garota em seu celular -- na verdade, as únicas fotos que existiam em seu aparelho foram tiradas na base da livre e espontânea pressão e, em grande maioria, por outras pessoas. “ela é uma ótima pessoa e uma companhia agradável; sendo assim, sim, eu gosto dela.” fez uma pausa para analisar a pergunta feita uma segunda vez, não querendo ser pego na ambiguidade de sentidos de novo. “mas se seu real questionamento é no quesito romântico, creio que não, por enquanto.”
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littlelyra:
Lyra estava sentada no chão, os braços em volta do corpo enquanto fitava o homem ali no chão que parecia em uma meio termo entre acordado e desmaiado. Os olhos azuis estavam em um tom mais intenso por causa das lágrimas antes dela subir lentamente o corpo ainda trêmulo e olhar de relance para o homem que havia lhe ajudado - N-Não. - respondeu apenas, observando ele ligar para a polícia, mas tudo o que a menina queria naquele momento era sair dali e ir para casa, não queria mais ficar naquele lugar, porém, o pedido do homem a fez respirar fundo apenas assentindo afirmativamente mantendo-se no lugar. - Obrigada. Sou Lyra d’Estaing, prazer. - sussurrou abraçando o próprio corpo, tentando fazer as lágrimas pararem de correr pelo rosto e coçou os braços lentamente como uma criança. - A… a polícia vai demorar? - perguntou ansiosa para ir pra casa, sem ousar se aproximar do homem, mesmo que ele tivesse lhe ajudado.
Dagon tentou manter uma distância que respeitasse o espaço pessoal da loira, uma vez que a recente experiência devia tê-la deixado alerta para esse fato. Não obstante, ver a fragilidade de Lyra o fez lembrar de sua irmã mais nova que, quando era criança e tinha algum pesadelo, esgueirava-se dentro do quarto dele em busca de conforto. Isso fez com que a raiva que nutria pelo indivíduo atordoado no chão aumentasse exponencialmente, mas contentou-se em apenas em tensionar o maxilar. “creio que não.” respondeu com um tom suave, seus olhos alternando entre o homem desacordado e a garota. “tente respirar fundo, acompanhe minha respiração,” coordenou antes de encher os pulmões com o ar sugado pelo nariz, e lentamente o soltar pela boca. Repetiu o gesto por alguns segundos até que escutara o som de uma sirene; os policiais se apressaram para chegar até onde os três se encontravam. Dagon tomou a liderança da situação como um exímio soldado, explicando com detalhes a situação ocorrida; apresentou também seus documentos que o provavam como membro ativo do serviço das forças aéreas, logo deixando todos os membros da polícia mais calmos com a situação. “você precisa fazer o boletim de ocorrência,” disse à Lyra conforme o homem era levado em uma das viaturas. “por mais que tenha sido um crime de flagrante, se você não testemunhar contra ele a justiça não terá provas o bastante para deixá-lo tempo suficiente preso.” fez uma pausa. “eu vou estar com você o tempo todo, ok? Não vou deixar que mais ninguém te machuque, eu prometo.” por mais que Lyra fosse praticamente uma completa estranha, havia uma característica que ninguém negava sobre Dagon Westwood: sua promessa é dívida.
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task 002: @underdixon
Por mais que Dagon não fosse o que poderia ser considerado ‘amigo íntimo’ de Dixon, de fato ele era deveras presente no mesmo círculo de convivência do rapaz -- sendo próximo de Christopher e irmão mais velho de Piper, era comum os dois se encontrarem aleatoriamente caso deixassem a parte suas rotinas apertadas. Eventualmente isso fez com que Dagon ficasse cada vez mais familiarizado com o Underwood, ainda que seus diálogos com o mesmo fossem esporádicos e inconstantes; variando desde uma profunda análise sobre algum assunto até uma conversa que terminava após três frases. Não obstante, apesar de ainda existir um abismo considerável que afastava um do outro, o Westwood sentiu-se genuinamente preocupado quando as notícias sobre a internação de Dixon o alcançou através de jornais -- não pôde prestar qualquer visita ao mesmo devido sua rotina de serviço que havia começado exatos oito dias anteriores ao fato ocorrido. Imaginava que o rapaz deveria estar passando por maus bocados agora que seu irmão não estava mais em Nova Iorque, sem falar de toda a pressão que a mídia impunha sobre o mesmo enquanto seu estado de saúde estava obviamente debilitado. Sem embargo, Dagon havia conseguido exatos dois dias livres de seu serviço como piloto militar devido ao período mensal que todos os aviões entravam em uma manutenção em massa e, previamente combinado com Dixon, decidiu que seria bom afastá-lo de todo ambiente tóxico da alta sociedade por um curto período de tempo. “vai ser uma longa viagem” anunciou enquanto prendia o cinto de segurança no banco do motorista; apontou para o rádio “você tem a liberdade de escolher o que quer escutar, pelo menos, confio no seu bom senso para música.”
#•━━• •━ •━• •━ ━━• •━• •━ •━━• ••••#task 002#.dixon#eu n sabia exatamente onde o chris tava#então falei que n tava em ny ;-;
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fazmiaumiau:
Não imaginara que seu comentário renderia um convite de Dagon para dançar, encontrando-se genuinamente surpresa com o fato do mesmo ter oferecido a ela ser seu professor por um momento, a ensinando valsa. Seu pais, muito preocupado a ensiná-la como tocar piano ou então conversar fluentemente em cinco línguas diferentes - um jornalista sério precisava ter o conhecimento para viajar a países distintos, eles diziam - nem sequer considerou a ideia de colocar a filha em aulas de dança. Aprendera um pouco de ballet nas poucas aulas que atendera antes de sua mãe tirá-la da academia de dança, lhe dizendo que aquilo era simplesmente uma plena bobagem, e que não precisaria saber dançar para seguir a carreira semelhante a qualquer um dos dois. Então, sim, Amelia poderia conversar facilmente em italiano, mandarim, francês, espanhol e inglês, mas seu contato com as artes se limitavam aos raros momentos que tinha com o pai, quando o mais velho deixava músicas suaves de Jazz ecoarem pela gigantesca sala de estar, a colocando por cima de seus pés e lhe mostrando como rodopiar, girar e curvar-se em uma dança. Sabia que os passos não seriam tão diferentes na valsa, mas fazia tanto tempo que não possuía esse tipo de contato com a música que não depositou muita fé nos próprios conhecimentos.
“Você faria isso?” o questionou, suas palavras levando um leve tom de animação consigo. Sim, estava cansada, mas não se importava. Afinal, se desgastava muito mais ao chegar em casa e ir direto para o computador, resolvendo mais problemas de sua redação. Uma dança não a mataria, e sabia disso. A verdade é que sua empolgação para a proposta de Dagon não vinha apenas pelo fato de estar aprendendo algo novo, e sim pois essa seria, certamente, uma forma de aproximar os dois. A estranheza de recém conhecidos ainda os cercava, e isso era exatamente o que Amelia desejava liquidar. Queria poder conhecê-lo, conversar mais, se envolver com ele, esperançosamente criando uma amizade entre os dois. Não era demais esperar por isso, ou era?
“Eu… claro, é claro que quero. Seria uma honra” Amelia assentiu, lhe entregando sua mão para que pudesse segurar a de Dagon, enquanto levantava-se do confortável sofá onde estava. Seus músculos reclamaram ao serem esticados, mas ela resolveu ignorar tal sensação, deixando um pequeno sorriso inundar seus lábios. Assim que se pôs de pé, avançou alguns passos até que ficasse frente a frente com o Westwood. A diferença de altura entre os dois poderia ser considerável, mas não atrapalhou em nada no instante que Mia pousou uma de suas mãos no ombro do menino, o fitando com uma ligeira incerteza no olhar. “Estou fazendo certo?”
Embora seu rosto não tivesse movido um músculo sequer, havia uma pequena faísca de surpresa que acendia nas orbes azuladas do Westwood. Não que o rapaz esperasse que Amelia negasse sua proposta de supetão, porém previu que, de acordo com os fatores presentes na equação, as chances da mulher inclinar-se positivamente a sua sugestão pareciam deveras baixa. Não obstante, permitiu desfazer-se de sua regra interna quanto a violação de espaço pessoal feita por desconhecidos; Amelia não era uma completa estranha, de fato, e por mais que Dagon não se sentisse plenamente confortável numa distância tão próxima da morena, era um homem maduro e adaptável o suficiente para livrar-se da incômoda sensação de invasão -- a repórter não estava invadindo nada. Sendo assim, quando os finos braços de Amelia apoiaram-se em seus ombros, os músculos firmes do corpo do Westwood já estavam suficientemente relaxados. Apenas quando ela o questionara sobre estar ou não fazendo aquilo certo que a expressão apática no rosto do rapaz se alterara para um pequeno sorriso lateral; sua feição suavizando sutilmente. “não exatamente.” lhe respondeu em um murmúrio, o tom de sua voz algumas oitavas mais abaixo que o normal. Suas mãos deslizaram para os braços de Amelia, guiando-os para a posição certa: o membro esquerdo apoiava-se pela extensão do braço direito dele, enquanto unia a mão direita dela com a mão esquerda dele em um aperto. “existem dois tipos de valsa: inglesa e vienense.” explicou enquanto ajeitava a posição dos dois. “embora suas origens e algumas características sejam deveras similares, há uma diferença clara entre os dois estilos: o ritmo.” quando terminou, seus olhos azuis passaram a mergulhar nos igualmente azulados dela. “por mais incrível que pareça, a vienense é mais simples de ser ensinada do que a inglesa; uma vez que os passos da primeira passam a ficar mais automáticos conforme você se acostuma, enquanto a segunda precisa que seus movimentos sejam interpretados.” Dagon recordava-se com louvor das instruções de sua professora de dança que teve durante a adolescência, quiçá porque tinha uma boa memória ou porque havia recapitulado as aulas constantemente sempre que seu pai o levava para alguma festa de gala. É claro que no começo havia detestado a ideia de saber dançar; não imaginava como a informação poderia agregar alguma coisa em sua vida, mas descobriu posteriormente que saber danças de salão lhe concedia um charme bastante efetivo que alcançava as pessoas de diferentes sexos -- embora quase não usasse esse talento para cunho sexual, poderia facilmente fazê-lo. “a valsa possui um compasso ternário, ou seja, possui três tempos, sendo o primeiro forte e os outros dois fracos.” explicou, “além disso, a dança tem como construção coreógrafa um esquema em diagonal, que tem como resultado uma progressão suave e leve em volta da pista de dança no sentido anti-horário.” assim, Dagon mostrou na prática o que ele queria dizer: moveu seu corpo para a direita contando como um tempo, deu dois pequenos passos no mesmo lugar contando como dois tempos e repetiu o gesto para a esquerda. “esse é o movimento básico da valsa, o qual permanecerá em looping durante boa parte da dança. Quando se sentir suficientemente confortável com o movimento, podemos passar para progressão na forma de caixa.”
#COMO DANÇAR VALSA GOOGLE PESQUISAR#alias dsclp a biblia q#ou não q#•━━• •━ •━• •━ ━━• •━• •━ •━━• ••••#.amelia
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kathdvis:
Estava preparada para pegar o cobertor e deixar novamente, quando sentiu as mãos de Dagon apertando seus punhos e o encarou com o cenho franzido. “O que?” Questionou, achando estranha aquela atitude vinda do mais velho. Tudo bem que ela não costumava dormir com ele, mas não era coo se pretendesse agarrá-lo ou algo parecido. Dagon era quase como um irmão mais velho para ela. Talvez mais irmão do que o seu próprio, e no fundo Katherine adorava aquilo nele, mas claro que nunca diria em voz alta. “Mas está muito cedo para tomar banho.” Bufou, fazendo um bico infantil. Sabia que o mínimo que deveria ter feito era tomar um banho antes de deitar na cama alheia, mas não estava com coragem para aquilo. “Por favor, Dagon… Me deixa dormir aqui só um pouco…” Pediu, o encarando com sua melhor cara de cachorro sem dono. Ela não estava mentindo quando dizia que estava muito cansada. Sentia que poderia dormir por um mês. Ao menos enxaqueca ainda não tinha dado as caras. Rolou os olhos quando viu que não teria jeito de convencê-lo a deixar que ficasse sem tomar banho e levantou da cama para seguir ao banheiro da suíte. “Okay…” Respondeu, então descendo os olhos pelo corpo alheio sem conseguir conter. Nunca teve segundas intenções com Dagon mas não dava para negar que ele era muito bonito. “Nossa…” Mordeu o canto do lábio inferior e encarou o mais velho de maneira sugestiva para que ele entendesse quais eram os pensamentos naquele momento. “Então eu vou tomar banho.” Disse por fim, rindo fraco e caminhando para o banheiro alheio.
Katherine tentou não demorar muito no banho, mas também não conseguiu ser muito rápida pois resolveu lavar o cabelo, já que de alguma forma estranha, até mesmo ele estava fedendo a álcool. Ao terminar o banho pegou uma das toalhas que estavam na prateleira ao lado do box secando o cabelo e enrolando o corpo para poder sair. Decidiu perguntar sobre as roupas depois e caminhou calmamente, mesmo que seus chinelos estivessem molhando o chão da casa alheia atrás de Dagon, o encontrando na cozinha da casa. “Ei.” Sorriu largo o cutucando no ombro. Katherine realmente não tinha vergonha alguma de conversar com ele mesmo que só estivesse com a toalha e nada mais. Sentia-se muito confortável na presença do mais velho. “O que você vai fazer de café da manhã?” Questionou já sentindo seu estômago roncar de fome. “Estava pensando em panquecas com muito chocolate em cima, o que acha?” Soltou um suspiro em satisfação apenas com a imagem daquelas panquecas. Sempre fora grande fã de combinações calóricas. Pegou uma maçã na fruteira e tomou impulsou para sentar no balcão, tomando cuidado para não aparecer mais do que deveria e cruzou as pernas. “O que eu e você faremos hoje?”
O olhar que Katherine fez ao encarar o corpo de Dagon o fez sentir-se nu, e o espanto no azul de seus olhos havia deixado aquilo bem explícito. O Westwood não manifestou nenhuma opinião até que a morena desaparecesse atrás da porta do banheiro de seu quarto, soltando o ar de seus pulmões que sequer sabia que estava prendendo. Ok, isso foi estranho., pensou ao levar a destra até os fios negros de seu cabelo. Dagon ficou parado alguns segundos antes de girar o corpo em cento e oitenta graus e ver a bagunça que estava a cama; como tinha consciência que não iria conseguir dormir sabendo que Katherine estava em seu apartamento sem ninguém para supervisiona-la, decidiu que ajeitaria os lençóis e fez uma nota mental para trocá-los no fim do dia -- era final de semana, ou seja, dia de lavar toalhas, cobertas e afiliados. Porventura a mente do Westwood não se prendeu muito no que acabara de acontecer, havia se distraído o suficiente em separar uma roupa para a morena -- uma camiseta azul marinho e um shorts (questionava-se se a segunda peça de roupa serviria, mas também não pensou muito sobre isso). Por último, tirou o próprio pijama para usar uma roupa mais casual dentro da própria casa; embora seu significado de “casual” ainda fosse uma camisa formal e uma calça jeans reta. Indo para a cozinha, Dagon refez mentalmente sua rotina do dia e agradeceu em silêncio por Amelia não estar no apartamento naquele dia em específico -- algo relacionado ao seu trabalho como repórter no qual o Westwood não entrou em muitos detalhes. Estava lavando as poucas louças da noite anterior quando sentiu a cutucada em seu ombro. Surpreendido, o rosto do moreno virou-se de supetão para a direção que veio o gesto, vendo Katherine. Ah, mas não era só a Katherine; era ela só de toalha, e a melhor parte: molhando. todo. o. chão. O queixo do Westwood caiu, o cenho franzido enquanto a olhava incrédulo. “Davis, você não tem nenhum senso de segurança?” indagou ao secar as mãos no pano em seu ombro esquerdo, o tom do rapaz perigosamente baixo. “mais importante: por que você ainda está só de toalha?” massageou as têmporas, um suspiro abandonando seus lábios. “o que vamos fazer? você vai começar indo para o quarto e vestindo a roupa que separei, e eu vou limpar a bagunça que você fez.” seu indicador direito indicou todo o percurso feito pelos pés molhados da morena do quarto até onde estavam na cozinha. “eu deveria puni-la por ser tão irresponsável.” pensou alto indo em direção a despensa de produtos de limpeza, e pegou um esfregão para começar a realizar seu trabalho.
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“não creio que olheiras irão impedi-la de se sair bem na reunião” comentou um pouco antes de iniciar a tal ‘avaliação’, as orbes azuladas não encontrando nada de alarmante no rosto da garota além de alguns traços de cansaço mascarados pela maquiagem. “você deveria descansar.” foi o que disse após uma pequena pausa, demonstrando preocupação pela mais nova. “se sua reunião for daqui há algumas horas, você ainda tem tempo para tirar um pequeno cochilo. Não acho que um sofá de escritório seja exatamente confortável para você, então pode me usar como travesseiro.”
“Será que você pode avaliar as minhas olheiras?” a mulher torceu o nariz, olhando para a própria situação. Estava terrivelmente cansada e sentindo o jet lag em cada centímetro de seu corpo, tendo dormindo quase nada durante a noite. “Eu tenho uma reunião mais tarde e não sei se a base cobriu bem essas bolsinhas roxas debaixo dos olhos e, acredite que eu nunca pensei que diria isso, eu não aguento mais tomar café para tentar animar a cara.”
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“infelizmente seu querer é irrelevante no mundo jornalístico.” comentou com um timbre apático presente em sua voz, sua mão direita distraindo-se com o botão da manga esquerda de seu paletó. “por mais que não interesse a você ou qualquer um dos envolvidos a falar sobre a situação, interessa à eles; e provavelmente não existe outro ramo na indústria que seja tão egoísta quanto o jornalismo.” por mais que existisse um quê de repreendimento na voz de Dagon, ele compreendia a aflição alheia em não querer relacionar-se aos problemas de seu progenitor e, mesmo assim, diversos repórteres o usarem como ferramenta para obter alguma resposta. Não obstante, desde pequeno lhe foi ensinado a como lidar com situações parecidas e, agora com 28 anos de idade, não poderia importar-se menos quando algum jornalista se aproximava com perguntas sobre seu pai. “eu aconselharia que você simplesmente aceitasse esta situação; em contrapartida, você não é obrigado a aceitar nada.” nesse ponto sua mão direita já havia desistido do botão da manga esquerda e gesticulado em direção ao rapaz com a palma aberta; não havia significado algum em seu gesto, talvez meramente um ênfase a suas palavras. “no final, o que importa é que você faça uma escolha que não irá se arrepender.”
“não é exatamente a melhor companhia, de fato, mas muito menos a pior.” se justificou, a sinceridade bastante presente em suas palavras. Dagon não imaginava que poderia ter soado rude com o comentário, uma vez que era a verdade, então simplesmente seguiu com a conversa. “não se preocupe em me pagar alguma coisa, meu pedido já está feito, estou meramente no aguardo da chegada do mesmo.”
“Nunca vou entender o por quê do turbilhão de jornalistas na minha porta toda vez que sai uma matéria no jornal sobre meu pai. Quer dizer, eu nem sequer queria o sobrenome dele e nunca vou fazer parte de verdade daquela família. Não sei porque insistem em me incomodar com coisas que não me interessam.” O rapaz ostentava uma expressão cansada e com um quê de frustração, e rapidamente tomou um longo gole de sua bebida. Como saíra de casa às pressas e um pouco atordoado com toda a agitação em frente a seu apartamento, não tivera muito tempo para planejar aonde iria; no fim, acabou optando por um café algumas quadras de casa. “Enfim, provavelmente estou sendo uma companhia nada agradável com tanta reclamação. Você quer alguma coisa? Pode deixar que vou pagar.”
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“Este estabelecimento costuma fechar mais cedo nas segundas.” pôs-se a dizer após sair do banco de motorista de seu luxuoso automóvel no qual havia estacionado no meio-fio. Não era comum para o Westwood deixar seu carro a mercê das ruas nova iorquinas; por mais que soubesse da alta segurança do bairro onde morava, apreciava a garantia de que o estacionamento do prédio de luxo onde morava ou algum outro que fosse regido por uma empresa confiável seriam mais responsáveis. Não obstante, o tufão que se formava no oceano atlântico fazia com que ventos violentos açoitassem a cidade nova iorquina, interditando diversas vias e avenidas; inclusive a qual localizava-se seu prédio. Por mais que Dagon tivesse previsto toda aquela desagradável situação, não deixava de se sentir incomodado por ter que estacionar na rua mais próxima (que era atrás de onde seu apartamento se encontrava). “você deveria buscar pelo hotel mais próximo ou algum lugar seguro para abrigar-se, a situação nos próximos dias tende a piorar.” a chuva era gelada contra a pele quente do moreno, lentamente encharcando seu uniforme militar. Não obstante, a possibilidade de abrir um guarda-chuva era praticamente nula visando a violência dos ventos. “ou simplesmente retornar para casa, caso more aqui por perto.”
”Argg… Mas que merda!” Resmungou completamente encharcada pela chuva que havia a pego-na de surpresa com toda a sua força na metade do caminho ate o estacionamento. Desde sua época em Chicago, Katie sempre costumou evitar estacionar perto do departamento onde trabalha, mas aquela precaução exagerada sempre a fazia se amaldiçoar em casos como aquele. E não era diferente naquele dia onde a ventania tornava impossível continuar a caminhada. “Olá, tem alguém ai dentro?” Chamou novamente batendo a mão no vidro do estabelecimento que aparentava estar fechado, mas era impossível saber se estava certa com toda aquela “neblina” que embaçava os vidros escuros a impedindo de poder analisar o espaço melhor lá dentro mesmo quando literalmente colou o rosto nele a procura de uma resposta.
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PIPER&DAGON ▹westwood siblings
@dagonwestwood
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dagon & piper westwood aesthetic
oh, if the sky comes falling down, for you there’s nothing in this world I wouldn’t do
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#━━ ••━ ••• •• ━• ━━•#eu amo esses dois só queria dizer isso mesmo#a unica coisa boa que johnathan fez foi a piper#de resto só desgraça
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kathdvis:
@dagonwestwood
#━━ ••━ ••• •• ━• ━━•#.katherine#dagon orgulhoso#(mas ele também ia conferir se a kath não estava doente dps dessa -q)
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