#Soluções motor BMW
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Problemas Comuns no Motor BMW: Identificando e Solucionando
Os motores da BMW são conhecidos mundialmente por sua engenharia avançada, alto desempenho e confiabilidade. No entanto, como qualquer outro componente automotivo, eles não estão isentos de falhas ou desafios que podem surgir com o tempo. Este artigo explora os problemas comuns no motor BMW, suas causas e possíveis soluções, ajudando os proprietários a manterem seus veículos em ótimas…
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#E-MOBILIDADE#EVENTOS#GESTÃODECARBONO#GESTÃODETRANSPORTES#GESTÃOPÚBLICA#MOBILIDADEURBANA#TECNOLOGIAEINOVAÇÃO
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Mercedes-Benz a caminho da mobilidade sustentável
No prazo de 20 anos, a Mercedes-Benz pretende oferecer a sua gama de veículos novos com zero emissões de CO2. Mas esse é apenas um dos seus contributos para a mobilidade ambiental neutra e sem emissões…
Nas próximas duas décadas, o caminho para a mobilidade sustentável de impacto neutro para o ambiente é um enorme desafio para toda a indústria automóvel, e, em particular, para o Grupo Daimler. Um desafio que coloca à prova toda a capacidade de inovação, criatividade e de industrialização da Mercedes-Benz e smart, com o objetivo claro de despertar o entusiasmo do cliente pela mobilidade isenta de emissões.
Neste contexto, o compromisso ultrapassa a produção de veículos de pegada carbónica nula, indispensáveis para a prossecução dos objetivos definidos. Por exemplo, em algumas regiões, e dependendo de como é gerada, a energia elétrica é uma fonte muito significativa de CO2 durante o ciclo de vida de um veículo elétrico. Por isso, a Mercedes-Benz procura incentivar os seus clientes a carregarem os seus veículos com energia "verde". Soluções como o serviço Mercedes me Charge permitem que o condutor carregue o seu veículo em vários postos de carregamento em toda a Europa, sempre que possível com energia oriunda de fontes renováveis.
Com a IONITY, uma parceria entre o grupo BMW, a Daimler AG, a Ford Motor Company e o grupo Volkswagen com a Audi e a Porsche, a Mercedes-Benz também oferece aos seus clientes acesso conveniente a uma infraestrutura eficiente de postos de carregamento rápido nas principais vias da Europa. Mais de 100 dos 400 postos de carregamento planeados na Europa até 2020 já estão operacionais.
A próxima geração de modelos EQ com células de baterias de produção neutra em CO2
Na implementação do seu objetivo de longo prazo para a neutralidade de carbono, a divisão Mercedes-Benz Cars atua na sua cadeia de aprovisionamento bem como na eletrificação sistemática da sua gama de produtos: na próxima geração de veículos da marca de produtos e tecnologia EQ, algumas das células da bateria já serão totalmente produzidas com recurso a fontes de energia renovável. Ao comprar células de baterias a partir de uma produção neutral em termos de emissões de CO2, a Mercedes-Benz Cars contribui significativamente para um novo portfolio de veículos em termos de emissões zero de CO2 dentro de vinte anos.
Desta forma, a Mercedes-Benz dá o próximo passo rumo ao plano de mobilidade "Ambition 2039" com impacto neutro na atmosfera, e impulsiona-o intensamente com os seus fornecedores e parceiros.
Como primeiro resultado da parceria de sustentabilidade, ao adquirir as células de bateria produzidas com neutralidade carbónica, a área da Mercedes-Benz Cars irá reduzir a pegada carbónica geral de todas as baterias nos futuros modelos de veículos em mais de 30%. A parceria inclui a energia gerada a partir de fontes de energia renovável, a reciclagem e o respeito pelos direitos humanos na cadeia de fornecimento.
Definitivamente, o caminho para a mobilidade (totalmente) sustentável ainda é longo, mas Mercedes-Benz percorre-o já em passo acelerado…
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O Renault 21 Turbo “Superprodução”: máquina infernal há 30 anos!
Num automóvel, o conceito de berlina parece mais adequado ao espírito familiar do que às pistas e autódromos. E é! A não ser que… se transforme um Renault 21 numa máquina infernal, com 450 cv de potência e capaz de consumir “quilos” de adrenalina em poucos segundos! Não é ficção, aconteceu em 1988, quando a Renault Sport “reinventou” o Renault 21 Turbo 4x4 e o inscreveu no Campeonato francês de Superprodução! Aperte o capacete, voltamos a entrar na “máquina do tempo”…
Dois anos após o lançamento do Renault 21, o losango ganhava nova vida! Uma versão com motor 2 litros turbo de 175 cv via a luz do dia e apimentava o conceito familiar da berlina que tinha nascido para substituir o Renault 18. Velocidade máxima de 227 km/h e 7.4s para quebrar a barreira dos primeiros 100 km eram números impressionantes para a altura e faziam muitos desportivos “corar” de vergonha!
Era, afinal, também a confirmação que o Renault 21 tinha uma excelente base para efetuar “voos” mais altos! A começar no desafio alcançado de bater o recorde de velocidade do gelo, de 250 km/h (ver em https://bit.ly/2KUReAd) e a terminar na organização de uma competição monomarca denominada “Renault 21 Turbo Eurocup”, que, entre 1989 e 1990, animou algumas das principais pistas europeias, oferecendo corridas de antologia em países tão diferentes como Mónaco, Itália, França, Alemanha, Bélgica e Espanha.
Mas o 21 Turbo não esgotou a sua energia aqui. Muito antes pelo contrário! Uma versão muito mais “vitaminada” havia de nascer sob a direção técnica da Renault Sport! Destino? Campeonato francês de Superprodução: uma verdadeira montra de tecnologia ambulante, onde, no final da década de 80, marcas como a rival Peugeot e Citroën, mas também as mais elitistas Alfa-Romeo, Audi, BMW e Porsche, depositavam as suas “fichas”.
Para construir um carro vencedor, a Renault simplesmente não poupou esforços e colocou ao serviço toda a sua experiência na produção de veículos de competição, atestada em “arenas” tão diversas como na Fórmula 1, Le Mans ou Mundial de Ralis. E foi muito útil, pois o regulamento do campeonato de Superprodução de 1988 saiu tardiamente e deixou apenas quatro meses para a Renault construir um automóvel de eleição!
Foram preciso quase 200 sub-contratações entre capital humano e empresas parceiras, para que o Renault 21 2 Litros Turbo 4x4 ficasse concluído e, mesmo assim, em cima da hora da primeira prova do campeonato, com a equipa a fazer apenas 100 km de testes de circuito, depois de ter utilizado um carro-laboratório para testar a maior parte das soluções técnicas que adotou no 21.
Mas sempre sobre a supervisão do então “patrão” da Renault, Patrick Landon, o Renault 21 Turbo 4x4 da categoria Superprodução utilizou um chassis tubular, com monocoque rígida, dupla triangulação na suspensão dianteira, amortecedores Bilstein e jantes de 17 polegadas especialmente estudadas para lidarem com a transmissão integral
Mas o seu principal “cartão de visita” advinha mesmo do fabuloso motor acoplado à carroçaria, que não era mais do que o utilizado no Renault 5 Maxi Turbo (que, em 1985, venceu o Rali da Córsega, prova do WRC), mas com um acréscimo de potência, que o tornava um verdadeiro “foguete” nas pistas por onde passava.
Se o 5 Maxi Turbo disponibilizava 350 cv, o 21 Turbo Superprodução entregava às mãos dos pilotos qualquer coisa como 430 cv às 8500 rpm, como resultado das alterações técnicas efetuadas no bloco de 4 cilindros e 2 litros, que beneficiava de sobrealimentação de um turbo Garret T4, capaz de entregar um “boost” de 2,5 bar! Mas a potência podia ser ainda maior, não fosse limitada por uma válvula reguladora de pressão, equivalente às que usavam os motores dos monolugares de F1.
Tecnologia de ponta era também o que não faltava a este “super” 21 Turbo, com muitas ligas nobres no seu revestimento, como era o titânio dos coletores e das bielas do motor, a fibra de carbono da árvore de transmissão ou o kevlar da carroçaria. Materiais especialmente leves e resistentes que também contribuíam para a entrega de um incrível binário de 500 Nm às 5500 rpm.
À aerodinâmica também foi dada especial atenção, com diversas sessões de túnel de vento a resultarem num melhor aproveitamento do coeficiente de arrasto do 21, em grande parte devido à asa posterior de assinaláveis dimensões.
Com um peso de 1220 kg, a relação peso-potência não ultrapassava uns notáveis 2,8 cv/kg, o que permitia que atingisse mais de 300 km/h, depois de trocadas, com a ajuda da tripla embraiagem em carbono, as cinco velocidades da caixa de “dentes direitos” desenvolvida pela Hewland. E se as velocidades atingidas permitiam colar o piloto à bacquet, a travagem não era menos impressionante, cada vez que as pinças de quatro pistões mordiam os discos dianteiros (de 350 x 35 mm) e os traseiros (de 300 x 32 mm) fabricados pela AP Racing.
Título em 1988
Disputadas em diversos circuitos franceses, com jornadas de corridas duplas, com 45 minutos de duração, o Campeonato de França de Superprodução, acabou por sorrir logo no primeiro ano à Renault e ao 21 Turbo 2 Litros 4x4, após seis vitórias em 10 corridas!
Um conhecido piloto da casa, de seu nome Jean Ragnotti, tirou todo o partido do fantástico carro e mesmo com o 21 mais “gordo” (com lastro de peso regulamente após as vitórias nas corridas) validou todo o esforço do projeto. Mas nenhuma das suas vitórias talvez tenha tido mais impacto mediático que o pião de 360⁰ que fez para comemorar uma delas, e que poderá ver em https://bit.ly/2xTpGVZ (a partir 3m08s), com direito a explicação técnica do feito.
No segundo ano, Jean Ragnotti não conseguiu repetir o título, mas com as evoluções do R21, que terminou a época já com cerca de 480 cv, sagrou-se, ainda assim, vice-campeão. Já Jean-Louis Bousquet, o segundo piloto da equipa, terminou a época no nono lugar, depois de também ter experimentado o sabor da vitória.
Com o Renault 21 Litros Turbo 4x4 e o seu palmarés de sucesso, ficava escrita mais uma bela página na história da Renault, em que o 21, “o tal” veículo familiar, se podia orgulhar de ter sido protagonista também na competição automóvel.
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BMW iX é o SUV elétrico futurista com até 600 km de autonomia
Há cerca de dois anos, no Salão de Los Angeles (EUA), a BMW revelou o conceito Vision iNext. Agora, a marca alemã apresenta a versão final do SUV elétrico. Batizado de iX, a novidade será o primeiro carro da BMW feito sobre a nova plataforma modular da fabricante. A produção em série começa no segundo semestre de 2021, na fábrica de Dingolfing, na Alemanha.
A extravagante grelha da grade dianteira que já está nos novos M3 e M4 é um dos destaques do BMW iX. Essa nova identidade visual tem pegada futurista e, ao mesmo tempo, minimalista. Faróis e lanternas são afilados e as maçanetas ficam embutidas nas portas. Na traseira, chama a atenção um aplique na cor preta nas extremidades do para-choque, que faz com que o SUV pareça ser mais alto do que é.
Divulgação/BMW
Segundo informações da BMW, o iX tem altura semelhante à do ao X5 e largura parecida com a do X6. Na cabine, o novo SUV elétrico traz uma série de tecnologias inéditas.
Destaque para o painel de instrumentos com tela de 12,3 polegadas. A da central multimídia tem 14,9 polegadas e é sensível ao toque – ambas têm forma curva. Assim como no protótipo, o volante tem formato hexagonal. O console com acabamento de madeira, que remete ao do BMW i3, traz comandos sensíveis ao toque.
Segundo informações da BMW, a cabine do iX é espaçosa. O novo SUV elétrico pode levar até cinco ocupantes. Também de acordo com a marca, o desenvolvimento do novo modelo ocorreu de dentro para fora. O objetivo era justamente garantir o máximo de conforto a motorista e passageiros.
Divulgação/BMW
5G beneficia condução semiautônoma
Graças à internet 5G a bordo, o BMW iX tem processadores ultrarrápidos. O resultado são melhores respostas dos sistemas de condução semiautônoma. Na prática, os sensores são mais precisos, por exemplo. Outros destaques são o aprimoramento dos serviços de assistente pessoal e novos recursos voltados à redução do consumo de energia.
Divulgação/BMW
Desempenho maior que dos concorrentes
O BMW iX vem equipado com a quinta geração da tecnologia eDrive, de eletrificação da marca. Há dois motores elétricos que juntos geram o equivalente a 500 cv de potência. De acordo com a fabricante, o novo SUV pode acelerar de 0 a 100 km/h em 5 segundos.
A autonomia é de até 600 km, de acordo com o padrão europeu WLTP. Isso significa 150 km a mais que o Mercedes-Benz EQC e 154 km além do Audi e-Tron Sportback, por exemplo. Para garantir maior eficiência, o SUV pode ter as baterias recarregadas em estações rápidas de até 200 kW.
Autonomia de 120 km com 10 minutos de carregamento
Ao utilizar esse tipo de sistema de recarga, é possível garantir autonomia de até 120 km em 10 minutos. Para repor as baterias na faixa de 10% a 80% da carga são necessários 40 minutos. Utilizando uma Wallbox de 11kW, a recarga completa é feita em cerca de 11 horas, segundo dados da BMW. No evento online #NextGen 2020, a BMW revelou que o iX será o precursor de uma série de novas tecnologias. Isso inclui soluções de eletrificação, inteligência artificial e sistemas de condução autônoma.
As primeiras unidades do BMW iX chegarão às lojas da Alemanha no fim de 2021. Em seguida o SUV elétrico será lançado no mercado norte-americano.
youtube
O post BMW iX é o SUV elétrico futurista com até 600 km de autonomia apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/noticias/bmw-ix-e-o-suv-eletrico-futurista-com-ate-600-km-de-autonomia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=bmw-ix-e-o-suv-eletrico-futurista-com-ate-600-km-de-autonomia visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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BMW iX é o SUV elétrico futurista com até 600 km de autonomia
Há cerca de dois anos, no Salão de Los Angeles (EUA), a BMW revelou o conceito Vision iNext. Agora, a marca alemã apresenta a versão final do SUV elétrico. Batizado de iX, a novidade será o primeiro carro da BMW feito sobre a nova plataforma modular da fabricante. A produção em série começa no segundo semestre de 2021, na fábrica de Dingolfing, na Alemanha.
A extravagante grelha da grade dianteira que já está nos novos M3 e M4 é um dos destaques do BMW iX. Essa nova identidade visual tem pegada futurista e, ao mesmo tempo, minimalista. Faróis e lanternas são afilados e as maçanetas ficam embutidas nas portas. Na traseira, chama a atenção um aplique na cor preta nas extremidades do para-choque, que faz com que o SUV pareça ser mais alto do que é.
Divulgação/BMW
Segundo informações da BMW, o iX tem altura semelhante à do ao X5 e largura parecida com a do X6. Na cabine, o novo SUV elétrico traz uma série de tecnologias inéditas.
Destaque para o painel de instrumentos com tela de 12,3 polegadas. A da central multimídia tem 14,9 polegadas e é sensível ao toque – ambas têm forma curva. Assim como no protótipo, o volante tem formato hexagonal. O console com acabamento de madeira, que remete ao do BMW i3, traz comandos sensíveis ao toque.
Segundo informações da BMW, a cabine do iX é espaçosa. O novo SUV elétrico pode levar até cinco ocupantes. Também de acordo com a marca, o desenvolvimento do novo modelo ocorreu de dentro para fora. O objetivo era justamente garantir o máximo de conforto a motorista e passageiros.
Divulgação/BMW
5G beneficia condução semiautônoma
Graças à internet 5G a bordo, o BMW iX tem processadores ultrarrápidos. O resultado são melhores respostas dos sistemas de condução semiautônoma. Na prática, os sensores são mais precisos, por exemplo. Outros destaques são o aprimoramento dos serviços de assistente pessoal e novos recursos voltados à redução do consumo de energia.
Divulgação/BMW
Desempenho maior que dos concorrentes
O BMW iX vem equipado com a quinta geração da tecnologia eDrive, de eletrificação da marca. Há dois motores elétricos que juntos geram o equivalente a 500 cv de potência. De acordo com a fabricante, o novo SUV pode acelerar de 0 a 100 km/h em 5 segundos.
A autonomia é de até 600 km, de acordo com o padrão europeu WLTP. Isso significa 150 km a mais que o Mercedes-Benz EQC e 154 km além do Audi e-Tron Sportback, por exemplo. Para garantir maior eficiência, o SUV pode ter as baterias recarregadas em estações rápidas de até 200 kW.
Autonomia de 120 km com 10 minutos de carregamento
Ao utilizar esse tipo de sistema de recarga, é possível garantir autonomia de até 120 km em 10 minutos. Para repor as baterias na faixa de 10% a 80% da carga são necessários 40 minutos. Utilizando uma Wallbox de 11kW, a recarga completa é feita em cerca de 11 horas, segundo dados da BMW. No evento online #NextGen 2020, a BMW revelou que o iX será o precursor de uma série de novas tecnologias. Isso inclui soluções de eletrificação, inteligência artificial e sistemas de condução autônoma.
As primeiras unidades do BMW iX chegarão às lojas da Alemanha no fim de 2021. Em seguida o SUV elétrico será lançado no mercado norte-americano.
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Defeitos que podem causar danos em seu carro
Carros requerem manutenção. Não dá para fugir disso. Outra realidade inescapável: prevenir é melhor do que remediar. Quando se pensa no cuidado com os automóveis, o jeito mais barato de tocar a vida é fazer uma manutenção preventiva e ficar de olho nos itens críticos antes que eles comecem a apresentar defeitos. Quer um exemplo? Andar com pneu descalibrado gera um efeito imediato no bolso: se faltar pressão de ar, o consumo aumenta. No médio prazo, o desgaste da borracha também é maior. Ou seja, deixar de calibrar os quatro pneus, uma providência que não tem custo financeiro (postos de combustível dificilmente cobram pelo serviço) vai encurtar a vida útil de um componente caro de substituir. Nesse exemplo, claro, estamos nos limitando à questão financeira da peça, sem contar o risco de acidentes. Aqui vai outro exemplo bobo de como a falta de cuidado pode gerar um problemão. As palhetas do limpador de para-brisa é um item de desgaste. Por ficar exposta ao sol, calor e sujeira, as finas borrachas ressecam facilmente. Elas perdem a eficiência quando estão secas e isso compromete a visibilidade – condição que aumenta o risco de acidente (e prejuízos com consertos). Mas vamos supor que nada de ruim aconteça: nesse caso, com o passar do tempo as palhetas extraviadas começam a riscar a superfície do vidro, comprometendo a integridade do para-brisa. Em outras palavras, ignorar a troca de um componente barato resulta em dano em uma peça cara, com mão de obra também custosa. Nós listamos aqui outros itens que merecem a atenção, e que são baratos de resolver, mas com potencial de gerar problemas que você não terá como ignorar. Filtros Todo carro a combustão tem vários filtros: do motor (falaremos dele adiante), de ar e de combustível – alguns também têm outro elemento filtrante específico para a cabine. O filtro de ar não pode ser ignorado, sobretudo em locais muito poluídos ou com excesso de pó. Veículos que circulam com frequência em estradas de terra precisam também precisam antecipar a troca do componente, que deve ser inspecionado visualmente todos os meses, ou quando o carro passar por uma situação crítica. O manual do veículo traz as trocas sugeridas. No entanto, a manutenção precisa levar em conta a utilização. Se o usuário desconfiar da qualidade do combustível utilizado por período extenso, é recomendável substituir o filtro antes do tempo previsto. Correia dentada Você não precisa entender de mecânica, nem saber verificar a correia. O ideal é ter algum profissional de confiança que possa dar conta de fazer essa verificação. Se tem um item que merece entrar na sua lista de prioridades, é a correia dentada: ela faz a conexão do comando de válvulas com o virabrequim, sincronizando a abertura e fechamento das válvulas - as de admissão e de exaustão. E se a correia romper? A movimentação das válvulas fica desordenada e, dependendo da rotação do motor nesse instante, pode haver choque com os pistões. O conserto requer a retífica do cabeçote do motor, substituição das válvulas e guias danificadas, bem como o conserto das sedes, para refazer o assentamento correto das válvulas. No manual há uma indicação dos prazos de troca. Alguns profissionais recomendam a substituição a cada 50 mil km, mas esse prazo pode ser menor para veículos que ficam muito tempo em trânsito pesado. Há motores que não têm correia. Em vez disso utilizam uma corrente interna para cumprir essa função, como os Ford Rocam e BMWs. Gasolina O litro da gasolina já está encostando em R$ 5 em São Paulo. No Rio, já tem posto cobrando R$ 6 na gasolina aditivada. Isso é caro, claro, mas não justifica deixar o carro rodando com o tanque na reserva. "Parar na rua por falta de combustível, além de render multa, pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca", diz José Aurélio, da JF Auto Center. Quando a bomba quebra, o motor deixa de receber o combustível e para na hora. A troca das bombas mais simples custam, por baixo, R$ 500. Lâmpadas Quem é que troca lâmpadas antes de elas queimarem? Tem gente que não troca nem quando queimam... E até isso custa caro, pois rende multa – trata-se de infração média, com quatro pontos na CNH. No caso dos piscas, o item queimado provoca o aumento na frequência das demais. Faróis: troque ambas as peças, não apenas a que está queimada, para preservar o mesmo nível de luminosidade e cor. Fluido e pastilhas de freios Vamos cortar a parte óbvia sobre o que pode acontecer por rodar com freios ruins, ok? Pastilhas gastas demais podem comprometer a vida útil dos discos – bem mais caros de trocar. O desgaste excessivo reduz a potência de frenagem e também requer maior esforço de toda a linha de fluido. Aliás, o fluido também requer atenção anual. É necessário fazer a troca todos os anos porque o fluido de freio tem propriedades higroscópicas. Em outras palavras, tem a propriedade de absorver umidade do ambiente. Esse acúmulo de água prejudica sua eficiência. Pneus ruins O ideal é trocar o jogo inteiro (as quatro peças). Mas, se você só tem condições de trocar um par, coloque os pneus novos no eixo traseiro – sempre. Há uma discussão acerca desse tópico, com defensores de instalar o zero km na frente. Não faça isso. Pneus gastos apenas na traseira aumentam a tendência de sobresterço, a famosa “saída de traseira”. Esse comportamento é mais difícil de controlar em situações de emergência. Sempre, sempre faça a opção por pneus de boa qualidade. Jamais faça a compra optando por marcas desconhecidas, sem homologação, ou de medidas não recomendadas pelo fabricante, por causa de preço menor. O ideal é optar pelo melhor pneu possível. Toda a carroceria Carros são feitos de metal. Claro, há vários outros materiais importantes, como vidros, plásticos e fibras. O foco de preocupação aqui está na lataria. A pintura oferece proteção contra a ferrugem, mas o processo de corrosão é implacável. Por isso, é importante fazer lavagens periódicas com água limpa e xampu automotivo, bem como a aplicação de ceras. Carros que são deixados ao tempo, que "vivem" em regiões próximas ao mar ou excessivamente úmidas precisam de cuidado extra. No caso de cidades litorâneas, a maresia é uma inimiga que não descansa. A névoa salina do litoral emperra partes móveis, corrói o metal e compromete o funcionamento de componentes eletrônicos. Esse spray fica impregnado nas superfícies e precisa ser removido com frequência com produtos adequados. Partes mecânicas externas, como rotores, terminais de direção e metais expostos podem ser limpos e tratados com soluções anticorrosivas e lubrificantes, como o WD-40. Óleo O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos. O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 8 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. Não economize com o filtro de óleo. Faça a troca todas as vezes que estiver no prazo de troca de óleo. Na pior das hipóteses, faça a troca intercalada com a do lubrificante. Pega muito trânsito ou usa o carro com frequência em trechos curtos, com o motor ainda frio? Antecipe a troca do óleo, pois essa é considerada uma condição de uso extremo. Água do motor Verifique o nível de água todos os meses. Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 6 mil. Assim como no caso do óleo, não apenas complete o líquido todas as vezes. Água pura no motor equivale a declarar sua morte antecipada. É necessário utilizar aditivos na proporção correta. O sistema de arrefecimento precisa de etilenoglicol, uma substância que privilegia as trocas térmicas de calor entre o motor e o radiador. Os aditivos também têm função anticorrosiva. Consulte o manual do carro para seguir o programa de manutenção à risca. A troca pode ser feita em menos de duas horas e custa a partir de R$ 300. Deixar de fazer esse serviço pode provocar o superaquecimento do motor, comprometendo uma quantidade expressiva de componentes. Fonte: Auto Esporte Read the full article
#água#automóveis#carros#freio#gasolina#guarapari#motor#oficinas#óleo#parabrisa#pneu#reparos#rioverdeautomóveis#veículos
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CARROS COM ATUALIZAÇÃO VIA WI-FI JÁ SÃO REALIDADE!
Audi, BMW e Chevrolet já adotaram a tecnologia que permite atualizar carros via Wi-Fi!
Hoje é possível fazer a atualização de programas do seu smartphone ou computador através da internet. Contudo, em breve será possível fazer o mesmo em carros também. É o que já estão lançando algumas marcas como Tesla, Audi, BMW e GM, utilizando o Wi-Fi.
A tecnologia que se chama “over the air”, em inglês, seria algo como “pelo ar” traduzindo para o português. Assim, a ideia é realizar atualizações necessárias ou programadas ao automóvel utilizando uma conexão com rede de internet.
A Tesla, pioneira nesta mais recente inovação, oferece todo tipo de atualização para seus carros elétricos. Como resultado, traz melhorias ao seu sistema de direção semiautônoma, na segurança ou novos mecanismos na parte de entretenimento/central multimídia dos seus carros. Em 2018, a fabricante chegou a fazer uma atualização no sistema de freios do Model 3.
Assim, Audi e BMW afirmaram estar trabalhando com a nova tecnologia e a General Motors confirmou que iniciará o uso a partir do final deste ano.
Dessa forma, saiba mais detalhes, no decorrer deste artigo, a respeito da implementação do Wi-Fi nas atualizações dos carros.
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Na BMW, a tecnologia vai permitir, em primeiro lugar, atualizações no assistente pessoal na central multimídia.
De acordo com a marca, em breve será possível ainda expandir as funções de assistência a direção que o carro oferece, como controle de velocidade adaptativo e o sistema de proteção contra colisões laterais. Assim, as atualizações disponíveis para o assistente pessoal da central multimídia já podem ser ativados nos novos Série 3, X5 e Série 8. Neste caso, as atualizações não terão custo para os consumidores.
Na Audi, o projeto é exatamente o mesmo. Dessa forma, por meio do aplicativo myAudi ou do Audi Connect do veículo, a marca já permite a atualização, até quatro vezes ao ano, do mapa do GPS, sem cobranças. Hoje, A6, Q3 e Q8 já conseguem atualizar os mapas pelo sistema.
Já o modelo elétrico e-tron será o primeiro que poderá ter mais funções sob demanda. Assim, entre elas estão a atualização dos faróis de LED para o sistema LED Matrix, que pode iluminar apenas pontos específicos. Assim como a BMW, a marca pretende ofertar carros, dependendo da versão, com a possibilidade de novas funcionalidades, conforme o desejo do consumidor, apenas pagando pelo programa e fazendo a instalação via Wi-Fi. Na Audi, os sistemas poderão ser comprados de forma permanente, ou “alugados” por períodos mensais ou anuais.
A General Motors vai estrear a tecnologia no Cadillac CT5, sedã de destaque da marca de luxo norte-americana. O sistema chegará a maior parte dos veículos da companhia até 2023.
Requisitos
Para que estas inovações sejam possíveis, as próximas gerações de veículos terão uma arquitetura eletrônica mais incorpada. Assim, terá um aumento elevado de processamentos e cálculos que o carro precisará fazer. Como resultado, será preciso mais centrais eletrônicas (ECU), por exemplo.
Dessa forma, os próximos veículos serão vendidos com todos os equipamentos possíveis, porém desativados. A ideia é que a parte física, radares, sensores, ou ECUs já venham instaladas no veículo.
Com isso, se o consumidor – após a compra do carro – desejar integrar aos sistemas um controle de velocidade adaptativo, poderá adquirir o programa, que será instalado assim que tiver uma rede Wi-Fi disponível para o carro se conectar.
Deseja conhecer outras soluções para o seu carro? Portanto, venha nos visitar e confira nosso catálogo de serviços à sua disposição!
Full Pneus – Nós somos o seu Centro Automotivo no estado do Rio de Janeiro!
Endereço: Avenida Nilo Peçanha, 1249 – Rua Otávio Tarquino, 1248 – Nova Iguaçu – RJ (sentido São Paulo).
Nosso Telefone: 21 2765 6700.
Importante: a nossa empresa possui um espaço totalmente destinado às crianças. Assim, os seus filhos e filhas estarão seguros. Como resultado, você poderá acompanhar o serviço com tranquilidade.
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Como será o transporte do futuro?
A maneira como viajamos vai mudar radicalmente nas próximas décadas.
O carro - símbolo máximo de autonomia e liberdade - já tem seu sucesso comprovado. Nossas cidades estão congestionadas e a qualidade do ar se deteriorou, representando uma ameaça para a nossa saúde.
Como Sven Beiker, diretor da consultoria Silicon Valley Mobility, diz: "Entrar em um veículo de duas toneladas para comprar um litro de leite não é mais sustentável".
À medida que a população global cresce e mais pessoas moram em centros urbanos, há uma necessidade urgente de pensar sobre como nos deslocamos.
"Acreditamos que o futuro será cada vez mais autônomo, mais elétrico, mais conectado e compartilhado", diz Laurens van den Acker, designer-chefe da montadora francesa Renault.
Muitos representantes do setor automotivo concordam, embora alguns acrescentem "mais integrados e homogêneos" à lista, lembrando que andar de bicicleta e caminhar também são formas importantes de locomoção.
Mas enquanto os veículos elétricos e autônomos parecem ser os principais impulsionadores dessa transformação crucial, ainda há um intenso debate sobre como os diferentes meios de transporte serão acessados e controlados, e como zonas urbanas e rurais vão compartilhar serviços de mobilidade.
Talvez saibamos onde queremos chegar, mas não como chegar lá.
· Sem motorista e 100% elétrico
No cantão de Schaffhausen, na Suíça, um pequeno ônibus circula pela cidade de Neuhausen am Rheinfall buscando e deixando passageiros enquanto desbrava o trânsito.
Mas esse ônibus não tem motorista. Não há nem mesmo um volante.
Uma funcionária dentro do ônibus responde às perguntas dos usuários e assume o controle do veículo a partir de um controle remoto, caso haja qualquer imprevisto, como obras nas ruas.
"Queremos mostrar ao mundo que veículos autônomos já existem e isso não é um projeto futurista", explica Peter Schnek, CEO da Trapeze Switzerland, operadora do ônibus.
"Isso é disruptivo porque hoje há um ponto cego no transporte público - as rotas da sua casa ao polo de transporte mais próximo nem sempre são servidas por transporte público".
"A ideia é fortalecer o transporte público do primeiro ao último quilômetro... então, em uma cidade inteligente, você pode se desvencilhar de seu carro."
A iniciativa não é nova no mundo. Em muitos países, ônibus e outros sistemas de transportes sem motoristas estão sendo testados.
Schneck prevê que esses veículos vão ser requisitados não só nas cidades, mas também nas zonas rurais.
"Veículos autônomos como esses - públicos ou privados - vão nos conectar de nossa casa a um polo de transporte", diz Arun Srinivasan, chefe de soluções de mobilidade da Bosch no Reino Unido, empresa de engenharia alemã que produz componentes e software para a indústria automotiva há décadas.
"Consideramos o transporte público em massa como a espinha dorsal da mobilidade nas cidades."
· Pensando em conjunto
Um dos problemas dos sistemas de transportes urbanos é a falta de coordenação entre os diferentes meios de transportes. Queremos saber como ir de A para B com a maior facilidade possível, seja a pé, de bicicleta, motocicleta, metrô, ônibus, trem, Uber ou táxi - ou uma mistura de alguns ou de todos eles.
No passado, não tínhamos dados suficientes. Agora, temos. E contamos com nossos smartphones conectados o tempo todo para nos ajudar a visualizar tudo isso.
"Imaginamos um mundo sem engarrafamentos", diz Daniela Gerd tom Markotten, CEO da Moovel, o aplicativo de transporte integrado de propriedade da gigante alemã de carros e caminhões Daimler.
"Estamos oferecendo uma janela para mobilidade. Você pode pesquisar, reservar e pagar tudo em um único aplicativo".
O aplicativo informa a maneira mais rápida de chegar ao seu destino mesclando todos os meios de transporte integrados com a plataforma aberta da Moovel, seja carro elétrico, metrô, ônibus ou táxi.
A Moovel recebe uma comissão a cada viagem, mas ainda há muito trabalho a ser feito para incentivar os provedores de mobilidade a integrar seus serviços e, idealmente, caminhar para um ambiente de compartilhamento de dados em tempo real, admite Gerd tom Markotten.
"Queremos transformar as cidades fornecendo as melhores, mais convenientes e mais sustentáveis soluções", diz ela.
"As pessoas não precisam mais ter um carro."
A concorrência inclui o Citymapper, agora acessível em mais de 30 cidades; o Whim, sediado na Finlândia, um "aplicativo de transporte multimodal com tudo incluído", atualmente sendo testado em Helsinque, Birmingham e Antuérpia; o Kyy ti, também da Finlândia; e o DeerTrip, da China.
"Temos muito mais dados sobre como as pessoas estão se locomovendo", diz Srinivasan, da Bosch, "então, poderemos entender como a mobilidade pode ser aprimorada".
Microveículos
Mais meios de transporte estão sendo acrescentados à essa matriz. Patinetes elétricos são a última moda em cidades da Califórnia e do resto do mundo - incluindo São Paulo.
Arielle Smith, uma estudante da Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, diz que o patinete dobrável "mudou completamente a minha vida ... é muito mais conveniente. Economizo muito tempo indo de casa para a aula e não fico toda suada!"
Startups como as empresas de bicicletas e patinetes elétricos Lime e Bird registraram valorizações astronômicas nos últimos anos, à medida que cada vez mais usuários abraçam a comodidade de completar um trecho de suas jornadas usando esse meio de transporte, seja na ida ao trabalho ou na volta para casa.
As duas empresas vêm atraindo a atenção do aplicativo de caronas Uber, que investiu na Lime.
O cofundador da Lime, Caen Contee, diz que sua empresa se baseia no "empoderamento urbano" e na integração com os outros sistemas de transporte da cidade.
"Você pode alugar nossos patinetes onde estiver e só paga pelo tempo que usar", explica.
Desbloqueados por aplicativo, os patinetes podem ser deixados onde os usuários quiserem, desde que tirem fotos dos locais para encorajar um comportamento responsável.
Dois quintos de todas as jornadas começam ou terminam em um polo de transporte, segundo Contee, e duram menos de dois quilômetros.
Esses serviços compartilháveis sob demanda poderiam "reduzir significativamente o número de veículos nas nossas ruas ", defende ele, o que seria benéfico para o meio ambiente e a segurança.
"Em última análise, acreditamos que o futuro é elétrico; também acreditamos que é sobre o compartilhamento. Não precisamos ter carros que fiquem ociosos", diz ele.
Fazendo coro ao mantra ambiental, Peter Lee, diretor executivo e cofundador do Urb-E, diz acreditar que os patinetes elétricos vão encorajar mais pessoas a usar o transporte público "porque são portáteis".
Mas nem todas as cidades permitem que eles fiquem estacionados em suas calçadas ou ruas - a regulamentação dos transportes está lutando para acompanhar as inovações tecnológicas.
E bastam alguns casos de uso irresponsável que resultam em acidentes ou deixam feridos para que haja uma reação contra esses veículos - algo de que Contee diz estar ciente.
Por isso, segundo ele, a empresa sempre enfatiza "o respeito ao deslocamento".
· Fim do carro?
Essas iniciativas parecem decretar a morte dos carros, mesmo dos elétricos.
De fato, as pessoas estão comprando menos veículos de passeio. A empresa de engenharia Bosch acredita que o número de carros novos sendo vendidos globalmente será de cerca de 100 milhões por ano em alguns anos, já que os jovens, em particular, vêm optando por outras maneiras de se locomover.
"Estamos caminhando em direção a uma geração de compartilhamento", diz Srinivasan. "Por que gastar em um carro que fica parado durante 90% do tempo?"
O compartilhamento de carros vem apresentando um crescimento de dois dígitos nos últimos anos, de acordo com a consultoria Deloitte. E o mercado global deve crescer de cerca de 19,3 milhões de usuários em 2017 para quase 52 milhões em 2022, segundo o instituto de pesquisa Berg Insight.
"A ocupação média dos veículos é de 1,4 pessoas", diz Sven Beiker, da Silicon Valley Mobility.
"Se conseguíssemos elevar essa taxa para duas pessoas, economizaríamos quase metade de todas as viagens", acrescenta.
E se os carros elétricos e autônomos se tornarem simplesmente uma das muitas maneiras de ir de A a B, por que nos importaremos com sua marca ou desempenho? As montadoras tradicionais podem enfrentar uma concorrência crescente de empresas de tecnologia, como Uber, Google ou Amazon.
Por essa teoria, o carro deixaria de ser um símbolo de status e se tornaria apenas um serviço sob demanda. Isso representaria, portanto, um desafio para as fabricantes de automóveis, que gastaram bilhões de dólares em marketing para construir sua imagem por décadas.
A americana Ford, por exemplo, decidiu reduzir seu portfólio de carros na América do Norte e concentrar-se apenas em dois modelos, investindo pesadamente em motoroes híbridos-elétricos.
Várias montadoras também têm investido em empresas de compartilhamento de carros - a Daimler possui a Car2go, enquanto a BMW é dona da DriveNow e da ReachNow, enquanto a General Motors controla a Maven, por exemplo. Já as alemãs vêm fundindo suas operações de compartilhamento de carros em uma tentativa de ganhar escala.
Mas as fabricantes de veículos não vão jogar a toalha tão cedo. Cada vez mais, vêm investindo em veículos sem motorista, que podemos adaptar às nossas necessidades, seja dormindo, trabalhando, assistindo a um filme ou ouvindo música.
No interior do EZ-Ultimo, o carro-conceito autônomo da Renault, assentos móveis parecidos com poltronas ficam frente a frente, enquanto acabamentos em mármore e madeira de nogueira aumentam a sensação de luxo.
"É um lounge, uma extensão da sua casa", diz Laurens van den Acker, designer-chefe da Renault.
A Renault diz que planeja lançar muito mais "veículos-robôs" até 2022.
A Volvo também desenvolveu um carro conceito - o 360c - cujo ponto alto é a flexibilidade.
"Queríamos ir além dos carros sem motorista", diz Marten Levenstam, vice-presidente sênior de estratégia de produtos e propriedade de negócios da Volvo, "e iniciar um debate".
Defensores de carros sem motoristas dizem que a automação poderia reduzir congestionamentos e acidentes, liberando nosso tempo para atividades mais frutíferas enquanto viajamos, seja lendo, trabalhando, ouvindo música, dormindo ou conversando com familiares e amigos.
· Realidade
Mas não vamos nos iludir. Arun Srinivasan, da Bosch, diz que veículos totalmente autônomos - sejam carros ou ônibus - vão demorar pelo menos 10 anos para tomarem as ruas de fato.
A infinidade de sensores de que carros sem motoristas precisam para monitorar o ambiente à sua volta ainda não são confiáveis o bastante, especialmente durante o mau tempo, admite ele.
E, crucialmente, seria muito caro incluir todos os dispositivos de segurança necessários para se algum dos mecanismos falhar. A indústria chama isso de redundância, o que representa um custo significativo.
"Apenas alguns carros de marca premium poderiam ter sensores mais seguros e melhores", diz Srinivasan.
Além disso, há todas as questões práticas em torno de quem detém os dados que esses veículos geram e quem é responsável no caso de um acidente.
Isso sem falar no público, que precisa ser persuadido sobre esse novo horizonte de locomoção.
Mas a visão de um sistema de transporte totalmente integrado, sustentável e eficiente está gradualmente se concretizando. Em breve, poderemos viver em um mundo onde o carro será apenas uma das muitas maneiras de nos deslocarmos.
Fonte: Por Matthew Wall, da BBC News
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Karma apresenta plataforma para veículos elétricos nos EUA
A Karma, empresa que surgiu da cisão da antiga Fisker, desenvolveu uma plataforma dedicada aos carros elétricos. Com modelos como Revero e Karma GT, a marca americana não deve sobreviver apenas com dois cupês híbridos no mercado dos EUA.
Para ter um futuro melhor, a Karma Automotive teve que desenvolver essa plataforma, chamada E-Flex, que permite até 22 combinações de configuração, podendo ou não ser 100% elétrica.
Com extensor de alcance movido por gasolina, a E-Flex utiliza um motor BMW B38 de três cilindros com 1.5 litros e equipado com turbocompressor (e injeção direta) para manter a carga das baterias.
Essas células ficam alojadas em um túnel central largo. O gerador fica em posição frontal, mas bem recuado na dianteira, possibilitando a colocação de um compartimento de bagagens.
Tendo dois motores elétricos, um em cada eixo, o Karma E-Flex poderá gerar cupês, crossovers e SUVs. Kevin Pavlov, COO da empresa, diz:
“Existem até 22 configurações possíveis disponíveis, cobrindo várias variantes de embalagem de bateria e diferentes sistemas de acionamento de motor de acionamento. Podemos oferecer uma ampla variedade de configurações, dependendo da prioridade do construtor.”
Dr. Lance Zhou, CEO da Karma, complementa: “Juntas, nossa tecnologia emergente, fabricação, design e outros serviços aproveitam nossa experiência – e as capacidades de nossos parceiros – para oferecer soluções verdadeiramente inovadoras. Esperamos ansiosamente mostrar mais das soluções e tecnologias exclusivas de plataforma da Karma nos próximos meses ”.
A Karma Automotive surgiu quando a Fisker Automotive entrou em processo de falência, onde Henrik Fisker (fundador da empresa) acabou saindo do negócio e abrindo outra marca com seu próprio nome, ficando o restante da empresa sob comando de investidores chineses com apoio de executivos da indústria automotiva de Detroit.
O Karma GT é um antigo Fisker Karma modificado, mas ainda mantendo sua proposta híbrida plug-in, enquanto o Revero é um irmão menor e mais novo, que vem ainda nas versões de acesso, GT e GTS.
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Karma apresenta plataforma para veículos elétricos nos EUA publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Blockchain automotivo e naval
Soluções blockchain no setor marítimo estão em processo de ganho de escala com a blockchain Tradelens da IBM, simplificando operações, rastreando remessas e informações entre portos. Mais de 50 portos e terminais latino americanos participam da TradeLens, com 11 pontos do Brasil inseridos na rede, ou, compartilhando dados, como Manaus, Fortaleza, Salvador, Vitória e Rio de Janeiro. O BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento, avalia que quase 90% no volume do comércio mundial passa por terminal portuário. A CEPAL, Comissão Econômica para América Latina e Caribe, avisa que portos de contêineres latino-americanos, apresentam atividade superior a 53 milhões de TEUS, 1,06 bilhões de pés ou 10% da produção mundial. Santos, um dos maiores da América Latina, se estende por três municípios de São Paulo concentrando dois terços do PIB nacional e um terço das bolsas comerciais brasileiras. Integrou ao TradeLens gerando atividade sobre 1,6 milhões de TEUs ou 32 milhões de pés, que em 2019 opera com visibilidade total em corredores navais, acesso em tempo real a informação para melhor planejamento do terminal.
No setor automotivo o desenvolvimento de sistemas parece em processo de ganho de escala como o das montadoras, BMW, General Motors, Ford, Renault e Honda que testam na blockchain nos EUA, sistema de identificação e pagamento automotivo buscando autossuficiência e IDs digitais. O Nikkei Asian Review, avisa que a parceria testa o sistema de identificação desenvolvido pela Mobility Open Blockchain Initiative, Iniciativa de Mobilidade Aberta em Cadeia, projeto ID digital, vinculados à propriedade, histórico de serviço e carteira permitindo pagamento automático de taxas sem hardware especializado. O sistema será aplicado em veículos elétricos conectados para que pedágios, compras de manutenção e paradas de descanso, registradas e pagas automaticamente quando o veículo é conectado para carregar a bateria.
Moral da Nota: a Daimler AG, empresa matriz da Mercedes-Benz, e Durr AG, empresa de engenharia mecânica, realizam transação piloto de financiamento comercial Marco Polo, empresa de software blockchain R3, além de teste de pagamentos blockcahin com caminhões em parceria com o banco de Frankfurt e o Commerzbank. A indiana Tata Motors integra blockchain nos processos internos incluindo mercado de estacionamento, algoritmo de previsão de demanda e monitoramento em tempo real da qualidade do combustível. A Blockchain atribui IDs digitais a automóveis individuais vinculados a informações como histórico de propriedade e serviço, cobrindo vida útil do veículo e taxas pagas automaticamente pelo proprietário. A indústria automobilística trabalha em serviços de moeda digital, como Honda e a GM pesquisando redes inteligentes blockchain de mobilidade, compensando proprietários de veículos elétricos em moeda digital pela alimentação de energia na rede durante interrupção. No entanto, algumas iniciativas blockchain ficam aquém da expecttiva e objetivos iniciais como da startup de transporte blockchain 300cubits, que suspendeu operações de seu módulo de reserva e do token TEU consequente ao baixo volume de transações.
https://ift.tt/2Sg9ztQ
source http://notasdeaz.blogspot.com/2020/03/blockchain-automotivo-e-naval.html
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Jaguar i-Pace elétrico (Foto: Divulgação) Apesar de ainda distante da realidade nacional - e do bolso do brasileiro -, aumenta a chegada de carros elétricos ao País. Aos poucos, cada marca anuncia seu produto porque ninguém quer ficar de fora do mercado que promete ser o futuro da mobilidade e abrir caminho para os modelos autônomos. A General Motors confirmou ontem o início das vendas do Bolt EV para outubro. O modelo custará R$ 175 mil e pode rodar até 380 km com uma carga completa de energia. "No Brasil, o Bolt EV simboliza para nós o início da era da eletrificação", diz Hermann Mahnke, diretor de marketing da GM. Para ele, o modelo chegará "em um momento de busca por novas soluções de mobilidade que passam pela conectividade, sustentabilidade e eletrificação".A BMW informou que vai instalar 40 novos pontos de recarga no País até o fim do ano. Atualmente há 110 postos em várias capitais abertos por iniciativas da montadora em parceria com empresas como Multiplan, Iguatemi, Pão de Açúcar e Ipiranga. Um exemplo é o corredor elétrico Rio-São Paulo, com seis postos na Rodovia Presidente Dutra (três em cada lado). A marca premium iniciou em abril a pré-venda de três versões do elétrico BMW i3: o i3 BEV, por R$ 205,9 mil; o i3 BEV Connected (R$ 229,9 mil); e o i3 REX Full (R$ 257,9 mil).Na linha luxo, a Jaguar começa na segunda-feira a venda do SUV I-Pace com preços a partir de R$ 437 mil.Recentemente, a Audi começou a testar seu primeiro SUV 100% elétrico, o e-tron para avaliar a compatibilidade do carro com a infraestrutura local, performance e autonomia em diferentes condições de temperatura e pisos comuns no Brasil.Em julho, a Nissan começará a entregar as primeiras 16 unidades do Leaf, o elétrico da marca que estava disponível para encomendas desde novembro, a R$ 178,4 mil.Em igual período a Renault vendeu 20 unidades do compacto Zoe para pessoas físicas por R$ 150 mil cada. Números de vendas a empresas não foram divulgados.Na quinta-feira, a BYD entregou o primeiro caminhão elétrico para coleta de lixo na cidade do Rio de Janeiro e outros 10 deverão chegar em alguns meses. Por enquanto importado da China, a BYD também entregou no ano passado 21 caminhões para a mesma finalidade para a Corpus, de Indaiatuba (SP).Carreata.No Brasil há atualmente em circulação 11 mil veículos elétricos e híbridos (funcionam com bateria elétrica e motor a combustão). Em defesa dos veículos com baixa ou nenhuma emissão de poluentes, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) promove hoje em São Paulo carreata com cerca de 250 ônibus, caminhões, automóveis, patinetes, skates, monociclos, diciclos, bicicletas e motos, todos elétricos ou híbridos. Chamado de Dia da Mobilidade Elétrica, a carreata partirá às 10h da Rua Treze de Maio, passará pela avenida Paulista e irá até o Estádio do Pacaembu.Fonte: Globo
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/cresce-oferta-de-carros-eletricos-no.html
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10 problemas de carro mais comuns, e os carros mais propensos a tê-los.
Esteja ciente das possíveis grandes contas de reparo em carros usados à medida que revelamos os problemas mais comuns e os modelos com maior probabilidade de tê-los
Muitos motoristas mergulham no mercado de carros usados para obter seu próximo modelo a um preço mais baixo, mas ter paz de espírito sobre sua confiabilidade é um fator importante. Para ajudar, reunimos uma lista dos problemas mais comuns do carro e os modelos mais prováveis de tê-los.
Embora faça sentido financeiro comprar um carro usado, pode significar pagar a conta para reparos assim que a garantia do fabricante expirar. Para a maioria é depois de três anos. No entanto, uma das soluções é comprar uma garantia de pós-venda que vai protegê-lo se algo der errado com seu veículo.
• Lista de verificação de carros usados: o que procurar ao comprar um carro de segunda mão
Nós nos unimos à Warrantywise, um dos principais fornecedores de garantia do Reino Unido, para revelar as falhas comuns que você poderia enfrentar caso escolhesse um dos carros usados mais vendidos no mercado.
Nós trituramos os números para descobrir quais são os problemas mais comuns dos carros e quais são os três carros mais suscetíveis a esses problemas caros.
Lawrence Whittaker, CEO da Warrantywise, disse: “Se você está comprando um carro com mais de três anos, tem 84% de chance de quebra mecânica ou elétrica nos três anos subseqüentes.
• Comprar um carro usado: seu guia completo
“É por isso que sempre incentivamos as pessoas a se protegerem contra contas inesperadas com uma de nossas garantias. Nossos números mostram que os problemas de caixa de câmbio e embreagem são bastante comuns – uma garantia de pós-venda oferece mais tranquilidade. ”
Então, leia abaixo como listamos as falhas de carro mais comuns e quais carros usados são os mais propensos a estar em risco.
1. caixa de velocidades
Das cerca de 5.000 falhas relatadas desde março de 2015, os reparos mais caros da caixa de engrenagens estão no topo da lista, respondendo por 8,4% de todos os problemas.
1. Vauxhall Astra
2. Volkswagen Golf
3. BMW Série
2. Elétrica
Como os carros são carregados com mais tecnologia do que nunca, as queixas elétricas são o segundo maior problema, somando 8,2% de todas as reclamações do Warrantywise.
1. BMW Série 3
2. Vauxhall Corsa
3. Audi A3
3. Embraiagem
À medida que a quilometragem aumenta, as embreagens podem se tornar comuns, contribuindo para 7,8% das reclamações.
1. Vauxhall Astra
2. Ford Focus
3. Volkswagen Golf
4. Turbo
Uma das falhas mais preciosas que seu veículo pode desenvolver é com o turbocompressor. Isto é cada vez mais frequente, perfazendo 4,7 por cento das reivindicações do Warrantywise.
1. Ford Focus
2. Volkswagen Golf
3. BMW Série 3
5. Freios
Ter freios totalmente funcionais é a característica mais importante do seu carro, por isso é decepcionante ver falhas em muitos exemplos usados (4,7%).
1. Volkswagen Passat
2. Land Rover Discovery
3. BMW Série 3
6. Alternador
O alternador tradicional poderia ser extinto com o advento de carros híbridos e elétricos, mas é um problema em modelos usados, com uma taxa de falha de 4.3 por cento.
1. Vauxhall Astra
2. Land Rover Discovery
3. Ford Focus
7. Junta da cabeça do cilindro
Vazamentos de fumaça e refrigerante brancos são sintomas de uma falha na vedação da cabeça do cilindro; 3,1 por cento dos casos envolveram reparos de juntas vitais no último ano.
1. Vauxhall Corsa
2. Citroen C3
3. Peugeot 207
8. condensador de ar-condicionado
Ar-condicionado é uma necessidade para aqueles dias quentes estranhos. Os novos condensadores foram responsáveis por 3,1% dos problemas.
1. Volkswagen Golf
2. Vauxhall Zafira
3. Audi A4
9. Válvula EGR
As válvulas de recirculação de gases de escape estavam no centro do recente escândalo de emissões. Os dados mostram que peças defeituosas representavam 2,9% das reclamações.
1. Land Rover Discovery / Descoberta Esporte
2. Vauxhall Astra
3. Volkswagen Transporter
10. Motor da janela / regulador
Já se foram os dias de enrolar suas janelas à mão. Mas mesmo os motores modernos podem queimar; fixes foram necessários em 2,2% dos casos.
1. Renault Megane
2. Renault Scenic
3. Audi A5
https://www.behance.net/locacaoandcfc7http://wireless.fcc.gov/cgi-bin/wtbbye.pl
http://wireless.fcc.gov/cgi-bin/wtbbye.pl?https://locacaodeandaimessp.com
https://www.womenalia.com/blogs/locacao-de-andaimes
http://site-1690019-7639-8239.strikingly.com/blog/como-fazer-um-bom-planejamento-em-construcao-civil
https://www.hellocoton.fr/mapage/andaimes
http://revistas.ulima.edu.pe/index.php/enfoque/comment/view/1872/1889/4533
https://estudiosdeasiayafrica.colmex.mx/index.php/eaa/comment/view/2404/2427/30469
http://www.fumec.br/revistas/tfc/comment/view/1568/0/622
http://www.ojs.ufpi.br/index.php/gecont/comment/view/2127/2057/150567
http://www.ojs.ufpi.br/index.php/gecont/user/viewPublicProfile/197542
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BMW iX é o SUV elétrico futurista com até 600 km de autonomia
Há cerca de dois anos, no Salão de Los Angeles (EUA), a BMW revelou o conceito Vision iNext. Agora, a marca alemã apresenta a versão final do SUV elétrico. Batizado de iX, a novidade será o primeiro carro da BMW feito sobre a nova plataforma modular da fabricante. A produção em série começa no segundo semestre de 2021, na fábrica de Dingolfing, na Alemanha.
A extravagante grelha da grade dianteira que já está nos novos M3 e M4 é um dos destaques do BMW iX. Essa nova identidade visual tem pegada futurista e, ao mesmo tempo, minimalista. Faróis e lanternas são afilados e as maçanetas ficam embutidas nas portas. Na traseira, chama a atenção um aplique na cor preta nas extremidades do para-choque, que faz com que o SUV pareça ser mais alto do que é.
Divulgação/BMW
Segundo informações da BMW, o iX tem altura semelhante à do ao X5 e largura parecida com a do X6. Na cabine, o novo SUV elétrico traz uma série de tecnologias inéditas.
Destaque para o painel de instrumentos com tela de 12,3 polegadas. A da central multimídia tem 14,9 polegadas e é sensível ao toque – ambas têm forma curva. Assim como no protótipo, o volante tem formato hexagonal. O console com acabamento de madeira, que remete ao do BMW i3, traz comandos sensíveis ao toque.
Segundo informações da BMW, a cabine do iX é espaçosa. O novo SUV elétrico pode levar até cinco ocupantes. Também de acordo com a marca, o desenvolvimento do novo modelo ocorreu de dentro para fora. O objetivo era justamente garantir o máximo de conforto a motorista e passageiros.
Divulgação/BMW
5G beneficia condução semiautônoma
Graças à internet 5G a bordo, o BMW iX tem processadores ultrarrápidos. O resultado são melhores respostas dos sistemas de condução semiautônoma. Na prática, os sensores são mais precisos, por exemplo. Outros destaques são o aprimoramento dos serviços de assistente pessoal e novos recursos voltados à redução do consumo de energia.
Divulgação/BMW
Desempenho maior que dos concorrentes
O BMW iX vem equipado com a quinta geração da tecnologia eDrive, de eletrificação da marca. Há dois motores elétricos que juntos geram o equivalente a 500 cv de potência. De acordo com a fabricante, o novo SUV pode acelerar de 0 a 100 km/h em 5 segundos.
A autonomia é de até 600 km, de acordo com o padrão europeu WLTP. Isso significa 150 km a mais que o Mercedes-Benz EQC e 154 km além do Audi e-Tron Sportback, por exemplo. Para garantir maior eficiência, o SUV pode ter as baterias recarregadas em estações rápidas de até 200 kW.
Autonomia de 120 km com 10 minutos de carregamento
Ao utilizar esse tipo de sistema de recarga, é possível garantir autonomia de até 120 km em 10 minutos. Para repor as baterias na faixa de 10% a 80% da carga são necessários 40 minutos. Utilizando uma Wallbox de 11kW, a recarga completa é feita em cerca de 11 horas, segundo dados da BMW. No evento online #NextGen 2020, a BMW revelou que o iX será o precursor de uma série de novas tecnologias. Isso inclui soluções de eletrificação, inteligência artificial e sistemas de condução autônoma.
As primeiras unidades do BMW iX chegarão às lojas da Alemanha no fim de 2021. Em seguida o SUV elétrico será lançado no mercado norte-americano.
youtube
O post BMW iX é o SUV elétrico futurista com até 600 km de autonomia apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/noticias/bmw-ix-e-o-suv-eletrico-futurista-com-ate-600-km-de-autonomia/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=bmw-ix-e-o-suv-eletrico-futurista-com-ate-600-km-de-autonomia visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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e-tron Sportback é o SUV eletrizante com ares de cupê da Audi
Design sempre foi um importante fator de decisão na compra de um veículo, ainda mais quando se trata do segmento premium. Com isso em mente, a Audi resolveu lançar o segundo modelo do seu portfólio de elétricos: o e-tron Sportback, com estilão SUV-cupê. Essa receita surgiu lá atrás, com a rival BMW, no X6, mas caiu no gosto do consumidor e, hoje, está presente até mesmo em carros mais baratos, como o Volkswagen Nivus.
Batizado como e-tron Sportback, o destaque do novato da Audi – já disponível na modalidade venda direta – vai para o caimento do teto. Essa solução é focada no público jovem. E também naqueles que querem parecer jovens. Em medidas – salvo o porta-malas, que cai de 600 litros para 555 l -, tem números iguais aos do e-tron convencional (SUV), com 4,9 metros de comprimento e 2,04 metros de largura. Em altura, e 1 centímetro menor que o e-tron, com 1,62 m.
Impossível passar despercebido pelas ruas quando se está a bordo do e-tron Sportback. Com personalidade e estilo de sobra, o modelo traz do irmão e-tron soluções como grade octogonal fechada e pintada em preto brilhante. Faróis de LEDs (tem ainda os opcionais LEDs Matrix), rodas de 21 polegadas que escondem enormes pinças de freio em tom alaranjado, além de lanterna traseira de ponta a ponta da carroceria também estão no pacote.
A unidade avaliada pelo Jornal do Carro estava equipada com espelhos retrovisores virtuais. Isso quer dizer que os espelhos externos foram substituídos por câmeras, que reproduzem as imagens do exterior em telas localizadas nas portas. A solução – que exige um tempo de adaptação do motorista – eleva o preço do carro em salgados R$ 13 mil.
Conforto e luxo são de praxe na Audi. No e-tron Sportback, o espaço interno da cabine é suficiente para acomodar seus cinco ocupantes sem aperto. E a caída do teto não compromete o espaço para a cabeça de quem viaja no banco de trás. O painel merece elogios em relação à design e funcionalidade. Destaque para revestimentos finos com couro, Alcântara e alumínio.
Além do visual
É bem verdade que o design dá um charme todo especial ao carro, mas a cereja do bolo é a linguagem focada no futuro. Além de motor elétrico, o modelo abusa da tendência tecnológica exigida pela sociedade atual. Sistemas de assistência à direção realizam as mais diversas funções a fim de tornar a direção mais prática e segura possível.
O auxílio à condução esbanja modernidade. Mudanças involuntárias de faixa? Obstáculo à frente? Não há problemas, o e-tron Sportback reconhece e contorna esse tipo de situação. Mas, lembre-se, nem por isso você vai largar o volante. Mesmo com níveis de automação, os carros ainda precisam da intervenção do motorista.
O sistema de entretenimento e informação é todo reunido em telas. A central tem 10,1 polegadas e sistema touch screen. Logo ali, abaixo, o display que controla o ar-condicionado (8,6″) também é sensível ao toque. O ar tem quatro zonas. Ainda na lista de equipamentos, o rádio MMI Navigation Plus tem navegação GPS e conectividade bluetooth. Completam, a integração a Apple CarPlay e Android Auto. O som Bang & Olufsen 3D torna o áudio impecável.
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Números e dados
Comecemos falando do coração deste SUV-cupê. Por baixo da (bela) carroceria, baterias de íons de lítio (com 95 kWh) ficam alojadas sob o assoalho. Podem ser recarregadas em tomadas convencionais, aquelas, da garagem de casa. A carga leva cerca de 40 horas. Usando um wallbox, a carga completa chega em cerca de 8h30. Em estações rápidas de 150 kW, o procedimento leva apenas 30 minutos para completar 80% de carga. Os locais podem ser encontrados por meio de aplicativo para smartphone.
As baterias, aliás, são as responsáveis pelo armazenamento de energia, que rende autonomia declarada de 446 quilômetros (10 km a mais que o SUV). Sabemos, aliás, que este número oscila de acordo com o pé do motorista, as condições da pista e outros fatores. A força da frenagem, que pode até ser controlada por meio de aletas atrás do volante, também coopera no e-tron Sportback.
De acordo com a Audi, 36 módulos movimentam os dois motores elétricos – um no eixo dianteiro, outro no traseiro. Como no modelo SUV, gera até 408 cv de potência total.
Nada muda também em relação ao torque. Como no irmão com quem divide plataforma e outros componentes, o e-tron Sportback gera 67,7 mkgf. As forças são distribuídas em 31,5 mkgf de torque na frente e 36,2 mkgf no motor traseiro.
Ao volante do e-tron Sportback
No primeiro contato já é possível perceber predicados como a boa manobrabilidade e ampla visibilidade do grandalhão. A resposta da direção não deixa a esportividade de lado. Pisando fundo no acelerador, o velocímetro sobe sem dificuldade. Até os 100 km/h são gastos 5,7 segundos, informa a Audi.
Lembrando que força não lhe falta, afinal, o torque é disponível 100% do tempo. Há ainda o Audi Drive Select traz sete modos de direção, que permitem ainda mais ousadia ao modelo. Lembrando que não há câmbio, apenas um joystick, com marcha para a frente, neutro e ré. Mesmo com tanta disposição, não é possível passar dos 200 km/h – velocidade máxima limitada eletronicamente.
Longe de ser molenga, a suspensão do modelo (a ar, adaptativa), tem firmeza na medida certa. Agrada bastante. Sem contar o silêncio, que é total. A bordo do e-tron Sportback, parece que estamos naqueles brinquedos de parques de diversão. Só há ruídos do carro cortando o vento. Ainda assim, som quase impossível de ouvir por causa do excelente isolamento acústico. E por falar nisso, com a carroceria cupê, o novato tem apenas 0,25 Cx. Quanto mais baixo o número, melhor a aerodinâmica.
Tradição
A tração integral quattro, como de praxe, está disponível por aqui. Dá muito mais segurança. Os pneus nem berram nas curvas. E a estabilidade é absurda. Mérito do centro de gravidade baixo, que comporta os 700 quilos de baterias. Agora, a pergunta que não quer calar. O que você faria com R$ 614.390? Compraria um apartamento? Quitaria dívidas? Sairia viajando pelo mundo? Ou, apenas, levaria para casa um e-tron Sportback?
Esse é o preço que a Audi cobra pelo modelo completinho, do jeito que você vê nas fotos. Só o pacote tecnológico (head-up display, pré sense dianteiro e assistente de visão noturna) custa absurdos R$ 26 mil. O e-tron Sportback chega nas versões Performance (R$ 511.990) e Perfomance Black (R$ 551.990) em todas as regiões do País e já vem sendo entregue pelas concessionárias credenciadas. Pelo jeito, ser sustentável ainda está fora da realidade de muita gente no Brasil.
FICHA TÉCNICA – AUDI E-TRON SPORTBACK
PREÇO: R$ 551.990 MOTOR: DOIS, ELÉTRICOS POTÊNCIA (CV): 408 (COMBINADA) TORQUE (MKGF): 67,7 CÂMBIO: AUTOMÁTICO, 1M. COMPRIMENTO: 4,90 METROS ENTRE-EIXOS: 2,93 METROS PORTA-MALAS: 555 LITROS 0 a 100 KM/H: 5,7 SEGUNDOS
PRÓS E CONTRAS
PRÓS: DESIGN Belíssimo design prova que carro elétrico não precisa ter visual sem graça.
CONTRAS: RETROVISORES Câmeras que projetam imagens nas portas custam R$ 13 mil como opcionais, mas não são funcionais como espelhos.
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Novo Mercedes Benz Classe S é repleto de tecnologias: conheça 5 delas
A Mercedes-Benz acaba de apresentar a nova geração do Classe S. O sedã, que há décadas é o mais luxuoso da marca alemã, foi completamente reprojetado e incorporou diversas tecnologias. Há um verdadeiro arsenal de equipamentos, para fazê-lo competir em pé de igualdade com os também sofisticadíssimos BMW Série 7 e Audi A8.
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A ostentação começa pelo porte: com 5,17 m de comprimento, 3,10 m de distância entre-eixos, 1.95 m de largura e 1,50 m de altura, o modelo é praticamente uma limusine. O porta-malas tem 550 litros de capacidade.
Para movimentar todo esse “corpinho”, o novo Mercedes Classe S é equipado com motores de seis cilindros a gasolina (com potências que vão de 367 cv a 135 cv) e a diesel (286 cv até 330 cv). Achou pouco? pois o fabricante promete oferecer também um V8 e uma versão híbrida em 2021.
Porém, o melhor do Mercedes Classe S são os recursos tecnológicos. De direção autônoma a dispositivos de conectividade, o modelo esbanja novidades. Os equipamentos são tantos que renderam até um listão: conheça 5 dos atrativos do modelo.
Tecnologias do novo Mercedes Classe S:
1. Direção autônoma de Nível 3
Ainda não existe outro automóvel com tantas funções de direção autônoma quanto o novo Mercedes Classe S. O sistema consegue manter o sedã dentro das faixas de rolamento e a distância segura do veículo que segue à frente, inclusive em congestionamentos, com parada total e arrancada. Além disso, é capaz de realizar manobras evasivas e realizar frenagens em situações de potencial risco de acidentes.
Em alguns países, inclusive na Alemanha, esse sistema, batizado de Drive Pilot, atuará somente em velocidades de, no máximo, 37 km/h, por força da legislação. Mas a Mercedes-Benz afirma que o novo Classe S pode rodar sem qualquer intervenção do motorista a até 60 km/h.
O sistema conta ainda com o Intelligent Park Pilot, cuja função é estacionar em diferentes tipos de vagas. O nível de automação é tão grande que o Mercedes Classe S pode deixar os ocupantes em determinado local e se dirigir, sozinho, para uma vaga. Depois, pode fazer a operação inversa. Contudo, para tal, a área de estacionamento deve ter uma infraestrutura apropriada.
2. Sistema multimídia MBUX de segunda geração
Todos os recursos de conectividade do novo Mercedes Classe S estão reunidos em uma única interface. O habitáculo do modelo é equipado com cinco telas, permitindo que todos os ocupantes possam desfrutar dos recursos de infotenimento ao mesmo tempo.
Mas o objetivo desse sistema não é só entreter. Duas das telas dianteiras têm função de head-up display, que pode projetar até 6 informações diretamente no campo de visão do motorista. Integrado a esse sistema, está o navegador GPS, que tem realidade aumentada e comandos por voz.
3. Sensores biométricos
Por falar em comandos por voz, eles estão presentes no Classe S: tal como ocorre em outros modelos da marca, basta dizer “olá, Mercedes” para “conversar” com o sistema MBUX. Mas o sedã vai além: por meio de câmeras e sensores voltados para os ocupantes, o equipamento consegue interpretar gestos e antecipar ações.
Por exemplo: quando o motorista volta o corpo em direção ao banco do passageiro, o sistema “entende” que ele está procurando algum objeto e acende a luz interna. O mecanismo até ajusta automaticamente os retrovisores se o condutor olhar fixamente para eles. Caso “perceba” falta de atenção, o dispositivo ativa automaticamente o modo de direção autônoma.
Além disso, há um sistema de reconhecimento facial que permite identificar até 7 condutores distintos. Com base nas configurações, o veículo consegue ajustar até 800 parâmetros diferentes para cada um dos perfis armazenados, que incluem as configurações do rádio, a posição do assento até a iluminação ambiente.
4. Iluminação inteligente
Sofisticadas soluções de iluminação ambiente não são novidade em sedãs de alto luxo. Mas o novo Mercedes Classe S traz um sistema refinadíssimo, com 250 LEDs espalhados pelo interior. A cor e a intensidade das luzes são totalmente configuráveis.
Assim como o sistema multimídia, os recursos de iluminação também têm função utilitária. Os LEDs podem transmitir alertas e mensagens para o motorista, ficando vermelhos, por exemplo.
5. Faróis digitais
Não foi só na iluminação de bordo do Classe S que a Mercedes-Benz caprichou. Os faróis full-LED são um capítulo a parte: há 1,3 milhão de micro-espelhos para refletir a luz. O sistema, claro, é direcional, mas atua com base no reconhecimento da via, de modo a permitir sempre a máxima visibilidade.
A resolução é tão grande – 2,6 milhões de pixels – que permite ao sistema “desenhar” imagens na via à frente, ao mesmo tempo que a ilumina. Quando detecta que o veículo está circulando em uma área em obras, por exemplo, um ícone de advertência é projetado no pavimento. O sistema também pode alertar sobre pedestres.
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Fotos: Mercedes Benz | Divulgação
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