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incerteza
Nos remete ao futuro caracterizado por resultado à probabilidade desconhecida, se associa ao risco entre situações cujo resultado é desconhecido com distribuição de probabilidade que governa o resultado, conhecida. Leia em Notas de AZ: https://notasdeaz
Nos remete ao futuro caracterizado por resultado à probabilidade desconhecida, se associa ao risco entre situações cujo resultado é desconhecido com distribuição de probabilidade que governa o resultado, conhecida.Leia em Notas de AZ:https://notasdeaz.blogspot.com/
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PASSAPORTE
Passaporte Focados em rastreabilidade e confiabilidade para equipamentos eletrônicos, a Telefônica Tech e a Exxita Be Circular criaram o passaporte verde europeu para dispositivos móveis na tecnologia blockchain. Leia em Notas de AZ : https://notasdeaz.
Focados em rastreabilidade e confiabilidade para equipamentos eletrônicos, a Telefônica Tech e a Exxita Be Circular criaram o passaporte verde europeu para dispositivos móveis na tecnologia blockchain.Leia em Notas de AZ :https://notasdeaz.blogspot.com/ #clima #Blockchain #climatechange
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jclaro
Interrelações O ponto de referência da quarta revolução serão pĺataformas com ecossistema adequado a negócios ou empreendedorismo via relações entre empresas e governo e entre si, ... Leia o texto na íntegra no blog Notas de AZ: https://t.co/0FSiCtn16M https://t.co/uKDMAm87RL http://twitter.com/jclaro/status/1101131253892427776
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jclaro
O porvir É real o avanço de práticas nazifacistas no universo ocidental, muitas de forma inconsciente é verdade, na maioria das vezes de modo organizado. ... Leia íntegra no blog Notas de AZ: https://t.co/ES9gg6xY5t https://t.co/SB7lnRguiO http://twitter.com/jclaro/status/1099307915612180481
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Web 2.0 e Web 3.0
Conceitualmente e, inserida na evolução, a web pode ser denominada 1.0, 2.0, 3.0 ao lado da relevância ao blockchain. Web 2.0 e Web 3.0 são gerações de serviços de internet com variações distintas na forma como o usuário interage, portanto, o entendimento da Web 2.0 e Web 3.0 estabeleceria base de reflexão sobre a comparação entre eles. Na primeira fase, a Web 1.0 incluía páginas estáticas de conteúdo do sistema de arquivos dos servidores, permitindo que o usuário acessasse dados de praticamente qualquer lugar do mundo, no entanto, não oferecia funcionalidade à interação com o conteúdo, sendo que a web 2.0 levou ao desenvolvimento da web 3.0.
A Web 2.0 refere-se à segunda geração de serviços de internet, se concentrando em permitir o usuário interagir com o conteúdo. Promoveu o crescimento do conteúdo gerado pelo usuário ao lado da interoperabilidade e usabilidade do usuário final, não se concentrando em modificar especificações técnicas, mas, enfatizando mudança do design das páginas web e a forma de usá-las. Incentivou a colaboração e interação entre usuários em transações P2P, preparando o cenário à plataformas e-commerce e mídia social, com implicações favoráveis de interoperabilidade, interatividade e usabilidade, promovendo interoperabilidade entre serviços cujas tecnologias de navegadores como AJAX e JavaScript emergem como instrumentos à criação de sites web 2.0. A Web 2.0 permite a classificação livre de informações, com usuários recuperando e classificando coletivamente informações, garantindo conteúdo dinâmico com alta capacidade de resposta às entradas do usuário. Enfatiza a avaliação e comentários online como canais ao fluxo de informações entre usuários e proprietários de sites, além de permitir acesso ao conteúdo Web de televisores, dispositivos móveis, consoles multimídia e qualquer dispositivo conectado à Internet, também chamada de web social participativa com usuários criando e compartilhando conteúdo responsivo, além de apresentar perspectivas favoráveis de colaboração. Aplicativos web 2.0 apresentaram revolução de front-end com mais oportunidades de interação com o usuário final, encontrando ampla gama de aplicativos web 2.0 para diferentes aplicações incluindo mídias sociais, blogs, votação de conteúdo da web, bookmarking social, podcasting e marcação. Já a Web 3.0 apresenta melhoria em relação à Web 2.0, com transformações de infraestrutura também conhecida como web semântica, utilizando sistema avançado de metadados. O sistema de metadados estrutura e organiza todos os tipos de dados para torná-los legíveis aos humanos e máquinas, com a vantagem associada de eliminar necessidade de intermediários centralizados introduzindo a universalidade da informação. A compreensão da comparação entre a Web 2.0 e a Web 3.0 se concentra na singularidade da Web 3.0 que apresenta resposta aos contratempos da web 2.0 com ênfase em tecnologias inovadoras. A Web 3.0 aproveita IA para potencializar interação máquina a máquina com análises avançadas, usa rede descentralizada para passar dados ao controle dos proprietários dando ao usuário oportunidade de exercer sua propriedade, determinando modos pelas quais eles devem ser compartilhados. Se insere como diferenças da Web 2.0 e Web 3.0 a melhoria da privacidade e segurança, com a Web 3.0 aproveitando criptografia e tecnologia de contabilidade distribuída para resolver preocupações de confiança, evidentes na Web 2.0.
Moral da Nota: a Web 2.0 é a web social participativa ou a segunda geração de serviços de internet permitindo funcionalidades de leitura e escrita e a Web 3.0 é a terceira geração web que se concentra na web semântica, permitindo melhor comunicação e compreensão entre usuário e máquina em infraestruturas descentralizadas. A Web 2.0 foca permitir interação ao usuário com o conteúdo da internet e a Web 3.0 promove a imersão no conteúdo da internet tornando-se um colaborador ativo. A web 2.0 conecta pessoas, a web 3.0 conecta conhecimento com o foco da web 2.0 refletindo na marcação e experiências do usuário final enquanto a Web 3.0 busca empoderamento do usuário, facilitando confiança, segurança e privacidade aprimoradas. A Web 2.0 promove o desenvolvimento de tecnologias como AJAX e JavaScript, o domínio de CSS3 e HTML5 entre as que a potencializam. A web 3.0 fornece suporte à implementação de IA, web semântica e protocolos descentralizados potencializando crescimento de aplicativos inteligentes com recursos para alavancar funcionalidades de ML e IA. A Web 2.0 permite interação ao lado da introdução de uma ampla gama de aplicativos web contando com publicidade interativa e a web 3.0 baseia-se no marketing comportamental oferecendo funcionalidades e aplicativos inteligentes baseados na web.
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source http://notasdeaz.blogspot.com/2022/06/web-20-e-web-30.html
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Telemedicina
Um dos temas para 2022 será a evolução da telemedicina, em particular, o futuro da radiologia e o acompanhamento virtual de pacientes decorrentes de consulta presencial ou orientação pelo médico de emergências. O diagnóstico por imagem, em suas expressões, raio X, ultra-sonografia, ressonância magnética, tomografia, mamografia e patologia, tornou-se ferramenta vital no diagnóstico e tratamento de doenças, por outro lado, experimentamos crescimento em estudos suspensos ou atrasados na pandemia.
A evolução do diagnóstico por imagem no curto prazo foca agilidade, onde os estudos devem ser mais rápidos demandando tempo de permanência do paciente, sendo que avanços tecnológicos, focam maior resolução na qualidade da imagem permitindo detalhes de estruturas anatômicas. Em futuro próximo, o escaneamento do corpo detectará o estado geral do paciente rastreando doenças e, para isso, vislumbra mais armazenamento em nuvem para imagens. Os custos desse serviço foram reduzidos, a capacidade de armazenamento aumentou e as informações podem ser compartilhadas rapidamente, sendo que tal tendência continuará a aprofundar-se ao longo de 2022. A velocidade no acesso às imagens se insere na internet 5G, com maior velocidade, além de dados do paciente acessados com Wi-Fi ou fibra ótica implicando em avanço à tele-radiologia ou tele-patologia analisando e crescendo seu acesso rápido. A Inteligência Artificial será aplicada à radiologia e patologia em treinamento de computador, detectando imagens ou padrões no curto espaço de tempo alertando radiologistas ou patologistas que h�� comportamento incomum. O reconhecimento de voz será fundamental em diagnóstico por imagem para transcrever relatórios médicos, associado a programas específicos para medicina capazes de treinar e agilizar trabalho médico e, em alguns aplicativos, sem tocar no teclado.
Moral da Nota: em aplicações ligadas à saúde, a evolução na segurança dos dados e o acesso às informações do paciente são avanços que vislumbram quais serão os objetivos da telemedicina em 2022, em vias de se tornarem globais com alianças entre continentes. A associação de telemedicina e IA pode ser econômica e ao mesmo tempo precisa, com a telemedicina e a verificação de sintomas orientada por IA aprimorando o diagnóstico de primeiro nível e sua priorização através da telessaúde transformando a relação médico-paciente. A pesquisa mais recente, aponta que o mercado de serviços de telessaúde crescerá 28% até 2026 com as seguradoras registrando aumento nos casos de uso, sendo que à medida que a expectativa de vida aumenta no mundo até 2050, é relatado que um quarto das pessoas na Europa e América do Norte terá mais de 65 anos expandindo demanda no sistema de saúde. Dentre os casos de uso, a consulta ao médico por meio de ligação, sendo que das 27 milhões de visitas anuais aos hospitais dos EUA, dois terços dos pacientes podem ser tratados em casa, situação, que abre portas à verificação de sintomas de telemedicina e IA auxiliando pacientes no primeiro estágio da assistência médica, sugerindo opções de autocuidado aos problemas e até marcar consulta em caso de intercorrências. Tecnologias IA podem agilizar pacientes conforme a urgência, melhorando acesso aos cuidados de saúde, reduzindo viagens desnecessárias, cortando custos que devem ser reinvestidos, liberando médicos a atendimentos mais emergentes. O Analytics Insight fornece visão geral da transformação da radiologia através da IA, com algoritmos de inteligência artificial e aprendizado de máquina transformando o trabalho regular dos radiologistas através da comunicação adequada, coordenação, exames de triagem como mamografia, colonoscopia e tomografia computadorizada de tórax, padronizando relatórios e alertas imediatos à pacientes críticos. Modelos de IA atuam como assistentes de radiologistas seniores na análise dos registros médicos e dados em tempo real dos pacientes detectando deterioração ou melhora em doença, com algoritmos de IA orientando radiologistas na redefinição de propósito e percepção de dados críticos impossíveis a olho nu. Por fim, a Inteligência Artificial criou impacto na radiômica, novo campo na radiologia, que lida com a extração de características diversas, como tamanho, forma e textura de imagens médicas de pacientes, incluindo informações espaciais sobre distribuição e padrões de pixels ou voxels, fornecendo suporte ao diagnóstico de cérebro, coração, fígado, próstata, glândula adrenal, glândula pituitária e pulmão. A combinação de Inteligência Artificial com radiônica fornece capacidade mais inteligente de gerenciar dados com eficiência, dando poder computacional em radiologia e incentivando radiologistas a adotar a radiômica e a IA para melhor prática.
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source http://notasdeaz.blogspot.com/2022/05/telemedicina.html
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Blockchain e Bitcoin
O termo "Blockchain" significa cadeia de blocos cujas informações são armazenadas nesses agrupamentos, com objetivo de manter registros exclusivos e inalteráveis dos dados armazenados. As origens remontam 1991, quando Stuart Haber e W. Scott Stornetta descreveram o primeiro trabalho em uma cadeia de blocos protegidos por criptografia, buscando criar mecanismos para criar selos digitais e ordenar arquivos cadastrados de modo único e seguro. Tal evento, representou solução computacional prática no ordenamento e manuseio de documentos digitais impedindo que fossem modificados. Somente em 2008 com a chegada do Bitcoin , emergiu ao mercado além de outras aplicações comerciais, estimando-se crescimento anual de 51% para 2022.
Uma Blockchain armazena dados de cada transação, tornando-os públicos, protegidos anonimamente, pois a identidade dos participantes é criptografada. Sua veracidade se deve ao fato de que cada bloco criado é composto por informações sobre o blocoO hash de cada bloco, um código exclusivo que seria como a impressão digital do grupo ou cluster de dados, sendo as informações do bloco anterior e do seguinte por meio do hash. O bloco armazena dados correspondentes do aplicativo construído sobre ele e, no caso do Bitcoin, contém detalhes da operação entre o remetente e o destinatário, bem como a quantidade de moedas . O hash ou impressão digital, consiste na série de números e letras que são usados identificando o bloco e seu conteúdo, semelhante a uma impressão digital, sendo que a pegada do bloco anterior reafirma a segurança, invalidando o restante da cadeia de blocos, reconhecendo qualquer modificação. A Blockchain possui um mecanismo chamado " prova de trabalho", que consiste em retardar propositalmente o processo de criação do novo bloco de informações, para que o sistema audite a cadeia originalmente criada. A Blockchain não usa servidor centralizado, substituindo por sistema distribuído de computadores dentre os que decidem participar, sendo que cada computador é chamado de "nó" e cada nó da rede armazena cópia exata da blockchain, cuja disponibilidade de informações é garantida.
Moral da Nota: relatório da MarketsandMarkets, informa que o Mercado Blockchain as a Service, BaaS, Market por Oferta, Ferramentas e Serviços, Aplicativos, Supply Chain Management, Smart Contracts, Identity Management, GRC Management, crescerá de US$ 632 milhões em 2020 para US$ 11, 519 bilhões até 2026 a taxa anual de 62,2% no período de previsão. O aumento da integração blockchain e IoT e das iniciativas governamentais, criam oportunidades à fornecedores no mercado BaaS. O estudo mostra que as ferramentas referem-se a plataforma BaaS que permite clientes configurem ambientes blockchain privados, públicos e em consórcio, fornecendo recursos para desenvolver aplicativos e soluções blockchain. As ferramentas permitem pessoas, produtos, aplicativos e serviços interoperarem na rede blockchain especialmente em regiões altamente regulamentadas, como América do Norte e Europa. No ambiente tradicional, transações e acordos entre empresas, clientes e colaboradores, na maioria dos casos, são monitorados e verificados por sistema central de terceiros e, nesses casos, cada parte envolvida na transação depende do intermediário, aumentando responsabilidade do sistema centralizado resultando em perdas caso o sistema central seja comprometido. Contratos inteligentes eliminam tais riscos, armazenando, verificando e executando regras contratuais através da blockchain, descentralizando a responsabilidade e prestação de contas dos contratos, permitindo acesso e visualização dos contratos executados eliminando riscos de fraude e perda de dados, aumentando a confiabilidade do sistema e, portanto, reduzindo tempo e custo operacional.
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source http://notasdeaz.blogspot.com/2022/05/blockchain-e-bitcoin.html
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Segurança quântica
A IBM lança sistema de segurança quântica no mundo financeiro, o IBM z16, com acelerador de IA no chip, oferecendo inferência de latência otimizada. Tal inovação foi projetada para permitir que clientes analisem transações em tempo real, em escala, para cargas de trabalho de missão crítica, como cartões de crédito, assistência médica e transações financeiras, destinando-se proteger sistemas de técnicas emergentes, sendo esses tipos de inovações e a computação quântica em geral, desafio à sistemas criptográficos, como criptomoedas.
A inovação z16 combina IA e Machine Learning com processamento de transações de alto volume, permitindo bancos analisar fraudes nas transações em grande escala e, em números concretos, trata-se de processar 300 bilhões de operações de inferência/dia com um milissegundo de latência. Pagamentos em tempo real e métodos de pagamento alternativos, como criptomoedas, ultrapassam limites das técnicas tradicionais de detecção de fraudes e a aplicação dos recursos do z16 à outros setores busca gerar novos casos de uso, como análise massiva de dados para pontuação de crédito, liquidações, proteção de dados e etc. A solução é integrada a sistemas de segurança quântica, suportados por criptografia em treliça, uma abordagem para construir segurança que ajuda proteger dados e sistemas contra ameaças atuais e futuras. A questão da computação quântica é de interesse no setor de criptomoedas, pois, em teoria, violaria o algoritmo SHA-256 usado criptograficamente para selar transações na rede blockchain. A função hash é o algoritmo que transforma qualquer série de dados, como um arquivo de texto, em um único valor de comprimento fixo, ou , o "hash" sendo que o valor de hash calculado verifica a integridade das cópias de um dado original sem comprometer informações. Essa propriedade permite que valores de hash sejam usados para comparar a integridade de outros arquivos de modo seguro. Cada transação recebe uma chave criptográfica no processo de confirmação e a quebra da chave permitiria que qualquer um transferisse bitcoins naquele bloco.
Moral da nota: o BBVA analisou aplicações da computação quântica no setor financeiro e através de uma prova de conceito com a startup espanhola Multiverse, avaliaram e compararam plataformas de tecnologia quântica para resolver problema financeiro clássico que tem a ver com a otimização de dados reais de mercado para carteiras de investimento. Os resultados permitiram encontrar novas fórmulas que poderão agilizar este tipo de cálculo, maximizando a rentabilidade e minimizando o risco. A Multiverse é startup de tecnologia especializada no desenvolvimento de algoritmos quânticos no setor financeiro internacional, conta com equipe de especialistas em física quântica, inteligência artificial, aprendizado de máquina, matemática e economia. Por fim, o JPMorgan divulga pesquisa sobre rede Blockchain de distribuição de chaves quânticas, QKD, resistente a ataques de computação quântica. O QKD usa mecânica quântica e criptomoedas para permitir que duas partes troquem dados seguros, detectem e, se defendam contra terceiros que tentam espionar a troca. O JPMorgan intensificou iniciativas blockchain se tornando o primeiro banco a lançar-se oficialmente no Metaverse, com lounge no popular mundo virtual, apoiado por criptomoedas Decentraland, parecendo otimista no setor em marcado oportunidade de US$ 1 trilhão.
https://ift.tt/xymavLN
source http://notasdeaz.blogspot.com/2022/05/seguranca-quantica.html
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Evolução blockchain
A tecnologia Blockchain é cadeia criptográfica de transações ponto a ponto, armazenadas sem confiança, graças a 'nós' descentralizados que as validam e confirmam. O Bitcoin, primeira criptomoeda, introduziu a tecnologia e o conceito de ecossistema blockchain ao mundo e, ao examinar sua história focaremos 2009, com Satoshi Nakamoto através do white paper Bitcoin que detalha solução ao problema de gastos duplos nos pagamentos digitais peer-to-peer.
Satochi transformou transações em entidades sem confiança, eliminando necessidade de intermediário, expondo no white paper problemas com as finanças tradicionais, afirmando que o comércio eletrônico passou depender inteiramente de intermediários terceirizados para processar transações digitais, que devem gastar tempo e dinheiro mediando transações, aumentando custo às partes transacionais e limitando potencial à transações menores do dia-a-dia. A descentralização do processo de transação permitiu interatividade ponto a ponto sem confiança, eliminando necessidade de envolvimento de terceiros e, idealmente, proporcionando transações mais baratas e rápidas à todos, aí, espaço de ação ao Bitcoin. Neste contexto evloui a tecnologia Blockchain de simples transações ponto a ponto à criação de aplicativos descentralizados, DApps, aumentando soluções de velocidade e segurança a partir dos contratos inteligentes. Um contrato inteligente é aplicado por conjunto imutável de regras acordadas antes de seu início, codificadas na blockchain Ethereum, garantindo imutabilidade assim que o contrato começar eliminando necessidade de intermediário. Daí, concluir que Blockchain 3.0 evolui mais os conceitos introduzidos pelo blockchain 1.0 e blockchain 2.0, introduzindo soluções de interoperabilidade e novos métodos de consenso. O ecossistema blockchain de terceira geração resolve problemas das redes blockchain 1.0 e blockchain 2.0, como escalabilidade e interoperabilidade, além de escalabilidade com um novo algoritmo de consenso, Proof of Stake, PoS. Em vez de minerar, o PoS pede depósito ou bloqueio de tokens para se tornarem validadores, garantindo que transações recebidas sejam válidas antes de enviá-las à rede blockchain, ganhando taxas de transação pelos esforços. Uma solução comum de interoperabilidade blockchain 3.0 é a de pontes que conectam duas ou mais redes blockchain, permitindo que usuários converterem ativos de uma rede à outra, unificando todos os tipos de ecossistemas blockchain, aproveitando a liberdade financeira que oferecem.
Moral da Nota: redes Blockchain são executadas em métodos de consenso baseados em permissão, permitindo vários níveis de uso, dependendo das necessidades do usuário e do nível de permissão. Algumas permissões são blockchains públicos, autorizados ou privados oferecendo caso de uso diferente às necessidades da empresa ou usuário. Um blockchain público está disponível à qualquer pessoa que queira usar o banco de dados, por exemplo, Bitcoin e Ethereum são considerados blockchains públicos. Um blockchain autorizado ou blockchain de consórcio, restringe partes do banco de dados a nós com permissões especiais. As blockchains híbridas, consideradas futuro de desenvolvimento de blockchain, empregam recursos de redes públicas e privadas, sendo que a escolha tenderá ao blockchain híbrido devido sua natureza multifacetada.
https://ift.tt/kTdZQJO
source http://notasdeaz.blogspot.com/2022/04/evolucao-blockchain.html
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Rastreamento cripto
O Bank of New York Mellon, maior banco custodiante do mundo, que supervisiona US$ 46,7 trilhões em ativos, fez parceria com a Chainalysis, empresa de software blockchain, para rastrear transações e analisar produtos de criptomoedas de seus usuários. O software de gerenciamento de risco oferecido pela Chainalysis inclui KYT, Know Your Transaction, Reactor e Kryptos, com maior importância ao sistema de sinalização KYT que detecta automaticamente se as transferências de criptomoedas são consideradas "alto risco". Se o software KYT observar a criptomoeda sendo transferida à endereço de carteira sancionado, poderá bloquear a transação, enquanto o Reactor oferece maior poder de pesquisa na blockchain e a Kryptos coleta traduzindo dados complexos em insights convincentes às instituições. Embora os serviços oferecidos pela Chainalysis atraiam críticas de usuários de criptomoedas mais orientados à privacidade, sua capacidade de fornecer serviços de supervisão à empresas legitima adoção de criptomoedas nas finanças tradicionais. A investida do BNY Mellon no espaço criptográfico segue tendência nas finanças convencionais de abraçar o conceito cripto, com o Morgan Stanley, Citibank e JPMorgan gerenciando e investindo ativamente em criptomoedas.
A Chainalysis é plataforma de análise de dados blockchain que oferece serviços à instituições financeiras tradicionais, permitindo empresas gerenciarem riscos legais que acompanham as criptomoedas. O Bank of New York Mellon Corporation será o primeiro banco global importante com planos de utilizar o software de conformidade da Chainalysis como parte de seu programa de gestão, integração, que formará o componente da estratégia do BNY Mellon em desenvolver serviços de criptomoeda aos clientes. O BNY Mellon está construindo a primeira plataforma de administração e custódia digital de vários ativos do setor à ativos tradicionais e digitais e planeja integrar o pacote completo de software de conformidade Chainalysis para avaliar tendências mais amplas de criptomoedas e atividades granulares em apoio às práticas de conformidade e due diligence. A Chainalysis fornece dados, software, serviços e pesquisas à agências governamentais, bolsas, instituições financeiras, empresas de seguros e segurança cibernética em mais de 60 países, impulsionando o software de investigação, conformidade e inteligência de mercado usado para resolver casos criminais e aumentar o acesso do consumidor à criptomoeda com segurança.
Moral da Nota: o Bundesrat suíço, Conselho Federal suíço, pediu ajustes nas leis financeiras existentes em relação à indústria blockchain, explicando que a legislação financeira existente no país é adaptada à indústria blockchain, mas precisa de ajustes específicos. O governo sugeriu em dezembro de 2021 alterações em comunicado oficial do Departamento Federal de Finanças, FDF, sendo que o Bundesrat adotou relatório sobre a estrutura legal blockchain e tecnologia de contabilidade distribuída, DLT, no setor financeiro, que analisa disposições do quadro relevante, destaca necessidade de ação e propõe medidas concretas para criar condições legais necessárias no campo blockchain. Especificamente recomenda desenvolvimento de nova categoria de autorização flexível à infraestruturas de mercado financeiro baseadas em cadeia, defende maior clareza jurídica aos detentores de direitos de registros digitais e garantir que plataformas de negociação descentralizadas estejam sujeitas à Lei Antilavagem de Dinheiro AML.
https://ift.tt/zqCxLwQ
source http://notasdeaz.blogspot.com/2022/04/rastreamento-cripto.html
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