#BMW injeção eletrônica
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blogpopular · 4 days ago
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Problemas Comuns no Motor BMW: Identificando e Solucionando
Os motores da BMW são conhecidos mundialmente por sua engenharia avançada, alto desempenho e confiabilidade. No entanto, como qualquer outro componente automotivo, eles não estão isentos de falhas ou desafios que podem surgir com o tempo. Este artigo explora os problemas comuns no motor BMW, suas causas e possíveis soluções, ajudando os proprietários a manterem seus veículos em ótimas…
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mundodasmotos · 1 year ago
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BMW R 1250 GS
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A BMW R 1250 GS é uma das motocicletas mais emblemáticas e desejadas no segmento de motos de aventura e turismo. Ela é conhecida por sua capacidade off-road excepcional, combinada com conforto e tecnologia de ponta, tornando-a uma das opções mais versáteis e cobiçadas para motociclistas que desejam explorar diferentes tipos de terrenos e realizar longas viagens. O design da BMW R 1250 GS é imponente e robusto, com uma aparência musculosa e agressiva que inspira confiança. Seu para-brisa ajustável oferece proteção contra o vento e as intempéries, enquanto seu assento ergonômico proporciona uma posição de pilotagem confortável, mesmo em trajetos mais longos. Equipada com um motor boxer de dois cilindros e 1.254 cc, a R 1250 GS oferece desempenho impressionante em todas as situações. Graças à tecnologia ShiftCam da BMW, o motor é capaz de entregar torque forte em baixas rotações para uma pilotagem suave em tráfego urbano, além de proporcionar uma aceleração emocionante em estradas abertas. Uma das características marcantes da R 1250 GS é seu sistema de suspensão eletrônica Dynamic ESA, que se adapta automaticamente às condições de pilotagem e carga da moto, garantindo sempre uma pilotagem confortável e estável. Os freios ABS e controle de tração são ajustáveis e fornecem maior segurança e controle em diferentes superfícies. O pacote tecnológico da BMW R 1250 GS é extenso, incluindo um painel de instrumentos TFT colorido, que fornece informações completas sobre a moto e é facilmente configurável pelo piloto. Além disso, a moto vem equipada com conectividade Bluetooth, permitindo integração com smartphones e sistema de navegação GPS. A capacidade off-road da R 1250 GS é impressionante, graças à sua suspensão de longo curso, rodas raiadas e ergonomia projetada para enfrentar terrenos mais desafiadores. Sistemas eletrônicos, como o controle de tração e o modo de pilotagem Pro, permitem que o piloto adapte facilmente a moto a diferentes condições de pilotagem. Em suma, a BMW R 1250 GS é uma motocicleta projetada para encarar qualquer desafio. Seja para viajar longas distâncias, enfrentar trilhas off-road ou explorar paisagens exóticas, essa moto oferece conforto, desempenho e tecnologia avançada para garantir uma experiência de pilotagem emocionante e inesquecível. Ficha Técnica da BMW R 1250 GS (modelo padrão 2021): - Motor: Boxer, 2 cilindros, 4 tempos, refrigeração líquida - Cilindrada: 1.254 cc - Potência máxima: 136 cv a 7.750 rpm - Torque máximo: 143 Nm a 6.250 rpm - Sistema de partida: Elétrico - Alimentação: Injeção eletrônica de combustível - Transmissão: 6 velocidades - Suspensão dianteira: Garfo telescópico BMW Telelever com 190 mm de curso - Suspensão traseira: Monoamortecedor BMW Paralever com 200 mm de curso - Freio dianteiro: Disco duplo flutuante de 305 mm de diâmetro - Freio traseiro: Disco simples de 276 mm de diâmetro - Pneu dianteiro: 120/70 R19 - Pneu traseiro: 170/60 R17 - Tanque de combustível: 20 litros - Peso seco: 249 kg A BMW R 1250 GS é uma moto para os aventureiros e viajantes de coração livre. Com sua combinação de potência, tecnologia, conforto e capacidade off-road, essa motocicleta é uma verdadeira referência no mundo das motos de turismo e aventura. Seja para enfrentar o asfalto ou explorar terrenos off-road, a R 1250 GS é uma escolha confiável e emocionante. Read the full article
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certadoc · 4 years ago
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Save the wagons
No dia da família, vamos relembrar algumas peruas que marcaram época
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Aquele motorista que gosta de uma tocada mais esportiva, mas que, muitas vezes, do dia para noite, viu a família aumentar e precisa de um pouco mais de espaço interno no carro, não precisa exatamente se desfazer do compacto e comprar uma minivan lenta. As montadoras pensam nesses casos há anos e sempre tem algumas wagons à oferecer. Basta adequar a melhor opção ao bolso, vez que, na maioria das vezes, quem está vendo a família crescer, vai ter um aumento de custo em fraldas. Confira esses cinco modelos que marcaram seu tempo, com muito espaço, conforto e, em alguns casos, potencia de sobra:
5 – VW Parati
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Mais utilitário do que esportivo, a perua brasileira da VW estreou em 1982, para ocupar a lacuna de mercado da já defasada Variant II. Oriunda da Plataforma BX, que também contou com Gol, Voyage e Saveiro, a Parati, inicialmente era equipada com moto 1.5 de quatro cilindros refrigerado a água. Mas este modelo experimentou muitos motores durante seus 30 anos de produção, dentre eles, os mais marcantes, 1.0 - 16 válvulas turbo, 1.8 – 8 válvulas e o 2.0 de 16 válvulas (na versão GTI de 1997). À partir de 1984, essa Station-Wagon tornou-se líder de mercado e nadou de braçada em cima de seus concorrentes (Chevrolet Marajó, Fiat Panorama e Ford Belina). Passou por várias atualizações em sua trajetória e atendeu desde o jovem que queria uma perua mais picante (com a versão GTI citada acima), até a polícia, corpo de bombeiros e funerárias.
4 – Chevrolet Caravan
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Derivada do Opala, a wagon de grande porte teve início de vendas no país em 1975 e oferecia duas motorizações: o 2.5 litros de quatro cilindros que entregava 88 cavalos, e o clássico 4.1 litros de seis cilindros em linha, que gerava 128 cavalos. Potência essa que aumentava na versão 250S do famoso “seiszão”, para 171 cavalos. Este carro foi o sonho de consumo de várias gerações e cultuados até hoje. A Caravan saiu de linha em 1992, quando o projeto Opala já era obsoleto e deixou órfãos muitos admirados. Porém, não tardou para seu sucessor, o Chevrolet Omega Suprema tentar preencher a lacuna, ainda com o mesmo motor de seis cilindros em linha de 4.1 litros, porém agora, equipado com injeção eletrônica.
3 – Santana Quantum
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O Santana Quantum tinha a árdua tarefa de concorrer com a já consagrada Caravan, pois a Volkswagen não queria deixar o mercado entregue de bandeja para a Chevrolet e, de forma tardia, em 1985 levou às ruas seu novo veículo. Apesar do pacote de acabamento mais completo, pode-se dizer que a Quantum era uma “Parati bombada”, que usava o mesmo chassis do Santana para sua concepção. Considerado, junto com a versão sedã, os primeiros carros de luxo da VW no Brasil, a Quantum tinha a seu favor ser muito mais moderna, ter tração dianteira (vez que a tração traseira – que equipava a Caravan – exige uma maior experiência do condutor), ser muito mais leve usar os mesmos motores que toda a linha VW ostentava àquela época, o AP de 1.8 litros (90 cavalos) e 2.0 litros (112 cavalos). A transmissão oferecida era a manual de cinco marchas e alguns raros modelos automáticos de quatro velocidades. Ainda era possível adquirir uma versão camuflada da Quantum, com logotipo da Ford e algumas linhas diferenciadas, sob a alcunha de Versailles, oriundo da parceria entre as duas montadoras, conhecida como Autolatina. Das versões apresentadas, a mais cobiçada e, também, uma das mais difíceis de se ver é a Sport, que vinha equipada com bancos Recaro, nas cores branca, preta e vermelha.
2 – BMW M5 E61 Touring
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Não precisamos nem mencionar o quanto é raro ver uma dessas em terras tupiniquins. Mas, por tudo que ela oferece em termos de requinte e desempenho, seria um pecado não citá-la na lista. Trata-se de um automóvel criado sob os mais rígidos padrões da montadora alemã, com um propulsor V10 que entrega 507 cavalos de potência. O início das vendas deste modelo foi no ano de 2004, na Europa. Ele acelera de 0 a 100 Km/h em 4.7 segundos e alcança os 250 Km/h, limitado eletronicamente, mas esse limitador pode ser inibido num remapeamento de chip de potência. Neste caso, o carro alcança os 320 Km/h. O câmbio é sequencial de sete velocidades.
1 – Audi RS2
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Este carro foi apresentado no Salão de Frankfurt, no ano me 1993. Nasceu predestinado. Seu criador foi nada mais, nada menos do que Ferdinand Piëch, neto de Ferdinand Porsche, o mito automotivo que assinou projetos como do Fusca e, posteriormente, abriu sua própria montadora, em Stuttgart, na Alemanha, que até hoje faz alguns dos modelos mais cobiçados do mundo. A RS2 era uma derivação da Audi 80, e era equipada com motor turbinado (assinado pela Porsche), de cinco cilindros com 2.2 litros e 20 válvulas, que entreva 315 cavalos de potência. Potência essa que era repassada para as rodas por meio da já consagrada tração Quattro, operado por um câmbio manual de 6 marchas. O pacote de acabamento contava com muito couro e apliques em fibra de carbono. Um luxo até para os dias atuais. Os números da perua faziam inveja a muito esportivo: 0 a 100 Km/h em meros 4,5 segundos e velocidade final de 262 Km/h. Nada mal para levar as crianças para dar uma volta no final-de-semana.
Texto de: Daniel Abreu
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Siena 2012: fotos, versões, preços, ficha técnica, motor, etc
O Siena 2012 foi o último ano/modelo do sedã compacto como principal do portfólio da Fiat, visto que o Linea já havia sido retirado do mercado e o Fiat Grand Siena ainda não chegara.
Atualizado em 2010, o Siena permaneceu no mercado com variadas versões, chegando a ter a série especial Sporting em 2011, porém, perdeu-a e reforçou seu time com a EL, inicialmente 1.4 e depois 1.0.
As versões Attractive de 2010 também saíram de cena para dar lugar à Essence, com motor 1.6 e opções manual ou automatizada Dualogic. O Siena ainda conservou a versão Tetrafuel 1.4, assim como a atualização anterior, o Siena Fire.
Centrando suas atenções nas versões EL e Essence, o Siena 2012 perderia estas duas últimas para o Grand Siena, quando este chegou nos primeiros meses de 2012, com direito a terremoto em seu lançamento na cidade de Santiago do Chile.
Contudo, o Grand Siena não abalou o mercado como seu antecessor e muito menos seu sucessor, o Fiat Cronos. Apenas o Siena logrou ser o sedã mais vendido do mercado por algum tempo, rivalizando com Corolla e os sedãs da Chevrolet.
Na EL, o Siena 2012 tinha o motor Fire 1.4 com até 86 cavalos, sempre com câmbio manual de cinco marchas. Havia a opção 1.0 Fire com até 75 cavalos e também manual.
Já na Essence, o sedã da Fiat tinha o motor E.torQ 1.6, que hoje não é mais vendido no Brasil, tendo este até 117 cavalos e com opção do câmbio Dualogic, ampliando o conforto para o motorista. O manual era a maior parte do mix.
Projetado no fim dos anos 90, o Fiat Siena fora desenhado pelo estúdio I.DE.A de Turim, que fizera o Palio, assim como Palio Weekend e Strada.
Na mesma época, este instituto de design fez a família Indigo da Tata Motors, parecidos com o projeto 178 da Fiat, que originou o Palio. Tempos depois, Fiat e Tata Motors fechariam um acordo para uso de motores diesel e vendas na Índia.
Aqui, o Siena passara por quatro grandes atualizações de estilo, mas era essencialmente o mesmo carro dos anos 90 quando saiu de linha definitivamente pouco antes da chegada do Fiat Cronos. Durou 22 anos no mercado nacional.
Seu legado foi ajudar a Fiat à alcançar a liderança de mercado no Brasil, quebrando uma liderança de décadas da Volkswagen. Teve mais sucesso que o antecessor Prêmio e ganhou o mundo, chegando a ser produzido na China.
Reteve ainda uma versão longa, chamada Albea, que tinha entre-eixos maior e fora fabricado na Turquia, de onde sai a família Tipo para a Europa.
Com a saída do Siena 2012, o Grand Siena assumiu seu lugar, sendo maior e mais moderno, porém, reinou apenas seis anos, até ter seu lugar de destaque retirado pelo Cronos, que é fabricado na Argentina.
Siena 2012 – detalhes
O Fiat Siena 2012 tinha três estilos, sendo que o mais completo ia na versão Essence, enquanto a EL adotava um visual mais clean e o Fire era o antigo. O último pode ser considerado um produto à parte, já que não era do segundo facelift.
Assim, com uma frente arredondada, o Fiat Siena Essence tinha faróis com desenho fluido e dupla parábola com lanternas e repetidores incorporados, com uma das lentes rebaixadas.
Com grade dupla, o Siena tem detalhes cromados na parte superior e inferior, com a parte central na cor do carro e com suporte de placa. Molduras laterais inferiores em cor cinza com faróis de neblina circulares e cromadas.
Frisos cromados também estavam disponíveis nos para-choques e laterais do carro, enquanto maçanetas e retrovisores na cor do carro. As colunas B era pretas. Na traseira, as lanternas horizontais de design fluido chamavam atenção.
A tampa do porta-malas tinha ainda friso cromado, enquanto o para-choque tinha defletores e suporte para placa. No teto, apenas antena proeminente. As rodas de liga leve tinham aro 15 polegadas com pneus 185/60 R15.
Já o Siena EL 2012 tem um visual mais simples com faróis monoparabola de base reta, tendo igualmente piscas e lanternas. A grade dupla é menor que no Essence e vem com uma abertura adicional sobre a placa.
A parte inferior tem acabamento preto e molduras para adição de faróis de neblina, enquanto as laterais portavam saias na base da carroceria, bem como maçanetas e retrovisores na cor do carro.
A traseira era exatamente igual a do Siena Essence, porém, sem o friso cromado. Tinha rodas de aço aro 14 polegadas com calotas e pneus 175/65 R14, mas com opção de liga leve de mesmo tamanho.
Por dentro, o Siena 2012 vinham com painel único, mas com detalhes diferentes. O Siena EL, por exemplo, tinha um acabamento bem mais simples, com revestimentos em plástico cinza escuro e console central em preto.
Como tinha muitos opcionais, o Siena EL basicamente não vinha com ar condicionado, direção hidráulica, aquecimento, rádio e outros itens básicos. O quadro de instrumentos tinha conta-giros, velocímetro, nível de combustível e display.
Tinha porta-luvas de bom tamanho e porta-copos duplo à frente da alavanca de câmbio. Também vinha com fonte 12V e retrovisores externos com controle interno. Não havia ajuste de altura da coluna de direção e nem do assento de fábrica.
Os bancos tinham um tecido simples, mas resistente, já que a proposta era de um carro mais voltado para o trabalho, embora fosse um sedã. Os vidros eram todos manuais, mas havia opção de eletrificação nos dianteiros, junto com trava.
Atrás, o banco era inteiriço e rebatível, dando acesso assim ao bom porta-malas de 500 litros. Os cintos de segurança eram de três pontos na frente e nas laterais traseiras, tendo ainda alças de mão no teto e espelho no para-sol direito.
No Siena 2012 em sua versão Essence, o ambiente interno era bem mais cuidado. Os bancos tinham padronagem mais elaborada, sendo o do motorista com ajuste em altura e cintos de 3 pontos com ajuste de altura na frente e retração atrás.
O quinto passageiro ainda ficava com cinto subabdominal, não tendo nem apoio de cabeça. As portas tinham acabamento em tecido, enquanto o painel era bem mais elaborado, tendo console central e frisos em cor de tungstênio.
O rádio com CD player e MP3, tinha entradas USB e auxiliar, sendo integrado ao conjunto e não em 1din como a opção para o Siena EL. Já o cluster era mais sofisticado, tendo quatro mostradores circulares para as principais funções.
Além disso, trazia computador de bordo. O volante com ou sem airbag, tinha ajuste em altura. Na alavanca de câmbio, o pomo era na mesma cor do console central. Os vidros elétricos podiam ser apenas na frente ou também atrás.
Tendo ainda travamento central elétrico, podia dispor de retrovisores elétricos e espelhos nos dois para-sois, banco traseiro bipartido, três apoios de cabeça atrás, cintos de 3 pontos e retráteis nas laterais, mas ainda de 2 pontos no meio.
Direção hidráulica, ar condicionado, alarme, luzes de leitura, entre outros, também estavam disponíveis, assim como freios com ABS e EDB. O porta-malas tinha acabamento em carpete e iluminação.
Havia ainda abertura interna do porta-malas e do bocal do tanque, tal como desembaçador traseiro e vidros verdes.
Siena 2012 – versões
Fiat Siena Fire 1.0
Fiat Siena 1.4 TetraFuel
Fiat Siena EL 1.0
Fiat Siena EL 1.4
Fiat Siena Essence 1.6
Fiat Siena Essence 1.6 Dualogic
Equipamentos
Fiat Siena Fire 1.0 – Motor 1.0 Fire e câmbio manual de cinco marchas, mais vidros manuais, rodas de aço aro 13 polegadas com calotas, pneus 175/70 R13, ventilador com três velocidades, retrovisores externos sem ajustes internos, espelho interno comum, painel sem conta-giros, para-choque, faróis de dupla parábola, maçanetas pretas, retrovisores pretos, vidros verdes, fonte 12V, entre outros.
Fiat Siena 1.4 TetraFuel – Itens abaixo, mais sistema GNV com cilindros no porta-malas.
Fiat Siena EL 1.0 – Itens do Fire, mais vidros dianteiros elétricos, rádio com CD player e MP3, USB, airbag duplo, freios ABS, rodas aro 14 polegadas de aço ou liga leve com pneus 175/65 R14, travamento central elétrico, retrovisores externos com controle interno, espelhos nos para-sois, ar condicionado, direção hidráulica e alarme.
Fiat Siena EL 1.4 – Itens acima, mais motor 1.4.
Fiat Siena Essence 1.6 – Itens acima, mais motor 1.6, vidros elétricos traseiros, retrovisores elétricos, sistema de áudio mais completo e integrado, padronagem de bancos e portas em tecido diferenciado, rodas de liga leve aro 15 polegadas, pneus 185/60 R15, sensor de estacionamento, friso cromados, faróis de neblina, faróis duplos, cintos mais completos, coluna de direção ajustável em altura, banco do motorista com ajuste de altura, entre outros.
Fiat Siena Essence 1.6 Dualogic – Itens acima, mais câmbio automatizado com mudanças manuais na alavanca e modo Sport.
Preços
Fiat Siena Fire 1.0  – R$ 33.200
Fiat Siena 1.4 TetraFuel – R$ 44.200
Fiat Siena EL 1.0 – R$ 35.180
Fiat Siena EL 1.4 – R$ 37.200
Fiat Siena Essence 1.6 – R$ 45.200
Fiat Siena Essence 1.6 Dualogic – R$ R$ 47.400
Siena 2012 – motor
O Siena 2012 tinha duas famílias de motores, sendo que o Fire era a gama da entrada e o E.torQ era a parte superior do portfólio. O primeiro fora projetado pela Fiat nos anos 80, enquanto o segundo fora desenvolvido por BMW e Chrysler.
Com quatro cilindros e construção em ferro fundido no bloco e alumínio no cabeçote, o Fire do Siena tinha duas versões, sendo uma 1.0 litro e outra 1.4 litro. Ambos vinham com sistema de injeção eletrônica multiponto com tecnologia flex.
Esta era ainda de primeira geração com injetor de combustível direto nos bicos comuns, sendo abastecido por um tanquinho de gasolina no cofre do motor. A função era para dar partida com álcool em dias frios.
Ainda é um motor simples e confiável, que utiliza pouco lubrificante e tem boa resistência. Seu cabeçote de oito válvulas, sendo duas por cilindro, tem comando único, acionado por correia dentada. Esta, ao quebrar, não avaria as válvulas.
O propulsor Fire ainda usa uma correia em V para acionar periféricos como ar condicionado, direção hidráulica, alternador e bomba d´água, por exemplo.
No caso do Fire 1.0, o motor tem 999 cm3 e taxa de compressão de 11,5:1, tendo 73 cavalos na gasolina e 75 cavalos no etanol, ambos a 6.250 rpm.
O torque é de 9,5 kgfm no derivado de petróleo e 9,9 kgfm no combustível vegetal. Ambos são obtidos a 4.500 rpm. Já o Fire 1.4 era mais dinâmico no Siena 2012. O motivo é que tinha versão com GNV, gasolina, gasolina E25 e álcool.
O chamado Tetrafuel dava ao 1.4 uma conotação diferente, pois, pode usar gasolina pura, vendida nos países vizinhos, assim como o gás natural. Para isso, ele recebeu algumas modificações para suportar o GNV.
Melhoramentos nos pistões, anéis raspadores, sede de válvulas, juntas de cabeçote, galeria de injeção, entre outros, foram modificados para aguentarem o combustível gasoso.
Além disso, a injeção eletrônica vinha com um sistema de injeção de gás altamente seguro, bem como bico para reabastecimento dos cilindros de gás, que ficavam no porta-malas.
Construídos em materiais de alta resistência, os dois tanques pressurizados tinha 6,5 m3 de gás cada um. Havia ainda chave comutadora automática no interior do Siena Tetrafuel, assim indicador de nível de gás e mudança para o flex.
Nessa configuração, o Fire 1.4 – com seus 1.368 cm3 – entregava apenas 68 cavalos a 5.750 rpm e 10,6 kgfm a 3.500 rpm. Já na versão flex, a potência ficava em 81 cavalos usando gasolina pura, porém, com o mesmo torque das demais opções.
Nestas, ele oferecia 85 cavalos no derivado de petróleo e 86 cavalos no derivado da cana-de-açúcar, ambos na mesma rotação de GNV e gasolina pura. O torque era de 12,4 kgfm em qualquer gasolina e 12,5 kgfm no álcool, no mesmo giro.
O câmbio era manual de cinco marchas para o Siena EL e suas versões 1.0 e 1.4, assim como para o Siena Tetrafuel, que era derivado do mesmo. Essa era a mesma caixa usada pelo Siena Essence 1.6 manual.
O motor dessa versão era o E.torQ 1.6. Trata-se de um projeto originado da joint-venture Tritec, que fora criada na segunda metade dos anos 90 para produzir motores para os carros da Chrysler e MINI (Rover), esta sob a BMW.
Pouco antes da Chrysler entrar em bancarrota nos EUA, a Fiat negociou a fábrica da Tritec em Campo Largo-PR, conseguindo obter não só a planta, mas os direitos sobre o propulsor.
O motor Tritec originalmente era oferecido com 1.4 litro e 75 cavalos, além de 1.6 com 90 ou 116 cavalos e 1.6 com compressor volumétrico, que permitia atingir 160, 170 e até 218 cavalos com preparação JCW.
Então, a Fiat fez modificações nos motores através da FPT (Fiat Powertrain Technologies) para atualizar o 1.6 e criar o 1.8, chegando a exporta-lo para a Europa.
Ele contempla um bloco de ferro fundido com cabeçote de alumínio, tendo este comando único acionado por corrente. Contudo, são quatro válvulas por cilindro, acionados por balancins. O esquema é parecido com o do Honda L15A.
Esse propulsor tinha ainda injeção eletrônica multiponto e sistema flex com partida a frio por meio de injeção de gasolina de um tanquinho no cofre do motor.
Com 1.598 cm3, o E.torQ 1.6 tem taxa de compressão de 10,5:1 e entrega 115 cavalos na gasolina e 117 cavalos no etanol, ambos a 5.500 rpm. O torque é de 16,2 kgfm no primeiro e 16,8 kgfm no segundo, ambos a 4.500 rpm.
O câmbio automatizado Dualogic é um sistema eletro-mecânico que permite o engate de marchas e acionamento automático da embreagem por um gerenciamento eletrônico.
Um atuador eletro-mecânico aciona os braços de mudança de marcha e avanço de platô e disco de embreagem no momento ideal, permitindo ainda que se possa efetuar mudanças manuais na própria alavanca.
Além disso, o Dualogic possui modo Sport e possui funções como Creeping e redução dupla em atualização Plus, possibilitando que o carro role engatado e que se antecipe uma retomada de velocidade.
Atualizado pela terceira vez, o Dualogic virou GSR-Comfort nos Fiat Argo e Cronos, porém, será substituído por CVT.
Desempenho
Fiat Siena 1.0 – 16,1 segundos e 157 km/h
Fiat Siena 1.4 TetraFuel – 17,0 segundos e 153 km/h
Fiat Siena 1.4 – 12,8 segundos e 167 km/h
Fiat Siena 1.6 – 9,5 segundos e 191 km/h
Fiat Siena 1.6 Dualogic – 9,7 segundos e 191 km/h
Consumo
Fiat Siena 1.0 – 7,4/8,8 km/l e 10,4/12,8 km/l
Fiat Siena 1.4 TetraFuel -15,2 km/m3 e 20,0 km/m3
Fiat Siena 1.4 – 7,1/8,8 km/l e 10,6/13,2 km/l
Fiat Siena 1.6 – 6,5/7,7 km/l e 9,5/11,6 km/l
Fiat Siena 1.6 Dualogic – 6,9/8,5 km/l e 10,0/12,6 km/l
Siena 2012 – manutenção e revisão
O plano de manutenção da Fiat não contempla mais valores para o Siena 2012, sendo indicado no site que os proprietários devem cotar preços na rede autorizada.
Assim, não há valores para as revisões, que são feitas a cada 10.000 km ou 12 meses. Nelas são feitos serviços de inspeção, recall e substituição de itens básicos, como óleo do motor, filtro de óleo, filtro de combustível, filtro de ar, velas, etc.
Siena 2012 – ficha técnica
Motor 1.0 1.4 1.6 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1368 1598 Válvulas 8 8 16 Taxa de compressão 11,5:1 12,1:1 10,5:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 73/75 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) 68/81/85/86 cv a 5.750 rpm (GNV/gasolina pura/gasolina/etanol) 115/117 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,5/9,9 kgfm a 4.500 rpm (gasolina/etanol) 10,6/12,4/12,5 kgfm a 3.500 rpm (GNV/gasolina/etanol) 16,2/16,8 kgfm a 4.500 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automatizado de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Dianteira Direção Tipo Mecânica ou hidráulica Mecânica ou hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Liga leve aro 15 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.155 4.155 4.155 Largura (mm) 1.639 1.639 1.639 Altura (mm) 1.453 1.453 1.453 Entre eixos (mm) 2.374 2.374 2.374 Capacidades Porta-malas (L) 500 500 500 Tanque de combustível (L) 48 48 48 Carga (Kg) 400 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1060 1076, 1149 (Tetrafuel) 1087 (MT) 1092 (AMT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND ND
Siena 2012 – fotos
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asuzanaalves · 4 years ago
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procurarcurso · 4 years ago
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miguelitov8 · 5 years ago
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Clássicos: Mercedes-Benz R107, o carro mais longevo da história da marca
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<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
Popularizado pelos fabricantes de Detroit, os motores V8 tornaram-se obrigatórios para satisfazer o mercado norte-americano, ávido por carros velozes.
O desempenho foi uma diretriz importantíssima no desenvolvimento da terceira geração do Mercedes-Benz SL, também conhecida pela nomenclatura R107.
Denominado W113, o pacato SL “Pagoda” de segunda geração atravessou os anos 60 encantando seu público com o elegante desenho de Paul Bracq, tão harmonioso que mascarou as limitações técnicas dos enormes cupês W111 que lhe serviram de base.
Seus motores de seis cilindros e a controversa suspensão traseira por eixo oscilante já estavam obsoletos.
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<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
Apresentado oficialmente no autódromo de Hockenheim em 14 de abril de 1971, o 350 SL foi um dos últimos trabalhos do Friedrich Geiger à frente do departamento de estilo da casa de Stuttgart.
Sua personalidade inconfundível foi definida pelo designer Joseph Gallitzendörfer: faróis retangulares e lanternas avançando sobre os para-lamas formaram um desenho clássico, sóbrio e atemporal.
Como no antecessor Pagoda, havia duas capotas: uma rígida removível mais adequada a condições climáticas ruins e uma de lona para enfrentar chuvas repentinas.
A moldura do para-brisa era um tratado de segurança automotiva assinado pelo engenheiro Karl Wilfert: suportava o peso do veículo em um capotamento.
A primeira impressão do 350 SL era a de um automóvel rígido e sólido, com qualidade de construção acima da média.
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<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
O R107 foi desenvolvido em conjunto com o cupê C107 de quatro lugares, ambos baseados na plataforma do sedã médio W114.
O acerto da suspensão dianteira por braços sobrepostos e da traseira com braços semiarrastados ficou a cargo de Rudolf Uhlenhaut, engenheiro com grande experiência nas pistas.
Os freios a disco nas quatro rodas indicavam aptidão para conter o novo motor V8 M116 de 3,5 litros e 200 cv, alimentado pela injeção eletrônica Bosch D-Jetronic.
Pesando pouco mais de 1,5 tonelada, o conforto de rodagem do 350 SL era similar ao de um grã-turismo: um conversível feito para rodar por horas em alta velocidade.
Com câmbio automático, era ligeiramente mais rápido e veloz que o antigo Pagoda, indo de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e chegando aos 205 km/h.
O desempenho melhorava com o câmbio manual: 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e máxima de 215 km/h.
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<span class="hidden">–</span>Christian Castanho/Quatro Rodas
Os americanos só conheceram o 350 SL em 1972, com estranhos faróis duplos do tipo sealed beam e o V8 M117 de 4,5 litros e potência reduzida para 190 cv em função das normas de emissões: ia de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos com máxima de 202 km/h.
O V8 M117 deu origem ao 450 SL alemão de 225 cv, sempre com câmbio automático de três marchas e desempenho similar ao do 350 SL com câmbio manual.
O sucesso dos 350 SL/450 SL só não foi maior devido à crise energética de 1973, que forçou a Mercedes a lançar o 280 SL em 1974.
A novidade ficava por conta do motor M110 de seis cilindros, com 2,8 litros, duplo comando de válvulas no cabeçote, injeção mecânica Bosch K-Jetronic e 185 cv.
Continuava rápido: 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e 205 km/h de máxima.
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Os motores V8 ficaram maiores em 1980: o 350 SL foi substituído pelo 380 SL (3,8 litros e 218 cv) e o 450 SL deu lugar ao 500 SL (5 litros e 240 cv). Nesse mesmo ano, o 280 SL recebeu um câmbio manual de cinco marchas.
Em 1985, o 280 SL tornou-se 300 SL (3 litros e 190 cv), o 380 SL abriu espaço para o 420 SL (4,2 litros, 218 cv e mais torque) e o 560 SL (5,5 litros e 227 cv) tornou-se o topo de linha nos EUA, Japão e Austrália.
Em agosto de 1989, o último R107 (um 500 SL vermelho) deixou a linha de montagem na fábrica de Sindelfingen, totalizando 237.287 unidades produzidas em 18 anos.
Até hoje se mantém como o carro de passeio mais longevo da Mercedes: a quarta-geração do SL (R129) vendeu muito bem, mas permaneceu por apenas 12 anos no mercado.
Ficha técnica:Mercedes-Benz 450 SL 1974Motor:dianteiro, longitudinal, V8 de 4.520 cm3; injeção eletrônica Bosch D-Jetronic, 225 cv a 5.000 rpm; 37,7 mkgf a 3.000 rpmCâmbio: automático de 3 marchas; tração traseiraCarroceria: aberta, 2 portas, 2 lugaresDimensões:comprimento, 439 cm; largura, 179 cm; altura, 130 cm; entre-eixos, 245 cm; peso, 1.585 kgDesempenho:aceleração de 0 a 100 km/h: 8,8 segundos; velocidade máxima de 215 km/h (dados oficiais da fábrica)
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renatosampaio101 · 5 years ago
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As motos mais vendidas em 2019: Honda CG é a campeã
A Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o ranking das motos mais vendidas em 2019. O segmento das duas rodas, depois de uma década de retração, sinaliza sinais de recuperação.
Em 2019 foram vendidas 1.077.553 motos, contra 990.394 em 2018, representando um crescimento de 14,59%. Além disso, o veículo mais vendido do Brasil, não foi um carro, mas, o modelo Honda CG 160, com 307.973 unidades. Quase 1/3 a mais que o carro mais vendido, Chevrolet Onix, com 241.214 unidades.
As 40 motos mais vendidas em 2019
Posição Modelo Unidades vendidas 1º Honda CG 160 307.973 2º Honda Biz 155.920 3º Honda NXR 160 122.353 4º Honda POP 110i 102.807 5º Honda CB 250 Twister 36.361 6º Honda PCX 150 32.592 7º Yamaha Fazer 250 25.328 8º Honda XRE 300 24.718 9º Yamaha Crosser 150 24.570 10º Yamaha YBR 150 22.499 11º Honda XRE 190 20.587 12º Honda Elite 125 17.779 13º Yamaha Lander 250 17.270 14º Yamaha NMax 160 15.165 15º Yamaha Neo 125 12.572 16º Yamaha YBR 125 10.823 17º Yamaha Fazer 150 10.748 18º Shineray XY 50 8.903 19º Honda CG 125 7.330 20º Haojue DK 150 5.936 21º Honda SH 150 4.916 22º Honda CB 500F 4.111 23º Honda CB 500X 3.863 24º Haojue Chopper 3.326 25º Honda NC 750X 3.277 26º Triumph Tiger 800 2.827 27º BMW GS 310 2.568 28º BMW GS 850 2.134 29º Honda CB 650 1.969 30º BMW GS 1250 1.900 31º Dafra Citycom 300i 1.759 32º Yamaha MT-07 1.596 33º Suzuki GSX 750 1.543 34º Yamaha R-3 1.477 35º Haojue Lindy 125 1.462 36º Honda CG 150 1.124 37º Kawasaki Ninja 400 1.060 38º Kawasaki Z 900 1.013 39º Yamaha MT-09 1.002 40º Triumph Tiger 1200 917
O quadro de vendas mostra que a base da pirâmide do consumo são as motos de baixa cilindrada. As utilitárias, em função da deficiência do transporte público nos grandes centros, da economia e praticidade nas cidades do interior do Brasil. Os scooters também se encaixam neste perfil. Os modelos de menor porte também são utilizadas como ferramentas de trabalho.
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Honda CG 160: a motor mais vendida no Brasil em 2019
As motos de maior porte e esportivas, por outro lado, agregam maior valor, mesmo em menor número. O Brasil, que já figurou como o quinto maior mercado mundial, hoje ocupa o oitavo lugar, embora, a relação número de habitantes por motos seja ainda considerada amplamente favorável (baixa) e permita fértil campo de expansão.
Em termos de participação no mercado nacional de motos, a Honda, mantém a liderança com bastante folga.
Posição Marca Participação no mercado em % Unidades vendidas 1º Honda 79,18% 853.222 2º Yamaha 14,03% 151.142 3º Haojue 1,13% 12.201 4º BMW 0,94% 10.158 5º Shineray 0,89% 9.560 6º Kawasaki 0,69% 7.453 7º  Harley-Davidson 0,56% 6.048 8º Triumph 0,49% 5.321 9º Suzuki 0,38% 4.104 10º Dafra 0,38% 4.100 11º Bull 0,14% 1.555 12º Avelloz 0,14% 1.518 13º Wuyang 0,14% 1.475 14º Royal Enfield 0,13% 1.445 15º Kumco 0,13% 1.438 16º Traxx 0,12% 1.244 17º Ducati 0 ,11% 1.188 18 Souza 0,05% 585 19 KTM 0,03% 342 20 Atman 0,03% 325 21 Kasinski 0,03% 322 Total – 100,00% 1.077.553
História da Honda CG
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Primeira Honda CG 125A Honda CG, nascida em 4 de novembro de 1976, com a inauguração da fábrica em Manaus (AM), assumiu rapidamente a liderança nacional, para não mais perder nestes 44 anos de história.
Em um cenário hostil com adversidades na logística de transporte das motos para os maiores mercados consumidores, a milhares de quilômetros de distância, envolvendo balsas e caminhões, e em sentido inverso, no abastecimento de matérias primas, além da ausência de fornecedores de componentes e peças, obrigou a fábrica a produzir quase a moto inteira, tornando-se a mais “verticalizada” do mundo.
De lá para cá, a Honda CG foi constantemente aperfeiçoado, saltando de 125, para 160 cm³, equipada com freios a disco e injeção eletrônica, transformando-se no veículo mais vendido da história do Brasil, com cerca de 12 milhões de unidades.
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Gerações intermediárias da Honda CG
Fotos Honda | Divulgação
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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BMW S 1000RR 2020 M: mais leve e potente
A terceira geração da superesportiva BMW S 1000RR foi lançada no Brasil em 2019, produzida em Manaus (AM). A nova versão “M” do modelo, ainda mais exclusiva e esportiva equipada com componentes e pintura especiais, também vai desembarcar no Brasil, a partir de 21 de setembro, com preço sugerido de R$ 118.750.
A BMW demorou a entrar no segmento das superesportivas, dominado pelos modelos japoneses. Porém, assombrou o mundo quando apresentou, em 2009, a primeira geração da S 1000RR, equipada com motor de quatro cilindros em linha e um estranho visual assimétrico.
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A carenagem não era espelhada. De um lado, aberturas como guelras de tubarão e farol redondo. De outro, farol trapezoidal e aberturas convencionais, formando um exótico conjunto. Entretanto, debaixo da carenagem, na parte técnica, um sofisticado conjunto mecânico, com muita eletrônica, incluindo freios, suspensões e quadro.
A terceira geração da S 1000RR mudou o visual, dentro do conceito nose down, tail up (nariz para baixo, traseira para o alto). A carenagem assimétrica foi substituída por formas mais convencionais, com faróis afilados e iguais, equipados com iluminação em LED. O conjunto mecânico também foi aperfeiçoado.
BMW S1000 RR 2020: mais potente e mais leve
Modelo começará a ser vendido em setembro
Primeira moto com pacote M da BMW
BMW M para as motos
A BMW criou a divisão M (Motorsport) em 1972 para preparar carros de competição e posteriormente carros de linha. Para se diferenciar, aplicou decoração especial nestes modelos, composta de barras com três cores. Azul, que representa a Baviera, estado sede da BMW, o vermelho que representa as competições e violeta, que simboliza a fusão das duas.
Além das cores: entenda o significado do M
Somente agora, a BMW também vai estender a Divisão M para as motocicletas, iniciando pela S 1000RR que passa a ser batizada como M 1000RR, contando com um pacote de peças e equipamentos de alta performance.
Os modelos big trail R 1250 GS (cuja linha completa 40 anos) e S 1000 XR (derivada da S 1000RR), também devem ganhar o selo esportivo da divisão M. Contudo, a superesportiva S 1000RR, sai na frente com a vasta gama de itens de performance do pacote “M”.
 S 1000RR: mais leve e mais potente
A terceira geração da S 1000RR, além do novo visual ficou mais leve em relação ao modelo anterior: 197 kg, com economia de 11 kg. Com a roupagem M, são 193,5 kg. Além da pintura pintura tricolor, ela tem de rodas, para-lamas e carenagem em fibra de carbono, escape 1,3 kg mais leve, banco especial e bateria em lítio 2 kg mais leve.
O motor de quatro cilindros em linha com 999 cm³, refrigeração a água e óleo, tem 16 válvulas em titânio e injeção com tubo de aspiração de comprimento variável. Ele fornece 207 cv a 13.500 rpm (8 cv a mais que a anterior) e um torque de 11,5 kgfm em faixas mais lineares de rotações, em função do sofisticado comando de válvulas variável (ShiftCam), que altera o tempo de abertura das válvulas, conforme a necessidade de mais torque, ou potência.
Motor tem 207 cv de potência
Peças de fibra de carbono diminuíram o peso
Até as rodas são de fibra de carbono
Quadro de alumínio da BMW S1000 RR 2020
Com a moto mais leve, a relação entre peso e potência, também ficou mais favorável, melhorando a dirigibilidade. Para que o piloto possa vestir ainda mais a S 1000RR pacote M, o quadro em alumínio permite ajustes na balança da suspensão traseira.
A suspensão dianteira é invertida, com tubos de 45 mm de diâmetro e 120 mm de curso. A suspensão traseira é do tipo mono, com 117 mm de curso. Ambas, plenamente reguláveis.
O freio dianteiro tem duplo disco de 320 mm com pinça fixa radial de quatro pistões. O freio traseiro tem disco único de 220 mm com pinça flutuante de um pistão.
Eletrônica
A eletrônica conta com os modos de pilotagem Rain (chuva), Road (estrada), Dynamic (mais forte) e Race (competições). O pacote esportivo para pistas inclui o modo Race Pro, com três níveis ajustáveis para as funções controle de tração, freio motor, resposta do acelerador e dosagem do sistema ABS de curvas sob a supervisão da central de medição inercial de seis eixos.
Esta central monitora a inclinação lateral, longitudinal, aceleração, desaceleração, rotação do motor e abertura do acelerador, para estabelecer o grau de interferência no controle de tração, pressão do ABS, freio motor e modos de pilotagem.
Tem ainda controle de largada (que não deixa a dianteira empinar, ou empinar pouco), limitador de velocidade (para entrar nos boxes na velocidade determinada), assistente de marcha (quick shifter) bidirecional e suspensões semi-ativas.
O painel é em tela TFT colorida com 6,5 polegadas com vários tipos de apresentação, inclusive para pistas que privilegia o conta-giros e fornece o tempo de volta.
Painel em tela TFT colorida de 6,5 polegadas
Visual também foi completamente reestilizado
Preço é de R$ 118.750
BMW S1000 RR 2020 é feita em Manaus
Fotos: BMW | Divulgação
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mulheresemdieta100 · 5 years ago
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Nada de mais humilde: 7 motos que têm tecnologia de carrões de luxo
Modelos luxuosos, como a Honda Gold Wing Tour, contam com itens de conforto e segurança de fazer inveja a muito automóvel 
Pode parecer incrível, mas no início dos anos 2000, ainda eram raras as motos que tinham injeção eletrônica de combustível! Porém, esse cenário mudou muito. Hoje a tecnologia de ponta invadiu de vez o mundo das duas rodas. Aceleradores eletrônicos (ride-by-wire), freios ABS, controle de tração, diferentes modos de pilotagem, central multimídia… Enfim, dispositivos antes encontrados apenas em carrões de luxo agora também equipam as motos. O que deixa os veículos de duas rodas não somente mais rápidos e modernos, mas também mais seguros. Conheça algumas das tecnologias existentes em veículos de quatro e duas rodas.
Start & Stop
Em tempos em que o litro da gasolina custa R$ 5,00 e precisamos diminuir a emissão de poluentes, alguns automóveis de luxo saem de fábrica com o sistema Start&Stop, que desliga o motor quando o carro fica parado por um determinado tempo em um semáforo, por exemplo, ou ainda nos congestionamentos cada vez maiores em muitas cidades do mundo.
Nas motos essa tecnologia não é comum, talvez porque fiquem menos tempo paradas no trânsito ou porque já são econômicas. Mas há um modelo, à venda no Brasil, que traz essa tecnologia: o scooter PCX 150 da Honda. Apesar de a marca japonesa chamar de sistema Idiling Stop, o funcionamento é o mesmo: desliga o motor em paradas mais longas (acima de 3 segundos) e o religa em uma fração de segundo assim que o piloto volta a acelerar.
Modos de pilotagemMais conhecido como modo de condução nos carros, mas chamado de modo de pilotagem (riding mode) nas motos, o sistema permite alterar diversos controles eletrônicos de uma só vez, adequando o veículo para o tipo de uso. Comum em muitos modelos, um bom exemplo do que os modos de pilotagem pdoem fazer é a aventureira Ducati Multistrada 1260S, que é praticamente 4 motos em 1. Cada um deles muda os parâmetros do controle de tração, dos freios ABS, do controle de empinada e das suspensões semi-ativas.
Essa tecnologia, também existe nos carros. Está presente em modelos top de linha como a perua Audi RS4 Avant. O Audi Drive Select oferece três modos de condução – Conforto, Automático e Dinâmico –, que alteram não só a resposta do acelerador, mas também a configuração da direção e do câmbio. O sistema ainda faz variar o som do escapamento, no modo Dinâmico.
Câmbio de dupla embreagem Já há alguns anos, carros mais sofisticados, como o Audi A8, por exemplo, trazem o câmbio automático com dupla embreagem. Uma tecnologia que chegou há pouco tempo nas motos. Atualmente, apenas a Honda utiliza câmbio com duas embreagens, e a scooter X-Adv 750 é, por enquanto, o único modelo à venda no Brasil equipado com a tecnologia.
O câmbio DCT (Dual Clutch Transmission) é semelhante ao utilizado no Honda NSX, esportivo da marca japonesa. A transmissão tem como principal característica duas embreagens: uma delas aciona as marchas ímpares (1ª, 3ª e 5ª) e a outra as marchas pares (2ª, 4ª e 6ª) independentemente. As duas embreagens operam alternadamente para agilizar as mudanças de marchas. Por exemplo, ao trocar de primeira para segunda marcha, a central eletrônica detecta a subida de marcha e engata a segunda e, só então, desengata a primeira marcha para oferecer uma troca quase que imperceptível
Suspensão semiativa A tecnologia já chegou também às suspensões das motocicletas. A BMW S 1000 RR, por exemplo, tem suspensões que, além de um ajuste eletrônico da compressão, do retorno e da pré-carga da mola, conta ainda com sensores que “leem” as condições do pavimento, regulando as suspensões de acordo com o piso em que a moto está rodando e a forma como o motociclista está pilotando.
A tecnologia nasceu nas pistas, mas a eletrônica também ajuda os motociclistas nas estradas. Tanto que muitos modelos bigtrail também contam com suspensões semi-ativas para absorver melhor as imperfeições do piso.
Central MultimídiaEmbora a Honda Gold Wing tenha sido a primeira motocicleta do mundo a incorporar o CarPlay, sistema da Apple para espelhar o iPhone em centrais multimídias de veículos, atualmente outros modelos da marca japonesa, como a nova Africa Twin 1100, e as motos da Harley-Davidson também têm modernas centrais multimídias de fazer inveja a muito carro básico por aí.
Com o CarPlay é possível controlar as funções do smartphone diretamente pelos controles físicos da moto. A tela do iPhone é reproduzida na tela de 7 polegadas colorida e sensível ao toque da central multimídia da Gold Wing. O potente sistema de som da grã-turismo reproduz as músicas da sua playlist e as chamadas podem ser atendidas pelo intercomunicador no capacete.
Faróis direcionaisFeita para viajar, a Kawasaki Versys 1000 têm diversos dos itens de conforto e segurança citados acima, mas também conta com faróis direcionais, de LED, que ficam na carenagem lateral e acendem conforme a moto se inclina nas curvas.
Um item presente em muitos carrões que ajuda a iluminar a parte interna da curva à noite e chega para aumentar a segurança do motociclista.
SuperchargerEmbora o turbo compressor seja mais comum nos automóveis, o princípio do supercharger, tecnologia exclusiva da Kawasaki, usada em modelos como a Ninja H2 SX, é o mesmo. “Empurrar” mais ar para o motor e otimizar a mistura ar combustível para gerar mais potência.
A diferença é que o compressor da Kawasaki não utiliza o ar quente obtido na explosão dentro do cilindro para girar como uma turbina. Ligada ao virabrequim a peça trabalha com a força gerada pelo próprio motor. O compressor, cuja rotação fica na casa das 130.000 rpm, ajuda a atingir números de desempenho impressionantes, como os 326 cv, como na H2R, versão de pista do modelo. (Por Arthur Caldeira)
via Blog da Infomoto https://ift.tt/2OkhGq5 encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br
https://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/inicio/nada-de-mais-humilde-7-motos-que-tem-tecnologia-de-carroes-de-luxo em https://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/
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blogpopular · 4 days ago
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Manutenção do Motor BMW: Guia Completo para Prolongar a Vida Útil do Seu Motor
Os motores BMW são sinônimo de desempenho e inovação tecnológica, mas para garantir que eles operem no seu melhor potencial, a manutenção do motor BMW é fundamental. Este artigo fornece um guia completo sobre como cuidar do motor BMW, cobrindo os principais aspectos da manutenção, desde inspeções regulares até práticas recomendadas para evitar problemas futuros. A Importância da Manutenção do…
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pu55ycake · 5 years ago
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Nada de mais humilde: 7 motos que têm tecnologia de carrões de luxo
Modelos luxuosos, como a Honda Gold Wing Tour, contam com itens de conforto e segurança de fazer inveja a muito automóvel 
Pode parecer incrível, mas no início dos anos 2000, ainda eram raras as motos que tinham injeção eletrônica de combustível! Porém, esse cenário mudou muito. Hoje a tecnologia de ponta invadiu de vez o mundo das duas rodas. Aceleradores eletrônicos (ride-by-wire), freios ABS, controle de tração, diferentes modos de pilotagem, central multimídia… Enfim, dispositivos antes encontrados apenas em carrões de luxo agora também equipam as motos. O que deixa os veículos de duas rodas não somente mais rápidos e modernos, mas também mais seguros. Conheça algumas das tecnologias existentes em veículos de quatro e duas rodas.
Start & Stop
Em tempos em que o litro da gasolina custa R$ 5,00 e precisamos diminuir a emissão de poluentes, alguns automóveis de luxo saem de fábrica com o sistema Start&Stop, que desliga o motor quando o carro fica parado por um determinado tempo em um semáforo, por exemplo, ou ainda nos congestionamentos cada vez maiores em muitas cidades do mundo.
Nas motos essa tecnologia não é comum, talvez porque fiquem menos tempo paradas no trânsito ou porque já são econômicas. Mas há um modelo, à venda no Brasil, que traz essa tecnologia: o scooter PCX 150 da Honda. Apesar de a marca japonesa chamar de sistema Idiling Stop, o funcionamento é o mesmo: desliga o motor em paradas mais longas (acima de 3 segundos) e o religa em uma fração de segundo assim que o piloto volta a acelerar.
Modos de pilotagemMais conhecido como modo de condução nos carros, mas chamado de modo de pilotagem (riding mode) nas motos, o sistema permite alterar diversos controles eletrônicos de uma só vez, adequando o veículo para o tipo de uso. Comum em muitos modelos, um bom exemplo do que os modos de pilotagem pdoem fazer é a aventureira Ducati Multistrada 1260S, que é praticamente 4 motos em 1. Cada um deles muda os parâmetros do controle de tração, dos freios ABS, do controle de empinada e das suspensões semi-ativas.
Essa tecnologia, também existe nos carros. Está presente em modelos top de linha como a perua Audi RS4 Avant. O Audi Drive Select oferece três modos de condução – Conforto, Automático e Dinâmico –, que alteram não só a resposta do acelerador, mas também a configuração da direção e do câmbio. O sistema ainda faz variar o som do escapamento, no modo Dinâmico.
Câmbio de dupla embreagem Já há alguns anos, carros mais sofisticados, como o Audi A8, por exemplo, trazem o câmbio automático com dupla embreagem. Uma tecnologia que chegou há pouco tempo nas motos. Atualmente, apenas a Honda utiliza câmbio com duas embreagens, e a scooter X-Adv 750 é, por enquanto, o único modelo à venda no Brasil equipado com a tecnologia.
O câmbio DCT (Dual Clutch Transmission) é semelhante ao utilizado no Honda NSX, esportivo da marca japonesa. A transmissão tem como principal característica duas embreagens: uma delas aciona as marchas ímpares (1ª, 3ª e 5ª) e a outra as marchas pares (2ª, 4ª e 6ª) independentemente. As duas embreagens operam alternadamente para agilizar as mudanças de marchas. Por exemplo, ao trocar de primeira para segunda marcha, a central eletrônica detecta a subida de marcha e engata a segunda e, só então, desengata a primeira marcha para oferecer uma troca quase que imperceptível
Suspensão semiativa A tecnologia já chegou também às suspensões das motocicletas. A BMW S 1000 RR, por exemplo, tem suspensões que, além de um ajuste eletrônico da compressão, do retorno e da pré-carga da mola, conta ainda com sensores que “leem” as condições do pavimento, regulando as suspensões de acordo com o piso em que a moto está rodando e a forma como o motociclista está pilotando.
A tecnologia nasceu nas pistas, mas a eletrônica também ajuda os motociclistas nas estradas. Tanto que muitos modelos bigtrail também contam com suspensões semi-ativas para absorver melhor as imperfeições do piso.
Central MultimídiaEmbora a Honda Gold Wing tenha sido a primeira motocicleta do mundo a incorporar o CarPlay, sistema da Apple para espelhar o iPhone em centrais multimídias de veículos, atualmente outros modelos da marca japonesa, como a nova Africa Twin 1100, e as motos da Harley-Davidson também têm modernas centrais multimídias de fazer inveja a muito carro básico por aí.
Com o CarPlay é possível controlar as funções do smartphone diretamente pelos controles físicos da moto. A tela do iPhone é reproduzida na tela de 7 polegadas colorida e sensível ao toque da central multimídia da Gold Wing. O potente sistema de som da grã-turismo reproduz as músicas da sua playlist e as chamadas podem ser atendidas pelo intercomunicador no capacete.
Faróis direcionaisFeita para viajar, a Kawasaki Versys 1000 têm diversos dos itens de conforto e segurança citados acima, mas também conta com faróis direcionais, de LED, que ficam na carenagem lateral e acendem conforme a moto se inclina nas curvas.
Um item presente em muitos carrões que ajuda a iluminar a parte interna da curva à noite e chega para aumentar a segurança do motociclista.
SuperchargerEmbora o turbo compressor seja mais comum nos automóveis, o princípio do supercharger, tecnologia exclusiva da Kawasaki, usada em modelos como a Ninja H2 SX, é o mesmo. “Empurrar” mais ar para o motor e otimizar a mistura ar combustível para gerar mais potência.
A diferença é que o compressor da Kawasaki não utiliza o ar quente obtido na explosão dentro do cilindro para girar como uma turbina. Ligada ao virabrequim a peça trabalha com a força gerada pelo próprio motor. O compressor, cuja rotação fica na casa das 130.000 rpm, ajuda a atingir números de desempenho impressionantes, como os 326 cv, como na H2R, versão de pista do modelo. (Por Arthur Caldeira)
via Blog da Infomoto https://ift.tt/2OkhGq5 encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br
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motozikandoaparada-blog · 7 years ago
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Motocicletas
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Viabilizar a consolidação da empresa no seu segmento de mercado, através da fidelização da parceria com nossos clientes. A J Toledo Suzuki Motos do Brasil, é a representante exclusiva da marca Suzuki no Brasil para motocicletas desde 1992.
Desde 1999 que a SV650 proporciona diversão «V-Twin» a milhares de fãs em todo o mundo.  É um modelo capaz de satisfazer tanto numa sinuosa estrada de montanha como nas movimentadas ruas da cidade, sem nunca esquecer as excelentes conduções em circuito. As mais recentes inovações aplicadas na nova Suzuki SV650 aumentaram ainda mais o desempenho da «máquina de diversão bicilindríca em V» e tornaram este modelo uma referência para todos. A nova Suzuki SV650 é uma moto dos sonhos, com uma condução muito fácil ,ideal para viagem ou passeio.
BURGMAN I
DESCOLADO NA CIDADE E ESPERTO NAS RUAS Estilosamente descolado e com design esperto, o Burgman i foi projetado com um despojado visual e um enorme compartimento sob o assento, cabendo um capacete grande. Desenhado para oferecer conforto com um novo e amplo assento, construído para performance com uma suave aceleração da nova transmissão 3,80% mais curta, para garantir mais força nas arrancadas, e ao mesmo tempo, mais longa – 9,58% para utilizar menor RPM em altas velocidades, garantindo menor consumo de combustível e melhor velocidade final. Novo motor com injeção eletrônica, agora muito mais econômica e progressiva entrega de potência.
As 10 motos mais desejadas do mundo
Confira a dez motos mais procuradas pelos internautas do maior site de classificados da América Latina
1ª colocada - Honda CB 600F Hornet
Lançada originalmente no ano de 1998 na Europa e em 2004 no Brasil, a naked de média já bateu diversos recordes em vendas e hoje está sendo comercializada em sua terceira versão.
Honda CB 600F Hornet Categoria Naked Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 599,3 cc Potência 102 cv a 12.000 rpm
2ª colocada - Honda CBR 600RR
Inspirada na Superesportiva RC211V, a Honda CBR 600RR foi a primeira motocicleta de rua a receber a suspensão traseira do tipo Link e a dupla injeção de combustível, tecnologia derivada das pistas do maior campeonato de motovelocidade do mundo, o MotoGP. Honda CBR 600RR Categoria Esportiva Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 599 cc Potência 120 cv a 13.500 rpm
3ª colocada - BMW F 800 GS
Produzida no Brasil em regime CKD por intermédio da parceria com a fábrica da Dafra, em Manaus (AM), desde o segundo semestre de 2011, a BMW F 800 GS acaba de ser atualizada. Entre as mudanças apresentadas para o modelo da marca alemã estão a incorporação de novos elementos visuais e o controle de tração.
BMW F 800 GS Categoria Big Trail Motor DOHC, 2 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 798 cc Potência 85 cv a 7.500 rpm
4ª colocada - Suzuki GSX-R750
A versão brasileira está desatualizada em relação ao modelo comercializado na Europa, que ganhou novo grafismo e perdeu a ponteira dupla de escapamento. Mesmo assim, a superesportiva continua fazendo sucesso nas pistas. Suzuki GSX-750R Categoria Esportiva Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 750 cc Potência 150 cv a 13.200 rpm
5ª colocada - Yamaha YZF-R1
Atualizada em 2012, a YZF-R1 que já possuía recursos tecnológicos recebidos da sua irmã das pistas, a YZR-M1 do MotoGP, recebeu um exclusivo Sistema de Controle de Tração (TCS), principal modificação incorporada pelo atual modelo.
Yamaha YZF-R1 Categoria Esportiva Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 998 cm3 Potência 182 cv a 12.500 rpm
6ª colocada - Honda XRE 300
Lançada em 2009, a Honda XRE cumpriu uma difícil missão: substituiu de uma só vez a NX4 Falcon, que acaba de retornar a família Honda e a XR 250 Tornado, que voltará ao mercado nacional em forma de CRF 250L. Recentemente, a Honda ampliou a sua linha de modelos bicombustíveis produzidos no país, entre os modelos está a XRE 300.
Honda XRE 300 Categoria Trail Motor DOHC, monocilíndro, 4 tempos, arrefecimento a ar Cilindrada 291,6 cc
7ª colocada - Honda CB 500
Seu último modelo foi lançado em 2004, mas até hoje está naked de 500 cilindradas é motivo de desejo de muitos motociclistas que querem “dar um salto” de uma moto de baixa cilindrada para uma de média cilindrada. Recentemente uma nova Honda CB 500 foi apresentada nos Estados Unidos.
Honda CB 500 Categoria Naked Motor DOHC, 2 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 499 cc Potência 54 cv a 9.500 rpm
8ª colocada - Yamaha XJ6 N
Lançada no início de 2010 no Brasil, a Yamaha XJ6 chegou ao mercado nacional para cobrir o buraco deixado pela saída da Fazer 600, outro grande sucesso da marca.
Yamaha XJ6 N Categoria Naked Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 600 cm3 Potência 77,5 cv a 10.000 rpm
9ª colocada - Harley-Davidson Fat Boy Special
A versão dark de uma das motos mais adoradas da Harley-Davidson ganhou novos grafismos, assim como a moto da foto, que possui motor, curvas do escapamento, partes da bengalas e detalhes das rodas em preto fosco.
Harley-Davidson Fat Boy Special Categoria Custom Motor 2 cilindros Twin Cam, arrefecimento a ar Cilindrada 1585 cm3 Potência Não declarada
10ª colocada - Kawasaki Z-750
Recentemente substituida pela Z800, a Kawasaki Z-750 continua a ser vendida pela marca e por anos foi a principal concorrente da nossa primeira colocada, a Honda CB 600F Hornet.
Kawasaki Z-750 Categoria Naked Motor DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, arrefecimento a líquido Cilindrada 748 cc Potência 106 cv a 10.500 rpm
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alvaromatias1000 · 6 years ago
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BMW 120i: saiba tudo sobre a versão e seus modelos desde 2004
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BMW 120i 2019
O BMW 120i é, sem dúvidas, um dos carros mais conhecidos dentro da gama da marca alemã. Ele é oferecido desde a primeira geração do Série 1 e fez a sua estreia no mercado brasileiro no início de 2005 e já foi até um modelo nacional da empresa.
A atual geração do BMW 120i estreou em 2015 como um carro nacional, fabricado em Santa Catarina. Já ganhou uma reestilização e foi até descontinuado por um ano. Porém, voltou a ser vendido em 2018 e se permanece intacto até hoje.
A terceira geração do BMW Série 1 já foi flagrada em testes lá fora e deve chegar ao mercado ainda neste ano de 2019.
O novo modelo será totalmente novo, com direito a uma mecânica totalmente revista para se integrar à nova plataforma de tração dianteira, que inclusive vai substituir a atual UKL usada pelo BMW Série 2 e também pelos novos modelos da MINI.
Sendo assim, o novo Série 1 vai utilizar, pela primeira vez, o sistema de tração dianteira e se assimilar com os demais carros da categoria. Ele será equipado com novos motores turbo de três e quatro cilindros em posição transversal.
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BMW 120i – primeira geração no Brasil
A primeira geração do BMW 120i foi anunciado aos brasileiros no Salão do Automóvel de São Paulo, no fim de 2004. Porém, sua chegada ao mercado aconteceu somente em março do ano seguinte.
O modelo chegou como a única opção do então inédito BMW Série 1 por aqui – lá fora, havia também as variantes 116i e outras duas com motor a diesel, o 118d e o 120d.
Mesmo com alguns rivais já presentes na categoria, como o Audi A3, o BMW 120i chegou com preço acima da média. Para efeito de comparação, ele era cerca de R$ 45 mil mais caro que o modelo da marca das quatro argolas em versão equivalente.
A BMW cobrava R$ 130 mil pelo 120i com câmbio manual e R$ 140 mil com transmissão automática, podendo sofrer acréscimo de R$ 13 mil em qualquer uma das configurações quando equipado com o pacote “Top”, com mais recursos e acabamento mais primoroso.
Entre os equipamentos, o BMW 120i saía de fábrica com recursos como seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina), controle dinâmico de estabilidade, controle dinâmico de tração, função Brake Force Display de alerta de frenagem de emergência, pneus run flat, ar-condicionado automático digital, computador de bordo, sistema de som HiFi com 10 alto-falantes, entre outros.
O hatch entregava também retrovisor interno antiofuscante, faróis com acendimento automático, sensor de chuva, controle de cruzeiro, volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade, sistema de som BMW Professional com entrada auxiliar, entre outros.
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Ele podia receber, como opcional, recursos como sistema iDrive com recursos multimídia numa tela no painel do carro, sistema Bluetooth para conexão com o celular do condutor, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, chave presencial, partida do motor por botão, luzes de cortesia nas maçanetas das portas, faróis bi xênon, entre outros.
O motor do modelo é um 2.0 litros de quatro cilindros a gasolina, aspirado e com injeção eletrônica multiponto. Ele é dotado do sistema Valvetronic, que dispensa as borboletas de aceleração e usa as válvulas de admissão para controlar a mistura ar-combustível, e também o sistema Duplo Vanos de duplo comando de válvulas na admissão e escape.
Tal propulsor rende 150 cavalos de potência, a 6.200 rpm, e 20,4 kgfm de torque, a 3.500 rpm. Ele podia ser combinado a um câmbio manual ou automático com conversor de torque, ambos de seis velocidades.
O BMW 120i com câmbio automático era capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos. A velocidade máxima era limitada a 213 km/h. Já a respeito do consumo, o carro podia entregar médias de 6,7 km/l na cidade e 11 km/l na estrada.
Esse motor, aliado ao sistema de tração nas quatro rodas, a suspensão com ajuste afiado e os demais componentes do conjunto mecânico, conseguiam fazer o BMW 120i se destacar quando o assunto era dinâmica de condução.
Fora isso, o BMW 120i ostenta uma perfeita distribuição de peso de 50% na frente e 50% atrás.
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O propulsor tinha fôlego suficiente para entregar uma boa força em baixas rotações, se mantendo constante até em regimes mais altos. Além disso, o câmbio manual e o câmbio automático tinham casamento ideal com a unidade 2.0 litros a gasolina.
Ele conta ainda com suspensão independente nos dois eixos, do tipo McPherson na frente e multibraço atrás.
Por outro lado, ele era considerado como um carro ideal somente para um casal. Afinal, o espaço no banco traseiro era limitado para as pernas e cabeça dos ocupantes.
Fora isso, o elevado túnel central (devido ao sistema de tração traseira) complicava a acomodação de um terceiro ocupante no meio com certo conforto.
O porta-malas apresenta capacidade para 330 litros, podendo chegar a 1.150 litros com o banco traseiro rebatido.
Em meados de 2008, o BMW 120i de primeira geração recebeu alterações pontuais para se manter atualizado no mercado.
Entre elas, adotou para-choques redesenhados, melhorias no acabamento interno, direção elétrica no lugar do sistema hidráulico e aprimoramentos no conjunto mecânico para reduzir o consumo de combustível.
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BMW 120i – segunda geração no Brasil
A segunda geração do BMW 120i começou a ser vendida no Brasil somente na configuração 118i, que se posicionava como a opção mais em conta da linha, em março de 2012.
A versão 120i ficou de fora do line-up do hatch médio premium por exatos três anos. Isso porque o BMW 118i tinha vendas expressivas demais, roubando a cena frente ao 120i, mais caro.
O BMW 120i de nova geração chegou ao mercado nacional somente em março de 2015 e substituiu o BMW 118i na linha do hatch. Ele passou a ser produzido localmente na planta da marca em Araquari, Santa Catarina, ao lado do sedã Série 3 e também do utilitário-esportivo X1.
Curiosamente, ele chegou com o visual antigo da segunda geração. Na época, o BMW Série 1 já tinha sido atualizado lá fora. Por outro lado, trouxe como benefício uma redução de preço.
Enquanto o BMW 118i GP importado custava R$ 124.950, o novo BMW 120i ActiveFlex nacional (mais potente e equipado) partia de R$ 115.950.
O BMW 120i Active Flex era equipado com um motor 2.0 litros TwinPower Turbo de quatro cilindros a gasolina, dotado de injeção direta de combustível, capaz de desenvolver 184 cavalos de potência com gasolina ou etanol, a 5.000 rpm, e 27,5 kgfm também independente do combustível, a partir de 1.250 giros.
Este propulsor é interligado ao câmbio automático de oito marchas com conversor de torque e tração traseira.
Segundo dados da BMW, o 120i Active Flex nacional podia acelerar de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e atingir velocidade máxima de 238 km/h.
Já o consumo médio de combustível era de 6,6 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada com etanol e 9,4 km/l e 13,3 km/l, respectivamente, com gasolina.
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A versão de entrada saía de fábrica com recursos como bancos esportivos, volante revestido em couro com teclas multifunções e rodas de 17 polegadas.
Já o BMW 120i Sport GP, com preço de R$ 126.950, se diferenciava por recursos como sistema de navegação GPS integrado ao painel, detalhes de acabamento interno em alumínio, detalhes visuais em high-gloss shadow line, controle de cruzeiro e ar-condicionado de duas zonas.
Entretanto, sete meses depois o BMW 120i nacional foi reestilizado. A BMW anunciou a chegada da nova linha do modelo nas versões de acabamento BMW 120i Sport ActiveFlex e BMW 120i Sport GP ActiveFlex, com preços promocionais de de, respectivamente, R$ 109.950 e R$ 119.950.
A nova linha do BMW 120i trouxe importantes alterações no visual, dando ao hatch premium uma aparência mais agradável.
Entre elas, passou a contar com faróis dianteiros com recorte mais ousado e formato mais espichado (com iluminação full LED no modelo Sport GP), grade de duplo rim estilizada e para-choques mais proeminentes.
Nas laterais, destaque para as novas rodas. A traseira, por sua vez, afora o para-choque redesenhado, passou a exibir também novas lanternas em “L” invadindo a tampa do porta-malas, com iluminação em LED, e também ponteiras duplas de escapamento.
Por dentro, o carro adotou apenas molduras cromadas nas saídas de ar, nos comandos do rádio e no painel do ar-condicionado, além de outros detalhes de acabamento em “black high-gloss”.
O motor seguiu o mesmo 2.0 litros turbo flex de até 184 cavalos de potência e 27,5 kgfm de torque, com câmbio automático de oito marchas e tração traseira.
Entre os equipamentos, ambas as versões destacam os seis airbags, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, pneus com tecnologia run-flat, sistema Auto Start/Stop, sistema de recuperação de energia em frenagens.
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Na época, o BMW 120i reestilizado tinha como concorrentes os modelos Audi A3 Sportback, que custava R$ 152.990 na versão Ambition com motor 1.8 de 180 cv, o Mercedes-Benz A 200 com um motor 1.6 de 156 cv por R$ 137.900 e também o Volvo V40 R-Design, mais potente (245 cv) e bem mais equipado por R$ 158.950.
Foi em março de 2017 que a BMW promoveu mudanças drásticas na família Série 1 no mercado brasileiro. O hatch deixou de ser produzido localmente nas versões 120i e M125i. Com isso, somente o modelo esportivo M140i era comercializado por aqui, com preço inicial de elevado R$ 279.950.
Na ocasião, a BMW não justificou o fim de linha dessas duas versões do Série 1 no Brasil. Os modelos com o motor 2.0 litros turbo (com 184 cv no BMW 120i e 218 cv no BMW M125i) se posicionavam como os carros mais em conta da marca alemã por aqui.
O carro que passou a ocupar o posto de BMW mais barato foi, curiosamente, o elétrico BMW i3, vendido por R$ 159.950. Havia ainda o sedã nacional 320i Active Flex, mas por a partir de R$ 164.950.
Contudo, quase um ano depois, o BMW 120i voltou a ser vendido no Brasil em abril de 2018. Ele fez a sua reestreia como um modelo importado da Alemanha e em duas versões de acabamento diferentes.
Além disso, ele trouxe algumas novidades, como faróis e lanternas de LED desde a versão mais básica, novas rodas de liga-leve de 17 polegadas, painel de instrumentos redesenhado, novos detalhes de acabamento interno e apliques em alumínio escovado no painel.
O atual BMW 120i mais em conta é o 120i Sport. Ele pode ser encontrado na rede de concessionárias pelo preço de R$ 139.950 e oferece recursos como seis airbags, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, faróis de LED, rodas de 17 polegadas, pacote visual Sport Line, pneus run-flat, bancos dianteiros esportivos, bancos revestidos em couro sintético, sensor de estacionamento traseiro, controle de cruzeiro, dupla ponteira de escape, entre outros.
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Já o BMW 120i Sport GP, disponível peço preço de R$ 149.950, se diferencia por recursos como ar-condicionado automático digital de duas zonas (o passageiro da frente e o motorista podem regular temperaturas diferentes), painel de instrumentos com display multifuncional maior, sistema de navegação no painel, preparação para Apple CarPlay e câmera de ré.
Em ambos os casos, o motor é o mesmo da linha anterior, o 2.0 litros TwinPower Turbo de quatro cilindros a gasolina, com injeção direta. Todavia, agora ele bebe somente gasolina e pode entregar potência de 184 cv, a 5.000 rpm, e torque de 27,5 kgfm, a 1.350 giros.
Junto a este propulsor está um câmbio automático de oito marchas e tração traseira.
A BMW informa que o novo 120i 2019 pode acelerar de 0 a 100 km/h em 7,1 segundos e atingir velocidade máxima de 225 km/h. O consumo médio de combustível é de 10,6 km/l e 12,9 km/l, na cidade e na estrada, respectivamente.
BMW 120i – ficha técnica
Motor
2.0 TwinPower Turbo
Tipo
Dianteiro, longitudinal e gasolina
Número de cilindros
4
Cilindrada em cm3
1.998
Válvulas
16
Taxa de compressão
11:1
Injeção eletrônica de combustível
Direta
Potência Máxima
184 cv a 5.000 rpm
Torque Máximo
27,5 kgfm a 1.350 rpm
Transmissão
Tipo
Automático de oito marchas
Tração
Tipo
Traseira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e discos ventilados (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson, com molas helicoidais
Traseira
Independente, multibraço, com molas helicoidais
Rodas e Pneus
Rodas
Alumínio de 17 polegadas
Pneus
205/45 R17
Dimensões
Comprimento total (mm)
4.329
Largura (mm)
1.765
Altura (mm)
1.421
Distância entre os eixos (mm)
2.690
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
560
Tanque (litros)
52
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
1.380
Coeficiente de arrasto (Cx)
0,31
BMW 120i – galeria de fotos
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dudagodinhooficial-blog · 8 years ago
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BMW G310R A chegada de uma campeã O lançamento mais esperado no mercado Brasileiro de duas rodas, é a BMW G 310 R, uma moto inspirado na superesportiva S1000R. Com sua chegada a montadora inaugura um novo momento na sua história, e entra no mundo das motos de baixa cilindrada. O desenho marcante da G 310 R deixa o seu caráter ágil e dinâmico transparecer à primeira vista. Isso fica evidente na carenagem frontal que incorpora o farol, nos contornos do tanque de combustível em formas arrojadas e nas proporções típicas de uma roadster, com dianteira robusta e traseira elevada. A vista lateral é ressaltada pelas superfícies de linhas simétricas que conferem uma sensação de movimento. Já as proporções compactas e a distância curta do entre-eixos garantem manobras ágeis e mudanças rápidas de direção. A traseira alta, por sua vez, trasmite leveza e esportividade. A inclinação do cilindro para trás, desenvolvido em construção "open-deck", e o cabeçote rotacionado em ângulo de 180º reduz o centro de gravidade e o afasta em relação à roda dianteira. Esta configuração do motor favorece uma distância mais curta de entre-eixos possibilitando uma condução mais ágil e segura. O braço oscilante baixo e a curta distância entre eixos contribuem ainda mais para a estabilidade. A G 310 R vem com sistema anti-travamento ABS de série. O conjunto inclui freios de alto desempenho e ABS de dois canais. A dianteira é equipada com um freio monodisco com pinça fixa de quatro pistões e disco de 300 mm de diâmetro. Na traseira, o dispositivo traz uma pinça flutuante de dois pistões. O motor é monocilíndrico de 313cc refrigerado a líquido de 34 cavalos e injeção eletrônica, conta com uma transmissão de seis velocidades e pesa apenas 158,5 Kg. A moradora anunciou que a primeira unidade, na cor branca, foi produzida hoje, quinta-feira (18), na fábrica do BMW Group em Manaus (AM). A expectativa do lançamento é para o segundo semestre de 2017. Assista no TV AUTO no sábado às 10h pela Band, para os estados da Bahia e Sergipe, ou no RÁDIO AUTO, ou no site: www.tvautoweb.com.br, ou na Fanpage: TV AUTO, ou no canal: www.youtube.com/tvautobahia.
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procurarcurso · 4 years ago
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