#fútil
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blogdorogerinho · 1 year ago
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Críticas — Barbie (2023), O Show de Truman — O Show da Vida (1998), Encantada (2007), Uma Cilada Para Roger Rabbit (1988)
Barbie X Barbie com spoiler Barbie (2023) governa uma utopia infantilizada de cores fortes e gritantes, cujas ideias surgem do mundo físico, contrário ao mundo de Platão, materializando-se em bonecas adultas, de modo a vendê-las por um bom preço, cujo padrão de beleza ideal opõe-se ao de antigamente quando as bonecas eram cuidadas por crianças ao imitarem suas respectivas mães. Análogo à…
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bloodnthewine · 17 days ago
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vey to rachando o bico assistindo diva depressão, e é sobre isso, não tenho mto oque dizer
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buchade5 · 7 months ago
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leiabomsenso · 1 year ago
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O Brasil é tão pobre e tão carente de oportunidades que as pessoas se apegam a coisas fúteis para terem uma impressão de vitória no dia a dia.
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idollete · 7 months ago
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gente o inimigo está tentando me derrubar e só porque eu disse que ia escrever hoje meu celular deu pau E NÃO QUER FICAR LIGADO SÓ PEGA NO CARREGADO ESSA PORR-
ai enfim só queria surtar aqui 💭☝🏻 licença
vou resetar esse maldito mas orem pra que ele volte ao normal
eu nem escrevo por ele, uso o notebook, mas é que pro dia a dia e pra responder vocês quando tô de bobeira é tudo pelo celular né! QUE SACOOOOOOOOOOOOO 🥺
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joegrafia · 2 months ago
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Uma Coisa Absolutamente Fantástica - Hank Green
Queria ter gostado mais do livro de Hank Green – Uma Coisa Absolutamente Fantástica. Pronto. Começo logo tirando isso do caminho, porque sei que o livro é mais do que essa impressão que me acompanhou da primeira à última página.
Uma Coisa Absolutamente Fantástica narra exatamente o que o título propõe: um acontecimento totalmente fora de série! E essa história fantástica, com traços futuristas e absurdos, é muito envolvente. April e Andy, um dia, se deparam com uma escultura gigante, que mais parece um robô, em plena madrugada, em um dos lugares mais movimentados do mundo. Decidem filmar um vídeo para documentar na internet e ver se ganham alguma notoriedade (altamente Vlogbrothers, não é mesmo?!). E acabam ganhando um enorme destaque mundial – já que, na verdade, de escultura, esse "robô" não tem nada. E essa coisa – absolutamente fantástica – vai mudar o curso da humanidade.
Acho que as proporções das histórias que mudam o curso de toda a humanidade me afastam um pouco de me prender à trama, e sei que isso é algo mais pessoal. Quero dizer, como?! Como um evento nos afeta de forma global? Como um acontecimento fantástico poderia acontecer dessa forma? É claro que estamos falando de uma ficção. Então entra a figura de Hank Green para ajudar a "sanar" essa "falha".
Hank captura bem a percepção científica de tudo que acontece na história – o que é fantástico, já que ele mesmo é o "cara da ciência". Só por isso, me vejo envolvido em uma aventura narrada sob a perspectiva dessa ficção, desse acontecimento fantástico, mas até certo ponto também da ciência. Também dos elementos, da pesquisa – e da falsa pesquisa! Não sei ao certo em que momento Hank escreveu o livro, mas dá para perceber as alfinetadas que ele dá em fake news, na polarização – esta sim, mundial – e nas consequências duríssimas das guerras ideológicas e bélicas.
Hank consegue capturar um momento recente da história da humanidade, o que nos arrasta ainda mais para perto de uma realidade… Mas uma realidade atravessada pelo fato absolutamente fantástico de robôs gigantes alienígenas invadindo a Terra. Tá vendo?! É confuso, mas de um jeito bom. "A vida imita a arte, e a arte imita a vida…" Mas o fato permanece: mesmo sabendo que este livro rapidamente vai envelhecer (Hank usa muitas referências a uma internet do agora, com redes sociais e acontecimentos localizados no tempo. Isso tende a esvanecer rapidamente em livros), é muito legal ver a forma como ele conseguiu capturar toda uma década de polarização e conflitos e escrever uma ficção sob esses contextos.
Mas volto ao começo deste texto: Queria ter gostado mais do livro de Hank Green – Uma Coisa Absolutamente Fantástica. E queria ter me envolvido mais com os personagens – principalmente com nossa protagonista, April May! Fiquei frustrado com a forma como a personalidade dela preenche o livro e não parece ceder facilmente. O que comecei a achar que era apenas o autor querendo mostrar que, na verdade, não somos perfeitos e nem sempre estamos certos, acaba parecendo mais um "não, é isso mesmo. April é egocêntrica, egoísta e completamente cheia de si."
A obra alimenta esse comportamento da protagonista. Insiste no fato de que nada daquilo seria possível se não fosse pela mente de April May – e ela parece saber disso também. Quando parece que teremos a redenção, ou alguém finalmente a confrontou profundamente (como foi com Maya, ou Andy), ela entenderá tudo! Mas não. Logo em seguida, o livro prova novamente que talvez ela esteja correta. Talvez o esforço feito pelos outros valha mesmo menos que o dela. É irritante.
É claro que isso não significa que não gostei do livro. Para ser sincero, estou bastante envolvido! O suficiente para querer desesperadamente saber o desfecho, na continuação – que ainda vou comprar – Um Esforço Lindo e Fútil! Já disse antes e repito: Hank captura o nosso tempo e consegue comprimir isso em um livro repleto de mistérios sobre os alienígenas Carl, muita polarização política relacionada à ciência e quebra-cabeças envolventes que desvendam a origem (ou pelo menos o caminho) dos extraterrestres espalhados pelo mundo!
É nisso que o livro brilha: na união, no senso de comunidade (que, por algum motivo não muito claro, April ignora), na união dos personagens curiosos que cercam a vida de April May – Andy, Maya, Miranda… E suas mentes brilhantes, cada um com sua especificidade. Gosto também de como o livro gira muito mais em torno da reação das pessoas – dentro da internet – do que sobre o fato de que há seres fantásticos pairando sobre a Terra. É quase real demais para imaginar tudo isso. Me faz pensar como seria para nós, aqui e agora, fora da ficção, se descobríssemos os caminhos para os extraterrestres Carl.
Mais do que isso, é muito prazeroso ver um mundo que existe na mente do autor sendo descrito à nossa frente. Ver a relação de Hank com a internet e vídeos (um paralelo legal com os Vlogbrothers e o canal de Andy e April), ou mesmo toda a questão dos quebra-cabeças, ciência, dados científicos do mundo real x ficção. Sem contar a grande sacada do sonho compartilhado dos Carl – que imediatamente me fez lembrar desse "horror" que vem sendo propagado na internet, dos "Espaços Liminares". Seria o sonho dos Carl um desses lugares? Uma backroom? Nem sei, e também não sei se Hank conhecia esses conceitos, ou se foi apenas o zeitgeist.
Por fim, Uma Coisa Absolutamente Fantástica entrega exatamente o que seu nome tão adjetivo propõe: uma aventura fantástica sobre esse fato intrigante e inesperado. Uma trama que evolui como o fogo-vivo que é a internet. Com mistérios que só poderiam vir de alguém tão conectado com a ficção, a ciência e a música quanto Hank. Mal posso esperar pela continuação! Espero gostar ainda mais e que, quem sabe, ela resolva algumas das minhas questões sobre essa coisa absolutamente fantástica.
(Acho que tem dois Carls "estacionados" na orla de Olinda... Não acha?!)
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Uma Coisa Absolutamente Fantástica - Hank Green
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lgbtiba · 1 year ago
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A agonia indescritível de trabalhar numa fic por quase uma semana, se sentindo a maioral pq tá ficando legalzinho, chega + ou - 30% do caminho andado e aí começar a repensar o contexto até dar vontade de reescrever o bagulho todo sabendo que se eu fizer isso vou ficar com preguiça e nunca terminar mas se continuar do jeito que tá não vai ficar legal
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sunnypromo · 1 year ago
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olha, eu estaria extremamente disposta a jogar numa comunidade threads + insta POREM essa coisa de não ter tl com tweets de quem a gente segue e não poder usar por computador me quebra demais. eu jogo rp mais pelo notebook do que pelo celular, acho melhor pra turnar, esse rolê ai me quebra demais. mas entendo os pontos positivos também, se o twitter quebrar de vez eu aceito muito migrar tanto pra essa proposta quanto a do mastodon.
ai que delícia saber que tem gente disposta a tentar se for o caso, florzinha! mas concordamos com você, ó. ainda falta umas coisinhas por lá pra ser o substituto ideal pro twitter.
e sem querer ser advogada do diabo mas já sendo... 🫣 ontem mesmo o threads implementou a timeline cronológica só de usuários seguidos, hein... e como o chat dele em si é, na verdade, o do instagram, teria super como turnar pelo notebook, já que o instagram tem sim o site pra desktop. 🫣 só jogando no ar! importante vocês saberem! 🫣🫣🫣
brincadeiras a parte, o threads não ter site e a inconveniência que é pra alternar entre várias contas nele ainda são empecilhos reais pra gente. (particularmente: me irrita de maneira IRRACIONAL ter que dar log off e log in de novo, ô jesus, no instagram é só dar dois toques na bolinha da aba de usuário... bora @ marquito, bota teus developer pra trabalhar logo)
maaas estamos bastante otimistas que isso deve ser resolvido em breve! hoje mesmo uma dev confirmou que a versão desktop já tá a caminho. querendo ou não, ainda é uma rede social super recente e que foi liberada às pressas em tentativa de combate ao mosquito... enfim, se resolverem mesmo e todo mundo concordar que o passarinho (xiszinho???) tá insalubre, a gente também anima demais em fazer esse movimento migratório~
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jocastelobranco-blog · 2 years ago
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Já pensou nisso?
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dissipo · 3 months ago
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nem todas as nossas vivências se dissipam da memória. você foi um sopro tão breve em minha existência fútil, mas que de certa forma, trouxe um leve arrepio, capaz de percorrer toda minha espinha. acho interessante a forma que breves passagens podem deixar mais resquícios do que aquelas cheias de pausas, idas, vindas e atritos. comigo aconteceu assim... de quem eu deveria lembrar, esqueci, mas mantive bem guardado quem eu deveria ter esquecido.
— dissipou-se
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quebraram · 6 months ago
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E pelo jeito que as coisas andam, até ter e demonstrar sentimentos virou algo fútil, infantil, egoísta e sem valor... Às vezes eu fico pensando, desde quando sentir se tornou algo tão ruim e tão desvalorizado? As pessoas estão cada vez mais difíceis, cada vez mais complicadas, cada vez mais amargas, sem sentimentos e não percebem. Fora que quem sente de verdade come o pão que o diabo amassou na mão deles. Onde já se viu isso, um mundo onde não se pode mais demonstrar afeto, ciúmes, importância, preocupação, amor, saudade e cuidados? Ninguém mais respeita o sentimento de ninguém. Ninguém mais respeita o outro, a individualidade, o caráter e os princípios, só sabem julgar e apontar o dedo. E quando alguém demonstra e o outro não concorda, vira uma guerra, uma disputa de quem sente mais, de quem sabe mais, de quem julga mais, de quem machuca mais, de quem ignora mais e de quem desiste primeiro. Antigamente as pessoas sabiam dar valor às outras, sabiam cuidar das outras, sabiam respeitar, sabiam amar, ser pacientes e entender. Hoje em dia virou competição e parece que quanto mais rápido se livrarem, melhor. E eu estou cansado disso, cansado de ser julgado e ter dedos apontados para mim sempre que ouso falar de como me sinto, de ter que esconder qualquer incomodo, de ter que me diminuir para me encaixar, de correr atrás das pessoas, porque se eu não for atrás ninguém fica, ninguém vem. Eu estou exausto de sempre ter que me esforçar sozinho e ter que me anular, de sair como o errado por falar como me sinto do meu jeito, de ter que abaixar a cabeça para que as pessoas fiquem e gostem de mim, de esperar que um dia eu tenha reciprocidade nas minhas interações com pessoas. E é por isso que eu estou me escolhendo todos os dias, estou me consertando, me encaixando e tentando ser melhor para mim, eu parei de ficar me podando porque não vale a pena. Nunca mais irei aceitar isso, se alguém quiser se aproximar, me ter em sua vida ou até mesmo me amar, vai ter que ser por quem sou e não pelo que querem me tornar, vai ter que ser sem querer me transformar em um fantoche de emoções e sentimentos. Eu sou mais do que muitos podem ver, sou imenso, sou gigante, mereço o mundo e eu nunca mais me tornarei pequeno por causa de outras pessoas. Nunca mais.
— Quebraram, D.
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imvenuz · 1 month ago
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por que ninguém fala de um problema muito fútil que eh manifestar tudo instantaneamente? eu não tenho tempo de querer alguma coisa que ela já aparece 🫠
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da-costaa · 4 months ago
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Eu gostaria de penetrar em você.
Não de maneira fútil e sexual, mas como um pensamento intrusivo.
Eu gostaria de invadir os meus pensamentos. Saber o que acontece por lá quando você está ao meu lado ou quando você faz um cara que parece sentir uma dor terrível, mas quisesse esconder de você mesmo.
Me diz você, com sua voz baixa, amena, rouca e envergonhada se eu sairia correndo como o Usain Bolt ou se eu gostaria de ficar sempre e um pouco mais.
-da Costa
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opioplutonico · 2 months ago
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Sinto que estou sempre te perdendo entre os dedos, como quem tenta segurar a água do mar na palma das mãos e não consegue. Te sinto deslizar pra longe, escorregar entre quaisquer resquícios de fuga que encontra pelo caminho, na busca incessante de voltar ao seu imenso oceano particular. 
Te sinto ir, querendo voltar. 
Como se no balanço das ondas, ao mesmo tempo, que me joga para longe, volta para me buscar. 
E nessa dança instável das tuas idas e vindas me vejo refém da maciez da areia e de joelhos fracos que se travam na busca de encontrar algum ponto de equilíbrio para não desabar. 
E eu só posso confiar em mim nessa imensidão de você. Em mim e em um joelho travado que parece querer quebrar a cada golpe certeiro teu. 
Tu me desequilibra, mas eu não me afasto. 
Porque a verdade é que não quero estar na beira lutando contra a tua maré, se pudesse mergulhar em ti, já estaria em alto mar faz tempo. 
Se meus joelhos deixassem, não tentaria só te agarrar com a ponta dos dedos na tentativa fútil de manter um pouco do teu eu entre as minhas mãos. 
Se meus joelhos deixassem até barco de papel resistiria a tempestades para que eu pudesse navegar em você.
Se meus joelhos deixassem, se renderiam ao menor golpe teu e confiaram no meu próprio corpo que sabe perfeitamente como nadar nas tuas intensidades caóticas sem se afogar.
Se meus joelhos deixassem não temeriam a frieza do tempo, porque no fundo do oceano a densidade torna a água amena. Porque mesmo que o sol não alcance a superfície e a aqueça, sempre tem uma corrente de calor no fundo que te acalenta e conforta. 
O problema nunca é mergulhar em dias frios, o problema é sempre o vento lá fora quando a gente sai da água. Mas quando se trata de mergulhar em ti, quero imergir sem precisar ter que voltar pra terra.
(Ópio Plutônico)
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idollete · 6 months ago
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queria fazer 1 desabafo às veis acho que o tumblr me odeia pois não consigo botar 3 fotinhas na mesma linha 😾 e outra coisa eu A ANTA LESA conseguiu perder todas as headers dos próximos posts que ia fazer e agora eu preciso ir procurar tudo de novo no pinterest desumano de verdade mesmo
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criador · 1 day ago
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Abissal
A verdade é que eu tenho um medo abissal de ficar sozinho. Eu estive sozinho a maior parte da minha vida. Por muito tempo, fui filho único, por muito tempo, tive poucos amigos, por muito tempo, não tive relacionamentos. Toda e qualquer relação que criei foi difícil de ser construída, até com meus pais, que estão lá desde que eu nasci. E mesmo só, eu tinha medo de ficar pra sempre assim. Era uma sensação de inadequação, como se eu não me encaixasse em nenhum lugar, em ninguém. Eu tinha certeza que por mais que eu me apaixonasse, eu jamais namoraria. Isso se reflete até hoje nos amores platônicos que coleciono. Eu não imaginava criar um relacionamento com alguém, me tornar íntimo, confidente. Parece que em você eu encontrei o lugar ideal pra mim. E não foi nada fácil, por muito tempo, eu tentei fugir, por muito tempo, eu neguei, e, por muito tempo, me escondi. Mas se tornou inevitável. Você estava ali, eu também, nossos corpos davam choque, nossas respirações oscilavam e nossos corações erravam as batidas. Tivemos que entregar os pontos. Uma relação assim não se cria do dia para a noite, se cultiva, aos pouquinhos, de grão em grão. E foram anos de cultivo. Por vezes, arrancamos a plantação e juramos nunca mais plantar nada, mas voltávamos atrás, e lá estávamos nós de novo, um plantando na horta do outro. Foi muita coisa construída, muita coisa vivida. Você esteve do meu lado em um milhão de lugares. Porra, você me salvou da morte. Tem como eu te dever mais do que minha vida? Faz muito tempo que eu não sei o que é me sentir sozinho. Mesmo quando nos afastamos, você sempre esteve por perto, de olho em mim. Eu sempre tive a certeza de que se eu caísse, se eu tropeçasse, você estaria lá pra me levantar. E foi assim por anos, muitos anos. Não é como se eu não te amasse, não é como se eu não valorizasse cada instante que você esteve ao meu lado. É que estar contigo só pelo que você me proporciona, não é certo, não é o que você merece. "O amor é uma escolha, não uma necessidade! Eu gosto de você, mas eu não preciso de você," foi o que você me disse, citando Marília Mendonça, e você está certo. O amor não pode ser uma necessidade. Eu não posso te reduzir a isso. Você merece mais, muito mais. Mas o que eu faço com os espaços vazios? Com as noites sozinho, com os shows sem sua presença, com os jantares sem você do lado? O que eu faço ao acordar e não te ver na cama? Parece que eu serei condenado à solidão eterna! E como eu disse no início, eu tenho pavor de ficar sozinho. Eu sei, eu tenho família, amigos, um trabalho, atividades de lazer. Eu não estou necessariamente sozinho. Mas é que o espaço que você ocupa na minha vida é tão grande que a sua falta deixa um buraco imenso. Como se eu entrasse em uma casa sem móveis, e tentasse viver naturalmente sem nada ao meu redor. Eu não tô aqui divagando em vão, não tô aqui só pra demonstrar o quanto eu sou confuso, paranoico e contraditório. Nós chegamos onde chegamos por um motivo, e dói no cerne da minha alma admitir que nós só estamos aqui por causa do meu desejo fútil de querer saber quem eu sou sem você. E isso não é justo, não é justo comigo, não é justo com você, com nada do que construímos. Mas é como me sinto. Parte de mim acredita que eu quero descobrir quem eu sou sem você. Certo, nós já nos afastamos antes, mas não foi pra valer, você sempre esteve à espreita, pronto pra me socorrer com o que eu precisasse. Eu me sinto a pessoa mais patética do mundo admitindo isso, mas a essa altura, eu tenho que assumir mesmo o quão ridículo sou. Eu desdenhei do que venho sentindo por muito tempo, e as consequências disso foram desastrosas. Eu fui covarde, mesquinho, um mentiroso, coisa que sempre odiei. Menti pra mim mesmo, menti pra você. Tudo isso para não admitir que parte de mim quer viver por aí sendo outra pessoa. E isso é loucura! LOUCURA! Trocar tudo que eu sou, quem me tornei, pela incerteza de algo novo. Mas eu sempre tive um "quê" de louco, vamos confessar. Por maior que seja o medo que eu tenha da solidão, eu lembro um pouco de quem eu era antes de você...
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