mahteeez
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(淫欲.) 𝗂𝗍'𝗌⠀𝗇𝗈𝗍⠀𝖺⠀𝗌𝗂𝗇⠀𝗂𝖿⠀𝗂𝗍⠀𝗆𝖺𝗄𝖾𝗌⠀𝗒𝗈𝗎⠀𝖼𝗈𝗆𝖾.
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mahteeez · 7 hours ago
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eu não aguento mais a forma como esse indivíduo tá mexendo com a minha cabeça
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mahteeez · 1 day ago
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já peguei a deixa, ok!?
hoshi namoradinho manhoso fodendo gostosinho 📝 safadas
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mahteeez · 1 day ago
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girl dad!cheol enthusiasts wake tf up!!!!
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mahteeez · 3 days ago
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this angle bro I can't breathe
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mahteeez · 4 days ago
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rapaz, ó o banquete
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⠀⠀ 𝓅. ネ⠀· ❛ spit kink, menção a pegada no pescoço, dacryphilia e mordidinhas, sexo sem proteção [se protejam!], dirty talk, degradação, manhandling. A @cheolcam disse que queria um jaehyun canalha, e eu estou ovulando, então...
Você o observa, aqui tão pertinho de ti. O brilho da tv reflete na pele nua, no rosto bonito. A penumbra adiciona um quê cativante, esconde na medida certa e revela com a mesma intensidade. Demora a notar o que ele faz, mas quando percebe, ah, quando percebe, o coração acelera. O filete de saliva farto abarca a cabecinha do pau como uma calda, é espalhada do cume a baixo na punheta preguiçosa, barulhenta de tão úmida. E mesmo com os movimentos repetitivos, o fiozinho que liga a ereção aos lábios masculinos permanece grosso, conectando, visível aos seus olhos atentos.
Você resiste, percebe que Jaehyun não nota os níveis da lascívia, então cabe a ti mostrá-lo: da sua própria boca, guia os dedos até a dele. Desfaz a conexão, alastra a umidade de um canto ao outro, pelo queixo.
O homem te olha, sorri.
— Quer um pouco também, quer?
Sim, quer. Boquiaberta, os olhinhos vidrados são um convite para receber o presente na ponta da língua esticada pra fora. Ele molha a sua boca para te oferecer, em seguida, um beijo suculento, de duas línguas se empurrando até tocar uma ponta na outra e se afastar.
Você suspira.
— Vou parar de deixar você me comer...
Jaehyun ri, soprando ar pelo nariz. Volta a atenção para a destra cheia, melada, para o guiar da glande em direção ao seu corpo exposto e prensado contra as costas do sofá amplo, as perninhas arreganhadas.
— Ah, é? — murmura. Pressiona de leve sobre o seu clitóris, porém escorrega com tamanha facilidade que se não era a intenção ir descendo pela fenda, agora vai ser. — Por quê?
— Tá comendo outras minas por aí...
— Que minas? — retruca. — Não tem outras minas.
— Só eu?
— Só. — E sorri.
Você pende a cabeça pro lado, desconcertada. Se pudesse, tiraria as mãos da parte de traz dos joelhos para dar muitos tapas nas bochechas do Jung, mas não pode. Não pode, obviamente, porque precisa segurar o peso das pernas para mantê-las abertas, para liberar o caminho até o seu interior.
— Canalha... — resmunga.
— Quem? — pergunta, o tom soando inocente demais pra quem está esfregando a ereção pesada na sua buceta ensopadinha. — Eu? Tem certeza?
Ele se apruma, encaixa direitinho pra somente empurrar pra dentro, então é nesse instante, nem um segundo a menos, que necessita interrompê-lo.
— Não quero você em mim.
Jaehyun te encara, pouco convencido.
— Só a pontinha — a solução parece muito simples ao ver dele. — Vai — incentiva, pronto pra te preencher, mas aguardando o sinal verde —, eu coloco rapidinho e tiro.
É uma tentação sem igual, são as mãos do diabo tocando o seu pescoço agora. Os lábios tinhosos beijando a região, os dentes afiados que parecem tentar perfurar a sua pele. E a voz malandra que continua repetindo rapidinho num tom que te faz arrepiar.
Você não quer dizer que sim, não quer admitir em claro e bom som que quer que ele te coma imediatamente. O que queria mesmo é que ele fosse seu, apenas seu. Tem vontade de perguntar o que ele quer dizer quando te chama de "meu amor" e de contar que quando estão fodendo, se te coloca de quatro, porque mete tão bem, seus olhos se enchem de melancolia com receio de terminar.
No entanto, essas coisas não vão ser ditas. Na verdade, nada será dito. Será feito: as pernas, antes abertinhas, se fecham ao redor da cintura dele, da mesma forma com que os braços que o envolvem pelo pescoço.
— Assim você também não me ajuda, meu amor... — Jaehyun lamenta. — Você diz que eu sou canalha, mas isso é muito canalha da sua parte, sabia?
Sua resposta é apertá-lo com mais força.
O som da risadinha dele soa ao pé do seu ouvido, até sente o ar frio respingando no seu ombro. Ele espalma uma mão na sua lombar, usa da posição para te deitar no estofado. Se livra da chave de pernas no meio do caminho.
Te olha.
— Só tem você — reforça. Corre os dedos pelos cabelos. — Juro... Quer que eu diga que te amo?
— Não quero que minta.
Se inclina por cima de ti.
— Eu não minto — cochicha. — Não pra minha garota.
Você sente roçando de novo, o encaixe que carece somente de um empurrãozinho pra mergulhar dentro. Segura os próprios seios, inquieta, rebolando porque o quer mais perto, porque o quer mais longe.
— Vamo', me deixa entrar, me deixa fazer o que você me chamou aqui pra fazer — te diz, a ponta do nariz deslizando pela lateral do seu rosto. — Não faz a linha apaixonada. Não é isso que você é, vagabunda. — Aperta o seu maxilar. — Vira, fica de quatro, me deixa meter até você chorar igual uma cachorrinha. Hm? Eu sei que é assim que você fica, acha que eu não percebo? Que é isso que você gosta.
— Jae...
— Fala, princesa.
Você não tem uma palavra, não tem uma frase. Até sabe o que dizer, como dizer, poderia ser baixa, tão direta quanto ele é, porém a manha depois de ser desmascarada dessa forma te rouba a coragem. Só encara o homem e assente. O olhar grande, os lábios retidos num muxoxo.
Jaehyun exibe um sorrisinho singelo, mas ainda de vencedor. Te manuseia, põe de bruços, empina, molda. Não deixa de flagrar um sorriso idêntico surgindo na sua face. Daí é ele, agora, quem fala o que você falou outrora. Na mesma entonação, a mesma palavra. A mesma queixa.
— Canalha...
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mahteeez · 4 days ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑'𝐒 𝐏𝐄𝐓
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(Professor!Wonwoo x Aluna!Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷⠀Avisos: MDNI, university AU, um leve age gap (todos maiores de idade!), relação não estabelecida, sexo explícito.
⢷⠀Notas: Esvaziando rascunhos parte 2.
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Entre as altas e extensas prateleiras, onde o solitário som de passos longínquos ecoa, cercados por livros antigos e empoeirados, organizados meticulosamente entre elas, você e Wonwoo aproveitavam a área de estudos de uma forma muito mais prazerosa do que estudando.
— Você inventa cada uma, professor Jeon. — O homem riu nasalado com seu comentário, afastando minimamente o rosto do seu.
— Mas você nunca nega, não é, mocinha? — Você retribuiu o riso, fixando um olhar fervoroso no dele logo após o cochicho.
As roupas amarrotadas, o cabelo bagunçado e o ar ofegante já diziam tudo. Era o terceiro encontro naquela semana. E nenhum deles teve foco em estudos.
Há quase um mês, vocês passaram de olhares indecentes durante a aula a encontros escondidos nos cantos mais esquecidos da universidade. Mas aquilo não surgiu do nada. Fazia tempo que o clima entre vocês fervia, desde as provocações sutis em sala, a forma como você o encarava sem pudor, até ele começar a responder com olhares demorados demais e palavras com duplo sentido durante as explicações particulares.
Wonwoo demorou a ceder verdadeiramente. Ele sabia o risco. Um professor universitário, funcionário antigo da instituição, se envolvendo com uma aluna — maior de idade, sim, mas ainda assim — era cruzar uma linha séria. Poderia perder o emprego, a carreira, o nome. Mas resistir a você estava se tornando insuportável. Talvez até impossível.
Ele lembrava bem do dia em que a última gota de controle escorreu por entre os dedos.
A sala estava vazia. A aula já tinha acabado, todos já tinham ido embora, menos você. Você ficou ali, de pé, encostada na porta, agarrada aos seus livros, com um olhar analítico e silencioso.
E então veio o golpe final: você se aproximou da mesa dele com calma, largou o material por um instante e se inclinou até ficar na altura dos olhos do seu professor. Disse, com a voz baixa e carregada de algo que ele fingia não notar:
— Tem alguma coisa no seu olhar que me deixa inquieta, professor... curiosa. E, sinceramente, eu adoro isso.
A última frase, sussurrada daquela maneira, o atormentou o suficiente.
Você saiu da sala em silêncio. E ele ficou ali, sozinho, com o corpo em chamas e o cérebro gritando que era loucura. Mas já era tarde demais. Desde aquele dia, começou a procurar desculpas para cruzar com você nos corredores. E, no fim daquela mesma semana, foi ele quem mandou a mensagem:
“Minha sala. Espera todo mundo ir embora.”
E você foi. Com um sorriso nos lábios e a certeza de que ele já era seu.
A cada encontro, a coisa só piorava. Vocês já tinham transado no carro dele, na sala de vídeo vazia, nos fundos de um laboratório desativado. Mas a biblioteca virou o ponto predileto. Tinha alguma coisa no contraste livros, silêncio quase inabitável, e imoralidade que tornava tudo ainda mais excitante.
As mãos de Jeon agarravam sua bunda com vontade, os dedos delgados se perdendo ali. Suas pernas envolviam a cintura dele, e seu corpo se apoiava numa prateleira qualquer enquanto você rebolava devagar no pau teso do mesmo, que socava fundo, sem dó.
— Já te disse hoje o quanto você tá magnífica, espetacular? — Jeon sussurrou, ofegante, contra sua boca antes de voltar a beijá-la desordenado, se deliciando com os últimos resquícios do gloss de morango em seus lábios.
— Hoje ainda não… — Você fez bico, safada, provocando.
Wonwoo sorriu, e aquele sorrisinho canalha era um gatilho.
— Você está perfeita, querida… tão gostosa. Desse jeito, eu acabo gozando só de olhar pra você.
Ele colou a testa na sua, o nariz roçando no seu. Era estranho ver alguém como ele; sério, disciplinado, regrado, perder o controle assim. Com você. Por você.
Seu corpo se alavancava com as investidas firmes e certeiras de Wonwoo, a base grossa do pau roçando no seu pontinho sensível, deixando-a ainda mais embriagada de prazer. Você mordeu o lábio, tentando não gemer alto. Mas os sons molhados, os estalos ritmados da pele contra pele enchiam o ar abafado do lugar.
Ele te prendia pela cintura, agora beijando seu pescoço, a boca faminta se enfiando no vão dos seus seios ainda cobertos pelo sutiã. E as estocadas? Mais rápidas. Mais fortes. Mais desesperadas. Se fosse um âmbito movimentado, qualquer aluno do outro lado da estante poderia ouvir. Mas você pouco ligava. Aquilo só te deixava mais molhada.
Com uma mão cobrindo a boca, a outra desceu pra esfregar seu clitóris, buscando um alívio imediato no nervinho sensível. O corpo dele batendo dentro de você no ritmo exato. Seus olhinhos reviraram, os músculos tremeram, os dedinhos do pé se contorceram e o gemido abafado escapou mesmo assim.
Você gozou apertando o pau dele com força, sentindo a pulsada dele dentro de você logo em seguida. Wonwoo gozou quente, espesso, lambuzando sua virilha enquanto arfava alto no seu ouvido.
Mas nem deu tempo de aproveitar o descanso. Passos. Vozes. Alunos se aproximando.
Rapidamente, ajeitaram as roupas e fingiram foco no primeiro livro que encontraram. Wonwoo ficou de cabeça baixa, tentando ao máximo esconder o rosto na esperança de não ser reconhecido pelos alunos.
Quando o pequeno grupo passou, ele se virou de canto e sussurrou, ainda sem fôlego:
— Amanhã, mesmo horário?
Você sorriu, já saindo de fininho.
— Claro, professor Jeon. Ainda tem muita coisa que quero aprender com o senhor.
E deixou ele ali, sorrindo feito idiota, com a cabeça quente e o pau já querendo mais.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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mahteeez · 5 days ago
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qual é o problema das gringas daqui? é o terceiro caso que eu vejo dessas anons aleatórias vindo nos outros apontando plágio do completo nada
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mahteeez · 5 days ago
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Mah fu demitida kakskak(tô desesperada), uma fofoqueira do meu ex trabalho ficou sabendo que eu e aquele carinha do meu trabalho estávamos saindo e fez a fofoca pro nosso chefe, resumindo tudo kkkkk, nós dois estamos desempregados e xoxados na rua mas em troca vamos conceber o coito de ladinho no sofá da minha casa
AMIGA??? kkssksks em choque estou, isso definitivamente não era o que eu estava esperando de todo esse rolokskksskk
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mahteeez · 5 days ago
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mahteeez · 6 days ago
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Mah tô passando uma crise no meu relacionamento ultimamente, eu e meu namoradinho estamos brigando por qualquer coisinha ultimamente, as vezes até mesmo se a gente tiver fofocando sobre alguma coisa a gente acaba brigando, a gente nem mesmo tá se vendo muito por causa disso, tô profundamente magoadinha com isso e sem disposição nenhuma pras coisas por causa disso 😞
Oh meu amor, sinto muito que você esteja passando por isso. Sei como essas coisas são cansativas, parece que tudo pesa o triplo, né?
Eu tô aqui se você quiser conversar, viu? Não sei se consigo oferecer mais do que isso, mas precisando desabafar me chama <3
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mahteeez · 6 days ago
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Eu recebi uma ask gringa perguntando se eu tava usando uma ask de outra pessoa (dessa forma, literalmente) pra escrever a fic do jongho.
Sim, eu fiz isso pq eu usei a sua com aquela anon da choker, lembra?
Mas o jeito que perguntaram fez me sentir mal, então eu te pergunto: vc se achou ruim ou se incomodado que eu tenha feito isso??
Se sim, me desculpa 😔😔. Gostei muito da ask e achei que seria um ótimo plot.
aí que nada a ver mdss
se eu puder te dar um conselho é ✨ ignore ✨
se você soubesse a quantia de gente que parece tentar criar picuinha entre os outros a qualquer custo, por nada, não esquentaria a cabeça ligando pra isso, diva
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mahteeez · 6 days ago
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( ✶. ) 𝘁𝗵𝗲 𝗵𝘂𝘀𝗯𝗮𝗻𝗱 ── “𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐒𝐂𝐑𝐀𝐓𝐂𝐇.”
𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. “𝗦𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 não estava irritado com os arranhões, definitivamente não — concordava que o 𝘃𝗲𝗿𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼-𝗰𝗲𝗿𝗲𝗷𝗮 das suas unhas contrastava muito bem com os riscos 𝗿𝘂𝗯𝗿𝗼𝘀 na pele dele. Seu marido, na verdade, tinha outro 𝗺𝗼𝘁𝗶𝘃𝗼 para o estresse .”
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─── 𝗺𝗮𝗿𝗶𝗱𝗼! 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 × 𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼𝗿𝗮. 𝗖𝗔𝗧𝗘𝗚✷𝗥𝗜𝗔: smut. 𝗣𝗔𝗟𝗔𝗩𝗥𝗔𝗦: 6.116. 𝗔𝗩𝗜𝗦✷𝗦: linguagem imprópria, bebida aliada a uma breve amnésia alcoólica, discussão curta, seungcheol dom, leitora mimada & manipuladora, masturbação (m), oral (m), spanking, penetração & creampie. ─── 𝗡✷𝗧𝗔𝗦: um dia eu prometo que paro de escrever com recém-casados, mas esse dia não é hoje.
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A ardência na sua garganta foi a responsável por te fazer acordar num solavanco desconfortável, cogitava nunca mais beber na vida sempre que experimentava a desidratação que o álcool te fazia sentir. Alcançou a garrafinha na cabeceira, aspirando o líquido dentro dela sem pensar duas vezes. Não tinha discernimento suficiente para tê-la colocado tão perto da cama antes de dormir — considerando o estado no qual chegou no quarto, sequer sabe como conseguiu acertar onde ficava a cama. Porém aqui estava você: a maquiagem foi retirada, um frescor no fundo da boca indicava que seus dentes haviam sido escovados e a roupa de praia deu lugar ao babydoll de cetim que tanto gostava de vestir para dormir.
Obviamente, tudo feito pelas mãos de Seungcheol.
Foi respondida pelo reflexo da luz do banheiro antes que pudesse se perguntar onde ele estava. Sorriu de canto, o sonho confuso que teve com a chuva talvez fosse explicado pelo barulho do chuveiro. Oscilava entre abrir mão do quentinho do edredom para ir até o cômodo ou esperá-lo voltar por conta própria.
Admitia que ainda era meio esquisito dormir fora de casa, já estava habituada ao quarto de vocês dois, aos movéis de vocês dois, à cama de vocês dois… porém nunca conseguia espantar o vibrar gostoso no peito toda vez que colocava um “nosso” na frente de cada substantivo que pertencia a você e a Seungcheol.
A aliança na sua mão esquerda ainda era coisa relativamente nova, tão nova que chegavam a tratar a viagem como uma segunda lua de mel: era inevitável. Transar com o seu namorado era uma delícia. Mas transar com o seu marido? Deus, sequer sabe como descrever a sensação. Achava improvável que a vida sexual de vocês dois se tornasse mais intensa, Seungcheol já te tirava o chão muito antes do casamento se consumar, empenhado em arrancar de você todos os títulos que acompanhassem "primeiro". Parecia querer te dar todas as experiências possíveis, uma a uma — como se estivesse te construindo do zero.
O esforço deu abertura para a fase interessante na qual estavam, cheia de cobiça e voracidade. Incapaz de dizer se era coisa da sua cabeça, mas considerava existir uma liberdade maior dentro do novo status. Podiam arruinar um ao outro sem receio algum, se dar com toda a vontade que tinham, sem empecilhos. Podiam ser egoístas o suficiente sobre a companhia um do outro a ponto de parecer que eram fisiologicamente dependentes de estarem juntos.
E, pela razão anterior, estranhou o comportamento esquivo do homem quando inevitavelmente decidiu abrir mão do conforto dos lençóis só para estar perto dele. A atmosfera gélida do ambiente te colocou nas pontas dos pés, caminhando até ele, ainda que Seungcheol aparentasse preferir ficar sozinho.
“Por que tomou banho tão tarde?”, questionou ao notar o cabelo ainda úmido. Nem você e as suas tendências noturnas arriscariam um banho numa madrugada tão gelada. A hesitação em te responder não passou despercebida, assim como as sobrancelhas franzidas e o semblante fechado no reflexo também não — tudo extremamente esquisito.
“Minhas costas estavam ardendo.”, replicou e a resposta trocou alguma peça na sua mente de lugar.
A peça certa.
A responsável por despertar a memória e por te fazer recordar em quais termos você estava com o homem. Embora tivesse cogitado no início, sabia que Seungcheol não estava irritado com os arranhões, definitivamente não — concordava que o vermelho-cereja das suas unhas contrastava muito bem com os riscos rubros na pele dele. Seu marido, na verdade, tinha outro motivo para o estresse. E você só sabe disso porque lembrou…
Lembrou-se de Mingyu, lembrou-se de Mavie, lembrou-se da vista para o mar, lembrou-se de quatro copos de tequila e do calor da mão dele na sua coxa…
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
Você e Seungcheol não eram o único casal que aparecia no cronograma de todas as atividades que planejaram fazer durante a estadia. Mingyu e Mavie também enfeitavam a lista junto com vocês dois, era um “quatro é par” meio incomum — a intenção é que fosse, de fato, uma viagem entre amigos íntimos. A proposta foi do filho favorito do seu marido (como você gostava de chamá-lo) e da namorada. Sentia a relação de vocês quatro se estreitando cada vez mais, Mingyu não foi padrinho de casamento à toa.
Eram companhia agradável, gostavam de estar juntos.
Os planos dessa vez foram: não ter plano algum. Após passarem os três primeiros dias turistando entre as ilhas do arquipélago como um grupo de desesperados, resolveram finalmente render-se ao privilégio de fazer o que qualquer jovem adulto no auge de sua energia faria: sentar e encher a cara. Encontraram-se só pela noitinha, ancorando-se num barzinho à beira mar — discreto o suficiente caso saíssem dali cambaleando até o hotel.
Serviram-se de conversa boa, frutos do mar e qualquer bebida que parecesse atrativa o suficiente no cardápio. Só esqueceram de servir-se de tempo, afinal ele passou voando por vocês.
“No mar não, mô. Tô quebrado.”, Mingyu resmungou do outro lado da mesa, alto o suficiente para recuperar a sua atenção que antes estava muito bem amarrada a um Seungcheol cada vez mais grudento. Mavie resmungou algo sobre a preguiça do namorado outra vez, estavam se bicando faz um tempo. A mulher insistia em tomar banho de mar logo agora, o que claramente não era uma boa ideia considerando o estado de vocês. Caso resolvessem juntar o raciocínio dos quatro, ainda custariam um pouco para soletrar a palavra “so-bri-e-da-de”.
“Quebrado por quê? Você nem fez nada hoje…”, Mavie franziu o rosto em tom de chacota, era caracteristicamente arisca — perfeita para o homem mais novo, Mingyu não escondia o quanto se amarrava no jeitinho mandão.
“Não fiz nada?”, soou contrariado.
“Não.”, retrucou.
Mingyu ajustou a postura de imediato, cruzou os braços, afiando o olhar para a namorada — que agora parecia questionar a própria convicção. Ele correu os olhos pelo corpo feminino de cima a baixo, o mesmo tom sarcástico que ela havia usado. Você mirou de canto para conferir se Seungcheol havia sacado, só para constatar que estava explícito que Mavie ainda era a única na mesa a não notar o que Mingyu insinuava. Finalmente, a percepção cresceu no corpo dela junto com um arregalar de olhos exagerado.
“Mas isso não conta!”, respondeu verbalmente à discussão mental que estava tendo com Mingyu e ninguém na mesa conseguiu segurar a gargalhada.
“Óbvio que conta!”, ele rebateu, finalmente relaxando na cadeira, um sorriso sacana entre os lábios. “E tá frio ‘pra caralho também...”
“Quando que ‘cê ficou mole assim, Kim Mingyu? Não aguenta uma brisinha.”, seu marido pôs os pés na conversa, caçoando do jeito caprichoso do homem mais novo. Ele largou sua coxa para levar o próprio copo à boca ao fim da frase, a fim de esconder um sorrisinho zombeteiro.
“Mole é você! Não tirou a camisa nem ‘pra entrar na água hoje.”
“É que ele também tá quebrado, Gyu.”, você respondeu antes que Seungcheol fosse capaz de engolir o líquido por completo, observando a reação dele pela visão periférica. “Dá um desconto que a idade não chegou só ‘pra você.”, a língua formigou com a provocação barata — admitia ter um pouco de “defensora dos fracos e oprimidos” em si mesma quando o assunto era Mingyu, nunca havia encontrado um homem tão coitadinho.
“A gente realmente se meteu com dois Matusaléns, _____.”, Mavie embarcou na brincadeira, ignorando a criatura bicuda ao lado dela.
“E não, é? Fim de carreira nessa idade já…”, você concordou num riso meio frouxo, já estava mais para lá do que para cá.
“E o que isso tem a ver com tirar a camisa?”, Mingyu — não negando que ele e Seungcheol agiam como dois idosos, que fique registrado — interferiu. Você lambeu os lábios, sentia o amargor do álcool contribuindo para ressecá-los, correndo as pontas das unhas pela nuca do homem ao seu lado. O carinho tinha aparência doce, porém vocês dois sabiam o quão provocativo ele era. Cabeça leve, sequer chegou a questionar se deveria filtrar a resposta:
“Eu acabei com as costas dele mais cedo.”, expôs como se o fato não tivesse relevância, o aperto na sua coxa ganhou mais pressão — previsível. Embriagada ou não, você tinha noção que não deveria olhar na direção de Seungcheol se quisesse completar o que queria dizer. E foi exatamente o que fez: “Se ele entrar na água o sal vai fazer arder e eu vou ter que aguentar ele de choro no hotel.”, o tom ácido que escolhera te fazia soar irritante e isso era proposital.
Honestamente? Não sabe o que deu em você.
“Pois é…”, o homem mais novo entoou baixinho, parecia ter sido pego desprevenido com a revelação. No entanto, sua chance de revidar estava bem ali. Ele não era louco de deixar passar: “Quando que você ficou mole assim? Não aguenta um arranhãozinho.”, a postura sarcástica te arrancou um risinho que você custou muito a tentar esconder. Mingyu riu junto.
Aparentavam estar na mesma sintonia. Disparando na mesma direção e Seungcheol, infelizmente, estava bem no centro do alvo.
“Se manca, porra.”, o timbre grave te fez engolir seco ainda que não fosse direcionado à você. Obrigou-se a fazer o que evitava desde que abriu a boca: olhar para o marido. Virando-se com passo lento, como quem teme ver a Medusa.
E antes que você fosse capaz de registrar, ele estava lá: o sorriso condescendente. Uma repreensão silenciosa, de quem não precisa dizer muito para conseguir te censurar. Pode-se mesmo dizer que Seungcheol pesou o clima da situação, afinal Mingyu, amigo de longa data, também era muito familiar àquela expressão — possuía seu próprio saldo de advertências.
“Ficou puto, _____. Você vai ter que aguentar choro do mesmo jeito.”, provocou, mas já soava distante.
“Para de ser chato!”, Mavie foi ligeira em intervir e um estalo roubou sua atenção por alguns segundos, achar Mingyu apalpando um dos braços te fez deduzir o tapa que ele provavelmente levou.
Retornou a Seungcheol. O modo como era observada fazia seu corpo ferver. Quis experimentar mais daquilo.
“Ele não é tão destemido assim, não.”, quem você queria que ouvisse estava à sua frente. A língua pesou ao fim da frase, brincar com ele te intoxicava mais que a bebida. “É que vocês nunca viram ele mansinho.”, mordeu um sorriso safado. O comentário era direcionado ao homem, porém você tinha certeza que foi audível o suficiente para ser escutado do outro lado da mesa e, sinceramente, não se importava. “Se eu…”
“Se você o quê?”, seu marido franziu a testa te desafiando a continuar, ainda que esse fosse um sinal claro para que você se calasse. Erro tolo, não deveria ter desafiado.
“Se eu usar a boca direitinho-”
“_____.”, soou austero e não deixou que você concluísse a frase — se é que teria mesmo a cara de pau em fazê-lo.
O silêncio que seguiu da interação foi desconfortável ou mesmo meio constrangedor. Você não sabe que tipo de reação o momento gerou no casal a frente de vocês e seu marido muito menos, afinal compartilhavam um olhar intenso que pareciam incapazes de romper. Presos numa batalha silenciosa por autoridade que, ambos sabiam, seria vencida por Seungcheol.
“Vocês… querem pedir outra garrafa?”
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Enfim, de volta ao banheiro e fora de suas memórias, não teve tempo de processar a vergonha que sentiu ao lembrar-se do que disse. Culparia a bebida, culparia Mingyu por te incitar a provocá-lo, droga, culparia até mesmo Seungcheol por ficar tão gostoso estressado… só precisava que a culpa não recaísse sobre você. No fundo, até sabia a resposta, mas ainda assim resolveu perguntar:
“Tá bravo comigo?”, baixinho, com receio. Ele nada disse, talvez considerasse melhor nem abrir a boca. Tudo que você recebeu foi uma encarada fria através do espelho. Resposta dada. “Você não pode ficar bravo comigo. Eu sou sua mulher.”, usou da razão mais insensata que havia em sua mente — e, bem, não era como se houvessem outras.
O homem riu de canto, sem humor algum.
“Por ser minha mulher você já deveria saber quando ficar quieta.”, alfinetou, trilhando as palavras devagar. Te intimidava genuinamente quando falava tão comedido assim.
“Não é ‘pra tanto, Cheol. Era só o Mingyu e Mavie…”, lamuriou, recusando-se a sair da defensiva. Mentalmente, se esquivava de Seungcheol como se ele fosse puxar o tapete a qualquer instante e te deixar totalmente sem argumentos. “Você tá agindo como se tivesse um monte de desconhecidos com a gente.”, acrescentou e não sabe como planejava ganhar a razão com desculpas tão rasas. “Tava todo mundo meio bêbado, amor. Amanhã ninguém vai lembrar disso.”, alongou o apelidinho com todo o dengo que conseguiu reunir — medida desesperada, sabia estar perdendo.
“A questão é de princípios, _____.”, soava impassível, como alguém que já teve tempo suficiente para processar a situação e concluir que estava do lado certo. Seungcheol passava longe de ser santo, era sacana a seu próprio nível. Porém até para ele haviam limites, coisas que ele envergonhava-se em expor e você claramente havia se esquecido disso.
Estava tão contrariada que sentia-se desconfortável dentro do cômodo, sem saber muito bem o que fazer consigo mesma. Aproximou-se meio cautelosa, sem certeza de como agir.
“Ainda tá ardendo?”, questionou ao ver a breve expressão de desconforto dele.
“Pra caralho.”
“Foi sem querer. De verdade.”, chegou mais perto, dedilhando a pele em volta dos arranhões — temia tocá-lo onde não deveria.
“Tá se desculpando pelos arranhões ou por falar besteira?”, indagou com firmeza. Você quase recolheu a mão, incerta se ainda podia tocar.
“Pelos arranhões…”, miou baixinho, nem sabe como ele ouviu.
“Então não quero suas desculpas.”
“Cheollie…”, lamentou-se em tom de quem queria carinho. Atreveu-se a ficar mais perto, escondendo-se atrás dele no reflexo. Selou a pele das costas dele timidamente.
Que se dane, apelaria sim para a parte física. Não iria fingir que se seu shortinho não estava ficando molhadinho desde que ele começou a soar tão mandão — precisava ganhar alguma coisa dessa situação.
Aprofundou os beijinhos ao não encontrar sinal de recusa, até mesmo correu a língua pela dorsal masculina, desviando de algumas das cicatrizes. Os dedinhos deslizaram de maneira igualmente fácil, indo da parte inferior das costas até o abdômen dele. Continuava a selar a pele com devoção quando alcançou a borda da toalha. Não desatou o enlace que a prendia no quadril do homem, no entanto. Raspou as unhas por ali, acompanhando o movimento quando Seungcheol respirou fundo.
“Amor…”, embora o termo doce estivesse ali, o chamado não era nada mais que um alerta.
“Não me manda parar…”, você suplicou baixinho, esticando-se para apalpar as coxas firmes por cima da toalha. “Por favor…”
Em outras ocasiões, não insistiria. Conhecia Seungcheol quando ele estava irritado com algo, porém, sua maior habilidade era, na verdade, reconhecer quando ele somente fingia estar. Admitia que parecia haver certo nível de atuação ou mesmo não houvesse uma carga de seriedade tão grande assim… só tinha noção de que essa era uma redoma fácil de quebrar — já havia tido discussões mais sérias com o homem, sabia bem o que era estar numa fria com ele.
Incapaz de ver muita coisa, precisava se guiar pelas sensações, por como o homem reagia sob o seu toque. Os dedinhos resvalaram sobre onde sabia estar o pau dele sem muito pudor, envolveu o que pode da extensão semi-ereta contra a palma da mão. Retornou com os beijinhos na dorsal dele, deixando a língua participar cada vez mais do carinho.
Seungcheol separou as pernas ainda mais, deixando o peso do próprio torso ser sustentado pelas mãos na borda da pia. Você tomou o movimento como pretexto para desfazer a toalha, deixá-la cair. O corpo imponente encheu seus olhos, ainda que pudesse ver pouco. Repetiu o processo: correu as unhas pelo abdômen macio até ser capaz de alcançar a piroca pesada. Livre do tecido, agora era capaz de sentir como ela pulsava em sua mão, as veias grossas parecendo cheias de tanta porra.
Retornou a destra para cuspir em sua palma, logo espalhando o líquido pela extensão inteirinha. Foi lamentável não conseguir ver quando passou a estimular do jeitinho que conseguia. Uma das mãos punhetando num cerco apertadinho enquanto a outra raspava as unhas pela barriga masculina.
“Assim, caralho.”, o homem envolveu a sua destra com a dele, tornando o aperto mais firme. O vai-e-vem se tornou errático, desesperado. Seungcheol se punhetava com gosto, sequer parecia sentir sua mão ali.
Registrou o exato momento no qual a canhota dele se esticou para trás do seu corpo, prendendo a carne da sua bunda entre os dedos. Viu-se completamente colada ao corpo do homem. O movimento errático fazia seu braço doer um pouquinho, só que tudo era remediado pelos grunhidos gostosos da voz dele.
Sentiu-o espasmar mais forte dentro do aperto e teve sua mão puxada de súbito. Seu marido se virou abrupto na sua direção, o rosto vermelho, meio perturbado.
“Ajoelha ‘pra se desculpar comigo de verdade.”, o comando foi inflexível, sem margem para que você sequer pensasse em reclamar. Obedeceu. Dócil como um animalzinho inútil. “Só com a boca.”, Seungcheol esclareceu, segurava o pau pela base na sua direção. “Me mama sem tocar.”
Receosa, as mãozinhas se apoiaram nas coxas dele para que tivesse algum tipo de suporte. Encarava a expressão fria de maneira quase compulsiva, mal piscava, afinal era ela que fazia a bucetinha gulosa se babar inteira, se oferecendo em silêncio para o homem acima de você.
Resvalou a pontinha da língua pela base da extensão, deixando um beijinho barulhento ali. O pau dele guinou num espasmo gostoso, você quase sorriu. Repetiu a ação vezes demais, os beijinhos se tornando cada vez mais babadinhos — demorando-se para deixar a saliva escorrer por ele. Roçou o narizinho pela lateral, o olhar afiado, sabia bem que estava testando a paciência dele.
“Para de ser filha da puta. Mama direito.”, ele ralhou baixinho, os dedos apertando a borda da pia ao ponto de ficarem esbranquiçados. Você resolveu ir de acordo com a vontade dele, mas não sem antes deixar escapar um sorrisinho.
Encheu a boquinha com habilidade. Mamava com deleite, babando ele inteirinho. Livrava-o da boca sempre que queria arrastar a língua atrevida pelas laterais. Definitivamente não precisava das mãos para fazer um bom trabalho. Perdia-se tanto no prazer em satisfazê-lo que acabava meio desnorteada. Deixava beijinhos meio carentes, esfregava o narizinho ali…
Tropeçava em si mesma toda vez que sorvia Seungcheol com tanta sede. Mesmo após tanto tempo, ainda parecia irracional se entregar tão intensamente, só que você sempre ignorava qualquer sinal de hesitação quando estava sob o olhar do homem. Rendia-se a ele, queria ser dele.
Sentia-se meio tonta, não sabia se pela incapacidade de respirar direito ou se pela vontade quase insuportável de brincar com a sua bucetinha. Gemeu carente, largando-o num estalinho meio alto para recobrar o ar. Descontou o próprio desespero nas coxas do marido, fincando as unhas ali sem pesar.
Abocanhou a cabecinha outra vez, droga, era tanta fome que se viu praticamente obrigada a levar tudo para a gargantinha. Precisou respirar pelo nariz, os olhinhos arderam, quase engasgou… mas ainda assim conseguiu o roçar gostoso no fundo da sua boca. O aperto fechava-se contra a sua vontade, isso quase te frustrou, só que ouviu Seungcheol gemer. Rouquinho, contido. Tudo fruto de sua mania estúpida de lutar contra os sonzinhos gostosos que a garganta produzia.
Você jurava que iria desbloquear essa parte dele permanentemente em algum momento do relacionamento, porém sempre se via precisando fazer o mesmo processo de quebrá-lo o bastante para ele ser capaz de gemer sem pudor todas as vezes que vocês transavam. Não era um defeito, exatamente. Gostava do desenrolar das coisas, de achar novos jeitos de soltar as amarras dele.
Cada vez mais submersa na sujeira na qual se afundava junto com Seungcheol, embebedava-se nos próprios pensamentos. Era engenhosa, a cabecinha em ruínas queimava com toda a sacanagem que poderiam fazer juntos. Confinada num estado de tesão que te tornava livre, desinibida. Não se importou mais com as restrições, agarrou a piroca gorda entre as mãos. Mostrou a linguinha, batendo a glande babona ali sem pudor algum.
O rostinho mostrava o quanto estava embriagada com aquilo. Queria lotar sua boquinha de porra, do gosto dele, de Cheol.
Encaixou as bolas pesadinhas dentro da boca como pôde, a saliva escorria pelo queixo a esse ponto. Os olhinhos se fecharam com o grunhido grave que ouviu-o deixar escapar. Esfregou a língua entre elas, mamando esfomeada, sugando-as para dentro da boquinha pequena. As mãos envolvendo-o numa punheta dengosa, cheia de vontades.
Seungcheol perdeu a mão. Foda-se, você estava pedindo por isso mesmo. Forçou sua cabeça ali sem nem pensar nas consequências, os dedos firmes no seu cabelo, as coxas prendendo sua cabeça — te sufocando. Você sentiu suas pernas fraquejando de tanto tesão, mas nada que te fizesse interromper o jeitinho de sugar o lugarzinho cheio de porra para dentro da boca.
“Filha da puta do caralho… mama vai…”, resmungou numa manha insuportavelmente gostosa de se ouvir. Seus olhinhos reviraram por trás das pálpebras, estava quase delirando e, dessa vez, era definitivamente por falta de ar. “Princesa, porra… isso…”, a voz grave soava como um ronronar quando ele estocou contra a sua mão — sequer se recordava que ainda estava batendo uma ‘pra ele, tão perdida no quão cheia estava sua boca.
Incapaz de se manter no estado de asfixia, bateu uma das mãos contra a perna dele. Seungcheol sacou e num solavanco te puxou pelo cabelo para ficar de pé novamente. Seu estado visivelmente desnorteado lhe rendeu um sorriso, ele te envolveu nos braços — tomando a responsabilidade de sustentar o seu corpo para si mesmo até que você fosse capaz de voltar a respirar normalmente.
“Devia te deixar engasgar com a minha porra só pela palhaçada de hoje.”, limpou o canto da sua boca com o polegar. “Mas nem isso você tá merecendo.”, a fala gerou um muxoxo aborrecido da sua parte. Dengosa, exigia que Seungcheol fosse carinhoso com você até em situações nas quais estava claramente errada — sem esse tom grosseiro.
O sonzinho pareceu não comover muito à primeira vista, ainda tinha a saliva que escorria no seu rostinho sendo recolhida sem muita atenção. Porém, o homem não sabia o que era não bajular a princesa bonita dele logo depois dela ter feito um trabalho tão gostoso. Ignorou o rostinho insatisfeito para arrancar um beijo quente de você.
Sabia que ficava mansinha com o encaixe da boca gostosa, o corpo enfraquecia, quase largava o próprio peso em cima de Seungcheol. Era a vez dele de te mamar com gosto, de chupar sua boquinha cheio de fome. As línguas se encontravam numa fricção lenta, deliciosa. Os estalinhos lançavam um arrepio gélido pelas suas costas, mas ele logo era afagado pelas mãos do homem, que apalpava seu corpo inteiro — te apertando, te tomando. Sentiu-o se afastar por um breve momento, te finalizando com uma série de selinhos cálidos.
“Mais…”, resmungou outra vez, abrindo mais a boca, oferecendo a linguinha quente como um pedido para que ele não parasse.
“Se eu tô te estragando e te deixando mimada, não é pra te dar a liberdade de sair por aí falando merda, princesa.”, o seu presentinho não havia acabado com o sermão, na verdade, só estava prestes a começar. “É pra mim. Só pra mim.”, encarou-lhe com certo tom de seriedade, as palmas das mãos dando suporte ao seu corpo na parte traseira das suas coxas.
“Mas eu só tava brincando com o Mingyu…”, franziu a testa, o tom de birra era nítido.
“Tudo tem limites.”, ele tentou te finalizar antes que sequer cogitasse insistir na teimosia. “Você me vê abrindo a boca pra falar de você desse jeito, porra?”, acabou por levantar a voz um pouquinho e isso fez você se encolher no abraço dele. “Eu falo, _____?”, voltou a dizer. “Falo assim na frente de alguém?”
“Não.”, negou a contragosto. Estava contra a parede, via-se obrigada a admitir sua posição de culpa na situação.
“E por quê você acha que pode?”
“Não sei.”, fez charminho, roçando o nariz contra o maxilar dele. “Só senti…”, selou a pele dele com adoração, só a presença de Seungcheol te tornava entregue. “... vontade.”, completou.
“E se eu começar a fazer as coisas só porque senti vontade também, amor?”, não parecia minimamente afetado, acostumado demais a lidar com seu jeitinho. “E se eu te largar aqui toda melada só porque senti vontade?”
“Não…”, alongou a palavra num gemidinho manhoso. “Dá beijo…”, forçou um biquinho. Era ridícula, patética até — e isso era mais do que suficiente para manter seu homem na coleira. Seungcheol até tentou lutar contra o desejo, mas acolheu o beicinho entre os lábios sem muito evitar. Chupando, mordendo… não deixou passar despercebido o seu risinho satisfeito.
“Eu sou bonzinho demais contigo. Devia parar.”
“Não para.”, negou com a cabeça.
“Tô criando uma menininha sonsa. Mimada pra caralho.”, simulou um tapinha leve na sua bunda, parecia agravar-se com as próprias palavras — estressando-se em admitir que era fraco com você. “Tá se virando contra o seu marido, amor?”
“Você gosta de mim assim. Só pra você…”, não negou que estava, admitiu de forma velada. Jogando com o jeitinho possessivo, porque sabia que era o elo mais frágil.
“Só pra mim?”
“Só sua.”
“Vou te ouvir falando merda de novo então?”, a questão foi incisiva. E era extremamente fácil mentir ou mesmo omitir suas intenções reais. Era fácil abrir a boca e fingir que nunca mais repetiria algo assim. Conhecia o efeito estupidamente prazeroso que existia em agradar as expectativas dele, bastava abaixar as orelhinhas como um animal indefeso que ele se veria forçado a dar tudo que você quisesse.
Dessa vez, no entanto, algo te encorajava a testar o quão próxima do limite poderia ficar. Algo que não foi capaz de controlar, algo que te fez sorrir da maneira mais traiçoeira que conseguiu. Mordeu a boquinha para conter-se, porém já era tarde demais: o olhar do homem já havia registrado a expressão mau-caráter.
“Não…”, a voz subiu alguns oitavos. Resposta certa, mas no tom errado. Seungcheol estava longe de se sentir convencido.
“Não, _____?”, o aperto nas suas bochechas se torna mais vigoroso, a pele escapando pelos dedos dele tamanha é a pressão. Jura que pode se conter, porém as pernas se remexem num tremor carente — queria poder apertar as coxas uma contra a outra. Não sabe se a demora para respondê-lo ou se o movimento é a razão, mas algo te faz ganhar um tapa dolorido, imprevisível. A ardência que deveria ter sido absorvida pelo cetim que cobria sua bunda acaba se espalhando pela coxa. Você geme baixinho, protestando num murmúrio alguma coisa sobre ter doído.
A postura prepotente parece recuar ao vislumbre do rostinho magoado. Seungcheol ainda faz você se submeter, só que o carinho reconfortante que ele deixa na área atingida é um indicador velado de que você tem seu próprio jeito de fazê-lo se submeter também. Seus olhinhos brilham, o “algo” estava ali novamente. Te fazendo olhar para a borda e te incitando a falar a coisa errada dessa vez:
“Tá com dó?”, sorriu, não houve reflexão que antecipasse o que fora dito. Nenhum pensamento sequer sobre as consequências cruzou sua mente.
A consequência veio.
No mesmo lugar, rápida e muito mais forte. Sente que o impacto só não te fez sair do lugar porque era vigorosamente segurada pelo rosto, senão se desequilibraria. Esse fez arder tanto que até os olhinhos esquentaram, jurou ter quase lacrimejado com o tapa. Não conseguiu nem reclamar tamanho era o choque, só produzindo um som esganiçado fruto da dor que inevitavelmente sentiu.
“Tô?”, ergue a sobrancelha em arrogância. Suas perninhas enfraquecem e quase deixa escapar mais um gemido — só que esse seria de puro tesão. “O próximo vai ser na cara.”, o aviso não era blefe, dava para perceber no rosto dele que não.
Você é incapaz de se desvencilhar do estado estúpido no qual se encontra, não tem reação ou um pensamento coerente sequer. Só sabe que o líquido pegajoso que quase goteja no meio das suas perninhas começa a soar muito como uma súplica — um pedido que diz que sim: queria um no rostinho também.
“Amor-”, balbucia, mas é ignorada e interrompida no mesmo segundo.
“Aprende a me responder direito: vai sair falando merda?”, insiste na pergunta. A mão que aperta seu rosto alivia a pressão — sinal que ele queria uma resposta clara, sem empecilhos — e se move para o seu cabelo, a folga faz seu rosto pinicar.
“Vou…”, não pensa, escolhe a resposta errada outra vez. Continua a testá-lo sem vergonha alguma, tentando descobrir se aquela era a maneira certa de conseguir o que queria.
O quadril é agarrado com tamanha força que sente os pés saírem do chão, o corpinho treme em meio aos passos pesados de Seungcheol te levando de volta ao quarto. Rápido demais, ao ponto de você sequer registrar quando é largada e moldada como uma bonequinha de pano em cima da cama, até que fosse colocada de bruços.
Seungcheol puxa a barra do seu shortinho com tamanho esforço que chega a mover seu corpo inteiro no processo, o tecido range e você se preocupa:
“Cheol, não rasga…”, queixa-se baixinho, ciente que teria sua lamúria ignorada por ele. A peça é passada pelas suas pernas com mais alguns chiados, sabe que não vai se impressionar ao encontrar o tecido totalmente dilacerado depois.
Não tem tempo de reclamar de novo.
Seungcheol monta em você sem medir força. As pernas prendendo as suas coxas, o quadril encaixadinho contra a sua bunda, a mão te forçando pela nuca contra o colchão — sentia a aliança fria ardendo contra a sua pele. Mesmo que tentasse, não conseguiria se mover, seu corpo não obedeceria. Nunca esteve tão vulnerável, chegava até a tremer um pouquinho numa convicção muito forte de que o homem te comeria viva ali mesmo.
Merda, vai gozar só com isso.
Sente ele erguer o quadril, a outra mão afastando um dos lados da sua bunda de um jeito degradante. Arrepia, o rosto esquenta. Por pouco não geme quando ouve uma cuspida ruidosa soar pelo cômodo. Atinge a fenda estreita, mas Seungcheol usa a pontinha do pau para arrastar o líquido até sua bucetinha. Ali ele brinca, espalha a saliva espessa, forçando como se estivesse prestes a entrar.
“Pede ‘pra eu te foder, pede.”, diz baixinho e seu estômago revira num anseio gostoso, aperta os olhinhos. Ele se debruça no seu corpo outra vez, a boca agora colada na sua orelha. “Implora pra mim, porra.”, forçou a cabecinha ao fim da frase, rindo de como seu corpinho ainda tremia sob o toque dele.
Não suportou um segundo sequer da provocação: ergueu o quadril o quanto conseguiu, empinando-se para acolher mais da extensão dentro da sua entradinha. Ficou tão tonta com a sensação que acabou obcecada no vai-e-vem vicioso. O barulhinho molhado enche sua audição, a boquinha se abre e todos os pensamentos coerentes se perdem enquanto você se fode nele. Sabe que não vai ser suficiente.
“Eu quero gozar… por favor…”, murmura baixinho, ainda incapaz de abrir os olhinhos. “Por favor…”, repetiu, movia-se num desespero penoso… era de dar dó.
Seungcheol ergueu-se outra vez.
Claramente não havia conquistado o que te pediu para fazer. Não do jeito que queria.
Retirou-se novamente, num movimento lento, torturante. Outra cuspida ruidosa te fez confundir as intenções do homem, mas tudo que ele fez foi abrigar a extensão pesada bem no meio da sua bunda, esfregando-o contra o vãozinho estreito.
“Assim não… eu quero mais…”, reclamou só para ser ignorada outra vez. Seu marido espalmou as mãos de cada lado, tornando o cerco em volta dele mais apertado, fodendo o lugar com maior avidez. “Não, Cheol!”
“Porra, cala a boca.”, rebateu enfim, só que soou preguiçoso demais, dengoso demais.
“Por favor…”
“Caralho de rabo gostoso, princesa.”, sussurrou entre gemidos, acelerando o rebolar da cintura. “Vou jogar minha porra toda aqui.”, a fricção molhada fazia sua pele arder em vontade. Não conseguia suportar ser usada assim, precisava sentir, precisava de prazer.
“Não, não, não, não…”, o tom puxadinho beirava o irritante, cheio de manha. “Dentro…”, soluçou baixinho, como se chorasse. “Amor, por favor…”, não conteve a frustração só nas palavras, balançando o quadril só para desequilibrar o homem. “Eu quero dentro…”
“Mandei você ficar quieta, porra!”, a mão firmou seu rosto contra ao fim da exclamação, só que pelo cabelo dessa vez. “Você acha que merece alguma coisa agindo desse jeito, ____?”, pergunta retórica.
“Desculpa…”
“Acha que é só dar essa bucetinha pra mim que eu vou esquecer do que você fez?”, empurrou seu rosto um pouquinho. “Acha?”
Não houve resposta e ele seria idiota se achava em algum momento haveria. Você era uma bagunça suja, arrastando a bucetinha melada contra o edredom na esperança de ganhar algum alívio. Seungcheol estalou a língua no céu da boca, enfadado de tanto ceder aos seus caprichos de putinha dengosa.
Ele se ergueu, usando os joelhos para afastar ainda mais suas pernas. Forçou entrada no buraquinho encharcado sem pestanejar, sequer encontrou resistência. Você engasgou um gemido, o cérebro derretendo em descontrole.
“Aqui, porra. É isso que ‘cê quer?”, o homem ralhou, a voz soando distante. “Ferrou com a merda da minha paciência só pra ganhar isso?”, libertou seus cabelos, enfim, as mãos agora te empurrando contra a cama pelos ombros — você achava que ia ser quebrada em partes a qualquer momento. “Porra, para de me apertar.”
Não podia parar. Sequer conseguia. Era o único recurso para o qual podia recorrer na tentativa de aliviar toda a sua vontade.
“Fode… Cheol, me dá mais…”, choramingou baixinho, a voz mal saia. Tentou mover o quadril, mas era impossível com o peso dele todo em cima de você. “Amor, eu quero você… porra, porra, tá tão gostoso…”, o estômago repuxava em vontade. Quase babando num tesão nojento que te fazia jurar estar prestes a gozar só por tê-lo ali.
Pulsava. Molhava Seungcheol inteiro. Ruía com o autocontrole dele cada vez que praticamente sugava a extensão para dentro de você. Apertando numa súplica silenciosa para se satisfazer.
Não deu para continuar negando.
O quadril desesperado do homem expulsou um gemido brusco dos seus pulmões. Era rude, beirava o violento. Mal deixava o buraquinho judiado e já enchia-o outra vez, expulsava lubrificação e saliva dali aos montes e fazia um barulho encharcado lotar o cômodo. Te molhava ‘pra cacete com a porra que vazava do próprio pau — ainda que não estivesse gozando de fato.
Você também contribuía para toda a cacofonia pornográfica que enchia o quarto. A boquinha suja unia o nome do marido a todos os palavrões que conhecia, gemendo, soluçando, tentando expulsar entre os chorinhos a sensação insuportável de tê-lo arrancando um orgasmo de você sem sequer conseguir impedir.
Mal teve como processar, se deu. Cedeu contra a própria vontade. A bucetinha apertou mais forte, encharcou tudo — era gostoso pra caralho, fazia seu estômago queimar. Apertou o suficiente para obrigá-lo a te encher ainda mais, só que dessa vez com a porra quente, espessa.
Ele veio praguejando alto, abrindo seu rabinho entre os dedos só para conseguir se ver esporrar — em vão, Seungcheol sequer conseguia abrir os olhos. Fodia o líquido pegajoso para dentro de você com avidez, ignorando a própria sensibilidade. Queria garantir que te deixaria recheadinha, cheia dele até a última gota.
[...]
Mantinha-se subjugada aos suspiros cheios de carência e ardor. Submissa e maleável ainda que fosse você a estar em cima do corpo grande dessa vez. Silenciosamente demandava mais um beijo faminto de um Seungcheol que sequer estava tendo tempo para respirar propriamente. Apoiou as palmas nos ombros dele, forçando o torso dele contra a cama em consequência.
Pressionou o próprio corpo no dele outra vez, porém escutou-o chiar. Um chiado que em nada se parecia com um de prazer. Afastando-se, não demorou a deduzir que as costas machucadas eram o motivo da reclamação.
“Desculpa.”
“Não tô chateado, amor.”, a voz tinha certa aspereza, te provocou um arrepio. “Passou, passou.”, as palmas correram pelas suas costas num gesto reconfortante. “E esse bico?”, um sorriso doce despontou nos lábios. Acariciava suas bochechas com o polegar, se deleitava com o jeitinho manhoso como se fosse viciado nele.
“Eu machuquei você…”, lamuriou baixinho, agravando a expressão chorosa. Inocente era a alma que supunha que essa era você realmente se sentindo arrependida com a situação. Não passava de mais uma exigência. Não queria outra coisa que não ter Seungcheol curvando-se aos seus caprichos — e ele sempre, sempre se curvaria:
“Você pode.”, tranquilizou-te, selando sua testa num gesto sereno. “Você pode tudo, princesinha.”
“Tem certeza?”, bateu os cílios, a voz fraquinha.
“Te deixo fazer de novo quantas vezes quiser.”, soou legítimo, um sorriso sacana escondido na curva dos lábios. “Só que dessa vez eu não vou ser o único a sair marcado…”
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mahteeez · 6 days ago
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mahteeez · 7 days ago
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seguinte, tô com um negócio cabuloso pra escrever, sem contar muitos detalhes ainda mas a proposta é freira x incubus (do caralho né) e preciso de sugestões para o incubus, eu realmente não pensei em ninguém específico ainda apesar de já ter toda a trama prontinha na minha cabeça
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mahteeez · 7 days ago
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brb i have to go run into traffic and hope i get hit by a double decker bus or whatever the fuck the smiths said
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mahteeez · 8 days ago
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Fique bem Mahmacita preciso de você diva😔🩷
vou ficar bem, amorzinho <3 obg pelo carinho 🥺
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mahteeez · 8 days ago
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Look who's back??
[ Não sei como superam isso tão rápido, pq eu não consegui ]
Vc está quietinha, Mah, está tudo bem??
nossa seonghwa 🫦🫦🫦
(video aqui)
aí gigica eu tô tão cansadinha, desanimada, chororo. chegou num ponto que eu nem sei mais se tô desanimada porque tô cansada ou se tô cansada porque tô desanimada kkkkk
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