#outra coisa que tenho a dizer
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queria fazer 1 desabafo às veis acho que o tumblr me odeia pois não consigo botar 3 fotinhas na mesma linha 😾 e outra coisa eu A ANTA LESA conseguiu perder todas as headers dos próximos posts que ia fazer e agora eu preciso ir procurar tudo de novo no pinterest desumano de verdade mesmo
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#problema fútil da madrugada ☝🏻#outra coisa que tenho a dizer#vem aí esteban x loba guará brasileira hihihi#stay tuned 📢📢📢📢#genuinamente amo dar spoilers pra vocês
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rezando pelo dia que você vai se obcecar pelo aaron taylor-johnson porque preciso ler esse PUTO através dos seus olhos
pelo aaron? o último romântico do mundo q é o terror das fãs dele? AMO
#eu vi ele em bullet train e nunca mais enxerguei outra coisa#amg eu tenho uma lista infinita de atores que eu acho um gato vou nem citar todos#vou deixar vcs virem com suas obsessões pra eu dizer EU TAMBÉM#[💌] fala comigo bebê#aaron taylor johnson
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pagar com a língua!
mark lee × reader
w.c — 0.8k
genre — romance, momentos íntimos, conteúdo sugestivo, rotina matinal, brincadeiras afetuosas, sensualidade leve, dinâmica de casal, provocações carinhosas
notes — achei a carinha do Mark KKKKKK Não tenho muito a dizer, espero que vocês gostem, beijocas, Amo vocês!! 💋
— Cê fez o que eu te pedi, mocinha? — Você tirou o rosto até então enterrado nos travesseiros da cama. Estava de bruços, mas fez questão de se virar de barriga para cima, exibindo os dentes recém-escovados para ele.
— Já percebi que o branco do teu dente não é lente. Agora para, que cê tá me assustando.
Você sorriu, abrindo os olhos. Provavelmente deveria estar um desastre: cabelos bagunçados, o rímel que você ficou com preguiça de tirar na noite anterior provavelmente te deixava com a aparência de um panda. Mark nem reclamava da camiseta que você roubou do guarda-roupa do seu namorado LTDA (que, claro, era o guarda-roupa dele), muito menos da calcinha com estampa de Moranguinho. Na verdade, ele adorava, especialmente uma específica que você mandara fazer para o Dia dos Namorados, com a moldura clássica do "I love my boyfriend" e uma foto dele. Você sempre se exibia quando a usava, e ele sempre ria até perder o fôlego, os olhos marejando, até te puxar pela bunda e te colocar sentada em cima dele no sofá. Aí... Bom, era nesse momento que as coisas ficavam sérias.
A questão é: você teve que participar de um evento estressante da empresa no dia anterior, e o Uber estava bem mais barato até a casa dele. Então, aproveitou para tomar um banho gostoso e dormir aconchegada nele, mesmo que, minutos antes, parecesse tão disposta a assistir um lançamento de algum serviço de streaming, apesar de já serem 3 da manhã.
— Dormir com você é muito difícil, sabia? — Ele questionou, e você riu, sentando-se na cama, afastando as cobertas e aceitando a caneca de café que ele oferecia. Foi segurar o utensílio com as duas mãos, e ele beijou sua testa com carinho.
— Acordei na beirinha da cama, e você com os braços abertos tipo o Cristo Redentor.
— Foi mal. Sou gananciosa, você sabe. — Ele assentiu, concordando com veemência. Ainda vestia o pijama da noite anterior, o que indicava que não havia feito nada naquela manhã, o que era uma surpresa. Mark Lee era o seu oposto: cheio de disposição, trabalhava mais do que deveria, recebia elogios constantes e conseguia promoções numa velocidade insana. Não é que você fosse preguiçosa, apenas fazia o que era paga para fazer e evitava se estressar. Já era ansiosa o bastante com outras coisas e não queria crises de Burnout, essa coisa tão comum no século 21. Mark, por outro lado, era super equilibrado — tirando as noites isoladas em que ele desabava no seu colo como uma criança, mas sempre sorria, mesmo com os olhos cheios d'água, porque sabia que você o entendia como ninguém mais.
— Desculpa por desabar ontem. A gente nem conversou direito — você disse enquanto colocava a caneca ainda fumegante na mesinha de cabeceira, ficando de joelhos para abraçá-lo. Mas não demorou nem dois segundos para se levantar e sentar no colo dele. — Oi.
Mark riu para você, olhando nos seus olhos e brincando, cutucando suas costelas e competindo para ver quem piscava primeiro. Vocês nem falavam, de tão concentrados. Eram dois idiotas apaixonados e competitivos, mas Mark sempre perdia primeiro, porque você fazia um beicinho irresistível quando era derrotada.
— Faz assim: você me conta o que rolou ontem na mesa do café e a gente fica de amasso um pouquinho aqui no quarto, pode ser? — Ele sugeriu, e você sorriu, afastando uma mecha de cabelo do rosto dele com o indicador. Mark ajustou seu corpo no colo, descansando casualmente as mãos na sua bunda.
— Já te disseram que você é um ótimo otimizador de tempo? — Você provocou, os olhos fechados, roçando os lábios nos dele sem beijá-lo de verdade, só brincando. Mark sorriu, capturando sua boca, beijando-a devagar, com devoção, explorando cada movimento. No meio do beijo, você percebeu de soslaio quando ele tentou alcançar o celular em meio à bagunça de lençóis. O polegar foi direto no Spotify, caminho que ele sabia de cor, assim como os pontos do seu corpo que mais te arrepiavam. Não tinha o que fazer: ele era aluno nota 10 em tudo.
— Ei, ei — você o afastou um pouco. Mark era o tipo de cara que amava ficar de dengozinho com alguma música de fundo. Ambos eram apaixonados por música e até compartilhavam a conta do Spotify. Ele te olhou, com as bochechas coradas pela pressão dos beijos, e parecia meio confuso. Estava tão imerso no momento que esquecia até o próprio nome.
— Cê tava escutando Doja Cat? — Ele perguntou, com a boca formando um “o” perfeito. Você riu. Sempre o provocava porque, às vezes, ele não resistia e acabava cantarolando algumas músicas no carro. Agora, não tinha mais como se defender.
— Cê sabe que vai pagar com a língua agora, né?
Você riu enquanto ele fazia cócegas em você, e era impossível não gargalhar até o corpo doer. Riu tanto que, quando percebeu, estava deitada na cama de novo, com o corpo maior que o seu de Mark sobre o seu.
Mark te deu um beijinho, e você segurou suas bochechas quentes para sussurrar bem pertinho dele:
— Com prazer.
#sun favs#nct pt br#nct br!au#nct br au#nct br#nct mark lee#mark lee fic#mark lee fanfic#mark lee imagines
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível há metros de distância, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, já que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gênero: smut + fluff
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol é um namorado incrível que tem ótimas intenções, ok?
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se à vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebê, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que não tenho muito pra dizer, apenas que não foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aí, por favor.
o final de ano trazia reações adversas: alguns estavam animados com as festas e comemorações, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tópicos anteriores pois a rotina acadêmica as sugava por completo. era nesse grupo que você se encaixava.
em parte você pôde sentir um pequeno alívio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como você seria capaz de não se render àquela pressão sufocante? constatou que era humanamente impossível manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinônimo do seu sucesso e abririam ótimas portas pra ti.
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, você não parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que você sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua própria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve.
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando você finalmente notou as sacolas na mão de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniência perto do prédio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias.
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante.
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adorável ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha.
afastando a tecnologia perigosa que não te deixou nem maratonar uma de suas séries favoritas em paz, você se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatório que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quão cintilante você parecia aos olhos dele quando estava em bons dias.
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo.
— eles acabaram anteontem e você passou as últimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, você se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofá contigo pra dar um selinho nos lábios rosados.
— ainda bem que você é inteligente e entendeu os sinais, obrigada.
— seus sinais eram “ai, que tortura não ter meu biscoito pra comer”, não era muita questão de inteligência. mas de nada, né.
você poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas são atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porém seria um debate vão. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita… enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia.
— você sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa?
ele riu com como você deixou de lado sua própria agonia por estar tão confortável ali.
— minha namorada tava toda desolada no sofá, era uma emergência muito maior do que ir pro banho.
— mas você deve estar cansadinho também.
ah. o descontentamento na sua expressão foi facilmente reconhecido por hansol, que não demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho?
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e já era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por você.
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocês, até que entrassem num consenso de que ao invés de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que já tinham pra isso. claro que toda a parte romântica não era deixada de lado, porém precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos.
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendência do trabalho, você passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas próprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam até o menor dos esforços um do outro.
hansol deixou o celular em suas mãos, te incumbido de decidir entre as músicas e playlists que seriam ruído de fundo enquanto você ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado.
às vezes você não conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restrições quando se sentia confortável pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussão entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difícil até mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido.
pouco a pouco você foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustrações foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fácil ser compreensivo contigo, não tinha como assimilar corretamente que você, uma pessoa criativa, dedicada na área que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadêmicos poderia ter alguma dúvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofá com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porém, naquele momento, só ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — você sabe que é muito inteligente, né? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco.
não porquê você estava focada na tv, pelo contrário, não conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que você gostava muito de ver naquela época do ano. sua cabeça retornava àquele mesmo tópico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que você imaginou, pois só de senti-lo ali fazia você sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso também. mas algumas coisas que você conquistou não teriam sido possíveis se você não fosse autêntica, inteligente, se não tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso é hora pra me bajular? — toda hora é hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pôs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, você já tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme não seria a distração adequada pra você. qual seria a graça de te conhecer tão bem senão saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que você tentasse se concentrar no filme pelos próximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tão sorrateiro que você mal percebeu as intenções veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periódicos no seu ombro também te deixou alheia ao fato que a mãozinha dele fazia aquelas carícias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequência, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tá gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encará-lo com aquela expressão descontente que ele conhecia bem, porém mais uns beijinhos te convenceram a se submeter àquele castigo congelante. e, mais uma vez, você foi um pouco ingênua. pensou que hansol pretendia somente manter os dígitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. você piscou e lá estavam os dedos dele na barra do short que você usava, passando pelo elástico e retornando pra sua cintura como se não tivesse te provocado naquele segundo. contudo, você não tinha a menor pretensão de reclamar. era gostosinho e você sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, não tinha porquê abrir a boca e fazê-lo parar. ele encarou seu silêncio como um incentivo, indo mais e mais além. mas não pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as águas primeiro.
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lábios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressão era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu núcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rápido do que você imaginou, porém antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quão facilmente você o aceitou, sugando e girando a língua nos dedos dele até deixá-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes.
toda a construção do momento era deliciosa e você amava, porém precisava tanto de mais que fazer um pouco por si só pareceu uma ótima ideia. o que não foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mão furtiva tentando pôr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie… — será que você não pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha não ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alívio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte específica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, você sabia que a partir dali estava nas mãos dele. quer dizer, já estava antes, porém todo movimento dele seria imprevisível de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que você atendeu rapidamente.
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de você no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, não fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que você se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a única coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tão perto daquele precipício que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — não, não para agora. por favor, bebê. — poxa, vida. você prometeu que ia ser paciente — mesmo que não pudesse vê-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — é, acho que tenho que concordar. se você passar no último teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviável, porém os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites também acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, você aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrás de ti. hansol não pretendia te martirizar assim. o único objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. não querendo fazer muito movimentos complexos, ele só puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que você não via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na própria extensão com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tá vendo que já passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, você só acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, você vai só aproveitar meu pau dentro de você até os créditos. depois eu te fodo de ladinho que nem você gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quão péssima era essa ideia. mas é claro que cada molécula sua queria que você fosse preenchida por hansol o mais rápido possível, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tão lentinho, você quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente até ter o que tanto precisava. porém a satisfação de se sentir tão cheia bastou naquele momento.
momento este que não durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura já havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mísero centímetro. daquela forma você podia sentir cada veia do comprimento dele, à medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tão fodido quanto você, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
você poderia apostar que nunca esteve tão molhada, o fluído entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocês (internamente torceu para que não fosse o sofá, seria terrível limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lânguido deixando seus lábios enquanto as lágrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— você tá indo tão bem, amor. só mais um pouco, lembra? tá quase — ele não diria em voz alta que poderia estar arrependido.
não era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. só que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurônios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipócrita do caralho se esperasse que você desse alguma atenção à tela quando o próprio hansol era incapaz disso.
a última música do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porém você só pôde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol só deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto você.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisão que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de você, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessáveis. mas era tão bom que não teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quão facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofá da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o ápice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tão arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilômetros sem nem saírem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que você se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas você foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrão que você gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tão terrível quanto você ao se levantar do sofá. com sorte só o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na máquina de lavar. de resto, nada que um bom banho não resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recém criada, não que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porém colocar garfadas de massa na boca dele foi o único método que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensações por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#vernon x reader#vernon smut#hansol x reader#hansol smut#vernon fluff#vernon fanfic
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não se culpe por não conseguir aceitar tão facilmente que já tem ou é aquilo o que deseja. nossa mente não foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilógicas. ao invés disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento é válido para muitas ocasiões no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. é por contrariar o que a mente está acostumada a acreditar, que parece ser tão difícil mudar as antigas crenças. mas não se preocupe, pois a "resistência" da mente não acontece apenas em relação a lei, então não é como se esta fosse mais difícil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nós já decidimos que no "amanhã" iríamos começar uma rotina nova de exercícios. então, o "amanhã" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo após você desligá-lo, a mente já chega de mansinho e diz "por que não começamos amanhã? você nem dormiu nada essa noite 🙈" e então você concorda e volta a dormir, mas quando chega o próximo dia, esse diálogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e você apenas continua adiando aquilo o que já deveria ter sido feito meses atrás.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre será igual e por esse motivo parece ser tão resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aí, você pensa que sua vida é uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida é bela só porquê você disse? 🤨 jamais 😾🙅🏽♀️". e então ela sequer dá uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhã" chega e você novamente diz que a vida é bela "meu deus, ele/a tá falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o próximo dia chega, e você novamente diz que a vida é bela "caramba, eu tô começando a achar que a vida é bela mesmo hein 🫣". e um novo dia chega e antes mesmo que você possa dizer, a mente já chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA 🤩🙌🏽" pois agora é com isso que ela está acostumada e então, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirá "o que você tá falando? 🤨 a vida é bela 😌🍃".
pode parecer difícil e impossível no começo, mas olhe ao seu redor. você realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudá-lo está logo ali nas suas palavras? você PODE e você CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. você é totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela é SUA afinal. ela NÃO é você, ela PERTENCE a você. é você quem passa as informações que ela sabe. quem mais leu o livro além de você? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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Seja inteligente por si mesma!







🖋️ ₊⠀·⠀𓈒⠀⁺ +⠀꙳ 🎀
Oii Girl's! Como seis tão?
Hoje eu trouxe um tópico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocês vão adorar.
Seja inteligente por si mesma! Não seja inteligente para a escola, não seja inteligente para as provas, não seja inteligente para seu namorado, não seja inteligente para sua família, não seja inteligente para pessoas que não estão fazendo nada na vida, não seja inteligente para aqueles que só te põem para baixo, não seja inteligente para os seus amigos, não seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocínio.
Seja inteligente para você mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para você ir a um lugar turístico e saber a história por trás dele, seja inteligente para você conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para você viajar para outro país e fingir que é outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para você poder falar que já leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para você poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que você estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiências que lhe trarão enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde você queira voar.
Trago aqui uma reflexão, você está sendo inteligente por si mesma ou está sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informações inúteis todos os dias para que você as use nas mais impossiveis situações?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cálculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imagináveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas não estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocês queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarão à ser quem vocês são. Por exemplo, você quer ir fazer faculdade fora do país, no exterior o que mais é levado em conta é a personalidade e as habilidades do indivíduo, então naturalmente, se você for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas você será interessante, claro que o conhecimento básico escolar conta, mas ele é o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, não lê, não exercita seu corpo, não tem nenhum hobby, não faz nenhum extracurricular, não tem vontade de sair da zona de conforto, não vai ser tão bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, não um corpo ambulânte que não vive e apenas estimula uma parte do cérebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer é, se você não for interessante para aquela instituições você tem menas chances de ser aceita, você não está sendo inteligente em não estimular essas outras áreas da sua vida , que são "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar até esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso não se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo é totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por você, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudável. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em áreas que você gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por você e para você.
Se você não for inteligente para você viverá em razão da inteligência exigida dos outros e nunca encontrará o real prazer de ser inteligente por si mesma.
🎀𝆬⃝𝆬⃝♡ 𝆹 〫· ꒱
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocês só que não tinha coragem para escrever e tornar isso público, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecê-la 💋💋
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de repente eu tava pensando em como o natal, os aniversários passam de uma data mágica na infância pra uma data onde a gente se sente um pouco paralisado agora. por inúmeras razões eu sempre me sinto anestesiada quando se aproximam essas datas. alguma força maior consegue me manter presa em mim por alguns dias enquanto me obriga a refletir sobre coisas que eu já reflito o tempo todo, mas que nesses dias em especial, me fazem pensar que é como se essas coisas todas ficassem muito maiores, muito mais pesadas, muito mais intensas, muito mais urgentes e significativas. eu acho que essas coisas que a gente pensa nessas datas, e na verdade em todo o resto da vida mas que ficam maiores nesses dias, são as coisas que a gente aprende a observar mas que sempre estiveram no mesmo lugar. quer dizer, não a vida toda, todinha... algumas coisas vão sim chegando de mansinho, mas também depois que se instalam, elas ficam ali.. e enraizam e acho que essas raízes, se crescem (e elas sempre crescem), quando crescem, vão assumindo tamanhos e formatos que a gente nem sempre tem o controle disso. algumas invadem o espaço das outras, outras se espremem ali dentro da gente pra caber e nessa dança meio malabarista é que acho que nascem os nossos incômodos já que a gente nunca sabe qual dessas raízes é a que organiza a bagunça toda e precisa de mais espaço. quais das outras raízes cresceram ali mas só por crescer e hoje já nem faz mais sentido que estejam ali, mas que pra continuar do jeito que estão, elas precisam de nutrientes que enfraquecem algumas outras. tá, eu sei que pode ser meio doido fazer comparações feito essas sobre um assunto que já é complicado e que a essa altura do campeonato, eu até já me perdi daquele estopim de dizer que certas datas nos pressionam a pensar sobre tudo isso. mas se você parar pra ver, a verdade é assim mesmo, toda confusa. é uma confusão enorme que na imensa maioria das vezes a gente nunca sabe como começar a resolver. e aí procrastina. e aí quando essas datas chegam, é quase como se a vida te obrigasse a se sentar numa poltrona só pra pensar em tudo o que você deixou pra lá. uma vez num ano novo, lembro de ter ouvido alguém dizer que não entendia a razão da data se tudo continua igual no dia seguinte. não tenho julgamentos mas sinceramente eu achei de uma inteligência abissal que alguém tenha considerado separar os anos em blocos. certamente esse alguém sentia essa pressão de ter que parar pra refletir sobre a própria vida e separou os dias em blocos como esses, pra poder não adiar ainda mais esses pensamentos. ouso dizer que esse alguém ou até outro, certamente se empolgou com a ideia dividindo um bloco menor de dias em meses e depois os dias em 24h. no fim das contas, a gente tá sempre tirando um tempo do dia pra pensar sobre essas coisas só que em intensidades diferentes e isso é genial, se parar pra ver. imagina se tudo fosse um tempo só, sem divisão nenhuma.. imagina se a vida só corresse sem destino e marcação. e imagina ainda que, sei lá, no meio dessa contagem gigante de anos que não se dividiriam, a vida decidisse num belo dia que você deveria parar e refletir sobre tudo que foi vivido, sem divisão, sem passagem dos anos, sem a marcação das temporadas, sem nada... me causa até um pouco de ansiedade pensar nisso..
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#procaligraficou#julietario#projetosonhantes#projetoautorias#procaligrafou#ecodepoeta#mardescritos#clubepoetico#mentesexpostas#egoglas#projetandopoetas#projetocores#projetoandares#projetoversificando#projetoalmaflorida#projetoflorejo#naflordapele#doistonsdeamor#pequenosescritores#projetonovosautores#projetonaflordapele#projetovelhopoema#projetoreconhecidos#projetoconhecencia#carteldapoesia#liberdadeliteraria
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Si Tú Supieras
avisinhos: infidelidade(reader é comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais públicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu não entendendo nada de advogados, no início mencionado que a reader é meio girly🎀 coquette🎀, diálogo podreco pq eu só converso com meus gatos.
notinha: oiii, essa é ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq não gostei como ficou, mas ☝️ como não consegui parar de pensar nela dei outra chance, não tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq é só fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. novamente, não tenho o hábito de escrever fics, então peço misericórdia e paciência 🧎♀️➡️ editei essa escutando my all da mariah carey and o título é baseado na música da diva Tini💋 Espero que gostem!!!

Sinopse: Quando seu namorado é promovido no trabalho não esperava que nada fosse mudar, além de ficar cada vez mais sozinha, até que você conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. ☆
Enzo!amante x leitora
Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso não é segredo pra ninguém. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiário para sócio no escritório de advocacia Vogrincic&Associados você não esperava que o chefe dele fosse tão... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoções na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a você com um sorriso de lado e apertando sua mão acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com você, após ver como seu namorado não te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo você se afastar silenciosamente até ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic não perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluía naturalmente, vocês dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
Não era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, você não sentia a diferença. Até no início do namoro não era uma experiência excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de você pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rápido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cômodo e confortável não ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo até suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, você sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida já era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande número de casos ganhos e funcionários competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, então adicionar um relacionamento a isso não estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer não conseguia parar de imaginar como seria ter alguém você esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo não enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocência. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que você escondia por trás dessa aparência adorável.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que até se você não quisesse ele tão perto não teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo não era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como você gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que você foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiência, te puxou pra sala de reuniões e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre você. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trás com você empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tão intenso que sua visão apagou por alguns minutos. Enzo não podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia até a cabecinha beijar seu cervix.
Vocês se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. Já foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritório dele, em hotéis, festas da empresa e até no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder até você ter que tampar sua própria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questão de deixar seu namorado o mais ocupado possível pra poder aproveitar cada momento oportuno com você.
A ocasião que você mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversário da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto você usava o biquíni lilás minúsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguém descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que você não esperava em um caso ilícito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou até uma cidade mais distante aproveitando pra tirar múltiplas fotografias suas distraída admirando os pontos turísticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as técnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos até os mais profundos.
Para você estava ficando difícil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancólicos. Nunca, nem no início do seu namoro, sentia que era tão adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciência era desejar se sentir amada não pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. Após 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. Não queria correr o risco dele quebrar seu coração, já bastava estar se sentindo horrível por não conseguir separar sexo de paixão.
Mesmo que fosse recíproco, o que fariam? Ele iria querer algo sério? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça não se esconder mais? E se ele não fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lágrimas toda vez que pensava em não ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mãos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. Só restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que não quer mais vê-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho rápido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
Vê a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorável como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipática, até que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofá e desde então a felina sempre buscava sua atenção.
"Tá muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trás deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verão que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cócegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. Você encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira você pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um português quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distância entre os lábios. Você se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lábios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mão, guiando os dois pra mesa de jantar que já se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em você sentar o mais perto dele possível, porque gostava de segurar sua mão ou sua perna entre uma colherada e outra. Você até tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
Vocês jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que não se viram, mas nunca mencionavam a tensão no ar. A mão grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas você não retribuía o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silêncio desconfortável enquanto você lavava a louça, até que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vários pedacinhos, Enzo que estava concentrado só mexendo no celular na mesa, olha pra você assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente até você.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mão de forma desatenta, sentiu a ardência do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mão analisando o corte e levando em baixo da água pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra você." Disse acariciando seu cabelo com a outra mão."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocês dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu você olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de você encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit médico.
Você pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso você não aguentaria, já sentia um formigamento nas pernas e enjoos só de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por você, não era difícil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciável.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente não é o que você esperava. Encarava atônita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estômago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lágrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocês não trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensão no ar estava pra ser quebrada com o mínimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silêncio incômodo, sabendo que você não teria coragem de falar nada.
"Então... você pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorável mesmo irritado com a sua enrolação. "Da última vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tô aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"Você disse que queria conversar e pelo seu comportamento já devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressão séria, cruzando os braços e suspirando como se não tivesse paciência pra nada disso.
Brigar? Você só queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheiro de casa. Não imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sócio.
"Acho que deveríamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prédios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, é?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo você não ter mais nada pra olhar senão ele. A presença dele expressava tanta dominância que te sufocava.
"É" Murmurou em uma voz minúscula que se ele não estivese tão perto não conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mãos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se você quiser terminar tudo, vou entender, mas não pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que você só ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"Você que nunca quis terminar seu namoro medíocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que você queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"Não está sendo justo comigo e você sabe disso" sua voz começava a tremer com as lágrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com você não iria surtir nenhum efeito a não ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressão na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que é complicado, mi amor" Testando as águas, segurou suas mãos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisão partisse de você, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado não seria adequado pedir algo tão invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciência que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia você terminasse pra ficar só com ele.
"Não sei em qual momento deixei você sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mãos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra você e você feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuía beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu último fio de resistência arrebentando, se entregou aos lábios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupões e beijos estalados.
"Sou seu assim como você é minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que você já estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verão deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o máximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupões aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trás das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando você na cama sem quebrar o contato visual, Enzo voltou a conectar os lábios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de você enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mítico que só existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e já até tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupões na área, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mão esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensão da buceta de vez em quando parando pra massagear em círculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade já começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. Você arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos líquidos na entradinha apertada e esfrega nos lábios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, né?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitóris com o polegar. "Porra, só com meus dedos você já fica toda molhadinha"
Você arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com você depois de deixar ele na mão e magoa-lo. Quando ele já tinha 3 dedos estimulando o ponto sensível dentro de você e o polegar massageava seu clitóris, mas quando você estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa você gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar você chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
Você permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensações, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"Tá burrinha já é? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sí" baixinho. Não podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, após tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"Não, não." Te interrompeu quando você se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro úmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo você chupar os dígitos avidamente. Você rolava a língua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mão novamente pra sua intimidade sensível, acariciando levemente a região te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que você abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lábios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. Após ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trás gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais rápido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha até chegar no clitóris inchado, chupando e linguando ele com a língua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mãos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fôlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de pré-gozo misturado com saliva. Ainda sim você continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seios com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu, deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura. As mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as únicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que você me foda até eu não poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidões, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua súplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitóris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar até tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. Você só agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mão grande apertava seu peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço né, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. Você assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"Você gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi é uma putinha, no?" Você sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho só pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisão e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitóris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que não iria conseguir segurar mais seu clímax, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o máximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" Você não precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pés apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com você.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os líquidos dentro de você fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pela sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em êxtase que finalmente te teria só pra ele. Já imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais você se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. Não faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter você comigo" disse com aqueles olhos dóceis brilhando de paixão.
enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#lsdln cast#lsdln imagine#enzo vogrincic one shot#one shot#lsdln x reader
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┆ ⤿ 🖇️ ⌗ Só amigos? w. LHC
❝ And what the hell were we? ❞
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 1.035 ᯓᡣ𐭩 avisos: haechan w. fem!reader, haechan!universitário, situationship, contém uso de bebidas alcoólicas por ambas as partes, alguns palavrões, e tá um tiquinho sugestivo lá pro finalzinho, mas não é nada demais ᯓᡣ𐭩 nota: amei escrever esse fake text então resolvi escrever isso aqui com +/- o mesmo tema e até que gostei do resultado (mas confesso que fiquei com um pouquinho de vergonha escrevendo KKKKKK)
— Você vai vir ou não? A gente tem que terminar logo o que falta pra peça, já é semana que vem! — disse, o tom de voz já começando a ficar alterado.
Essas peças mensais já faziam parte do cotidiano de vocês, mas nunca tinha visto Haechan tão empenhado por causa de um trabalho da faculdade. Ele geralmente não ficava tão histérico, mas dessa vez era diferente.
— Porra, Haechan, a gente pode terminar outro dia. Hoje eu tenho compromisso, e você sabe disso!
É óbvio que ele sabia, sabia perfeitamente que você ia se encontrar com um rapaz da turma depois da aula. E era exatamente por isso que queria estragar seus planos. Não suportava te ver com ele — nem com nenhum homem, pra falar a verdade — mas não tinha coragem de admitir.
— Por favor, vai… prometo de dedinho que não encho mais seu saco se você vier comigo! — levantou o mindinho e sorriu, tentando amolecer seu coração.
— Cara, eu te odeio.
E, como sempre, ele conseguiu. Você não conseguia dizer “não” pra ele; sabia exatamente como te fazer mudar de ideia. Então, lá estava você, sentada no chão da sala dele, cortando papelão e bufando.
— Eu não acredito que eu tô aqui, em plena noite de sexta-feira, cortando papelão… você me odeia mesmo, né? — resmungou, encostando a cabeça no sofá atrás de si.
— Eu sei bem onde você queria estar agora, mas isso aqui é bem mais importante do que dar uns amassos naquele idiota! — ele gesticulava com as mãos enquanto falava, inquieto, quase indignado.
— Eu queria saber como caralhos você ficou sabendo disso. Na boa, você é muito intrometido — respondeu, pensativa, enquanto o encarava.
— Ora, é simples, docinho! Eu tenho meus contatos — sorriu daquele jeito debochado que te tirava do sério.
— Ah, claro, seus amigos fofoqueiros! Por um momento eu esqueci que vocês são tudo farinha do mesmo saco — lançou um olhar de desaprovação, enquanto ele sorria satisfeito.
— Já chega disso, beleza? Já que eu destruí seus planos, vamos beber juntos antes de você ir embora. Não suporto te ver com essa cara feia — ele te deu um peteleco na testa, que te fez gritar:
— Idiota!
A palavra saiu alto o suficiente para os vizinhos ouvirem. Antes que você pudesse reagir, ele já estava na cozinha, voltando com algumas latinhas de cerveja e duas garrafas de soju.
— Eu não vou beber com você! — foi o que você disse, mas quando percebeu, já estava bebendo e, como sempre, se contradizendo.
Não precisou de mais do que duas latinhas e algumas doses de soju para vocês começarem a se soltar.
— Você sempre foi assim ou é a bebida que tá me afetando? — perguntou, te olhando descaradamente e sorrindo feito um idiota.
As bochechas de Haechan estavam coradas, os lábios rosados e os olhos quase se fechando. Ele ria exageradamente de qualquer coisa que você fazia ou falava. Estava todo molinho, quase se rendendo ao sono.
Uma corrente elétrica percorreu seu corpo ao perceber o jeito que ele te olhava. Você sentiu o rubor tomar conta do seu rosto, o coração acelerado e a respiração pesada. Mas não sabia dizer se era por causa da bebida ou por alguma outra coisa.
Na verdade, era por outra coisa — coisa essa que tinha nome e sobrenome: Lee Haechan.
— Assim como, Haechan? — perguntou, confusa.
— Porra... você tá me deixando maluco — a voz embriagada era suave, quase cantada.
Ele se aproximava devagar, e a tensão entre vocês crescia, quase palpável. Você estava paralisada, sem reação. Talvez fosse a bebida, talvez fosse a proximidade entre vocês. Seu coração estava prestes a sair pela boca.
— Eu não tô entendendo o que você quer dizer com isso, Hyuck...
Haechan não respondeu. Apenas selou seus lábios em um beijo demorado, quebrando qualquer distância entre vocês. Ele segurava sua nuca, firme, como se não quisesse que você se afastasse. E assim ficaram por alguns segundos — que pareceram minutos, como se o tempo estivesse em câmera lenta.
Você estava em choque, incapaz de esboçar qualquer reação. Seus olhos arregalados e a respiração ofegante denunciavam seu estado: um completo pane no sistema.
Ele, então, se afastou. Seu olhar, calmo e distante, parecia perdido em outro planeta. Mas logo caiu na real e percebeu o que havia feito.
— Desculpa, eu não devia ter feito isso...
Antes que ele terminasse, você, sem pensar duas vezes, tomou os lábios dele em um beijo bagunçado e desesperado, cheio de necessidade. Era como se ambos estivessem esperando por aquilo havia muito tempo.
Haechan ficou confuso por um momento, como se considerasse se afastar e dizer que vocês eram só amigos. Mas ele não se afastou.
Pelo contrário, retribuiu o beijo com intensidade, quase como se precisasse daquilo tanto quanto você. Mordiscava seus lábios, sugava-os e brincava com sua língua, enquanto suas mãos percorriam seu corpo, tentando te sentir por inteiro, como se precisasse se certificar de que não estava sonhando.
Você respondia à altura, com os dedos entrelaçados nos cabelos escuros dele, puxando-os de leve de vez em quando. Ele arfava, suspirava e grunhia contra sua pele enquanto te beijava com fervor.
Sem perceber, você se sentou no colo dele, e Haechan não perdeu tempo. Te puxou para mais perto, descendo os beijos pela sua mandíbula, pescoço e clavícula, até finalmente chegar aos seus seios. Levantou sua blusa e distribuiu beijos e mordidas pela área, te fazendo suspirar.
Suas mãos permaneceram nos cabelos dele, dando leves puxões que arrancavam suspiros de sua boca. Ele voltou a beijar seu pescoço, mas logo retornou aos seus lábios. Dessa vez, o beijo era mais suave, sem pressa, como se quisesse aproveitar cada segundo.
Deixando um último selinho nos lábios rosados e inchados de Haechan, você se afastou.
— Haechan... a gente... — ofegante, sua mente era um caos, incapaz de formular uma frase coerente.
— Que foi? Vai dizer que somos só amigos, mesmo estando sentada no meu colo e me beijando há mais de 20 minutos? Conta outra, vai...
Depois daquela noite, uma coisa era certa: vocês não seriam mais “só amigos”.
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Touma: Você está bem mesmo? O que eles fizeram contigo? Te machucaram em algum lugar? [ele segurou o rosto dela analisando cada linha].
Yuna: Eu estou bem... Quer dizer, eu não lembro de nada depois que saí do salão em Vista Hermosa. Estou um pouco cansada, mas bem...
Touma: Você deveria ter falado comigo, dito algo e eu te ajudaria... Sabe como eu fiquei preocupado? Olhar pra aquela coisa que fingia ser você quando eu sabia que você estava em algum lugar por aí, correndo perigo?!
Yuna: Eu sei... Mas depois de tudo... Eu tirei o anel e falei tudo aquilo pra você... Me senti um pouco envergonhada de te chamar novamente. Desculpe.
Touma: Não faça isso novamente, eu realmente não sentir tudo que senti hoje sem saber como e onde você estava.
Yuna: Tudo terminou muito bem, mas você continua sentimental [risadinha] Eu prometo que não farei de novo, falarei sempre contigo primeiro!
Yuna: Eu também só consegui pensar em você e se você viria me resgatar... Eu sei que a missão era algo mais importante e todas as vítimas...
Touma: Eu iria não importa o quê! Meu erro foi deixar você ir depois que saímos da missão, mas mesmo que tivéssemos terminado tudo maus termos e mesmo que você dissesse que nunca mais queria me ver, eu iria até você, não importa onde porque... Porque eu te amo, Yuna!
Yuna olhou profundamente para Touma depois de suas palavras e logo em seguida pulou nos braços dele.
Yuna: Eu também te amo, te amo muito!!
Touma: Ufa, isso não terminou com cada um seguindo pra um lado... Ainda bem!
Yuna: Bom, agora mesmo que você não vai se livrar de mim facilmente.
Touma: Nem se você quisesse eu iria te deixar ir de novo!
Yuna: Bom, agora eu preciso te contar algo... Sobre Carla e eu. Eu sei que você nunca quis me pressionar pra falar nada, mas agora que tudo acabou, eu quero ser sincera assim como você foi comigo.
Touma: Você sabe que não precisa, se for difícil pra você.
Yuna: Sim, mas eu me sinto pronta pra falar... Eu quero falar sobre isso.
Yuna: Minha história com Carla começa quando eu éramos adolescentes... Quando me mudei para Ciudad Enamorada eu estava entrando na adolescência e não tinha amigos, então a amizade dela preencheu um grande vazio que eu tinha.
Yuna: Ela era compreensiva e sempre tentava me animar quando eu estava triste. Porém, eu sempre percebia uma certa melancolia nela, acho que sempre foi por causa da família dela, já que ela era adotada e eles já tinham um filho. Ela devia se sentir deslocada.
Era uma daquelas amizades que eu achei que iria durar para a vida toda, que moraríamos ao lado uma da outra, nossos filhos iriam crescer sendo amigos, enfim...
Mas eu estava muito enganada! Carla sempre foi uma garota difícil de lidar. Ela era encrenqueira e vivia brigando na escola e fora dela, então era alguém que foi acumulando inimigos. Inimigos esses que as vezes tinham até o dobro da idade dela.
Carla: Fala sério, eu não tenho culpa se vocês são tão idiotas ao ponto de emprestarem dinheiro para uma adolescente.
???: Olha aqui, garota, não me importa a idade que você tem. Negócios são negócios, se sua mesada não é o suficiente e você tem que vir pedir dinheiro para os outros, não é meu problema; mas que você vai pagar, isso vai!
Carla: E-Eu não tenho!
???: Alguém vai ter que pagar!
Carla: Que saco, eu sou menor de idade, nem emprego de meio período eu tenho, como espera que eu pague??
???: Pensaste nisso antes de vir até a gente, agora, me passe seu endereço!
Carla: Pra quê??
???: Se você não tem dinheiro, então iremos pegar objetos de valor que paguem sua dívida! Vamos, agora!
Carla: Não! Meus pais me matariam!
???: Antes eles do que nós, não é? Mesmo que você seja menor de idade, eu sou uma garota, então não tenho problema em dar uma bela surra em você!
Carla:...
#02.18 - post 2/4#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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ninah dia sim dia não eu penso naquela sua fic do cillian e do nosso velho do inss frances sendo professores universitários..... fico imaginando outros headcanons pra essa historia mas só você pensa neles com tanta maestria



AI MEU MAIOR ATO NO NOVO TESTAMENTO, simplesmente amo o que escrevi, por isso fiquei inspirada pra escrever essa fic nova agr com todos os dilfs. eu imagino MUITA coisa com eles, tava guardando pra incorporar na fic, maaaaas já que você perguntou...
primeiro, cillian!prof freak reprimido, que tem reputação de chato, e de fato se esforça muito pra ser, mas é pq ele acha que as tendências de canalha dele eram pra ter ficado na juventude. É super metódico e certinho até no sexo. Gosta de foder num certo horário, num certo dia, numa certa frequência. Você já sabe como ele vai te comer, mas a ausência do elemento surpresa não é ruim porque sexo com ele ainda é a coisa mais tesuda do mundo, especialmente porque se sente segura, numa relação estável.
ele tem um ritual pra tudo, pro jeito que vai te tocar, arranhando as unhas nas suas coxas; como vai dar o nó na venda nos seus olhos. Privação sensorial é muito a praia dele; amarrar os seus pulsos e vendar seu rosto. Parece que ele solta todo o tesão acumulado da semana de trabalho em ti, em te encher de porra e fazer você jorrar também. Não é de falar muito, só suspira e geme baixinho no seu ouvido, ou diz o quanto te quer, por isso não aposto em degradação ou elogios numa conversa suja. BUT rola uma degradação cotidiana em momentos de tensão pré-sexo, joguei essa bomba aí imagine o que quero dizer 🙌
gosta de fazer mais bruto e depois compensar no aftercare as lágrimas que molharam o seu rostinho nos momentos mais sensíveis. Te come que nem um louco no cio e no outro dia encaminha um e-mail pateticamente cordial sobre a ementa da disciplina, assinando com atenciosamente, cillian murphy ☝️🤓
segundamente, swann!prof lacrudo e legal com voz de canalha. Ele é um putão. É isso. Não tem outra descrição. Fica jogando umas indiretas de histórias do passado dele quando era jovem e graduava com o cillian, dando a entender que já viveu e fez muito nessa vida. É um putão com histórico de putão.
um tesão de mil virgens apaixonadas. Vai fazer questão de te comer em posições que pode olhar no seu OLHO enquanto goza, com os olhos BRILHANDO, e depois sorrindo que nem otário. Desde que ele falou numa entrevista que é uma pessoa muito intensa, que vive intensamente, eu penso nele em alguém com um ritmo que começa devagar, passional, até te repreendendo (muita dumbification nesse momento) por ter tanta pressa, e depois sendo todo descontrolado por causa do prazer. Com ele, o elemento surpresa pode estar sempre presente. É difícil dizer uma coisa que ele não faria em quatro paredes depois de uma taça de vinho. Pra ele, o sexo é arte e bla bla bla, então tá valendo tudo que traga um orgasmo.
vai ficar meia hora discutindo contigo sobre sexualidade e o sexo na história da humanidade, e depois meter por quarenta minutos seguidos antes de acender um cigarro. E POR FALAR EM CIGARRO eu tenho uma imagem sick and twisted dele só segurando o cigarro aceso assim entre os lábios enquanto te ajeita numa posição, ou se concentra pra meter melhor, e aí depois relaxa e volta a fumar normalmente como se nem estivesse socando fundo em ti. MAS EU NUNCA DISSE ISSO 🫣
ah, e o que o cillian tem de quieto e depressivo, o swann tem de tagarela que fica te provocando a cada segundo ao pé do seu ouvido até você enforcar ele
boa noite🍷
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boyfriend | mark lee

★summary: seu ficante, mark, sente ciúmes de você como se fosse seu namorado; e você tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de neném, índole de lobo mau!
warningsᝰ.ᐟ: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas é porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
☼︎sun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tô respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou três: depressão, estudos e ansiedade 👍 Às vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrível KKKKKK Daí eu sumo, perdão!
Eu amo essa música, é uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, então escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocês gostem! 🖤
Ninguém podia negar: você sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O Canadá realmente tinha seus tesouros, que não se materializavam em medalhas olímpicas ou de competições de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; você amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com você, mas você nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessível para você, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua “casinha” com um sopro poderoso. Dizia que vocês não eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandíbula travada e olhos fixos na cena que você estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
Não era exatamente uma cena. Você e Mark saíam ocasionalmente, mas você se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a única que parecia se importar com o que vocês poderiam ter. Sua mãe costumava dizer que as mulheres tinham o péssimo hábito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e você sempre retrucava, dizendo que não era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que não queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, você se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mãos.
Não estava fazendo cena, só se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
— Desse jeito, 'cê vai ficar desidratada — Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. — A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. Não sabia se você tava afim de álcool ou não.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de água com gás. Você detestava água com gás, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditável como você atraía caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidência. Você sempre fez o estilo celibatária, envolvida demais com a família, diplomas e trabalho, filmes e livros românticos. Não queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas será que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocês não tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandá-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
— Acho que a gente conversou demais sobre as nossas músicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais — você disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incômodo do gás. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, além de quem misturava com uísque e rodelas de limão? Mesmo que não fosse seu drink favorito, preferiria ele em mãos a essa água com gás mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar já vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava até vocês.
Você não prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocês.
— A gente pode conversar? — Mark perguntou, e você alternou o olhar entre os dois. Disse um “já volto, Matthew” e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou até o banheiro unissex. Sem cabines, você esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
— Ah, que romântico, Mark — disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a língua contra a bochecha antes de desviar o olhar. — O que você quer?
— Eu sei que a gente não se rotula, mas você acha mesmo que eu vou ficar bem vendo você com outra pessoa desse jeito? — Você odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatórios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para não ter que lembrar das mãos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando “minha, minha e minha”. Mas ele não conseguia rotular vocês, não conseguia te chamar de namorada. Você não sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
— Percebe o quanto não faz sentido nada do que você disse? Só o começo já aniquila tudo que veio depois. Você tá sendo hipócrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada você e o seu harém.
Ele tentou segurar o sorriso, mas não conseguiu. Você colocou as mãos atrás de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a região de propósito, tentando quebrar o clima tenso entre vocês.
— Eu sei que não faz sentido. Nada disso faz. Desculpa — Ele te beijou, e você envolveu a mão na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. Você tinha certeza de que ninguém que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. — Eu não gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? Você tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caídasso só pra dizer que tô morrendo de ciúme.
— E eu nem sou sua namorada — você disse, mas um sorriso já estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto você deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciência de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E você estaria lá, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. Você era um desastre. Ele também. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar não mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia você apagar as luzes e amá-lo como se fosse a última vez.
— E eu nem sou o seu namorado.
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Eu nunca fui muito de confiar nas pessoas, para ser honesta, eu não confiava nem em mim mesma, em nenhuma situação, sob nenhuma circunstância. Costumava me ver apenas como um punhado de caos, alguém que carregava feridas que pareciam não cicatrizar e então a magia simplesmente aconteceu, foi como se os céus tivessem ouvido minhas preces silenciosas. Veio você, aquela luz tão brilhante e tão acolhedora, com palavras gentis, cheia de cuidado, afeto, carinho, atenção e de coisas que eu nunca tive, nem recebi. Você apareceu simplesmente, cheia de você. Em meio aos meus pensamentos perdidos, ao meu coração dolorido, algo começou a desabrochar dentro de mim, me fazendo desejar viver e sentir. A simplicidade com que você me tocou, não fisicamente, no começo, mas na alma. A forma genuína de demonstrar importância, de dizer que sentia saudade, de dizer que desejava ouvir minha voz ou poder me beijar, me abraçar. Às vezes eu ainda penso que sou um caos, admito. Meus momentos ansiosos não são sutis comigo mesma, minha mente me prega peças vez ou outra, mas você me ensinou tanto, me mostrou tanto e ao seu lado, dia após dia, eu aprendi a ter confiança pela primeira vez, não somente em outra pessoa, mas em mim mesma. Você me ensinou que sou forte também, que devo ser esperançosa comigo mesma, me amar, me cuidar e que valho a pena. Toda sua luz, todo seu calor, todo seu amor, não somente fizeram uma flor desabrochar, como recuperaram um jardim inteiro, cheio de flores, de cores, perfumes e muito verde. Graças a você e a sua simples, mas fantástica existência, eu pude recuperar um pouco do meu amor próprio. Te amar tanto fez com que eu me amasse também. Queria eu poder te dar o mundo, queria eu poder te dar todas as estrelas, o céu inteiro, o universo. Queria eu conseguir, de alguma forma, seja absurda ou simples, te agradecer por tudo que fez e ainda faz por mim, por me amar tanto e me permitir ter essa troca mútua de confiança, de cuidado, de afeto. Se palavras me parecem não ser o suficiente para agradecer, bem, há meu coração, todo amor que tenho por você, todo desejo e todo carinho. Ele é seu, completamente. Entre textos, poemas e palavras, digo gentilmente: tudo que sou, tudo que tenho, a ti para sempre vai pertencer.
— Bruna em Relicário dos poetas.
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Minha tara por rolas GRANDES. (Fev-2025)
By; Luciana, Lu
Oi me chamo Lu, tenho 22 anos e sou universitária, faço direito... mas enfim, o que não quero aqui é justamente falar do meu curso e sim do que interessa realmente, putaria...
Quero fazer deste espaço aqui um cantinho particular para as minhas confissões mais do que safadas... e diga-se de passagem, tá pra nascer uma filha da puta mais safada do que eu, rsrsr... Digo e afirmo isso porque desde que entrei pra faculdade eu comecei a viver experiências envolvendo situações para lá de inusitadas e propositadas que tudo se tornou muito intenso e porque não dizer, viciante... falo desde os tipos de amizades que fiz e à forma em que eu as vivo, com seus perigos, atrativos, motivações e intenções, sejam elas explícitas ou subliminares em gestos e atitudes...
Tudo ao meu redor acaba me levando ao sexo, às safadezas... e tais safadezas viraram uma válvula de escape na minha corrida vida cheia de obrigações, contudo igualmente cheia de curtições, e eu amo curtir, rsrsrs, qualquer lugar onde tenha gente bonita, música contagiante, umas brejas geladas e sexo, pode me chamar que eu vou...
Tenho vários amigos entre homens e mulheres, e meu jeito desinibido e sem frescuras me proporcionou atrair todas essas pessoas, e muitas delas me levam a viver as mais deliciosas putarias...
Estou no terceiro ano, sei dividir as coisas muito bem, tipo: estudar é estudar, mas na hora de me divertir com a minha galera eu não tenho regras e me jogo sem medo e culpa... lógico, falo isso em relação a prazer físico meeeessmoo, pois infelizmente não sou uma garota fácil de me envolver emocionalmente com um cara, não curto andar de mãos dadas, de programinhas românticos à dois ou coisas melosas do tipo... já até causei ilusão em um e outro idiota por justamente eles pensarem que eu queria algo sério... tolinhos... eu queria e sempre deixei bem claro que queria apenas provar um pouco de porra quentinha escorrendo na minha língua garganta abaixo ou no rosto, ou uns puxões de cabelos enquanto sou enrabada por trás, sem falar de umas sempre necessárias chupadas no grelinho e umas fortes e violentas socadas de rola na buceta e naaada maaais do que iiisssoooo, rsrsrs...
Ah, gente, fazer o quê?? Amo fuder... amo, amo, amo....
Mas enfim, na verdade o meu sorriso sempre estampado em meu rosto confunde a quem me interpreta à primeira vista... não curto de forma alguma brincar com sentimentos de nenhum carinha, nada disso... mas tem uns que merecem mesmo de tão imbecis que são... e digo mais, a mulher que bem sabe usar a sua buceta tem qualquer homem na palma da mão... mas eu nunca fui de usá-los para um benefício material, nada disso, meu interesse mesmo é rola na buceta e nada mais do que isso...
Por isso que desde o primeiro lance, desde o primeiro contato e conversa com qualquer um desses muitos carinhas com quem esbarro pelos bares e baladas da vida eu falo logo que o meu lance é simplesmente fuder e nada mais... às vezes acontece de eu repetir a foda, mas depende muito da pegada do carinha, tipo:
Se a foda dele em mim for alucinada, se ele mandar ver de verdade, se saciar a fome da minha sempre sedenta buceta eu dou pra ele um bônus, e assim fodo outra vez... quem sabe... mas é raro eu repetir, ah se é... Confesso, que eu gostaria mesmo era ter todas as rolas mais gostosas do mundo dentro de mim... pois eu tenho entre as pernas uma bucetinha sempre gulosa... sempre latejando molhada de tesão e desejo de ser fudida...
Eu sei ser reservada, tenho minhas obrigações, nem tudo é foda e desejo, sei separar tudo e tal, porém, quando o assunto é sexo eu não me contenho, não me prendo à frescuras, sou mais caçadora do que caça, mais predadora do que presa, afinal, é a minha buceta quem me pede ser assim... Não é a minha consciência que manda em mim, é a vontade da minha buceta sempre, sempre, sempre esfomeada...
Pois é... sendo assim, vou ser direta... amo uma rola... contudo sou exigente, pois desde que a minha bucetinha gulosa provou da primeira rola, e diga-se de passagem, grande e grossa, eu passei a ser mais seletiva no quesito "escolher" os caras para quem eu dou... Não posso fazer nada, como eu disse é a minha buceta quem manda em mim, por isso amo as rolas grandes, as grossas, aquelas da cabeçona do tamanho de uma maçã, de uma pera... adoro sentir ela entalada entre as paredes internas da minha molhada buceta como se fossem me rasgar... amo a dor causada pela cabeça batendo no fundo feito uma britadeira, amo aquele barulho tipo: FROUSH, FROUSH, FROUSH, da cabeça batendo no fundo, e os TAPS, TAPS, TAPS das bolas batendo... e quanto mais forte sou fudida, mais tenho prazer na hora... eu gozo com facilidade sim e tem momentos em que eu enlouqueço enquanto gozo, às vezes pareço perder o fôlego ou estar morrendo mesmo... aí vem um berro onde jogo o ar pro alto e reviro meus olhos enquanto viajo no espaço em estado de tremedeiras em meu corpo todo...
Quando estou com um macho entre a minhas pernas eu meio que costumo fechar os olhos e ficar imaginando a rola dele me rasgando a buceta enquanto me soca rápido feito uma britadeira... sei que muitas mulheres, a maioria, ama sexo com carinho e tal... eu não, rsrsr... eu curto uma crueldade na parada... eu curto dor, e não delicadeza e amorzinho... Gosto do cara que chega junto, me pega, me rasga a calcinha e me soca a rola dura sem dó até eu me molhar toda entre as coxas de tanto gozar...
Dia desses teve uma festinha no campus da minha faculdade... e claro, eu tava lá, né, rsrsr, pois breja de graça e rola a disposição é comigo mesmo, rsrsr... Eu fui de vestidinho curto e sem calcinha pra facilitar as coisas, afinal, as famosas rapidinhas exigem facilidades, rsrsr e a minha buceta sempre gulosa tem pressa em gozar ou provar do maior número de rolas possível...
Aliás, vou falar aqui um pouco de mim... sou loirinha original dos olhos esverdeados, rostinho redondo com bochechas salientes e uma charmosa covinha ao lado esquerdo do meu sorriso, tenho os cabelos curtos e lisos meio esbranquiçados de tão loiros, compridos até a altura do queixo, meço 1 e 67, sou o tipo baixinha gostosa e rabuda, coxas definidas e pele meio dourada, tenho espalhados pelos meus braços, pela minha espinha, ventre e coxas umas ralas pelugensinhas aloiradas que os caras amam olhar... sou dona de uma arredondada e durinha bunda empinada, graças ao meu professor na academia, tenho 98 de quadril, peitos semi fartos e empinados, de grandes aréolas rosadas e mamilos espetados... uma barriguinha sarada e um piercIng de pedrinha de cristal no umbigo bem estilo putinha, rsrsr...
Aliás, sou bem nascida sim... patricinha... por esta razão vivo sempre rodeada das melhores oportunidades que o conforto me dá para eu satisfazer minhas taras... tipo: uma foda rápida com o safado do motorista do meu pai, uma enrabada na mesa da cozinha com o filho negro e dotado da copeira... uma chupada na rola gostosa do irmão da minha amiga, uma suruba na piscina entre amigas... enfim... o conforto de uma imensa casa me dá liberdade para tais loucuras deliciosas...
Bom, vamos ao que interessa, e aqui estava eu, nessa festinha do campus, na verdade uma desculpa para os universitários fumarem, se embriagarem e fuderem... e eu em meio a isso, claro queria mais era fuder... Mas logo quando cheguei eu deixei bem claro para as minhas amigas alegrinhas, que eu não daria a minha buceta pra qualquer um não... nada disso, rsrsrs... pois apesar de safada eu sou exigente sim, e prometi nessa noite e festinha que eu só daria a minha buceta caso o pau do carinha valesse a pena... que o caralho do filho da puta qualquer fosse nas medidas em que geralmente satisfaz a minha sempre exigente xoxota, ou seja, que fosse enooorrme e grooossso... e ao falar abertamente isso elas riram de mim, mas eu estava sendo sincera, ora bolas, aliás, odeio desapontar a minha buceta, rsrsr...
Foi então que ficamos ali em grupo conversando besteiras, distribuindo charme pros rapazes e bebendo umas brejas devagar para não perdermos a noção de nada, e nisso uns carinhas chegaram em nós, e um deles veio em mim, cheio de papinho e tal, com uma garrafa de breja na mão e todo me olhando com tara e mandando conversas em meu ouvido com aquele bafo escroto, e eu meio que afastando ele de mim com a minha mão, pois ele me parecia meio grudento e tal além de já meio alto, odeio homens grudentos e embriagados, geralmente brocham logo, sem falar que o que me excita geralmente é quanto sou eu quem chego junto daquele que eu escolho a dedo... e no caso desse mala aqui, de cara ele me chamou pra um canto, foi aí que eu olhei na cara dele na mais pura sinceridade:
- Qual o tamanho do teu pau??
O cara riu meio com cara de espanto por ver uma garota perguntar isso, e falou:
- Porque cê qué saber, gata??
E eu: - Porque eu quero, ora... E aê, fala aê, qual o tamanho??
Ele foi e disse que se eu fosse com ele pra um canto ele me mostrava... na mesma hora eu descartei porque se o cara tivesse um picão dentro das calças ele falava ali pra mim na mais pura auto confiança... sendo assim eu não fui com ele, e apenas disse:
- Não... desculpa, mas não vai rolar!!
- Porque, gata? Tá maluca? Meu pau é grandão, poorraa...
- É nada... então falaí quanto mede...
- Aê, tu é mó manja rola, mina, sabia?
Eu nem dei explicação e me saí dele, deixei ele pra trás e chamei as minhas amigas de perto deles, e elas riam tirando onda de mim por conta dessa situação da piroca do infeliz que eu se quer vi mas saquei que era uma mixaria qualquer... e nisso uma dessas amigas me perguntou:
- E aê, gulosa, ele falou o tamanho do pau dele?
- Rum... não mas eu saquei que num dava pra fazer nem cosquinha, rsrsr, minha xana merece coisa melhor, minha fiilhaa, rsrsrs...
E ali nós permanecemos conversando, bebendo e zoando, foi quando chegou um carinha em nós, alto, 1 e 83, branquelo, olhos claros, cabelo loirinho tipo surfista, rindo, aliás, um sorriso lindo o safado tinha, e ele veio diretamente pra mim, onde ele debruçou o rosto ao meu ouvido esquerdo e disse:
- 24 cm... Dá?
Eu olhei para ele meio rindo e perguntei:
- Propaganda enganosa é crime, sabia? rsrsrs...
Ele simplesmente me pegou pela mão e me levou para um canto longe da muvuca toda... e lá chegando já foi me abraçando o corpo deslizando as mãos em meu corpo, me prensando de costas para uma coluna num canto pouco iluminado, chupando meu pescoço e eu abraçando ele, apertando ele de encontro ao meu corpo pegando fogo já, e ele com as mãos por trás de mim, por baixo do meu vestido, bolinando com tesudas apertadas, beliscos e tapinhas ardidos as minhas redondas nádegas... escorregando dedos no meio, chegando a atolar um desses dedos em meu safado cuzinho apertadinho... gemi nessa hora porque as mãos e os dedos do filho da puta eram grandes e pareciam uma rola me fudendo o cu... e ele aqui me chupando forte o pescoço enquanto eu revirava os olhos e me arrepiava toda, sendo que a minha bucetinha já estava toda ouriçada e latejando doida pra ser fudida...
Mas mesmo ele demonstrando ter uma pegada super gostosa, eu estava disposta a vazar com ele caso ele tivesse feito propaganda enganosa do cacete dele... e nisso, entre gemidos enquanto ele me chupava o pescoço eu desci a minha mão e dei uma bela apertada no volume pra dar uma conferida e me arrepiei toda por sentir essa mão minha cheia e até mesmo sentindo o pulsar do caralho duro feito uma barra de ferro... e enquanto ele me chupava o pescoço eu aqui já enlouquecida de tesão por conta dessa deliciosa surpresa, falei meio gemendo:
- hhmmmmrrr... aaaiimmrrr... para, paaraa... espeeraaa... me mostra logo esse cacete, vaaiiimmrr, tô maluquiinha pra ver essa roola, seu puuto!!
Ele pediu pra eu me agachar, eu me sentei num batente de um canteiro de um arbusto que ficava bem ali atrás de mim, e com ele em pé na minha frente, com a virilha dele rente a minha cara eu fui desabotoando a calça dele, abri o botão do cós, desci o zíper... e quando enfim, ao abaixar a calça dele até o meio das suas coxas eu já me animei com o volume na cueca dele, daí peguei nas laterais dessa sua cueca e abaixei ela até o meio das pernas dele junto a calça já abaixada... Nossa... meus olhos riram de felicidade brilhando de viço, e o tesão instantaneamente tomou de conta de mim por completa... minha buceta praticamente bateu palmas de tão animada que a danada estava, o suco do tesão escorreu entre as minhas coxas, afinal eu estava sem calcinha...
É sério, eu suspirei... Nossa, gente, vocês não sabem o quanto eu amo dar de cara com uma picona, uma jeba, uma piroca, uma vara, um cacete, um caralho, um mastro, uma benga, um pau, uma rola realmente dotada... e aqui a minha gula falou tão alto que eu peguei ela com minhas duas mãos e punhetei beem devagarzinho, como se estivesse contemplando uma obra de arte, bem devagar, sentindo o pulsar da mesma entre mãos, sentindo o relevo das veias sobressaltadas, a grossura que me impediam de abarca-la com as palmas, punhetando devagar enquanto a pleura era descida e revelava assim o cabeção mega inchado dela que mais parecia uma pera, uma maçã... rosada... pronta para ser degustada... inclinei a minha cabeça e dei uma lambidinha de leve na cabeçona... ele gemeu e o pau pulsou nas minhas mãos, eu ri e disse:
- “Noossaa, que pica nervoosaa, rsrsrs...”
Daí comecei a dar lambidinhas ao redor de toda a enorme cabeça... até que a acolhi toda com meus lábios, vendo o safado gemer e sofrer espasmos enquanto a pica dele pulsava em minhas mãos, e eu aqui já num boquete delicioso e ficando mais ousado, guloso e que me fazia molhar toda a boca de saliva, onde eu também fui ensebando a cabeça da pica com essa saliva que já me escorria pelos cantos da minha boca... Tal degustação me fez até ficar emocionada... Eita rola gostosa da porra!!... e estava dura feito ferro latejando na minha boca...
A parte mais difícil foi tentar engolir tudo, pois o caralho era tão imenso que minha boca só ia ao meio e entalava depois mesmo dos meus lábios passarem pela cabeçona inchada... a pica era muito gostosa mesmo... eu chupei, chupei, chupei, chupei que estalei os lábios, fiz barulho, fora os gemidos dele, tinha momentos em que eu deixava de chupar para ficar apenas punhetando, pois era delicioso sentir a dureza, ela pulsando, as saliências das veias sobressaltadas, a pele arreada expondo o inchaço da cabeça, o buraquinho aberto prestes a cuspir porra na minha cara... e a minha outra mão por baixo massageava o saco depilado com sutis apertadas nas enormes bolas dependuradas... como eu queria sentir de uma vez essa pica descomunal dentro de mim... tanto que me levantei, saí de perto dele voltando para a coluna e nela me segurei de frente dando as costas pra ele, onde pedi:
- veeiimmrr... soca essa pica gostosa tooodinha na minha buceetinha, veeiimmrr!!...
O safado estava com muito tesão, e por trás de mim ele segurou firme a pica dele e começou a me esfregar a cabeçona de baixo para cima entre os lábios melados da minha excitada e ansiosa buceta, entre as minhas pernas, enquanto eu dava aquela arrebitava de bunda pra ele socar com mais capricho... e ele foi metendo... meteendo... empurrando... e quando entrou tudo até eu sentir a cabeça batendo no fundo, eu pedi:
- iiissoo, filho da puuuta caralhuuudoooo, soooca de uma veeez essa delíicia, sooocaarrr!!
Logo ele tava atrás de mim feito um tarado, feito um bicho, me segurando pelas ancas e mandando ver uma deliciosa batida de virilha na minha sedosa bunda loirinha empinada enquanto eu me deliciava de olhos fechados e gemendo feito uma gatinha manhosa abraçada a coluna e me deliciando ao sentir cada centímetro da grossa pica me arregaçando a molhada prexequinha rosadinha... fudendo numa socação sem tirar de dentro, forte, cada vez mais intenso... teve uma hora que o filho da puta ficou tão tarado e louco com a minha empinada de rabo e com o meu prazer em ser socada que tive a impressão de que eu estava sendo estuprada mesmo, pois quanto mais ele me socava com supetões na minha bunda mais eu pedia sussurrando entre gemidos pra ele:
- "soocaarrr, soocaarrr, sooca essa piica, sooocaarrr... aaiii que piica gostooosa, meu deeuuss, aaiiimmrrr, deliiiciaaarr... soocaarrr... aaiii, que a minha xerequiinha tá amaando essa roolaaarr... iiissoo, pauzuudo do caraalho, não paaaraaaarr, mete roola, meeetiiirrr... meete com mais foorça, vaaiiimmrr... meete, meete, mete com mais foorçaaa vaaaiiimmrr, aaiii, caraalho, arregaaça minha buceeta com essa delicia de vaara, seu puuto, arregaaaçaaarrr!!"
Gozei que bambeei as pernas dobrando os joelhos e quase caindo... mas ele atrás de mim me segurava pelas ancas sem parar de me mandar socadas de pica dura feito uma barra de ferro na buceta em estado de latejos pós gozo que eu fiquei toda trêmula...
Aí virei de frente, de costas pra coluna, onde subi uma perna laçando a cintura dele e ele me segurando por baixo dessa perna erguida e com a outra mão por trás de mim enquanto impulsionava seus quadris com socadas de baixo para cima, mandando ver na minha já gozada e esfolada buceta, porém ainda gulosa, e ele socava feito uma britadeira... gozei de novo...
Daí me ajoelhei de novo pra dar mais umas chupadas nessa pica gostosa, e ela estava mais deliciosa ainda por estar todinha melecada com o suco da minha buceta... e depois de chupar bem eu olhei para ele ali em cima que me olhava com cara de tarado e olhos embriagados de tanto tesão, eu disse:
- Meu cu quer prova dessa pica também, sabia?? Qué meter ela todinha no buraquinho safado da minha bunda, queerr??
O filho da puta nem pensou duas vezes, me levantou com um puxão de cabelos e me pôs contra a coluna, na qual eu me abracei e ele se agachou atrás de mim e enquanto eu erguia meu vestido ele atrás afundou a cara no meio da minha bunda loirinha empinada e fudeu meu cu com a língua dele, me socando, me fazendo ficar louca, gemendo... em pouco tempo fiquei entre as nádegas bem salivadinha...
Quando daí ele se levantou já segurando a pica dele e esfregando no meio da minha bunda, procurando encaixar a cabeça na entrada do meu cuzinho e assim deu uma empurradinha que me fez sentir aquela ardência natural das pregas dilatando enquanto eram alargadas... aaiii, eu fui aos céus abraçada a essa coluna, em pé e pernas abertas sentindo a grossura me rasgando o cu... logo fiquei gemendo enquanto ele atrás de mim se deliciava com varadas seguidas no meu buraco, fudendo, fudendo e eu já urrando feito uma puta, com uma vontade louca de gritar, cheia de tesão, afinal, melhor que ter uma rolona bem dura me fudendo gostoso a buceta é sentir ela dura feito ferro me socando o cu... amo, amo, amo tomar no cu...
Pena que o filho da puta tava tão louco com o meu prazer que ele logo gozou... me enchendo o cu de porra quente... gemendo descontrolado, exausto de tanto se empenhar...
E eu aqui abraçada a coluna, suando bicas, gemendo de dor e sentindo o pau dele saindo do meu cu, onde do mesmo escorria porra...
Depois me recompus enquanto ele subia a cueca e a calça, e eu dava uma arrumada em meu vestido, rindo, limpando meu pescoço e rosto do suor e me despedindo dele com uns beijinhos, ele me elogiando, falando que eu era safada, inesquecível e me propondo:
- Porra, gata... tu é maravilhosa... vamo se encontra de novo, vai??
E eu disse enquanto dava thauzinho e ria:
- Se a gente se esbarrar por ai rola srsrsrsr...
Bom... por enquanto é isso, bucetudas e pauzudos, rsrsr... espero que tenham se deliciado com essa minha loucura, uma entre tantas, claro... beijos a vocês e até, quem sabe!!
Enviado ao Te Contos por Lu
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Eu tinha tantas escolhas quando te encontrei. a escolha de fugir. a escolha de ignorar. A escolha de ignorar os meus pensamentos quando você passava por eles. a escolha de não sentir saudades suas e principalmente a escolha de não amar você, mas amei, ainda amo. o erro de amar alguém que tem um coração quebrado por outro alguém é como pular de um penhasco sem se preocupar com a altura e o que nos aguarda após a queda e foi exatamente isso que aconteceu quando me permitir amar você, pulei sem pensar nas consequências e os danos que iram ficam depois que você partir. meu coração não pensa, quem deveria fazer esse papel era ‘’eu’’, mas não pensei, não quis saber e simplesmente fechei os olhos e decidi viver algo que iria me destruir quando tudo acabasse de vez. existirão outras depois de mim. outros gostos. outros beijos. outros olhares. outros tons de pele e outros cheiros. provavelmente serei aquela que ficará apenas observando você sendo o que foi comigo com outra pessoa e não há mais doloroso no amor que ver alguém que ama seguindo um caminho sem você.
Quando permitir deixar você me despir não se tratava apenas de tirar a roupa e ver o meu corpo, você estava despindo a minha alma que um dia estava quebrada, mas com a sua chegada ela resolveu renascer das cinzas e deixou ser queimada por outro alguém, por você. é de praxe saber que irei te amar silenciosamente até quando existir uma linha tênue que faz ligação entre nós dois. existem lacunas que jamais pensei que poderiam ser preenchidas, mas você e o seu dom acabaram com o vazio que carregava dentro do meu peito. era tão certo estar em seus braços mesmo sem ter nada pra dizer. era tão certo sentir vontade de segurar a sua mão mesmo sabendo que ela não é feita pra segurar a minha. era tão certo querer vestir a sua camisa e dormir com o seu cheiro onde não deixava ter pesadelos. era tão certo ver você adormecer ao meu lado e pedir para o destino que congelasse aquele momento porque não queria me despedir. não teve jeito, a despedida aconteceu.
Tenho um grande defeito em sofrer por antecedência, mas isso só acontece quando tenho certeza de que irá acontecer o que tanto temia. eu sei que um dia os nossos caminhos irão se separar e você também sabe que existem coisas na vida que infelizmente não podemos resolver a não ser esperar ou desistir. eu não quero desistir de você, de nós. eu não quero ir. não quero desistir da ideia de te ver entrando pela porta e vir diretamente pra mim com o sorriso mais doce e um olhar de menino que quer ganhar o mundo, mal sabe você que ganhou o meu coração. quero apenas idealizar os dias que finalmente irei acordar ao seu lado sem ter hora pra ir embora. quero idealizar uma vida onde conversaremos sobre bobagens e rir de coisas triviais que só a gente entende. quero apenas continuar te amando desesperadamente mesmo que isso acabe comigo por saber que tudo isso terá um fim, o nosso fim. enquanto esse dia não chega, me permito amar você como se nunca houvesse alguém que te amasse tanto assim. me permito viver essa história com você mesmo sabendo que em um futuro próximo você terá que partir e infelizmente dessa vez não poderei impedir.
Elle Alber
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