#outra coisa que tenho a dizer
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queria fazer 1 desabafo Ă s veis acho que o tumblr me odeia pois nĂŁo consigo botar 3 fotinhas na mesma linha đŸ e outra coisa eu A ANTA LESA conseguiu perder todas as headers dos prĂłximos posts que ia fazer e agora eu preciso ir procurar tudo de novo no pinterest desumano de verdade mesmo
#ౚà§â Śâ . dear diary#problema fĂștil da madrugada âđ»#outra coisa que tenho a dizer#vem aĂ esteban x loba guarĂĄ brasileira hihihi#stay tuned đąđąđąđą#genuinamente amo dar spoilers pra vocĂȘs
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rezando pelo dia que vocĂȘ vai se obcecar pelo aaron taylor-johnson porque preciso ler esse PUTO atravĂ©s dos seus olhos
pelo aaron? o Ășltimo romĂąntico do mundo q Ă© o terror das fĂŁs dele? AMO
#eu vi ele em bullet train e nunca mais enxerguei outra coisa#amg eu tenho uma lista infinita de atores que eu acho um gato vou nem citar todos#vou deixar vcs virem com suas obsessĂ”es pra eu dizer EU TAMBĂM#[ïżœïżœïżœ] fala comigo bebĂȘ#aaron taylor johnson
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptĂvel hĂĄ metros de distĂąncia, hansol nĂŁo imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria Ăłtimo poderia te deixar assim, jĂĄ que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se nĂŁo podia te fazer ver o quĂŁo capaz era, seu namorado entrou numa missĂŁo prĂłpria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gĂȘnero: smut + fluff
pt-br
conteĂșdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol Ă© um namorado incrĂvel que tem Ăłtimas intençÔes, ok?
avisos: conteĂșdo para maiores de 18 anos apĂłs o corte. menores, por favor, nĂŁo interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se Ă vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebĂȘ, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que nĂŁo tenho muito pra dizer, apenas que nĂŁo foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aĂ, por favor.
o final de ano trazia reaçÔes adversas: alguns estavam animados com as festas e comemoraçÔes, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tĂłpicos anteriores pois a rotina acadĂȘmica as sugava por completo. era nesse grupo que vocĂȘ se encaixava.Â
em parte vocĂȘ pĂŽde sentir um pequeno alĂvio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como vocĂȘ seria capaz de nĂŁo se render Ă quela pressĂŁo sufocante? constatou que era humanamente impossĂvel manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinĂŽnimo do seu sucesso e abririam Ăłtimas portas pra ti.Â
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, vocĂȘ nĂŁo parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que vocĂȘ sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua prĂłpria cabecinha â muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve.Â
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando vocĂȘ finalmente notou as sacolas na mĂŁo de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniĂȘncia perto do prĂ©dio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias.Â
â boa noite, linda â sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante.Â
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adoråvel ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
â boa noite, meu amor. passou onde? â hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mĂŁo dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha.Â
afastando a tecnologia perigosa que nĂŁo te deixou nem maratonar uma de suas sĂ©ries favoritas em paz, vocĂȘ se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatĂłrio que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quĂŁo cintilante vocĂȘ parecia aos olhos dele quando estava em bons dias.Â
â tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo.Â
â eles acabaram anteontem e vocĂȘ passou as Ășltimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles â rindo, vocĂȘ se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofĂĄ contigo pra dar um selinho nos lĂĄbios rosados.Â
â ainda bem que vocĂȘ Ă© inteligente e entendeu os sinais, obrigada.Â
â seus sinais eram âai, que tortura nĂŁo ter meu biscoito pra comerâ, nĂŁo era muita questĂŁo de inteligĂȘncia. mas de nada, nĂ©.Â
vocĂȘ poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas sĂŁo atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porĂ©m seria um debate vĂŁo. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita⊠enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia.Â
â vocĂȘ sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa?Â
ele riu com como vocĂȘ deixou de lado sua prĂłpria agonia por estar tĂŁo confortĂĄvel ali.Â
â minha namorada tava toda desolada no sofĂĄ, era uma emergĂȘncia muito maior do que ir pro banho.Â
â mas vocĂȘ deve estar cansadinho tambĂ©m.Â
ah. o descontentamento na sua expressĂŁo foi facilmente reconhecido por hansol, que nĂŁo demorou pra te tranquilizar.
â nĂŁo fica assim. jĂĄ falei muitas dezenas de vezes que tĂĄ tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofĂĄ â vendo que sua tentativa nĂŁo surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saĂda. â que tal me fazer companhia enquanto tomo banho?Â
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e jĂĄ era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por vocĂȘ.Â
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocĂȘs, atĂ© que entrassem num consenso de que ao invĂ©s de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que jĂĄ tinham pra isso. claro que toda a parte romĂąntica nĂŁo era deixada de lado, porĂ©m precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos.Â
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendĂȘncia do trabalho, vocĂȘ passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas prĂłprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam atĂ© o menor dos esforços um do outro.Â
hansol deixou o celular em suas mĂŁos, te incumbido de decidir entre as mĂșsicas e playlists que seriam ruĂdo de fundo enquanto vocĂȘ ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado.Â
Ă s vezes vocĂȘ nĂŁo conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restriçÔes quando se sentia confortĂĄvel pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussĂŁo entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote â embora fosse difĂcil atĂ© mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido.Â
pouco a pouco vocĂȘ foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustraçÔes foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fĂĄcil ser compreensivo contigo, nĂŁo tinha como assimilar corretamente que vocĂȘ, uma pessoa criativa, dedicada na ĂĄrea que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadĂȘmicos poderia ter alguma dĂșvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofĂĄ com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porĂ©m, naquele momento, sĂł ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. â vocĂȘ sabe que Ă© muito inteligente, nĂ©? â a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco.Â
nĂŁo porquĂȘ vocĂȘ estava focada na tv, pelo contrĂĄrio, nĂŁo conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que vocĂȘ gostava muito de ver naquela Ă©poca do ano. sua cabeça retornava Ă quele mesmo tĂłpico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que vocĂȘ imaginou, pois sĂł de senti-lo ali fazia vocĂȘ sentir um pouco mais confiante. â acho que to mais pra esforçada. â isso tambĂ©m. mas algumas coisas que vocĂȘ conquistou nĂŁo teriam sido possĂveis se vocĂȘ nĂŁo fosse autĂȘntica, inteligente, se nĂŁo tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. â isso Ă© hora pra me bajular? â toda hora Ă© hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça â ele finalizou a fala que te pĂŽs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. â tenta distrair um pouco, vocĂȘ jĂĄ tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme nĂŁo seria a distração adequada pra vocĂȘ. qual seria a graça de te conhecer tĂŁo bem senĂŁo saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que vocĂȘ tentasse se concentrar no filme pelos prĂłximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tĂŁo sorrateiro que vocĂȘ mal percebeu as intençÔes veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periĂłdicos no seu ombro tambĂ©m te deixou alheia ao fato que a mĂŁozinha dele fazia aquelas carĂcias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequĂȘncia, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. â tĂĄ gelado, hansolie. â uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encarĂĄ-lo com aquela expressĂŁo descontente que ele conhecia bem, porĂ©m mais uns beijinhos te convenceram a se submeter Ă quele castigo congelante. e, mais uma vez, vocĂȘ foi um pouco ingĂȘnua. pensou que hansol pretendia somente manter os dĂgitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. vocĂȘ piscou e lĂĄ estavam os dedos dele na barra do short que vocĂȘ usava, passando pelo elĂĄstico e retornando pra sua cintura como se nĂŁo tivesse te provocado naquele segundo. contudo, vocĂȘ nĂŁo tinha a menor pretensĂŁo de reclamar. era gostosinho e vocĂȘ sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, nĂŁo tinha porquĂȘ abrir a boca e fazĂȘ-lo parar. ele encarou seu silĂȘncio como um incentivo, indo mais e mais alĂ©m. mas nĂŁo pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as ĂĄguas primeiro.Â
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lĂĄbios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressĂŁo era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu nĂșcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rĂĄpido do que vocĂȘ imaginou, porĂ©m antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quĂŁo facilmente vocĂȘ o aceitou, sugando e girando a lĂngua nos dedos dele atĂ© deixĂĄ-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes.Â
toda a construção do momento era deliciosa e vocĂȘ amava, porĂ©m precisava tanto de mais que fazer um pouco por si sĂł pareceu uma Ăłtima ideia. o que nĂŁo foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mĂŁo furtiva tentando pĂŽr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. â hansolie⊠â serĂĄ que vocĂȘ nĂŁo pode ser nem um pouco paciente? â aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha nĂŁo ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alĂvio. â tudo bem, prometo que vou ser agora â ele te calou sugando com força aquela parte especĂfica no seu pescoço que te deixava toda molinha. â eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, vocĂȘ sabia que a partir dali estava nas mĂŁos dele. quer dizer, jĂĄ estava antes, porĂ©m todo movimento dele seria imprevisĂvel de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que vocĂȘ atendeu rapidamente.Â
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de vocĂȘ no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, nĂŁo fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que vocĂȘ se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a Ășnica coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tĂŁo perto daquele precipĂcio que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. â nĂŁo, nĂŁo para agora. por favor, bebĂȘ. â poxa, vida. vocĂȘ prometeu que ia ser paciente â mesmo que nĂŁo pudesse vĂȘ-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. â e eu tava sendo, hansolie. â Ă©, acho que tenho que concordar. se vocĂȘ passar no Ășltimo teste, te dou tudo, ok? teste? a opção ânegarâ era inviĂĄvel, porĂ©m os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites tambĂ©m acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, vocĂȘ aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrĂĄs de ti. hansol nĂŁo pretendia te martirizar assim. o Ășnico objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. nĂŁo querendo fazer muito movimentos complexos, ele sĂł puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que vocĂȘ nĂŁo via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na prĂłpria extensĂŁo com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. â tĂĄ vendo que jĂĄ passamos da metade do filme? â meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, vocĂȘ sĂł acenou confirmando. â a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, vocĂȘ vai sĂł aproveitar meu pau dentro de vocĂȘ atĂ© os crĂ©ditos. depois eu te fodo de ladinho que nem vocĂȘ gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quĂŁo pĂ©ssima era essa ideia. mas Ă© claro que cada molĂ©cula sua queria que vocĂȘ fosse preenchida por hansol o mais rĂĄpido possĂvel, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tĂŁo lentinho, vocĂȘ quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente atĂ© ter o que tanto precisava. porĂ©m a satisfação de se sentir tĂŁo cheia bastou naquele momento.Â
momento este que nĂŁo durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura jĂĄ havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mĂsero centĂmetro. daquela forma vocĂȘ podia sentir cada veia do comprimento dele, Ă medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tĂŁo fodido quanto vocĂȘ, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
vocĂȘ poderia apostar que nunca esteve tĂŁo molhada, o fluĂdo entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocĂȘs (internamente torceu para que nĂŁo fosse o sofĂĄ, seria terrĂvel limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lĂąnguido deixando seus lĂĄbios enquanto as lĂĄgrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
â vocĂȘ tĂĄ indo tĂŁo bem, amor. sĂł mais um pouco, lembra? tĂĄ quase â ele nĂŁo diria em voz alta que poderia estar arrependido.
nĂŁo era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. sĂł que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurĂŽnios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipĂłcrita do caralho se esperasse que vocĂȘ desse alguma atenção Ă tela quando o prĂłprio hansol era incapaz disso.
a Ășltima mĂșsica do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porĂ©m vocĂȘ sĂł pĂŽde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol sĂł deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto vocĂȘ.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisĂŁo que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de vocĂȘ, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessĂĄveis. mas era tĂŁo bom que nĂŁo teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quĂŁo facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofĂĄ da sala dele.
o prazer dele foi vocal, nĂŁo te deixando sem saber o quĂŁo bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a prĂłpria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressĂŁo dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensĂvel foi seu fim. o ĂĄpice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visĂŁo branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tĂŁo arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilĂŽmetros sem nem saĂrem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que vocĂȘ se sentiu da mesma forma que ele. â a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
â porra, nĂŁo precisa nem falar, amor.
â mas vocĂȘ foi muito mau, chwe hansol â as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
â vai me perdoar se eu fizer aquele macarrĂŁo que vocĂȘ gosta?
â ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tĂŁo terrĂvel quanto vocĂȘ ao se levantar do sofĂĄ. com sorte sĂł o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na mĂĄquina de lavar. de resto, nada que um bom banho nĂŁo resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recĂ©m criada, nĂŁo que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porĂ©m colocar garfadas de massa na boca dele foi o Ășnico mĂ©todo que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensaçÔes por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
#g's ramblings đ©âĄđȘ#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#vernon x reader#vernon smut#hansol x reader#hansol smut#vernon fluff#vernon fanfic
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nĂŁo se culpe por nĂŁo conseguir aceitar tĂŁo facilmente que jĂĄ tem ou Ă© aquilo o que deseja. nossa mente nĂŁo foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilĂłgicas. ao invĂ©s disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento Ă© vĂĄlido para muitas ocasiĂ”es no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. Ă© por contrariar o que a mente estĂĄ acostumada a acreditar, que parece ser tĂŁo difĂcil mudar as antigas crenças. mas nĂŁo se preocupe, pois a "resistĂȘncia" da mente nĂŁo acontece apenas em relação a lei, entĂŁo nĂŁo Ă© como se esta fosse mais difĂcil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nĂłs jĂĄ decidimos que no "amanhĂŁ" irĂamos começar uma rotina nova de exercĂcios. entĂŁo, o "amanhĂŁ" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo apĂłs vocĂȘ desligĂĄ-lo, a mente jĂĄ chega de mansinho e diz "por que nĂŁo começamos amanhĂŁ? vocĂȘ nem dormiu nada essa noite đ" e entĂŁo vocĂȘ concorda e volta a dormir, mas quando chega o prĂłximo dia, esse diĂĄlogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e vocĂȘ apenas continua adiando aquilo o que jĂĄ deveria ter sido feito meses atrĂĄs.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre serĂĄ igual e por esse motivo parece ser tĂŁo resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aĂ, vocĂȘ pensa que sua vida Ă© uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida Ă© bela sĂł porquĂȘ vocĂȘ disse? đ€š jamais đŸđ
đœââïž". e entĂŁo ela sequer dĂĄ uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhĂŁ" chega e vocĂȘ novamente diz que a vida Ă© bela "meu deus, ele/a tĂĄ falando isso de novo, me deixa em paz đ". e o prĂłximo dia chega, e vocĂȘ novamente diz que a vida Ă© bela "caramba, eu tĂŽ começando a achar que a vida Ă© bela mesmo hein đ«Ł". e um novo dia chega e antes mesmo que vocĂȘ possa dizer, a mente jĂĄ chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA Ă BELA đ€©đđœ" pois agora Ă© com isso que ela estĂĄ acostumada e entĂŁo, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirĂĄ "o que vocĂȘ tĂĄ falando? đ€š a vida Ă© bela đđ".
pode parecer difĂcil e impossĂvel no começo, mas olhe ao seu redor. vocĂȘ realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudĂĄ-lo estĂĄ logo ali nas suas palavras? vocĂȘ PODE e vocĂȘ CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. vocĂȘ Ă© totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela Ă© SUA afinal. ela NĂO Ă© vocĂȘ, ela PERTENCE a vocĂȘ. Ă© vocĂȘ quem passa as informaçÔes que ela sabe. quem mais leu o livro alĂ©m de vocĂȘ? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCĂ.
SEMPRE SERĂ VOCĂ!
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos hĂĄ praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mĂȘs de Agosto aconteceu o que vou contar a vocĂȘs.
Em uma conversa onde ele falou que deverĂamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
â VocĂȘ fantasia comigo dando para outros homens? â Perguntei, surpresa.
â Exatamente. â Ele disse. â SĂł de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossĂvel nĂŁo acreditar que ele estivesse falando sĂ©rio.
â E como isso funciona? â Perguntei.
â Na minha cabeça Ă© simples. VocĂȘ escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
â Como se fosse solteira?
â Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversĂĄvamos.
â Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
â VocĂȘ gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho hĂĄ quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritĂłrio. Devia ter quase uns trinta anos.
â Talvez? â Respondi com outra pergunta.
â Iza, nĂŁo precisa se assustar. Se vocĂȘ tem vontade de transar, tem minha permissĂŁo.
â Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difĂcil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesĂŁo que fiz algo que nĂŁo fazia hĂĄ muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
â Ual! Acho que nĂŁo acordo bem assim hĂĄ quase dez anos! â Exclamou.
CaĂmos na risada e fomos tomar cafĂ©.
â Pelo visto alguĂ©m ficou excitada com o papo de ontem. â Bruno comentou.
â Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. â Falei.
â Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
â Hoje?
â Porque perder tempo? SĂł preciso criar uma regra: quero que vocĂȘ filme tudo e me conte os detalhes prĂ© e pĂłs.
NĂŁo eram exigĂȘncias difĂceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lå, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na måquina.
â EstĂĄ quebrada. â Me avisou. â Hoje estamos sem cafĂ©. Posso oferecer apenas leite. â Complementou.
â EntĂŁo quero leite. â Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu nĂŁo havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difĂcil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhĂŁ. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
â Quer almoçar comigo? â Perguntou.
Esse convite nĂŁo era normal. Nunca havia dado o mĂnimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, entĂŁo sempre rolou um certo nĂvel de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as ĂĄguas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
â NĂŁo. VocĂȘ me negou leite de manhĂŁ. â Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
â NĂŁo sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. EntĂŁo resolvi o torturar.
â Quem nĂŁo entendeu foi vocĂȘ e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imaginĂĄveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassĂvel, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade Ășnica.
â Vou pensar se te dou uma segunda chance. AtĂ© o fim do dia te dou uma resposta. â Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a Ășnica coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritĂłrio tinha uma salinha que costumava ser do zelador atĂ© que um dia demitiram e nunca o substituĂram, entĂŁo a salinha começou a ser chamada de âsalinha da sujeiraâ porque virou um depĂłsito de coisas velhas.
â Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? â Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrĂĄs. A salinha estĂĄ com a porta semi aberta e lĂĄ dentro encontro um Nathan ansioso.
â Caralho, nĂŁo acredito que isso seja verdade! â Disse assim que me viu entrando.
Tento nĂŁo rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terĂĄ uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rĂĄpido. Entrego meu celular em sua mĂŁo e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
â O que estĂĄ esperando? â Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ĂĄpice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e nĂŁo me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estĂĄvel financeiramente e feliz em todos aspectos. PĂŽr a boca naquela pica era apenas diversĂŁo.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questĂŁo de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pĂŽs a mĂŁo atrĂĄs da minha cabeça para âajudarâ. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
â Vai, cachorra, engole tudo! â Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele nĂŁo tinha dĂł de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. MilĂmetro por milĂmetro. NĂŁo havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. ApĂłs dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguĂ©m.
Ele me manteve desse jeito, âfodendo minha bocaâ, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
â Ă assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
â Uhum. â Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o måximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
â Caralho! Nunca gozei tĂŁo rĂĄpido e tĂŁo gostoso.
â NĂŁo quero saber de nenhuma putinha desse escritĂłrio tomando meu leite, entendeu? â Falei.
â Claro! Agora ele Ă© todo seu! Quando vocĂȘ quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a cĂąmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruĂda e a mancha na parte de cima da blusa eu nĂŁo sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma råpida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vĂdeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofĂĄ e colocamos o vĂdeo na TV.
â Tenho a esposa mais sexy desse mundo. â Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
â Parece que vocĂȘ gostou bastante, nĂŁo? â Ele perguntou.
Concordei.
â E vocĂȘ? Gostando? â Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesĂŁo. Havia algo mĂĄgico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. NĂŁo engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vĂdeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vĂdeo ainda nĂŁo havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vĂdeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
â Pelo visto vocĂȘ gostou. â Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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boyfriend | mark lee
â
summary: seu ficante, mark, sente ciĂșmes de vocĂȘ como se fosse seu namorado; e vocĂȘ tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de nenĂ©m, Ăndole de lobo mau!
warningsá°.á: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas Ă© porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
âŒïžsun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tĂŽ respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou trĂȘs: depressĂŁo, estudos e ansiedade đ Ăs vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrĂvel KKKKKK DaĂ eu sumo, perdĂŁo!
Eu amo essa mĂșsica, Ă© uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, entĂŁo escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocĂȘs gostem! đ€
NinguĂ©m podia negar: vocĂȘ sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O CanadĂĄ realmente tinha seus tesouros, que nĂŁo se materializavam em medalhas olĂmpicas ou de competiçÔes de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; vocĂȘ amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com vocĂȘ, mas vocĂȘ nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessĂvel para vocĂȘ, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua âcasinhaâ com um sopro poderoso. Dizia que vocĂȘs nĂŁo eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandĂbula travada e olhos fixos na cena que vocĂȘ estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
NĂŁo era exatamente uma cena. VocĂȘ e Mark saĂam ocasionalmente, mas vocĂȘ se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a Ășnica que parecia se importar com o que vocĂȘs poderiam ter. Sua mĂŁe costumava dizer que as mulheres tinham o pĂ©ssimo hĂĄbito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e vocĂȘ sempre retrucava, dizendo que nĂŁo era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que nĂŁo queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, vocĂȘ se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mĂŁos.
NĂŁo estava fazendo cena, sĂł se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
â Desse jeito, 'cĂȘ vai ficar desidratada â Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. â A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. NĂŁo sabia se vocĂȘ tava afim de ĂĄlcool ou nĂŁo.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de ĂĄgua com gĂĄs. VocĂȘ detestava ĂĄgua com gĂĄs, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditĂĄvel como vocĂȘ atraĂa caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidĂȘncia. VocĂȘ sempre fez o estilo celibatĂĄria, envolvida demais com a famĂlia, diplomas e trabalho, filmes e livros romĂąnticos. NĂŁo queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas serĂĄ que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocĂȘs nĂŁo tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandĂĄ-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
â Acho que a gente conversou demais sobre as nossas mĂșsicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais â vocĂȘ disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incĂŽmodo do gĂĄs. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, alĂ©m de quem misturava com uĂsque e rodelas de limĂŁo? Mesmo que nĂŁo fosse seu drink favorito, preferiria ele em mĂŁos a essa ĂĄgua com gĂĄs mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar jĂĄ vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava atĂ© vocĂȘs.
VocĂȘ nĂŁo prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocĂȘs.
â A gente pode conversar? â Mark perguntou, e vocĂȘ alternou o olhar entre os dois. Disse um âjĂĄ volto, Matthewâ e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou atĂ© o banheiro unissex. Sem cabines, vocĂȘ esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
â Ah, que romĂąntico, Mark â disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a lĂngua contra a bochecha antes de desviar o olhar. â O que vocĂȘ quer?
â Eu sei que a gente nĂŁo se rotula, mas vocĂȘ acha mesmo que eu vou ficar bem vendo vocĂȘ com outra pessoa desse jeito? â VocĂȘ odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatĂłrios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para nĂŁo ter que lembrar das mĂŁos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando âminha, minha e minhaâ. Mas ele nĂŁo conseguia rotular vocĂȘs, nĂŁo conseguia te chamar de namorada. VocĂȘ nĂŁo sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
â Percebe o quanto nĂŁo faz sentido nada do que vocĂȘ disse? SĂł o começo jĂĄ aniquila tudo que veio depois. VocĂȘ tĂĄ sendo hipĂłcrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada vocĂȘ e o seu harĂ©m.
Ele tentou segurar o sorriso, mas nĂŁo conseguiu. VocĂȘ colocou as mĂŁos atrĂĄs de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a regiĂŁo de propĂłsito, tentando quebrar o clima tenso entre vocĂȘs.
â Eu sei que nĂŁo faz sentido. Nada disso faz. Desculpa â Ele te beijou, e vocĂȘ envolveu a mĂŁo na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. VocĂȘ tinha certeza de que ninguĂ©m que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. â Eu nĂŁo gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? VocĂȘ tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caĂdasso sĂł pra dizer que tĂŽ morrendo de ciĂșme.
â E eu nem sou sua namorada â vocĂȘ disse, mas um sorriso jĂĄ estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto vocĂȘ deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciĂȘncia de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E vocĂȘ estaria lĂĄ, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. VocĂȘ era um desastre. Ele tambĂ©m. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar nĂŁo mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia vocĂȘ apagar as luzes e amĂĄ-lo como se fosse a Ășltima vez.
â E eu nem sou o seu namorado.
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de repente eu tava pensando em como o natal, os aniversĂĄrios passam de uma data mĂĄgica na infĂąncia pra uma data onde a gente se sente um pouco paralisado agora. por inĂșmeras razĂ”es eu sempre me sinto anestesiada quando se aproximam essas datas. alguma força maior consegue me manter presa em mim por alguns dias enquanto me obriga a refletir sobre coisas que eu jĂĄ reflito o tempo todo, mas que nesses dias em especial, me fazem pensar que Ă© como se essas coisas todas ficassem muito maiores, muito mais pesadas, muito mais intensas, muito mais urgentes e significativas. eu acho que essas coisas que a gente pensa nessas datas, e na verdade em todo o resto da vida mas que ficam maiores nesses dias, sĂŁo as coisas que a gente aprende a observar mas que sempre estiveram no mesmo lugar. quer dizer, nĂŁo a vida toda, todinha... algumas coisas vĂŁo sim chegando de mansinho, mas tambĂ©m depois que se instalam, elas ficam ali.. e enraizam e acho que essas raĂzes, se crescem (e elas sempre crescem), quando crescem, vĂŁo assumindo tamanhos e formatos que a gente nem sempre tem o controle disso. algumas invadem o espaço das outras, outras se espremem ali dentro da gente pra caber e nessa dança meio malabarista Ă© que acho que nascem os nossos incĂŽmodos jĂĄ que a gente nunca sabe qual dessas raĂzes Ă© a que organiza a bagunça toda e precisa de mais espaço. quais das outras raĂzes cresceram ali mas sĂł por crescer e hoje jĂĄ nem faz mais sentido que estejam ali, mas que pra continuar do jeito que estĂŁo, elas precisam de nutrientes que enfraquecem algumas outras. tĂĄ, eu sei que pode ser meio doido fazer comparaçÔes feito essas sobre um assunto que jĂĄ Ă© complicado e que a essa altura do campeonato, eu atĂ© jĂĄ me perdi daquele estopim de dizer que certas datas nos pressionam a pensar sobre tudo isso. mas se vocĂȘ parar pra ver, a verdade Ă© assim mesmo, toda confusa. Ă© uma confusĂŁo enorme que na imensa maioria das vezes a gente nunca sabe como começar a resolver. e aĂ procrastina. e aĂ quando essas datas chegam, Ă© quase como se a vida te obrigasse a se sentar numa poltrona sĂł pra pensar em tudo o que vocĂȘ deixou pra lĂĄ. uma vez num ano novo, lembro de ter ouvido alguĂ©m dizer que nĂŁo entendia a razĂŁo da data se tudo continua igual no dia seguinte. nĂŁo tenho julgamentos mas sinceramente eu achei de uma inteligĂȘncia abissal que alguĂ©m tenha considerado separar os anos em blocos. certamente esse alguĂ©m sentia essa pressĂŁo de ter que parar pra refletir sobre a prĂłpria vida e separou os dias em blocos como esses, pra poder nĂŁo adiar ainda mais esses pensamentos. ouso dizer que esse alguĂ©m ou atĂ© outro, certamente se empolgou com a ideia dividindo um bloco menor de dias em meses e depois os dias em 24h. no fim das contas, a gente tĂĄ sempre tirando um tempo do dia pra pensar sobre essas coisas sĂł que em intensidades diferentes e isso Ă© genial, se parar pra ver. imagina se tudo fosse um tempo sĂł, sem divisĂŁo nenhuma.. imagina se a vida sĂł corresse sem destino e marcação. e imagina ainda que, sei lĂĄ, no meio dessa contagem gigante de anos que nĂŁo se dividiriam, a vida decidisse num belo dia que vocĂȘ deveria parar e refletir sobre tudo que foi vivido, sem divisĂŁo, sem passagem dos anos, sem a marcação das temporadas, sem nada... me causa atĂ© um pouco de ansiedade pensar nisso..
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#procaligraficou#julietario#projetosonhantes#projetoautorias#procaligrafou#ecodepoeta#mardescritos#clubepoetico#mentesexpostas#egoglas#projetandopoetas#projetocores#projetoandares#projetoversificando#projetoalmaflorida#projetoflorejo#naflordapele#doistonsdeamor#pequenosescritores#projetonovosautores#projetonaflordapele#projetovelhopoema#projetoreconhecidos#projetoconhecencia#carteldapoesia#liberdadeliteraria
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Si TĂș Supieras
avisinhos: infidelidade(reader Ă© comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais pĂșblicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu nĂŁo entendendo nada de advogados, no inĂcio mencionado que a reader Ă© meio girlyđ coquetteđ, diĂĄlogo podreco pq eu sĂł converso com meus gatos.
notinha: oiii, essa Ă© ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq nĂŁo gostei como ficou, mas âïž como nĂŁo consegui parar de pensar nela dei outra chance, nĂŁo tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq Ă© sĂł fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. novamente, nĂŁo tenho o hĂĄbito de escrever fics, entĂŁo peço misericĂłrdia e paciĂȘncia đ§ââïžââĄïž editei essa escutando my all da mariah carey and o tĂtulo Ă© baseado na mĂșsica da diva Tiniđ Espero que gostem!!!
Sinopse: Quando seu namorado Ă© promovido no trabalho nĂŁo esperava que nada fosse mudar, alĂ©m de ficar cada vez mais sozinha, atĂ© que vocĂȘ conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. â
Enzo!amante x leitora
Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso nĂŁo Ă© segredo pra ninguĂ©m. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiĂĄrio para sĂłcio no escritĂłrio de advocacia Vogrincic&Associados vocĂȘ nĂŁo esperava que o chefe dele fosse tĂŁo... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoçÔes na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a vocĂȘ com um sorriso de lado e apertando sua mĂŁo acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com vocĂȘ, apĂłs ver como seu namorado nĂŁo te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo vocĂȘ se afastar silenciosamente atĂ© ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic nĂŁo perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluĂa naturalmente, vocĂȘs dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
NĂŁo era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, vocĂȘ nĂŁo sentia a diferença. AtĂ© no inĂcio do namoro nĂŁo era uma experiĂȘncia excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de vocĂȘ pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rĂĄpido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cĂŽmodo e confortĂĄvel nĂŁo ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo atĂ© suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, vocĂȘ sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida jĂĄ era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande nĂșmero de casos ganhos e funcionĂĄrios competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, entĂŁo adicionar um relacionamento a isso nĂŁo estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer nĂŁo conseguia parar de imaginar como seria ter alguĂ©m vocĂȘ esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo nĂŁo enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocĂȘncia. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que vocĂȘ escondia por trĂĄs dessa aparĂȘncia adorĂĄvel.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que atĂ© se vocĂȘ nĂŁo quisesse ele tĂŁo perto nĂŁo teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo nĂŁo era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como vocĂȘ gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que vocĂȘ foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiĂȘncia, te puxou pra sala de reuniĂ”es e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre vocĂȘ. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trĂĄs com vocĂȘ empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tĂŁo intenso que sua visĂŁo apagou por alguns minutos. Enzo nĂŁo podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia atĂ© a cabecinha beijar seu cervix.
VocĂȘs se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. JĂĄ foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritĂłrio dele, em hotĂ©is, festas da empresa e atĂ© no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder atĂ© vocĂȘ ter que tampar sua prĂłpria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questĂŁo de deixar seu namorado o mais ocupado possĂvel pra poder aproveitar cada momento oportuno com vocĂȘ.
A ocasiĂŁo que vocĂȘ mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversĂĄrio da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto vocĂȘ usava o biquĂni lilĂĄs minĂșsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguĂ©m descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que vocĂȘ nĂŁo esperava em um caso ilĂcito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou atĂ© uma cidade mais distante aproveitando pra tirar mĂșltiplas fotografias suas distraĂda admirando os pontos turĂsticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as tĂ©cnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos atĂ© os mais profundos.
Para vocĂȘ estava ficando difĂcil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancĂłlicos. Nunca, nem no inĂcio do seu namoro, sentia que era tĂŁo adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciĂȘncia era desejar se sentir amada nĂŁo pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. ApĂłs 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. NĂŁo queria correr o risco dele quebrar seu coração, jĂĄ bastava estar se sentindo horrĂvel por nĂŁo conseguir separar sexo de paixĂŁo.
Mesmo que fosse recĂproco, o que fariam? Ele iria querer algo sĂ©rio? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça nĂŁo se esconder mais? E se ele nĂŁo fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lĂĄgrimas toda vez que pensava em nĂŁo ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mĂŁos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. SĂł restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que nĂŁo quer mais vĂȘ-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho råpido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
VĂȘ a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorĂĄvel como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipĂĄtica, atĂ© que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofĂĄ e desde entĂŁo a felina sempre buscava sua atenção.
"TĂĄ muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trĂĄs deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verĂŁo que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cĂłcegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. VocĂȘ encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira vocĂȘ pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um portuguĂȘs quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distĂąncia entre os lĂĄbios. VocĂȘ se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lĂĄbios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mĂŁo, guiando os dois pra mesa de jantar que jĂĄ se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em vocĂȘ sentar o mais perto dele possĂvel, porque gostava de segurar sua mĂŁo ou sua perna entre uma colherada e outra. VocĂȘ atĂ© tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
VocĂȘs jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que nĂŁo se viram, mas nunca mencionavam a tensĂŁo no ar. A mĂŁo grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas vocĂȘ nĂŁo retribuĂa o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silĂȘncio desconfortĂĄvel enquanto vocĂȘ lavava a louça, atĂ© que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vĂĄrios pedacinhos, Enzo que estava concentrado sĂł mexendo no celular na mesa, olha pra vocĂȘ assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente atĂ© vocĂȘ.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mĂŁo de forma desatenta, sentiu a ardĂȘncia do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mĂŁo analisando o corte e levando em baixo da ĂĄgua pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra vocĂȘ." Disse acariciando seu cabelo com a outra mĂŁo."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocĂȘs dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu vocĂȘ olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de vocĂȘ encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit mĂ©dico.
VocĂȘ pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso vocĂȘ nĂŁo aguentaria, jĂĄ sentia um formigamento nas pernas e enjoos sĂł de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por vocĂȘ, nĂŁo era difĂcil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciĂĄvel.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente nĂŁo Ă© o que vocĂȘ esperava. Encarava atĂŽnita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estĂŽmago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lĂĄgrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocĂȘs nĂŁo trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensĂŁo no ar estava pra ser quebrada com o mĂnimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silĂȘncio incĂŽmodo, sabendo que vocĂȘ nĂŁo teria coragem de falar nada.
"EntĂŁo... vocĂȘ pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorĂĄvel mesmo irritado com a sua enrolação. "Da Ășltima vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tÎ aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"VocĂȘ disse que queria conversar e pelo seu comportamento jĂĄ devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressĂŁo sĂ©ria, cruzando os braços e suspirando como se nĂŁo tivesse paciĂȘncia pra nada disso.
Brigar? VocĂȘ sĂł queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheiro de casa. NĂŁo imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sĂłcio.
"Acho que deverĂamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prĂ©dios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, Ă©?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo vocĂȘ nĂŁo ter mais nada pra olhar senĂŁo ele. A presença dele expressava tanta dominĂąncia que te sufocava.
"Ă" Murmurou em uma voz minĂșscula que se ele nĂŁo estivese tĂŁo perto nĂŁo conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mĂŁos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se vocĂȘ quiser terminar tudo, vou entender, mas nĂŁo pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que vocĂȘ sĂł ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"VocĂȘ que nunca quis terminar seu namoro medĂocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que vocĂȘ queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"NĂŁo estĂĄ sendo justo comigo e vocĂȘ sabe disso" sua voz começava a tremer com as lĂĄgrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com vocĂȘ nĂŁo iria surtir nenhum efeito a nĂŁo ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressĂŁo na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que Ă© complicado, mi amor" Testando as ĂĄguas, segurou suas mĂŁos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisĂŁo partisse de vocĂȘ, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado nĂŁo seria adequado pedir algo tĂŁo invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciĂȘncia que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia vocĂȘ terminasse pra ficar sĂł com ele.
"NĂŁo sei em qual momento deixei vocĂȘ sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mĂŁos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra vocĂȘ e vocĂȘ feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuĂa beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu Ășltimo fio de resistĂȘncia arrebentando, se entregou aos lĂĄbios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupĂ”es e beijos estalados.
"Sou seu assim como vocĂȘ Ă© minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que vocĂȘ jĂĄ estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verĂŁo deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o måximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupÔes aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trås das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando vocĂȘ na cama sem quebrar o contato visual, Enzo voltou a conectar os lĂĄbios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de vocĂȘ enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mĂtico que sĂł existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e jĂĄ atĂ© tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupĂ”es na ĂĄrea, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mĂŁo esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensĂŁo da buceta de vez em quando parando pra massagear em cĂrculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade jĂĄ começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. VocĂȘ arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos lĂquidos na entradinha apertada e esfrega nos lĂĄbios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, nĂ©?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitĂłris com o polegar. "Porra, sĂł com meus dedos vocĂȘ jĂĄ fica toda molhadinha"
VocĂȘ arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com vocĂȘ depois de deixar ele na mĂŁo e magoa-lo. Quando ele jĂĄ tinha 3 dedos estimulando o ponto sensĂvel dentro de vocĂȘ e o polegar massageava seu clitĂłris, mas quando vocĂȘ estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa vocĂȘ gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar vocĂȘ chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
VocĂȘ permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensaçÔes, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"TĂĄ burrinha jĂĄ Ă©? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sĂ" baixinho. NĂŁo podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, apĂłs tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"NĂŁo, nĂŁo." Te interrompeu quando vocĂȘ se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro Ășmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo vocĂȘ chupar os dĂgitos avidamente. VocĂȘ rolava a lĂngua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mĂŁo novamente pra sua intimidade sensĂvel, acariciando levemente a regiĂŁo te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que vocĂȘ abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lĂĄbios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. ApĂłs ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trĂĄs gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais rĂĄpido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha atĂ© chegar no clitĂłris inchado, chupando e linguando ele com a lĂngua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mĂŁos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fĂŽlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de prĂ©-gozo misturado com saliva. Ainda sim vocĂȘ continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seios com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu, deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura. As mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as Ășnicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que vocĂȘ me foda atĂ© eu nĂŁo poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidĂ”es, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua sĂșplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitĂłris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar atĂ© tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. VocĂȘ sĂł agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mĂŁo grande apertava seu peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço nĂ©, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. VocĂȘ assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"VocĂȘ gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi Ă© uma putinha, no?" VocĂȘ sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho sĂł pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisĂŁo e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitĂłris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que nĂŁo iria conseguir segurar mais seu clĂmax, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o måximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" VocĂȘ nĂŁo precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pĂ©s apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com vocĂȘ.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os lĂquidos dentro de vocĂȘ fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pela sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em ĂȘxtase que finalmente te teria sĂł pra ele. JĂĄ imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais vocĂȘ se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. NĂŁo faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter vocĂȘ comigo" disse com aqueles olhos dĂłceis brilhando de paixĂŁo.
enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
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Seja inteligente por si mesma!
đïž ââ ·â đâ âș +â êł đ
Oii Girl's! Como seis tĂŁo?
Hoje eu trouxe um tĂłpico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocĂȘs vĂŁo adorar.
Seja inteligente por si mesma! NĂŁo seja inteligente para a escola, nĂŁo seja inteligente para as provas, nĂŁo seja inteligente para seu namorado, nĂŁo seja inteligente para sua famĂlia, nĂŁo seja inteligente para pessoas que nĂŁo estĂŁo fazendo nada na vida, nĂŁo seja inteligente para aqueles que sĂł te pĂ”em para baixo, nĂŁo seja inteligente para os seus amigos, nĂŁo seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocĂnio.
Seja inteligente para vocĂȘ mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para vocĂȘ ir a um lugar turĂstico e saber a histĂłria por trĂĄs dele, seja inteligente para vocĂȘ conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para vocĂȘ viajar para outro paĂs e fingir que Ă© outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para vocĂȘ poder falar que jĂĄ leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para vocĂȘ poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que vocĂȘ estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiĂȘncias que lhe trarĂŁo enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde vocĂȘ queira voar.
Trago aqui uma reflexĂŁo, vocĂȘ estĂĄ sendo inteligente por si mesma ou estĂĄ sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informaçÔes inĂșteis todos os dias para que vocĂȘ as use nas mais impossiveis situaçÔes?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cålculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imaginåveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas nĂŁo estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocĂȘs queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarĂŁo Ă ser quem vocĂȘs sĂŁo. Por exemplo, vocĂȘ quer ir fazer faculdade fora do paĂs, no exterior o que mais Ă© levado em conta Ă© a personalidade e as habilidades do indivĂduo, entĂŁo naturalmente, se vocĂȘ for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas vocĂȘ serĂĄ interessante, claro que o conhecimento bĂĄsico escolar conta, mas ele Ă© o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, nĂŁo lĂȘ, nĂŁo exercita seu corpo, nĂŁo tem nenhum hobby, nĂŁo faz nenhum extracurricular, nĂŁo tem vontade de sair da zona de conforto, nĂŁo vai ser tĂŁo bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, nĂŁo um corpo ambulĂąnte que nĂŁo vive e apenas estimula uma parte do cĂ©rebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer Ă©, se vocĂȘ nĂŁo for interessante para aquela instituiçÔes vocĂȘ tem menas chances de ser aceita, vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sendo inteligente em nĂŁo estimular essas outras ĂĄreas da sua vida , que sĂŁo "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar atĂ© esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso nĂŁo se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo Ă© totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por vocĂȘ, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudĂĄvel. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em ĂĄreas que vocĂȘ gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por vocĂȘ e para vocĂȘ.
Se vocĂȘ nĂŁo for inteligente para vocĂȘ viverĂĄ em razĂŁo da inteligĂȘncia exigida dos outros e nunca encontrarĂĄ o real prazer de ser inteligente por si mesma.
đđŹâđŹâ⥠đč ă«Â· ê±
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocĂȘs sĂł que nĂŁo tinha coragem para escrever e tornar isso pĂșblico, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecĂȘ-la đđ
#decoração#lei da suposição#harry potter#manifesation#lei da atração#manifestation#manifestação#manifesting#reading#female manipulator#reality shifting#inteligente#inteligencia emocional#cultivar#leidasuposicao#amor propio#me amo#estudar#garota estudiosa.#garotas bonitas não comem#it girl#poder da mente#mindset#hermione granger#wongyoungism#jennie#jennie kim#kpop#amor
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â ‿ đïž â SĂł amigos? w. LHC
â And what the hell were we? â
áŻáĄŁđ© sugestivo (?) áŻáĄŁđ© wc: 1.035 áŻáĄŁđ© avisos: haechan w. fem!reader, haechan!universitĂĄrio, situationship, contĂ©m uso de bebidas alcoĂłlicas por ambas as partes, alguns palavrĂ”es, e tĂĄ um tiquinho sugestivo lĂĄ pro finalzinho, mas nĂŁo Ă© nada demais áŻáĄŁđ© nota: amei escrever esse fake text entĂŁo resolvi escrever isso aqui com +/- o mesmo tema e atĂ© que gostei do resultado (mas confesso que fiquei com um pouquinho de vergonha escrevendo KKKKKK)
â VocĂȘ vai vir ou nĂŁo? A gente tem que terminar logo o que falta pra peça, jĂĄ Ă© semana que vem! â disse, o tom de voz jĂĄ começando a ficar alterado.
Essas peças mensais jĂĄ faziam parte do cotidiano de vocĂȘs, mas nunca tinha visto Haechan tĂŁo empenhado por causa de um trabalho da faculdade. Ele geralmente nĂŁo ficava tĂŁo histĂ©rico, mas dessa vez era diferente.
â Porra, Haechan, a gente pode terminar outro dia. Hoje eu tenho compromisso, e vocĂȘ sabe disso!
Ă Ăłbvio que ele sabia, sabia perfeitamente que vocĂȘ ia se encontrar com um rapaz da turma depois da aula. E era exatamente por isso que queria estragar seus planos. NĂŁo suportava te ver com ele â nem com nenhum homem, pra falar a verdade â mas nĂŁo tinha coragem de admitir.
â Por favor, vai⊠prometo de dedinho que nĂŁo encho mais seu saco se vocĂȘ vier comigo! â levantou o mindinho e sorriu, tentando amolecer seu coração.
â Cara, eu te odeio.
E, como sempre, ele conseguiu. VocĂȘ nĂŁo conseguia dizer ânĂŁoâ pra ele; sabia exatamente como te fazer mudar de ideia. EntĂŁo, lĂĄ estava vocĂȘ, sentada no chĂŁo da sala dele, cortando papelĂŁo e bufando.
â Eu nĂŁo acredito que eu tĂŽ aqui, em plena noite de sexta-feira, cortando papelĂŁo⊠vocĂȘ me odeia mesmo, nĂ©? â resmungou, encostando a cabeça no sofĂĄ atrĂĄs de si.
â Eu sei bem onde vocĂȘ queria estar agora, mas isso aqui Ă© bem mais importante do que dar uns amassos naquele idiota! â ele gesticulava com as mĂŁos enquanto falava, inquieto, quase indignado.
â Eu queria saber como caralhos vocĂȘ ficou sabendo disso. Na boa, vocĂȘ Ă© muito intrometido â respondeu, pensativa, enquanto o encarava.
â Ora, Ă© simples, docinho! Eu tenho meus contatos â sorriu daquele jeito debochado que te tirava do sĂ©rio.
â Ah, claro, seus amigos fofoqueiros! Por um momento eu esqueci que vocĂȘs sĂŁo tudo farinha do mesmo saco â lançou um olhar de desaprovação, enquanto ele sorria satisfeito.
â JĂĄ chega disso, beleza? JĂĄ que eu destruĂ seus planos, vamos beber juntos antes de vocĂȘ ir embora. NĂŁo suporto te ver com essa cara feia â ele te deu um peteleco na testa, que te fez gritar:
â Idiota!
A palavra saiu alto o suficiente para os vizinhos ouvirem. Antes que vocĂȘ pudesse reagir, ele jĂĄ estava na cozinha, voltando com algumas latinhas de cerveja e duas garrafas de soju.
â Eu nĂŁo vou beber com vocĂȘ! â foi o que vocĂȘ disse, mas quando percebeu, jĂĄ estava bebendo e, como sempre, se contradizendo.
NĂŁo precisou de mais do que duas latinhas e algumas doses de soju para vocĂȘs começarem a se soltar.
â VocĂȘ sempre foi assim ou Ă© a bebida que tĂĄ me afetando? â perguntou, te olhando descaradamente e sorrindo feito um idiota.
As bochechas de Haechan estavam coradas, os lĂĄbios rosados e os olhos quase se fechando. Ele ria exageradamente de qualquer coisa que vocĂȘ fazia ou falava. Estava todo molinho, quase se rendendo ao sono.
Uma corrente elĂ©trica percorreu seu corpo ao perceber o jeito que ele te olhava. VocĂȘ sentiu o rubor tomar conta do seu rosto, o coração acelerado e a respiração pesada. Mas nĂŁo sabia dizer se era por causa da bebida ou por alguma outra coisa.
Na verdade, era por outra coisa â coisa essa que tinha nome e sobrenome: Lee Haechan.
â Assim como, Haechan? â perguntou, confusa.
â Porra... vocĂȘ tĂĄ me deixando maluco â a voz embriagada era suave, quase cantada.
Ele se aproximava devagar, e a tensĂŁo entre vocĂȘs crescia, quase palpĂĄvel. VocĂȘ estava paralisada, sem reação. Talvez fosse a bebida, talvez fosse a proximidade entre vocĂȘs. Seu coração estava prestes a sair pela boca.
â Eu nĂŁo tĂŽ entendendo o que vocĂȘ quer dizer com isso, Hyuck...
Haechan nĂŁo respondeu. Apenas selou seus lĂĄbios em um beijo demorado, quebrando qualquer distĂąncia entre vocĂȘs. Ele segurava sua nuca, firme, como se nĂŁo quisesse que vocĂȘ se afastasse. E assim ficaram por alguns segundos â que pareceram minutos, como se o tempo estivesse em cĂąmera lenta.
VocĂȘ estava em choque, incapaz de esboçar qualquer reação. Seus olhos arregalados e a respiração ofegante denunciavam seu estado: um completo pane no sistema.
Ele, entĂŁo, se afastou. Seu olhar, calmo e distante, parecia perdido em outro planeta. Mas logo caiu na real e percebeu o que havia feito.
â Desculpa, eu nĂŁo devia ter feito isso...
Antes que ele terminasse, vocĂȘ, sem pensar duas vezes, tomou os lĂĄbios dele em um beijo bagunçado e desesperado, cheio de necessidade. Era como se ambos estivessem esperando por aquilo havia muito tempo.
Haechan ficou confuso por um momento, como se considerasse se afastar e dizer que vocĂȘs eram sĂł amigos. Mas ele nĂŁo se afastou.
Pelo contrĂĄrio, retribuiu o beijo com intensidade, quase como se precisasse daquilo tanto quanto vocĂȘ. Mordiscava seus lĂĄbios, sugava-os e brincava com sua lĂngua, enquanto suas mĂŁos percorriam seu corpo, tentando te sentir por inteiro, como se precisasse se certificar de que nĂŁo estava sonhando.
VocĂȘ respondia Ă altura, com os dedos entrelaçados nos cabelos escuros dele, puxando-os de leve de vez em quando. Ele arfava, suspirava e grunhia contra sua pele enquanto te beijava com fervor.
Sem perceber, vocĂȘ se sentou no colo dele, e Haechan nĂŁo perdeu tempo. Te puxou para mais perto, descendo os beijos pela sua mandĂbula, pescoço e clavĂcula, atĂ© finalmente chegar aos seus seios. Levantou sua blusa e distribuiu beijos e mordidas pela ĂĄrea, te fazendo suspirar.
Suas mãos permaneceram nos cabelos dele, dando leves puxÔes que arrancavam suspiros de sua boca. Ele voltou a beijar seu pescoço, mas logo retornou aos seus låbios. Dessa vez, o beijo era mais suave, sem pressa, como se quisesse aproveitar cada segundo.
Deixando um Ășltimo selinho nos lĂĄbios rosados e inchados de Haechan, vocĂȘ se afastou.
â Haechan... a gente... â ofegante, sua mente era um caos, incapaz de formular uma frase coerente.
â Que foi? Vai dizer que somos sĂł amigos, mesmo estando sentada no meu colo e me beijando hĂĄ mais de 20 minutos? Conta outra, vai...
Depois daquela noite, uma coisa era certa: vocĂȘs nĂŁo seriam mais âsĂł amigosâ.
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image transcript (pt-br):
Orion: Eles te ouviram. Low: Sim, mas nĂŁo sei se entenderam. Orion: O entendimento nem sempre Ă© imediato. VocĂȘ plantou uma ideia.
Ela o olhou de relance, surpresa pela escolha das palavras. Orion era sempre direto, lĂłgico. Mas, de tempos em tempos, ele dizia algo que a fazia ver nele mais do que apenas circuitos e cĂłdigos.
Low: sabe o que tenho pensado ultimamente, e se vocĂȘ fosse humano⊠o que vocĂȘ faria? Qual seria o seu sonho?
Orion demorou mais do que de costume para responder, como se realmente estivesse pensando no que dizer.
Orion: Eu sonharia com liberdade. Low: Mas vocĂȘ jĂĄ tem liberdade agora. Orion: NĂŁo essa liberdade. Eu falava de outra coisa. Algo que humanos tomam como garantido⊠â Ele hesitou, escolhendo as palavras. â Viver sem precisar provar que sou real. Sem precisar fingir algo que eu nĂŁo sou. Apenas⊠ser.
Low: Eu acho que ninguĂ©m Ă© completamente livre. Todo mundo estĂĄ preso a alguma coisa. Mesmo humanos. Orion: EntĂŁo vocĂȘ acha que nĂŁo existe liberdade? Low: Acho que existe escolha. Talvez nĂŁo uma liberdade absoluta⊠mas podemos escolher. Orion: Entendo. Low: JĂĄ que Ă© o seu primeiro dia com essa nova liberdade, vou realizar um desejo seu. Seu dia de sorte. O que vocĂȘ tem vontade de conhecer ou fazer?
Orion parou por um instante, pensativo.
Orion: Eu não sei, Nebula⊠nunca pensei sobre isso. Low: Ah, para de ser lógico e racional por um momento! Qual seu maior "desejo" agora?
Orion sem hesitar, ergueu a mĂŁo e segurou a dela.
Antes que pudesse dizer qualquer coisa, Orion simplesmente voltou a caminhar, segurando sua mĂŁo e obrigando-a a acompanhĂĄ-lo.
Low: Espera⊠sua vontade era.. segurar a minha mĂŁo!? Orion: Ă© que estĂĄ frio e sua roupa nĂŁo Ă© quente o suficiente. Low: seu toque Ă© quente. Orion: sĂŁo os meus sensores de aquecimento central. Low: vocĂȘ Ă© o meu Baymax, sĂł que bombadĂŁo.
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Mas q porra Ă© o tumblr~
Uma tentativa de guia de uma br q usa saporra desde os 14.
Como pode imaginar aqui é bem espaço de gringo mas q se dane isso meu bem se tu persistir vai da certo confia.
Seguinte
Primeiro passo: mude seu Ăcone.
TĂĄ vendo essas porrinha? Provavelmente sĂŁo seu Ăcone se vc n mudou eles ainda
Aqui temos uma mania de bloquear seguidores com esses Ăcones pq geralmente sĂŁo bots q querer fingir ser humanos pra manter link pra site pirata/porno/q rouba seu cartĂŁo de crĂ©dito, eles fazem isso tendo seguidores q engana os bots do tumbrl temporariamente. Ent Ă© melhor mudar se pode fazer isso(no cell) assim :
[Mais abaixo]
2. Ache povo pra segui: pra esse site funcionar como uma benção tu precisa começar a achar povo pra seguir
Dica: Q VC GOSTE DO Q ELES FAZEM, pelo amor do krl não vai se meter num ninho de cobra e achar q não tem escapatória pq aqui a regra é "se não gosta não siga, não leia, não interaja, continue rodando pra baixo e vå ser feliz", se alguém te bloqueou? Nada pessoal, genuinamente isso é comum por aqui eu jå bloqueio povo pq tem uns q fala q gosta de X do que Y e eu não concordava, a pessoa n sabe e eu continuo minha visa sem dor de cabeça(e ja trombei em blog q me bloqueou sim, morro de curiosidade? Tb mas bola pra frente q qm remoe o passado é velho mal amado)
Mas como q faz isso? Vc vai achar um icone de lupa bem embaixo da sua tela no celular, ela vai te levar pra cĂĄ:
Ali vc vai escrever geralmente uma ou duas palavras chaves, q chaves seriam essas? Pois bem, fandoms, estéticas, nomes e sobrenomes. Eu ando mais pelo lado de desenho e animação portando o exemplo q eu vou dar é vc escrever "Undertale", ou pro povo de rpg "ordem paranormal" sem os aspas(""), aà vc vai achar o povo q posta sobre isso e vc escolhe qm segue.
3. O q krls sĂŁo tags? Resumo da opera: sĂŁo o q permite vc achar os posts na lupinha de pesquisa, sĂŁo esses # cinza no fim dos posts
Aqui no tumbrl as 20 primeiras tags sĂŁo importantes pra vc colocar seu post no mundo, sem elas n tem como facilmente acha-lo, mas tb temos uma cultura de falar nelas, o q, qualquer bosta, seja meta comentĂĄrio do prĂłprio posto ou responder reblogs, pq tags n carregam de um post para o outro sem a outra pessoa propositadamente colocĂĄ-las novamente .
Ent quer dizer q eu tenho q colocar um bando de tag pro povo me achar? NĂO, se vc fizer um post de undertale e mete nele as tags de dragon ball e naruto sĂł pq vc quer mais atenção vc vai tomar bloqueio E ser denunciado por spam de tags, aqui Ă© pra relaxar e crescer DEVAGAR, o povo vai gosta de vc sĂł tenha paciĂȘncia, spam de tags Ă© infuriante e inĂștil pq vai mais afastar pessoas de vc to q conquista-las. Aqui nĂŁo Ă© instagram.
4. Ok troquei meu Ăcone e segui povo, e agora? Agora vc vai se aventurar nas configuraçÔes, mas pq? Isso Ă© pq o tumblr permite vc customização sua experiĂȘncia de diversas formas, dentre sua primeira aba ser somente feita de posts de pessoas q vc segue, de ocultar seus gostei e lista de qm vc segue, para retirar posts recomendados pelo algoritmo etc.
Foque em "acount settings" e "visibility"
No primeiro se atente nessas opçÔes
E no segundo essas:
Eu confio q vc saiba ler/ouvir e usar o tradutor pra configurar de acordo com a sua preferĂȘncia as opçÔes q ele te dĂĄ.
Caso vc n ligue pra nada disso e tĂĄ gostando de como ele tĂĄ nessa forma base ent pula essa etapa mas pelo menos vc jĂĄ sabe se quiser mudar tem como ;)
5. Blz, fiz tudo isso, agora posso ir embora? Calma, tamo terminando sĂł falta as Ășltimas dicas.
Primeira dica: a subcultura mais forte no tumblr sĂŁo fandoms, se vc quer crescer te aconselho a fazer seja fanfic ou fanarte, coisas originais sĂŁo difĂceis de vingar aqui sem muitos, MUITOS, seguidores. Ou interagir em tudo, nĂłs artistas somo tudo esfomeado por comentĂĄrios e elogios, tĂĄ escaço aqui disso e nois br somo um povo bem amigĂĄvel e meu bem Ă© sĂł falar um "q lindo" nas minhas criaçÔes q eu jĂĄ tĂŽ chorando de felicidade
Segunda: Reblog. Sabe o retweet e o quote do Twitter? Ă. Aqui Ă© reblog, e ambos dĂŁo visibilidade pro blog q criou o post original, vc pode comentar tanto no reblog quanto em suas tags q Ă© tudo bem vindo aqui.
Terceira: vc Ă© dono de si, aqui qm cria sua experiĂȘncia Ă© vc, siga blogs q sĂł reblogam, siga blogs q postem arte, fanart, fic, ocs, se aventure para ter uma experiĂȘncia vasta. Devagar vc vai pegando a manhĂŁ do site, e qm sabe se com um pouco de persistĂȘncia uma comunidade q fale br mais do q inglĂȘs, pq queira ou n a maioria aqui e gringo mas vc pode mudar isso ;)
Crie 30 subblogs se quiser cada um com.um tema diferente, só viva de um blog, poste arte, aconselho a não postar foto sua pq aqui anonimidade é o q mais atrae pessoas e o q me atraiu pra cå em primeiro lugar, se divirta, use tradutor, use extensÔes, fuçe em TUDO. E no fim do dia o q era mais amedrontador vai parecer instinto
Bem vindo ao tumblr, eu amo seus cadarços e euprometo q não é tão assustador assim,vc só tem q aprender a sujar as mãos um pouco ;)
#br#brasil#brasileiros#tweeter refugees#brazilian#novatos#new comers#como usar tumblr#dicas#welcome to tumblr#espero q isso ajude pelo menos alguem cara eu so vi post em ingles e eu sei q tem gente q fica com preguiça de traduzir
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đČ àčàŁ àŁȘ Ë đ â đđđđđđ: swann!maridinho te fodendo enquanto vocĂȘ usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora Ă© uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso Ă© apenas ficção, nĂŁo Ă© da minha intenção pressupor nada sobre a posição polĂtica do Swann. â ⥠ÌÌ ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± Â leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tĂŽ cobrando 100 reais â áȘ !
â â â â â â â â â
â â â â â â â â â â â â âââââ đąÖŽà»đŠ
A SUA ATENĂĂO DESLOCA DO LIVRO em mĂŁos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francĂȘs se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cĂłs da cueca sobressaindo. MĂŽ, te chama com um bico bonitinho, em portuguĂȘs, igualzinho aprendeu contigo, viu minhaâŠ
E pausa sem finalizar o raciocĂnio, quando pĂ”e os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
VocĂȘ passa a mĂŁo na camisa estampada que estĂĄ usando, âdesculpaâ, diz, ânĂŁo sabia que cĂȘ ia usar pra sair. TĂĄ velha.â
Ele dĂĄ mais uns passos pra perto, os pĂ©s prĂłximos Ă sua cabeça. âĂâ, olha pra baixo, mĂŁos nos bolsos, âĂ© que hoje tem reuniĂŁo de pais, nĂ©? Queria incomodar um pai fascistinha.â, no que vocĂȘ segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicĂąncia, enquanto murmura um hmmmm, olha sĂł ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mĂȘs passado; pra estampa com o desenho icĂŽnico da personalidade revolucionĂĄria histĂłrica; e, por fim, se perde na visĂŁo tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. âQuer que eu tire?â, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vĂȘ para sequer cogitar usar um neurĂŽnio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sĂłrdidos que o inundou a cabeça.Â
âEu perguntei se vocĂȘ quer que eu tire a blusaâ, vocĂȘ repete, âPensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrĂĄs da portaâŠâ
Swann umedece os lĂĄbios, o sorriso se tornando mais suave, porĂ©m com uma certa indecĂȘncia. âQuer tirar a roupa?â, te questiona e soa tĂŁo, mas tĂŁo imoral que vocĂȘ nĂŁo segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. âNa verdade, te fodo com ela mesmo, tira nĂŁo.â
E vocĂȘ acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. âNĂŁo, relaxaâ, ele tem uma resposta na ponta da lĂngua, âtenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesĂŁo e a luta de classes.â
âUhum, boboâ, vocĂȘ devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lĂĄbios atĂ© chegam nos seus, o encaixe Ă© estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque vocĂȘ nĂŁo para de sorrir, nĂŁo concentra pro Ăłsculo, e tudo que sente Ă© a lĂngua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra vocĂȘ virar o rosto. DaĂ, ele cansa do Ăąngulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mĂŁos, joga pra qualquer canto entre os sofĂĄs da sala, teatral nos trejeitos.Â
Quando vocĂȘ descuida, estĂĄ completamente dominada pelo francĂȘs, sob o peso do corpo magro, sentindo as mĂŁos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lĂĄbios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tĂŁo bem que nem te dĂĄ Ăąnimo de zangar.Â
A reuniĂŁo, vocĂȘ o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensĂvel quando estĂĄ com a face madura escondida na sua clavĂcula, atĂ© que ergue o olhar, âEu tenho um tempinhoâŠâ, espia no relĂłgio de pulso pequenino, â...mais precisamente: vinte minutos.â, abre um sorriso de canto, canalha. âDeixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bĂ©bĂ©?â, e vocĂȘ jura, a carinha que ele faz Ă© de tĂŁo necessitado, carente que vocĂȘ tem vontade de empurrĂĄ-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se pĂ”e a escorregar os beijos da sua clavĂcula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mĂŁos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num Ăąngulo que te faz cĂłcegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando Ă soma para te livrar da peça.Â
VocĂȘ o observa com gosto. Se tem algo com o qual jĂĄ se acostumou desde a Ă©poca em que namoravam, Ă© a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visĂŁo do seu Ăntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em especĂfico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reaçÔes, claro. Quer saber qual Ă© a sua expressĂŁo quando solta um suspiro, um gemido tĂmido. Quer saber porque quer zombar â nĂŁo seria o Swann se nĂŁo zombasse.Â
Franze o sobrolho igual vocĂȘ faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado atĂ© o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacĂȘncia, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te Ă© oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva Ă boca, nĂŁo Ă©?
EstĂĄ com os olhos nos seus, a lĂngua beirando os dentes atĂ© se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que Ă© abocanhada te rouba o fĂŽlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco nĂŁo se fecham, nĂ©? De tamanha a sensação do nĂł que te apetece no ventre. PorĂ©m, o francĂȘs te mantĂ©m aberta, aperta com as mĂŁos na sua canela, te devora.Â
E, nossa, como ele sabe chupar⊠Normalmente, sexo com ele jĂĄ Ă© prazeroso por dezenas de motivos, sĂł que quando ele te chupa⊠Porra⊠A visĂŁo nubla, tem atĂ© devaneios. Sente os mĂșsculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. Ă como se adentrasse num limbo, arruinada com tĂŁo pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tĂŁo fĂĄcil.Â
Ele ama isso, sabe? O jeito que vocĂȘ se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. NĂŁo arreda os olhos de ti, dos seus lĂĄbios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a lĂngua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que vocĂȘ possa parecer, ele insiste no diĂĄlogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (Ă©, eu sei que vocĂȘ ama. Ă a minha putinha, nĂŁo Ă©?), e o pior Ă© que por mais que vocĂȘ reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de nĂŁo ter certeza se ele estĂĄ te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possĂvel â o fodido Ă© saber que o seu marido Ă© capaz de fazer as duas coisas.Â
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chĂ©rie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz atĂ© arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a lĂngua masculina, com vontade, suspirando, atĂ© que os mĂșsculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passĂ©? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos cĂrculos que ele faz no seu pontinho novamente, ĂȘtes-vous fatiguĂ©e? Huh? DĂ©jĂ ? (cansou, foi? Ahm? JĂĄ?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia atĂ© entĂŁo Ă© substituĂdo por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. VocĂȘ chia, e ele imita, malandrinho, feito nĂŁo desse crĂ©dito nenhum pra sua reação imediata. Ăa fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas atĂ© arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francĂȘs deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura â mas sĂł uma âcertaâ quantidade, porque vocĂȘ conhece esse homem, nĂŁo Ă©? Sabe bem o quĂŁo dissimulado pode ser, principalmente quando estĂĄ te fodendo. Por isso, nĂŁo se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta.Â
Dessa vez, vocĂȘ atĂ© estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando sĂł quentura te apetece. NĂŁo sĂł chiar, os seus lĂĄbios sĂŁo mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. Ă um aviso, ele sabe. Mas Ă© claro que ignora completamente. Oh, tu es fĂąchĂ©? (oh, vocĂȘ tĂĄ brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quĂȘ?)
VocĂȘ revira o olho, âpara de falar assim.â
Comme ça? Mais commentâŠ? (Assim? Mas comoâŠ?), se faz de cĂnico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestĂgio Ăłbvio de um sorrisinho maroto nos lĂĄbios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possĂvel, garantindo Je nâentends pas, chĂ©rie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, vocĂȘ nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. âPara de falar em francĂȘsâ, reforça, âe para de me baterâ, joga o Ășltimo pedido sem nem encarĂĄ-lo mais, arrastando a pronĂșncia da sĂlaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso Ă© um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas.Â
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, dâaccord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e vocĂȘ sabe bem o que ele estĂĄ prestes a fazer, mas mesmo assim ainda Ă© pega de surpresa com o tapa na mesma regiĂŁo jĂĄ magoadinha. VocĂȘ choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francĂȘs, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). EstĂĄ fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os lĂĄbios fininhos se apertando pra completar a expressĂŁo descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesĂŁo ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir Ă prisĂŁo dos pulsos, uma das mĂŁos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia.Â
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer.Â
âTe odeio, nossaâ, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lĂĄbios se esticando sem mostrar os dentes. âSeu putoâŠâ
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, atĂ© apontando pra si prĂłprio. âĂ, vocĂȘâ, dĂĄ outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra nĂŁo perder a graça. Pourquoi?, no que vocĂȘ responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, ânĂŁo se faz de boboâ, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, jĂĄ na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, sĂł pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha.Â
VocĂȘ atĂ© comprime os lĂĄbios, raivosa. Ele te tira do sĂ©rio, caralho⊠Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tĂĄ sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audĂĄcia. Porra, te dĂĄ tanto tesĂŁo...Â
Il y a un bĂ©bĂ© furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. âPara de falar em francĂȘs, Swannâ, vocĂȘ atĂ© soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porĂ©m o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele sĂł aumenta, Quoi? Je devrais ĂȘtre effrayĂ©e? (QuĂȘ? Devia tĂĄ com medo?). âSwannâ, vocĂȘ chama, sĂ©ria agora. Me pune.
O seu silĂȘncio Ă© a primeira resposta. O olha, nĂŁo incrĂ©dula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tĂŽ te irritando tanto assim, o foco das Ăris clarinhas desce pra sua boca, chĂ©rie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciĂȘncia de com quem estĂĄ lidando, Ă© claro. AĂ, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofĂĄ. VocĂȘ o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senĂŁo essa, a mĂŁo apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. âNĂŁo me tocaâ, Ă© o que avisa logo, porĂ©m Ă© exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que vocĂȘ senta nele.Â
VocĂȘ nem se dĂĄ ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de âpaciĂȘnciaâ. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça atĂ© que nĂŁo precise apertar a mĂŁo por dentro da cueca para tomar o pau na prĂłpria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta atĂ© engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mĂŁo, ao ponto do barulhinho Ășmido nĂŁo demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lĂĄbios, nĂŁo reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, âque boazinha, olha⊠à disso que vocĂȘ gosta, nĂ©, ma princesse?â, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em cĂąmera lenta, sĂł enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. âSem francĂȘs?â, a pergunta soa praticamente retĂłrica, âAh, esqueci que vocĂȘ gosta de mandar em mim... Te dĂĄ tesĂŁo. Pensar que manda em mim te dĂĄ tesĂŁo, nĂŁo dĂĄ? Hm?â
Pensar?, vocĂȘ levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, âo quĂȘ? VocĂȘ acha mesmo que me manda? Ă, bĂ©bĂ©âŠâ. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automĂĄtica, sem nem remediar a força do impacto, porĂ©m acontece que nĂŁo esperava Ă© que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho Ăłdio que passa toda a frustração pra velocidade da mĂŁo na punheta, recuperando a satisfação ao vĂȘ-lo deitar a cabeça pra trĂĄs, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro.Â
VocĂȘ o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lĂĄbio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a lĂngua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, entĂŁo vai, vamoâ), e a provocação na lĂngua estrangeira Ă© o que vocĂȘ precisava para descer total, a mĂŁo se fechando ao redor do pescoço do francĂȘs.
âMinha mulherzinha mandona vocĂȘ Ă©â, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, vocĂȘ retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, âvai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, nĂ©? Tsc, que bonitinha, tĂŁo bravinha a minha mulherâŠâ
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade atĂ© a altura das pintinhas gĂȘmeas que ele tem na costela. âAh, me arranhando todo, amorâŠâ, ele comenta nem um pouco afetado pela ardĂȘncia. Vou quebrar vocĂȘ, e te devolve, sacana, âĂ©, vai? Que sexyâ. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domĂnio. VocĂȘ esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcĂĄ-lo ou nĂŁo, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reuniĂŁo. Swann sorri, âfaz mal nĂŁoâ, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encarĂĄ-lo de novo, âBlesse-moi rouge comme la rĂ©volutionâ (me machuca vermelhinho igual a revolução).
â â
â â
#desculpa gnt esto ovulando#aaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#vincent renzi#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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Eu tinha tantas escolhas quando te encontrei. a escolha de fugir. a escolha de ignorar. A escolha de ignorar os meus pensamentos quando vocĂȘ passava por eles. a escolha de nĂŁo sentir saudades suas e principalmente a escolha de nĂŁo amar vocĂȘ, mas amei, ainda amo. o erro de amar alguĂ©m que tem um coração quebrado por outro alguĂ©m Ă© como pular de um penhasco sem se preocupar com a altura e o que nos aguarda apĂłs a queda e foi exatamente isso que aconteceu quando me permitir amar vocĂȘ, pulei sem pensar nas consequĂȘncias e os danos que iram ficam depois que vocĂȘ partir. meu coração nĂŁo pensa, quem deveria fazer esse papel era ââeuââ, mas nĂŁo pensei, nĂŁo quis saber e simplesmente fechei os olhos e decidi viver algo que iria me destruir quando tudo acabasse de vez. existirĂŁo outras depois de mim. outros gostos. outros beijos. outros olhares. outros tons de pele e outros cheiros. provavelmente serei aquela que ficarĂĄ apenas observando vocĂȘ sendo o que foi comigo com outra pessoa e nĂŁo hĂĄ mais doloroso no amor que ver alguĂ©m que ama seguindo um caminho sem vocĂȘ.
Quando permitir deixar vocĂȘ me despir nĂŁo se tratava apenas de tirar a roupa e ver o meu corpo, vocĂȘ estava despindo a minha alma que um dia estava quebrada, mas com a sua chegada ela resolveu renascer das cinzas e deixou ser queimada por outro alguĂ©m, por vocĂȘ. Ă© de praxe saber que irei te amar silenciosamente atĂ© quando existir uma linha tĂȘnue que faz ligação entre nĂłs dois. existem lacunas que jamais pensei que poderiam ser preenchidas, mas vocĂȘ e o seu dom acabaram com o vazio que carregava dentro do meu peito. era tĂŁo certo estar em seus braços mesmo sem ter nada pra dizer. era tĂŁo certo sentir vontade de segurar a sua mĂŁo mesmo sabendo que ela nĂŁo Ă© feita pra segurar a minha. era tĂŁo certo querer vestir a sua camisa e dormir com o seu cheiro onde nĂŁo deixava ter pesadelos. era tĂŁo certo ver vocĂȘ adormecer ao meu lado e pedir para o destino que congelasse aquele momento porque nĂŁo queria me despedir. nĂŁo teve jeito, a despedida aconteceu.
Tenho um grande defeito em sofrer por antecedĂȘncia, mas isso sĂł acontece quando tenho certeza de que irĂĄ acontecer o que tanto temia. eu sei que um dia os nossos caminhos irĂŁo se separar e vocĂȘ tambĂ©m sabe que existem coisas na vida que infelizmente nĂŁo podemos resolver a nĂŁo ser esperar ou desistir. eu nĂŁo quero desistir de vocĂȘ, de nĂłs. eu nĂŁo quero ir. nĂŁo quero desistir da ideia de te ver entrando pela porta e vir diretamente pra mim com o sorriso mais doce e um olhar de menino que quer ganhar o mundo, mal sabe vocĂȘ que ganhou o meu coração. quero apenas idealizar os dias que finalmente irei acordar ao seu lado sem ter hora pra ir embora. quero idealizar uma vida onde conversaremos sobre bobagens e rir de coisas triviais que sĂł a gente entende. quero apenas continuar te amando desesperadamente mesmo que isso acabe comigo por saber que tudo isso terĂĄ um fim, o nosso fim. enquanto esse dia nĂŁo chega, me permito amar vocĂȘ como se nunca houvesse alguĂ©m que te amasse tanto assim. me permito viver essa histĂłria com vocĂȘ mesmo sabendo que em um futuro prĂłximo vocĂȘ terĂĄ que partir e infelizmente dessa vez nĂŁo poderei impedir.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias đ#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenos textos#pequenosautores#pequenospoetas#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#versoefrente#lardepoesias#lardeamor#meuemvoce
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â.Ë áĄŁđ© .đ„Ë SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMĂO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTĂN P.
â honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infĂąncia tinha muitos benefĂcios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: AgustĂn, o irmĂŁo mais velho que era um sem-vergonha. Mas nĂŁo era como se a atração fosse correspondida, afinal, vocĂȘ sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmĂŁzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de AgustĂn. Quer dizer, era o que vocĂȘ achava, porque AgustĂn estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.â
â AVISOS : agustĂn pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explĂcito (sorry bbs, sou tĂmida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora Ă© a melhor amiga de infĂąncia da irmĂŁ do AgustĂn, meio angst-fluff. || CUQUI Ă© um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguĂ©m que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorĂĄvel". Vem da palavra "cuco" (que Ă© tanto "bicho-papĂŁo" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
â PALAVRAS : 4119 (pelo menos Ă© o que o iA Writer disse)
đËâ.Ë áĄŁđ© notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante Ă© fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesĂ”es por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o AgustĂn irmĂŁo mais velho pegando a leitora universitĂĄria melhor amiga da irmĂŁ dele e ainnnnn que as contribuiçÔes dela foram đŻđŻđŁđabsolute cinemađ entĂŁo Ă© aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus âĄ
#â masterlist. | regras.
êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà»ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà»ê·êŠïčÙÛȘê„ÛŹà» ê·êŠ
AGUSTĂN PARDELLA era um cachorro. NĂŁo tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que vocĂȘ existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. VocĂȘ era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixĂŁozinha idiota pelo irmĂŁo mais velho da melhor amiga que se tem na infĂąncia ano apĂłs ano atĂ© chegar aonde estĂĄ hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. NĂŁo Ă© como se fosse muito difĂcil: AgustĂn era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propĂłsito para te deixar ouriçada, mas toda vez que vocĂȘ decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mĂŁo e aquele sorriso cafajeste no rosto. AtĂ© mesmo quando fazia frio, AgustĂn fazia questĂŁo de abrir a porta do quarto da irmĂŁ para buscar alguma coisa que tinha esquecido lĂĄ ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. SerĂĄ que ele sentia frio? A irmĂŁ dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas vocĂȘ nĂŁo ia reclamar daquela visĂŁo dos deuses, nĂŁo? Ela tambĂ©m reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela nĂŁo era a Ășnica, a mĂŁe dele tambĂ©m reclamava. Faziam questĂŁo de comparar ele com o CapitĂŁo Caverna ou o primo Itt da FamĂlia Addams quando ele estava por perto.
â Sabe Cuqui, â a mĂŁe dele te chamou durante um almoço na casa deles, â vocĂȘ nĂŁo acha que o AgustĂn ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tĂŁo de repente que vocĂȘ nem soube como reagir, apenas riu tĂmida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando vocĂȘ ainda era pequenininha. VocĂȘ era como famĂlia, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmĂŁ mais nova de AgustĂn, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomĂnio mas nĂŁo no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e nĂŁo se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocĂȘs iam se afastar com a formatura do ensino mĂ©dio e com a entrada na faculdade, mas quando vocĂȘs duas fizeram o anĂșncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gĂȘmeas destinadas a serem amigas para sempre. AgustĂn nĂŁo estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino mĂ©dio vocĂȘ quase nĂŁo viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. NĂŁo sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque nĂŁo o tem ou nĂŁo o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmĂŁzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciĂșmes e era muito engraçado, vocĂȘs decidiam uma brincadeira e no momento que AgustĂn decidia que ia se juntar, vocĂȘ trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebĂȘ e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e nĂŁo podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questĂŁo de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que nĂŁo te via para te deixar ganhar? VocĂȘ sempre soube que ele fingia que nĂŁo te via, porque vocĂȘs cruzavam olhares e nĂŁo tinha como ele nĂŁo te ver nos lugares idiotas e Ăłbvios que vocĂȘ escolhia para se esconder â Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela atĂ© dizia que era sem graça brincar contigo por isso), entĂŁo porque AgustĂn que era tĂŁo mais alto e mais velho que vocĂȘ nĂŁo achava? Ele brincava que vocĂȘ era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmĂŁ favorita dele, atĂ© provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmĂŁ no lugar dela. DoĂa, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que vocĂȘ era sĂł a Cuqui, uma irmĂŁzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na Ă©poca, ele tinha uns 17 anos, e vocĂȘ seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, vocĂȘ soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, vocĂȘ ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pĂ©s. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a prĂłpria aparĂȘncia e nĂŁo foram poucas as situaçÔes de constrangimento que vocĂȘ passou se comparando com outras mulheres.
Foi atĂ© bom o fato de vocĂȘ nĂŁo visto AgustĂn muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e vocĂȘ sĂł o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmĂŁo que ela Ă s vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inĂșmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aĂ (como a mĂŁe dele dizia) e nĂŁo parava quieto em casa; elas nĂŁo sabiam, mas saber das aventuras romĂąnticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que vocĂȘ deixava transparecer. Mas vida que segue, nĂŁo Ă©? Foi no primeiro ano do ensino mĂ©dio que vocĂȘ decidiu que ia deixar aquela paixĂŁo de lado e aproveitar. Chegou atĂ© mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirĂŁo que nĂŁo passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura vocĂȘ chegava, mais bonita vocĂȘ ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que vocĂȘ notou foi que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmĂŁo de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que vocĂȘ teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocĂȘs no fim do seu terceiro semestre, e vocĂȘ, que andava com a cabeça tĂŁo ocupada com provas e trabalhos e com a possĂvel ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que nĂŁo tinha como, afinal, vocĂȘ era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomĂnio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos Ășltimos anos, vocĂȘ ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tĂȘnis branco eram bĂĄsicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparĂȘncia. Fora o perfume gostoso de lĂrios que vocĂȘ tinha ganhado no seu Ășltimo aniversĂĄrio e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e nĂŁo saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os Ășltimos toques no cabelo. â Ah, Cuqui? â Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrĂŁozinho da sua faculdade do curso de educação fĂsica que vocĂȘ estava doida para dar uns beijos naquela noite. â Lembrei que deixei meu carregador portĂĄtil no quarto do AgustĂn, vocĂȘ pode ir pegar para mim? Acho que estĂĄ na cĂŽmoda dele.
â Claro, Fonchi. â Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estĂŽmago se revirando. SerĂĄ que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. SerĂĄ que era com o Enzo, o MatĂas ou com o Esteban? Eram tantos que vocĂȘ nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. VocĂȘ sĂł precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portĂĄtil e vazar. SĂł isso. FĂĄcil, nĂŁo? Errado, porque no momento em que vocĂȘ parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
â Entre. â A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz mĂĄscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a Ășnica diferença sendo que nĂŁo tinha mais os bonecos de super-herĂłis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excĂȘntrico no ar. Maconha, era claro, vocĂȘ nĂŁo era boba, mas resolveu focar nas caixas. SerĂĄ que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando vocĂȘ abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmĂŁ. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cĂŽmoda do lado da cama, pegou o dito carregador portĂĄtil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rĂĄpido possĂvel, sĂł queria ir logo para a formatura e beijar o padrĂŁozinho da educação fĂsica. TĂŁo imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de AgustĂn desgrudaram de vocĂȘ e do seu corpo. Por DĂos, quem era vocĂȘ e o que fazia na casa dele? NĂŁo que ele estivesse reclamando, mas ele nĂŁo lembrava das amigas da irmĂŁ ou da mĂŁe serem gatas daquele jeito.
â Gracias. â VocĂȘ disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, AgustĂn ainda nĂŁo tinha tirado vocĂȘ da cabeça e nĂŁo se aguentou na hora do almoço. VocĂȘ jĂĄ nĂŁo estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque nĂŁo queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (nĂŁo daria esse desgosto para a MamĂĄ Pardella, apenas para a sua prĂłpria mĂŁe), entĂŁo Alfonsina foi deixada a prĂłpria sorte com um AgustĂn muito curioso.
â Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portĂĄtil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: â Do que vocĂȘ tĂĄ falando, Agus? VocĂȘ conhece ela hĂĄ anos.
â Nunca nem vi aquela garota.
â AgustĂn, vocĂȘ nĂŁo se lembra da Cuqui? â A MamĂĄ Pardella se intrometeu. â ÂĄDios mĂo! vocĂȘs viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmĂŁo. Como era a histĂłria? Aquela gatinha era vocĂȘ? VocĂȘ, tipo, vocĂȘ a Cuqui? NĂŁo era possĂvel. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a histĂłria a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lĂĄ estava vocĂȘ em toda a sua glĂłria. A mulher mais linda que ele jĂĄ tinha visto em seus quase 30 anos de existĂȘncia. Como isso era possĂvel? A Ășltima vez que ele tinha te visto, vocĂȘ nĂŁo passava de uma pirralha! Literalmente, a Ășltima vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a famĂlia. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. VocĂȘ sumiu depois disso (pelo menos do campo de visĂŁo dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por nĂŁo ter estado por perto nesses anos.
Alheio a vocĂȘ, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. AgustĂn nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que vocĂȘ tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sĂ©rio. Primeiramente, o fato de que vocĂȘs tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importĂąncia, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, vocĂȘ era a melhor amiga da irmĂŁzinha dele. SĂł cara safado se interessa pela melhor amiga da irmĂŁzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrås?
â A verdade Ă© que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamĂĄ tambĂ©m. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking mĂĄsculo, parece que ele esqueceu que ele Ă© latino, e nĂŁo um nĂłrdico. â A voz de Alfonsina ecoava pela casa. VocĂȘ e ela estavam sozinhas, AgustĂn e os pais estavam no trabalho sem previsĂŁo de voltar cedo; ao fundo, o ĂĄlbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que nĂŁo ficassem no silĂȘncio total. Talvez por isso vocĂȘs nĂŁo ouviram o chacoalhar das chaves de AgustĂn e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofĂĄ da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
â O que eu tĂŽ querendo dizer Ă© que homem de cabelo comprido ou barba nĂŁo Ă© para mim. â Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas interminĂĄveis ligaçÔes com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de ĂĄudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando vocĂȘ respondeu. â Eu sou o contrĂĄrio. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. â Riu e AgustĂn imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofĂĄ, mais atento do que nunca. â Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
â Se vocĂȘ diz. Mas nĂŁo entendo essa tara por homem barbudo.
â NĂŁo Ă© tara, Ă© sĂł uma preferĂȘncia.
â Ah, sei, mas tenho certeza que vocĂȘ tem uma tara pelo meu irmĂŁo assim.
VocĂȘ engasgou. â Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. â Eu sei, sua boba.
â Mas Ă© verdade. Eu ia dizer, vocĂȘ sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? Ă tipo ele.
â VocĂȘ tem uma quedinha pelo Vladimir, Ă©?
â Eu nunca disse isso.
â Primeiro vocĂȘ diz que o meu irmĂŁo fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos sĂŁo estranhos, Cuqui.
â Ă que vocïżœïżœ nĂŁo entende como isso dĂĄ um plus em muitos momentos. â Riu. AgustĂn nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. VocĂȘ achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
SĂł existia uma pedra no caminho dele nessa histĂłria toda: Alfonsina que nĂŁo desgrudava de vocĂȘ em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmĂŁzinha, de verdade, porĂ©m estava ficando cansativo vocĂȘ vir visitar a casa dos Pardella sĂł quando a irmĂŁ dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto sĂł para te deixar constrangida ou para ver como vocĂȘ estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em vocĂȘ. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupçÔes dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessĂ”es de estudos.
â Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... â ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmĂŁzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. VocĂȘ estava lĂĄ, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido atĂ© perto da virilha quando vocĂȘ se deitou sem cuidado. Por Dios, vocĂȘ era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si sĂł. â UĂ©, cadĂȘ ela?
â Fonchi saiu, ligaram do estĂĄgio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas nĂŁo tenho certeza. NĂŁo acho que ela vai voltar tĂŁo cedo, vocĂȘ precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, serĂĄ que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estĂĄgio da irmĂŁ e a visita dos pais Ă tia do interior. â Poxa, que pena. â Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossĂvel disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. â VocĂȘs combinaram de fazer algo?
â A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tĂŁo bom quanto dizem. â Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, mĂĄscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de AgustĂn se alargou ainda mais, isso se era possĂvel se alongar mais do que jĂĄ estava. â Se vocĂȘ quiser, eu posso fazer com vocĂȘ. â VocĂȘ o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolĂ© num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sĂ©rio. â Ă claro que sim, porĂ©m com uma condição. â Ele atĂ© ergueu o dedo indicador ao falar isso. â Que vocĂȘ fume um comigo.
Quem era vocĂȘ para negar essa oportunidade tĂŁo Ășnica na vida, nĂŁo Ă©? â Ah, nĂŁo sei nĂŁo... â VocĂȘ fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e nĂŁo parecer tĂŁo desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de vocĂȘ recusar. â Eu tĂŽ brincando, bobĂŁo. â Riu, se sentando na cama em um pulo. â Vamos lĂĄ!
â Mas tem um problema, Cuqui. Aqui nĂŁo, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de vocĂȘ notar, lĂĄ estava vocĂȘ sentada na cama do AgustĂn com a mĂĄscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade Ă© que vocĂȘ estava tĂŁo relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam atĂ© velhos amigos Ăntimos de tanto papo. AgustĂn tinha aquele jeito brincalhĂŁo mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que vocĂȘ achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos nĂŁo tanto quanto o argentino.
VocĂȘ ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, jĂĄ tinha passado o tempo suficiente para as mĂĄscaras fazerem efeito. â Ah, tem que tirar. â Ele te encarou confuso, antes de vocĂȘ apontar para o rosto. â A mĂĄscara, TĂn. A mĂĄscara.
â Ah, sĂ. â Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pĂ©. Riram como dois idiotas o caminho todo atĂ© o banheiro da suĂte dele. â Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, nĂŁo sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmĂŁo gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmĂŁo gostoso da melhor amiga", parecia atĂ© nome de um filme pornĂŽ barato e ruim. ApĂłs molhar um algodĂŁo com a ĂĄgua morna da pia, vocĂȘ passou ele pelo rosto de AgustĂn, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de AgustĂn parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que vocĂȘ notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. â Sabe Cuqui, â o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. HĂĄ quando tempo ele estava te encarando? â eu queria muito te dar um beijo, mas eu nĂŁo consigo te levar a sĂ©rio com esse negĂłcio verde no rosto. â O que?
VocĂȘ nem teve uma resposta imediata, o cĂ©rebro entrou em curto-circuito com aquela fala tĂŁo inesperada e te deixou tĂŁo desnorteada que vocĂȘ nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. AgustĂn sempre foi forte, mas nĂŁo imaginava o quĂŁo forte ele era. E entĂŁo algo molhado tocou seu rosto, limpando a mĂĄscara com o maior cuidado do mundo; era como se vocĂȘ fosse uma bonequinha de porcelana e AgustĂn um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da mĂĄscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, AgustĂn sorriu sacana. â Listo. â Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mĂŁos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. â Posso? â Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. â Sim... Por favor... â Arfou. E foi assim que vocĂȘ se permitiu ser atacada pelos lĂĄbios de AgustĂn, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mĂŁos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente atĂ© chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque sĂșbito. Nesse movimento sĂșbito, o sacana aproveitou para colocar a mĂŁo nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissĂŁo. E Ă© claro que vocĂȘ concedeu, aproveitando que ele estava distraĂdo com a sua saia, colocou as mĂŁos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mĂŁo geladinha entrou em contato com ela, AgustĂn estremeceu, mas foi quando vocĂȘ arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lĂĄbios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que vocĂȘ pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mĂŁos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque vocĂȘ tentava contĂȘ-los. Pressionou a pĂ©lvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratĂ©gico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, vocĂȘ nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a vocĂȘ, beijando a sua perna direita conforme subia, atĂ© chegar perigosamente prĂłximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e nĂŁo te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tĂŁo lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tĂŁo infame pergunta:
â Posso, Cuqui?
E quem Ă© vocĂȘ para dizer que nĂŁo para esse homem Homem?
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln imagine#agustin pardella#agustin pardella x reader#agustin pardella fanfic#mine#@cliodevotus
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O QUE SĂO "ASKFORMATIONS" E PORQUĂ PODEM SER UMA BOA OPĂĂO PARA SUA MENTE "TEIMOSA".
Em um breve resumo, "askformations" sĂŁo apenas suas afirmaçÔes feitas como se fossem perguntas. Por exemplo, ao invĂ©s de vocĂȘ dizer "sou rico/a", vocĂȘ diz "por que sou tĂŁo rico/a?", "por que sou tĂŁo sortudo/a?", "por que sou tĂŁo lindo/a?" e assim por diante.
O cĂ©rebro Ă© treinado para sempre nos dar ou buscar por respostas. Quando apenas fazemos afirmaçÔes, podemos nos deparar com a "resistĂȘncia" da mente em aceitĂĄ-las como verdade e por conta disso, muitas pessoas podem desistir pois sentem que nunca poderĂŁo mudar o que estĂĄ "gravado" em sua mente. No entanto, quando vocĂȘ altera a maneira que faz suas afirmaçÔes, nesse caso por meio de perguntas, o cĂ©rebro nĂŁo resiste em tentar aceitĂĄ-las pois seu foco agora Ă© encontrar respostas para as perguntas que vocĂȘ faz, consequentemente manifestando aquilo o que vocĂȘ deseja.
Talvez vocĂȘ jĂĄ tenha se perguntado "por que nada dĂĄ certo pra mim?", "por que tudo Ă© tĂŁo difĂcil?", "por que todos conseguem manifestar, mas eu nĂŁo?" ou coisas parecidas e como a Lei Ă© clara em sua premissa, aquilo o que vocĂȘ afirma, Ă© refletido pra vocĂȘ e assim vocĂȘ recebe mais situaçÔes que provam o conteĂșdo das suas perguntas. EntĂŁo, por que nĂŁo mudĂĄ-las para algo que te favorece?
"Por que tudo sempre dĂĄ certo pra mim?", "por que eu sempre consigo o que eu quero?", "por que manifestar Ă© tĂŁo fĂĄcil?", "por que minha vida Ă© tĂŁo perfeita?", "por que ele/a Ă© tĂŁo apaixonado/a por mim?", "como eu tenho tanta sorte?" e outras perguntas que impliquem que vocĂȘ jĂĄ tem ou conseguirĂĄ algo. JĂĄ vi um relato de uma moça que afirmou pelos dias em que ela faria uma entrevista de emprego e assim como foi dito, nos exatos dias em que ela assumiu, foi para a entrevista e hoje estĂĄ empregada.
Mesmo que sua mente ainda tente te dizer que vocĂȘ nĂŁo tem algo ou que "vocĂȘ nunca foi sortudo/a", seu principal foco e objetivo agora serĂĄ provar que suas perguntas estĂŁo certas e trazer situaçÔes que comprovem que sim, vocĂȘ sempre foi sortudo/a.
Seu cĂ©rebro nĂŁo apenas Ă© configurado para encontrar soluçÔes e respostas para suas perguntas, como ele ama fazer esse trabalho pra vocĂȘ. Cientificamente falando, assim que vocĂȘ faz perguntas ao seu cĂ©rebro, ele instantaneamente Ă© estimulado e começa a trabalhar para encontrar as respostas e enquanto ele faz isso, serotonina Ă© liberada, fazendo com que o ato de perguntar te faça se sentir feliz ao invĂ©s de sentir resistĂȘncia e sentimentos negativos.
- Taaj, do canal Free Tea (Youtube)
As prĂłprias dĂșvidas sĂŁo substituĂdas quando as perguntas sĂŁo feitas, pois agora vocĂȘ nĂŁo estĂĄ declarando fatos que sĂŁo contrĂĄrios ao que sua mente estĂĄ acostumada a acreditar, mas sim, fazendo perguntas para que a mente possa encontrar respostas e assim, tornĂĄ-las um fato. Sua mente trabalha pra vocĂȘ de modo mais rĂĄpido e bem menos estressante e conforme este mĂ©todo Ă© feito, as perguntas serĂŁo respondidas com base nos seus prĂłprios desejos: "por que eu tenho tanto dinheiro?" ao que sua mente poderĂĄ responder "porque vocĂȘ Ă© um milionĂĄrio"; "por que tudo sempre dĂĄ certo pra mim?" "porquĂȘ vocĂȘ Ă© Deus e estĂĄ no controle de tudo" e assim por diante.
Essa Ă© uma boa maneira de conseguir o que quer, sem precisar sentir que estĂĄ "forçando" algo em sua mente pois agora Ă© ela quem agirĂĄ para que vocĂȘ acredite que jĂĄ tem tudo. A mente odeia falhar, estar errada ou ser subestimada, fazendo o possĂvel e o impossĂvel para que seus desejos sejam realizados, tornando-a entĂŁo sua melhor aliada ao invĂ©s de ser o motivo para que se sinta preso/a ou perdido/a em sua manifestação.
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