#garçom
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dubiousdisco · 6 months ago
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feelingcomplet · 2 years ago
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Alguém que é educado contigo e grosso com o garçom é um lobo disfarçado em pele de cordeiro.
(Manual do Borogodó)
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apcomplexhq · 26 days ago
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✦ Nome do personagem: Im Namgi. ✦ Faceclaim e função: Hyunjin - Stray Kids. ✦ Data de nascimento: 20/03/2000. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carismático, criativo e resiliente. ✦ Defeitos: Impulsivo, vaidoso e manipulador. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Garçom no Ambrosia Garden. ✦ Prompt: O Multado. ✦ Bluesky: @TT00IN ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Namgi é aquele vizinho que você ama e odeia ao mesmo tempo. Ele é barulhento, sabe levar os outros na lábia mas está sempre disposto caso alguém precise de alguma coisa.
Biografia:
Namgi nasceu em Seul, criado em uma família abastada, ele cresceu em um mundo de privilégios, onde nada lhe era negado. Seus pais o mimavam com presentes luxuosos, viagens ao exterior e tudo o que ele desejava, enquanto o incentivavam a manter a imagem de uma família perfeita. Desde jovem, ele frequentava aulas de piano clássico e pintura, disciplinas que ele amava por expressarem o lado mais sensível e artístico de sua personalidade.
Namgi era um filho exemplar na superfície: obediente, educado e focado em agradar os pais. No entanto, sua vida virou de cabeça para baixo quando ele tinha 24 anos. Seu pai, que era um respeitado empresário, foi envolvido em um grande escândalo de lavagem de dinheiro, que rapidamente se tornou manchete em toda a Coreia. A fortuna da família desapareceu quase tão rápido quanto a reputação deles.
Com as contas bancárias congeladas e uma enxurrada de processos legais, viu o mundo luxuoso que ele conhecia se desmanchar. Sua mãe, desesperada para manter as aparências e proteger o filho do escrutínio público, o enviou para morar em Acropolis Complex, um condomínio de luxo em Seul. Contudo, para não levantar suspeitas ou atrair atenção indesejada, ela o colocou em um dos blocos menos favorecidos do complexo.
Namgi, que antes vivia cercado de regalias, agora precisava trabalhar para sustentar sua vida. Relutante no início, mas sem outra opção, ele conseguiu um emprego como garçom no Ambrosia Garden, um restaurante ali dentro do local. Mesmo vivendo uma nova realidade, Namgi não abandonou completamente seu espírito irreverente. Ele rapidamente ganhou a reputação de ser o morador mais MULTADO do local, ouvindo música alta fora do horário permitido e também fazendo festas até tarde da noite, mas como não era bobo nem nada, conseguia sempre se desviar das multas enviadas para si.
Ele ainda pinta em seu tempo livre, usando as cores e os traços para extravasar as frustrações de um mundo que mudou completamente para ele.
Hoje, Namgi está determinado a reconstruir sua vida, mas do seu próprio jeito. Ele vive no equilíbrio entre as festas que refletem seu lado rebelde e os momentos de introspecção que mostram sua busca por um novo propósito.
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buchade5 · 10 months ago
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pirapopnoticias · 2 years ago
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gtaradi · 2 years ago
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ifordoll · 3 months ago
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período fértil é a coisa mais humilhante na vida de uma mulher 💔💔💔💔💔💔💔💔💔 toda vez que eu vejo alguém minimamente atraente eu fico pior q cadela no cio
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burntpink · 7 months ago
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Feliz aniversário 😋🥳
valeu!! fiquei felizzz
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neslihvns · 1 month ago
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o  frisson  ,  habitual  nos  diálogos  em  que  antecediam  os  fugazes  encontros  de  atração  carnal  que  escolhia  compartilhar  ,  parecia  percorrer  cada  recanto  do  ambiente  ,  exceto  entre  neslihan  e  matteo. a  figura  loira  destoava  de  suas  predileções  habituais  ;  preferia  os  cabelos  mais  escuros  e  íris  c��lidas  em  tons  de  âmbar  ou  ébano  ,  distantes  do  olhar  glacial  ,  quase  translúcido  ,  que  comparava  ao  de  um  peixe  recém  abatido. tampouco  a  idade  lhe  era  favorável  ,  com  dois  anos  a  menos  que  seus  próprios  vinte  e  nove  ,  ele  possuía  ao  menos  sete  ou  oito  anos  de  experiência  abaixo  do  que  costumava  considerar  atraente  —  em  homens  ,  é  claro  ,    as  expectativas  para  mulheres  eram  muito  mais  fáceis  de  serem  alcançadas. as  únicas  ressalvas  alheias  que  harmonizavam  com  os  seus  desejos  se  resumiam  ao  porte  impressionante  que  a  subjugava  por  mera  presença  ,  o  timbre  sólido  e  ,  sobretudo  ,  o  fato  de  ser  um  completo  desconhecido. relacionar-se  com  estranhos  era  um  hábito  cultivado  há  muito  ,  uma  escolha  imprudente  que  continuava  a  alimentar  sua  ânsia  por  adrenalina  e  pelo  inesperado  ,  pela  surpresa  oculta  no  inexplorado. era  essa  mistura  de  imprevisibilidade  e  intriga  que  sustentava  o  sorriso  enigmático  e  os  olhares  sugestivos  que  lançava  ao  homem. restava  aceitar  aquele  desleixo  do  destino  —  a  menos  que  uma  intervenção  mística  viesse  a  conspirar  em  seu  favor.
com  os  lábios  alheios  moldando  palavras  que  não  passavam  de  ruído  ,  seus  pensamentos  deslizavam  para  o  estado  de  histeria  que  dominava  a  cidade. entre  acenos  estrategicamente  calculados  e  murmúrios  de  concordância  que  preenchiam  as  lacunas  ,  ela  podia  sempre  confiar  no  ego  masculino  para  sustentar  uma  conversa  inteira  com  nada  além  do  som  da  própria  voz. o  martini  aguardado  tornava-se  sua  verdadeira  ambição  naquela  noite  ,  muito  mais  do  que  a  promessa  de  um  desfecho  que  seria , sem dúvidas ,  insatisfatório. com  a  taça  translúcida  em  mãos  ,  o  primeiro  gole  mal  atiçava  o  paladar  ,  quando  sentiu  a  presença  de  camilo  antes  mesmo  da  familiar  voz  ecoar. a  irritação  emergiu  automática  ,  traduzida  em  um  revirar  de  olhos  exasperado  e  no  ceder  breve  dos  ombros  a  um  suspiro  fatigado. não  era  exatamente  aquela  intervenção  mística  que  havia  imaginado.
embora  fosse  indiscutivelmente  grosseiro  de  sua  parte  ,  entre  matteo  e  o  ricci  ,  os  olhos  escuros  de  neslihan  ,  incendiados  pela  impaciência  ,  seguiam  meticulosamente  os  movimentos  do  mais  velho. e antes  mesmo  de  conseguir  estabelecer  conexão  lógica  entre  a  fala  e  o  jogo  de  olhares  alheio  ,  camilo  conseguia  arrancar  um  impulso  competitivo  e  o  desejo  de  antagonizá-lo  ,  tudo  em  uma  única  frase. com  uma  sobrancelha  levemente  arqueada,  aguardou  em  silêncio  tenso  ,  capturando  ,  de  relance  ,  a  expressão  de  horror  em  seu  encontro  ,  antes  de  dignar  a  interrupção  com  uma  resposta. ❝  se  for  para  manter  a  sua  boca  fechada  ,  aposto  muito  mais  do que  uma  música. ❞  sabia  que  suas  palavras  seriam  distorcidas  antes  mesmo  de  deixarem  seus  lábios  ,  mas  já  era  tarde  demais. com  um  sorriso  exageradamente  enfatuado  destinado  a  sua  companhia  perplexa  ,  levantou-se  ,  alinhando  o  vestido  que  escolhera  com  intenção  e  empurrando  os  fios  para  trás  dos  ombros  ,  antes  de  voltar  sua  atenção  para  o  moreno. ❝  no  espírito  de  um  jogo  limpo  ,  você  pode  até  escolher  a  música  que  deseja  que  eu  dedique  ao  seu  fracasso  ,  caro. ❞  pendendo  o  quadril  ligeiramente  para  o  lado  ,  encaixou  a  destra  na  curva  da  cintura. estava  mais  do  que  disposta  a  cumprir  sua  promessa  ,  calá-lo  ,  nem  que  de  maneira  física… com  a  própria  palma  e  um  estalo  seco  contra  a  pele.
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🎱 uma aposta com @neslihvns
“eu tô falando sério!” reforçou, com a expressão menos jocosa que ele conseguia. “opa, da uma licencinha aqui, campeão” disse, folgado como sempre, puxando uma cadeira para se sentar entre a jovem e seu encontro. sabia lá qual era o nome do rapaz que originalmente estivera na posição de acompanhante de neslihan e agora parecia confuso e devidamente ofendido por ter sido jogado para escanteio, e também não queria saber. o que importava era que agora os olhos grandes e bonitos da turca estavam em sua direção, brilhantes e escurecidos pela irritação, como ele bem gostava. camilo era mesmo um grande sem noção, mas era inegável que sabia chamar atenção. até mesmo alguém como neslihan, que certamente não tinha a menor intenção de ofender o loiro sem sal que observava a conversa alheia de braços cruzados, poderia encontrar dificuldades para ignorar a presença do ricci. não porque ele era exatamente irresistível; era só que ele era terrível e irremediavelmente insistente, mesmo. “é tudo sobre carisma e um grande espetáculo. qualquer um com uma voz meia boca pode ser famoso, se tiver personalidade o suficiente” piscou-lhe um dos olhos, dando a entender que ele tinha certeza de que, se quisesse, poderia ser uma celebridade. não havia começado aquele assunto por nenhum propósito específico, mas sorriu sozinho ao perceber que poderia usar o instinto da mais jovem de contraria-lo a todo custo a seu favor. “então vamos fazer uma aposta” disse, as mãos batendo na mesa e tremendo um pouco os copos que ali estavam. “quem conseguir mais aplausos, vence” apontou para o palco onde uma senhora cantava muito desafinadamente a música ‘dancing queen’, acompanhando a letra no telão do karaokê. “a não ser que tenha medo de perder, claro” e pegou o copo do rapaz, bebendo todo o restante do uísque que continha ali, dando uns tapinhas de agradecimento no ombro do homem embasbacado.
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luludohs · 6 months ago
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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mahteeez · 7 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄
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(Jealous!Mingi x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut
⢷⠀Avisos: MDNI, Mingi bf possessivo, sexo explícito, sexo no carro, palavras de baixo calão, leitora é chamada de boa garota, princesa, gostosa e gatinha, final com surpresinha hihi.
⢷⠀Notas: Para quem não me conhece, eu sou a namoradinha ofc de Song Mingi. Muito prazer. (se esse homem soubesse o quanto eu sou cadelinha dele, ele tava me comendo por dó) Dentre todas as minhas fics com Mingi, hoje eu trouxe a minha fav. Espero que vocês gostem também <3
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— Repete, repete quem é o único que te faz sentir tão bem assim.
— Você, Mingi, é você. Só você! — Você exclama, completamente imersa no seu próprio prazer para se importar com a risada sarcástica que o maior solta desleixadamente ao pé do seu ouvido.
— Boa garota. E o pau de quem come gostoso sua bucetinha, uh? Quem é o único que pode te ter assim? — Song insiste. Vê-la tão rendida dessa maneira a ele era como ganhar uma passagem só de ida ao paraíso.
Os vidros do carro cobertos por uma fina neblina ocasionada pela respiração errante de ambos, o balançar constante do automóvel que, visto de fora por qualquer pessoa que passasse naquele instante pelo estacionamento, saberia facilmente distinguir o que estava acontecendo do lado de dentro do veículo. Suas pernas já estavam dormentes, seu quadril doía gradativamente, e você se encontrava uma bagunça completa. Mingi estava indo ao fundo e com força, dentes semicerrados e um olhar nebuloso que ele só transmitia em situações específicas e, dessa vez, ciúmes era o principal fator.
O rapaz sempre negou ser um companheiro ciumento, deixando claro que só não gostava da forma como outros homens a olhavam, pois ele conseguia ver o quanto esses porcos imundos a desejavam. E você sempre o garantiu que não havia com o que se preocupar, porque você era 100% dele, e ele sabia disso, mas ainda o irritava imaginar que outros homens poderiam olhar para você e sequer ter pensamentos onde eles a possuíam. Mas, por você, Mingi se esforçava em manter a calma e não se exaltar, embora algumas situações parecessem surgir apenas para testar seus limites.
Aproveitar o sábado à noite bebendo um pouco ao lado de sua garota era tudo que Song precisava para tirar do próprio corpo o estresse da semana corriqueira. A grande mão descansava em sua coxa enquanto ele sorria divertido ao ver a careta que você esboçava ao tentar, pela segunda vez na noite, beber um shot de vodka para acompanhá-lo.
"Quer que eu pergunte se eles servem suco de laranja?" Mingi pergunta em escárnio. "Acho que eu prefiro de morango." Você entra na brincadeira ao afastar o pequeno copo pela mesa, ainda tentando superar o gosto amargo na boca. Mingi termina a própria dose e, após selar brevemente seus lábios, se dirige ao bar para lhe pegar uma cerveja. Não demorando mais do que dois minutos, Mingi retorna à mesa lhe alcançando sua cerveja. Pouco antes de voltar a se sentar ao seu lado, Mingi lança um olhar prolongado a um certo grupo de homens que não desviavam os olhos de você nas mesas mais distantes. E, logo antes que você possa questioná-lo sobre a carranca em seu rosto, o garçom a interrompe, colocando uma taça de drink à sua frente.
"Desculpe, mas não pedimos isso." Você avisa, intercalando o olhar entre Mingi e o garçom. "Aquele senhor pediu para que fosse entregue essa bebida à senhorita, também pediu para que eu lhe desse isso." O garçom tenta lhe entregar um pedaço de papel, que no mesmo instante é arrancado pelas mãos de Mingi. Song sorri ladino ao desdobrá-lo, virando o pescoço para olhar mais uma vez o homem em questão. O garçom se retira com um pedido de licença, e antes que você possa novamente questionar alguma coisa, Mingi agarra a taça do drink e bebe todo o conteúdo num único gole. Ele agarra sua mão, arrastando você para fora do bar logo após jogar algumas notas sobre a mesa onde estavam.
"Min... está me machucando.." Você o alerta pelo aperto que ele inconscientemente dá em seu pulso até chegarem ao estacionamento. "Entra." Mingi ordena, com a voz baixa, mas ainda grave, enquanto abre a porta que dá acesso aos bancos de trás do carro. Você entra sem questionar, e logo ele a acompanha.
O que os leva ao momento em questão. Deus, Mingi precisou de todo o autocontrole que ainda restava nele para não ir quebrar a cara daquele imbecil. Então, para não perder tempo com discussões – unicamente porque você não gostava dele se metendo em brigas, Mingi decidiu aliviar a tensão de outro modo, muito melhor e mais prazeroso para vocês dois, afinal.
— Ainda não me respondeu, princesa. — Um tapa estalado em sua coxa a traz de volta à realidade. Seu corpo praticamente esmagado, enterrado sobre o banco, com as pernas curvadas em direção ao peito. Sua intimidade mais à mostra para Mingi dessa forma. Suas mãos tentavam controlar o quadril incessante de Song e outrora se esforçavam para encontrar estabilidade entre o estofado do banco..
— Mingi... é demais... — Você choraminga, sentindo seu interior borbulhar novamente e desejando que Mingi, dessa vez, não cessasse seu orgasmo como ele estava fazendo nessas últimas horas. — Amor, por favor, por favor. — Implora, com lágrimas brotando em seus olhos outra vez.
— Você fica tão linda implorando. Hm... eu deveria ser mau com você mais vezes? — Ele zomba enquanto abaixa o rosto para beijar suas lágrimas. Seu aperto crescente em torno do pau de Mingi o alerta que você está próxima do seu limite outra vez. — Tão gostosa... Como eu não vou perder o controle quando sei que todos os homens que te olham desejam você dessa forma? — Song rosna, segurando firme em seu rosto com uma das mãos para olhá-la enquanto leva a outra até o meio de seus corpos e passa a roçar o polegar em seu clitóris.
Seus gemidos saíam incontrolavelmente, você não poderia mais aguentar. Você mal consegue gesticular sobre estar à beira do limite quando o orgasmo a atinge como uma onda, banhando seu corpo inteiro. "Goza pra mim, gatinha. Goza pro único homem que pode ter você assim." As palavras de Song ressoam ao fundo em sua mente. Seu corpo inteiro sucumbe ao prazer, baba escorre no canto de sua boca junto com algumas lágrimas que borram ainda mais sua maquiagem. Mingi não para as investidas, apenas diminui a velocidade para apreciar a cena que ninguém mais no mundo além dele poderia ver. Sua voz falhada chamando o nome dele repetidamente durante o pico de seu orgasmo foi o delírio de Mingi.
Com algumas estocadas hábeis que pareciam ainda mais ásperas pela sua sensibilidade, Mingi também chega ao próprio limite, fechando os olhos com força, grunhindo sem pudor, despejando todo o líquido viscoso em seu interior, cobrindo suas paredes macias de branco.
O corpo de Song vacila, você acaricia as madeixas de Mingi enquanto ele está com o rosto enterrado em seus seios ainda cobertos. A respiração de ambos suaviza em contraste com como estava minutos atrás.
Mingi alcança sua calcinha que estava pendurada em um de seus tornozelos e a veste cuidadosamente. Seu murmúrio choroso após um breve beijo dado acima de sua intimidade agora coberta o faz sorrir por trás dos lábios. Antes que ele mesmo possa começar a se vestir, Mingi arranca um papel do bolso da calça e pega o próprio celular. Você o olha com curiosidade durante todo o tempo, esperando que ele lhe dê alguma explicação.
Song abre suas pernas ainda fracas um pouco mais, ignorando seus choramingos pela sensibilidade. E, sem delongas, ele descansa o próprio pau, já desperto novamente, em sua intimidade agora vestida. O tecido de sua calcinha começava a ficar transparente pelo líquido que escorria de sua buceta. O pau gordo, com a ponta vermelhinha e repleto de veias, estava começando a te fazer salivar. Com o flash do celular ligado, seguido de um "clique", uma foto é tirada.
— Então? — Você decide perguntar, olhando por cima dos cílios, tentando não rir da feição que ele faz em concentração enquanto digita algo no celular.
— Só deixando nosso "novo amigo" ciente de que você não está disponível, caso isso não tenha ficado claro lá no bar. — Mingi responde com deboche enquanto mostra a você o papel que o garçom havia entregue horas atrás, no qual você agora nota um número anotado. — Agora vamos para casa, ainda não terminei com você. — Song planta um beijo estalado em sua boca, ambos sorrindo satisfeitos um para o outro.
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Gostaram? Eu espero muito que sim.
Aproveitando o espaço para avisar que estou com pedidos abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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butvega · 13 days ago
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a posição que você quiser. — checo pérez.
notas e avisos. vamô lá, eu tenho explicações kkkkkk além do período fértil, vi uns edits que me fizeram ficar meio bilu teteia por ele. como assim as pessoas não acham esse mexicano um gatoooo? papi delicinha. aos avisos; sexo em lugar público, menção à traição, casamento, término, masturbação masculina.
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Você se sentia livre ao rodar naquela noite quente de primavera. A música típica brasileira soava alto, enquanto a brisa batia em seu pescoço já suado de tanto dançar. Era um clima totalmente agradável. Parou um pouco apenas para pegar das mãos do garçom mais um drink preparado com alguma fruta tropical. Desta vez tínhamos… Carambola? Delicioso.
Volta até a área onde estavam seus amigos; o recém estreante na fórmula 1, Gabriel, alguns amigos de sua equipe, e alguns pilotos também do grid, que comemoravam por ali o início do GP de Interlagos. Estava em casa.
O hotel em que os pilotos estavam, estava lotado. Equipes, engenheiros, assessores… E todos sabiam o quão restritas aquelas festas tinham que ser. O dinheiro dominava por ali.
Mas sua inocência, e desejo, de uma jovem moça em seus vinte e tantos anos, gritavam toda vez que um dos colegas de grid de Gabriel começava a falar. Suas bochechas ruborizavam, a respiração acelerava, e aquelas malditas borboletas dançavam em sua barriga. Queria chamar a atenção dele. E por mais que suas amigas estivessem ocupadas demais interessadas em Charles Leclerc, Carlos Sainz, ou no intocável Hamilton, você estava ali, ao lado do temido Max Verstappen, e do dono daquele seu atual torpor: Checo Pérez.
O ponto mais importante, e menos animador era o fato de Sérgio ser casado. Casado, e pai se quatro crianças pequenas. A agonia te consome. Não sabe como iniciar uma conversa, como chamar sua atenção, como fazer com que ele percebesse você ali. Não é uma mulher feia, muito pelo contrário. Chama atenção, com cabelos bonitos, sorrio faceiro, e um vestido luxuoso, curto, que realçava seu corpo.
Era tão proibido. Indecente, depravado, querer um homem mais velho, compromissado, que era pai. Se sente a criatura menos honesta existente ao repará-lo de cima a baixo.
“— E então, foi quando eu consegui esses contatos, e…” — Gabriel ia dizendo, fazendo com que você revirasse os olhos, e cruzasse os braços.
“— Meu Deus, é trabalho até na hora da festa.” — você resmunga baixinho em português, e acaba conseguindo tudo aquilo que queria. O mexicano dá uma risada baixinha, te olhando. É claro que ele entenderia, o espanhol nem é tão diferente do português.
“— Também gosto de me desligar em ocasiões assim.” — ele diz em um inglês carregado de sotaque, e uma ideia ousada passa por sua cabeça.
“— Perfeito. Então vamos dançar.” — você responde, também em inglês.
Gabriel para o assunto com Verstappen imediatamente, para olhar para você, que puxa o mexicano pela mão de volta a pista de dança. Pontua o quão fofinha foi a cara confusa que ele fez ao ser basicamente carregado por você — em conjunto com o olhar critico de Gabriel, e o divertido de Max.
“— No, no, não sei dançar.” — diz completamente sem graça, apenas balançando os pés de um lado para o outro, totalmente tímido, enquanto a batida grave soava nas caixas de som.
“– Sabe sim. Já tá dançando, viu?” — você sorri, e ele sorri também, continuando com seus passinhos de canguru. “— Tá gostando? Digo, do Brasil.”
“— Ahn, já vim algumas vezes, e é sempre muito agradável. Gosto do clima, da cultura. Me lembra muito minha casa. O México.”
Se pergunta se aquela era alguma deixa para falar sobre sua família, e se sente retraída. Novamente o arrependimento bate em suas costas ao se deixar levar por aquelas sensações carnais.
“— E sente falta da família também?” — talvez sua respiração rápida ilustre que sua pergunta tão pouco era supérflua. Você queria saber algo, e ele no fundo, sabia daquilo.
“— Às vezes é bom se manter um pouco longe. Por mais que eu sinta muita saudade dos meus filhos.”
Hum. Dos filhos. Nada sobre a esposa. Mas encara o anel dourado em seu anelar esquerdo, e a dúvida paira sobre sua mente. Desta vez é claro como ele percebe. Coloca a mão dentro do bolso da calça jeans, e volta a balançar levemente o corpo, visivelmente sem graça.
“— Eu entendo.” — diz compreensiva. “— Olha, você… Não quer tomar um drink não?”
“— Só se tiver tequila, por favor.” — ele diz dando um risinho fraco, e ambos seguem até o bar.
Minutos depois estão em uma área mais tranquila, a brisa fresca batendo em seu rosto, enquanto Sérgio mexia a pequena sombrinha de seu copo. Parecia nervoso. Assim como você.
Não sabia por onde começar, o que dizer, o que indagar. Mas sabia que precisava tanto dele. Já estavam juntos há ha um bom tempo, conversando, bebendo, dançando e se divertindo, o suficiente pra que sua vontade de ficar com ele aumentasse. A barba por fazer, a boca fina não ajudavam em nada. Só te deixava com mais vontade de arrancar aquele boné da Red Bull pra beijá-lo enquanto puxava seu cabelo macio.
“— Sergio…” — você murmura meio sem confiança.
“— Checo.” — ele corrige baixinho, se vira para sua frente, a encarando com ternura.
“— Checo.” — diz tentando parecer firme, mas não consegue desviar o olhar da boca do mais velho.”— Eu… É loucura querer, tipo, muito, te beijar agora?”
Ele sorri fraco, parece lutar contra algo dentro de si. Ele nega, carinhoso, respirando fundo, e olhando para o alto.
“— Não é não. Eu também queria muito poder te beijar agora.” — poder. O poder te pega. O tempo verbal te faz pega. Ele podia te beijar, te agarrar ali, já que você estava dando carta branca, mas algo o impedia, e você imaginava que tinha a ver com a aliança em seu dedo.
Você sorri meio sem graça, assente com a cabeça. O rosto de Checo se contorce em uma careta engraçada, a todo momento ele parece ir contra seus instintos, e então ele dá um passo pra trás.
“— Desculpa, eu… Eu… Vou resolver isso. Pode… Me passar seu telefone?” — ele pergunta, pegando o celular do bolso, e entregando em suas mãos.
O papel de parede, a foto dele com a esposa e os filhos, faz seu coração ficar pequeno. No que diabos estava se metendo? Não podia estragar aquilo.
“—Checo…” — adverte.
“— Por favor.” — o maldito fala em espanhol. Em espanhol.
Você anota seu número, coloca seu nome, e se sente incapaz de dizer qualquer outra palavra. Deixa Checo ali, sozinho, pensando no que faria dali pra frente.
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Sérgio tendia a ser um homem muito tranquilo. E com sua esposa, Pilar, não era diferente. Haviam se conhecido ainda jovens, e ela casou grávida do primeiro filho do casal. Depois veio uma menininha, e então mais duas crianças.
Sobretudo, Checo não era nenhum santo. Já havia deslizado algumas vezes com a esposa, e uma, em específico, havia virado até manchete — o que desgastou a relação. Pilar havia se tornado uma mulher linha dura. Não o deixava sair com amigos, desconfiava de todos os seus passos. O manipulava com jogos sentimentais, requeria demais, pedia demais. Mais até do que ultimamente Checo conseguia lhe dar.
E não era culpa dela.
Por isso Checo se mantinha na relação, se sentia em uma dívida eterna com Pilar, afinal, ele havia a traído, e ela só estava agindo de acordo com as próprias atitudes dele. Tentava relevar ao máximo pelos filhos, ter bons momentos juntos e uma infância memorável, mas haviam momentos em que tudo aquilo se tornava impossível.
Ela olhava seu celular, vigiava os e-mails, e buscava observar todas as vezes em que Sérgio estava sozinho pela biblioteca enchendo a cara.
Ele estava exausto.
E tudo isso só se intensificou quando ele conheceu você. Tão livre, leve, sorridente. Transpirando tesão, com olhares enigmáticos e mordidas nos lábios que mostravam claramente quais eram suas intenções com ele. E ele tampouco podia negar, que se sentia da mesma maneira.
Mas já havia errado quando mais novo o suficiente. Agora era um homem mais velho, prezava pelos filhos, e entendia o quão prejudicial foram suas atitudes com Pilar. Mas não se sentia mais capaz de segurar a relação com ela apenas pelos filhos. Precisava terminar com Pilar.
Precisava terminar com ela antes de ter qualquer coisa com você, mesmo que casual. Mesmo que naquela fatídica noite em São Paulo, todo seu corpo estivesse gritando para entrar em qualquer banheiro daquela festa com você, e te foder até amanhecer, em todas as posições possíveis.
Ele aguardou. Aguardou o GP de Las Vegas, onde a presença de sua esposa estava confirmada. Naquele quarto de hotel, era possível escutar apenas o som de vidros se estilhaçando nas paredes.
“— Você é um grandessíssimo filho da puta, Sérgio! E vai fazer o quê? Me largar com as crianças, e sair por aí comendo várias?”
“— Pilar, por favor… Eu sou pai das crianças, nunca vou deixar de ser, nada vai mudar entre mim e eles, só…”
“— Entre nós dois.” — o sorriso sínico carregado de mágoa aparece em seu rosto. Os olhos já inchados e vermelhos de tanto chorar.
Checo senta cabisbaixo na cama, mexendo na aliança no dedo anelar, a cabeça baixa.
“— Você tem outra pessoa, Checo?”
“— Não, Pilar…” — diz contrariado. Realmente não havia outra pessoa, uma vez que ele havia apenas dançado com você, sem ao menos te tocar. Mas só de te desejar, ele já se sentia sendo injusto o suficiente. Não poderia estar casado com Pilar, desejando tanto outra mulher.
“— Por que então, Sérgio? Pensa nos nossos filhos, a nossa família! Olha, eu te amo tanto. Podemos fazer dar certo. Eu prometo.” — ela se ajoelha entre as pernas de Sérgio, os olhos azuis suplicantes, e ele entendia sua dor. Mas pra ele, aquilo não fazia mais sentido.
“— Pilar. Sou muito grato a você pela nossa família, e não vou te deixar sozinha em momento algum em relação a nossos filhos, eles são meus, e são minha responsabilidade. Podemos continuar viajando em família por eles, você pode ficar com a casa, eu só… Eu não… Você sempre vai ser a mãe dos meus filhos, mas eu só não… Consigo mais te ver como a minha mulher.”
Ele poderia usar outras mil e uma palavras, mas usou aquelas, e foi a facada final no peito de Pilar. A bike subiu até a garganta dela, que concordou amargamente com a cabeça, e saiu do quarto sem mais nada dizer.
“— Carajo.” — murmura pra si mesmo, desta vez completamente sozinho no quarto, e sem sentir a leveza que achou que sentiria quando finalmente fosse sincero. Sentia apenas… Dor de cabeça.
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Por pouco Checo não pontuou no GP de Las Vegas. As duas RedBulls estavam fora do pódio, com resultados que deixaram ambos os pilotos estressados.
Mas lá estava você, com Gabriel e mais alguns amigos comemorando o P3 do amigo, e o P1 de George Russell. Até que você cola os olhos nele. Recostado no box da RB, o macacão apenas da cintura pra baixo, e a blusa preta a prova de fogo com “Oracle” escrito bem grande. Estava suado, o cabelo bagunçado, e as bochechas bem vermelhas. Parecia com dificuldade para respirar.
Se esgueirou dos olhares dos seus amigos, e caminhou devagar até Checo, que demorou a perceber sua presença.
“— Sérgio? Cê tá bem?” — perguntou encostando as mãos no ombro dele.
Sérgio assentiu com a cabeça dando um meio sorriso.
“— Calor.”
Foi apenas o que ele disse, puxando a água de sua garrafa pelo canudo.
Você não hesita desta vez; com a destra faz um carinho no cabelo dele, que desce para a bochecha, procurando acalentá-lo minimamente. Mas puxa novamente a mão quando lembra de sua posição civil, e imediatamente olha para a canhota de Checo.
A aliança. Não estava ali. Bom, mas pilotos não podem correr de aliança, correto? Deveria ser isso. Tinha que ser isso.
Ele percebe seu olhar.
“��� Eu disse que ia resolver tudo.” — diz baixo. Parece envergonhado.
“— Você… Não, Sérgio. Sério?” — estava desacreditada.
“— Não ia conseguir continuar. Não só por você, mas por mim também. E por ela, em respeito a ela. Eu não sentia mais nada. Eu estava me enganando, e enganando a ela também.” — ele diz suspirando, passa a mão pelo próprio rosto afim de eliminar o suor.
“— Eu sinto muito.” — você diz ao quebrar o silêncio de alguns segundos.
“— Não sinta.” — ele diz parecendo incomodado. “— Porque agora, se você sentir vontade de me beijar de novo, eu vou poder te beijar.”
É um flerte. É um flerte e você sorri facilmente com ele. Olha para esquerda, olha para direita, afim de captar que todos estão suficientemente ocupados para não reparar vocês dois ali.
Então dá um passo a frente, e estala um selinho nos lábios finos do mexicano.
“— Me liga.”
No GP do Qatar, a colocação de Checo fora diferente. Conseguiu pódio, e um P2 ao lado das duas Ferraris de Leclerc, e Sainz. Ótimo motivo pra comemoração.
E ótimo motivo pra te ligar.
Ele sabia que você estaria na festa de comemoração, e ansiava te ver. Quando finalmente conseguiu despistar os amigos — principalmente um Alonso bem bêbado, foi até você. Era uma sacada onde as luzes da cidade árabe pareciam estrelas. Você estava de costas, apoiada no peitoril, observando tudo lá em baixo.
Sente a presença dele com o aroma gostoso do perfume masculino. Já haviam alguns meses que estavam flertando, e a única coisa que conseguiram foi dançar juntos, e um selinho em Vegas.
Sérgio sabia que aquela tinha que ser a noite.
Ele se apoia ao seu lado, e da um sorriso fraco, ao qual você retribui de bom grado.
“— Oi.” — diz em português.
“— Hola.” — no que ele te responde em espanhol. Os dois sorridentes, já alegres pelas bebidas.
“— Parabéns, Checo Pérez. Ganhou pódio hoje…” — vira o corpo para ele, o observando de cima a baixo.
“— Mereço recompensa?” — ele levanta a sobrancelha, mas parece fofo demais. Você sorri, caminhando até ele para abraçá-lo. Os braços fortes enlaçam sua cintura, enquanto você se pendura no pescoço grosso dele.
A tensão sexual entre vocês dois é gritante. Gritante o suficiente para você sentir as pernas bambas apenas por estar com o corpo colado no dele.
“— Merece. E por ter esperado tanto, vou ser boazinha. Não vou te fazer esperar mais.” — sopra as palavras contra a boca do mexicano, antes de finalmente beijá-lo de língua.
Checo tem gosto de tequila. As mãos em sua cintura te apertam com mais força, a medida que você intensifica o beijo. Cola o próprio corpo no dele, como se pudessem tornar-se um só. Sua unha arranha a nuca dele, puxa de leve os cabelos dali, apenas para colar novamente os lábios dele nos seus.
Após alguns minutos, vocês são apenas uma bagunça, com batom borrado, e cabelos em pé. Ele desgruda os lábios dos seus, e passa a olhar ao redor. Imagina o que ele está procurando, porque em sua mente, pensa o mesmo.
Observa uma pequena porta, e o carrega aos tropeços até lá. Era um banheiro, um lavabo, mas naquela noite, teria que servir. Os beijos voltam, desta vez mais selvagens, por terem a segurança de estarem trancados em um lugar onde ninguém poderia os ver.
“— Checo…” — geme o apelido do mexicano, quando ele pressiona o quadril no céu.
Horner não estava errado. Checo era grande.
Era nítido o quão necessitado ele estava, e parecia precisar apenas da sua aprovação para foderem ali mesmo. E ela veio, no momento em que você deslizou as mãos para dentro da cueca do mais velho, segurando a ereção pesada, e massageando. De baixo para cima, apertando de leve a cabeça inchada, babando pré gozo.
“— Tan buena, mi ninfa… Dios mío, tengo tantas ganas de follarte. Aquí, ahora.” — diz em espanhol, entre beijos, enquanto impulsiona o quadril de encontro a sua mão.
“— Me fode, Sérgio.” — diz contra os lábios dele.
Aí enlouquece a cabeça do velho.
Ele puxa sua saia para cima, o suficiente para que consiga descer sua calcinha. Abre o botão da calça que usa, e desce de maneira desajeitada, junto com a cueca.
E então, pega no bolso da calça o preservativo. No bolso esquerdo não… No direito… Não também.
“— Carajo…” — murmura frustrado. “— Não trouxe camisinha. Não imaginei que… A gente ia.”
“— Hum… Consegue esperar até chegarmos no meu quarto de hotel?” — pergunta risonha, dando beijos na nuca dele, o sentindo arrepiar. Ele assente com a cabeça, jogando o pescoço para trás, suspirando. “— É até melhor, que lá você consegue fazer o que quiser comigo. Você pode não ter pego a primeira posição, mas pode deixar que vou deixar você me foder na posição que você quiser.”
PRECISO PROVAR MEU PONTO
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l-amoremio · 2 months ago
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Quais os seus pensamentos sobre afirmações robóticas + persistência?
oie!
eu gosto muito de afirmação robótica. já manifestei algumas coisas com isso e pra mim é um jeito fácil de permanecer no estado de desejo realizado, principalmente quando se tem bastante dúvidas/pensamentos opostos a sua manifestação. como você está a todo momento dizendo já ser realizado, o espaço para que haja pensamentos contraditórios é mínimo e assim, eles podem até mesmo desaparecer, já que não terão mais espaço para existir. sei de toda a discussão que há quanto a esse método, mas assim como todos os outros, eles sequer são necessários. você faz apenas para se lembrar de que essa é sua nova história e nada te impede de trocar de método caso esse não seja confortável para você <3.
quanto a persistência, é o simples "ato" de continuar pensando/afirmando que aquilo o que você deseja já é seu. a persistência é o conhecimento de que você já está realizado e portanto, qualquer coisa que "contrarie" isso é irrelevante pois não é mais a sua verdade. talvez o nome "persistência" passe a impressão de que representa alguém subindo uma montanha empurrando uma pedra pois persistindo o suficiente (continuando a empurrar) chegará no topo. mas, persistência nunca foi sobre isso. é apenas sobre "saber" e continuar "decidindo" a sua verdade.
a persistência é simples como:
☆ você vai a um restaurante e pede por pizza. o garçom lhe pergunta se não prefere macarrão, e você diz que não, pois hoje gostaria de comer pizza.
☆ alguém chega em você e fala "oi, você é Ana, né? prazer!" mas então você responde "não, o meu nome é Gabriela". e então a pessoa rebate "mas você não é a Ana, a amiga da Camila?" e você responde "eu nem conheço uma Camila e meu nome é Gabriela" e então a pessoa se desculpa e vai embora.
persistência é apenas isso. você está sempre persistindo em algo, então persista naquilo que melhor te favorece 🩷🌷
p.s se ainda tiver dúvidas, fique a vontade para perguntá-las!
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apcomplexhq · 9 months ago
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✦ Nome do personagem: Son Sehun. ✦ Faceclaim e função: Hong Taejun - Modelo. ✦ Data de nascimento: 02/02/1999. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Gentil, protetor e determinado. ✦ Defeitos: Impulsivo, desconfiado e teimoso. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Garçom no Ambrosia Garden. ✦ Twitter: @TT99SH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Educado e solicito com os outros moradores, sempre cumprimentando todos e incentivando a prática de esportes e vida saudável.
Biografia:
Desde pequeno, Sehun era uma criança inquieta, sempre em busca de novas aventuras e atividades. Odiava uma rotina que fosse minimamente monótona, então nunca estava parado. No ensino médio, Sehun experimentou diversos esportes, incluindo natação, basquete, vôlei e futebol. E foi nesse último que ele descobriu um sentido para sua vida.
Aos 22 anos, Sehun conseguiu realizar seu sonho de se tornar jogador profissional. Ele rapidamente se destacou, tornando-se titular em times nacionais e seu nome passou a ser cada vez mais mencionado no mundo esportivo, consolidando sua reputação como um dos jovens mais promissores de sua geração.
Contudo, aos 24 anos, durante uma partida decisiva, Sehun sofreu uma colisão violenta com um jogador adversário. O impacto resultou em uma lesão grave no ligamento do joelho esquerdo. Essa lesão foi devastadora, afastando-o dos campos por um período indefinido e interrompendo abruptamente sua carreira, que até então seguia em ascensão meteórica.
Enquanto tentava se recuperar da lesão, Sehun descobriu que seu irmão mais velho, que atuava como seu empresário, estava desviando todo o seu dinheiro. O irmão de Sehun estava envolvido com pessoas erradas e devia uma quantia exorbitante de dinheiro. Com a fuga do irmão e as dívidas deixadas em seu nome, Sehun se viu em uma crise financeira profunda, sem recursos suficientes para custear sua reabilitação adequada. Isso piorou sua lesão e tornou ainda mais distante o sonho de voltar a jogar futebol.
Hoje, com o movimento da perna esquerda levemente limitado, Sehun trabalha como garçom para se sustentar. Ele se mudou para o Acropolis Complex, um local que podia bancar com seu salário atual. Além de trabalhar para manter sua nova moradia, Sehun também está empenhado em quitar as dívidas deixadas por seu irmão e continuar o tratamento de sua lesão.
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buchade5 · 10 months ago
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lovesuhng · 4 months ago
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bla bla bla
established relationship algo curtinho, não revisado
Namorar com Johnny era ter a certeza que vocês iriam fazer vários tipos de dates, sejam eles fazendo alguns de seus hobbies ou alguns dos hobbies dele. Às vezes vocês experimentavam coisas novas, gostavam de se arriscar, mesmo as vezes vocês se perguntassem “por que inventamos de fazer isso mesmo?”. Mas no final, vocês acabavam se divertindo de qualquer maneira. Amavam passar um tempo juntos.
Hoje era um daqueles dates simples. Johnny tinha achado um restaurante e estava louco para te levar lá. Era um local meio antigo, mas bastante agradável. Você até brincou com Johnny, dizendo que ele estava usando aquela boina para entrar no “espírito do local”, ele fez um sinal exagerado com a boina, como se tivesse agradecendo o “elogio” e você apenas riu, dando um tapinha no braço do seu namorado, o chamando de “bobo” (de uma maneira romântica, é claro). 
Como já tinha analisado o cardápio e sabia seus gostos como ninguém, Johnny fez os pedidos assim que sentaram à mesa, fazendo questão também de pedir o vinho, pois se lembrava que há uns dias você tinha comentado que tinha saudade de tomar um bom vinho. 
Essa era uma das coisas pelas quais Johnny mais se interessava: vinhos. Sabia dessa paixão que ele tinha, afinal, ele falava que só precisava de três coisas para se manter vivo: vinho, café e você. Achava muito interessante que, sempre que iam a restaurantes, Johnny perguntava ao garçom mais detalhes sobre os vinhos do cardápio, como estava fazendo naquele momento. Queria saber sobre a safra, acidez, se era muito doce, qual era a porcentagem de álcool, de qual país era e, como se não bastasse, ele ainda anotava o nome para buscar mais informações quando chegasse em casa.
Aquela estava sendo uma noite muito agradável, a comida estava maravilhosa, o ambiente era perfeito e a companhia do seu namorado deixava tudo perfeito. Depois de comerem, vocês ficaram apenas bebendo vinho e conversando sobre várias coisas. Estava mais ou menos na terceira taça, enquanto Johnny estava na metade da segunda, afinal, ele estava apreciando lentamente aquele vinho, que tinha gostado tanto.
Foi quando ele começou a explicar algumas coisas sobre a degustação de vinhos para você. Ele estava tão concentrado e ao mesmo tempo animado compartilhando tudo o que sabia com você, mas tudo o que você prestava atenção era o quanto ele ficava mil vezes mais atraente falando aquelas coisas. Sentia que estava vivendo aquele meme do “bla bla bla proper name, place name, backstory stuff”. Johnny percebeu quando você começou a sorrir feito boba olhando para ele.
“Você está me escutando, amor?”
“Johnny.”
“Hm?”
“Você sabe o quão gostoso fica falando sobre vinho?”
A risada de Johnny ecoou pelo restaurante e você não pôde deixar de sorrir também.
“Ah é?” Você apenas acenou, concordando com ele. Então, Johnny segurou a sua mão que estava sobre a mesa, fazendo um carinho nela. “Então, vamo lá pra casa que eu te mostro que sou gostoso de outro jeito também.”
Você arregalou os olhos e fez um sinal para o garçom trazer logo a conta. Aquilo tirou mais uma risada do seu namorado.
Sua espontaneidade era uma das coisas que Johnny mais gostava em você e era em momentos simples como esse que ele percebia que tinha encontrado a pessoa certa para viver todas as aventuras possíveis com ele.
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