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sunshyni · 7 days ago
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e você é linda | Song Mingi
sinopse — aquele era um daqueles dias em que você se sentia péssima, mesmo depois de passar três horas se arrumando. No entanto, Mingi te idolatrava como a verdadeira deusa que você era.
w.c — 0.6k
🌻notinha da Sun — Voltarei à ativa assim que puder!! As coisas estão meio corridas, mas programei essa pra vocês não sentirem tanto a minha falta KKKKK. Tava vendo uns vídeos do ateez e bateu vontade de escrever algo com o Mingi, então tá aí! Espero que gostem!!
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— Desculpa a demora — você disse a Mingi assim que entrou no carro parado em frente à sua casa. Ele se inclinou para beijar seu rosto, mas você, instintivamente, o escondeu. — Acho que estou horrível. Meu cabelo não ficou do jeito que eu queria, e ainda tentei uma maquiagem diferente, mas não consegui e preferi o de sempre.
Mingi sorriu. Você não precisava olhar para saber — sentia. Ele sempre estava impecável, vaidoso como de costume. Mas a verdade era que, mesmo que viesse te buscar com o rosto limpo e o cabelo lavado às pressas com o mesmo sabonete de sempre, continuaria irresistível. O cheiro fresco dele invadiu suas narinas, e, por um instante, tudo que você queria era subir em seu colo e nunca mais sair dali.
— Para de ser boba, cê tá linda — ele disse, afastando suas mãos que cobriam seu rosto. Com delicadeza, ajeitou um cachinho bem-feito para trás e te observou. Aos olhos dele, não havia nada de errado. Ele te amava com ou sem maquiagem, com o cabelo impecável ou desgrenhado pela rotina pesada da faculdade. Gostava até das suas olheiras, fruto das madrugadas revisando conteúdo em chamadas com ele. Adorava sua "pandinha particular". — Tá linda, deliciosa, gostosa e tão minha.
Deus sabia o quanto você gostava de elogios. E Mingi também. Você se fazia de tímida, pedia para ele parar, mas ele conhecia bem a verdade. Você adorava ser o centro das atenções pelos motivos certos, adorava se sentir inteligente. E especialmente gostava quando ele te chamava de gostosa e enchia sua pele de beijos, como fazia agora, sob a luz da lua e dos postes da rua.
— Você não tá dizendo isso só pra me agradar, né? — você perguntou, afastando-o do seu pescoço para encará-lo. Seus olhos se estreitaram, avaliando a resposta. — Você é tão lindo... Precisa de alguém à sua altura.
— Você só quer que eu te beije até parar de pensar, né, bonita? — Ele sorriu, e você também, puxando-o pelo colarinho. Às vezes, desejava poder se fundir a ele, tornar-se um só corpo. Gostava tanto, amava tanto, que sentia esse amor correr por suas veias como uma circulação extra, além da sanguínea e linfática. — Você tá perfeitinha, como sempre. E eu sou o sortudo por te ter, não o contrário.
— Você sempre sabe o que dizer, né? — você murmurou, ainda encarando-o. Ele se afastou um pouco e deu batidinhas nas próprias coxas, indicando para você atravessar a marcha que dividia os assentos e se sentar sobre ele. Você o fez, encolhendo-se em seu colo como um bicho-preguiça em sua árvore. Queria ficar assim para sempre.
Mingi traçava caminhos preguiçosos em suas costas, descia até suas pernas, subia pelas coxas, suas palmas quentes deslizando por baixo da sua saia. Seu toque era ao mesmo tempo suave e arrebatador, e sua pele parecia ferver. Com a cabeça apoiada no peito dele, você sentia seu coração bater. Quando olhou para cima, encontrou os olhos dele fixos em você. Piscou algumas vezes, tentando processar a sorte que tinha por namorar alguém como ele.
— E se a gente ficar assim pra sempre? — você sussurrou.
Mingi sorriu, mostrando os dentes brancos e alinhados. Meu Deus, como ele era bonito. Ele te apertou mais contra si, e você quase suspirou, completamente confortável em seus braços.
— Acho que seria mais confortável se a gente fosse para o banco de trás — ele disse, claramente com segundas intenções.
Você arregalou os olhos, divertida, e deu um tapinha fraco nele.
— Você é um safado.
— E você é linda.
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©sunshyni. Todos os direitos reservados.
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mahteeez · 3 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌𝐈𝐍𝐆 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐘𝐎𝐔
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(Seonghwa x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷⠀Avisos: MDNI, relação estabelecida, menção a sonhos eróticos, breve masturbação, sexo explícito, leitora é chamada de amor, gostosa, princesa, bonequinha, etc.
⢷⠀Notas: Seonghwa no cio 'procês. Boa leitura!
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Suas unhas cravadas nos ombros dele eram um claro indicativo do prazer intenso que estava sentindo. Ambos estavam suados e exaustos, com seus corpos entrelaçados. O modo como você chamava o nome dele, choramingando, estava o levando para à beira do delírio. Ele estava prestes a se desfazer dentro de você quando, de repente, em um sobressalto abrupto, acorda.
Seonghwa mais uma vez teve um daqueles sonhos perversos com você, sua amada noiva. Esses sonhos estavam se tornando cada vez mais frequentes, perturbando as noites de sono do rapaz. Ele não compreendia completamente a razão daquela recorrência, mas uma suspeita lhe rondava a mente. Já fazia bastante tempo desde a última vez que haviam se entregado verdadeiramente um ao outro.
Ambos estavam incrivelmente ocupados, lidando com compromissos de trabalho e os preparativos para o casamento, que se aproximava rapidamente. A falta de tempo livre para estarem juntos e aproveitarem a intimidade estava cobrando seu preço, refletindo-se nos desejos noturnos de Seonghwa.
A abstinência de sexo fazia Seonghwa literalmente sonhar com o ato. Ambos ainda jovens e com seus hormônios à flor da pele, completamente natural que ele transfira seus desejos para os sonhos. Suas fantasias noturnas eram uma válvula de escape para a tensão acumulada.
Após acordar agitado no meio da noite por causa do caloroso sonho que tivera, Seonghwa olhou para o outro lado da cama e viu a principal responsável por sua inquietação: você, dormindo confortavelmente, encolhida entre os lençóis. Ele observou seu rosto sereno, sentindo um misto de desejo e culpa. Seonghwa não gostava de acordá-la quando tinha esses sonhos; sabia que aliviaria seu tesão muito melhor com você cavalgando sobre ele do que com as próprias mãos. No entanto, sentia-se culpado só de pensar em interromper seu descanso.
Mas desta vez, Seonghwa não conseguiu se conter. Ao tentar voltar a dormir, sua mente repassou todos os recentes sonhos eróticos que teve com você, especialmente os daquela noite. Ele podia sentir seu membro duro e um tanto desconfortável sob a calça do pijama, tornando-o ainda mais inquieto.
Ele então se aproximou mais do seu corpo relaxado, eliminando qualquer distância que havia entre vocês, colando-se a você enquanto passava os braços ao redor do seu corpo. Um leve resmungo escapou de seus lábios, indicando que você havia despertado.
— Eu te acordei, minha querida? Desculpa. — Ele murmurou suavemente, rente ao seu ouvido.
— Tudo bem. Não está conseguindo dormir? — Você perguntou, ainda de olhos fechados, enquanto acariciava um dos braços que a envolvia.
— Não... e mais uma vez, desculpa por ter te acordado, minha princesa, mas preciso da sua ajuda. — Uma leve confusão se desperta em você. Virando-se de frente para ele, seus olhos pesados lutavam para se manter abertos, esperando que ele explicasse claramente o que estava acontecendo.
— O que houve? Você está bem? Está se sentindo mal? — Perguntou preocupada ao se apoiar sobre o cotovelo na cama para olhar melhor para Seonghwa.
Ele explicou brevemente sobre os sonhos que, até então, não havia a mencionado. Você sentiu seu rosto ruborizar bruscamente ao ouvir tais confissões. Definitivamente, não estava esperando por isso.
— E por que só me contou agora se esses sonhos são rotineiros? — Questionou, tentando disfarçar a timidez enquanto se deitava completamente na cama, de frente para Seonghwa, que envolveu sua cintura, aproximando seus corpos novamente.
— Hoje foi a gota d'água 'pra mim. Você não sabe como é torturador sonhar que estou fodendo você, com sua bucetinha fazendo uma bagunça em mim, mas ao acordar ter que me aliviar sozinho para não ser um incômodo. — Seonghwa escondeu o rosto na curva do seu pescoço, inalando seu cheiro e roçando a ponta do nariz contra sua pele. — Percebe o quanto eu estou necessitado de você, uh? — Ele empurrou o quadril de encontro ao seu, sentir a ereção dele pressionando contra você fez um arrepio percorrer por seu corpo.
— Incômodo? Acha que eu me sentiria incomodada com meu noivo super sexy querendo foder? Querido, pensei que você me conhecesse melhor. — Disse ardilosa, soltando uma risadinha cheia de segundas intenções. Era tudo que Seonghwa precisava ouvir.
Em um piscar de olhos, Seonghwa avançou do seu pescoço para os seus lábios. Um beijo repleto de paixão e urgência se iniciou, as línguas dançando em um ritmo sincronizado, os sons estalados dos beijos ecoando no quarto silencioso, instigando-os a continuar. As mãos de ambos exploravam os corpos um do outro, em busca de mais contato.
Seonghwa apertava suas ancas com força, puxando-a para mais perto enquanto seus dedos deslizavam entre os cabelos escuros dele, puxando levemente.
Seonghwa levou as mãos à barra da sua blusa e a puxou para cima, retirando-a do seu corpo com sua ajuda. Em seguida, ele rapidamente removeu seu short de pijama e sem perder tempo, se livrou de suas próprias roupas. A urgência em seus movimentos era clara, em segundos as peças íntimas já se encontravam no chão.
Agora, ambos completamente nus e entregues ao desejo, Seonghwa voltou a colar os lábios nos seus, juntando seus corpos mais uma vez. Deitados lado a lado, ele deslizou a mão direita até o meio das suas pernas, essas que você afastou levemente, facilitando o acesso dele.
Ao deslizar os dedos pela sua intimidade, Seonghwa sentiu o seu desejo o melando. Ele agarrou sua coxa esquerda com firmeza, levantando-a e colocando-a sobre a própria perna dele.
— Tão quente e apertadinha... Nem parece que eu faço um estrago sempre que você me pede para ir mais fundo e com força. — Ele disse em tom de escárnio, enquanto ainda acariciava suas dobras escorregadias.
Você sente o pau de Seonghwa cutucando sua coxa direita, com a cabecinha já lambuzada pelo pré-semen. Você pega o membro dele, apertando-o em um vai e vem lento e torturante, fazendo o homem arfar à sua frente.
— Que sensível. — Você o provoca, sorrindo ladina.
— Não tanto quanto você, meu amor. — Ele responde, retribuindo a provocação enquanto pressiona firmemente seu clitóris com o polegar. O toque intenso arranca de você um gemido alto, seguido por uma mordida no lábio inferior. Seonghwa ri ao comprovar a reação que havia provocado em você.
—Seonghwa... me fode logo. — Pede manhosa, rebolando em cima dos dedos dele.
— Tão apressada. — Ele murmura, mordiscando a área de sua mandíbula. — Consegue ficar de quatro pra mim, uh? — As palavras de Seonghwa saem em um tom rouco e baixo, carregadas de sensualidade, escondendo a urgência que ele estava sentindo.
Você se posiciona de quatro, sentindo o olhar faminto de Seonghwa sobre você. Ele acaricia suas costas, alinhando o corpo ao seu, suas mãos firmes em seu quadril, puxando-a suavemente para mais perto. A sensação do pau dele roçando contra sua entrada faz você gemer de expectativa.
Ele a penetra lentamente, tomando cuidado para não machucá-la. Seonghwa grunhe ao sentir suas paredes macias envolvê-lo.
— Apertada... Minha bonequinha é tão apertada. — Ele sussurra, começando a se ritmar lentamente em seu interior.
A mão esquerda de Seonghwa força o arco de suas costas para baixo, fazendo você empinar ainda mais para ele. Com a outra mão, ele começa a acariciar seu clitóris sensível e inchadinho. Sua cabeça e braços repousados sobre o travesseiro, você se entrega completamente, permitindo que o prazer inunde todo o seu corpo. Seus gemidos, sem qualquer pudor, enchendo o quarto, enquanto Seonghwa dominava seu corpo.
— Você é tão gostosa, meu amor. — Seonghwa aumentou as estocadas, enquanto seus dedos continuam se movendo em círculos habilidosos sobre seu pontinho de prazer.
— Está sendo igual aos seus sonhos, meu bem? — Você pergunta provocativa, lançando um olhar atrevido para ele sobre o ombro.
— Não, está muito melhor do que nos meus sonhos, docinho. — Ele respondeu, ambos sorrindo em cumplicidade, deixando o ato mais íntimo.
Seonghwa continua a estocar você com maestria, gemendo vorazmente sempre que sua buceta se contraía em torno do pau dele. Seus olhinhos reviravam de prazer enquanto ele atingia os pontos certos dentro de você.
— A-amor... — Você indagou de forma chorosa, tentando alertá-lo de que estava à beira do limite.
— Isso, minha princesa, goza 'pra mim. — Ele sussurra ao se debruçar sobre suas costas, aumentando a velocidade das estocadas enquanto a instigava com elogios ao pé do seu ouvido.
Seu corpo começa a ficar ainda mais quente, tremulando e com os músculos se contraindo enquanto você se entregava completamente ao momento. Ele continuava a penetrá-la com vigor, os dedos trabalhando habilmente em seu clitóris, levando você ao clímax com um grito de êxtase chamando por seu noivo.
Seonghwa aperta sua cintura com força, seus movimentos tornando-se erráticos enquanto se entrega ao clímax. Um gemido profundo e rouco escapa de seus lábios, ele pressiona o rosto contra a curva do seu pescoço, sentindo o calor de seu corpo e o cheiro da sua pele.
Os dois desabam exaustos, sentindo os corpos cansados e com os últimos tremores do orgasmo passando por ambos. Suas respirações são igualmente pesadas, e o suor escorre pelas peles quentes e ainda entrelaçadas.
— Que estrago eu te fiz hein, boneca. — Seonghwa brinca provocativo ao beijar sua nuca.
— Vai se ferrar, Hwa! — Você se defende timidamente. — Tenho certeza que você também não está dos melhores. — Retruca, sentindo seus olhos voltarem a ficar pesados de sono.
— Não mesmo, eu 'tô um bagaço. — Ele solta o próprio peso sobre você que fica esmagada abaixo dele, contorcendo-se em busca de liberdade, rindo da situação, enquanto Seonghwa descansa os olhos com um sorrisinho satisfeito enfeitando seu rosto.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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tinyznnie · 1 year ago
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You're losing me
Jongho x leitora genre: angst wc: 1.4k n/a: oi gente, esse aqui é um relato muito pessoal de algo que eu estou passando e adaptei pra uma história pra canalizar o que estou sentindo, então desculpem se não é uma história muito boa e principalmente, se o final não está conclusivo. aproveitem a leitura! you're losing me (from the vault) - taylor swift
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Quando você conheceu Jongho, tudo parecia um sonho. Estava numa festa surpresa de um amigo em comum de vocês, onde ele começou a flertar com você e você mal percebeu até uma amiga te dar um toque. Então, ficaram trocando olhares pelo resto da noite, e no fim, quase rolou um beijo quando ele te levou no portão, se o pai do aniversariante não tivesse atrapalhado vocês. Você ficou meio frustrada, achando que era tudo coisa da sua cabeça, até que mais tarde, ainda naquela madrugada, você enviou uma mensagem pra ele, tirando o número de um grupo que havia sido criado com seus amigos em comum, se desculpando por qualquer inconveniente, só para ler que ele também queria ter te beijado e também tinha gostado muito de te conhecer. Você estava em um "relacionamento" com alguém que já não era mais tão legal pra você, então Jongho apareceu na sua vida simplesmente como um sinal, um sinal de que você não deveria desistir do amor.
A conexão entre vocês era simplesmente algo que você não experimentava há cerca de quatro anos. Seus gostos eram compatíveis, vocês moravam próximos, e as coincidências não paravam de surgir. O primeiro encontro saiu menos de uma semana depois de vocês se conhecerem, quando ele disse que precisava resolver algumas coisas no banco e te chamou para ir junto. Você estranhou, mas achou fofa a forma como ele te incluiu em algo tão corriqueiro como uma ida ao banco. Então, às dez e meia da manhã de uma quinta-feira, vocês se encontravam no metrô indo em direção à Avenida Paulista. E, contra todas as suas expectativas, foi muito divertido. Vocês foram ao McDonald's, onde passaram quatro horas conversando, e ele te deixava tão confortável que você acabou derramando todos os detalhes íntimos da sua vida sem nenhum problema, seus traumas e, especialmente, seu desejo de namorar alguém. Jongho parecia ser a pessoa mais compreensível do mundo, e foi recíproco. Ele também te contou sobre tudo, e como estava animado em te conhecer. Ele também estava desiludido com o amor, assim como você, e ali, tudo pareceu se encaixar. Você finalmente tinha encontrado alguém disposto a fazer funcionar com você. Ou era o que você achava.
Três meses se passaram sem nenhum problema, tudo eram flores e arco-íris. Você já havia conhecido os amigos e a família de Jongho, sua "sogra" te adorava, mas ainda não eram oficiais, algo que você sempre cobrou dele. E você sempre fez tanto por ele, sempre planejava coisas legais para fazerem, se abriu totalmente sobre seus gostos, e sempre se esforçava 110% para que vocês se vissem pelo menos uma vez na semana. Seus gostos musicais eram parecidos, você até montou uma lista de filmes que queriam ver juntos, mesmo que as sessões de filmes acabassem em vocês dois se beijando até perder o ar na sua cama, porque você raramente visitava a casa dele. A maioria dos seus encontros eram assim, ele indo até sua casa, ou vocês dois na casa de amigos em comum. Encontros fora aconteceram apenas quatro vezes, excluindo os aniversários que foram juntos. Até o fatídico dia que pareceu ser o começo do fim pra você.
Era fim de outubro, um sábado, para ser mais específica. Você estava com seu sono atrasado faziam três dias, por conta do trabalho, mas mesmo assim, se esforçou, bebeu uma xícara de café e uma lata de energético, se arrumou por duas horas e deu o seu melhor para ficar bonita e ir até a festa que ele estava organizando. Haviam combinado de dormirem juntos naquela noite, mas por uma série de motivos, você teria que voltar para casa na manhã de domingo. Você estava esperançosa para que algum de seus amigos aparecesse para que não terminasse sozinha, mas para seu desespero, você se encontrava sozinha em meio a uma dúzia de amigos de Jongho que você nunca tinha visto na vida. Até tentou conversar com eles, se enturmar, mas todos eram amigos de colégio e vinham de uma realidade que era muito diferente da sua. Então você só ficou quieta, mexendo no seu celular e falando com Jongho uma vez ou outra quando ele se sentava ao seu lado. Muitos dos convidados não apareceram, por conta de uma chuva inesperada, e apesar de estar muito frustrada e se sentindo sozinha, em nenhum momento você reclamou, ou fechou a cara. Pelo contrário, tentava ser simpática com todos, mesmo que eles não fizessem muita questão de interagir com você. E as duas horas que você gastou se arrumando? Desperdiçadas, porque não recebeu um único elogio ou beijo a noite toda. Nem mesmo uma bebida foi oferecida a você. E no fim da festa, voltaram para casa dele, onde sua mãe te buscaria em menos de duas horas. 
“Jong, fica acordado comigo até minha mãe me buscar, tudo bem?” você pediu no caminho de volta, vocês andando no meio da rua às três e meia da manhã. 
“Fico, meu amor. Só vou dormir quando você for embora.” ele prometeu.
Então vocês foram, você bebeu um copo de água e se sentou na cama dele, a mãe dele já te oferecendo uma roupa para trocar, mas você prontamente recusou, já que não iria dormir ali, só esperar sua mãe. Ele se deitou, e você ficou sentada na ponta da cama, por conta da sua maquiagem forte, não queria acabar sujando os lençóis. E vocês dois estavam distraídos mexendo no celular. 
“Jong, você vai acabar dormindo.” você advertiu quando ele bloqueou seu telefone. 
“Não vou não, relaxa.” ele falou cheio de si, como se você estivesse exagerando em dizer que ele ia dormir. 
“Tudo bem então.” você desistiu porque sabia que ele iria dormir e você não poderia fazer nada sobre.
E justamente como você previu, ele dormiu cerca de vinte minutos depois, te deixando sozinha num quarto escuro, esperando que sua mãe fosse te buscar assim que amanhecesse. Você estava esgotada, fisicamente e psicologicamente, sua noite parecendo ir de mal a pior, mas finalmente a manhã chegou e você pode voltar para casa, onde simplesmente apagou em cerca de 10 minutos depois de comer algo, tirar sua maquiagem e colocar seu pijama confortável, depois de passar mais de 24 horas acordada.
Você não tinha visto grandes problemas nisso até a próxima quarta-feira chegar, seu aniversário. Jongho não poderia passar o dia com você porque iria trabalhar, e você também, então nada ficou combinado entre os dois além da festa de aniversário que você daria no sábado. Entretanto, ele já havia dito que adoraria passar os quatro dias do seu aniversário com você, e que o faria se pudesse, então você esperava que ele viesse a sua casa no dia seguinte ao seu aniversário, que era um feriado.
Mas ele não apareceu.
Ao invés disso, foi ao cinema com os amigos, para assistir a um filme que você queria ver com ele, e depois te contou como foi incrível e super divertido. Seu sangue ferveu, suas mãos tremiam de raiva e nervosismo. Você se afastou totalmente, só dizendo que conversariam quando você estivesse mais calma, e você passou a sexta-feira inteira sendo mais rude com ele. Estava chateada, com raiva, magoada, se sentindo deixada de lado.
Jongho, como sempre, não entendeu sua raiva.
Sua festa de aniversário foi no sábado, e apesar de não estarem em bons termos, você deu seu melhor para curtir a festa de aniversário com ele e seus amigos, e especialmente, não deixar transparecer para os outros convidados que estavam com problemas. Na tarde do dia seguinte, você teve uma conversa com ele, sobre como certas ações te deixaram chateada, e, inicialmente, você achava que ele tinha entendido, pela forma que ele concordava com a cabeça e dizia entender seu lado, mas algo não estava certo. Voce tinha a impressão que ele só estava dizendo aquilo para encerrar o assunto. Mais uma vez, ignorou seu instinto, e deixou de lado.
Uma semana depois, durante uma sessão de terapia, sua terapeuta pontuou algo enquanto você falava sem parar de tudo que tinha acontecido recentemente em sua vida: Jongho é egoísta. Talvez não de forma intencional, você não acreditava que ele queria destruir sua vida ou te magoar. Provavelmente ele só era inexperiente. Mas isso não excluía o fato de que ele te magoava continuamente, e que gostava de fazer as coisas em próprio benefício. E sua visão sobre ele não era mais a mesma.
Três dias depois, no final da tarde, Jongho te pediu em namoro.
E indo contra todas as expectativas, você não ficou feliz. Pelo contrário, seu corpo tremia em nervosismo, e inicialmente você disse que sim, mas menos de cinco minutos voltou atrás em sua decisão, porque não era o que queria, não parecia certo. Ele pareceu entender sua decisão.
Mas tudo ainda parece estranho, e Jongho segue fazendo coisas que te magoam. Seria esse o fim do relacionamento de vocês?
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yutassimp · 11 months ago
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Just Friends? - Song Mingi
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Gênero: fluff, smut, leeeeeve angst (?) mas nada demais
Personagens: leitora!feminina, melhor amigo!Mingi
Sinopse: Aceitar que os sentimentos de alguém que te rejeitou (e traumatizou) quando tentou se declarar pela primeira vez mudaram não é muito fácil, especialmente quando esse alguém é o seu melhor amigo da vida, Song Mingi.
Cont. de palavras: 5.8k
Avisos: sexo sem proteção (não façam isso), dois bobos apaixonados que não sabem lidar com seus sentimentos, ¡¡!!menores de idade não interajam !!¡¡
N/A: isso foi uma humilde tentativa minha de aliviar o meu surto pelo Mingi, e foi inspirado na música Just Friends, do Keshi (mas menos toxica). É isso, escrevi meio por impulso então talvez não esteja muito lá essas coisas, mas espero que gostem mesmo assim :)
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“Ah, oi Mingi.” Você disse, passando por ele na cozinha e indo até a geladeira.
“Oi…” Ele murmurou, mais interessado na comida dele do que em você. Mas aí ele percebeu. Aquela casa era dele, não sua. “O que você tá fazendo aqui?” Ele disse, franzindo o cenho e enfim te olhando.
“Eu vim ver o San.” Deu de ombros, se sentando na frente dele na mesa depois de pegar uma garrafinha de suco.
“Ás onze da noite?” Levantou uma sobrancelha, olhando para a sua mão. “Esse suco é meu, aliás.”
“Eu sei, por isso peguei.” Ele revirou os olhos. “E sim… a gente estava entediado e meio na seca então-”
“Eu juro por tudo o que é mais sagrado na minha vida que se você terminar essa frase eu te boto pra fora.” Ele disse, de forma levemente ameaçadora, mas que apenas te fez rir. “Não é pra rir, eu tô falando sério, não quero a imagem dos meus melhores amigos assim na minha mente.”
“Bom, foi você que terminou de imaginar, aparentemente…” Disse, fazendo ele suspirar e resmungar algo inaudível. “E de qualquer maneira a gente nem fez nada, acabamos percebendo que estamos muito cansados… a gente ia assistir um filme, quer vir também?” Perguntou, animada, e ele apenas te olhou com uma cara enjoada.
“Ficar junto com vocês na cama que planejavam transar? Não, obrigada.” Você riu de novo, se levantando.
“Não seja por isso… a gente fica no seu quarto!” Disse já se afastando, sem dar pra ele qualquer chance de recusar a oferta.
Mas quem ele queria enganar, ele de fato gostava mais da ideia de ficarem no quarto dele. Na verdade, o mais breve pensamento de você e o San sozinhos no quarto ao lado chegava a embrulhar o estômago dele. Não é que ele não confiasse em vocês nem nada… é apenas que a ideia de você com qualquer pessoa que não ele o deixava mal.
Sim, caso ainda não esteja óbvio, o Mingi é apaixonado por você. Esse sentimento não veio assim que se conheceram, no entanto. Levou uns bons anos de amizade para o Mingi perceber que aquela garota que ele dizia ser tão irritante mas nunca ficava longe era, na verdade, a mulher dos sonhos dele. A parte triste? Você já foi apaixonada pelo Mingi. Perdidamente apaixonada pelo Mingi, e ele sabia muito bem disso. Mas o Destino acabou por ter planos diferentes para vocês, já que calculou metricamente para que os sentimentos não fossem recíprocos no momento certo. Quando ele se deu por si, ele estava emburrado pelos cantos por você se envolver com qualquer homem que não ele.
E sobre o San, não, ele não sabe dos sentimentos do Mingi. Por mais que se sinta culpado por isso, o seu amigo guarda esse segredo à sete chaves de todos os seus membros. Ele não sabe porque, mas de alguma forma ele tem medo de se humilhar com isto, mesmo sabendo que é uma besteira total. Por isso ele está agora alí, silenciosamente nervoso por pensar sobre o que você e o seu amigo poderiam estar fazendo caso não estivessem cansados.
“Ah, oi Mingi, já viu a S/N?” Ele foi tirado de seus pensamentos pelo San, que tinha entrado na cozinha.
“Infelizmente.” Ele respondeu, fazendo o amigo rir.
“Qual é… ela veio aqui só pra conseguir te ver um pouco, seja mais legal com ela…” O San disse, fazendo o seu melhor amigo franzir o cenho enquanto o olhava.
“Como assim ela veio me ver?” O Mingi perguntou.
“Ela me disse que fazia tempo que não se viam, mas que você tava meio estranho com ela esses tempos… aí eu disse pra ela vir aqui e esperar até você chegar.” Deu de ombros. “Agora vou ter que sair, de qualquer maneira, mas vê se cuida dela… ela parece chateada com isso tudo.”
O Mingi ficou em completo silêncio enquanto observava o San sair de vista. Você estava ali por ele? Estava preocupada com ele? Então por que inventou aquela besteira de ter vindo ver o San?
De qualquer maneira, o pensamento dele foi cortado ao ouvir risadas vindas da direção dos quartos, e ele logo reconheceu serem suas e do Seonghwa. Ele levantou de onde estava com calma, pegando alguns petiscos que sabia que você gostava e indo até o quarto dele mantendo o silêncio.
“Eu queria ter visto a cara dele quando disse que veio ficar com o San.” Ele ouviu o amigo mais velho dele dizer. “Mas é sério, S/N… por que não fala logo com ele?”
“Você tá doido? Já me humilhei demais nessa vida pelo Song Mingi…” Foi sua fez de falar, com um suspiro, e, por algum motivo, isso apertou o coração do Mingi. “Ele já deixou muito claro pra mim a minha vida inteira que nunca seremos nada mais do que amigos… então aceitei isso. Se é minha amizade que ele quer, então é minha amizade que ele vai ter.” Ele ouviu um resmungo vindo de se Hyung que não foi muito compreensível, mas logo se desesperou ao ouvir a sua voz mais uma vez. “Alías, onde está esse mané, hein? Já era pra ele ter vindo pra cá…”
O Mingi agradeceu aos céus por ter as pernas longas, porque foi graças à elas que ele conseguiu se afastar o suficiente para parecer que ele estava chegando naquele momento.
“Já escolheu o filme?” Ele disse, fingindo estar desinteressado, quando você saiu do quarto do amigo dele e o viu se aproximando no corredor.
“Não, eu tava falando com o Hwa.” Respondeu. “Você é bem devagar né, nossa, me dá isso aqui.” Tirou as coisas da mão dele, que apenas observou enquanto você ia o quarto.
O Mingi já ia te seguir, mas foi interrompido quando viu seu amigo aparecendo na porta do quarto e o olhando com uma sobrancelha arqueada.
“Você ouviu a gente, não ouviu?” O Seonghwa respondeu, e o Mingi desviou o olhar.
“Não sei do que está falando.” Deu de ombros, começando a andar até onde você estava, mas foi parada pela mão do seu Hyung, que o segurou pelo pulso.
“Não machuca mais ela, Mingi.” Seu melhor amigo olhou para o mais velho, levemente afetado pelas palavras ditas por ele. “Ela já aguentou o bastante… não brinque com o coração dela.”
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“Você tá quieto…” Você falou, enquanto os créditos do filme subiam. “Não fez nenhum comentário o filme inteiro, parecia até que eu estava sozinha. “
“Ah… me desculpe.” Ele disse, um pouco desconcertado. “Acho que estou um pouco cansado, só isso.” Disse, mentindo.
“Hm…” Você respondeu, sentando na cama e começando a vestir o seu agasalho mais uma vez. “Acho que é melhor eu ir indo então… não queria te deixar mais cansado.” Disse, parecendo verdadeiramente envergonhada.
“Não, não!” Ele disse, segurando o seu pulso e te impedindo de se levantar. “Você nunca me deixa cansado, S/N, achei que já soubesse disso.” Você voltou a se ajeitar na cama, se aproximando dele, mas ficou em silêncio.
Vocês dois ficaram quase sem se moverem por alguns minutos, ambos perdidos em seus pensamentos e sem saberem ao certo como quebrar aquele silêncio estranho entre vocês.
Na sua cabeça, estava uma confusão de sentimentos sobre o que estava acontecendo. O Mingi tinha dito algo legal para você sem ser de forma irônica? E, ainda por cima, isso veio depois de ele passar semanas sem falar com você direito, o que tinha sido o motivo inicial de você estar alí, inclusive. Mesmo que tenha inventado uma história idiota da qual sabia que ele descobriria que era mentira eventualmente, você só estava alí naquele momento porque sentia falta dele. E, afinal, mesmo que você esteja confusa do porque, ouvir dele que você não estava o deixando mal, e, principalmente, ver aquelas bobas e pequenas ações dele para te manter ali, te deu um quentinho no coração que nem sabia que precisava.
Já o Mingi também estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, e, na verdade, eles não eram tão diferentes assim dos seus, apenas não eram tão positivos. Para ele, o que mais o marcava eram as palavras do Seonghwa mais cedo. “Não brinque com o coração dela.” O que ele queria dizer com isso? Por acaso eles achavam que ele não te amava? Mesmo que não soubeessem dos sentimentos dele por você, você ainda era a melhor amiga dele, uma das pessoas mais importantes de sua vida, e não era segredo para ninguém que ele te amava incondicionalmente… não é?
“S/N, você veio mesmo pra cá pra dormir com o San?” Ele perguntou, de repente, deixando que as palavras saíssem da sua boca antes mesmo que as pudesse raciocinar.
“Claro que não.” Você respondeu, igualmente rápido. “Acha mesmo que o San iria querer dormir comigo? Fala sério, Mingi…” Revirou os olhos.
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se virando para você, que imitou o movimento dele.
“Olha eu posso até não ser feia, mas também não estou à altura dele…” Disse, como se fosse óbvio. “E você normalmente é a primeira pessoa a me lembrar que seus amigos são muita areia para o meu caminhãozinho, não sei por que está assim tão surpreso.” Mais uma vez, um aperto no coração dele ao ouvir as suas palavras. Ele era mesmo um amigo assim tão horrível?
“Que besteira, sabe que eu falo isso só porque não quero te perder pra um deles.” Ele disse, fazendo com que você o olhasse com um olhar engraçado. “Você é linda, S/N, quem não te merece são eles.” E eu.
Você o olhou de forma muito séria por alguns segundos, parecendo até mesmo um tanto quanto esperançosa. Mas logo tudo isso sumiu quando você começou a gargalhar por conta do que ele disse. Sim, não foi apenas uma risadinha, você genuinamente gargalhou como se ele tivesse te contado a maior piada do universo.
“Okay, o que é você e o que você fez com o meu Mingi?” Você falou, e, por mais que ele estivesse ofendido pela sua reação, ele não pôde não se sentir contente ao te ouvir o chamar de seu.
“Poxa eu fui assim tão horrível com você a nossa vida inteira?” Ele perguntou incrédulo.
“Horrível? Não, você é um ótimo amigo.” Começou a dizer, o acalmando um pouco. “Mas quando eu me declarei para você pela primeira vez você literalmente disse que eu era feia demais para ser sua namorada… e você nem era lá essas coisas.” Disse, com um biquinho, que ele secretamente quis beijar, mas se contentou em apenas te puxar para um abraço inicialmente relutante, mas que você eventualmente cedeu.
“Eu fui um babaca, okay? Me desculpa por isso.” Ele se afastou, te olhando profundamente nos olhos. “De verdade, S/N… me desculpa por ter te machucado tanto. Você merecia muito mais do que eu te proporcionei, mas eu acho que demorei demais para perceber isso.”
Se alguém perguntar para qualquer um de vocês o que foi que aconteceu depois disso, não conseguirão dizer ao certo. Em um momento, estavam olhando profundamente nos olhos um do outro. Depois, seus olhares desceram para suas bocas, e não demorou muito para que elas se unissem em um beijo um tanto quanto desesperado, como se ambos tivessem esperando por aquilo há muito tempo, o que, de fato, não era uma mentira.
Os próximos atos também foram todos feitos em completo silêncio, apenas com alguns “Tudo bem?” ou “Posso?” aqui e ali. Suas roupas foram tiradas e jogadas pelo quarto, suas mão buscavam alcançar cada canto que a amizade os impedia de alcançar, e quando deram por si já tinham se entregado por completo um para o outro.
“S/N…” O Mingi começou a dizer, depois de terem terminado, no meio da semi-escuridão que estavam, iluminados apenas pelas frestas da janela por onde passava a luz da lua.
“Shh…” Você o interrompeu, se aninhando ainda mais no abraço dele. “Não vamos arruinar isso agora.”
Ele na verdade não pretendia arruinar nada, ou pelo menos achava que não. Mas, bem, ele não iria ousar te decepcionar naquele momento tão mágico para os dois, por isso apenas assentiu, te segurando firme, depositando um beijo no topo da sua cabeça, e se perdendo no sono enquanto guardava na memória o cheiro delicioso do seu perfume.
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Assim que o Mingi acordou, a primeira coisa que fez foi tatear a cama para te procurar mas, para a infelicidade dele, ele não encontrou nada além do vazio. Será que ele tinha dormido sem querer no filme e sonhado com tudo aquilo?
Mas justo quando ele começou a aceitar que tudo o que tinha acontecido tinha sido apenas fruto da imaginação dele, ele ouviu o que era um dos sons favoritos da vida dele: a sua risada.
Ele se levantou ainda meio tonto pelo sono, seguindo o som como um feitiço, e ficando estranhamente irritado quando parou na frente do quarto do Seonghwa.
“Parece até um deja vu.” Ele falou, coçando os olhos.
Ao contrário da noite anterior, no entanto, dessa vez ele não se preocupou em esconder que estava ali, logo entrando no quarto sem nem mesmo se preocupar em bater na porta.
“Ah, bom dia pra você também, Mingi.” Você disse, sentada no chão do quarto, com o Seonghwa ao seu lado. Ele logo percebeu que estavam montando algum set de Lego aleatório, e não teria se importado se isso fosse em qualquer outro dia que não o seguinte da primeira vez de vocês.
“Por que não tava na cama?” Ele perguntou, ignorando a sua ironia.
“Eu acordei e você ainda estava dormindo, e como estava bem cansado ontem achei melhor te deixar descansando.” Deu de ombros. “Eu até preparei café pra você, está lá na cozinha.”
“Achei que depois da noite passada você soubesse que poderia ao menos me acordar.” Ele disse, o que atraiu um olhar curioso do Hyung dele, que até então estava concentrado demais em seus Legos para se importar com a discussão de vocês.
“O que aconteceu noite passada?” O mais velho perguntou, levantando uma sobrancelha.
“A gente-” O Mingi começou a falar, mas foi logo cortado por você.
“Nós só conversamos sobre algumas coisas que precisavam ser esclarecidas, nada demais.” Você falou, censurando o Mingi com o olhar, e ele não sabe dizer o porquê, mas isso o machucou. “Hwa muito obrigada pela companhia, mas acho que já vou indo.” Falou, se inclinando e dando um beijo da bochecha dele, o que, mais uma vez, machucou o Mingi.
Você se levantou do chão, pegando a caneca que estava ao seu lado, onde provavelmente tinha tomado café, e passou reto pelo Mingi, saindo do quarto sem nem mesmo olhar nos olhos do seu melhor amigo. Não é difícil concluir que ele ficou completamente desolado com o que tinha acontecido. Por que você estava agindo assim? Ontem pareciam tão em sintonia… será que tinha sido tudo de fato fruto da cabeça dele?
“O que aconteceu ontem à noite?” Ele ouviu a voz do Seonghwa mais uma vez. Dessa vez, porém, a voz parecia muito mais repleta de preocupação. “Sei que não foi só uma conversa… vocês estão estranhos.”
“Pra falar a verdade, eu também não sei.” O Mingi respondeu, suspirando.
“Sabe que ela tá te provocando, né?” O mais velho disse, voltando a se concentrar nos seus Legos. “Desde ontem, com a história do San.” Levantou os olhos, e o Mingi começou a franzir o cenho.
“Mas por que?” Ele perguntou, genuinamente confuso, recebendo apenas um movimento de ombros do mais velho, como quem diz que também não faz ideia.
O Mingi estava prestes a sair do quarto, torcendo para que você ainda não tivesse ido embora, mas foi impedido pela voz do amigo.
“Ei, Mingi.” O Seonghwa falou, fazendo o Mingi se virar para ele da porta. “Desculpa pelo o que eu disse ontem.” Ele falou, e o seu amigo sentiu um peso sair do coração dele. “Você gosta dela, não é?” Perguntou, recebendo um aceno de cabeça desesperado como resposta, o que tirou um sorriso doce do mais velho. “Ela também gosta de você. Mas pode ser difícil você convencer ela de que valha a pena se entregar dessa vez.” Falou, voltando aos seus Legos. “Mas acho que se for genuíno ela eventualmente vai ceder…”
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“Vai mesmo embora assim?” O Mingi falou, se encostando no batente da porta do quarto dele, logo quando te encontrou, enquanto te observava trocar as roupas dele que usou para dormir pelas suas próprias.
“Assim como?” Perguntou, sem olhar pra ele, o que fez ele suspirar.
“S/N… sabe que precisamos conversar…” Ele falou, tentando se aproximar de você, mas você mais uma vez passou reto por ele, indo até a porta.
“Bom, vai ter que ficar pra outra hora, porque agora tenho um compromisso.” Falou, já no corredor, deixando o seu melhor amigo (se é que ainda possuíam esse título) “Até mais, Mingi.”
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“Wow, você é mesmo meio idiota, né?” O Wooyong falou, recebendo um tapa seu em resposta. Mas ele não estava errado.
“Eu não sei o que tava passando pela minha cabeça, Woo…” Choramingou, encostando a cabeça no ombro dele, que estava ao seu lado.
“Até me usou de isca.” O San, que estava junto com vocês dois na cama do Wooyong, falou. “E só pra você saber, eu super ficaria contigo se o Mingi não fosse apaixonado por você, S/N.”
“Aish…” O Woo resmungou, batendo em seu amigo com um travesseiro. “Agora não é a hora, San.”
“Só estou dizendo.” Ele deu de ombros. “Você é bem mais incrível do que se dá crédito. Sei que não consegue acreditar no que o Mingi sente por você, mas acredite, o conheço bem o suficiente pra saber que ele reconhece quando alguém vale mesmo a pena, e você com certeza se encaixa nos critérios dele.”
“Não sei… eu não consigo superar o que aconteceu quando éramos mais novos, sabe?” Você disse, suspirando entre os dois rapazes.
“Mas o Mingi era péssimo quando era mais novo, mesmo.” O Wooyong disse. “Acredite, o Mingi do passado é muito diferente do Mingi de atualmente, e tenho certeza que os sentimentos deles por você também mudaram.” Você suspirou. “O Mingi não é o tipo de pessoa que se arriscaria se não tivesse certeza.”
Você estava prestes a argumentar mais uma vez, mas vocês foram interrompidos pela campainha.
“Eu abro!” Ouviram o Hongjoong gritar do corredor. Ouviram mais algumas vozes e logo uma cara doce apareceu na porta do quarto do Wooyong.
“Ah, estão tendo uma sessão de terapia aqui também?” O Yeosang falou, entrando no quarto e se sentando em uma cadeira próxima.
“Por que também?” Você perguntou, franzindo o cenho.
“O Mingi tá lá em casa desabafando com o Yunho.” Ele disse, dando de ombros. “Não prestei muita atenção no que estavam falando, na verdade, mas acho que ouvi o seu nome na conversa, S/N…” Ele disse, pensando um pouco, o que fez você querer se jogar da janela.
“Meu deus eu sou uma idiota total.” Você falou, escondendo o seu rosto em um travesseiro, e fazendo os dois rapazes que estavam do seu lado te acolherem em um abraço.
“Eu falei alguma coisa errada?” O Yeosang perguntou, preocupado, mas logo os amigos o acalmaram dizendo que não e explicando brevemente o que tinha aconteciso. “Ah, wow.” Ele disse, depois de ouvir tudo.
“E se eu tiver estragado tudo com o Mingi?” Você falou, levantando a sua cabeça de repente.
“Não, ele não estava tão mal assim.” O Yeosang te tranquilizou. “Parecia mais ansioso do que triste, na verdade.”
“Pra alguém que não ouviu nada você até que prestou bastante atenção.” O Wooyong disse, fazendo você e o San resmungarem com ele.
“Não quero interromper o grupo de apoio.” O Jongho disse, de repente abrindo a porta do quarto. “Mas temos que ir ensaiar.” Ele olhou em volta, repousando o olhar dele em você. “E não precisa se preocupar muito, S/N, o Mingi não é do tipo que guardaria rancor de quem ele ama.” Falou, sem fazer ideia do quanto aquelas palavras pesaram para você.
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“Pode vir na minha casa depois do seu ensaio?”
“Precisamos conversar”
O Mingi suspirou, lendo as mensagens mais uma vez antes de olhar para a porta da sua casa, fechando os olhos por alguns segundos antes de apertar a campainha.
“Achei que ia ficar aí parado pra sempre.” Você disse, sorrindo de lado, e claramente o provocando, o que fez com que ele sorrisse também.
“Estava me preparando psicologicamente.” Ele respondeu, entrando na sua já muito conhecida casa. “Faz tempo que não me chama pra vir aqui, você trocou de tapete?”
“Ah, é, a minha gata decidiu destruir o outro então tive que trocar.” Disse, fazendo ele te olhar indignado.
“Desde quando você tem uma gata?” Ele perguntou, incrédulo, fazendo você rir e apontar para a pequena bola de pelos preta no seu sofá.
“Adotei ela faz umas semanas.” Disse, se aproximando da pequena com o Mingi, que logo se abaixou para tentar acariciá-la. “Ela chegou no abrigo que eu ás vezes faço trabalho voluntário, e ela acabou me escolhendo.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo.
“Lembro de ir ao abrigo, mas não sabia da gatinha.” Ele disse, se levantando com um biquinho nos lábios. “Eu estou sendo um péssimo amigo pra você, não tô?”
“Mingi…” Você disse, abrindo os braços para que ele se aproximasse, e logo o envolvendo. “Você não está sendo um péssimo amigo, só está ocupado… e tá tudo bem.” Falou, se afastando um pouco. “Você sempre foi incrível pra mim.”
“Sempre é uma palavra meio forte, convenhamos…” Ele falou, e você deu uma leve risada, se sentando no seu sofá e o puxando para fazer o mesmo.
“Acho que está na hora de nós conversarmos, então.” Você suspirou, se ajeitando de uma forma que pudesse olhar para ele. “Sobre o que aconteceu ontem à noite…”
“Eu sinto muito se me apressei.” Ele disse, te pegando de surpresa. “Sei que o que eu fiz no passado te machucou, e por mais que eu tenha mudado, sei que não é fácil para você acreditar que aquilo não vá acontecer de novo…” Te olhou, esticando o braço e pegando a sua mão na dele. “Mas eu vou esperar o tempo que for necessário até que você esteja pronta para sermos mais do que amigos, eu prometo.” Ele concluiu, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu já acredito em você, Mingi.” Você falou, e dessa vez foi a vez dele de ser pego de surpresa. “E sinceramente… acha mesmo que ainda somos apenas amigos depois de ontem?”
Ao contrário da noite anterior, dessa vez vocês lembrariam com clareza de cada momento da noite. Depois dessas suas palavras, o Mingi não pensou duas vezes antes de te enlaçar em um beijo apaixonado, repleto de sentimentos que ficaram por tanto tempo guardados. O beijo começou de forma lenta, e profunda, mas logo foi acelerando de uma forma um tanto quanto desesperada, terminando apenas quando já não tinham mais ar para respirar.
Mas ele mal te deu tempo de se recompor, e começou a descer os beijos dele pelo seu pescoço, enquanto vagava com as mão por entre a sua cintura e as suas coxas, não demorando muito para te puxar para o colo dele. Logo voltaram a se beijar, e em pouco tempo você não conseguiu mais resistir, começando a mexer os seus quadris suavemente contra o colo dele, o que fez ele soltar um leve grunhido contra a sua boca.
“Porra, jagi…” Ele murmurou contra os seus lábios, te fazendo sentir um frio na barriga ao ouvir o apelido pela primeira vez da boca dele. “Desse jeito não vou conseguir ir com calma mesmo.”
“E quem disse que eu quero que você vá com calma?” Você respondeu, puxando o lábio dele de leve com os dentes, o que parece ter acendido algo dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele se levantou do sofá, segurando firme nos seus quadris para que ficasse no colo dele. Você se assustou com a mudança abrupta, mas foi rápida em prender as pernas ao redor da cintura dele, que logo estava com os lábios de volta aos seus enquanto andava em direção ao seu quarto.
Por mais que o caminho já fosse muito bem conhecido por ele pelas inúmeras vezes em que decidiu passar a noite na sua casa quando sentiam falta um do outro, ou mesmo quando te trazia bêbada de alguma festa, ainda assim ele acabou tombando em algumas coisas no caminho, derrubando o que ele esperava não ser valioso demais no chão ao esbarrar em um móvel que tinha no corredor.
“Depois eu comprou outro.” Ele murmurou, sem nem mesmo olhar o que tinha sido derrubado, o que fez você soltar uma leve risada contra a boca dele.
Em questão de segundos vocês estavam dentro do seu quarto, e ele te colocou com uma delicadeza inesperada na sua cama, se ajoelhando em cima de você e te observando com calma, enquanto passava a mão delicadamente pelo seu rosto.
“Você é tão linda.” Ele falou, fazendo você corar. “Eu devia ser muito idiota por ter achado qualquer coisa além disso no passado…”
“Eu melhorei bastante também.” Você brincou, e ele negou firmemente com a cabeça, segurando o seu rosto com a mão, se inclinando, e te dando uma série de selinhos.
“Você. sempre. foi. linda.” Ele disse, entre os beijos. “Eu. que. sempre. fui. um. idiota.”
Você riu, segurando o rosto dele e o dando um beijo mais profundo, o que serviu como um lembrete para vocês do que é que estavam fazendo ali. Voltaram com os beijos desesperados, e logo você escorregou a sua mão por baixo da camiseta dele, passando a unha de leve pela barriga e sentindo a pele dele arrepiar.
Ele entendeu a mensagem, porque se afastou um pouco, tirando a camiseta dele enquanto você observava atentamente cada detalhe do corpo dele, percorrendo o contorno de seu corpo com os dedos.
“Ser perfeito assim deveria ser crime, Mingi…” Você disse, e ele riu de forma leve.
“Me prende então.” Falou, fazendo você levantar uma sobrancelha.
“Vamos deixar isso pra outra noite.” Você respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
Mas a risada logo cessou, sendo a vez dele de escorregar a mão por debaixo da sua camiseta. Você suspirou ao sentir o toque dele na sua pele, soltando um leve gemido quando ele apertou os seus seios levemente. Ele começou a puxar a sua peça de roupa para cima, observando de forma detalhada cada pedacinho do seu corpo.
“Sei que fizemos isso tudo ontem, mas acho que eu não estava em sã consciência.” Ele disse, jogando sua blusa para longe e voltando as mãos dele para o seu contorno. “Porque não tem como eu ter olhado para você assim e não ter ao menos tentado beijar cada cantinho seu.”
Você mal raciocinou o que ele tinha dito, quando ele desceu a boca, beijando o local logo acima o seu umbigo. Ele foi deixando uma trilha de beijos até o seu sutiã, levantando os olhos para você de uma forma pidoncha.
“Posso tirar?” Ele disse, fazendo você concordar com a cabeça. “Usa as palavras, linda.”
“Pode.” Você falou, enroscando os seus dedos no cabelo dele, que sorriu e levou as mãos até as suas costas, sendo ágil em abrir o fecho do seus sutiã. “Você é bom nisso.” Disse, o provocando.
“Treinei muito pra você.” Ele falou, fazendo você rir de leve, mas sendo cortada quando ele levou a boca até um de seus seios.
Ele os beijou com uma delicadeza absurda, como se fossem feitos de porcelana, mas ainda assim conseguiu te fazer sentir um prazer absurdo. As suas falas manhosas foram ficando cada vez mais desconexas, e a cada uma o Mingi sorria contra a sua pele. Quando ele se deu por satisfeito com os seus seios, ele começou a descer os beijos mais uma vez, chegando até a barra dos seus shorts em poucos segundos, e olhando para cima mais uma vez.
“Tira logo.” Você respondeu, e ele sorriu, beijando por cima da sua roupa antes de puxar tudo para baixo (incluindo a sua calcinha).
Você estava completamente exposta para ele agora, mas se sentia estranhamente confortável. O Mingi te olhava e tocava com tanto amor, respeito e carinho que você não conseguia sentir qualquer outra coisa que não conforto por baixo dos toques dele. Ele depositou alguns beijos pelas suas coxas, as quais ele sempre foi secretamente obcecado por. Cada vez que você aparecia com shorts ou saias curtas, ele tinha que se obrigar a não ficar encarando as suas pernas para não ser respeitoso, mas agora ele se deu a liberdade de fazer com elas o que sempre sonhou.
“Ei!” Você falou, em um misto de gemido e risada, quando sentiu a mordida do Mingi na parte interna da sua coxa. “Isso com certeza vai deixar marca.”
“Ótimo.” Ele respondeu, beijando o local onde tinha mordido. “E eu acho bom eu ser o único a ver essa marca…”
“Que possessivo.” Você murmurou, secretamente gostando desse lado dele que pela primeira vez estava vendo com você.
“Claro.” Ele respondeu, finalmente se aproximando da sua parte íntima. “Agora que você é minha eu não quero te dividir com mais ninguém.”
Foi a última coisa que ele disse antes de levar a boca até a sua entrada, sem perder tempo antes de lhe dar prazer. O Mingi claramente não tinha medo de se sujar, então ele fez tudo o que ele teve direito com você. Te lambeu, te chupou, te mordeu de leve, gemeu contra você, usou os dedos, e até mesmo o nariz. Enfim, quando eu digo que ele se esbaldou, que quero dizer que ele se esbaldou mesmo.
“Mingi, por favor…” Você falou, puxando o cabelo dele de leve enquanto mexia os quadris para ter o máximo de fricção possível. “Eu acho que…”
Você nem mesmo teve forças para terminar a frase, sentindo o seu primeiro orgasmo se espalhar por você instantaneamente. Ele diminuiu os movimentos, mas não tirou a boca de você até sentir as suas pernas tentarem se fechar, indo diretamente até a sua boca e te beijando, fazendo com que sentisse o próprio gosto.
“Você vai me deixar louca, Mingi…” Você murmurou contra os lábios dele.
“Ótimo, quem sabe assim você me entende um pouco melhor.” Ele murmurou de volta.
Vocês ficaram se beijando por mais alguns segundos, até você sorrateiramente descer as mãos até a barra da calça dele, a desabotoando sem pensar duas vezes. Você sentiu o sorriso do Mingi se formar contra a sua boca, o que você retribuiu enquanto o empurrava para que se deitasse de costas na cama, invertendo as suas posições. Você colocou uma perna de cada lado dele, indo um pouco para baixo enquanto descia as calças dele juntamente com as suas boxers. Você tentou não arregalar os olhos quando viu o membro dele, mas provavelmente falhou já que um sorriso orgulhoso se estampou no rosto do Mingi.
“Não se preocupe, ele coube certinho em você ontem.” Ele falou, fazendo você revirar os olhos, mas se inclinar e depositar um leve beijo nos lábios dele enquanto o tocava lentamente.
Não demorou muito para ele estar duro o suficiente, fazendo você se levantar e alinhar a sua entrada com ele, antes de descer lentamente. Vocês dois soltaram gemidos manhosos, e ele colocou as mãos em sua cintura, a apertando de leve enquanto te olhava com sede nos olhos.
“Tão linda…” Ele repetiu mais uma vez, e você sorriu, se movimentando para cima e para baixo de forma agonizantemente lenta.
“E só sua.” Completou, fazendo um sorriso genuíno se estampar pelo rosto dele.
Os seus movimentos foram se acelerando com o tempo, chegando em um ponto em que suas pernas estavam cansadas demais para se manterem por si só. Quando percebeu o Mingi segurou sua cintura de forma firme, lhe deixando um pouco levantada, e começou ele mesmo a fazer o movimento por você, movendo os quadris dele contra os seus, fazendo você sentir na prática o que todos sempre dizem sobre os quadris habilidosos dele.
“Mingi.” Você choramingou, fechando os olhos e se curvando, deitando o seu corpo sobre o dele, e escondendo o seu rosto em seu pescoço, enquanto gemia o nome dele.
“Você tá sendo tão boa pra mim…” Ele disse, e você levantou o seu rosto, o olhando por alguns segundos antes de ele te enlaçar com um beijo, sem nunca parar com os movimentos. “O quão perto você tá?” Ele perguntou, um tanto quanto desesperado.
“Muito perto.” Você respondeu.
“Acha que consegue gozar comigo?” Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir e te dar um selinho. “Se prepara então…” Você assentiu mais uma vez, conseguindo se levantar e mover os seus quadris para o ajudar. “5…4…” Ele começou a contar, e você já se sentia no limite. “3…2…” Você entrelaçou suas mãos nas dele, o usando de apoio para não cair. “1.”
Com isso vocês dois se desmancharam completamente de prazer, fazendo sons quase que pornográficos enquanto aproveitavam os seus orgasmos. Você caiu completamente sobre o corpo dele, sendo logo envolvida pelos seus braços enquanto recebia beijos pelo seu pescoço e um carinho no seu cabelo.
Ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença e contato um do outro, mas depois de alguns minutos o Mingi decidiu quebrar o silêncio.
“Acho melhor tomarmos um banho.” Ele falou, recebendo um resmundo indecifrável de você em resposta, o que apenas o fez rir. “Nos estamos suados e cheios de fluidos corporais, quer mesmo dormir assim.” Ele ouviu você suspirar, e sorriu enquanto se levantava o olhando com um biquinho nos lábios, que ele foi rápido em beijar. “Vamos, prometo que eu te limpo, você só precisa ficar paradinha e ser linda.” Ele piscou um olho, e você não sabe porque, mas as palavras dele a fizeram corar.
Ele afinal fez o que prometeu. Ele lavou o seu cabelo, o seu corpo, e até massageou as partes onde poderia estar dolorida, dando especial atenção à sua perna. Quando terminaram, ele te deixou sentada na cama enquanto procurava um pijama limpo para você, o entregando para se vestir enquanto ele fazia o mesmo com algumas roupas dele que estavam esquecidas pelo lugar.
“Você está com fome?” Ele perguntou, enquanto te ajudava a pentear o seu cabelo.
“Morrendo.” Respondeu, fazendo ele rir de leve.
“Quer que eu prepare alguma coisa pra gente?”
“Óbvio!” Você respondeu, sem nem mesmo precisar pensar.
“Então vamos lá, princesa.” Ele disse, beijando o topo da sua cabeça.
“Eu achei que a princesa fosse você…” Você respondeu, o provocando, mas secretamente adorando o apelido.
“Sim, mas para você eu cedo o meu título.” Ele respondeu, piscando um olho e estendendo a mão. “Vamos?”
Você apenas sorriu em resposta, concordando e entrelaçando os seus dedos nos dele, e agradecendo a seja lá quem estiver lá em cima por te dar uma pessoa tão incrível quanto o Mingi para você ter ao seu lado.
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vwllansdi3s · 1 year ago
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desabafo : vsfd federal
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mileyjassie · 10 months ago
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par: anônimo "rosa" x leitora gênero: adulto contagem: 2 mil sinopse: É uma tarde tranquila e sossegada quando o casal, cheio de carinho e sono, decide fazer um amor cor de rosa.
Os dois estavam na cama, desistiram de mexer no celular um bom tempo atrás, o rapaz estava sentado desleixadamente perto da cabeceira, enquanto a garota estava deitada no meio quase fim da cama, atravessada.
Eles trocavam poucas palavras, baixinho, como se estivessem no sigilo, mas estava calmo, e ele sorria meigo, um sentimento doce que crescia no peito quando ela o olhava e dizia algo legal para ele, mexendo no dedo do seu pé.
Uma conversa meiga, gentil, mas tão íntima, e ambos amavam isso, sentir tal doçura, e mesmo assim, ansiedade.
Ela brincou com seus dedos do pé e ele sorriu da mesma maneira de antes, fazendo-a derreter ao ver o sorriso derretido dele.
"Me beije..." Pediu dengosa, abrindo os braços sem sair da sua posição totalmente invertida, estando com a cabeça entre os pés gelados do seu amor. Ele confirmou com alguns acenos de cabeça, se sentando e deitando a barriga na colcha, se apoiando nos braços, um a cada lado da cabeça da sua garota, encostando seus lábios suaves contra os dela por alguns segundos, esfregando um pouco, deixando-os lisos com a umidez.
O rapaz conseguia sentir a respiração batendo no seu queixo durante o beijo, suspirando e soltando sua própria respiração contra o queixo da garota, aprovando com um murmúrio comprido e sem sentido quando os dedos dela subiram para os seus cabelos, amaciando as mechas macias e recém lavadas, mas agora totalmente enxutas. Sendo assim, gostou de aproveitar-se do momento para levar suas mãos para os seios cobertos da namorada, segurando com gentileza, apertando levemente.
Ela arfou, não esperando isso naquele momento, mas relaxou com o toque, partindo os lábios e recebendo a língua quente contra a sua. Dois suspiros saíram, preenchendo o silêncio.
Os murmúrios e arfares saíram naturalmente, deixando seus corpos mais quentes a cada minuto a mais de beijos e de toques. O rapaz conforme os minutos se passavam ficou estressado com as peças de roupas que o impediam de segurar satisfatoriamente os seios da namorada, então franziu o cenho, soltando uma respiração nasal impaciente, abaixando a blusa até a clavícula dela, puxando o top e achando a pele nua finalmente, gemendo contente contra a boca dela depois dessa ter suspirado alto.
Os dois amaciavam um ao outro, dando carinho com tranquilidade, não realmente tendo pressa, a afobação disfarçada dos dois desacelerando e os deixando lentos.
Ela separou do beijo, segurando a mandíbula do rapaz e o afastando um pouco.
"Tira sua roupa também." Olhou por alguns segundos, vendo seu namorado confirmar com um "Tá bom, espere aí." Se sentou, tirando sua blusa, esperando ela terminar de tirar a blusa e o top para tirar sua peça inferior, vendo ela fazer o mesmo.
Somente com a peça íntima, cueca e calcinha, os dois se abraçaram, ele beijando o ombro dela no abraço apertado e ela beijando sua bochecha. Após mais alguns segundos de selares o rapaz se deitou nos travesseiros abraçado dela, prensando o peito dela contra o seu, entrelaçando as pernas, o casal deslizando minimamente as pernas entre si, um gesto atencioso que fez a jovem e o jovem eriçarem.
Deitada mais confortavelmente ao seu lado, a garota penteou os cabelos do rapaz, vendo-o fechar os olhos e sorrir suave, seus dedos correndo pela cintura dela, parando na curva para dar um pequeno aperto, tentando levá-la para mais perto.
"Vamos ficar assim, tá?" Ele disse num sussurro, subindo sua mão para o meio das costas lisas, deslizando para a costela. Esfregou seu nariz no dela, a beijando novamente, inclinando para perto quando o braço dela abraçou seu pescoço por cima do ombro.
"Está friozinho." Murmurou contente contra a boca dele, buscando seus cabelos novamente. O namorado sorriu, roçando seus lábios nos dela.
"Sim, está bom." Suspirou baixo com o cafuné, pousando a mão no quadril dela, acariciando por cima do tecido da calcinha. "Mas fique mais perto, gosto mais de sentir sua pele...."
Ela o abraçou, se entrelaçando mais ainda com ele, fechando seus olhos quando ele se aconchegou no seu pescoço.
Os dois se acariciaram mais e trocaram mais alguns beijos melosos, o conforto se tornando muito maior, até o ponto em que ambos adormeceram desse jeito.
...
Quando acordou, se sentia muito pesada, sua vista estava um pouco embaçada, mas ainda estava abraçada ao seu parceiro. Bem devagar ela conseguiu manter seus olhos abertos, analisando o rosto amassado e sereno do rapaz, sorrindo suavemente ao encarar seus lábios levemente inchados, rindo um pouco, vendo-o abrir os olhos lentamente mesmo que ela não tivesse feito muito para despertá-lo.
Com um olhar sonolento e ingênuo, ele a analisou confuso, talvez ainda atordoado, umidecendo os lábios.
"O que foi?..."
Ela sorriu aberto, derretida, deslizando suavemente sua mão quente no rosto do rapaz.
"Meu amor é tão fofo."
Ele fechou os olhos mais uma vez, a fazendo pensar que havia voltado a dormir, mas este abriu os olhos devagar novamente, sorrindo pequeno e inclinando o rosto para selar seus lábios.
"Por que ria?..." Murmurou falho, sua voz rouca e profunda saindo instável.
"Nós dormimos..."
Ele deitou a cabeça novamente, quase cedendo à preguiça mais uma vez, e isso a deixava sonolenta também.
"Vem aqui." Ele abriu os braços, mesmo que já estivessem muito perto, ainda podiam ficar mais colados. Se sentindo dengoso, deslizou sua mão para a barriga da garota, pousando em cima da peça inferior. "Quer tentar de novo? Está excitada?..."
A mesma prendeu a respiração, mas pousou a mão em cima da peça inferior do rapaz, perguntando o mesmo.
"Você está?... O que você quer fazer agora?..."
"Hm...O que você quer?..."
"Quero saber o que você pensa..."
O jovem retirou a mão lá de baixo, tirando a mão dela de cima da sua intimidade, subindo nela e deitando contra seu corpo, esfregando o rosto na curvatura do seu pescoço.
"Vamos namorar de novo, devagar, ver onde vamos..." Pediu, beijando a pele do local e também da jugular, afundando seus dedos no couro cabeludo dela, ainda preguiçosamente. "Ainda estou com sono..."
"Eu também..." Murmurou de volta, passeando suas mãos pelas laterais do tronco do rapaz, sentindo a ponta do nariz dele descer até o fundo entre suas clavículas.
"Amor..." Manhou enquanto descia selares grudentos pelo peitoral, parando entre os seios, chamando a atenção dela que respondera apenas com um murmúrio. "Você tá tão quente..." Tirou seus lábios para deitar a bochecha onde fica o coração, aconchegando-se ali confortavelmente, abraçando o torso da garota.
A mesma sorriu, não fazendo muito esforço, deitando o rosto no travesseiro, fazendo carinho na nuca do rapaz, sentindo calor do corpo dele também.
"Você também está quente..." Segurou um maço de cabelo dele, deslizando pelos dedos, separando algumas mechas para o outro lado, criando um penteado carinhoso que dava muito prazer para ele. O mesmo gemeu arrastado, subindo os dedos para os seios dela, passeando seus polegares e ouvindo um suspirar satisfatório em troca.
"Linda." Arfou, levantando o rosto para beijar o seio que apertava entre os dedos, sugando com cuidado e labendo em seguida, contente de ouvi-la gemer, mas ainda imerso no carinho que estava fazendo nela, descendo sua mão para o meio das pernas que lhe rodeavam o corpo, sentindo a umidez quente na palma da sua mão, não fazendo nenhum movimento de verdade, somente apalpando a intimidade da namorada.
Ele a fitou quando essa arfou chorona, descendo seus beijos pela barriga, enfiando a língua no seu umbigo, modiscando sua pele em seguida, ainda analisando as expressões da sua boneca, desejando algo a mais.
Ele se sentou, olhando sereno para os olhos da namorada, tranquilo, satisfeito de notar que ela sabia que nada de errado tinha acontecido mesmo com a parada súbita de atenção. Então desceu suas mãos pelos joelhos erguidos para as coxas dela, seguindo seus dedos com os olhos, olhando o corpo da amada com atenção, deslizando e roçando a ponta dos dedos pela pele, segurando, apertando e largando com carícia, fazendo-a reagir com alguns arrepios e suspiros enquanto este explorava o corpo que já conhecia.
Foi quando olhou a costela que lhe veio esse pensamento, descobrindo o que queria.
Quero tocar as costas dela. Pensou rápido, ainda massageando a barriga macia. Acariciar. Pensou novamente.
Ela notou os olhos dele clarearem quando ele a fitou de volta, vendo sua expressão sorrir, mesmo que não sorrisse.
"Amor?..." Inclinou-se, sorrindo com lábios fechados, passando o braço por baixo do tronco dela, rodeando seu torso.
"Sim?..." Ela arqueou as costas, pousando as mãos em seus braços, genuinamente curiosa.
"Vire-se de bumbum pra cima, tá bom?" Pediu atencioso, ato que piorou o constrangimento da mesma, ela corando forte. O moreno notou, sorrindo e beijando duas vezes a garota, na mandíbula e na bochecha, achando-a fofa. "De frente para a colcha, meu bem." Pediu novamente, se afastando minimamente.
Ela se virou de barriga para baixo, notando quão tenso seu corpo ainda estava, espreguiçando-se e soltando um gemido baixo ao sentir os músculos relaxarem, voltando a deitar-se normalmente, não vendo o sorriso entretido nascendo no rosto do amado que a assistia fazer aquilo.
"Se espreguiçando que nem uma gatinha..." Comentou em tom meloso, segurando as nádegas da namorada, essa arqueando as costas e arfando de surpresa, sentindo os beijos dele começarem de novo no fundo da coluna, subindo por sua espinha. "Eu amo muito minha gatinha..." Soltou mais alguns estalares de beijos molhados pelas costas dela, fechando seus olhos, subindo os beijos. "Amo muito, muito, muito." Sussurrou e tirou os cabelos dela do pescoço, se encaixando ali. "Demais." Ronronou, mordendo levemente.
A garota gemeu, gostando do novo tipo de tratamento, mas ainda constrangida para realmente dizer algo, mesmo assim, não era como se isso o incomodasse no momento.
Os dedos que ainda estavam em uma das nádegas da garota desceram até o calor entre suas coxas, apertando e tirando um gemidinho imediato, subindo de volta e puxando um pouco o tecido da calcinha, fazendo-a pressionar contra a intimidade, tirando mais um gemidinho arrastado.
O rapaz respirou pesado, sentindo seu membro latejar contra o tecido da cueca, pousando dois dedos na sensibilidade da garota e rodeando um braço debaixo do peitoral dela, pousando a mão no caminho do ombro, se abraçando com ela.
"Beijo." Pediu contra sua bochecha, tombando a cabeça quando ela virou o rosto para poder beijá-la na boca, chupando seus lábios e retirando sua ereção da sua única peça de roupa, soltando um suspiro ao usar o indicador para arrastar a calcinha para o lado, deslizando seu membro abaixo de sua intimidade, contra aquele calor molhado.
A garota choramingou com o contato com o namorado, arqueando institivamente as costas, inclinando-se contra a pelvis do garoto, mordendo os beiços ao ouvir os arfares melosos dele, que insistia em roçar e deslizar sob ela, murmurando seu nome, usando o topo do seu membro para fingir uma penetração, deslizando para fora novamente.
A garota lamentou pela provocação, gemendo seu nome e apertando os travesseiros, não realmente irritada, por conta do sentimento bom que vinha com a fricção, deitando sua cabeça nas costas da mão que permanecia no seu ombro.
Ao fazer isso seu namorado suspirou manhoso, se sensibilizando com o gesto carinhoso e soltando-se do abraço, abaixando a peça íntima feminina e penetrando direto, segurando seu quadril e acompanhando o gemido arrastado e alto dela com o dele, abaixando-se para beijar-lhe as costas e a nuca, levantando novamente e jogando a cabeça para o lado, soltando arfares altos e pesados ao entrar e sair infinitas vezes de dentro dela.
"Eu te amo." Ela soltou entre suspiros, soltando um choramingo comprido, sensível com o aumento inesperado do ritmo, que além de mais rápido, se tornou mais forte.
"Awn..." Dengou. "Obrigado, meu amor. Obrigado." Apertou o quadril dela, jogando seu peso contra a garota, se aprofundando nela. "Eu também te amo." Confessou falho, a energia sendo gastada interrompendo sua fala. "Também te amo."
A garota apertava mais os travesseiros conforme seu namorado decidia desacelerar, estocando devagar e profundamente para poder voltar a beijar sua nuca e soltar um "Oh" proposital em seu ouvido a cada investida, rindo ofegante quando recebia a reação que queria, acelerando novamente, podendo ouvir-se claramente o som do choque entre os corpos, chegando o momento em que o corpo da menor encheu-se de espasmos, tremendo sob o toque do rapaz, afundando seu rosto no travesseiro para abafar sua euforia, relaxando quando sentiu o líquido quente a preencher, escutando a grande satisfação do namorado, que não demorou nada para abraçar seu corpo depois de uns últimos movimentos lentos, se retirando e caindo na cama agarrado à ela.
Os dois ofegaram naquela posição, ele abraçado às costas dela, de conchinha, se confortando na nuca dela por longos minutos, então rindo entre arfares.
"Não..." Lamentou brincalhão. "Não durma, precisamos banhar..."
Ela sorriu, pegando o braço que a rodeava e abraçando.
"Não vamos dormir...só descansar."
Ele sorriu, mas confirmou, se aconchegando.
Depois de alguns minutos, os dois dormiram.
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nonuwhore · 2 years ago
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parabéns,nonuuuu!você é a minha autora favorita de todo esse site,e olha que eu sou muito exigente,honesto!queria fazer um pedido com os prompts 35 e 45,e o idol seria o mingi do ateez♥︎
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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35. "Espera, você tá com ciúmes?" "Não..." + 45. "Você fica tão gostoso/gostosa quando tá bravo/brava." contém: fluff, fluff e fluff; relacionamento estabelecido; menção rápida de uma certa insegurança sobre o relacionamento por parte da leitora (o relacionamento é meio à distancia, então se você espremer tem ansgt); smut: sexo sem menção de preservativo; sexo na cozinha; riding; vanila sex (?);  contagem de palavras: 2,2k  nota da autora: voltamos! esperamos que pra ficar dessa vez. agradeço imensamente a paciência e espero que curta o resultado. tá um tanto açucarado, viu? recomendo ler com um copo de água do lado. 
Mingi estava demorando demais, então você resolveu fazer chocolate. Você começava a culpá-lo pelo atraso do avião, já que ele podia muito bem tomar os controles e voar logo para casa. Provavelmente ficará agarrada à perna do seu namorado por pelo menos duas horas depois que ele colocasse os pés dentro de casa, você pensou, mas primeiro precisava ficar de cara fechada para que ele soubesse quanta falta ele fez, e como isso te deixou com raiva, principalmente por ele não ter largado o trabalho do outro lado do mundo e vir correndo para você.
Algo que você, nesse ponto, deveria ter se acostumado já que o trabalho dele é literalmente…. Viajar. Como consultor de pacotes de viagem, Mingi estava sempre voando de um lugar para o outro, conhecendo paisagens e culturas maravilhosas sem você, o que ele sempre compensava de várias maneiras diferentes quando estava em casa e agora você precisava ser compensada o mais rápido possível. Olhando a caixinha do fone de ouvido vazia em cima da mesa e sentido os plugs dentro do ouvido, você lembrou do presente que ele tinha de dado e sobre toda a discussão deles serem da cor favorita do Mingi e não da sua cor favorita. Sorriu, boba, olhando para dentro da panela onde o chocolate começava a dar seus primeiros sinais de borbulhas.
"Isso não faz sentido nenhum", você balançou a cabeça, rindo.
"Faz todo sentido, além de ser uma ideia perfeita. O fato de você não gostar de verde é ainda melhor."
"É mesmo? Me agracie com toda sua sabedoria, então!", a ironia estampada no seu rosto o fez conter um sorriso enquanto mordia o lábio inferior, apertando uma das suas bochechas com força. 
"Além de sempre lembrar de mim quando usar os fones, porque, afinal fui que te dei, você vai fingir ficar com raiva, porque odeia a cor verde, mas me ama”, ele parecia tão convencido da própria genialidade que beijá-lo e tirar a risadinha presunçosa dele foi mais forte do que você.
“Esquisitinho”
Você ouviu um barulho, abafado pelo fone de ouvido, de algo se chocando contra a porta, seguido de um tremor no chão. Algo foi atingido de novo e o piso tremulou mais um pouco, como se alguma coisa estivesse vindo na sua direção. Olhou em volta do cômodo, tentando entender se era ali que os barulhos aconteciam e não viu nada, andou até a janela e procurou na rua, ainda nada. De repente braços te enlaçaram e seu coração quase saiu pela boca. Encheu seu pulmão de ar e cheiro que te tomou junto com oxigênio, familiar e esperado, te fez relaxar.
“Song Mingi!”, chutando ele para longe, você segurou seu peito, tentando normalizar a respiração, “Tá tentando me matar? Achei que a casa ‘tava sendo invadida!”, você ouviu a risadinha perversa dele por cima dos seus gritos e ele foi ao teu encontro de novo, te abraçando agora de frente, as mãos segurando pela cintura e te colocando no balcão perto da pia da cozinha. Desligou a chama do fogão e beijou sua bochecha, a boca, enquanto o nariz desliza pelos lugares que conseguia, como se desejasse te inalar, ser preenchido de você. Segurou seu rosto, checando se todos os detalhes que ele tinha deixado no mês passado ainda estavam ali e sorriu quando finalizou a vistoria. 
“Você tem sorte que eu menti meu dedão do pé da mesa da sala, se não teria te assustado de verdade”, a boca encontrou a sua de novo, os lábios te seguram enquanto as mãos passearam dos seus ombros e braços para as costas e a cintura, finalizando nas coxas e uma boa apertada de cada lado da bunda. Você tentava sorrir, amando cada nota de desespero que Mingi imprimia enquanto te tocava, mas ficava difícil quando os lábios dele pareciam não querer parar de sugar os seus, mesmo que isso fosse uma questão de vida ou morte.   
“Eu senti tanto a sua falta…”, você disse quando ele te largou por um momento, descendo os beijos até a pele da sua clavícula, subindo um pouco a sua regata e beijando também sua barriga, saudando cada pedacinho seu. “Vem, vamos pro quarto”, e tentou descer do balcão, mas ele colocou no mesmo lugar.
“Não dá tempo”, ele ofegava e disse aquilo como se precisasse cruzar o mundo de novo para chegar até o outro cômodo. O beijo agora parecia mais controlado, prestava mais atenção aos detalhes conhecidos e, principalmente, reconhecendo-os. “Eu realmente ia te dar um puta susto, mas quando te vi meu peito doeu de tanta saudade…”, te segredou no ouvido, enquanto descia sem reserva a parte de baixo do seu pijama. Você soltou um muxoxo de dó e abraçou o pescoço, sentindo seu corpo relaxar embalado pelo dele, pelo toque desajeitado que ele começava aplicar na sua intimidade, absorvendo na ponta dos dedos o calor que você emanava dali enquanto murmurava algo para si mesmo. O toque te fez gemer procurando a boca de Mingi, que ele ofereceu rapidamente, circulando um braço atrás do seu pescoço. Suas mãos alcançaram o zíper da calça jeans, entrando no ritmo precipitado que seu namorado tinha proposto, ambos rindo com a urgência um do outro, enquanto se olhavam e dividiam a vontade de estar ali para sempre.
Ele te ajudou a deslizar o membro para dentro da sua entrada, com a mesma pressa de antes, mas buscando agora aproveitar cada detalhe de estar fisicamente conectado com você. Mingi respirou pesado e te viu apertar as pálpebras, absorvendo a sensação de preenchimento. Beijou seu nariz, deslizou o dele no seu e se moveu um pouco, segurando suas pernas que tremelicavam ao redor dele. 
“Dá pra você nunca mais ir embora?”, a sinceridade do seu pedido machucou um pouco mais o coração dele e automaticamente os braços grudaram seu corpo no dele.
“Nunca mais, prometo”, ele respondeu, porque naquele momento te daria qualquer coisa que você quisesse, mesmo sabendo que essa, sobretudo, era impossível. 
Deitados na cama, Mingi desliza os dedos pela tela do celular te mostrando inúmeras fotos de paisagens ao mesmo tempo que te conta como, quando e porque as tirou. Te explicando cada detalhe, te ajudando a imaginar e te tele transportando para cada canto que ele tinha percorrido na viagem. Ele sempre foi muito bom em narrar cenários, isso provavelmente era muito positivo para o trabalho dele, visto que fazer com que os clientes desejassem estar em todos aqueles lugares era o objetivo principal. Agora, por exemplo, tudo que você queria era viver os momentos registrados pelo celular com ele. 
“As praias eram incríveis, incríveis mesmo! A areia era tão branquinha e macia. No fim do dia, até uma boa parte da noite, ela continuava quentinha, então quando a gente pisava, apesar do vento frio, o calor na pele era bem gostoso”, você o escutava, olhando cada vez que ele ampliava a imagem e te apontava algo na foto, mas sempre voltando sua atenção para ele e para cada micro expressão empolgada que ele te oferecia, tão apaixonada e triste por pensar que daqui há algumas semanas iria perdê-lo de novo. 
Mingi passou para a outra foto e agora ele estava acompanhado de uma colega de trabalho, que você conhecia e que era um amor de pessoa, mas que a vista inacreditavelmente bonita e um tanto romântica te fez reagir quase instintivamente.
“E essa aqui?”, perguntou mesmo conhecendo a mulher há anos, já que ela sempre acompanhava Mingi nas viagens e era uma figurinha carimbada em todas as festas de fim de ano da empresa.
“Esse quarto era um sonho,” respondeu, acreditando que sua pergunta era sobre as instalações, “a vista pra praia tanto de noite quanto de manhã era perfeita, super paradisíaca. Acho que vai funcionar como pacotes de viagens para casais, principalmente lua de mel. Muitos bebês vão ser feitos lá…”, ele riu, já visualizando como poderia publicitar o destino.  
“E… Vocês ficaram juntos…? Nesse quarto?”, as pausas nas perguntas fizeram Mingi pousar o olhar no seu rosto. Você ainda encarava o celular, o olhar fixo na foto, mas completamente vazio de pensamentos. Ou melhor, cheio deles.
“Não… Ela ficou em um ao lado do meu. Por que a gente ficaria no mesmo quarto?”, levantou uma sobrancelha e apoiou a cabeça em uma das mãos, buscando sinais em você para confirmar a própria hipótese. 
“Ah, sei lá… Às vezes a empresa não quis pagar dois quartos… A cama parece bem grande também…”, você virou a barriga para cima e encarou o teto, imaginando mais do que queria.
“Você ‘tá se ouvindo falar?”, deu um riso rápido e a ficha finalmente caiu. "Espera, você tá com ciúmes?"
 "Não...", você respondeu automaticamente, fazendo uma careta ressentida, tentando inutilmente provar que não estava.
“Tá sim. Por que você tá com ciúmes?”, Mingi puxou seu corpo para baixo do dele, te prendendo com os dois braços, e rindo sem vergonha da sua cara.
“Não tô não!”
“Tá sim! O que eu fiz?”
“Você não fez nada! Mas deveria ser eu com você nessas fotos, não ela!”, a confissão saiu meio estridente e você se sentiu patética. Respirou fundo e pegou seu namorado olhando para o lado, assustado e sem jeito, porque ele não tinha solução para o problema. “Desculpa, não é justo com você. Agora eu fui muito egoísta, me perdoa…”
“Não, você tá certa, devia ser a gente lá.”
“Poderia ser a gente lá, mas não é. O que a gente tem aqui é muito mais importante e precioso pra mim. Eu juro”, você segurou o rosto dele na sua direção, tentando a todo custo arrancar o olhar preocupado de Mingi e conseguir o espirituoso que você tanto amava de volta. “É que… Quanto mais o tempo passa, mais difícil é te ver partir e ainda pior ter que te esperar”, segurou o choro e o abraçou forte, que ele te devolveu na mesma intensidade. 
“Eu te amo tanto… Prometo que vou fazer cada momento valer a pena, cada um deles”, a voz ecoou no seu ouvido, ocupando sua cabeça com conforto e calmaria.
“Eu sei, você sempre faz”, você o beijou, subindo em cima dele, que se ajeitou encostando as costas na cabeceira da cama, espalmando sua cintura com firmeza e aprofundando o beijo.
As suas mãos encontrando os cabelos dele, acarinhando a região, sem pressa, se apropriando da memória da textura que eles tinham. Mingi te dedilhava inteira, como se quisesse o mesmo, te apertando e sentindo seu corpo padecer sob o dele, começando lentamente a movimentar seu quadril na direção do dele, provocando sua intimidade nua na dele, também despida. Sentiu os líquidos que vinha de você aos poucos se espalhando pela extensão, a pele que ele segurava arrepiar e o músculo lubrificado pulsando nele.
“Não vai me provocar não… Senta direito, vai…”, ele pediu manhoso, as mãos agora segurando os dois seios com força e depois apertando ambos os mamilos, arrancando um chiado seu. 
“Não ‘tô te provocando… Eu ‘tô curtindo o momento… Como a gente prometeu…”, você rebolou um pouco agora e Mingi encostou a cabeça na parede, respirando fundo. Riu, satisfeita com a reação dele, que segurou sua bunda com mais força, te dando um susto.
“Eu vou subir em cima de você, ‘tô te avisando”, ameaçou e você sabia que entregaria o controle para ele se isso acontecesse. Flexionou as coxas um pouco e com uma das mãos direcionou o membro para dentro de si. A compressão e o alargamento fizeram os dois segurarem o ar dentro do peito, soltando devagar, sincronizados. 
Mingi te ajudou a movimentar o quadril, impaciente, encarando sua boca e reverenciando cada sonzinho de prazer que ela emitia. Você apoiou os braços atrás de si, balançando a cintura para frente e para trás, oferecendo o show que seu namorado merecia. Chamou o nome dele baixinho e ele segurou suas coxas, grunhindo algo desconexo e se controlando para não gozar, porque você sabia como o corpo dele funcionava, ele vibrava diferente dentro de você, os dedos te tomavam como se você estivesse prestes a esgueirar para longe dele.
“Porra, ah- Eu vou passar essas duas semanas nessa cama com você. Vem cá”, te puxou para perto dele, te abraçando pela cintura e encaixando o rosto na curva do seu pescoço. “Eu sou teu, ‘tá? Não esquece disso”, você gemeu mais alto, sentido a sensação boa crescer dentro de si, “Pra sempre, de qualquer lugar do mundo, eu sou seu e só seu”, a fala grave seguida de beijos molhados pelo queixo e pescoço faziam sua cabeça girar e segurar-se em Mingi deixou de ser uma opção para virar necessidade. 
“Repete pra mim”, pediu, sentindo que você gozaria de qualquer forma em poucos segundos, mas os sons que aquelas palavras tinham eram doces demais e te davam a clareza que você precisava.
“Eu fui feito pra você, meu bem. Só pra você…”, o sussurro te alcançou e você apertou os fios curtos da nuca dele, ouvindo em seguida um ruído rouco vindo da garganta de Mingi. 
+
Era o terceiro sorvete que você tomava e nada dele. Você o mataria dessa vez, tinha certeza. Ou ele tinha errado o horário do voo ou tinha te dito errado de propósito, e conhecendo seu namorado do jeito que conhecia, a última opção parecia mais tentadora. Já tinha desistido de encarar o portão de desembarque e agora andava na frente da vitrine de urso de pelúcia tentando decidir qual era o mais caro e que seria sua escolha de presente de desculpas dessa vez.
Algo segurou sua perna e você pulou, assustada, quase caindo em cima do vidro. 
Mingi riu copiosamente. “E essa minissaia, é pra me dar boas vindas?”, perguntou te levantando no ar enquanto sentia seus braços apertarem o pescoço.  
“Infeliz! Eu vou arrebentar o seu nariz!”, ameaçou, com voz de choro. 
"Você fica tão gostosa quando tá brava. Meu amor…"
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rosaditas · 2 years ago
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nana888888 · 5 months ago
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𝐓𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 𝐞𝐦 𝐝𝐮𝐩𝐥𝐚
Eu não escrevi isso agora, na verdade, eu acho que já tem mais de um ano que ta mofando no meu bloco de notas. Quero a postar o que escrevo há muito tempo, mas ficava enrolando porque sou mestre em procrastinar e em achar que o que faço nunca tá bom. Acredito que a minha escrita tenha melhorado nesses últimos tempos (não prometo nada), mas achei que valia a pena postar mesmo que eu não tenha gostado muito, todo mundo começa de algum lugar né? Boa leitura ♥︎
AVISOS: Revisei que nem a minha cara, então perdão se tiver muitos erros. Contêm atos sexuais em um lugar público, masturbação feminina e muita canalhice.
Você odeia trabalhos em grupo, sempre odiou, na verdade, nunca foi boa em interações sociais e é um dos motivos de ter dado o primeiro beijo com 18 anos. Ao se sentir atrasada e deslocada entre os amigos quando fez 18 cedeu ao desespero perder a virgindade e acabou na cama de um babaca que com certeza nunca fez uma mulher gozar na vida, tamanho demais, habilidade de menos.
Alguns anos depois, já cursando a faculdade, se vê obrigada e fazer um trabalho em dupla. A experiência não é nova já que o ensino médio tem alguns, mas ainda sim se recusa a olhar a experiência com um olhar positivo, conhecer gente nova realmente não é o seu forte e estar na dupla com Choi San não ajuda muito. Não gosta de julgar as pessoas por fofoca, mas ele bem que pede, só Deus sabe com quantas pessoas ele já se agarrou nessa faculdade, dizem por aí que às vezes até duas ao mesmo tempo. No início você tinha suas dúvidas se ele era lá essas coisas mesmo. Só que o jeito como todas que já saíram com San falam dele, como todas querem repetir te deixa intrigada demais, mas o fato de sua única experiência sexual ter sido horrível te fez não querer ir atrás de mais uma tentativa falha.
Durante as aulas a mente quase sempre viaja, a imaginação fértil te traindo por mais que tente fingir até para si mesma que não se sente atraída pelo Choi. Aquele sorrisinho cafajeste consegue fazer todo mundo ficar de joelhos e isso te irrita, o ego enorme que San arrasta pelos corredores, os suspiros que o acompanham por onde passa, tudo isso te dá nos nervos. O que mais que te irrita é saber que secretamente lá no fundo, também quer ir para a cama dele, saber como deve ser estar embaixo dele com as pernas tremendo sentindo a respiração alheia em seu pescoço, queria ser comida de quatro por ele e ter a bunda estapeada e muitas outras coisas sujas. Ter esses pensamentos toda vez que olha para San te tira a paciência por completo. Você se dirige a ele com a intenção de acabar com isso logo e a primeira fala dele é:
“Você é a garota que fica me encarando o tempo todo, né?” O sorriso de San é irritante, e você sabe que os momentos com ele não vão ser fáceis.
“Olhei para você uma vez só.” você responde rapidamente, tentando desviar do assunto. Mas, claro, ele percebe e se diverte com sua reação.
“Uma vez? Já te vi olhando bem mais que isso.” Ele se encosta na parede e cruza os braços, observando você enquanto a sala vai esvaziando. A ideia de ficar sozinha com ele te deixa nervosa. “Parecia até que estava me analisando.”
“Você tá exagerando.” você rebate, mantendo o tom firme.
“Eu não sou de exagerar.”
“Ah, tá bom.” você revira os olhos, soltando uma risada nervosa.
“Isso é você tentando negar que tá interessada?” ele pergunta, provocando.
“Eu não tô interessada,” você responde sem hesitar. Já sem paciência para o rumo da conversa, decide encerrar o assunto. “A gente devia ir pra biblioteca.” E, sem esperar a resposta dele, você já começa a caminhar em direção à saída da sala.
[…]
Se a sua intenção era não ficar sozinha com San, você falhou miseravelmente, pois a biblioteca se encontra mais vazia do que nunca. Provavelmente sua sorte incrível funcionando ao seu favor novamente e como se tudo já não estivesse ótimo, San resolve se sentar ao seu lado e não na sua frente.
“Eu estava pensando em…” San começa a falar sobre tópicos importantes e esse tipo de coisa aparentemente desistindo de rir da sua cara e levando o trabalho a sério, mas se a sua mente não consegue focar nem com ele sentando a uma distância razoável, com ele tão próximo é praticamente impossível. Você tenta prestar atenção, mas se perde nos pensamentos de novo, San passa a mão pelos cabelos e você olha para especificamente elas. Imaginando como seriam os dedos dele nas suas coxas, entre suas pernas se usaria um dedo só ou dois para te estimular, e se pergunta se quando ele fode vai rápido e forte ou devagarinho, sentindo toda a extensão sendo apertada pelo íntimo da parceira da noite.
“Tá me ouvindo?”
“Quê?”
“Perguntei se você tá me ouvindo.”
“Estou.”
“Não parecia viu.” a maneira como o sorriso parece debochar de você te fez questionar no que ele está pensando no momento.
“Mas agora estou”
“Por que está tão distraída gracinha?” ele se acomoda na cadeira se divertindo com a forma que te deixa nervosa, pois essa é a verdade ele te deixa nervosa e sabe disso.
“Não me chama de gracinha”
“Vou te chamar do que então gracinha?”
“Que tal pelo meu nome?” você sugere.
“Não vejo qual seria a graça disso se a parte divertida é justamente ver você com vergonha” o sorriso nunca abandona o rosto bonito.
“Você é sempre assim?”
“Sedutor?” isso te faz soltar uma risada.
“Olha, eu sinto muito se acabou de descobrir que nem todo mundo quer dar para você, mas podemos falar do trabalho?”
“Eu estava tentando, mas você parecia tão interessada em me olhar com essa carinha que fica obvio que você quer sim.”
“Não quero não” forço o riso.
“Alguém já te disse que você é péssima em disfarçar?”
“Olha senhor “eu como quem eu quiser” mil perdões se feri seu ego gigantesco agora e você está terrivelmente magoado eu sei, mas eu quero terminar isso logo e ir para casa” San arqueia uma sobrancelha.
“Então se eu chegar perto assim você não liga?” ele chega fica mais próximo e te deixa desnorteada por um instante com a colônia masculina
“Não” a resposta baixa faz o Choi se encorajar mais ainda.
“E se eu colocar a mão aqui” a mão dele aperta a sua coxa um pouco perto da calcinha lhe arrancando um arfar, a escolha de usar uma saia hoje lhe causando uma certa satisfação “Você não se importa também, certo?”
“San...” o nome escapando sem querer de seus lábios.
“Fala gracinha” a mão perigosamente perto de onde você queria tanto senti-la durante esse tempo que o observava de longe “Me pede para parar e eu paro”
“Eu…” a fala morre ao sentir outro aperto forte na coxa “Continua”
A mão chega finalmente a sua calcinha sentindo a umidade ali e começando a te estimular te fazendo soltar um gemido que te faz arder de vergonha logo em seguida.
Acontece que todos os dias em que você se pegava imaginando mil cenários o envolvendo, ele notava seus olhares e nunca fez nada, achando bonitinho sua timidez e ainda mais bonitinho como você falha ao tentar fingir que a presença dele não te afeta.
San queria estapear, chupar e morder cada cantinho de você, mas se tem uma coisa ele queria era te foder até você perder a voz de tanto gemer. Queria fazer você engolir seu orgulho goela abaixo junto com a porra dele, te deixar destruída, mas não ia fazer isso hoje. O dia que ele te foder, vai se assegurar que vai acabar com você, então hoje ele só quer te atiçar, te levar até o limite para te deixar querendo mais.
Os dedos puxam a calcinha de lado sentindo a intimidade sem nenhum empecilho, te causando arrepios nem passando pela sua cabeça que estão em uma biblioteca, que isso é errado e que podem ser pegos a qualquer momento. A única coisa em que pensa é em como os dedos de San estão te fazendo sentir tão bem.
Você abaixa a cabeça na mesa na sua frente entre seus braços tentando seu melhor para ser silenciosa ao Choi introduzir um dedo deixando escapar alguns suspiros, porem quando é adicionado mais um dedo você deixa um gemido mais alto escapar.
“Você tem que ficar quietinha gracinha se não eu vou ter que parar” as palavras sussurradas no seu ouvido te fazem ver estrelas principalmente com os dedos não parando os movimentos “E você não quer que eu pare, quer?” A falta de resposta o diverte gostando da maneira como te afeta.
“O gato comeu sua língua bebe? Poxa, tava tão bonitinho ver você fingindo me odiar, é por isso que a sua bucetinha tá encharcada é? Você me odeia mesmo ou só odeia querer que eu te coma amor?” você não consegue responder só soltar alguns gemidos, a cabeça não está funcionando corretamente, não com os dedos de San fazendo você ficar cada vez mais molhada, tenta falar algo em protesto, mas só consegue gemer coisas desconexas “Se você tá assim só com os meus dedos não acho que vai conseguir aguentar que eu te foda”.
“Não, por favor, eu” as palavras se perdendo em meio as tentativas falhas de segurar os gemidos “eu quero”.
“Você quer foder no meio da biblioteca onde alguém pode entrar a qualquer momento? É tão fácil assim te transformar em uma putinha?” o xingamento faz seu interior se apertar e assim você chega ao ápice apertando os lábios entre os dentes e assiste San chupar e você quer mais, você quer o pau dele então após se recompor após o orgasmo o beija ainda um pouco afoita. Sente a mão alheia na sua cintura te puxando um pouco, mas logo se separa te deixando com um semblante confuso.
“Desculpa, gracinha eu tenho que ir agora”
“Mas a gente nem” você é interrompida antes de terminar.
“Quem sabe na próxima” e San te deixa sozinha pensando em como precisa ter outra oportunidade para terminar isso com ele e como nem começaram a fazer trabalho nenhum você mal pode esperar para terminá-lo.
Obrigada por ler 🤠
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ibitesoob · 2 years ago
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𝐀𝐓𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎: Espaço exclusivo para pedidos de one shots.
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Vou deixar algumas especificações/regrinhas por aqui, leiam antes de pedir alguma coisa e caso tenham dúvidas, não sinta vergonha em falar comigo!
Eu trabalho e estudo, por isso posso acabar demorando pra postar a One Shot, então não me apressem.
As vezes tenho alguns bloqueios criativos, por isso estou evitando fanfics nesse momento.
Só vou escrever histórias com grupos que eu conheço e acompanho, pois não quero colocar nada errado para no final acabar recebendo xingamentos depois (♡).
Eu não vou escrever nada que contenha gatilhos como est*pro e outros assuntos mais pesados. Os one shots são para divertir e distrair, tenha senso ao pedir.
Eu não tenho muita experiência escrevendo histórias +18 (hots e afins), mas posso tentar.
Pode ser hetero ou não.
Caso queira pedir, basta enviar o nome do ship + detalhes (seja o plot, tema, gênero, etc.)
Os grupos que eu aceito pedidos são:
ENHYPEN
Stray Kids
Seventeen
BTS
ATEEZ
TXT
IVE
Le Sserafim
ITZY
TWICE
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mahteeez · 6 months ago
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Olá Mah! Como vai? Faz um smut do San (Ateez) ?? Adoro sua escrita, por favor nunca morra 💋
⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐑 𝐁𝐎𝐘
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(bf!San x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, breve menção a masturbação (San é quem recebe), sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de "gatinha", "boneca" e semelhantes.
⢷⠀Notas: Oiê amore! Estou muito bem, e você? Espero que esteja bem também. Chegou a vez do Sanzinho dar continuidade a categoria Ateez aqui no perfil! (você não imagina o quanto eu ri lendo o "nunca morra por favor" kakakak, prometo me manter vivíssima!) Boa leitura, espero que goste <3
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O enorme vazio que você sentiu ao lado aposto da cama a fez acordar do agradável sono que usufruía nessa tarde chuvosa. A falta dos braços acolhedores de seu namorado a abraçando durante a soneca preguiçosa foi a causa do seu despertar.
Você estava se sentindo mole, não queria sair da grande e macia cama, mas também sabe que não conseguiria voltar a dormir de forma alguma, não sem o seu amado consigo. Para você, não existe aconchego maior do que descansar junto de San, ficar com os corpos emaranhados um no outro, trocando leves carícias até que o sono os sucumba. Isso já era um costume.
Ainda um tanto sonolenta, sua atenção é tomada por baixos cochichos e sons repetitivos de tecla. Ao se virar para o lado oposto, encontra a imagem do seu namorado de costas para onde você estava. Sentado em frente ao seu computador, com o headset descansando sobre o pescoço, San estava parecendo extremamente concentrado na tela de seu monitor para notar que você já havia despertado. Você julgou que ele só poderia estar fazendo a única coisa a qual ele frequentemente faz quando está entediado; jogando.
Se locomovendo arrastadamente até seu namorado, você pousa seu queixo sobre o ombro do maior na tentativa de finalmente chamar a atenção dele. O mesmo acaba se assustando pelo ato repentino mas logo sorri quando nota você.
— Não vi que você já estava acordada, gatinha. — San diz baixinho, para que só você possa o escutar.
— Você me deixou abandonada lá na cama, não consegui voltar a dormir. — Você reclama dramaticamente, fazendo San rir pelo exagero.
— Eu 'tô literalmente do outro lado do quarto, boneca. Vamos, venha cá. — Ele a chama, batendo com a palma levemente em uma das coxas cobertas pela calça de moletom de cor acinzentada.
Sem enrolação, você circunda a cadeira estofada onde San se mantém acomodado e logo senta-se confortavelmente sobre ele. Você fica com as suas pernas um tanto espremidas uma a outra pelo frio causado pelo ar gélido do quarto, uma de suas mãos acariciando levemente o rosto de San enquanto o mesmo deposita beijos suaves sobre ela enquanto sua cabeça está recostada sobre o peitoral de seu namorado. Choi não se contém em lhe roubar um breve beijo quando nota seus olhinhos inchados de tanto dormir o vislumbrando.
— Olá meninos! — Você diz rente ao microfone acoplado no fone de ouvido do rapaz. San sempre joga com os mesmos amigos, e como você já os conhece, sempre que pode os cumprimenta.
— Eles estão te dizendo oi de volta, só não entendi porque o Wooyoung 'tá tentando bancar o engraçadinho. Ela não 'tá te ouvindo não, palhaço. — Você ri, ouvindo ruídos incompreensíveis vindo do fone de San que logo os manda calar a boca.
O tempo estava parecendo passar lentamente, tanto que quase cochilou sobre o colo de San. Esse que com uma das mãos livre estava acariciando suas coxas expostas, lhe resultando em ainda mais sono. Você ama como os carinhos de San por seu corpo te deixam tão aconchegada, incrivelmente relaxada.
— Porra! — Você ouve San esbravejar novamente. Pelo o que parece, ele não estava indo muito bem no jogo. — Seu filho da puta! — Ele diz com um pouco mais de raiva. Você vê a mandíbula do homem se apertar, uma veia proeminente surgir em sua testa e a voz baixa se tornar mais grave a cada xingamento. Deus, por que ele está tão sexy?
— O que foi? Esse joguinho mal está deixando meu gatinho impaciente? — Você o provoca enquanto sorrateiramente mergulha sua mão para baixo da larga camiseta preta do rapaz, ele reclama num murmúrio com o toque gelado de sua mão contra a pele quente dele. — Precisa da minha ajuda para se manter calminho? — Seus dedos agora brincam com o cós da calça do maior, deixando claro suas intenções.
Choi apenas sorri travesso a você e volta sua atenção ao maldito monitor. Ele não negou sua oferta então você decide dar continuidade ao seu ato. Vagarosamente e sem delongas, sua mão adentra a calça de tecido leve te deixando surpresa ao notar que ele estava sem cueca. Com facilidade, você alcança o membro do mesmo que, em resposta, morde o lábio inferior pelo contato.
— Docinho, espera só mais um pouco, a partida está quase terminando. — Ele sussurra, tentando controlar as palavras para que os meninos não o escutem.
Você ignora o pedido do seu namorado e continua com seus toques, o sentindo-o despertar em sua mão. Seus dedos brincam com cada pedacinho daquela região de San, o fazendo se desconcentrar do que está fazendo no jogo.
Você beija com carinho e provocação o canto da boca de Choi, combinando-se com os toques nada apressados em seu pau, seu polegar rodeia com precisão a ponta já meladinha, fazendo San suspirar pesado, o peito dele subindo e descendo, tentando manter regular a respiração. Vê-lo lutar contra a própria excitação faz você já começar a sentir sua calcinha ficando molhada.
"Porra, San! O que você 'tá fazendo cara?" Você escuta saindo ruídosamente do fone de San, mas o mesmo já está mais do que rendido a sua punheta para se quer prestar atenção.
— Sannie está um pouquinho ocupado agora, meninos. — Você diz pertinho do microfone, sem desviar a atenção de seu namorado.
— Vocês se viram sem mim galera. Fui. — Ele desliga apressadamente ambos os aparelhos, logo a tomando nos braços e a levando até a cama.
Ao te colocar sobre a cama, San se põe acima do seu corpo e começa a beijar sua boca afoitamente. Ainda sem paciência, ele retira toda e qualquer peça de roupa que você estava usando, as jogando em algum canto do quarto e logo fazendo o mesmo consigo. Com agora ambos totalmente nús, Choi começa a beijar, sugar e lamber fervorosamente seu pescoço, descendo os firmes dedos até sua intimidade onde começa a tocá-la.
— Mal comecei a brincar e você já 'tá toda molhada... 'tá tão carente assim, lindinha? — San desce beijos pela região dos seus seios e começa a chupar um dos mamilos com vontade.
Seu corpo responde, torcendo-se sobre os lençóis, se deleitando da boca e dos toques de San em sua região quente. Sem demora, o maior se acomoda melhor entre suas pernas e se encaixa em sua entrada, sentindo-se aliviado por finalmente mergulhar em seu interior macio.
Ele começa lento e calmo, sorvendo seus gemidos e o som úmido de suas intimidades colidindo. Ao conseguir designar um ritmo mais acelerado de estocadas, Choi segura com a destra ambos seus pulsos acima de sua cabeça enquanto aperta suas bochechas com a canhota. Os movimentos eram inebriantes, a forma como a virilha de San roçava em seu clitóris te levava ao céu.
— Sannie... — Você o chama com a voz falha.
— Você gosta assim, não é? Gosta da forma como eu cuido dessa bucetinha gostosa. — Ele desce a mão que estava em seu rosto para agarrar um de seus seios. San beija sua boca de forma desleixada, gananciosamente pegando todos seus gemidos para si.
Seus choramingos soando mais altos e necessitados a cada penetrada mais robusta que San investe em sua buceta. A forma irregular como ele chama seu nome a faz sentir aqueles nós familiares no estômago.
Não demora muito para seu corpo esquentar de um jeito absurdo, você continua choramingando palavras desconexas enquanto se perde em meio ao prazer delirante do orgasmo. Seus olhos reviram, enxergando estrelas por trás das pálpebras enquanto espasmos tomam seu corpo. Segurando seu quadril com força limitada, San despeja o seu líquido vigoroso no interior de suas coxas, jorrando corda por corda de esperma, extraindo até a última gota.
Choi descansa o próprio peso sobre você, deitando-se sobre seu peito e a abraçando em seguida. Alguns minutos se passam e vocês continuam na mesma confortável posição, sentindo-se até sonolentos, mas toda essa tranquilidade é interrompida quando o celular de San começa a tocar sobre a cômoda.
Um grito estridente ecoa do aparelho fazendo San afastar o mesmo do ouvido.
"Graças a você nós perdemos a partida 'pra um bando de moleques pamonhas que vão zoar com a nossa cara até não conseguirem mais. 'Tá feliz, San? 'TÁ FELIZ?"
E com isso a chamada é encerrada. San a olha confuso, com os olhos arregalados enquanto você caí na gargalhada pelo o que acabará de ouvir.
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Lembrando que a ask continua aberta! E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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tinyznnie · 1 year ago
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camis’ masterlist
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nct 127
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Johnny nada ainda :(
Taeil nada ainda :(
Mark Long Live Só Hoje
Jungwoo nada ainda :(
Yuta nada ainda :(
Jaehyun nada ainda :(
Taeyong nada ainda :(
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Haechan Too Late to Apologize
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nct dream
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Renjun Love Story
Jeno The Way I Loved You (Jeno's Version) N-U-M-A-B-O-A
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Chenle namorado! chenle
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ot7 Dreamies indo assistir Barbie com você Jota25 playlist
nct dream com ciúmes de você com outro idol
nct dream reagindo a trend do término falso
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wayv
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ateez
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Hongjoong nada ainda :(
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Yunho nada ainda :(
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San nada ainda :(
Wooyoung nada ainda :(
Mingi nada ainda :(
Jongho You're losing me
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dreamwithlost · 6 months ago
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Neste mês de outubro, começa a coletânea de contos de halloween da Lost (eu, olá 😘), com idols diversificados. Encontre aqui histórias divertidas, apaixonantes, tristes, mas sem duvidas, todas com um toque de terror e suspense.
Aviso: Estou aceitando pedidos, tá pensando em algo temático aí? Manda para a mãe!
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[1.] Passe de mágica - Seonghwa, Ateez
[2.] ...Feliz Halloween? - Haechan, nct
[3.] Bendita seja - Yuqi, (G)i-dle
[4.] Bom garoto - Mingyu, Seventeen [Smut]
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yutassimp · 11 months ago
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ATEEZ - Quando ele fica preocupado com você depois de uma briga (fake texts)
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~ obrigada pela leitura, espero que tenha gostado ~
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20marigold03 · 3 months ago
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ze pilantra??? é voce meu filho???
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[241130] Melon Music Awards :: Ice On My Teeth :: Wooyoung
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mileyjassie · 10 months ago
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MASTERLIST EM PORTUGUÊS
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(f) fofo | (d) drama | (h) horror (sg) sugestivo | (a) adulto
COLOR LOVE SÉRIES
pink!love (a)
NCT
Taeyong
"Pinte-me" (s)/(f)
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