#estereótipo
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psicoonline · 2 years ago
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Terapia depois dos 50 anos? 25 motivos para mudar de ideia
Terapia depois dos 50? Para muitas pessoas, a ideia de fazer terapia pode parecer estranha ou até mesmo assustadora. Terapia depois dos 50 anos então? Muitos pensam: absurdo! E não, né é absurdo nenhum. Nesse pensamento há muito preconceito, estereótipo e “idadismo” presentes misturados ao senso comum que atribui uma idade a algo que pode ser feito, e qual motivo que “não daria”? Mas não quero me…
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hansolsticio · 7 months ago
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No episódio de hoje de "me comparando com gente da minha idade", eu tenho uma pergunta: Como que 'se vira' mulher?
Já vão fazer, sei lá, três anos que eu me tornei de maior e eu sei que a transição de uma idade pra outra não necessariamente demarca uma transição de modo pensar e agir, mas sempre que eu dou de cara com mulheres da minha idade (e até mesmo mais novas) que "tem jeito" de mulher de verdade eu fico meio borocoxô. Parece que eu nunca saí da adolescência e eu nem tô falando só de imagem pessoal/estética, a diferença é nítida do comportamento também.
Essa questão voltou porque agora que a greve acabou eu tenho contato com gente de todos os tipos, então sempre me pego observando (me comparando).
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morangoowada · 6 months ago
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I will state here that if any like ANY of my followers needs some help with research, cultural or historical aspects about Brazil or maybe just my opinion about a certain topic PLEASE ask me I am going crazy at people at people getting things about my country wrongly. I may not be an expert of the culture of every state around here but I'll do my best to help. JUST DON'T DO THINGS WITHOUT RESEARCH OR THE OPINION OF A BRAZILIAN. DAMN
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longingpolaris · 3 months ago
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the one time I write enemies to lovers, the reason why they're "enemies" is football. also it's in portuguese
Era manhã de quarta e faltavam ainda umas seis horas para o jogo começar, mas o shopping já estava lotado. Por todo lado se viam camisas e bandeiras, a grande maioria do Corinthians.
Não era a primeira vez que Arthur vinha à Arena, mas era a primeira vez que ele havia decidido passear pelo shopping antes do jogo. Normalmente, ele vinha de moto e ia direto pro estádio—hoje, porém, ele teve que vir de metrô, pois sua moto estava no concerto.
(O gesso na mão esquerda deixava claro o que lhe aconteceu. Arthur insistia que não foi sua culpa—o culpado foi o motorista do carro que não olhou para onde estava indo. A seguradora ainda não estava convencida.)
Arthur não usava transporte público com frequência. Consequentemente, ele não sabia quanto tempo demoraria para chegar em Itaquera vindo da Zona Sul e, com medo de o metrô quebrar ou de algum outro imprevisto acontecer, acabou saindo de casa muito cedo.
Ele já havia ouvido falar que o shopping em dia de jogo era uma loucura, mas o que imaginou não chegava nem perto da realidade. Tinha fila até nos banheiros; um caos total.
Felizmente, a multidão estava mais concentrada na praça de alimentação, e algumas lojas estavam relativamente vazias. Uma delas era uma livraria, e assim que a avistou, Arthur logo entrou. Ele poderia passar umas horas olhando livros em paz, com certeza.
Depois de se livrar do vendedor, Arthur se dirigiu para a estante de literatura estrangeira, onde teria mais chance de encontrar algo de seu interesse. Logo ele encontrou um livro que lhe chamou atenção, o terceiro livro de uma série que ele já havia lido umas quatro vezes, mas que só tinha o exemplar físico dos dois primeiros.
Quando estendeu a mão para pegar o livro, seus dedos roçaram contra a mão de alguém que também tinha a intenção de pegar o mesmo livro. Arthur puxou a mão de volta para si, e olhou para o lado a fim de pedir desculpas.
Seus olhos se encontraram com os de outro rapaz, um pouco mais baixo que ele, que estava usando um moletom fechado com zíper até a metade—só de olhar dava calor. Arthur logo entendeu o motivo, ao ver que por debaixo do moletom ele podia ver as estrelas do escudo do São Paulo.
A lei da torcida única tinha sido modificada havia apenas alguns meses e esse era o primeiro Majestoso disputado com a presença de visitantes desde 2016. O receio dos são-paulinos era compreensível.
Era compreensível, porém Arthur, sendo ele quem é, teve um impulso, que quase não pode conter, de zombar do homem à sua frente e chamá-lo de medroso, para não dizer outra coisa.
Enquanto Arthur olhava para a sua camisa, Kiku também olhava para a de Arthur. Ele estava vestindo a camisa comemorativa do Mundial de 2012—Kiku tinha uma antipatia descabida por aquela camisa. O Corinthians não foi o único time a ganhar um mundial no Japão, os três mundiais do São Paulo foram conquistados lá. Se alguém deveria fazer camisa comemorativa com texto em katakana, esse alguém nunca seria o Corinthians. Kiku se sentia insultado toda vez que batia os olhos naquilo.
“A grande maioria dos corinthianos não deve nem saber o que está escrito,” ele pensava, olhando o loiro de cima a baixo.
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blxphotos · 1 year ago
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Empowered women empower women.
The featured photo was captured and edited by me. I request that it not be copied or reproduced without my explicit permission. For any inquiries or usage requests, kindly contact me directly. Your understanding and respect for my creative work are appreciated. Thank you.
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utopiadela · 2 years ago
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NINA MENINA
Nina, uma jovem autista de 18 anos, carrega consigo uma carga pesada de traumas e desafios. Após escapar do abuso de seu próprio pai, ela se vê desamparada em um país estrangeiro, forçada a deixar para trás tudo o que conhecia. No entanto, mesmo diante das adversidades, ela mostra uma resiliência surpreendente. Enquanto enfrenta a solidão e a incerteza, Nina se dedica incansavelmente aos…
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saucetail-hasanewblog · 2 years ago
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meu traço mais tóxico é querer que todos os meus personagens tenham sotaques
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edsonjnovaes · 2 months ago
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A influência da música e seu efeito positivo
A música é uma linguagem universal capaz de despertar emoções e sensações únicas, mesmo que não entenda especificamente o que diz a letra ou em idioma desconhecido. Pitacos e Achados – 2024 out 21 Em todos os tempos e em todas as civilizações, existe essa forma particular de expressão, tão rica em estilos. A música pode ser uma forma de expressar a identidade e pertencer a um determinado grupo…
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obsesseddiary · 4 months ago
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Mulheres banais jamais estimulam nossa imaginação, são limitadas ao século a que pertencem.
O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)
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psicoonline · 2 years ago
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A história clássica de uma #princesa que precisa ser salva por um #príncipe encantado é uma narrativa antiquada que promove #estereótipos de #gênero e limita o #potencial das mulheres há algum tempo. No entanto, a imagem de hj traz uma nova #perspectiva, destacando a capacidade da #mulher de ser sua própria #heroína. Vc acha isso possível? A capacidade da princesa de se salvar #sozinha pode ser vista como uma expressão de #resiliência e #autonomia. Aa resiliência é uma #habilidade importante para enfrentar os desafios da vida, e a autonomia; uma característica essencial para o desenvolvimento saudável da #personalidade. Assim, a princesa que se salva é um exemplo de uma #personagem que aprende a lidar com os problemas de forma #independente, sem depender (sempre) da #ajuda de outros. Ao invés de ser resgatada por um #homem, ela se torna a #protagonista da sua história. Isso é uma mensagem importante para as #mulheres, que muitas vezes são ensinadas a buscar a aprovação dos homens e a #depender deles para sua #felicidade. E não, não dependem. Isso é a narrativa de uma sociedade #patriarcal e #machista, uma história social que limita de maneira que sabemos hoje, inadequadamente. A princesa que se salva por conta própria é um exemplo de uma mulher forte e independente, capaz de superar obstáculos e alcançar seus objetivos sem a ajuda - além daquela que ela escolhe ter. Sem #dependência. Até pq ter ajuda não é o problema. Travar-se, depender, não acreditar em si é que é. Além disso, a história da princesa que se salva sozinha também destaca a importância da #autoestima e do #empoderamento que entram em jogo qdo não há dependência. Quando a princesa aprende a se salvar sozinha, ela está desenvolvendo sua autoconfiança e sua capacidade de tomar #decisões por si mesma. Preciso ou não de ajuda? Quando? Lembre-se, que muitas vezes mulheres são desencorajadas a buscar seus próprios objetivos e acreditam que não são capazes de resolver seus próprios problemas e que isso não é verdade. Acho que meu espaço tá acabando. Se curtiu o tema, comenta, pede pra postar mais disso. Vale para todos os #posts. Acesse https://psico.online e agende sua #Terapia. (em Feminismo) https://www.instagram.com/p/CputdleswsP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sumarex · 10 months ago
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bearydreamss · 4 months ago
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Sobre mim:
História com o T.a: Tudo começou na infância, minha mãe me privava de comidas “normais” e fast food, salsicha? Só a vegetal, carne tbm, suco de caixinha, salgadinho, biscoito, bolacha, nunca tive e nem era por questão financeira, era por que a minha mãe não permitia por não serem alimentos saudáveis. Para vocês terem noção arroz branco, pão francês, frios, salgados de rua, tinham o msm peso de comer pizza e hambúrguer p mim pq ela só comprava alimentos integrais e com fibras, e eu passava MT vontade na infância vendo as outras criancinhas comendo salgados na escola, chocolate ( msm as barrinhas pequenas). Antes de sair para festinhas de aniversário minha mãe me entupia de comida, sempre saudável, para não comer “porcaria” nas festas, churros só fui comer pela 1 vez aos 11 anos e achei q iria morrer de tão mal que a minha mãe falava.
O que isso causou?
Óbvio, compulsão alimentar aos 12 anos; Como eu passei a infância toda sendo privada de comer comidas “normais” sempre que tinha alguma oportunidade eu comia ATÉ passar mal pq não sabia qual seria a próxima vez que eu comeria daquilo. Nunca vou esquecer do café da manhã que eu fazia na casa da minha vó quando ia passar as férias lá: 1 Pão francês, 2 fatias de pão de forma, fatia do pão de grau, fatia do pão caseiro dela, ( tudo com presunto, mortadela, mussarela, queijo branco e geleia), fatia de bolo puma, bolo caseiro dela e um copo de leite com café; tudo isso com 10 anos!
Já na escola quando consegui ter mais liberdade para me alimentar no ensino fundamental 2, comia sempre 2-3 salgados no período da manhã na escola, um chocolatinho e bebida. Chegando em casa sempre que tinha algo bom ( raro) me empanturrava daquilo e a noite quando meus pais saíam, sempre criava receitas hipercaloricas com queijo, macarrão, bacon, coxinha e que msm com gosto ruim eu comia, só pq estava deslumbrada com esse tanto de comida q me foi privada na infância. E quando saía eu PRECISAVA comer de tudo que tinha na mesa, isso dos meus 12 anos até os 15! Nisso, cheguei aos 98kg com 1,56 de altura ( obviamente era MEGA sedentária eu real odiava exercício, reclamava quando tinha que andar, falava ofegante e era o estereótipo de gorda engraçada preguiçosa cool)
Minha história com a Ana
A virada de chave para a mudança de transtorno veio aos 16 anos com 3 gatilhos:
1 - Pela primeira vez em um aniversário de uma amiga, eu notei que não estava bonita e não era por conta de roupa, fiquei 3h tentando achar alguma roupa q encaixasse e td ficava feio por conta do meu peso e corpo… foi a primeira vez q me enxerguei como gorda, aos 92kg; lembro de passar o aniversário td pensando nisso e prometendo a mim msm q pularia o almoço daquela semana e emagreceria!
2 - Um webnamoro em que o cara me mandava as fotos dele íntimas com a ex e me fizeram pensar o quanto o corpo dela era melhor ( ela era chubby, porém com uma distribuição de gordura boa) e o medo dele pedir fotos minhas e ver que eu era uma gorda.
3 - Querer ter o 3 ano do colegial perfeito! Com amigos beleza e um corpo perfeito!
Inicio da ana:
Eu queria perder só barriga no começo, manter a bunda, a coxa e o peito o típico padrão BR, só q como sou ansiosa, comecei cortando o café da manhã e o almoço, ou ent fazendo omad de farofa e kafta como eu não sabia nada de macros, só queria perder a barriga, aliás comecei a ouvir subliminais. Msm com as macros horríveis na época, emagreci e continuei.
Dps comecei a pensar que além de perder a barriga, não seria tão ruim assim perder perna e peito, eu pensava q era só emagrecer e dps recuperar na academia a perna e bunda - Daí comecei a comer saladas, cortar o carboidrato e aprender mais sobre macros, nf, cetose e tals, caminhava 6h por dia, ou ent fazia musculação e 30-60min de esteira, e queimava +600kcals… Só que ao longo dessa fase, perder perna e seios começou a se tornar algo atrativo para mim!
E agora, eu simplesmente quero ser bonespo e não mais thinspo! eu ODEIO meus peitos e quero pernas mais magras!
Como lido com meu t.a atualmente:
Foco em nf de +18h no mínimo, 24+ normalmente e as vezes 2 dias ou mais de nf, omad mais “volumosas” ou ent pequenas porções de comidas ao longo do dia para não me inchar, sempre até as 18h e como trabalho com atendimento ao cliente ( jovem aprendiz)
- Fico 6h em pé andando pela loja ( sou proibida de sentar e mtt menos tem algum lugar para isso
- Limpo prateleiras, tiro pó de produto por produto, subo em escada, puxo carrinho, levo a cesta dos clientes, NUNCA fico parada ( e nem dá rsrs)
- Carrego caixas de cream cheese
- Atendo clientes, arrumo as marmitas, ajudo na reposição e anoto validade
- Tudo isso em nf na maioria das vezes! Como tô no trabalho, além do café da manhã, consigo pula tb o almoço!
Meu corpo atualmente:
Peso inicial: 92kg - 2021
Peso atual: casa dos 43kg ( as vezes 43,2 - 43,5 e afins) - 2024
Imc: 16,5
Mf : 40kg
Bcs:
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sunspycy · 8 days ago
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sunn!!! amo tudo o que você escreve de vdd…
você eh tipo a maior das maiores divas desse app, sério. como sua fã número 1, queria te pedir alguma coisa com o mark e dry humping 😭 não consigo tirar isso da minha cabeça.
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1. adoçado com mel
𓍯𓂃sinopse — Mark até tentou se conter, mas fazer o quê? Era óbvio que a chuva forte tinha que te jogar direto no colo dele.
Mark Lee × Fem!Reader
⭑.ᐟavisos — além da linguagem, só dry humping mesmo!!
── .✦w.c — 1k
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ᡣ𐭩notas — eu não sei se já falei aqui, mas eu amo ser bajulada KKKKKK Sim, eu amo ser o centro das atenções, mas eu não gosto de admitir, faço doce sempre KKKKKK Mas eu queria agradecer a todo mundo que me enviou feedback de “café” do Haechan (inclusive, responderei vocês bonitinho amanhã!!) e anon 😭 fico feliz em ser sua dyva número 1 e obrigada também por ser minha dyva fã número 1, me sinto radiante!! Você me enviou esse cenário e eu já percebi que tinha me lascado, porque preencheu minha cabeça também KKKKK
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Mark pediu pra você pegar uma toalhinha de algodão no porta-luvas pra passar na janela do teu lado, que começava a embaçar. Estavam voltando do segundo encontro quando a chuva torrencial desabou na metade do caminho. Ele perguntou se tinha algum problema estacionarem em algum lugar pra esperar o aguaceiro passar, e você assentiu. Começava a suar dentro do carro com o calor que fazia sem que as janelas pudessem estar abertas, e Mark percebeu, ligando o ar-condicionado enquanto você prendia os cabelos.
— Meio improvável, mas será que cê tem um elástico? — Você perguntou, segurando os fios só com a mão.
Mark saiu do transe, inclinando-se pra abrir o porta-luvas e tirar de lá exatamente um elástico específico pra cabelos.
— Tá, isso foi muito solícito. Sua linguagem do amor é atos de serviço?
— Eu já tive o cabelo longo o bastante pra prender que nem a Pedrita.
Você sorriu com a referência de idoso, porque dificilmente adolescentes de 16 anos saberiam dizer o que era Os Flintstones. Mark ligou a luz amarelada e pediu pra você virar o corpo um pouquinho, só pra ele unir seus cabelos e prender meio desajeitado, como seu pai provavelmente faria. Devia ser algum tratado travado pelos homens do mundo todo: não ter facilidade com um simples elástico.
Mark aproveitou a vantagem pra passar os dedos pela sua pele. Você mordeu o lábio quando ele segurou seu cabelo amontoado e deixou um beijinho inocente na sua nuca, inspirando seu cheiro enquanto sua respiração acelerava. O friozinho na barriga ali presente. Vocês já tinham se beijado, obviamente, mas o jeitinho que ele te olhava ali naquele carro, sozinhos num estacionamento aberto de um estabelecimento fechado... Ele queria aproveitar cada minutinho, sabendo que depois poderia justificar pra sua mãe dizendo que ficaram parados por causa da chuva forte, quando, na verdade, moía o corpo contra o seu.
— Queria ter te conhecido nessa era. Acho que cê era muito gostoso — ele murmurou, acariciando sua coxa distraidamente depois de prender seu cabelo num rabo de cavalo baixo.
A intenção dele era deixar os fios soltos, mas talvez fizesse o trabalho do elástico. Talvez puxasse um pouquinho, feito na infância, quando você vivia de trancinhas e tinha um menininho chato na carteira atrás da sua que vivia te atormentando. Engraçado como, depois de adulta, era exatamente isso que você queria. Queria que Mark puxasse seu cabelo um bocado, enquanto continuava sendo um cavalheiro. Abrindo a porta do carro. Te puxando pro colo num dia chuvoso.
— Era? — Ele questionou, de repente se encostando no banco e virando o rosto pra você.
Você sorriu, embasbacada. Suas amigas te incentivaram a deixar rolar com ele porque Mark era extremamente o estereótipo de bom garoto. O tipo que amava animais, ajudava idosas a atravessarem no farol e cedia lugar pra pessoas no ônibus. Era obrigado a vestir roupa social no trabalho, o que te deixava meio entorpecida quando começaram a se encontrar no horário de almoço dele. Te fazia rir como ninguém. E te deixava tensa igualmente feito ninguém.
Como naquele instante. As orbes brilhavam pra ti, dóceis feito um cachorrinho. Você sabia o que ele queria. Ele sabia que você sabia disso. Então, quando agarrou a mão dele e passou uma perna por cima para sentar no colo dele, foi inevitável. Pura telepatia.
— Você é, cê sabe — Você admitiu.
Mark sorriu, segurando seu rosto com as duas mãos e te beijando devagarinho. Os corpos pegando fogo. Você ficou feliz pela escolha do vestidinho de verão, preocupada por não se lembrar da escolha da calcinha, mas nada disso importava quando a boca dele estava sobre a sua. A língua em pura sintonia com a sua, desvendando, enquanto trovões iluminavam o céu e a chuva só apertava. Pelo visto, teriam tempo e tanto. Só de te beijar, Mark se sentia genuinamente excitado.
— Eu não consigo pensar nisso dando certo — você disse sorrindo, se afastando enquanto ele beijava seu maxilar, seu pescoço. Mark afastou a alcinha do vestido com a própria boca. Suas mãos foram pro seu quadril agora, ditaram o movimento.
Lento demais. Tortuoso demais. Mas gostoso. Gostoso demais.
Mesmo com a textura do jeans dele e o fininho da sua calcinha, já que o vestido, Mark fez questão de erguer um bocado. Mark te olhou. Você até tentou estabelecer algum controle, pousando as mãos nos ombros dele, mas ele te impedia. Só as mãos dele ditavam o movimento e a velocidade do seu quadril contra o volume evidente na calça jeans.
Sentia-o cutucando sua entradinha. Mark alinhava a si mesmo com você, fazia você subir e descer, quicava devagarinho no pau coberto dele, levava sua sanidade aos pouquinhos.
— Apesar de eu querer muito, não quero te comer pela primeira vez no banco de trás de um carro — Mark admitiu com algumas pausas, beijando seu rosto, sua boca, seu colo, o lóbulo da sua orelha. Colocou a perolinha do seu brinco na boca e depois tirou. Tinha saliva dele por toda parte. Dava vontade de molhar os dedos e inseri-los um a um em você, te abrir aos pouquinhos enquanto não podia se enterrar em você, ficar ali te esticando por alguns minutinhos enquanto beijava sua derme suada.
— Então vamo fazer assim... de mentirinha...
— Mas cê quer gozar, né? — Você questionou sem pensar, apertando-o com as coxas.
Mark sorriu. Os dedos apertando seu quadril tão forte que você teve a impressão de que poderia facilmente deixar marca, mesmo com o tecido do vestido por cima. Até ele elevava o quadril, insano de tesão, tentando te encontrar, te sentir gostosinho, latejando por causa de você. O membro doía, ereto e aprisionado no jeans largo. Mordia o lábio em reflexo quando não tinha a boca na sua, o que era raramente.
— Eu não deveria — Mark começou, arrastando a boca pela sua pele, mordendo e chupando seu pescoço enquanto te acertava mesmo por cima das roupas. Você rebolava lento, os olhinhos carregados de desejo, buscando o olhar dele a todo tempo, as mãos tocando-lhe o abdômen e o peitoral firme, tanto quanto o membro carente. Mark abriu a boca, os olhos semicerrados de prazer, sentindo-se na beira, transpirando e quente como nunca.
— Mas acho que vou ter que te deixar em casa todo melado.
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geniousbh · 10 months ago
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⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶‍🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
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diariodeumdesistente · 1 month ago
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há medo e insegurança em cada passo que eu dou mas eu uso uma máscara convincente e acho que isso define quem eu sou
lógico, calmo e sistemático irremediavelmente racional no controle da situação o estereótipo do homem ideal
aos homens não é permitido temer, tremer, desabar mas à noite, sem testemunhas, até gigantes sabem soluçar.
31/01/2025 – 15:20
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adorabbledoll · 4 months ago
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Tem uma garota na minha sala que é definitivamente ENORME, e ela se acha a mais bela, sabe? Assim, não querendo julgar e contribuir ao estereótipo que meninas com transtornos alimentares odeiam gordas, a única gorda que eu odeio sou eu, Mas ela sempre vive me zoando, me chamando de esquisita na "piada", sendo que tipo?? Eu sei que não sou lá aquelas coisas, mas PORRA eu dou umas 3 dela e ela é no máximo uns 3 anos mais velha que eu.
Eu fico pensando, será que ela não se importa? Se ela acha que realmente está bem assim? Mds
Sem contar que a voz dela é grossa, de tanta gordura debaixo do queixo que ela tem, ela realmente parece um homem com aquele rosto e corpo completamente deformados de gordura que até me fazem esquecer que por entro daquilo tudo ainda tem um esqueleto.
Eu literalmente no primeiro dia que a vi, pensei q fosse uma garota trans, eu realmente gostaria de mostrar uma foto dela aqui pra vcs terem noção do que eu estou falando, mas sabe como é né. Enfim, perdão pelo desabafo, im Just girl🎀🎀
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