#empatia e psicologia
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Recensione del testo attribuito a Eden Cara. A cura di Alessandria today
Questo scritto, che si colloca tra la riflessione filosofica e il diario interiore, esprime una sensazione comune a molti introversi ed empatici: il bisogno di isolarsi non per mancanza d'amore verso il prossimo, ma per proteggere la propria energia e ritrovare il proprio equilibrio interiore.
Questo scritto, che si colloca tra la riflessione filosofica e il diario interiore, esprime una sensazione comune a molti introversi ed empatici: il bisogno di isolarsi non per mancanza d’amore verso il prossimo, ma per proteggere la propria energia e ritrovare il proprio equilibrio interiore. Tematiche principali. Il tema centrale è la gestione dell’energia emotiva. L’autore si sofferma…
#Alessandria today#amore per il silenzio#ascolto interiore#autoconoscenza#Carl Gustav Jung#connessione autentica#consapevolezza di sé#Crescita Personale#Eden Cara#empatia e psicologia#empatia selettiva#energia emotiva#equilibrio interiore#filosofia della solitudine#gestione dell’energia#Google News#il valore della solitudine#introspezione#introspezione e benessere#introversione#isolamento e benessere#italianewsmedia.com#la forza della solitudine#necessità di ricaricarsi#non avere paura del silenzio.#personalità introversa#persone introverse#Pier Carlo Lava#protezione emotiva#psiche e relazioni
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– Quei due sembrano cosí felici di vedersi, – disse Direttrice. E allora mi accorsi che li stava osservando non meno attentamente di me. – Sí, sembrano felicissimi, – dissi. – Però è strano, perché sembrano anche turbati. – Oh, Klara, – mormorò Direttrice. – A te non sfugge mai nulla. Poi Direttrice tacque a lungo, reggendo in mano il cartello con lo sguardo fisso al di là della strada, anche dopo che la coppia era scomparsa alla vista. Infine disse: – Forse non si vedevano da molto tempo. Forse l’ultima volta che si erano abbracciati cosí, erano ancora giovani. – Vuol dire che si erano persi, Direttrice? Restò zitta un altro momento. Poi disse: – Sí. Deve essere andata cosí. Si erano persi. E forse solo adesso, per puro caso, si sono ritrovati. Direttrice aveva una voce diversa dal solito e, anche se i suoi occhi erano puntati sul fuori, pensai che non stava guardando niente in particolare. Cominciai addirittura a chiedermi che cosa avrebbero pensato i passanti vedendo Direttrice trattenersi in vetrina con noi tanto a lungo. Si girò dando le spalle al vetro e mentre ci passava accanto mi sfiorò una spalla. – Certe volte, – disse, – in momenti speciali come quello, la gente prova un dolore insieme alla felicità. Mi fa piacere che tu osservi tutto quanto cosí attentamente, Klara. Poi Direttrice se ne andò, e Rosa disse: – Che strano. Chissà che cosa voleva dire.
Kazuo Ishiguro, Klara e il Sole, traduzione di Susanna Basso, Torino, Einaudi, 2021, p. 22.
[Edizione originale: Klara and the Sun, Faber and Faber Limited, 2021]
#Klara e il Sole#Kazuo Ishiguro#letture#leggere#libri#romanzi#narrativa#letteratura inglese contemporanea#Regno Unito#fantascienza#androidi#intelligenza artificiale#amicizia#empatia#etica#interiorità#teoria della mente#psicologia#speranza#inconscio#cuore#curiosità#fantasia#replicanti#soggettività#Susanna Basso#devozione#famiglia#competizione#amore
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Oltre il velo di Maya: come il cervello costruisce la nostra realtà
“Io sono responsabile di ciò che dico, non di quello che tu capisci”. Mi è capitato diverse volte di riflettere su questa frase, alla luce anche dei miei studi e delle mie letture sulla psicologia, la psichiatria e le neuroscienze. Quando comunichiamo, infatti, possiamo curare al massimo la forma e il contenuto del nostro messaggio, ma non possiamo avere il totale controllo su come sarà…
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#Arthur Schopenhauer#bias cognitivi#comunicazione#crescita personale#emozioni e percezione#empatia#filosofia e scienza#interpretazione soggettiva#linguaggio e cultura#neuroscienze#percezione soggettiva#psicologia#realtà costruita#spirito critico#Velo di Maya
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Smettiamo di spiegare l'amore (nessuno ci ha mai capito un ca**o)
Cos’è l’amore? Nel nuovo millennio ci illudiamo di poterlo categorizzare, distinguere, etichettare: amore romantico, amore fraterno, amore materno, amore platonico, amore passionale, amore adolescenziale, amore tossico, amore ideale, amore carnale, amore eterno, amore condizionato, amore impossibile. Continue reading Smettiamo di spiegare l’amore (nessuno ci ha mai capito un ca**o)
#Accoglienza#Achille e Patroclo#amicizia e amore#amore condizionato#amore e psicologia#amore esclusivo#amore ideale#amore impossibile#Amore nella letteratura#amore passionale#Amore Platonico#amore romantico#arte e amore#Bernini#Come capire l’amore#connessione emotiva#dante#dinamiche di coppia#emozioni#emozioni intense#empatia#fedeltà#gelosia#giudizio#innamoramento#Innamoramento e amore differenze#Klimt#letteratura#modelli familiari#monogamia
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Setembro Amarelo. Vamos falar sobre?
Sua fala descuidada, sem querer, eu sei, pode ser um empurrão na dor de alguém para o abismo. Quem passa por situação de sofrimento psicológico, não precisa de achismos, nem de opiniões infundadas ou baseadas em senso comum. Elas precisam de apoio. Estamos vivendo a era digital, com o conhecimento ao acesso mais facilmente. Há vários trabalhos e estudos na área da Psicologia a respeito da depressão, da ansiedade e de outros transtornos mentais.
Vamos tentar entender, para evitar opinar de forma contundente e equivocada. Em último caso, o silêncio é o melhor caminho.
Que as pessoas que passam por essa situação de sofrimento psicológico, continuem aqui, busquem ajuda, não desistam! Que seus sonhos sejam mais fortes do que suas dores. E que a chama do Setembro Amarelo perdure não apenas no mês de setembro, mas por todos os outros meses do ano. Que a empatia, a solidariedade e a caridade sejam as luzes que conduzam esta chama.
Josy Maria
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Sob a Máscara do Algoz: A Arte Oculta da Manipulação e do Controle

Abordo sobre temas críticos e complexidades,trazendo reflexões e questionando dinâmicas sem filtros, desmascarando hipocrisias e revelando a realidade por trás das aparências. Meu canal:
Conteúdo direcionado principalmente às vítimas de abusos e vítimas do sistema,estudo conteúdos que englobam filosofia,psicologia,política e sociologia e exponho no geral como algozes agem e como suas mentes funcionam,alertando e ajudando vítimas. Se você teve alguma experiência sobre,pode enviar uma DM e caso deseje,podemos compartilhar.
Os algozes são figuras complexas,e suas táticas para controlar,subjugar e destruir suas vítimas são refinadas e variadas. Sob um olhar psicológico,um algoz geralmente apresenta traços de narcisismo,psicopatia ou tendências manipulativas,características que guiam suas ações de forma metódica e fria. A mente de um algoz não vê o outro como um ser humano completo,mas como um objeto ou instrumento de seus desejos,frustrações e necessidade de poder. As táticas dos algozes são uma combinação de estratégias emocionais,psicológicas e sociais projetadas para obter e manter o controle. O objetivo é subjugar a vítima de modo a torná-la dependente,desorientada e sem suporte.
Ausência de Empatia e Consciência Moral: O algoz muitas vezes é incapaz de sentir empatia genuína,pois suas relações são baseadas em poder,não em reciprocidade. A empatia que é demonstrada tende a ser performativa e estratégica,para manipular ou enganar. Em casos de psicopatia,isso pode se tornar um completo desprezo pelos sentimentos e bem-estar dos outros,enquanto a presença de um código moral é apenas superficial,moldada para criar uma imagem pública de integridade.
Autopercepção Grandiosa e Narcisismo Patológico: Muitos algozes têm uma percepção inflada de si mesmos,acreditando que possuem um direito inerente de controlar ou punir os outros. Esse narcisismo patológico os faz sentir-se superiores,alimentando a crença de que a vítima é um "instrumento" para sua autoafirmação e poder.
Necessidade Patológica de Controle e Poder: O cerne da psicologia de um algoz é a necessidade de controle. Essa necessidade nasce de um profundo sentimento de insegurança ou de uma visão de mundo onde ele é o "protagonista absoluto". O desejo de poder sobre os outros é muitas vezes alimentado por frustrações internas e por uma profunda incapacidade de lidar com suas próprias vulnerabilidades.
Obsessão pela Vítima: Em casos mais graves,o algoz desenvolve uma obsessão pela vítima,que se manifesta em comportamentos de perseguição,vigilância e tentativas de manter um vínculo contínuo,mesmo após a separação física ou emocional. Essa obsessão decorre de uma incapacidade de aceitar a perda de controle sobre a vítima,o que é percebido como um ataque direto ao seu senso de poder.
A Percepção do Algoz: Racionalizações e Justificativas: O algoz é mestre em racionalizar seu comportamento, criando justificativas complexas para suas ações. Isso é parte de um mecanismo de defesa que lhe permite agir sem sentir culpa ou remorso. Em sua percepção distorcida, ele pode acreditar que está ensinando uma lição à vítima, corrigindo-a ou "salvando-a" de algo. Em alguns casos,ele pode até mesmo se ver como uma figura benevolente,justificando seus atos por um "bem maior".
Concluindo,a tática do algoz é meticulosamente desenhada para quebrar a vítima de dentro para fora,enquanto sua mente opera de forma distorcida para justificar e legitimar essa destruição. Entender essas dinâmicas é fundamental para combater o abuso e,ao mesmo tempo,expor a máscara de "inocência" que muitos algozes usam para manipular e enganar a sociedade e as próprias vítimas.
#escritores#escritoras#palavras#pensamentos#abusos#abuso#sociologia#filosofia#psicopatia#psicopatas#narcisismo#narcisista#feminismo#feministas#minhas palavras#reflexões#conhecimento
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Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa.
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento.
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
#planeta dos macacos#planeta dos macacos: o reinado#planet of the apes#kingdom of the planet of the apes#filme#minhasinceraopinião#seres humanos são péssimos
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🌸✨ Hoje, no Dia Internacional da Mulher, celebramos a força, a resiliência e a sabedoria de todas as mulheres ao redor do mundo! ✨🌸
A psicologia nos ensina que cada mulher carrega uma história única, repleta de desafios e conquistas.
Nós entendemos a importância de apoiar e empoderar as mulheres em suas jornadas.
Cada uma de nós carrega histórias únicas, desafios e vitórias que merecem ser reconhecidos e valorizados.
É fundamental reconhecer e valorizar a saúde mental e emocional de cada uma, promovendo um espaço seguro para que possam expressar suas emoções e vivências.
Vamos apoiar umas às outras, celebrar nossas vitórias e lutar por um mundo mais igualitário.
✨Que possamos sempre lembrar que o autocuidado e a empatia são essenciais para o nosso bem-estar.✨
🩷 A força de uma mulher é como um rio: profunda, poderosa e capaz de moldar o mundo ao seu redor 🩷
❤️✨️Gostou do conteúdo? Compartilhe com aquela mulher extraordinária que você admira✨️❤️
#psicologia#psivieiraaline#saudemental#terapia#saude#dia internacional da mulher#empoderamento feminino
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[💚💜] Como ajudar uma pessoa sob risco de suicídio?
e algumas coisas aqui presentes valem para diversas situações de pessoas em situações de desgaste emocional e mental, e que pedirem para desabafar com você. Exercite Empatia

Como ajudar a pessoa sob risco de suicídio?
! OBS.: Esse texto não é meu. Diferentemente dos demais textos que você vê aqui no blog. Fonte: CVV (Centro de Valorização da Vida)
Trazendo isto por se tratar de, primeiramente, algo que todos devem ter conhecimento, para se educarem emocional e mentalmente, e segundo lugar, por se tratar de assuntos que eu curto tratar também, pelo meu interesse em Psicologia, mente humana e afins.
O QUE NÃO FAZER ❌
Quando as pessoas dizem “eu estou cansado da vida” ou “não há mais razão para eu viver”, elas geralmente são rejeitadas, ou então são obrigadas a ouvir sobre outras pessoas que estiveram em dificuldades piores. Nenhuma dessas atitudes ajuda a pessoa sob risco de suicídio.
O QUE FAZER✅
O contato inicial é muito importante. Frequentemente, ele ocorre onde pode ser difícil ter uma conversa particular.
O primeiro passo é achar um lugar adequado, onde uma conversa tranqüila possa ser mantida com privacidade razoável.
O próximo passo é reservar o tempo necessário. Pessoas com ideação suicida usualmente necessitam de mais tempo para deixar de se achar um fardo. É preciso também estar disponível emocionalmente para lhes dar atenção.
A tarefa mais importante é ouvi-las efetivamente. Conseguir esse contato e ouvir é por si só o maior passo para reduzir o nível de desespero suicida. O objetivo é preencher uma lacuna criada pela desconfiança, pelo desespero e pela perda de esperança e dar à pessoa a esperança de que as coisas podem mudar para melhor.
Uma abordagem calma, aberta, de aceitação e de não-julgamento é fundamental para facilitar a comunicação.
Ouça com cordialidade.
Trate com respeito.
Empatia com as emoções.
Cuidado com o sigilo. O que o outro lhe contar não deve ser assunto para conversas com outras pessoas.
Como se comunicar ?
Ouvir atentamente, com calma.
Entender os sentimentos da pessoa (empatia).
Dar mensagens não verbais de aceitação e respeito (corpo demonstrando abertura, respeito).
Expressar respeito pelas opiniões e pelos valores da pessoa.
Conversar honestamente e com autenticidade.
Mostrar sua preocupação, seu cuidado e sua afeição.
Focalizar nos sentimentos da pessoa.
Como não se comunicar?
Interromper muito frequentemente.
Ficar chocado ou muito emocionado.
Dizer que você está ocupado.
Fazer o problema parecer trivial.
Tratar o paciente de uma maneira que possa colocá-lo numa posição de inferioridade.
Dizer simplesmente que tudo vai ficar bem.
Fazer perguntas indiscretas.
Emitir julgamentos (certo x errado), tentar doutrinar.
#autoajuda#autocuidado#baixa autoestima#autoconsciencia#psicologia#saude mental#saúde mental#autodestruicao#autocura#<3#cura#<333
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Trap: Shyamalan ci regala il miglior Josh Hartnett di sempre
Un grande ritorno da protagonista per Josh Hartnett grazie a Trap di M. Night Shyamalan: il regista lo trasforma in un serial killer che non si dimentica, facendoci vivere un intero concerto dal suo punto di vista.

M. Night Shyamalan si è costruito la fama di "re dei colpi di scena": i finali di film come Il sesto senso e The Village sono di quelli che, se non si è estremamente attenti (per non dire ossessivo compulsivi), sono difficili da anticipare. Per questo ogni volta che arriva un suo nuovo titolo ci aspettiamo tutti che succeda qualcosa di sconvolgente. O quantomeno eclatante. Per Trap la rivelazione principale è detta nel trailer: Josh Hartnett interpreta Cooper, papà che accompagna la figlia adolescente al concerto della sua cantante preferita, Lady Raven.

Josh Hartnett in Trap
Questo grande evento pop ricorda la gigantesca e organizzatissima macchina che segue artisti come Taylor Swift: migliaia di ragazzini urlanti, genitori più o meno presi ad accompagnarli, stand infiniti di merchandising e cibo. E ovviamente uno spettacolo spettacolare: luci, fumo colorato, decine di cambi d'abito, guest star e interazione diretta con il pubblico. Sembrerebbe tutto normale, se non fosse che, come suggerisce il titolo del film, l'esibizione di Lady Raven a Philadelphia è una gigantesca trappola.
L'FBI ha infatti scoperto che un terribile serial killer, il Macellaio (The Butcher in originale), ha comprato un biglietto per lo spettacolo ed è quindi presente tra le persone chiuse nel palazzetto. A dirigere l'operazione di cattura è una profiler molto esperta, che ha istruito, oltre agli agenti, anche tutte le persone coinvolte nell'evento, da chi controlla gli ingressi ai commessi degli stand, su come comportarsi. E qual è quindi questa rivelazione? Il Macellaio è proprio Cooper!
Trap: nella mente del serial killer
I maligni diranno che Trap è soltanto una scusa per lanciare la carriera da cantante della figlia del regista: Saleka Shyamalan. È proprio lei infatti a interpretare Lady Raven. Non solo: tutte le canzoni che sentiamo nel film sono sia composte che interpretate da lei. Sicuramente è una bella vetrina, ma Trap non è semplicemente questo. Shyamalan ha sempre dichiarato di essere stato influenzato - nell'ideazione e nella scrittura dei suoi film - principalmente dalla propria famiglia.
Con questo ultimo film il regista di Philadelphia ci porta quindi sì nel mondo della musica, che è quello che appartiene alla figlia, ma usa questo espediente per parlare di altro. Anche lo stesso genere thriller è un pretesto, un altro tassello per rendere la confezione più luccicante e intrigante. È innegabile che l'idea di un serial killer bloccato a un concerto pop sia una bella intuizione, ma, più che costruire una fuga sorprendente, Shyamalan è interessato a entrare nella psicologia di una persona che manca completamente di empatia e che vede gli altri soltanto come un mezzo per soddisfare le proprie "urgenze", come le chiama lui, o sfide da vincere. Per farci capire come sia strutturata la mente di Cooper, il regista riprende il concerto dal suo punto di vista: tutto è asettico, distante, da osservare analiticamente. Accanto a lui ci sono persone che provano emozioni forti di ogni tipo, ma lui non si fa mai trasportare. Non perde mai la calma.
La miglior prova di Josh Hartnett

Saleka Shyamalan è Lady Raven in Trap
Ci voleva un attore in grado di passare facilmente dalla gentilezza più convincente - e forse anche troppo ostentata - alla più totale mancanza di espressione. Josh Hartnett ci è riuscito perfettamente, dando quella che molto probabilmente è la prova migliore della sua carriera (straordinario il suo sorriso forzato che ricorda quello di Norman Bates in Psycho). È come se interpretasse contemporaneamente due personaggi completamente diversi: l'empatico e rassicurante Cooper e lo spietato Macellaio. Una dicotomia che rispecchia la nostra vita sui social, in cui mostriamo solo la parte che vogliamo far vedere di noi stessi, che, molto spesso, è quella più piacevole. Magari costruendoci sopra un'identità che non ha nessun corrispettivo nella vita reale.

Una scena di Trap
E infatti quando in Trap cambia il punto di vista, cambia anche il modo di girare di Shyamalan: tutto diventa più confuso, più emotivo. E ciò che è tangibile, osservabile senza il filtro di uno schermo, si rivela per ciò che è davvero. Non si possono sentire odori, sapori o temperatura quando osserviamo la vita di qualcuno su un cellulare. Dovremmo quindi ricordarci più spesso di guardare le persone negli occhi, starci insieme, mangiarci insieme. Solo così possiamo capire davvero chi abbiamo di fronte.
Conclusioni
Trap, il nuovo film di M. Night Shyamalan, usa la confezione del thriller per raccontare altro: il concerto di una pop star, Lady Raven (Saleka Shyamalan), è infatti una grande trappola per catturare un serial killer spietato, Il Macellaio. Peccato che la persona a cui l'FBI sta dando la caccia sia proprio il protagonista interpretato da Josh Hartnett! Giocando sapientemente con i punti di vista, il regista ci racconta come sono cambiate oggi le interazioni tra le persone, sempre più alterate dall'osservare le vite degli altri attraverso uno schermo.
👍🏻
L'idea iniziale.
L'ottima prova di Josh Hartnett.
La regia di Shyamalan, che cambia a seconda di quale sia il punto di vista che ci sta raccontando la storia in quel momento.
Le canzoni di Saleka Shyamalan.
👎🏻
Alcune soluzioni della sceneggiatura sono molto facili.
#trap#trap movie#trap film#josh hartnett#m night shyamalan#saleka shyamalan#cooper trap movie#lady raven#recensione film#recensione#reviews
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"Edith Schiele, Dying". Questo commovente lavoro dell'Espressionismo è conservato presso il Leopold Museum di Vienna ed è stato realizzato nel 1918.
L'opera ritrae Edith Schiele, la moglie dell'artista, nel suo letto di morte. Realizzata con carboncino nero su carta marrone, la composizione misura 43,8x29,5 cm. Schiele, con la sua maestria nel tratto, cattura la fragilità e la sofferenza del corpo malato, esprimendo un profondo senso di empatia e introspezione.
Il disegno rappresenta Edith distesa sul letto, avvolta da lenzuola bianche. Il suo volto pallido e le sue mani affrante suggeriscono una condizione di malattia avanzata. Schiele utilizza linee intense e decise per evidenziare l'angoscia e la vulnerabilità della figura, trasmettendo una potente carica emotiva.
La scelta del carboncino nero su carta marrone conferisce all'opera un'atmosfera intima e struggente. Schiele crea un contrasto tra la morbidezza del soggetto e la ruvidezza del supporto, creando un effetto visivo che amplifica l'emozione trasmessa dall'opera.
La firma di Schiele si trova in basso a sinistra e include la data "EGON SCHIELE gez. [disegnato] 27. X. abds. [di sera] / 28. Oktober 1918". Questa specifica datazione testimonia l'importanza dell'opera nella fase finale della vita dell'artista e l'intensità emotiva che l'ha ispirata.
Non abbiamo informazioni specifiche riguardo alle mostre in cui l'opera è stata esposta. Tuttavia, possiamo affermare che "Edith Schiele, Dying" rappresenta un punto culminante della produzione artistica di Schiele ed è considerata una delle sue opere più significative.
Attraverso questo ritratto di sua moglie morente, Schiele affronta il tema universale della morte e della sofferenza umana. Il suo stile espressivo e il suo uso intenso del tratto trasmettono un senso di intimità e di connessione emotiva con lo spettatore.
L'opera di Schiele va oltre la semplice rappresentazione fisica e penetra nell'interiorità e nella psicologia del soggetto. "Edith Schiele, Dying" invita a una riflessione profonda sulla fragilità della vita, la mortalità e il valore dell'amore e dell'empatia.
- Joe Conta - Disegni di Schiele: Edith Schiele, Dying
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Moving
In realtà avrei voluto saltare il solito commento poiché impegnatissima ma poi ho trovato la necessità di buttar giù almeno qualche riga.
Moving è una serie coreana che nonostante il suo altissimo badget, una bellissima storia, un cast con i controcazzi e una oggettiva mancanza di difetti, ho trovato poco conosciuta e poco vista. E' un peccato perché la serie merita sicuramente la visione.
Partendo dal cast che ho trovato perfetto. Tutti gli attori hanno dato il 100% nei loro ruoli, anche gli attori stranieri - che spesso sono cani come ricordo il tizio italiano di Vincenzo - ed i ragazzi più giovani. Nota di merito per Han Hyo Joo , interprete di Lee Mi Hyun . L'avevo già vista in Shining Inheritance e più recentemente in W ma qui sboccia completamente. Intensa, letale ma amorevole e capace di divenire fredda come il ghiaccio quando serve.
Anche Jang Joo Won è stato uno dei miei personaggi preferiti poiché un vero e proprio tenerone. Grande, grosso, letale ma capace di mostrare umanità e sofferenza, solitudine e smarrimento. Ho amato la parte dove Jang Joo Won si perde per la strada e piange sentendosi smarrito. Non è una perdita reale ma sta parlando della sua vita. E' lì che lui si è perso e non sa più cosa fare di essa. Queste parti poetiche forse sono state le mie preferite.
Da notare poi come la serie offra a tutti i personaggi una caratterizzazione, un background, una psicologia che li rende umani, vivi, reali e non figurine di cartone messe lì a fare numero. Questo è particolarmente vero per i "villain" della storia: ho apprezzato molto che essi non fossero cattivi perché sì, perché lo richiede la trama. In questo caso, faccio spoiler ma sti cazzi, i nord coreani sono risultati i personaggi più interessanti della storia. Le loro vite distrutte, in ostaggio, per il loro paese e contro il loro paese... le loro storie sono tristissime e diventa difficile, nonostante siano i villain, non avere empatia verso di loro.
Ho percepito la disperazione della Corea del Nord nel tentativo raffazzonato di trovare super uomini da mandare contro i loro vicini: troppo veloci, troppo superficiali, troppo crudeli. Ma questo reclutamento forzato mostra benissimo il tormento del Paese.
Parlando della trama poi, è interessante. Moving prende una classica storia di gente con i superpoteri - alla Avangers per intenderci - che non deve lottare contro il Thanos di turno ma li mostra nelle difficoltà relazionali, di scelte di vita, di sopravvivenza.
Come dice giustamente Jang Joo Won, Moving non è una storia di combattimenti ma un romanzo d'amore. Amore verso i genitori ma anche verso i figli, verso la patria (qualunque essa sia), verso l'interesse amoroso di turno, verso la vita... @suzuran-s-rooftop
Le scazzottate, i proiettili in testa, lo splatter, la distruzione, diventa quindi solo uno sfondo dove i personaggi navigano sopravvivendo, crescendo e maturando.
Punto focale della serie è la relazione genitori-figli e cosa i primi sono capaci di fare una volta che vedono i loro pargoli in pericolo. Per la loro sicurezza sono disposti a rinunciare a tutto: sicurezza, libertà... è un bellissimo messaggio. In questo caso i tre genitori Jang Joo Won, Lee Mi Hyun o Lee Jae Man dotati anch'essi di poteri che annusando i loro figli in difficoltà non esistano nemmeno un secondo per proteggerli e salvarli.
Vorrei poi porre l'accento sulla questione dei servizi segreti Sudcoreani e sul Vicedirettore Min. Tralasciando tutte le imprecazioni che gli ho tirato, diventa difficile non essere almeno un po' d'accordo con lui: sappiamo e abbiamo visto come anche gli altri paesi abbiano i super uomini ( Frank sempre nei nostri cuori) e che non esitano a mandarli in missione in Corea. Può essa rimanere senza protezione? Ma allo stesso tempo, nessuno vuole fare davvero questo lavoro. Discorso difficile.
Altra nota poi è la quantità impressionante di splatter. Ora, io sono sensibilissima su questo frangente e per me è stato davvero troppo. La serie infatti non lesina su arti mozzati, occhi cavati, impalamenti ecc ecc ed io ho trovato difficoltoso vedermi certi combattimenti che infatti ho skippato con la morte nel cuore perché amo le scene di rissa.
La serie offre anche delle storie d'amore anche se la mia preferita è stata quella di Kim Doo Shik e Lee Mi Hyun : lenta, delicata, romantica e pericolosa. Ho amato poi, tutti i rimandi che sono stati inseriti, come nel finale il tetto della casa viola, in richiamo alle parole passate della madre su come il viola fosse il suo colore preferito. Tetto fatto di quel colore per indicare al padre la via di casa. Carini da morire.
Anche Kim Bong Seok e Jang Hee Soo sono stati adorabili: mi è piaciuto come abbiano legato sin da subito e fossero uno il sostegno dell'altro. Come Bong aiutasse Hee sia nei suoi allenamenti sia nella relazione con il padre e come Hee fosse sempre super gentile con Bong.
Ultima nota, il finale.
Ho apprezzato che il finale della serie tornasse all'inizio: gli americani. La loro storyline si era conclusa con la morte di Frank nel quarto episodio e poi non se ne era saputo più nulla. Ma con la fine della serie, tornano in tutta la loro gloria e mi è piaciuto che gli autori non se ne siano dimenticati e anzi, probabilmente saranno la base per una seconda stagione.
E adesso, il vero motivo perché ho sentito il bisogno di scrivere queste righe:
Nonostante le mie belle parole, nonostante non abbia trovato criticità oggettive, nonostante l'ottima produzione, Moving non è riuscito a farmi innamorare. Mi è piaciuto, ho visto una bella storia fatta benissimo e potrei parlare per ore delle cose positive di questa serie. Ma non mi ha preso il cuore.
Non è stato come Someday o Circle o anche High and Low, drama da produzione più "brutte" a volte, con anche errori e cagate che però hanno saputo conquistarmi.
Ed è proprio la ricerca del perché questo non sia avvenuto ad avermi spinto a scrivere: ho pensato che mettendo "su carta" la serie, mi sarebbe giunta l'illuminazione.
Spoiler: non è arrivata.
Ci dovrò riflettere sopra ma in compenso mi sono data due risposte: la prima è il troppo splatter. Come detto sopra non solo non ne sono un amante ma proprio non riesco a vedere queste scene, portandomi quindi a non potermi godere metà dei combattimenti.
La seconda motivazione potrebbe essere la coralità. Tanti personaggi, tante storie, tanti background che mi hanno fatto volteggiare come una pallina impazzita da una parte e dall'altra. Non sono riuscita a concentrarmi su nessuno dei protagonisti perché tutti in un modo o nell'altro lo erano.
Detto questo, che rimane una mia opinione da considerare con il tempo, Moving rimane una serie assolutamente da vedere!
VOTO 8.3
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nossa mas isso que você falou sobre os seus colegas de classe não estarem preocupados e tals... na sua experiência de psico aí na sua faculdade, a maioria realmente é assim nem aí pra cof cof consciência de classe cof cof, ou são mais engajados? Porque, fora algumas duas exceções de colegas da psico que eu conheço, uma amiga me relatou que a turma dela por exemplo e outros alunos são super alheios, e pasmem, tem a tendência de trazer a religião acima de tudo (ela por exemplo tem grandes dessas tendências
e isso me preocupa muito. Ao mesmo tempo que parece que a nossa juventude nun geral parece mais consicente, também parece que estamos retrocedendo 50 anos todos os dias. Dentro da letras aqui a falta de consciência política é muito grande, a maioria já vem hiper desmotivado e acha isso normal, e os politizados ficam de rinha com outros movimentos (o que é uma grande palhaçada
você sendo super minha referência de estudando de psico, toda vez que conheço algum eu lembro de ti♡
Então, primeiramente, esses cursos que você precisa lidar com pessoas, precisa ser trabalhada uma noção de humanidade, de se colocar no lugar do outro (suspender juízos), e pensar no contexto além do eu, no contexto social porque como eu posso entender o adoecimento de alguém sem entender o contexto, sem entender que a psicologia não resolve problemas que são sociais num sentido de assistência a condições básicas. Eu não falo isso só pra cursos de saúde como o meu, mas até o seu que você precisa pensar no contexto que seus alunos fazem parte, não é? se não é utópico.
Particularmente, a minha turma e parando pra pensar agora, não existe uma discussão sobre esse assuntos mais marginalizados, sabe? sobre o contexto brasileiro, num sentido de desigualdade. Nós falamos muito de saúde mental, de empatia, mas falta um pouco de realidade... esse semestre nós estamos tendo psico social, e o prof é bem bagaceiro e traz um assuntos que pegam na ferida elitista. mas mesmo assim não ocorre um debate sério sobre isso. E eu vou te falar, nina, a psicologia é uma área muito elitista, é uma das áreas que mais está a serviço do sistema justamente por ser um bem que as pessoas não dão tanta importância, e por ser caro, por ser uma instituição de aperfeiçoamento como diz meu velho Foucault. Junta com isso, mais o fato de ser faculdade particular onde a maioria é elite, e resulta em superficialidade, sabe?
Então, sim, nesse sentido minha turma pelo menos não parece ter qualquer consciência política, sobre o contexto de atuação e/ou na situação do outro além de mim ou da minha realidade. Quanto a religião, até agora, nunca houve problemas. Umas minhas melhores amigas é crente fervorosa, potencialmente bolsonarista, mas isso fica suprimido pelo menos em sala de aula.

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Setembro Amarelo. Vamos falar sobre?
Sua fala descuidada, sem querer, eu sei, pode ser um empurrão na dor de alguém para o abismo. Quem passa por situação de sofrimento psicológico, não precisa de achismos, nem de opiniões infundadas ou baseadas em senso comum. Elas precisam de apoio. Estamos vivendo a era digital, com o conhecimento ao acesso mais facilmente. Há vários trabalhos e estudos na área da Psicologia a respeito da depressão, da ansiedade e de outros transtornos mentais.
Vamos tentar entender, para evitar opinar de forma contundente e equivocada. Em último caso, o silêncio é o melhor caminho.
Que as pessoas que passam por essa situação de sofrimento psicológico, continuem aqui, busquem ajuda, não desistam! Que seus sonhos sejam mais fortes do que suas dores. E que a chama do Setembro Amarelo perdure não apenas no mês de setembro, mas por todos os outros meses do ano. Que a empatia, a solidariedade e a caridade sejam as luzes que conduzam esta chama.
Josy Maria
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O Frágil Império do Ego: A Insegurança Oculta por Trás da Arrogância dos Algozes

Abordo sobre temas críticos e complexidades,trazendo reflexões e questionando dinâmicas sem filtros, desmascarando hipocrisias e revelando a realidade por trás das aparências. Meu canal:
Conteúdo direcionado principalmente às vítimas de abusos e vítimas do sistema,estudo conteúdos que englobam filosofia,psicologia,política e sociologia e exponho no geral como algozes agem e como suas mentes funcionam,alertando e ajudando vítimas. Se você teve alguma experiência sobre,pode enviar uma DM e caso deseje,podemos compartilhar.
O ego do algoz está frequentemente enraizado em uma profunda necessidade de controle e superioridade. Psicologicamente,o algoz costuma possuir um senso exacerbado de importância e um sentimento de direito de impor sua vontade sobre os outros. Esse egocentrismo não é apenas uma característica, mas uma estrutura psicológica complexa que alimenta suas ações e manipulações. O algoz precisa sentir que é admirado,temido ou respeitado,e para isso utiliza diferentes mecanismos de controle,incluindo a violência física e psicológica.
A mitomania,ou a tendência patológica para mentir,é uma ferramenta central nesse processo. Para o algoz,a mentira não é apenas um desvio de conduta,mas um mecanismo de autopreservação e uma extensão de seu ego inflado. Quando o algoz mente,ele não apenas protege sua imagem pública,mas também cria uma narrativa interna que reafirma sua posição de poder e justifica suas ações. Essas mentiras não são apenas destinadas a enganar os outros, mas também a si mesmo. Ele precisa crer em suas próprias distorções para manter sua identidade intacta e livre de culpa.
É interessante notar que muitos algozes acreditam de fato em suas próprias mentiras,o que revela uma relação simbiótica entre o ego e a mitomania. A construção de uma falsa identidade social e emocional é uma forma de autoengano que,psicologicamente,reforça a visão grandiosa de si mesmo. Outro aspecto crucial é como essa distorção da realidade afeta o comportamento relacional do algoz. Psicopatas,narcisistas e outros perfis que podem coincidir com o de um algoz tendem a usar a mitomania para manipular e criar uma dissonância cognitiva nas vítimas e naqueles ao seu redor. Em muitos casos,o algoz manipula as vítimas a ponto de elas começarem a questionar suas próprias percepções e memórias,um fenômeno conhecido como "gaslighting". Nesse contexto,a mitomania é uma ferramenta de poder e destruição da realidade alheia.
O ego do algoz e sua propensão à mitomania são sintomas de uma falta de empatia e uma recusa consciente de se responsabilizar. Ele usa a manipulação e a mentira para manter a percepção de ser imune a falhas ou culpas,o que revela não apenas um caráter egocêntrico, mas uma estrutura psicológica de defesa rígida e narcisista.
Manipulação Emocional e Gaslighting
O gaslighting é uma técnica onde o algoz distorce informações ou faz a vítima questionar sua própria sanidade e memória. Ele utiliza de mentiras sutis,omissões ou manipulação de fatos para criar uma realidade alternativa. Ao fazer isso,o algoz insere dúvidas na mente da vítima sobre suas percepções e até mesmo sobre sua moralidade. Em muitos casos,ele apresenta seu comportamento abusivo como uma consequência direta das ações ou fraquezas da própria vítima,invertendo os papéis e se posicionando como o verdadeiro sofredor.
Provocações Deliberadas
As provocações são uma tática clássica para desgastar emocionalmente e mentalmente a vítima. O algoz sabe como e quando apertar as feridas mais dolorosas da vítima,o que pode incluir comentários sarcásticos,desdém, humilhações veladas,insultos indiretos ou críticas disfarçadas de conselhos. O objetivo é desencadear uma reação emocional desproporcional na vítima,levando-a a uma explosão emocional que,então,pode ser usada para validar a narrativa de que ela é instável ou irracional. Essa técnica cria um ciclo de auto-culpabilização na vítima e alimenta o ego do algoz,que se vê como capaz de manipular suas emoções à vontade.
Inversão de Papéis
Uma tática central para os algozes é a inversão de papéis,onde eles se apresentam como vítimas das circunstâncias,de injustiças ou até mesmo da própria vítima. Ao se colocarem em uma posição de vulnerabilidade aparente, conseguem gerar empatia, piedade ou apoio de terceiros. Isso não apenas reforça sua narrativa de inocência,mas também isola a verdadeira vítima,que começa a ser vista como agressora ou causadora de problemas. O algoz pode criar uma narrativa de perseguição, alegando que é constantemente incompreendido,injustiçado ou alvo de difamação.
Controle através de uma Máscara Social
Algozes que atuam em posições de poder social,profissional ou religioso,como líderes religiosos,advogados,ou figuras de autoridade, frequentemente constroem uma "máscara" social de benevolência,bondade ou sucesso. Essa máscara é cuidadosamente projetada para atrair confiança e criar um contraste marcante entre a percepção pública e suas ações privadas. Através desse mecanismo,eles garantem o apoio de pessoas influentes e estabelecem uma barreira de credibilidade contra qualquer acusação. Psicologicamente, a imagem externa de moralidade ou virtude serve como uma defesa contra a culpa interna e uma maneira de fortalecer seu narcisismo.
Mentiras e Reescrita de Histórias
Por fim,há a tática da reescrita da história,que envolve a construção de uma versão paralela da verdade,na qual o algoz é sempre visto sob uma luz favorável. Ele mente abertamente sobre os eventos passados, distorce conversas,inventa histórias e convence terceiros de sua versão. Essa reescrita narrativa é central para sua autopercepção e validação social,pois ele precisa manter um certo controle sobre a verdade para sustentar a máscara que construiu. Psicologicamente,essa tática também permite ao algoz evitar confrontar a realidade e suas próprias falhas, projetando a culpa nos outros.
Em resumo,essas táticas refletem um complexo jogo psicológico que se baseia em manipulação, controle e construção de narrativas favoráveis ao algoz. As provocações,mentiras e inversões de papéis são utilizadas para minar a confiança da vítima,moldar a percepção dos outros e proteger a imagem pública do algoz. No fundo, essas táticas são formas de preservar um ego frágil e narcisista,que depende da subjugação dos outros para se afirmar como poderoso e irrepreensível.
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Minha paixão pela psicologia:
Desde jovem, sempre me senti intrigada pela complexidade da mente humana. Observar as pessoas ao meu redor e tentar compreender suas motivações, emoções e comportamentos sempre foi uma atividade fascinante para mim. Cada expressão facial, cada gesto, parecia esconder uma história única, um mundo interior a ser desvendado.
Ao longo dos anos, essa curiosidade natural evoluiu para uma verdadeira paixão pela psicologia. Estudar os fundamentos teóricos, mergulhar nas descobertas científicas e explorar as diversas abordagens dessa disciplina multifacetada tornou-se não apenas um interesse, mas uma parte essencial da minha identidade.
A psicologia não é apenas uma ciência, mas uma jornada de autodescoberta e empatia. Ela nos desafia a olhar além das aparências e a compreender as complexidades por trás do comportamento humano. É uma ferramenta poderosa para promover o bem-estar mental, resolver conflitos e construir relacionamentos mais significativos.
Neste blog, pretendo compartilhar minha paixão pela psicologia de várias formas. Desde análises de estudos recentes até reflexões pessoais sobre temas como saúde mental, desenvolvimento pessoal e relacionamentos interpessoais, estou comprometida em oferecer conteúdo inspirador e informativo.
Além disso, este espaço será um lugar de troca e interação. Estou ansiosa para ouvir suas histórias, experiências e perspectivas sobre os temas abordados aqui. Acredito profundamente no poder da comunidade para enriquecer nossa compreensão do mundo e promover o crescimento pessoal e coletivo.
Então, se você compartilha dessa paixão pela psicologia ou está apenas começando a explorar esse fascinante campo, convido você a se juntar a mim nesta jornada. Vamos desvendar juntos os mistérios da mente humana e celebrar a beleza da nossa complexidade.
Com gratidão e entusiasmo,
Karen Laura
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