"Farfalle nello stomaco: tra mente e corpo, la biologia dell'innamoramento" la scienza dell'amore
Ciao a tutti, sono uno psicologo e oggi vorrei condividere con voi alcune riflessioni sull’amore. Non solo da un punto di vista professionale, ma anche personale. Sì, anche io, come molti di voi, ho sperimentato le gioie e le sfide dell’amore. Ho sentito le “farfalle nello stomaco“, ho avuto pensieri ossessivi e ho vissuto l’euforia che può scaturire quando ci innamoriamo.
Ma, come psicologo, ho…
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Bonnie Burstow uma vez escreveu que "pai e filha desprezam a mãe juntos. Eles trocam olhares com significado quando ela não entende o ponto. Eles concordam que ela não é tão inteligente quanto eles e que não consegue raciocinar tão bem quanto eles. Mas, esse acordo silencioso não salva a filha do destino da mãe". Ela estava certa. Desde que me percebo, acho que uma das minhas maiores mazelas foi sempre ser a minha mãe. Acredito que seja por conta da minha condição de irmã mais velha, mas eu sempre senti ela. Muitas vezes via o mundo pelas frestas dos olhos dela.
Eu sempre olhei para minha mãe assustada, como quem encara um espelho por tempo o bastante para diassociar. Já sabia que não havia como escapar do meu destino, contudo, isto não me salvou de teme-lo. Provavelmente com ela também foi assim, e com minha avó. E sucessivamente com as mulheres de minha familia. Somos muito parecidas: muito mulheres em todos os esteriótipos e diacronismo de nossa identidade de gênero.
As mulheres sabem, em algum momento, que são a mãe. E sabem que todas as tentativas desesperadas que surgem na adolescência para fugir disto são em vão.
Há sempre um homem sendo nosso pai para nos fadar ao destino de sermos nossas mães.
Minha mãe, antes de ser minha mãe, tinha um nome. E sonhos, e uma personalidade, e era eu. Queria ter encontrado-a, quando ainda era eu e, logo, poderia me enxergar com seus olhos, e não pelos olhos de sua mãe. Queria ter segurado suas mãos e dito: não posso te salvar de ser mãe, mas, tenho sorte por, embora ter medo, nunca ter vergonha de me tornar você. Eu te entendo, fui e serei você. E, portanto, nunca compactuarei com meu pai. Não fiz e não farei trato algum, você sempre foi e será brilhante.
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Il paziente quando si trova in una relazione empatica acquisisce il senso che qualcuno lo apprezza, che è interessato a lui e che è accettato per la persona che è.
Scilligo (1992)
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Non è tanto facile suonare lo strumento della mente.
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Battaglie invisibili
C'è sempre una parte di me intoccata, ha bisogno di tanto contatto eppure essa non è mai sfiorata. Si sente così, eppure invero essa viene toccata a volte, ma allora per quale motivo si sente così sola?
Essa ha fame, ha voglia costantemente di ottenere ciò che vuole, è autoritaria e severa, ma soprattutto è pretenziosa.
Ecco perché non si sazia mai, ecco perché anche se a volte viene accolta essa si sente comunque sola.
Ci sono tante parti di me che fanno guerre tra loro che io non conosco e a cui non potrò mai assistere, affrontate nel mare senza luce dell'inconscio. Continue battaglie per stabilire quale di loro debba emergere sulla superficie di ciò che è conscio, per essere viste e interpretate dal mio io che niente sa e tutto sa.
Oh quanto sangue viene versato, mentre io sereno, gioco al misterioso gioco della vita, specchio di me, specchio di te, gioco di morte e gioco di rinascita, aggrovigliamento di corpi, di passione e di eros, di pace e di guerra, di verità immerse in pozze di falsità e di falsità all'interno di preziosi laghi aurei.
Quanta guerra ci portiamo appresso, una guerra mortale, che non ci abbandonerà fino alla nostra morte.
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