#dream pt.1
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skitskatdacat63 · 7 months ago
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Roleswap anyone??
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Tell me Fernando wouldn't make a fantastic general/emperor, and that Napoleon wouldn't make a fanastic driver/tp!!
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andi-o-geyser · 2 years ago
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do you ever just. think about how in cr1 after Percy went all No Mercy and killed for the second time Vex cornered and slammed him against a wall to confront him and they were implied to be close enough that Sam kept whispering for them to kiss? and they just. left it out of tlovm. rip to the animated show but the og stream had hot girl intimidation tactics and “Look me in the eye, Percy” and “I’m fine. You’ll know if I’m not” “I will”. fucking unmatched. 
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dreamsicle262 · 1 year ago
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hey. sigma would be a ragdoll cat.
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^ this lil guy!
they're very soft, affectionate, and have a naturally placid nature. just look at this cat, it fits him so well
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nonuwhore · 1 year ago
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lê eu nao sei se ja pedi e esqueci 😭 se for repetido ignora!!! mas vc pode fazer um haechan com o numero 13? 🥹 "não sorri assim"
E PARABÉNS POR UM ANOOOOO 🎉🥰🥳
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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13. “Não sorri assim, eu já sou maluco/maluca por você o suficiente.” contém: angst e fluff; fake dating e bestfriend!heachan em um mashup de sofrimento; menção a comida e bebida; menção a uso de drogas;  contagem de palavras: 2,3k nota da autora: oi lala, espero que você goste de um angstizinho, porque venho te presentear com um 💖 obrigada por participar do evento e espero de verdade que você goste. por favor ignorem qualquer erro pois a tia, apesar de escrever com muito carinho, é meio disléxica e não teve muito tempo pra revisar.
“Isso não vai dar certo…”, você olhava para os lados, apreensiva, mas principalmente paranoica ao ponto de acreditar que vocês estavam sendo observados.
“Para com essa porra, como isso poderia dar errado?!”, Haechan riu, enchendo seu copo de Coca-Cola e em seguida o dele.
“A gente nem parece um casal!”, você sussurrou, mas querendo mesmo gritar com seu amigo. “OIha como todos eles se olham, se tocam, se beijam….”, você passou os olhos pelo salão em uma luz baixa, o jazz suave tocado por um pianista mediado e os casais em uma nuvem de paixão e completa abstração do resto do mundo. Seu olhar foi pego por um que tinham os dedos entrelaçados por cima da mesa, o homem parecia sussurrar algo para a mulher que a fez dar um sorriso tão demorado e espontâneo que te fez sentir seu estômago de apertar, mas não de fome. Você voltou seu olhar para o que sentava na sua frente, contendo uma gargalhada sobre algo no celular que provavelmente era a maior besteira já vista pela humanidade. “Haechan!”
“Que é?!”, ele te olhou irritado e você respirou fundo, preparando-se para levar e sair do restaurante, quando ele segurou sua mão. “Tá bom, tá bom… Viu? Meu celular foi embora! Escuta, ninguém aqui tá nem aí pra gente. É dia dos namorados!”
“Eles podem não estar vendo a gente, mas o dono do lugar provavelmente sim, afinal é ele que ‘tá perdendo nesse caso…”
“Olha pros garçons, deve ser a época do ano em que eles mais trabalham”, disse abrindo o cardápio que tinha cheiro de caro e o folheou, sorrindo de orelha a orelha. “Eu tive muito trabalho pra conseguir esse jantar de graça pra gente, você poderia só relaxar e aproveitar a experiência?”
“Você sabe que eu não relaxo. E você deveria ter me dito antes que só era válido pra casais!”, e arrancou o menu da mão dele junto de um suspiro profundo e um olhar de misericórdia. 
“Por que isso ‘tá sendo uma questão pra você?”, Haechan perguntou te analisando.
Você não podia simplesmente dizer que todo o ar romântico, a data comemorativa e como ele parecia o homem mais lindo do mundo naquele smoking preto estavam alimentando a sua imaginação de maneira inadequada. Nem que, estar nessa situação com ele entre todas as outras pessoas do universo, onde vocês só fingiam que namoravam, era mais doloroso do qualquer outra coisa que você já tinha sentido.
Haechan foi seu amor de infância e é embaraçoso dizer que mesmo os hormônios da adolescência, as festas da faculdade, a rotina maçante da vida adulta e todos outros homens que atravessaram sua vida nessas fases não foram o bastante para tomar o lugar dele. Você, pessoalmente, ainda não tinha decidido qual parte era pior: você nunca ter conseguido dizer a ele o que sentia ou perceber que ele nunca te viu e jamais te veria como outra coisa além da  irmãzinha que ele ganhou quando sua mãe, amiga da dele, se mudou para casa ao lado e que passou a ser responsabilidade dele, mesmo que você fosse uma ano mais velha.
“Você sabe que eu não confiaria em mais ninguém pra esse rolê, não sabe?”, o olhar confidente dele, o mesmo que fazia quando pretendia pregar uma peça em alguém na infância ou matar aula na adolescência, nunca tinha mudado e isso era irritante. A atmosfera de cuidado e nostalgia que te tomada toda vez que vocês se encontravam, as risadas frouxas no meio da madrugada quando ele te ligava chapado, ele pedindo atualizações detalhadas do seu dia por mensagem, como ele sempre lembrava de toda comida que você amava e detestava e como fazia questão de fazer o pedido porque sabia como você ficava nervosa nesse tipo de situação. Tudo era insuportavelmente irritante, porque te dava esperanças, que a parte racional do seu cérebro sempre fazia questão de jogar na sua cara o quão delirante você era.
“Precisava do terno?”, você o olhou, triste, mas abrindo o cardápio, pretendo fazer a escolha de prato mais rápido da sua vida para que você pudesse voltar para casa e chorar até que seus olhos saíssem do seu rosto.
“Olha esse lugar! Claro que precisava… Você não tá nada mal também.” 
Você não tá nada mal também. Não era exatamente o tipo de elogio que você esperava receber da pessoa pela qual você era apaixonada e para quem você tinha se vestido.
“Já escolheu o seu?”
“Já. O de sempre?”, ele perguntou e você balançou a cabeça positivamente, o assistindo chamar o garçom. Quando esse chegou, Haechan entrelaçou seus dedos e se referiu a você como “minha noiva” ao fazer o seu pedido e sua única reação foi implorar a todos os seres superiores do universo que aquilo fosse apenas um longo e desnecessário pesadelo, mesmo sabendo que de qualquer forma, passar por esse evento real ou não sera traumático o suficiente.   
“Que porra foi essa?”, você arrancou sua mão da dele, a escondendo embaixo da mesa, incapaz de sequer olhá-lo.
“Fala se eu não mereço um Oscar? Ninguém vai desconfiar, deixa comigo”, você tinha odiado, mas ele parecia tão orgulhoso de si mesmo por enganar o pobre do trabalhador que atendia vocês, como se estivesse dando o maior golpe no sistema, que rir da cara dele parecia ser a única opção. 
“Vem, tira uma foto minha ali!”, na saída do restaurante, Haechan encontrou um piano de cauda e você foi obrigada a produzir uma memória permanente sobre aquele dia. Ele se posicionou na frente do instrumento, empinando a bunda um pouco na direção das teclas e você gargalhou. “Ok, ok, agora é sério, tira uma boa. Você não sabe tirar foto dos outros.”
“Cala a boca e se arruma logo”, você mandou, se afastando um pouco dele para conseguir além de pegar o quadro todo, registrar também os outros detalhes da parede e do chão do hall. Você posicionou a câmera na direção dele, apertando o botão, e o viu através da tela, passando os dedos pelo cabelo macio e brilhante, revelando a testa e mais dos olhos dele que encarava o celular, mas pareciam que olhava para você, sorrindo como se soubesse tudo que passava pela sua cabeça, palavra por palavra, e que concordasse com cada uma delas. Nesses pequenos momentos era difícil, dentro de você, fazer a divisão do que acontecia de fato. Você sentia que estava em um relacionamento incompleto, inacabado, mas acima de tudo onde você era a única que perdia. “Não sorri assim, eu já sou maluca por você o suficiente”, sua voz saiu fraca, sem forças mesmo, tão resignada e esvaziada de qualquer orgulho que você já teve algum dia, se é que você teve. 
“Com licença, senhorita, vocês não podem ficar aqui”, um funcionário apareceu atrás de você, com a cara mais azeda que alguém já tinha te dado e você congelou. “Esse espaço não é feito para isso…”, e deu ênfase na última palavra, enojado, como se vocês mesmo fosse isso, e não seres humanos.
“Tudo certo, chefe, a gente já tá indo embora”, Haechan veio na sua direção, sorrindo com a maior cara de pau e mostrando o polegar para o homem, do mesmo jeito que fazia quando arremessar uma bolinha de papel em um colega e ricochetava na professora. Te arrastou para fora do estabelecimento, e vocês caminharam rápido em direção ao ponto de ônibus na esperança de pegar o último da noite, rindo da presepada que aquela noite tinha sido. 
“Quem foi que teve a ideia idiota de vir nesse lugar, ein?”, ele disse, fingindo fazer um esforço para pensar e você ameaçou jogar o celular dele do outro lado da avenida. Haechan te segurou, gargalhando um pouco mais e tomou o aparelho de você. Sentado no banco, desbloqueou a tela e você encarou o céu, límpido e soturno.
“Que idiota…”
“Quem?”
“Você. Em vez de tirar foto você gravou um vídeo”, ele balançou a cabeça negativamente, te julgando a maior panaca do mundo. 
Você deu um sorriso, que se desmanchou gradualmente ao lembrar o que tinha dito para si mesmo antes do funcionário te interromper. Um frio glacial tomou seu peito e você pegou o celular da mão dele. “Deixa eu ver!”
“Que foi, doida? Não tem problema não, eu tiro print depois…”, e pegou o aparelho de você mais uma vez, rindo da sua cara. Você continuou olhando o céu, respirando fundo como se estivesse prestes a ser pega em um interrogatório, tentando não ser transparente, mas sabendo que agindo do jeito que estava agindo o deixaria ainda mais curioso. Ele te encarou o caminho todo até a casa dele, sem fazer nenhuma pergunta, mas sabendo que você estava se esforçando demais para não ficar estranha e por isso, automaticamente, ficando estranha. 
Você esperou que ele fosse tomar banho para pegar o celular. Ouviu o barulho do chuveiro se abrir e entrou no quarto dele, no maior silêncio possível, acessando rapidamente a galeria. Deu play no vídeo, levando a parte que liberava o som ao ouvido, morrendo de medo de ser pega, mas ao mesmo tempo pensando o que faria se o registro tivesse de fato sido feito. Você apagaria o arquivo? Ele saberia que foi você, iria te confrontar e você seria obrigada a admitir, e pior, explicar o motivo das suas ações. Mas poderia sugerir, também, que o arquivo tinha se corrompido, muito naturalmente, e negar tudo até a morte. 
“O que você ‘tá fazendo?”, Haechan apareceu atrás de você, ainda com a calça social, mas sem a camisa, como se estivesse prestes a entrar no banho, mas mudasse de ideia no último minuto. 
Você o encarou, sem conseguir mover nenhum músculo na sua boca. Engoliu seco, e desviou o olhar para a janela do quarto, segurando o celular com toda a força que tinha. 
“Por que você ‘tá com meu celular?”, ele perguntou andando na sua direção, com uma expressão séria, mas que não parecia de raiva nem decepção, e sim de cuidado e preocupação. 
Você se concentrou no barulho da água caindo dentro do banheiro. “Achei que você ia tomar banho… Você deixou o chuveiro aberto?”, você riu, sem graça, numa tentantiva tão idiota de descontrair que não convenceu nem a si mesmo.
“Eu sabia que você tentaria apagar o vídeo, o que me deixou ainda mais curioso sobre porque você ‘tá tão pilhada sobre ele. Você quer me contar alguma coisa?”
“Você assistiu?”, a pergunta sai da sua boca na velocidade da luz e Haechan te analisou um pouco antes de te responder.
“Não. Por que isso é importante?”
“Você assistiu?”, seu coração parecia que seria cuspido pela sua garganta a qualquer momento. Você já não se importava em não parecer suspeita, só precisava que ele não tivesse assistido.
“Eu não assisti, eu te prometo. Mas agora você não me dá outra opção senão assistir”, ele arrancou o aparelho da sua mão com agilidade antes que você escapasse dele. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto você presenciava tudo que tinha ruir. 
“Haechan, por favor…”, sua súplica fez ele desbloquear o celular com mais rapidez e levá-lo ao ouvido, como você tinha feito antes. Você não queria olhá-lo enquanto ele recebia aquela informação, mas ao mesmo tempo, no fundo da sua alma, queria saber como ele reagiria, como saber que esteve apaixonada por ele esse tempo todo atingiria ele. 
Ele não pareceu entender, em um primeiro momento. As sobrancelhas fraziram, como se o áudio fosse baixo demais, apesar da saída de som estar grudada na orelha dele. Deu play de novo, na exata parte do vídeo, e escutou mais uma vez. Escutou pela terceira vez e bloqueou o celular, o jogando na cama. A cabeça dele parecia fazer um esforço considerável enquanto processava a novidade e os minutos que se seguiram depois disso pareciam aflitivas horas.
Haechan te olhou, por fim, sorrindo. “Eu… Não sei o que dizer, sinceramente.”
Acabou, você pensou, é assim que tudo acaba.
“Eu… Queria que você tivesse me dito antes”, ele se sentou na beirada da cama, brincando com a ponta do cobertor, parecendo que segurava um sorriso ainda maior. “Não queria que isso tivesse te causado tanto sofrimento.”
Haechan parecia pensar sobre o que estava dizendo enquanto dizia, mas na sua cabeça você já tinha criado todos os cenários possíveis, principalmente aqueles onde ele te rejeitava. 
 “Você ‘tá com medo agora, não ‘tá? Vem cá”, e te ofereceu a mão, puxando você para sentar perto dele. Haechan te abraçou, circulou os braços pelo seu pescoço e pousando uma das mãos no topo da sua cabeça, usou as pontas dos dedos para acariciar esse espaço. “Você deve estar pensando que eu nunca te vi como uma mulher, né? Essa foi a pior parte pra mim. Acordar um dia e perceber que você já era uma mulher boa parte da minha vida e ter que lidar com a culpa de te desejar como uma enquanto me martirizava por ter desperdiçado tanto tempo”, você tentou se desconectar dele para entender se o que você ouvia era uma brincadeira ou algo do tipo, mas ele te prendeu mais. “Tanto tempo que eu achei que nunca recuperaria e que, principalmente, a chance que achei que tinha jogado fora.”
Haechan te abraçou com mais intensidade, levando o rosto para a curva do seu pescoço e se movendo com cuidado até a boca alcançar seu ouvido. “Obrigada por me esperar tanto tempo e desculpa pela demora.”  
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fearsomeandwretchedandwrong · 2 months ago
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clemkesh · 7 months ago
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aaaaaaaaah
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datshitrandom · 7 months ago
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Darren Criss on the "and that's what you REALLY missed" podcast | April 4, 2024 | 🎥 via atwyrm
Hot Wheels Knitted Yellow Sweater | ♡, ♡, ♡, ♡, ♡, ♡, ♡, ♡, ♡, ♡
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letsbehonestjootnes · 7 months ago
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been looking for this Resonance unit edit for 4 years now!! 😭😭
I found it on facebook and don’t know who the real creator is! But thank you very much!! This is so freaking cool!!
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vividblaze · 9 months ago
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He's so pathetic... I have to make him my oshi!!
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acourtofquestions · 24 days ago
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She had not trusted this world, this dream.
The companions who had walked with her, led her here.
The warrior-prince with pine-green eyes and who smelled of Terrasen.
Him, she had not dared to believe at all. Not the words he spoke, but the mere fact that he was there. She did not trust that he'd removed the mask, the irons. They had vanished in other dreams, too—dreams that had proved false.
But the Little Folk had told her it was true. All of this. They had said it was safe, and she was to rest, and they would look after her.
And that terrible, relentless pressure writhing in her veins—it had eased. Just enough to think, to breathe and act beyond pure instinct. She'd siphoned off as much as she dared, but not all. Certainly not all.
So she had slept. She'd done that, too, in those other dreams. Had lived through days and weeks of stories that then washed away like footprints in the sand.
Yet when she opened her eyes, the cave remained, dimmer now. The thrumming power had nestled deeper, slumbering. The ache in her ribs had faded, the slice down her forearm had healed—but the scab remained.
The only mark on her.
Aelin prodded it with a finger. Dull pain echoed in response. Smooth—not the scab, but her finger. Smooth like glass as she rubbed the pads of her thumb and forefinger together. No calluses. Not on her fingers, on her palms. Utterly blank, wiped of the imprint from the years of training, or the year in Endovier. But this new scab, this faint throbbing beneath it—that remained, at least.
Curled on the rock floor, she took in the cave. The white wolf lay at her back, snoring softly. Their sphere of transparent flame still burned around them, easing the strain ember by ember. But not wholly.
Aelin swallowed, tasting ash. Her magic opened an eye in response. Aelin sucked in a breath. Not here not yet. She whispered it to the flame. Not yet.
But the flame around her and the wolf flared and thickened, blotting out the cave. She clenched her jaw.
Not yet, she promised it. Not until it could be done safely. Away from them.
Her magic pushed against her bones, but she ignored it. Leashed it. The bubble of flame shrunk, protesting, and grew transparent once more. Through it she could make out a water-carved basin, the slumbering forms of her other companions.
The warrior-prince slept only a few feet from the edge of her fire, tucked into an alcove in the cave wall. Exhaustion lay heavy upon him, though he had not disarmed himself.
A sword hung from his belt, its ruby smoldering in the light of her fire.
She knew that sword. An ancient sword, forged in these lands for a deadly war. It had been her sword, too. Those erased calluses had fit its hilt so perfectly. And the warrior-prince now bearing it had found the sword for her. In a cave like this one, full of the relics of heroes long since sent to the Afterworld.
She studied the tattoo snaking down the side of his face and neck, vanishing into his dark clothes.
I am your mate.
She had wanted to believe him, but this dream, this illusion she'd been spun ... Not an illusion.
He had come for her.
Rowan.
Rowan Whitethorn.
Now Rowan Whitethorn Galathynius, her husband and king-consort. Her mate.
She mouthed his name.
He had come for her.
Rowan.
Silently, so smoothly that not even the white wolf awoke, she sat up, a hand clutching the cloak that smelled of pine and snow. His cloak, his scent woven through the fibers. She rose to her feet, legs sturdier than they'd been. A thought had the bubble of flame expanding as she crossed the few feet toward the sleeping prince.
She peered down at his face, handsome and yet unyielding.
His eyes opened, meeting hers as if he'd known where to find her even in sleep.
An unspoken question arose in those green eyes. Aelin?
She ignored the silent inquiry, unable bear opening that silent channel between them again, and surveyed the powerful lines of his body, the sheer size of him. A gentle wind kissed with ice and lightning brushed against her wall of flame, an echo of his silent inquiry.
Her magic flared in answer, a ripple of power dancing through her.
As if it had found a mirror of itself in the world, as if it had found the countermelody to its own song.
Not once in those illusions or dreams had it done that. Had her own flame leaped in joy at his nearness, his power.
He was here. It was him, and he'd come for her.
The flame melted into nothing but cool cave air. Not melted, but rather sucked inside herself, coiling, a great beast straining at the leash.
Rowan. Prince Rowan.
He sat up slowly, a stillness settling over him.
He knew. He'd said it to her earlier, before she'd let oblivion claim her. I am your mate.
They must have told him, then. Their companions. Elide and Lorcan and Gavriel.
They'd all been on that beach where everything had gone to hell.
Her magic surged, and she rolled her shoulders, willing it to sleep, to wait-just a while longer.
She was here. They were both here.
What could she ever say to him, to explain it, to make it right? That he'd been used so foully, had suffered so greatly, because of her?
There was blood on him. So much blood, soaking into his dark clothes. From the smears on his neck, the arcs under his fingernails, it seemed he'd tried to wash some off. But the scent remained.
She knew that smell—who it belonged to.
Her spine tightened, her limbs tensing. Working past her clenched jaw, she inhaled sharply. Forced a long breath out through her teeth. Forced herself to work past the scent of Cairn's blood. What it did to her. Her magic thrashed, howling.
And she made herself say to him, to her prince who smelled of home, "Is he alive?"
Cold rage flickered across Rowan's eyes.
"No."
Dead. Cairn was dead. The tautness in her body eased-just slightly. Her flame, too, banked. "How?"
No remorse dimmed his face. "You once told me at Mistward that if I ever took a whip to you, then you'd skin me alive." His eyes didn't stray from hers as he said with lethal quiet, "I took it upon myself to bestow that fate on Cairn on your behalf. And when I was done, I took the liberty of removing his head from his body, then burning what remained." A pause, a ripple of doubt. "I'm sorry I didn't give you the chance to do it yourself."
She didn't have it in her to feel a spark of surprise, to marvel at the brutality of the vengeance he'd exacted. Not as the words sank in. Not as her lungs opened up once again.
"I couldn't risk bringing him here for you to kill," Rowan went on, scanning her face. "Or risk leaving him alive, either."
She lifted her palms, studying the unmarked, empty skin.
Cairn had done that.
Had shredded her apart so badly they needed to put her back together again. Had wiped away all traces of who and what she'd been, what she'd seen and endured.
She lowered her hands to her sides. "I'm glad," she said, and the words were true.
A shudder went through Rowan, and his head dipped slightly. "Are you..." He seemed to grapple with the right word. "Can I hold you?"
The stark need in his voice ripped at her, but she stepped back. "I ..." She scanned the cave, blocking out the way his eyes guttered at her retreat. Across the chamber, the great lake flowed, smooth and flat as a black mirror. "I need to bathe," she said, her voice low and raw. Even if there wasn't a mark on her beyond dirty feet. "I need to wash it away," she tried again.
Understanding softened his eyes. He pointed with a tattooed hand to the trough nearby. "There are a few extra cloths for you to wash with." Dragging a hand through his silver hair, longer than she'd last seen it—in this world, this truth, at least—he added, "I don't know how, but they also found some of your old clothes from Mistward and brought them here." But words were becoming distant again, dissolving on her tongue.
Her magic rumbled, pressing against her blood, I, squeezing her bones. Out, it howled. Out.
Soon, she promised.
Now. It thrashed. Her hands trembled, curling, as if she could keep it in.
So she turned away, aiming not toward the trough but the lake beyond.
The air stirred behind her, and she felt him following. When Rowan gleaned where she intended to bathe, he warned, "That water is barely above freezing, Aelin."
She just dropped the cloak onto the black stones and stepped into the water.
Steam hissed, wafting around her in billowing clouds. She kept going, embracing the water's bite with each step, even if it failed to pierce the heat of her.
The water was clear, though the gloom veiled the bottom that sloped away as she dove under the frigid surface.
The water was silent. Cool, and welcome, and calm.
So Aelin loosened the leash—only a fraction. Flame leapt out, devoured by the frigid water. Consumed by it. It pulled away that pressure, that endless fog of heat. Soothed and chilled until thoughts took form. With each stroke beneath the surface, out into the darkness, she could feel it again. Herself. Or whatever was left of it.
Aelin. She was Aelin Ashryver Whitethorn Galathynius, and she was Queen of Terrasen.
More magic rippled out, but she held her grip. Not all-not yet.
She had been captured by Maeve, tortured by her. Tortured by Cairn, her sentinel. But she had escaped, and her mate had come for her. Had found her, just as they had found each other despite centuries of bloodshed and loss and war.
Aelin. She was Aelin, and this was not some illusion, but the real world.
Aelin.
She swam out into the lake, and Rowan followed the jutting lip of stone along the shore's edge. She dropped beneath the surface, letting herself sink and sink and sink, toes grasping only open, cool water, straining for a bottom that did not arrive.
Down into the dark, the cold.
The ancient, icy water pulled away the flame and heat and strain. Pulled and sucked and waved it off.
Cooled that burning core of her until she took form, a blade red-hot from the fire plunged into water.
Aelin. That's who she was.
#Chapter 35#Aelin Ashryver Whitethorn Galathynius#Aelin Ashryver Galathynius#Aelin Galathynius#Rowaelin#Rowan Whitethorn Galathynius#Rowan Whitethorn#can I hold you#Rowaelin moments#Kingdom of Ash#Sarah J. Maas#KoA spoilers#first read#read with me cry with me#read along#no spoilers please#pt 1 perspective#more notes spoilers quotes annotations etc. in the tags cause these are scenes that both made and broke me#real or not real. too lovely a dream to wish to wake up. but here he was. safe. home.#Aelin. That’s who she was. — Is. — Both Assassin and Blade - and forge#she was not afraid. she did not yield. she had endured.#that’s why she went to sleep because if she woke up he would not be there from the dreams but he stayed#she kept blinking so Fenrys could tell her because Maeve didn’t know that trick and still she stayed close to protect him#the dream she most wished for terrified her most the one without scars to believe or tell the lie the dream she didn’t want to wake up from#but she was so tired in the horror of it and false memories#there was nothing there of hers yet promises still made and kept she was forced to learn to control the magic yet she did#everytime they add consort it gets me — the channel wasn’t broken — even here it was — her mirror — not and glad and she meant it#she had to say it and it was silent yet still he heard it heard her his mate#their love language of revenge lol-&when she knew real cause not all was right — but she was here-he was with her-shes relearning & ready#the fact she’s protecting them from her magic even then-Rowan not asking are you okay knowing she’s not-her feeling guilty about the beach
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audiojunkyard · 7 months ago
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diupdiup · 1 year ago
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mamoonde · 2 years ago
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clj got me thinking about what if...
post cql canon, while wwx is still in his in-denial rogue cultivator phase, near his death anniversary, hgj goes on a nighthunt to fight a powerful dream demon that makes him believe wwx was dead again...
and so lwj chooses to remain in the dream where wwx is alive and in love with him
the panicked juniors manage to send off a flare when hgj falls prey to the dream demon.
luckily wwx is nearby.
because the dream demon managed to root itself in hgj's core, they have to get hgj to expel it from his own mind and meridians for them to completely destroy it.
ofc wwx is the one who enters hgj's dreamscape to try and wake him.
what horrible nightmare could be so paralyzing or sweet dream so tempting to hold the likes of hgj so tightly?
wwx assumes perhaps it may be about his mother?
he's prepared to see smth extremely personal and private that he swears to forget completely once they wake.
he is not prepared to see himself - a dream version of himself - making out in a field of bunnies with hgj in his lap.
and then the dream shifts, and the dream version of himself is having dinner with lwj in the jingshi, dressed in lan robes too large for him.
lwj has the most blissed out expression on his face, with the gently upturned lips and subtly gleaming eyes.
dream!wwx is taking turns feeding himself and lwj, his other hand twisting its fingers around lwj's forehead ribbon.
it's.
it's everything wwx wants and seeing it all play out like this sends a deep ache in his chest.
he watches as the most domestic and even raunchy fantasies he tried his hardest not to think of in the presence of lwj, play out with lwj all too willing, all too happy in them, looking like.
like he loves wwx back.
oh no. wwx must've slipped under the dream demon's spell too!
but if that were true, then lwj would be looking at him, not a dream version of him, right...?
still, wwx refused to give it any further thought. what was most important now was to cut out the dream demon's seed before it drains lwj's energy.
seeds were usually hidden in the most precious objects of the dream.
a prized heirloom. a deeply personal trinket.
a beloved pet. a mother's child.
a person's lover.
wwx watches dream!wwx wrap lwj in an intimate embrace, its eyes gleam black as it looks right at wwx.
dream!wwx smirks over lwj's shoulder as his hand wanders, mouth kissing up lwj's neck, licks at lwj's flushed ear.
wwx burns hot, shaking with rage.
he shouldn't—lwj is too—he has no /right/ to—
wwx doesn't realize he's moved until steel meets his own conjured sword.
lwj raises bichen up against wwx. the fake wwx smirks at him behind lwj.
"wei ying...?" lwj's brows furrow, eyes slowly focusing on him.
"lan zhan--!"
"--don't listen! it's a dream demon, lan zhan." dream!wwx cuts him off.
lwj looks back at him and then around them. his gaze passes right over wwx, as though he doesn't see him.
"this is a dream."
and just like that, the idyllic dreamscape around them melts and grows dark.
"of course it's a dream," dream!wwx croons, his robes turning dark and stained with blood and dirt, hair loose and unkempt. lwj pales, bichen dropping to the ground. "i am already dead, remember?"
"lan zhan, don't listen to it!" wwx yells. the ground between him and lwj splits and wwx darts forward. "i'm here, lan zhan!"
but lwj is not listening. "...wei ying is..."
the skies crackle with lightning and the echo of a thousand voices: "the yiling laozu wei wuxian is dead!"
lwj sinks to his knees.
"lan zhan ah, lan zhan," dream!wwx sighs crouching to cradle lwj's face. "the dream doesn't have to end. we can stay here and be together, be married and hidden away from the world..."
a meadow of gentians grows beneath them, the skies clear once more.
lwj looks at dream!wwx, now the way he looked that day in yiling. "i won't go away anymore."
"no, lan zhan, i'm here! i came back!" wwx leaps across the widening fissure between them and nearly gets pushed back by shrubbery and trees shooting up from the ground.
lwj looks up and wwx thinks he actually sees /him/ for a moment. "wei ying...?"
dream!wwx yanks him forward. "right here, lan zhan. but only if we stay here, love. here, in our dreams, i'll stay with you forever."
lwj swallows.
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taudad · 2 years ago
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Me making my 2000pt army list for my game this Saturday
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obxfiles · 1 year ago
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i wish angel pt 1 was just a jimin/bts song because i LOVE his verse so much but...the controversy surrounding that song :(
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So I woke up out of a dream this morning and had to put this down in my notes app before I forgot anymore. It's the only parts of a slam poetry-esque rant from my dream (a la America Ferrera in Barbie), so if someone can do something with it, I'd greatly appreciate it!
On the second try, you'll forget which color you used next [makeup], so you go with the one that catches your eye
So when you're showing how to do the Athena look, studies show that you'll teach them about her (75%) while showing them yourself (25%)
That last line was the part that stuck out and woke me up, the rest of everything is what I could piece together while half asleep. Pretty sure it's some self love fueled by constant repeat listening of Hozier's new album 🙏
(**Also if you do decide to try and do something with this, please credit! Either as inspo or prompt or whatever)
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