#dos tipos de cuidado
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Mexican Izaack fighting mexican Angus for the love of Francis ✨
#Yog loves it#From a 1953 mexican movie#I love that scene#Dos tipos de cuidado#tnmn#that's not my neighbor#thats not my neighbor#illustration#milkman#francis mosses#angus ciprianni#tnmn angus#tnmn francis mosses#izaack gauss#tnmn izaack#albaricomics#VIVA MEXICOOOOOOOO
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Serenata / Ojos tapatíos As sung by Jorge Negrete and Pedro Infante in Dos tipos de cuidado (1953) dir. Ismael Rodríguez
#una disculpa por los anuncios de tv azteca pero es la versión con mejor calidad que he encontrado lol#cine mexicano#mexican golden age cinema#mexican cinema#cine de oro mexicano#mexico#mexican#jorge negrete#pedro infante#dos tipos de cuidado#two careful fellows#cine de oro#golden age of mexico#jorge bueno#pedro malo#ismael rodriguez#gracias persona random de dailymotion
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Dos tipos de cuidado... 💋 Cuidao', 🏳️🌈 alert.
#infagrete#pedro infante#jorge negrete fanart#jorge negrete#pedro infante fanart#infagrete fanart#mine#fanart#tumblr mexa#dos tipos de cuidado#cine de oro#cine de oro mexicano#myart
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btw not a day goes by that I don’t quote a Pedro Infante movie
#usually either dos tipos de cuidado or escuela de vagabundos#they’re SO universally quotable#(and yet when I try to think of a line out of thin air I can’t come up with any HAHA)#but seriously. masterful movies.#elly's posts
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Guia de sobrevivência para os poucos Brazucas que vieram do Twit pra cá
Primeira coisa a se fazer é trocar a foto de perfil. Sério. Se você ficar com aquele default o povo vai achar que você é um robô.
Tem mais coisa pra baixo
-Esse site é mais focado nos posts para você do que para fora. Basicamente, todo post seu é como se você colasse uma foto na parede. É justamente por isso que esse site mal tem pessoas famosos. É tudo bem contido.
-Maaas tem algumas contas que são mais famosinhas. Você vai ver elas por aí. Eu gosto bastante do @.crawfishcomics, @.straycatj, @.incognitopolls, @.just-shower-thoughts ...
-Esse site é bem menos sério do que parece. Os posts parecem todos "aesthetic" pq você começou o blog agr e o tumblr recomenda esse tipo de coisa. Se vc seguir as pessoas certas, isso muda. Sinta-se a vontade no seu próprio blog.
-Dito isso, sigam as pessoas!! O algoritmo do tumblr não é a parte principal. A sua experiencia no site depende muito de quantas pessoas você segue (e de quem também)
-Pra encher mais sua página inicial, é bem mais fácil seguir tags de comunidades específicas. Tá numa fandom? Procura a tag dela! Você vai ver bastante coisa legal.
-Tome um pouco de cuidado com quem você segue. Da mesma forma que você olharia um perfil de alguém no Twit, faça o mesmo aqui. As vezes você vai gostar de um meme e não percebe que reblogou de alguém com opiniões... estranhas.
-As tags que mais aparecem brasileiros é a #Brazil, ou #Brasil e a #Come to brazil (edit: tem a #Brblr tb!!) Esse site é BEEEM americano. Então se prepare pra ver umas idiotices de vez em quando. Aprender o inglês é essencial.
-Esse site tem MUITA customização. Você pode trocar a cor do seu blog, colocar gif no header, escrever diferente e com cores. E, se eu não me engano, da pra fazer muito mais coisa na versão de computador. Dá até pra colocar uma playlist que toca quando entram na sua página.
-Tem uma diferença entre contas e perfis. Em uma única conta, dá pra ter vários perfis (no caso, blogs) sem precisar se cadastrar no site de novo. É bem útil se você quiser separar por fandom, coisa séria, estudo, arte etc.
-As notas na parte de baixo de um post são os reblogues, as curtidas e os comentários num conjunto só.
-Adicione tags ao seu post. Sem elas, o tumblr não mostra na pesquisa (mesmo com palavras-chave).
-De novo com a customização: dá pra privatizar os likes se quiser, dá pra restringir o reblogs dos seus posts (você pode desativar de posts) e tem como desativar comentários também. Depende do tipo de interação que você quiser. Também há posts privados que só aparecem para você.
-Bem recentemente o Tumblr adicionou as Comunidades aqui. São tipo páginas do Facebook. É mais fácil de conversar e interagir com outros BRs. Não conheço muitas páginas ainda mas tem essa aqui
É isso. Se tiverem dúvidas podem perguntar ❤️
Edit: esse post ficou um pouco popular então vou deixar dito aqui que podem seguir esse blog a vontade e reblogar e pá, só que eu não interajo muito aqui, ok? :P
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TS3 - Rodeway Inn Motel (No CC)
ENG:
You might not find luxurious furniture or particularly healthy food at our motel, but we do offer you a private place to sleep—or, well, to do whatever it is you want to do. That said, keep one thing in mind during your stay: we don’t have a coffee machine here, so if you see one, be cautious. Let’s just say we’ve had a few... unpleasant experiences with that, and we’d rather not go through it again. Thank you.
For this build, I took inspiration from the motel featured in Chapter 2, Norwood Hitchhike, of the game Fears to Fathom (I’m sure some of you have already noticed). I absolutely love that game, and the moment I first saw that episode, I knew the motel would eventually become a new destination for my Sims. And well, here we are, right?
It’s not an exact replica, of course. I prioritized making it functional and fun for Sims rather than staying perfectly true to the original design.
What do you think? For those of you familiar with the game, does it get your approval? Personally, I’m totally in love with it—it adds a more realistic touch to my gameplay, which I really enjoy. Honestly, I’d even say it’s one of my favorites!
Features:
Lot type: Community, resort
Lot size: 40x40
Furnished lot value: 200.922 §
Unfurnished lot value: 84.387 §
Packs used in this build: EP02, EP03, EP04, EP05, EP07, EP08, EP09
Requirements:
Sims 3 Rabbit Hole Rugs and Doors Complete Collection by MrFatCat.
Terms and conditions:
DO NOT claim my creations as your own.
If you want to use any of my builds in your custom world, you are allowed to do so, BUT make sure to credit me as the original creator.
DO NOT re-upload my content under any circumstances; share it with your friends using my own links.
If you experience any issues, let me know and I’ll try to fix it as soon as possible.
Download it here. (Early access until 31/12/2024) 🤍
SPA:
Puede que en nuestro motel no encuentres muebles lujosos ni comida especialmente saludable, pero te ofrecemos un lugar privado para dormir o, bueno, hacer lo que sea que quieras hacer. Eso sí, ten una cosa muy presente mientras te hospedas con nosotros: aquí no tenemos máquina de café, así que ten cuidado si ves una. Hemos tenido alguna que otra mala experiencia con este tema y no queremos repetirla. Gracias.
Para hacer esta construcción me he inspirado (seguro que algunos ya os habéis dado cuenta) en el motel que aparece en el capítulo 2, Norwood Hitchhike, del videojuego Fears to Fathom. Me encanta ese juego, y en cuanto vi ese episodio por primera vez supe que, tarde o temprano, el motel se convertiría en un nuevo destino para mis Sims. Y bueno, aquí estamos, ¿no?
No es exactamente igual, obviamente, ya que prioricé el hacerlo funcional y entretenido para los Sims que mantener el resultado fiel al original.
¿Qué os parece? ¿Los que conocéis el juego lo aprobáis? Yo estoy totalmente enamorada; le dará un toque más realista a mis partidas y eso me gusta mucho. Incluso diría que es una de mis favoritas.
Características:
Tipo de solar: Comunitario, complejo turístico
Tamaño del solar: 40x40
Valor del solar amueblado: 200.922 §
Valor del solar sin amueblar: 84.387 §
Packs utilizados en esta construcción: EP02, EP03, EP04, EP05, EP07, EP08, EP09
Requisitos:
Sims 3 Rabbit Hole Rugs and Doors Complete Collection de MrFatCat.
Términos y condiciones:
NO proclames mis creaciones como tuyas.
Si quieres usar alguna de mis construcciones en tu mundo personalizado, tienes permitido hacerlo, PERO deja claro que yo soy su creadora original.
NO resubas mi contenido bajo ninguna excepción; compártelo con tus conocidos usando mis propios enlaces.
Si experimentas algún problema, házmelo saber e intentaré solucionarlo lo antes posible.
Descárgalo aquí. (Acceso anticipado hasta 31/12/2024) 🤍
#no cc build#sims 3 build#sims 3 builds#sims 3 download#the sims 3#ts3#ts3 build#s3house#sims 3#sims 3 lots#s3cc#s3cc download#s3ccfinds#hoteles y moteles#40x40
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omg hiiii sunny, como vai, amore? tava pensando aqui, você podia (quando quiser E tiver tempo) lançar um headcanon de como seria os 127 pedindo pra levar um chá, tipo o jeitinho que você acha que cada um pediria e tal..
TÔ FICANDO LOUCA MALUCA AHAWHWHWHWH
• aaaaaaaaa o triplex que vc alugou na minha cabeça
☆ Johnny -
Pra mim o Johnny não falaria direto, mas ficaria te cercando, sabe? Uma mãozinha ali, um cheirinho aqui...ele vai te levar até a beirada pra depois virar e falar: "só um pouquinho de você por favor ☝🏻"
☆ Taeyong -
Olhinhos de jabuticaba e carinhos excessivos, esse é o Taeyong pedindo buceta e eu tenho CERTEZA. Ele até ajoelharia em dias mais dramáticos só pra te ver rir dele. Por que naquela cabecinha funciona assim: risada + falar que ele não tem jeito + um tapinha = hoje tem.
☆ Yuta -
Cê vai dar ou não vai dar? Decida. Mas por favor dê, se não ele fica bicudo o dia todo, não vai admitir o motivo mesmo você sabendo que é por isso, mas vai ficar assim o dia inteiro. Yuta desiste até mesmo de compromissos sérios só pra ter um gostinho seu e te pedir.
☆ Doyoung -
Tenta ir pelo caminho mais fácil primeiro. Desculpinhas e mentiras só pra ver se você capta o que ele quer dizer com tudo aquilo. Mas conhecendo Doyoung como ele é, em menos de 5 minutos ele já tá batendo na porta da sua casa sem paciência.
☆ Jaehyun -
Sabe aquele vídeo dele olhando pro tênis naquela live? Então, ele vai te olhar assim! Não vai falar uma palavra sequer, só quer que você entenda pelas entrelinhas o que ele tá pedindo. Só que como Jaehyun é um bebezão, cuidado com as brincadeiras, ele fica chateado fácil.
☆ Jungwoo -
Eu nunca entendi muito bem o Jungwoo, mas esse brother me passa uma vibe de DO NADA, te pedir um chá, tipo, do nada mesmo. Só tá entediado, lembrou que tem namorada e boom, quer buceta.
☆ Mark -
Pra mim o Mark é um cara que ama um chá, não importa o horário, o dia, o clima...nada, ele gosta de ter você e de estar com você. Mas cara, o jeito que ele começa a ficar molinho, falar mais lentinho no pé do seu ouvido e acariciar ainda mais o seu corpo da MUITO na cara o que ele quer.
☆ Haechan -
Ele irrita mais e isso é FATO. Tem risco até mesmo de te acordar só pra isso, mas sabe...é por uma boa causa. Você por cima dele é a visão que Haechan já disse diversas vezes que gostaria de poder emoldurar ou até mesmo morrer ali no momento, ele teria vivido de fato, uma vida feliz.
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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Seja inteligente por si mesma!
🖋️ ₊⠀·⠀𓈒⠀⁺ +⠀꙳ 🎀
Oii Girl's! Como seis tão?
Hoje eu trouxe um tópico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocês vão adorar.
Seja inteligente por si mesma! Não seja inteligente para a escola, não seja inteligente para as provas, não seja inteligente para seu namorado, não seja inteligente para sua família, não seja inteligente para pessoas que não estão fazendo nada na vida, não seja inteligente para aqueles que só te põem para baixo, não seja inteligente para os seus amigos, não seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocínio.
Seja inteligente para você mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para você ir a um lugar turístico e saber a história por trás dele, seja inteligente para você conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para você viajar para outro país e fingir que é outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para você poder falar que já leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para você poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que você estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiências que lhe trarão enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde você queira voar.
Trago aqui uma reflexão, você está sendo inteligente por si mesma ou está sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informações inúteis todos os dias para que você as use nas mais impossiveis situações?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cálculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imagináveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas não estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocês queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarão à ser quem vocês são. Por exemplo, você quer ir fazer faculdade fora do país, no exterior o que mais é levado em conta é a personalidade e as habilidades do indivíduo, então naturalmente, se você for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas você será interessante, claro que o conhecimento básico escolar conta, mas ele é o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, não lê, não exercita seu corpo, não tem nenhum hobby, não faz nenhum extracurricular, não tem vontade de sair da zona de conforto, não vai ser tão bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, não um corpo ambulânte que não vive e apenas estimula uma parte do cérebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer é, se você não for interessante para aquela instituições você tem menas chances de ser aceita, você não está sendo inteligente em não estimular essas outras áreas da sua vida , que são "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar até esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso não se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo é totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por você, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudável. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em áreas que você gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por você e para você.
Se você não for inteligente para você viverá em razão da inteligência exigida dos outros e nunca encontrará o real prazer de ser inteligente por si mesma.
🎀𝆬⃝𝆬⃝♡ 𝆹 〫· ꒱
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocês só que não tinha coragem para escrever e tornar isso público, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecê-la 💋💋
#decoração#lei da suposição#harry potter#manifesation#lei da atração#manifestation#manifestação#manifesting#reading#female manipulator#reality shifting#inteligente#inteligencia emocional#cultivar#leidasuposicao#amor propio#me amo#estudar#garota estudiosa.#garotas bonitas não comem#it girl#poder da mente#mindset#hermione granger#wongyoungism#jennie#jennie kim#kpop#amor
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amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água.
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas.
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois.
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso.
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio.
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar.
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas.
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível).
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda.
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você.
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo.
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar.
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também.
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama.
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos.
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo).
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante.
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem.
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#juani caruso x reader#juani caruso#hc
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✦ — "namorado?!". ᯓ n. yuta.
— yuta × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1712. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é corna, linguagem imprópria, oral (f), amizade meio duvidosa, mordidinhas, "bebê". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: para todas as solteiras (eu inclusa) ♡
Terminar um relacionamento de quase um ano em plena véspera do dia dos namorados não estava nos seus planos, assim como descobrir que o homem ao qual você ofereceu toda sua fidelidade havia te traído durante maior parte desse tempo também não estava. O namoro de vocês nunca havia sido estável, porém você não achava que ele seria capaz de chegar a esse nível. As brigas eram consideravelmente constantes e o pivô da maioria delas se encontrava bem no meio das suas pernas nesse momento.
A sua amizade com Yuta era o maior tópico de discussão dentro do seu relacionamento. Você já havia perdido as contas de quantas vezes o seu (agora ex) namorado havia insinuado que vocês dois estivessem tendo algum tipo de envolvimento amoroso. E era irônico pensar nisso agora. Depois aguentar tantas acusações de traição, você quem acabou sendo traída. Além disso, esse definitivamente não era o caso, nunca foi, pois ainda que fossem muito próximos e tivessem tido um rolo antes do relacionamento começar — coisa que seu namorado não sabia —, Yuta nunca desrespeitou o namoro de vocês — só que, após sua dolorosa descoberta, o Nakamoto não devia respeito à mais ninguém.
𐙚 ————————— . ♡
Seu corpo ainda balançava com os soluços, tentava abafar as fungadinhas contra o pescoço de Yuta e bufava estressada quando não conseguia — se odiava por não ter percebido antes e se odiava mais ainda pelo fato de estar chorando por algo assim.
"Não chora, princesinha.", pediu com carinho, reforçando o aperto em volta da sua cintura. "Vem cá. Olha 'pra mim.", te puxou com cuidado pela nuca, não conseguindo esconder o sorrisinho quando viu seu rostinho abatido. "Cê fica tão linda chorando, neném.", selou uma das lágrimas solitárias que escorriam na sua bochecha, o gosto salgadinho inundando o paladar dele.
"Nayu...", você não nega que sentia um tantinho de vergonha, ficava difícil aguentar com ele agindo desse jeito.
"O Nayu avisou, não avisou? Hm?", os lábios ainda roçavam contra a sua pele quando você concordou, acenando a cabeça com desânimo. "E por que 'cê não me ouviu, hein? Eu te falei que aquele filho da puta ia te fazer mal.", pontuou entre dentes, nunca escondeu o próprio desprezo contra seu ex-namorado. Seus olhos encheram novamente, se sentia muito estúpida.
"Desculpa.", a voz tremulou.
"Shhhhh. Não precisa chorar.", deslizou os polegares embaixo dos seus olhos, recolhendo as gotinhas novamente. Deu um selinho casto na sua boca logo em seguida, foi tão espontâneo que você sequer questionou o ato, retribuindo quase que imediatamente. "Deixa o Nayu te consolar?", arrumou os fiozinhos soltos na sua testa, você se mexeu inquieta no colo dele. "Posso te dar carinho, princesa?", selou seus lábios novamente, sorvendo o inferior dessa vez, deixando sua boca molhadinha. Seu corpo inteiro arrepiou e foi instantâneo concordar — tinha conhecimento prévio suficiente para saber que Yuta sabia muito bem te dar carinho.
O sorriso bonito que ele te ofereceu te fez tremer na base, não era muito boa em esconder. Lambeu o cantinho da sua boca e os seus lábios se abriram por puro reflexo. O homem adentrou um dos polegares na cavidade, pressionando o dígito na sua língua. Observava de pertinho, o rostinho fascinado com as próprias ações.
"Mostra a língua 'pra mim, bebê.", retirou o dígito, vendo você obedecer o pedido com hesitação. Avançou na sua boca, sugando o músculo molhado de uma maneira completamente pervertida. Seus olhos duplicaram de tamanho, até soltou um arfar surpreso com a ação. Yuta parecia muito satisfeito com a situação, grunhia em deleite, esfregando a própria língua contra a sua. O "carinho" logo evoluiu para um beijo quente. Ele movia o seu rostinho do jeito que bem queria, a mão firme segurando o seu maxilar. Você empurrou os ombros dele para se afastar, ofegava totalmente afoita enquanto o homem aparentava ter um fôlego infinito. Não parecia conseguir ficar longe, enchia o seu rosto de beijinhos, esperando você recobrar o ar. "Que boquinha gostosa, princesa. Aquele merda não soube mesmo aproveitar o que tinha, hm?"
"Yuta!", o protesto veio por pura vergonha. Ele gargalhou, vendo seu rostinho contrariado.
"Eu 'tô mentindo?", esperou uma resposta de você, mas ela não veio. "Aposto que ele nem sabia cuidar de você direito.", esfregou os dedos nos seus lábios novamente, parecia estar obcecado por eles. " E você é tão linda, bebê... merece gozar tão gostosinho.", sussurrou a última parte, os olhos fixos nos seus. Seu corpo arrepiou inteiro. Tentou se esconder no pescoço dele novamente, mas Yuta impediu, rindo da sua reação. O jeitinho adorável estava fazendo o homem querer te arruinar no pau dele.
"Para de me provocar, Nayu."
"Não 'tô provocando, é a verdade.", deu de ombros. "Se tivesse continuado comigo, eu só te faria chorar por pica, gatinha.", por alguns segundos, você ficou estática com o quão seriamente ele proferiu as palavras. "Que foi? Já esqueceu do drama que 'cê fez 'pra dar 'pra mim?", não tentou esconder o sarcasmo. Seu corpo ardeu em constrangimento, Yuta adorava resgatar essa memória.
"Era minha primeira vez, Nayu. Claro que eu ia chorar...", você tentou justificar, mas a expressão imediata dele deixou claro que não funcionou.
"Se eu me lembro direito eu ainda não 'tava te comendo quando 'cê chorou, princesinha.", pontuou, arqueando as sobrancelhas. Você ameaçou sair do colo dele, temia que ele tentasse resgatar outros acontecimentos dessa mesma noite. As mãos firmaram suas coxas, te impedindo de completar a ação. "Tá indo 'pra onde?"
"Vou embora.", segurou o riso.
"Não, não vai. A gente tá na sua casa e você já tá molhadinha demais 'pra querer sair de perto de mim. Eu ainda 'tô te consolando, lembra?", sua mão coçou para estapear o rostinho presunçoso, mas isso seria admitir que ele estava certo. Sequer lembrava da última parte, Yuta era uma ótima distração para a razão por trás das lágrimas ressecadas nas suas bochechas. "Para de drama, vai... a não ser que 'cê queira chorar 'pra eu te comer de novo, vou adorar assistir.", mordiscou seu maxilar, a língua atrevida circulava as marquinhas logo em seguida.
"Só nos seus sonhos.", ironizou.
Ele avançou para mais um beijo lascivo, parecia muito mais necessitado que da primeira vez — sorvia seus lábios com carência. "Boca gostosa do caralho...", murmurou. Franzia a testa, parecia estar intrigado com a própria obsessão por aquela parte sua. As mãos entraram por baixo do tecido dos seus shorts, agarrando sua bunda. "Levanta.", te deu dois tapinhas.
Você ajoelhou em cima da cama, o abdômen ficando quase na altura do rosto dele. Yuta te puxou pela cintura, subindo sua blusa para encher sua barriga de beijinhos. Você aproveitou a deixa para tirar a peça, jogando-a longe. Sua mão puxou os fiozinhos escuros no topo da cabeça dele quando sentiu ele morder aquela área. O homem forçou o tecido do seu shortinho para baixo, levando a calcinha no processo. Você moveu as pernas, ajudando ele a te livrar das peças. Ergueu o torso, levantando seu sutiã só para poder abocanhar seus seios — você também não hesitou em se livrar da peça.
Sua cabeça girava, Yuta tomava todas as partes do seu corpo para si de maneira voraz. Sentia a pele mordida por ele pulsar de levinho, com certeza haviam ficado marcas. A saliva decorava os seus seios quando a mão dele entrou no meio das suas pernas. Acariciava seu íntimo com destreza, espalhando o melzinho por todos os lados. Usava os dedinhos pra beliscar seu pontinho com cuidado, te olhando por baixo dos cílios só para ver sua reação.
Ele levou os dedos à boca, sugando o melzinho e substituindo o líquido pela própria saliva. Você olhava a cena completamente hipnotizada, sentia a buceta pulsar de tesão. Nayu sorriu, te puxando pelo pescoço para um beijinho safado. Beijo esse que, na verdade, era o mesmo carinho gostoso que ele havia feito na sua língua — tudo para te fazer sentir o seu próprio gostinho.
"Deita 'pra mim, bebê. Deixa eu beijar essa bucetinha também.", você obedeceu o pedido com pressa vendo o homem sorrir com a sua afobação. Abriu as pernas com certo acanhamento, fazia um tempinho desde a última vez que havia ficado tão exposta para Yuta.
Ele pareceu perceber, selando o interior das suas coxas para te relaxar. Usou uma das mãos para separar os lábios, te deixando ainda mais abertinha para ele. Esfregou o próprio nariz ali e você jura que nunca sentiu seu rosto arder tanto. Beijava cada cantinho com toda calma e paciência do mundo, os olhos até se fechavam. Você estava dividida, amava a atenção, mas precisava muito que ele te tocasse direito. O clitóris inchadinho parecia vibrar com cada um dos beijinhos.
"Nayu, por favor...", o homem te encarou por baixo dos cílios, dava para perceber o sorriso — ainda que a boca dele estivesse fora do seu campo de visão. Pareceu ter um pouco de misericórdia, lambeu desde sua entradinha até o pontinho carente, suas coxas tremeram com a carícia. Chupou a bolinha de nervos, mantendo-a dentro da própria boca. Seu corpo retesou, as mãos agarraram o cabelo dele, forçando o rostinho bonito contra a sua buceta. Ele continuou a mamar ali, usando as mãos para brincar com a sua entradinha. Enfiava dois dedinhos com dedicação, curvando-os e tentando tocar todas as partezinhas dentro de você. O polegar recolhia o líquido que escorria para fora, fazendo questão de espalhá-lo no seu outro buraquinho.
O homem virava a cabeça para os lados, os olhinhos fechados — realmente beijando sua buceta, assim como ele prometeu. Você se contorcia inteira, sobrecarregada com estímulos em tantos lugares. Apertava os próprios seios, aproveitando a saliva de Nayu para esfregar os biquinhos. Sentia a cintura ganhar vida própria, sabia que estava quase gozando. Ele roçou os dentinhos no seu pontinho, esfregando a língua logo em seguida para acalmar o susto.
Você gemia dengosinha, empurrando-se contra a boca dele. Yuta tentou te invadir com um terceiro dedinho, mas sua entradinha apertou molhando os dígitos que já estavam dentro de você. Os estímulos não pararam, o orgasmo te deixou com as pernas fracas — nem conseguia fechá-las para impedir. Ele deu um descanso para o seu clitóris sensível, mas não parou de estocar. O homem olhou de soslaio, checando as horas no relógio da cabeceira.
"Feliz dia dos namorados, bebê."
#ꫝ ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#yuta nakamoto smut#yuta nakamoto x reader#yuta x reader
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🎃 kinktober - day nine: gangbang com pipe otaño, esteban kukuriczka, agustín della corte & fernando contigiani.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, linguagem imprópria, drogas lícitas.
— word count: 2,1k.
— notas: DIA 9 PORRA. gratidão por todos vocês estarem acompanhando até aqui. que venha o dia dez!!
"se você não relaxar, vai acabar doendo." Agustín explicou com calma, enquanto pincelava a sua entrada com o membro já duro.
você não sabia bem como tinha acontecido. talvez tivessem sido as inúmeras doses de tequila e o ar afrodisíaco do Mar del Plata. o que era pra ser uma viagem entre amigos tinha se tornado uma aventura sexual que você jamais ousara sonhar.
quando os casais se retiraram para dormir e alguns solteiros acabaram desmaiando no sofá da casa alugada, você, Pipe, Agustín, Fernando e Esteban eram os únicos sobreviventes da noite. estavam bêbados, com os sentidos a flor da pele, completamente ligados.
tudo tinha começado por culpa de Felipe. tinha dado início à discussão de quem, dos quatro, tinha a cara de quem fodia melhor. tal questionamento tinha arrancado risadas dos mais velhos, que diziam que a experiência era melhor que o talento. Pipe, pelo contrário, dizia que, apesar de ter menos experiência que os outros, compensava tudo no entusiasmo.
você tinha sido dada como jurada. tinha que analisar entre os quatro homens quem tinha a cara de quem fodia melhor.
"não dá pra decidir isso assim." você negou com a cabeça, um pouco tonta. "tem gente com cara de bobo que fode muito bem. e tem gente com cara de esperto que fode mal."
"dá pra descobrir se a pessoa fode bem ou mal de vários jeitos." Pipe escorou no balcão da cozinha, encarando os seus olhos com as íris azuis profundas. "tem muitas coisas que a pessoa diz ou faz que dão pistas se ela fode bem ou não."
"tipo o quê?" você ergueu uma das sobrancelhas, curiosa com o rumo da conversa.
"tipo, beijar. se a pessoa beija bem, ela provavelmente fode bem." Pipe puxou você pela mão, fazendo você pular do banquinho em que estava sentada. "você vai beijar nós quatro e decidir quem beija melhor e quem, provavelmente, fode melhor."
"tá desesperado, Pipe?" Della Corte brincou, os olhinhos quase fechados devido à quantidade de álcool que havia consumido naquela noite.
"vai me dizer que você não gostaria de ganhar um beijinho dessa coisinha linda?" Pipe segurou o seu rosto entre as mãos, apertando a sua bochecha.
"a pergunta é se ela gostaria de beijar a gente e não o contrário." Fernando interviu, fazendo você sorrir.
seus olhos passearam pelos quatros homens na cozinha. Della Corte tinha os cachinhos bagunçados e - como sempre - estava sem camisa, exibindo o peitoral e o abdome musculoso. as bochechas estavam vermelhas de sol e do álcool que bebia, e te olhava com um interesse velado pelo cuidado. Pipe te olhava como um cachorrinho que caiu da mudança. também sem camisa, exibia o peitoral grande e os bíceps fortes. os olhos pediam para que você concordasse com a loucura dele, seja lá qual fossem as intenções dele. Fernando e Estebán estavam mais contidos, embora igualmente bêbados. Contigiani a olhava de uma maneira que você não conseguia desvendar, examinando seu corpo de cima à baixo, fazendo você estremecer. Kuku estava com as bochechas vermelhas de vergonha, embora tivesse cruzado a perna para disfarçar o seu entusiasmo.
"eu faria esse difícil sacrifício." seu tom de voz relevava sua timidez, embora seus olhos estampassem o desejo.
"essa é minha garota." Pipe comemorou, te puxando pela cintura. você estava de frente para ele agora, com um dos braços fortes ao redor da sua cintura enquanto a destra segurava o seu rosto carinhosamente. "sem clubismo, tá? tem que ser sincera."
você assentiu, deixando que ele puxasse seu rosto para mais perto, selando os lábios cheinhos com os seus. a boca de Felipe era quente, macia e a sua língua era cheia de habilidade. o corpo pressionava o seu com uma certa necessidade, ansioso para dar fim a cada espaço existente entre vocês. a destra, que antes repousava sobre seu rosto, estava emaranhada nos seus cabelos, puxando-os com firmeza. Pipe findou o beijo com uma mordida no seu lábio inferior, te deixando livre para o próximo competidor.
Agustín te olhava como se aquela ideia fosse louca demais, embora ele estivesse gostando. largou a long neck que bebia na mesa da cozinha, fuzilando Pipe antes de te puxar pelas mãos carinhosamente. uma vez que você estava perto, deixou com que os olhos deles se perdessem nos seus, te atraindo para a teia dele majestosamente.
Della Corte não teve pudor. escorou-se na mesa pesada de madeira para diminuir a diferença de altura entre vocês e ocupou as mãos nas suas duas nádegas, apertando com força enquanto te puxava para ele. seus corpos colidiram com um baque surdo e ele sorriu faceiro, deixando um selar no seu pescoço antes de subir de volta até a sua boca.
o beijo de Agustín era completamente diferente. era firme, forte, cheio de pressão. a língua acariciava a sua com uma lentidão torturante. ao contrário de Felipe que era rápido e necessitado, Della Corte era calmo, muito bem resolvido consigo mesmo. o beijo dele teve um fim abrupto, como se dissesse que, se você quisesse mais, teria que pedir por mais.
quando te largou, suas pernas pareciam gelatina. você encarou Esteban e Fernando, que estavam sentados um do lado do outro na mesa de jantar. se movendo como uma gatinha manhosa, sentou-se no colo de Kukuriczka para dar fim à sua tremedeira.
Estebán a encarou, os olhinhos escuros repletos de excitação. como você havia percebido, ele já estava duro. você conseguia sentir melhor do que nunca agora, sentada no colo dele.
com um sorriso tímido, você se inclinou para beijá-lo. quando seus lábios se uniram, foi muito diferente de tudo que viera antes. os lábios eram macios e calmos como você nunca tinha visto. a língua trabalhava com agilidade, o gostinho doce a fazia estremecer.
uma das mãos repousou na sua coxa, apertando-a com força, enquanto a outra segurou a sua nuca com firmeza, guiando a força e a velocidade do beijo conforme era do desejo dele. o beijo de Estebán era mais romântico do que sujo, cheio de emoção e sensualidade.
quando ele se afastou, você sentiu falta dos lábios dele imediatamente.
Fernando, que esperava o seu momento ansiosamente, a mirou com certo interesse quando você saiu do colo de Estebán para se sentar no dele. uma das mãos ocupou o meio das suas coxas de imediato, enquanto a outra colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
você deixou que ele desse início ao ato, te puxando para perto dele com gentileza. os lábios de Fernando tinham gosto de uísque e a língua dele impunha sua presença na sua boca sem maiores dificuldades. controlava o beijo com muita facilidade, tendo você rendida em submissão enquanto explorava a sua cavidade oral.
as mãos subiram por suas coxas, apertaram-nas com força e puxaram seu cabelo com paixão. antes que você pudesse aproveitar mais do ato, havia acabado.
"e então?" Pipe perguntou, te arrancando do torpor em que você se encontrava. "quem beija melhor e quem você acha que fode melhor?"
"não dá pra saber só com um beijo, Felipe..."
e era exatamente por isso que vocês tinham movido a brincadeira para o quarto de Felipe, na tentativa de provar qual deles era o melhor. o ego dos homens era muito sensível e você não poderia deixar de tirar vantagem dessa situação.
"eu 'tô relaxada." você justificou, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos ao redor do membro de Felipe.
Agustín forçou o membro contra sua entrada, arrancando um gemido e um xingamento seu. "eu avisei", você escutou a voz grave dizer atrás de você. tentou engolir a raiva, mas não exigiu muito esforço, pois quando ele começou a se movimentar dentro de você, você viu estrelas.
Agustín era o maior dos quatro e atingia lugares que você nem sabia que eram possíveis. tinha aproveitado da sua posição de quatro para socar toda a extensão dentro de você, arrancando gemidos agudos seu. Felipe tampou a sua boca, alegando que os outros poderiam ouvi-la.
suas mãos masturbavam Felipe com maestria, o fazendo revirar os olhos e desferir, de vez em quando, alguns tapas na sua bochecha. o argentino movia o próprio quadril com necessidade, aumentando os seus movimentos.
"porra, sua mãozinha é uma delícia."
"espera até foder a buceta dela." Agustín respondeu, investindo com força na sua entrada. "tão apertadinha, nena. se eu soubesse já tinha te comido antes."
"termina rápido pra todo mundo poder usar, ok?" Pipe alertou Della Corte. você se sentia usada, um objeto, mas não conseguia odiar a ideia. o fato das suas necessidades serem colocadas abaixo das deles a deixava cada vez mais excitada.
"vou deixar você bem arrombadinha pro Pipe poder usar depois." Agustín confidenciou no seu ouvido, fazendo os seus olhos revirarem de prazer.
as investidas se tornaram cada vez mais rápidas e profundas e os gemidos dele, cada vez mais arrastados e altos. sua entrada formigava e ardia ao mesmo tempo, o canal se apertando ao redor dele tão sofregamente. quando Della Corte atingiu seu ápice, você sentiu o líquido quente escorrer por entre as suas pernas, fazendo você tremer.
Pipe foi o segundo da fila. se posicionou atrás de você enquanto Fer ocupou o lugar dele. Felipe era o mais grosso de todos, mas não teve problemas para deslizar para dentro de ti com a mistura de fluidos que a lubrificavam àquela altura.
o pau de Fernando era bronzeadinho, a glande roxa pingando em excitação. você não resistiu, colocou tudo na boca quando Felipe começou a se movimentar dentro de você. ele era violento, impiedoso, necessitado como era beijando.
Contigiani, pelo contrário, segurava seu cabelo com firmeza e ditava o ritmo dos seus movimentos, não deixando que você fosse muito gananciosa. retirava toda a extensão da sua boca, apenas para empurrá-la para dentro novamente, numa velocidade vergonhosa. encarava o fundo dos seus olhos e proferia elogios em um tom sussurrado, tudo enquanto Otaño fodia você até o seu máximo.
a primeira vez que atingiu o orgasmo, foi com Pipe. ele metia com força, preocupado mais com o prazer dele do que com o seu, mas a luxúria do ato foi suficiente para deixá-la sensibilizada, trazendo você ao seu ápice.
"goza pra mim, piranha." Pipe percebeu o quão fácil estava sendo deslizar dentro de você e logo uniu os pontos. "mostra pra eles quem te fode melhor."
depois de te fazer gozar, Felipe não durou muito mais. se desfez dentro de você, assim como Agustín, orgulhoso pela bagunça em que tinha te deixado. Fernando, no entanto, não parou. deixou que Estebán ocupasse o seu lugar atrás de você.
Estebán era mais cuidadoso que Felipe e Agustín, como você tinha imaginado. deslizou para dentro de você com facilidade e não precisou de muito para que ele arrancasse gemidos da sua boca. você estava tão sensível que era impossível não se contorcer a cada estocada.
Kuku mantinha uma uma pegada firme na sua cintura, empurrando tudo dentro de você, tomando cuidado para não machucá-la. era gentil o suficiente para saber que você já tinha feito muito por eles, e agora estava focado em te dar prazer.
Fernando continuava ditando o ritmo, movendo a sua cabeça e adicionando o quadril aos movimentos, o movendo para cima e para baixo. em um certo ponto, você deixou que ele fodesse a sua boca como bem entendia, segurando a sua cabeça para que a mesma ficasse imóvel e ele pudesse se deliciar da maneira que quisesse.
quando as suas paredes se apertaram ao redor de Kuku, ele sabia o que estava por vir. acariciou as suas costas, arranhando a sua pele com delicadeza enquanto deu continuidade aos movimentos. um gemido de satisfação ficou preso na sua garganta enquanto você gozava pela segunda vez, o corpo estremecendo e as pernas falhando em sustentá-la.
Estebán a manteve firme por mais alguns segundos. "você é tão boa para nós, princesa." ele elogiou, entre gemidos. as vozes de Fernando e Kuku se harmonizavam em um tom perfeito, tomando seu corpo em arrepios violentos.
em um certo momento, ambos terminaram dentro de você. Estebán te encheu de leite, mais uma vez. se inclinou sobre o seu corpo e deixou um beijo delicado no seu ombro antes de se retirar de dentro de você. Fernando, que havia terminado na sua boca, retirou o pau da cavidade oral para admirar você engolindo tudo.
"ainda falta você." você ditou baixinho, admirando os olhos sérios de Contigiani.
"não se preocupa, vamos ter muito tempo para resolver isso depois." ele acariciou as suas bochechas e você pôde, finalmente, descansar o corpo.
"e aí, quem fode melhor?" Pipe perguntou mais uma vez, fazendo você revirar os olhos.
"infelizmente, essa votação vai ter que ser decidida em um segundo turno."
o sorteio!!
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(via Advertising print of "Dos tipos de cuidado" - Autor no identificado - Google Arts & Culture)
#cine de oro mexicano#cine de oro#mexico#dos tipos de cuidado#two careful fellows#mexican cinema#mexican golden age cinema#pedro infante#jorge negrete
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho.
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho.
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos.
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo.
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita.
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato.
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual.
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele.
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo.
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
#agustin della corte#agustin della corte x reader#agustin pardella#agustin pardella x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#felipe otaño#felipe otaño x reader#fernando contigiani#fernando contingiani x reader#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#headcanon#pt br
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
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Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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levii's jeans
kim mingyu x leitora
dentro do combo de ter mingyu como namorado, você sabia que muito carinho, atenção e mimos estavam inclusos. a surpresa vem com o bônus de ter um fã #1 que ficaria rendido por ti com algo tão simples como uma calça jeans.
gênero: smut (com algum plot), fluff
pt-br
conteúdo: smut; leitora fem; mingyu é um namorado meio carente? e que ama presentear e como a namorada fica com os presentes que dá .
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, penetração, sexo desprotegido cuidem-se sempre, por favor, um pouquinho creampie, breve menção sobre ser sufocado entre coxas, mas não acontece, meio que cuidados posteriores?, sintam-se livres pra dizer caso eu tenha esquecido algo); acho que toque físico e palavras de afirmação são as linguagens do mingyu aqui; obviamente, apelidos carinhosos (princesa, amor, lindo, meu bem, etc).
contagem: ± 2800 palavras
notas: olá! a última vez que apareci com algo do gyu foi um meio sugestivo, dessa vez, cumprindo com um pedido, é um smut (é bem mais pro final). peço encarecidamente que não ataquem minha habilidade precária pra escrever esse tipo de coisa, por isso mesmo acabei não sendo tão descritiva. depois devo sinalizar como conteúdo sexual por ser a primeira vez postando algo assim aqui. enfim, meio que me empolguei no plot e digitei demais, desculpa <3 mas espero que possam gostar.
ser atencioso era só uma das inúmeras e quase intermináveis qualidades de mingyu como seu namorado. meio que te deixava nas nuvens, pois cada coisinhas jamais passaria despercebida por ele, te fazendo viver naquele sonho de nunca ser preciso pedir por nada, já que mingyu te daria de um tudo sem que você expusesse seus pensamentos em voz alta.
bastou um dia desses em que ele deitou pertinho de ti enquanto você vagueava pela internet para que toda a vontade dele de mimar você viesse à tona mais uma vez. à medida que você via uma coisa ou outra que fosse interessante, mostrava ao seu namorado, mesmo que fosse um desses tiktoks que você assistia já sabendo que mingyu diria "a gente tem que gravar um assim".
numa dessas, os olhos atentos dele captaram algo antes mesmo dos seus, um outfit completo que mingyu tinha total certeza que ficaria perfeito em você, do tipo que o faria ligar a câmera e te arrastar pra uma sessão de fotos improvisada.
a mente dele não só memorizou o modelo e marca das peças, já sendo total expert em cada curva sua pra saber o tamanho certinho, como também idealizou o quão destruído ele ficaria assim que você vestisse. era assinar sua própria perdição, mingyu sabia, mas ver você toda linda e gostosa em algo que ele escolheu equilibrava bem as coisas.
— amor, to em casa! — essa era uma dessas pequenas grandes alegrias que te convenceram a morar definitivamente com mingyu.
toda vez que ele chegasse em casa depois de você, avisaria logo antes de parar na sala pra te esperar de braços abertos, pronto pro ataque de beijos e chamego. e quando era o oposto e você fosse quem chegasse depois, ele estaria ali te esperando pra fazer o mesmo.
deixando de lado a organização da sua mesa de trabalho, você correu até mingyu, dessa vez não o encontrando com os braços prontinhos pra te agarrar, mas sim com sacolas.
— oi, princesa — aquele sorrisinho de gyu deixou claro pra ti que ele tinha feito algo.
— oi, meu bem. aproveitou o passeio com o seokmin?
mingyu não achou que aquele era o momento pra dizer que o melhor amigo quase o enforcou por tagarelar incessantemente sobre como cada coisa que via ficaria incrível em você, então somente concordou, te puxando pra um beijinho rápido.
— uhum, acabei me empolgando nas compras, mas foi muito bom.
ele, como em qualquer outra vez que surgiu com presentes sem qualquer justificativa, sabia que você estava lutando pra perguntar sobre as bolsas. no começo você até falava que "não precisava", mas agora… bom, mimos eram sempre bem-vindos.
— então, vai me mostrar o que comprou? — apesar de saber que não era preciso, você usou um charminho, chegando perto enquanto o olhava sob os cílios.
— achei que você fosse ficar parada aí toda curiosa pra sempre.
ele te guiou até o quarto, todo sorridente, quase saltitando no caminho. normalmente acontecia quando mingyu encontrava alguma lingerie durante suas idas ao shopping, só que ele definitivamente não era cara de pau o bastante pra arrastar qualquer amigo dele numa dessas, né? como nenhuma das sacolas entregava essa opção, você só o deixou levar seu tempo vasculhando tudo o que trouxe sem te deixar ver.
— ai, mingoo, assim eu vou é continuar curiosa — apesar de ter rido da sua manha, ele só se virou para você depois de terminar. ele sabia que você reagiria bem, mas ter você toda alegre daquele jeito foi um bônus.
— você achou! ai, a blusinha é tão linda, mas a calça, acho que nunca tive uma tão uau.
mingyu só não esperava que sua animação fosse tanta a ponto de você sugerir um jantarzinho no dia seguinte. longe dele negar aquilo, mas foi uma tortura sem fim. gyu nem teve tempo de te pedir pra vestir pra ele, você simplesmente pegou tudo e foi pro banheiro, experimentando sem deixá-lo ver.
sua tentativa de surpreender ele o deixava todo derretido, porém foi preciso uma força de vontade que mingyu sequer sabia que tinha, mas que o fez sobreviver até a noite seguinte.
ansioso, mas sobreviveu. você achou graça quando foi pro banho, vendo-o quase roendo os dedos só porque queria te ver com as roupas novas. era meio divertido ver kim mingyu reduzido à um metro e noventa de puro nervosismo no seu sofá.
— porra, tão linda — foi o que você ouviu ao sair já arrumada.
autocontrole não era o grande forte do seu namorado, portanto, depois de dois passos dados pra fora do banheiro, mingyu já estava na sua frente. como resposta automática às mãos dele no seu quadril, as suas encontraram apoio nos ombros dele.
— mesmo?
mingyu te olhou incrédulo antes de te beijar, afastando aquele lampejo de incerteza sua em meio aos beijos.
— não tá só linda. tá tão gostosa, e sexy, e perfeita. tanto que eu poderia chorar se você não fosse minha namorada — uma das mãos que descansava num dos lados do seu corpo deslizou sorrateira, mingyu fingiu interesse no bolso da calça, uma desculpa pros dedos dele apertarem sua bunda.
— você é ótimo em me dar presentes. muito obrigada, gyu.
— não tem que agradecer. eu te conheço bem e gosto de te dar de tudo.
— lindo, te amo. tem certeza que não tá cansadinho? — mingyu derreteu contigo toda atenciosa.
— eu to bem. e já tem um tempinho que a gente não sai pra jantar.
— tem uma semana, mingyu.
— o que, pra mim, é muito. agora vamos!
pelo bem do conforto e comodidade, vocês optaram por um lugar próximo ao apartamento, o bastante para que fossem a pé. do oposto de como sempre fazia, mingyu passou o caminho inteiro atrás de você. de mãos dadas, é claro, mas sempre a um passinho de distância.
não tardou pra que você entendesse o porquê, já que mingyu era bastante óbvio quando estava absorto em suas distrações. cada vez que se virou para falar algo com ele, o viu tendo que levantar o olhar pra te responder. foi fácil identificar o que o havia deixado tão distraído. e você tinha que admitir que ter aquela atenção exclusiva dele sempre duplicava sua confiança.
a mente de mingyu estava numa situação mais do que crítica, sem conseguir se manter focado nem na calçada sob seus pés, já que o mero movimento dos seus quadris abraçados pela material azulado da calça o tirava de órbita.
antes de finalmente alcançarem o restaurante, mingyu te chamou para ir na pracinha de frente, para além de uma justificativa pra tecer todos os elogios que pôde pensar, cumprindo também com o pequeno ritual de tirar dezenas de fotos suas e com você — claro que depois te pediu pra fazer o mesmo com ele.
— então, kim model, vamos jantar agora?
se você esperava uma refeição tranquila naquele ambiente tão agradável, mingyu se mostrou um empecilho tentador. não de forma negativa, é claro. porém, aproveitando que a área com bancos acolchoados permitia que vocês ficassem lado a lado, mingyu não tirou as mãos de você.
começou com aquele braço dele por cima dos seus ombros, te puxando pra perto para "ver o cardápio", e logo se transformou em selinhos no seu maxilar e bem atrás da orelha, naquele lugarzinho que mingyu sabia que te deixava arrepiada. com a chegada do garçom, ele manteve alguma compostura. mas muito pouca, considerando que agora sua mão acariciava do seu joelho até o topo da sua coxa, totalmente desinteressado ao pedido que você fazia ao funcionário.
— gyu? — seu chamado foi respondido com um "oi" murmurado baixinho. — mingoo — tentou de novo, agora segurando o rosto do homem entre os dedos, fazendo-o finalmente olhar para algo além das suas pernas.
— oi, desculpa. já pediu? — você riu do olhar perdido dele.
— meu amor tá tão distraído… que foi, hein?
— só admirando a mulher maravilhosa que tá jantando comigo, não posso?
era difícil se chatear quando mingyu dizia esse tipo de coisa te dando o olhar mais apaixonado do mundo, então você só colocou a mão sobre a dele — que não havia se movido um único centímetro pra longe das suas pernas —, apertando-a de leve.
— se você me der um beijinho, posso deixar pra lá o fato de estar me secando e apalpando desde que vesti isso — mingyu se sentiu pego no flagra.
é claro que você sabia, ele não foi nem um pouco sutil, os olhos de mingyu o traíram a cada tentativa de não focar no quão bem o jeans ficou em você, o material ajustado na sua cintura e quadril… e as pernas, ele perdeu a conta de quantas vezes aquela vontade de ser sufocado entre as suas coxas surgiu na sua mente.
— é crime eu olhar um pouquinho pra minha namorada?
— jamais, é sempre incrível ter sua atenção toda só pra mim.
te ouvir falando naquele tom quase sensual demais pra um ambiente público deixou mingyu sobrecarregado. era demais vê-la com toda aquela expectativa por um beijo, sentindo-a apertar as pernas uma contra a outra, passando a pontinha da língua pelo lábio inferior. era um convite direto que ele era incapaz de negar.
mais uma vez mingyu considerou seu controle sobre-humano, era uma vitória te dar aquele beijo lentinho sem cogitar te levar embora de volta pro apartamento.
mas definitivamente a mais forte foi você. mingyu já era um completo risco à sanidade por si só, porém tê-lo daquele jeito unicamente por sua causa piorava tudo. a cada meia dúzia de pensamentos, pelo menos um escorria diretamente para entre suas pernas.
apesar de tudo, o jantar foi tão bom como sempre. seus pratos favoritos, um namorado cujo maior objetivo da vida parecia te fazer rir e sorrir. você teria ido flutuando pra casa se fosse possível, de tão nas nuvens que se sentia.
apesar de ter planejado agradecer assim que chegassem em casa, mingyu não te deu muito tempo pra qualquer coisa. assim que terminaram de tirar os sapatos na entrada, seu namorado grudou a boca na sua.
— eu esperei a noite todinha. não, desde ontem, na verdade — mingyu divagou entre os beijos, os levando para além da sua boca, te fazendo senti-lo todo ofegante contra o seu pescoço.
— gyu, eu também quero muito você, mas vamos sair da porta — você conseguiu falar em meio à euforia excitada com que mingyu te beijava.
ele não conseguiu ir muito longe, no entanto. parou ali na sala mesmo, te puxando pro colo dele no sofá. mingyu jamais mantinha as mãos num só lugar, os dedos te causando arrepios por debaixo da blusa, traçando desde a sua cintura até a barra do sutiã, antes de desabotoá-lo com facilidade, se livrando dele e da sua blusa. você resmungou um pouquinho quando a boca dele se afastou, só pra suspirar satisfeita quando a sentiu em você novamente, marcando o caminho do pescoço ao colo.
seus olhos reviravam com cada movimento da língua de mingyu brincando com seus seios, apertando-os com a pressão ideal, chupando os mamilos um pouquinho mais forte só pra te sentir puxando os fios curtinhos dele e empurrando seu rosto contra si. rebolar contra ele foi só uma tentativa de se aliviar um pouco, que acabou fazendo-o gemer e choramingar tanto quanto você.
— gyu, no sofá não — não queria cortar o clima, mas você não queria repetir o incidente de alguns meses atrás.
— você quer acabar comigo, né? — o beicinho contrastava com todo o resto de mingyu naquele momento.
— só um pouquinho, mas eu sei que você aguenta.
apesar do caminho ter sido dificultado pelo mesmo fator de sempre: as mãos e boca ansiosas do seu namorado, conseguiram chegar sem qualquer acidente. mas, no segundo que chegaram ao quarto, você notou que algo mudou. a tensão pareceu ficar ainda mais intensa do que antes, agora com mingyu te puxando contra ele, te fazendo sentir o quão duro estava.
— tão fofa se divertindo enquanto me provoca assim — os dedos dele já estavam de volta aos seus seios, acariciando e apertando os biquinhos já sensíveis.
ele foi te empurrando aos poucos em direção à cama, sem deixar de te tocar e beijar nos seus lugares preferidos.
— mas eu não tava — apesar da sua tentativa de agir toda manhosa, mingyu só riu, te colocando como queria na cama.
ele sabia que aquela seria, muito provavelmente, uma das roupas favoritas em que te veria, disputando com aquele vestido de alcinha que te deu há alguns meses. te vendo toda carente e empinadinha na cama, o rosto afundado no travesseiro, empurrando o quadril em direção ao dele buscando alguma fricção, mingyu teve certeza que não era o único perdendo o controle ali.
— ok, meu amor. não precisa ficar assim, sabe que eu sempre cuido tão bem de você — apesar de ser verdade, mingyu tomava seu tempo para se deliciar com cada pedacinho de você.
desta vez ele começou pelas suas coxas, apertando-os por cima da calça, subindo as mãos até a sua bunda pra fazer o mesmo. naquele ritmo torturante, tirando de você aqueles gemidinhos que amava só com o mais suave dos toques em seu clitóris ainda coberto.
— mingoo, por favor, tira isso — ainda que tenha rido do seu breve momento de desespero, mingyu obedeceu.
ele finalmente deslizou a calça pra fora de seu corpo, repetindo o quão gostosa e perfeita estava antes de te acomodar melhor com um travesseiro sob o quadril.
você ansiou cada movimento que viria depois de ouvi-lo se desfazendo das próprias roupas, desde brincar com o elástico da sua calcinha e falar sobre o quão encharcada estava antes dele tirá-la de ti, a como ele preparou você, os dedos meladinhos escorregando dentro de você com os movimentos certeiros batendo repetidamente naquele lugar que te deixava tão barulhenta como mingyu adorava. te transformando numa bagunça enquanto gozava pela primeira vez na noite.
— tudo bem, princesa? — ele disse rindo, já sabendo que você não conseguiria responder muito bem.
— tão bom, gyu — o toque gentil dele contra as suas costas junto ao peso do membro dele contra a sua bunda era quase demais pra sua cabecinha flutuante assimilar.
então você apenas se deliciou com o jeito que ele deslizava na sua entrada, quase como se vingasse te provocando um pouquinho, logo antes de estocar bem lentinho, te fazendo segurar o lençol com força entre os dedos. sua única opção era choramingar entre os gemidos pedindo por mais, só pra ter mingyu questionando se devia ir mais forte ou mais rápido, todo exigente querendo ouvir cada palavra de você.
quando seu namorado chegou àquele ritmo que enfraquecia suas pernas por completo, sua mente já estava dopada pelas sensações. com o corpo de gyu colado em você, falando no seu ouvido como era gostosinho te sentir em volta do pau dele, tudo se resumia ao prazer que formigava sob a sua pele. não tinha uma única frase coerente na sua cabeça, ainda mais com os dedos dele voando pra esfregar seu pontinho já inchado, foi difícil pedir pra ele gozar contigo e te encher, mas mingyu cumpriu com as suas súplicas, bastando sentir seu interior vibrar e apertar ao redor dele durante o orgasmo para te alcançar.
cada beijo geladinho distribuído nas suas costas, com gyu ainda dentro de você, fez seu corpo relaxar sobre a maciez do colchão. o bastante para que ignorasse a zona que fizeram na cama e perdesse qualquer vontade de levantar para se limpar. porém não era nada que o kim não poderia resolver com uma toalhinha e muitos de seus cuidados.
e, é claro, ele te convenceria a tomar um banho com ele minutos mais tarde. coisa que só gyu e suas técnicas de persuasão eram capazes de fazer, com aquela promessa de que te faria cafuné até o sono voltar.
foi assim que você acabou deitada no peito dele, apenas aproveitando o carinho e sentindo aquela mistura de cheiros característicos do seu namorado. pensando em como gyu havia agido durante aquela noite, você acabou rindo, fazendo-o te olhar todo curioso.
— do que você tá rindo aí, hein?
— só pensando que meu namorado ficou duas vezes mais excitado com um jeans do que com a lingerie que eu comprei só pra surpreender ele.
— não, não. só pra te provar, coloca a lingerie e a calça pra você ver.
até mesmo sua risada soava sonolenta, era tão adorável te ver toda molinha em cima dele que mingyu não resistiu a te puxar pra mais uma sessão de selinhos.
— tudo bem, mas só se você vestir aquela camisa que eu gosto.
— a branca de botões ou a polo preta?
— agora fiquei indecisa.
antes que sua cabeça fosse engalfinhada por aqueles pensamentos e ele tivesse que te pôr embaixo dele toda ofegante mais uma vez, mingyu te fez deitar na posição de antes após alguns beijinhos de boa noite.
agora com a sua mente sendo aquela que fantasiava com seu namorado vestindo as suas roupas favoritas — pensando desde como a pele dele contrastava lindamente no outfit todo branco ou como os braços dele ficavam tão deliciosos com os músculos à mostra pelas blusas de manga curta —, você pôde ter total noção de como ele se sentiu, porém preferiu deixar isso para quando estivesse com as energias renovadas.
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