#domesticar
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bambinamoon · 7 months ago
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No intentes domesticar la tormenta.
BambinaMoon
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learncafe · 4 days ago
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Curso online com certificado! Como cuidar de gatos
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obsesseddiary · 4 months ago
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— Só se conhecem as coisas com que se criam laços — disse a raposa. — Os homens não têm mais tempo de conhecer nada. Compram as coisas feitas nas lojas. Mas, como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se você quer um amigo, me domestique!
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
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contenidodivulgatorio · 9 months ago
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Cuando en lugar de hacer educación se hace adoctrinamiento, esto es, cuando el educador se propone modelar al alumno, anulando la libertad y matizando el proceso como un empeño permanente por domesticar al otro. De esta manera, el sujeto es expropiado de su conciencia, de su posibilidad de pensar. El sujeto es convertido en objeto, en cosa.
Claudio Perdomo, "Contexto intelectual de la concepción antropológica de Paulo Freire", en La dimensión antropológica del pensamiento pedagógico de Paulo Freire (Honduras: Ideas Litográficas, 2009), 13-14.
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entropiasgift · 2 years ago
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FUCK HIM UP, OWENA! FUCK. HIM. UP!!!
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reblogeando2025 · 19 days ago
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Y si los ve como pequeños animales salvajes a los que puede domesticar y tener como mascotas?
En este momento, Danny es un Dios inmortal que ya olvido lo que era ser humano, ve a la liga de la justicia y no ve a seres con su propia autonomía, sabe que son sensibles pero con el tiempo (y todas las cosas que hizo la humanidad) comenzó a ver a los humanos como animales salvajes que puede domesticar y tener como mascotas, respeta y reconoce su sensibilidad pero rechaza o no reconoce su autonomía.
El podría tener unas mascotas como premió por ser un buen rey ¿verda?
¿Clockwork? ¿Pandora? ¿Frostbite?
Siiiiiii?
you know what's funny? all the Justice Leage|DC x Danny Phantom crossover fics, that start with or otherwise include the premise of the Justice League (often led by Justice League Dark, and John Constantine in particular) summoning the new Ghost King to ascertain his threat status.
like. there's something very human about that. believing that, because you have named yourselves the defenders of your world, that you have any authority to demand answers of interdimensional royalty -- of anyone, really. the Green Lanterns, sure, they're quite literally a universal force and are such recognized. but only thru the lands that agree to that or are included in a sector that is under any Lantern Corps jurisdiction.
the Infinite Realms are under no one's jurisdiction but their own, so the thought of the justice league demanding answers from them is akin to a random child coming up to you in the airport and demanding you give them something. like, I'll entertain this conversation cause you're adorable but also, you have no power here, child. where is your adult?
and, from what I've seen, no one can get Constantine to do what he doesn't want or need to do. not even Batman, who is just a man.
so he'd love to be holed up in the House of Mysteries, leaving the capes to mess around and find out. but then that would make it his responsibility, so he's there to oversee the summoning and step in if neeeded, but personally has no desire to add another curse to his coat.
anywho, I'm just imagining the Justice League summoning Ghost King Danny and demanding answers and, like any teenager who knows he'll have no repercussions for doing so, he tells them to fuck off (imagine, if you will, the same joy you feel when your parents say that you're allowed to go against the rules in school because the rules are arbitrary and self-serving at best and harmful at worst, and you won't get in trouble for it even if you get detention/suspended at school)
and they're all aghast cause, what? who do you think you're talking to? and Danny's all, no, who do you think you're talking to? I am the King of the Infinite Realms, Protector of Amity Park, Keeper of the Stars, *insert all his other random titles a la Thor and Loki stalling*, and you do not make demands of me, mortal. then he just dips, cause really? a tiny lil containment circle? ha!
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yurnu · 10 months ago
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||🍃🔱 BUTTERFLY EFFECT: MESOZOIC (HAZBIN HOTEL AU)🔱🍃||
Cuando tratas de domesticar lo indomesticable (Adam desnudo porque sí)
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elbiotipo · 4 months ago
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Muchas de las cosas que aprendí en ecología (ecología de islas por ejemplo) fueron descubiertas o digamos ideadas por científicos estadounidenses e ingleses. Y hay ciertas ideas inherentes ahí, como el concepto de que las islas están totalmente aisladas y son tubos de ensayo para la ecología, pensamiento que se utilizó, y no estoy exagerando con esto literalmente fue así, en las pruebas de bombas nucleares en las colonias de EEUU en el Pacífico.
Así que no me sorprende si vuelvo a revisar mis apuntes de ecología y me encuentro con algún inglés que habla de domesticar Inglaterra secando humedales y talando bosques.
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efimera-lunar-intemporal · 1 year ago
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Lamo por vicio más no por maldad, muerdo a quien me obligue a traicionar mi esencia y a quien me quiera domesticar.
Efimera Lunar Intemporal
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inutilidadeaflorada · 3 months ago
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Primero Construa sua Própria Titanomaquia
Desde o início de tudo: Cabeças de peixes O próprio sujeito especifico Esforçando-se para domesticar encantos Mitigar rostos na multidão
Não há mais o delírio pelo véu Sua caricatura esmoreceu Intuição absoluto fruto degenerado De tudo aquilo a ser evitado
Essa era é a era de tensões e provocações Todo espaço que for digno será rinha Para sempre o esforço de convencer Remanejado para ser esporte e crença
Você que conhece os meninos e meninas Que deus ajusta junto as suas pupilas Enquanto isso, o discernimento palpável Ridiculariza a obsessão com o simpósio
Palpitar é ilusório, palpitar é sobrevivência Palpitar é atravessar a realidade Palpitar é transgredir, palpitar é luxo Palpitar é a única vantagem
A todo o vapor de dançar um tango Com as patas de mil baratas Um terrível potencial de vislumbrar Um Gregor ou uma Sybil por dia
Dissolver arautos, autos e altares Distorcer a imagem em favor do design Experiência objetiva nunca fizera quimeras Organizar um motim capaz de fraudar conventos
Consumir a margem da indiferença Para sempre Nova York, para sempre vaudeville Satisfação imediata ao revelar o cântico Em possessão de seus personagens mais desagradáveis...
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01298283 · 2 months ago
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Os ecos de opiniões alheias sempre encontrarão espaço para tentar nos diminuir. Comentários, olhares e julgamentos são como pedras lançadas contra quem ousa ser. Mas aqui está o segredo: eles não nos definem. Cada palavra proferida por quem não conhece nossa essência é apenas um reflexo de suas próprias limitações,não da nossa potência.
Da mesma forma,a moral dos homens construída para nos domesticar,calar e subjugar não tem poder sobre uma mulher que desperta para sua força. Essa moral é uma prisão camuflada de virtude,feita para moldar nossos corpos,calar nossos desejos e apagar nossa conexão com o que é mais profundo: nossa natureza intuitiva, ancestral e mágica.
A mulher na bruxaria não se curva a essas amarras. Ela é dona do fogo que queima sem consumir, do sangue que nutre a vida, do ciclo que pulsa com a Terra. A bruxa não é apenas uma figura do passado ou do folclore. Ela é a mulher que renega as normas impostas,que caminha na neblina com a cabeça erguida,que faz do silêncio e da escuridão o palco para seu poder se manifestar. A bruxa vive para si mesma e para o universo que a criou,não para agradar os olhos dos homens nem as regras que eles inventaram. Os comentários não nos definem. A moral não nos controla. E o poder que carregamos é antigo, sagrado e indomável.
A submissão,especialmente aquela imposta às mulheres,é a arma mais antiga de controle. Disfarçada de virtude, ela ensina que obedecer é ser boa, que calar é ser digna e que aceitar é ser forte. Mas,na verdade,é um sistema desenhado para nos roubar o poder,apagar nossa individualidade e nos transformar em sombras de nós mesmas.
O moralismo é conveniente para quem está no topo. É a desculpa perfeita para condenar quem luta por liberdade e premiar quem se conforma. Ele transforma o livre-arbítrio em pecado,a rebeldia em heresia e a autonomia em ameaça. Criticar essas estruturas é um ato de coragem. Rejeitar a submissão é resgatar o controle sobre a própria vida.
Quebrar essas correntes não é fácil,mas é necessário. Porque a submissão e o moralismo nunca serão sinônimos de justiça ou bondade. Eles são,na verdade,o reflexo de um sistema que teme nossa força e independência.
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margensdeumdiario · 4 days ago
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O Que Nunca Fomos, Mas Sempre Seremos
Tenho pensado muito em você ultimamente. Mas não como um pensamento solto. Você tem sido uma presença. Como um cheiro impregnado na memória, um gosto que nunca sai da boca. Como um fantasma de pele quente, me assombrando nos lugares onde nunca mais pisei.
É ridículo, eu sei. Mas tem certas pessoas que nunca saem da gente. Ou talvez a verdade seja mais crua: tem casos que nunca acabam de verdade. A gente pode arrancar a carne até o osso, pode tentar enterrar lembranças com outras bocas, mas, no final, é como uma tatuagem maldita, gravada direto no peito.
E você sempre foi assim—uma lembrança que acende devagar, como o verde que você gostava de fumar às vezes, ou o cigarro que equilibrava entre os dedos, soltando a fumaça como se estivesse exorcizando algo. Eu odiava esse seu jeito de parecer tão intocável nesses momentos, tão distante, como se nada no mundo pudesse te alcançar. Mas, ao mesmo tempo, era hipnotizante te observar ali, tragando a vida sem pressa, sem medo.
Te conheci no seu pior momento, ou talvez no mais honesto. Seus olhos carregavam um cansaço bonito, um jeito de quem já foi feita em pedaços e costurada de volta, mas sem a menor intenção de esconder as cicatrizes. Eu sempre admirei isso em você. Esse seu jeito de mandar o mundo se foder e continuar dançando. Você tinha uma liberdade que eu nunca soube se queria roubar ou só admirar. Um furacão sem dono, sem rédeas, sem ninguém no comando.
E eu, idiota que fui, tentei te amar como se amor fosse posse. Como se eu pudesse te segurar nas mãos sem te sufocar. Mas você nunca foi dessas que se deixa prender. Você precisava de um amor que fosse vento, e eu, na minha imaturidade, tentei ser âncora.
Talvez tenha sido por isso que nunca fomos nada de fato. Nunca um namoro, nunca uma promessa. Mas também nunca fomos só um caso. O que foi, então? Um erro bom pra caralho? Um tropeço que o destino riu enquanto assistia? Um quase que doeu mais do que deveria?
O que quer que tenha sido, ainda me persegue.
Lembro do seu quarto bagunçado, do pôster do Harry Styles torto na parede. Das noites que a gente ria de besteira e fingia que não sentia nada. Da maneira como você sempre ia embora antes do amanhecer, como se a claridade te denunciasse. Você sempre preferiu a penumbra, os encontros abafados, as histórias que ninguém contava.
E lembro, principalmente, da noite na garagem. Do vinho barato suando na garrafa enquanto falávamos sobre vida, sonhos e liberdade. Você falava sobre viajar sem destino, sobre nunca querer ser engaiolada, sobre o medo de se tornar algo previsível. E eu te olhava sabendo que você nunca seria. Que qualquer um que tentasse te domesticar terminaria como eu: preso a um fantasma, a um gosto que não sai da boca.
Eu vejo suas postagens. Você parece mais leve agora. Mais solta, mais feliz. Como se o mundo finalmente tivesse devolvido o que te tomou. E eu me pergunto, às vezes, se o destino ainda vai dar risada da nossa cara e nos colocar frente a frente de novo. Num barzinho qualquer, com um chopp barato suando na mesa. Ou num show pequeno, onde a banda toca aquelas músicas que não têm nada a ver com a gente, mas que, de alguma forma, fariam sentido na hora.
Talvez a gente ria do que fomos. Talvez a gente finja que não dói. Talvez a gente se encare e perceba que certas histórias nunca terminam de verdade.
E então, quem sabe, você sorria daquele jeito seu—meio irônico, meio cúmplice—e pergunte:
"Você ainda escreve sobre mim?"
E eu, com um trago demorado, um meio sorriso canalha, admita:
"Sempre."
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floresdmiel · 3 months ago
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Los gatos son de los animales más difíciles de domesticar. Respetan su espacio, valoran su independencia y son claros con sus límites. Ganarse su confianza requiere paciencia y esfuerzo. Por eso, si alguien sigue amando a los gatos a pesar de todo, dice mucho sobre su carácter. Los gatos perciben la energía, así que si uno se siente atraído hacia ti, considéralo una buena señal.
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peterpvn · 11 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝑷𝑬𝑻𝑬𝑹 𝑷𝑨𝑵, da história PETER PAN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a domesticar crocodilos… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CARISMÁTICO, você é NARCISISTA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: nada (desempregado). (+ headcanons)
𝐒𝐊𝐄��𝐄𝐓𝐎𝐍
A história conhecida de Peter Pan não possui, exatamente, um felizes para sempre. Os irmãos Darling retornam ao mundo real e seguem as suas vidas. Aqui no Mundo das Histórias, porém, a história de Peter e Wendy não termina com a despedida. A Terra do Nunca contou com a presença dos irmãos Darling outra vez: eles chamaram por Peter e ele ouviu… E dessa vez, foi para ficar! Muito tempo se passou, até porque o “tempo” da Terra do Nunca funciona de maneira tão peculiar quanto no País das Maravilhas, não se adequando a nenhum outro reino, e eles nunca cresceram… Até que Wendy decidiu que estava na hora. As brincadeiras estavam ficando enjoativas, Peter precisava ter mais responsabilidades, e com a mudança de Capitão Gancho e os seus piratas para MalvaTopia, porque lá era bem mais divertido para piratas mesmo, não haveria nem uma aventura diária para eles. Após muito relutar, Peter aceitou a responsabilidade, mas isso não significa que ficou feliz com isso. Mantinham a Terra do Nunca em ordem, cuidando dela junto com as fadas e os nativos, quando os perdidos pipocaram por lá, trazendo confusão ao que parecia estar indo bem.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Por favor, descreva.
Uma vida sem responsabilidades e sem estresses é, acima de tudo, uma vida sem trabalho. Tem coisa mais adulta do que pagar boletos? Peter estaria vivendo uma vida bastante tranquila em sua ilha encantada, como o rei do lugar, não fosse o problema dos perdidos. Se teve de se abalar até outro reino, esse era um problema para Merlin resolver, o que significava que não moveria um dedo para ajudar ou para fazer com que o novo reino prosperasse. Por que ele se preocuparia em estabelecer uma vida ali se nunca tinha se interessado por uma vidinha medíocre de gente grande? Desviar-se do trabalho era quase um dom para o demônio da Terra do Nunca. Mas tinha de tirar seus merlos de algum lugar (não era sempre que Wendy estava disposta a lhe sustentar). Foi por isso que estabeleceu um negócio lucrativo, consistente na venda de objetos “contrabandeados” de outros reinos. A realidade, no entanto, é que Peter Pan e seus lost boys, assim como os outros, não podem sair do Reino dos Perdidos (mesmo que ele minta para seus clientes que pode!), mas é justamente a concentração de pessoas num mesmo espaço que facilita seu trabalho. Se uma encomenda surge, pode estar certo que Pan vai fazer uso de sua Sombra para roubar o item encomendado e repassá-lo a um comprador. Há uma verdadeira linha de distribuição no final da linha de trem, numa zona bem afastada do centro. Não ironicamente, Peter e os lost boys encontraram um esconderijo no subterrâneo, longe da vista da Defesa Mágica. 
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Peter Pan viu a chegada dos perdidos como um verdadeiro milagre - não importava que eles tivessem roubado até o nome de seus garotos. A verdade é que aquelas pessoas apareceram justo quando a vida estava começando a ficar monótona e chata demais para que ele pudesse suportar. Wendy não poderia mais lhe controlar se houvessem problemas mais urgentes a serem solucionados. Além disso, o líder dos garotos perdidos sempre tinha apreciado o caos, em todas as suas formas, e ali não seria diferente. Para ser sincero, a nova história, em que Wendy volta para casa, lhe soava muito mais atrativa no momento. Só assim ele teria a chance de reviver suas aventuras. O velho Peter estaria de volta.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 Peter Pan (OUAT, Sir J. M. Barrie e Nikki St. Crowe) , Cardan Greenbriar , Neymar , Chico Moedas , Imperador Kuzko , Dexter Mayhew , Joffrey Baratheon , Coringa
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falangesdovento · 8 months ago
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"Nunca tive medo da luz, nem tampouco me assustei com a minha sombra, mas aprendi a ver nas trevas dos outros a grandeza da minha própria escuridão, e demorei demasiados anos a a aceitar que, se há coisas que nunca se agarram, o amor é uma delas. Sempre que tentas correr atrás dele, brinca com a tua dor, faz-se de gato da Alice, que escarnece de nós para desaparecer em seguida, brincando aos impostores como Oz, o feiticeiro, que se divertia a ser mau, só para provar que a maldade é uma força indomável, com vida própria, que não vale a pena tentar domesticar ou fingir ignorar. O amor aparece para alterar o rumo da tua vida, e acaba sempre por conseguir, quer queiras, quer não".
Margarida Rebelo Pinto
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meumundoenadamais-universo · 3 months ago
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O meu homem cacto…
Foi um homem que trazia na pele e na alma as marcas de uma infância sem amor, de uma vida de aridez emocional.
Desde criança que aprendeu a proteger-se do mundo com uma armadura de espinhos, exibindo um exterior duro e distante.
Era frágil, meiga, extremamente protegida, a orquídea mimada de um doce jardineiro.
E ela viu-o assim, distante, inatingível, indomável e sem se importar com o bom senso, partiu para o conquistar, mesmo quando cada abordagem significava uma clara possibilidade de se magoar.
Não foi fácil.
No entanto, ela viu para além do seu exterior…
Vi o menino que ainda procurava carinho, o homem que tinha medo de se entregar ou de ser amado. Nunca aprendeu a abraçar, era desajeitado na hora de amar,
Com o passar do tempo, começou a abrir-se, deixando-a descobrir as flores escondidas no seu deserto.
Na companhia dela, encontrou um oásis, um lugar onde podia ser ele próprio sem medo de rejeição.
Chamou-lhe “homem cato” e ele tornou-se a água que lhe saciava a sede de carinho, que hidratava, suavizava os seus espinhos duros, ela fazia-o sentir-se amado, ela fazia-o sorrir, ela fazia-o esquecer…
Crescera sem carícias nem palavras gentis, sem os abraços que lhe aquecem a alma, e de repente uma doce orquídea arriscou abraçá-lo e o derrotado deixou-se domesticar...
Mas as suas feridas de infância não sararam completamente, por vezes sucumbiu e regrediu mas o amor da sua família fê-lo seguir em frente, continua a falhar e a recordar o seu passado, mas um dia irá curar-se completamente com o amor da sua Orquídea !
(Desconheço a autoria)
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