#dificuldade de concentração
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melhorcomflorais · 1 year ago
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Neste artigo, abordo algumas causas e maneiras de lidar com os sintomas mentais da ansiedade, como preocupação excessiva, dificuldade de concentração, medo e antecipação negativa, irritabilidade e tensão emocional. Descubra estratégias eficazes para enfrentar esses sintomas e encontrar equilíbrio emocional. Aprenda a controlar a ansiedade, superar as expectativas que afetam sua vida e buscar ajuda profissional para alcançar o bem-estar emocional.
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dreamwithlost · 5 months ago
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EU TE ESCOLHI, BOBINHO
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Haechan x Reader
Gênero: Fluff de uma família feliz
W.C: 1.4k (porque tudo que eu escrevo tá dando isso?)
Avisos: Haechan papai, e sim isso é um aviso pois é MUITO FOFO
ᏪNotas: Atendendo ao pedido do meu amor @sunshyni trago aqui para vocês um Haechan papai ciumento, foi bem divertido e diferente fazer isso (nunca tinha escrito uma mãel/pai, acreditam?), então obrigada Sun! E espero que vocês gostem 😭❤️ Boa leitura
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A televisão soava ao fundo na sala enquanto você e seu filho Joonki estavam na cozinha, um som distante e continuo com algum desenho qualquer que o pequeno garotinho havia escolhido, e logo se cansado, preferindo ficar perto da mãe, sentado-se na mesa de madeira para folhear um pequeno álbum de fotos antigas da sua adolescência. Você batia uma massa de bolo branca um pouco mais atrás, sobre o balcão da pia, cantarolando despercebidamente a maldita música infantil que era tão viciante, e esperava a volta de seu marido Haechan, que fora comprar os ingredientes que faltavam para o recheio de morango do bolo.
— Mamãe — Joonki chamou docemente.
— Sim querido? — Você respondeu, despejando a massa lisa sobre a forma, e a colocando no fogo pré aquecido para finalmente poder juntar-se ao seu filho.
Seus olhinhos curiosos estavam focados nas diversas fotos, e suas mãozinhas possuíam certa dificuldade em virar as páginas, por mais que ele não desistisse. Algumas pessoas lhe diziam brincadeiras sobre o fato de Joonki ter nascido a cara de Haechan, "você tem todo o trabalho de gerar a criança e ela vem a copia do pai, olha só", mas essa semelhança nunca lhe incomodou, muito pelo contrário, naquele momento que você se sentou ao lado do pequenino, admirar uma mini versão do homem que você mais amou e ama na vida era extremamente reconfortante, Joonki era uma benção e prova do amor de vocês dois, e o garotinho não podia estar mais repleto desses sentimentos amáveis.
— Esse aqui é o tio Jeno? — Seu filho questionou, apontando para sua foto com seu amigo.
— É sim meu bem, é a gente na escola.
— Eu gosto do tio, ele é engraçado — Joonki disse espontaneamente.
Você sorriu com o comentário.
— É, ele é engraçado mesmo.
— Quem é engraçado? — A voz de Haechan fora audível quando a porta de entrada na sala próxima a vocês foi aberta.
Seu marido caminhou alegremente de encontro a vocês com a sacola de compras em mãos, e bagunçou o cabelo de Joonki com elas vazias ao colocar os ingredientes sobre a mesa.
— O tio Jeno — Seu filho informou, mostrando a foto de forma desajeitada para o pai.
Então de forma cômica, o rapaz ergueu uma das sobrancelhas diante com a descoberta, afinal, você sabia muito bem que ele estava esperando que estivessem falando sobre ele. O incômodo genuíno lhe fez rir enquanto se levantava da cadeira, e retira as compras da sacola.
— Por que vocês estavam falando do tio Jeno, pequeno? — Haechan questionou, indo lavar as mãos na pia.
— A mamãe achou esse álbum de fotos dela, e eu estou vendo — Os pezinhos de Joonki balançavam pela altura da cadeira, e sua concentração continuava impecável.
— Hm — Haechan murmurou, erguendo um pouco a cabeça para tentar ver o álbum em questão, apesar de permanecer escorado no batente da pia, e distante da mesa — Você quer ajuda, amor?
— Não precisa não, é rapidinho fazer esse recheio, o Joonki já me ajudou a tirar os talos do morango — Você respondeu, abrindo os itens rapidamente, e puxando uma nova vasilha do armário.
— Hm — Seu marido murmurou novamente, passando um dos dedos pela bancada da pia, aparentemente tendo trocado de idade com o filho e começado a agir como uma criança atentada.
Não demorou muito para, após rodar um pouco pela cozinha, e ajudar Joonki a abrir o iogurte que ele mesmo havia trazido para o filho, Haechan voltasse para junto a você, lhe olhando misturar os morangos picados ao recheio do bolo.
— Você não já namorou com o Jeno?
— Tava demorando — Você exclamou, rindo ao se virar para o rapaz — Amor, isso foi no oitavo ano, e tipo, nem foi um namoro.
— Hm — Verbalizou mais uma vez, apesar de você saber que o mesmo não se daria por satisfeito com tão pouco, por mais que esse assunto já tivesse sido abordado outras vezes.
Era engraçado ver seu marido assim, ele nunca falava de fato que estava com ciúmes ou incomodado por algo, mas o biquinho que seus lábios carnudos formavam, semelhantes ao de uma criança, e um longo período de silêncio entre suas palavras e perguntas complicadas, sempre o denunciavam.
O ciúmes de Haechan era tão irônico, pois mal sabia ele que não havia pessoa que poderia lhe tirar de seus braços, não havia como você se apaixonar por outra pessoa que não fosse ele, o amor da sua vida.
— Mas sabe — Você começou, não conseguindo evitar irritar o moreno — O garoto da faculdade sim, foi mais interessante.
E não demorou muito para que seu marido endireitasse a postura, distanciando suas costas do balcão da pia.
— Garoto da faculdade?
— Aham, eu nunca senti algo tão intenso do que quando o vi pela primeira vez, por mais que ele não tivesse nem ao menos me visto — Você suspirou romanticamente, guardando o recheio do bolo na geladeira, e dando a vasilha com o pouco que havia sobrado para Joonki, que comemorou feliz, deixando o álbum de fotos um pouco de lado — Ele tinha olhos tão intensos sabe? Mas não do tipo que intimidava, mas sim que você não conseguia parar de olhar.
Haechan te acompanhou com o olhar enquanto você rodeava a mesa, contando sua vivência, uma vivência que deixou o rapaz de boca aberta, e lhe fez começar a se aproximar.
— Na primeira vez que ele pegou na minha mão eu fiquei com medo de que ele a soltasse, e o primeiro sorriso que ele me deu, foi um dos melhores dias da minha vida.
Seu marido era sem dúvidas péssimo em esconder o ciúmes, e você teve que se segurar novamente para não rir em sua frente.
— Se ele era tão incrível, por que não ficou com ele? — Ele disse de forma emburrada ao parar próximo a mesa, sua voz baixa, seus braços cruzados em sinal de desaprovação.
— Mas eu fiquei — Você explicou, esticando-se para pegar o álbum rosado mais ao lado, e enquanto se aproximava de seu marido, correu com os dedos até a última foto, mostrando para o mesmo.
Era uma foto de ambos na faculdade, na primeira festa universitária que haviam ido como um casal.
Você lhe entregou o album, e beijou sua bochecha gentilmente.
— Não importa quantas pessoas eu já me relacionei, sempre vai ser você quem eu escolhi amar, bobinho.
Você acreditava que mais do que um sentimento, amar alguém era uma escolha, e era por este motivo que as pessoas ao se casarem faziam juras de amor, prometiam cuidar uma das outras, elas escolhiam cada uma daquelas palavras para demonstrar e reafirmar o seu afeto, era um trabalho árduo amar, haveriam dias ruins, dias bons, dias amenos, mas sem duvidas tudo valeria apena se, ao repousar sua cabeça no travesseiro, você ainda pudesse não se arrepender da sua escolha, e prometesse mantê-la por mais um dia.
E você não havia se arrependido nem uma noite sequer em amar seu marido e a família que construíram juntos.
Haechan não conseguiu responder instantaneamente aquela declaração tão inesperada, e apenas sussurou seu nome com um sorriso de orelha a orelha, enlaçando sua cintura com a mão livre, aproximando os seus corpos que sempre pareciam necessitar um do outro.
— Eu sou muito feliz por ter escolhido te amar e ser amado por você — Ele murmurou, verbalizando os seus pensamentos.
Você não pode evitar de juntar seus lábios nos do moreno, em um selar carinhoso.
— Eca! — Não demorou muito para Joonki reclamar, fechando seus olhos com as pequenas mãozinhas.
— Eca? Isso é inveja por que você quer um beijinho também! — Haechan exclamou, desvencilhiando-se de você para colocar o álbum novamente sobre a mesa e ir até o filho, lhe retirando da cadeira ao pega-lo no colo, fazendo a criança rir. Ele depositou diversos beijos em sua bochecha gordinha, e o garotinho reclamou da ação, apesar de um sorriso ainda permanecer em seu rosto.
Você apoiou seus antebraços sobre uma das cadeiras, observando a cena com o maior brilho no olhar de todos, e acabou por encontrar as íris de seu marido após o mesmo parar com o ataque de amor ao filho.
— Ei Joonki — o que você acha de ter um irmãozinho? — Haechan questionou, arrumando o pequenino em seu colo ao voltar a encará-lo — Eu sinto que hoje a noite uma cegonha vai trazer ele.
Você riu com o comentário, tendo a certeza que a noite algo sem duvidas aconteceria, mas não que resultaria em um bebê.
— Eba! Eu quero um irmãozinho! — A criança comemorou inocentemente.
— Viu? Isso o tio Jeno SEM DÚVIDAS não pode lhe dar — Seu marido enfatizou a fala, sorrindo em uma mescla de diversão e orgulho.
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psivanessamaia · 8 months ago
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Hábito de ler, dicas para iniciantes:
Escolhe um tema que você gosta;
Escolha o material: livro, revista, folhetos etc;
Não precisa começar estipulando horas de leitura ou várias páginas por dia, comece aos poucos e com o tempo você vai aumentando o ritmo;
Faça um resumo do que foi lido, escrever ajuda muito no entendimento da leitura.
Muitas pessoas tem dificuldade em ter uma leitura de qualidade devido a falta de concentração.
Uma leitura de qualidade é quando sua atenção está toda voltada para a atividade em si, ou seja, seu foco e sua concentração estão totalmente direcionados para a leitura.
Com o tempo, você desenvolverá o hábito de ler de forma saudável e eficaz. Lembre-se de ter paciência com o seu processo e seguir as dicas da Psi.
Gostou do Post? Deixe seu like para eu saber PSI Vanessa Maia Insta: @psi.vanessamaia Atendimento em todo Brasil 🌍 WhatsApp (71) 993995272
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yourcinnamoncake · 1 year ago
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Hora Extra
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Sinopse: Formada em Marketing, seu primeiro emprego foi em uma empresa de cosmético, você tinha grandes expectativas, mas nenhuma delas era virar a bonequinha de Mark Lee.
Warning: Smut, degradação, sexo sem proteção, garganta profunda, spanking, chantagem, dumbfication e entre outros.
Notas da autora: Para o Anon que acertou que o nome Elanor, da protagonista da nossa fanfic, é de uma planta de Senhor dos Anéis. Espero que goste, te amo ❤️
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Quando tu foras contratada para trabalhar no departamento de marketing de uma das mais requisitadas empresas de cosmético da região, você não tinha noção de que seria uma tarefa tão complicada. Tu tinhas tudo o que precisava para fazer um bom trabalho, horas flexíveis, materiais de excelente qualidade, fez uma boa faculdade e tinha muito conhecimento das atualidades do mercado, mas a presença de Mark Lee, o diretor do departamento, trabalhando e supervisionando a todos vocês, te tirava completamente a concentração e, como consequência, você não estava conseguindo entregar a tempo os projetos que se comprometeu.
Mark Lee não era o tipo de chefe chato, que cobra horário, muito pelo contrário, tu tiveras sorte de trabalhar com ele. Lee era gentil, prestativo, sempre entusiasmado e não se importava nenhum pouco de ajudar seus colegas de trabalho, não importa se a dificuldade fosse a mais óbvia de se resolver, ele ainda ajudava de bom grado, sem reclamar. Ele enxergava aquele departamento como um time, ou todos avançam ou todos ficam para trás. Claro que ele preferia que todos avançassem e por isso não pode deixar de notar a dificuldade que você tinha em realizar suas tarefas dentro da equipe, em partes ele sabia que você não estava acostumada com o ritmo de trabalho naquele escritório, era seu primeiro emprego na área que se formou e é normal cometer erros, mas você estava atrapalhando o rendimento da equipe e por isso, nos últimos meses, a atenção de Mark Lee estava toda em você.
Nos últimos meses, Mark Lee mudou suas coisas para a mesa ao lado da sua, te explicou que seriam companheiros e que ele estava ali para te ajudar, que tu poderias contar com ele para tudo. Mas o que era para ser uma ajuda, acabou virando seu tormento, não ajudava que o Lee fosse um dos homens mais bonitos e simpáticos daquela empresa, o genro que toda mãe gostaria de ter. Ele era o protagonista dos seus sonhos molhados desde que você chegou na empresa, quando ele te recebeu na equipe, apertando sua mão com animação, o Lee parecia ter muita fé em você naquele momento e tu ficavas frustrada por ser uma decepção para ele. Mas que culpa você tinha se só conseguia pensar nele te comendo no banheiro? Os últimos meses foram verdadeiras provações para sua cabeça.
E não era como se o próprio Lee não tivesse percebido você cruzar as pernas toda vez que ele lhe dava um pingo de atenção, ou gaguejar quando precisava falar com ele, ou até mesmo a forma que você corava. Mark já te flagrou olhando para ele ao invés de fazer o seu trabalho. Era complicado porquê ele precisava cuidar da sua equipe, mas gostava de ver você se esquecer completamente do que estava fazendo por olhar para ele ou simplesmente não saber realizar uma tarefa simples porquê ele está por perto, era fofo e Mark gosta de coisas fofas. Se mudou para a mesa ao lado da sua apenas para te perturbar mesmo, as vezes ele enganchava o pé no fio do seu computador apenas para a tela desligar e você ficar desesperada achando que havia quebrado sua máquina e perdido todo seu trabalho, somente para ele se abaixar perto da sua mesa e ajustar os cabos, olhando para suas pernas, Mark Lee jamais diria que você atrapalha o time porquê você o diverte com o seu jeitinho.
Faltavam dois dias para você entregar o projeto da nova campanha de vendas da empresa para o dia dos namorados e você sequer havia começado pois tinhas problemas maiores para lidar, esse problema tinha nome e se chamava Mark Lee. Ele estava insuportável naquela semana, te oprimia com aquele sorriso terrivelmente lindo, tinha a pachorras de sair andando pelo escritório usando aquele terno feito sob medida, com uma camisa branca com as mangas dobradas até os cotovelos e o colete do terno marcando sua cintura perfeita. Tu não conseguias evitar, fugiu para o banheiro tantas vezes naquele dia para lavar o rosto, que perdeu a conta. Mas, finalmente era o horário de ir embora, o escritório já estava vazio, exceto por você e seu supervisor, você juntava suas coisas, decidida a levar o trabalho para casa e passar a noite inteira acordada para terminar, quando você escutou a voz de Mark Lee te assustando.
— Vai aonde? — Ele perguntou, apoiando o peso do corpo em sua mesa e cruzou os braços. O Lee sorriu imediatamente quando você travou e seu rosto ferveu automaticamente, uma verdadeira fofura de se analisar, ele praticamente te devorava com os olhos.
— E-eu vou para minha c-casa, senhor Lee. — Você respondeu, trouxe suas coisas para perto de si, o olhou brevemente e começou a andar em direção a saída, torcendo para seus pés não te traírem naquele momento.
— Não vai não. Temos que conversar. — Ele disse e você congelou no lugar. Em sua mente se passava o pior, pensou que seria demitida, que sua vida estaria acabada ali e tu precisarias recorrer a trabalhar com a sua família, algo que nunca quis. Ainda assim, você fez o caminho de volta e sentou-se em sua cadeira, afastando-se um pouco de Mark, que ainda continuava em pé, apoiado em sua mesa. Tu o olhaste com seus olhos cheios de pânico, não se atreveu a se defender antes de saber sobre o que estava sendo acusada. — Eu quero ver o seu projeto para o dia dos namorados.
Naquele momento, tu começaste a tremer como bamboo ao vento. Não tinha feiro nada, sequer havia pensado em algo, não tinha referencias nem nada do tipo, sua pasta estava vazia desde o primeiro dia de trabalho. Mark leu você com facilidade, sabia que você não tinha feito nada, afinal, foi ele quem te provocou e te levou a isso, mas não ia admitir de forma alguma. Ele suspirou derrotado, passando a mão nos cabelos, atuando para parecer preocupado com a sua situação.
— Minha querida, o chefe quer saber do seu rendimento na empresa pois, desde que você entrou, ele não viu nenhum projeto seu. Você sabe que é meu trabalho supervisionar vocês e sabe que eu terei que contar a ele que você não está levando a sério o seu trabalho. — Ele disse, seu tom de voz carregava uma falsa tristeza e você não foi capaz de dizer se era realmente verdade que ele não queria te delatar. Tu se desesperaste.
— Não! Por favor, senhor Lee! Eu vou melhorar, eu vou fazer melhor, me dá mais uma chance. Por favor, eu faço qualquer coisa!
— Qualquer coisa? — Mark Lee perguntou, finalmente um sorriso se abrindo em seu rosto. Ele havia chegado no exato ponto em que queria chegar com você, só não esperava que fosse tão fácil assim. Ele se aproximou de você, olhando para o seu rostinho rosado de vergonha e os olhinhos cheios de lagrimas. Você concordou com a cabeça, não querendo chorar na frente do Lee, mas ele estava tão perto, olhando você de cima enquanto você o olhava de baixo, só então percebendo o volume a se formar na calça de seu terno e de repente tu também sentiras a saliva acumulando no cantinho de seus lábios, teme que ele consiga ler o que se passa na sua cabeça como um flash. — E o que você faria? Precisa ser uma troca justa de favores.
Tu sequer o ouvias direito, o pau de Mark parecia tão delicioso, você queria ver, tocar, coloca-lo na boca. No fundo da sua cabeça, uma vozinha dizia para você se afastar e oferecer outra coisa, dizendo que era errado, mas era tarde de mais para negar, você olhava para sua calça como um cachorrinho faminto, seus joelhos se juntaram para fechar as pernas, na tentativa de esconder a poça de excitação que se formava em sua calcinha. Mark Lee estava cansado do seu silencio, ele notou seu olhar e então se abaixou um pouco, agora de joelhos no chão, te olhando cara a cara e deu leves batidinhas em seu rosto com as pontas dos dedos, querendo chamar sua atenção. Mas tudo que você quis naquele momento é que ele te batesse mais forte, você o olhou completamente atônita, da maneira mais burra possível, arrancando uma risadinha do seu chefe.
— Você não consegue formular uma palavra sequer e ainda quer continuar trabalhando aqui? Não aceito vagabundas burras na minha equipe. O que é uma pena...desperdiçar esse rostinho tão lindo.
— Me fode! — Você imediatamente respondeu com a primeira coisa que vinha a sua mente. Tu já tiveras outras experiencias na vida, mas não fora muitas, tanto que você se espantou com o quanto as palavras de Mark te fizeram queimar. Naquele momento, você jogou tudo para o alto e resolveu falar tudo que estava rondando a sua mente a dias. — Por favor, senhor Lee. Eu prometo ser melhor, pode me usar como quiser apenas...apenas me use.
Você não viu a hora que ele se levantou e você ficou de joelhos na frente dele, o olhando com olhos famintos, chorosos. Se humilhando não por um emprego, mas sim para um homem te pegar, você não podia se sentir mais ridícula, contudo, isso te deixou ainda mais propensa a fazer o que Mark Lee queria. E ele sempre foi tão generoso, como ele iria te negar algo quando a funcionária preferida dele estava agindo como uma cadela no cio? Ele não teria essa coragem, não quando seu pau começou a ficar dolorido pelo aperto da calça, a tempos ele queria foder você do jeitinho que você merece.
O Lee levou a mão até o cós da calça e a desabotoou, desceu o zíper e você fez o favor de puxar a calça para baixo, até seus tornozelos. Uma gotinha de saliva escorre pelo cantinho de sua boca ao ver o pau teso apertado pela cueca, com uma manchinha de pré gozo pintando o tecido e, sem esperar mais, você abaixa a peça e se depara com seu tamanho e grossura, era do jeitinho que você imaginava, ia te preencher inteira, sem deixar nenhum espaço faltando. Tu o olhaste, esperando que ele dissesse alguma coisa que te fizesse recobrar a consciência, mas, ao invés disso, ele juntou seu cabelo com as mãos, formando um rabo de cavalo desajeitado te fazendo abrir a boca automaticamente. Você gemeu com a sensação da cabecinha rubra esfregando sua língua e gemeu mais uma vez quando sentiu o peso dele em sua boca, deslizando lentamente até o fundo, resvalando sua garganta quentinha, fazendo toda baba acumulada em sua boca, transbordar pelo cantinho dos lábios.
Mark gemeu, sem se importar com o volume, estavam sozinhos naquele escritório e com certeza ele te faria gritar até os faxineiros do turno da noite escutarem. Ele puxou o quadril para trás, tirando todo o pau de sua boca e riu quando você choramingou, o querendo de volta, e ele acatou seu pedido, afundando seu pau vagarosamente em sua boca até começar a estabelecer um ritmo cruel, fodendo sua garganta sem piedade alguma, as vezes ele ia até o fundo e ficava parado, apenas para te sufocar e puxar de volta. Logo seu rosto estava vermelho, a saliva espalhando pelo seu rosto, as lagrimas borrando sua maquiagem e até seu nariz escorria, uma completa bagunça. Mark começou a ir mais rápido, sentindo que estava prestes a gozar e ele não queria isso, não agora, então se afastou da sua boca, te vendo respirar aliviada. Ele esfregou o pau no seu rosto enquanto você ofegava, manchando seu rosto ainda mais e puxou seus cabelos, te fazendo levantar, mas antes que você pudesse se levantar por completo, você sentiu o peso da mão de Mark contra seu rosto e um gemido alto escapou de seus lábios.
Como uma bonequinha de pano, Mark te guiou até a cadeira que você estava sentada, te fazendo ficar de joelhos nela, enquanto você se agarrava ao encosto, empinando a bunda em sua direção. Mark agora se colocou atrás do seu corpo, ergueu seu vestido até a cintura e agarrou a carne de sua bunda como se não fosse deixar marcas depois, ele afastou a calcinha branca que você usava para o lado e esfregou o a cabecinha em suas dobras ensopadas, provocando o buraquinho, te fazendo choramingar. E toda vez que você empurrava o quadril para trás, em busca de se afundar no seu pau, ele se afastava. Mark Lee queria que você implorasse, do jeitinho que estava fazendo e você iria.
— Por favor, senhor Lee...
— Por favor o que, boneca?
— Me fode, por favor! — Você choramingou para Mark, o olhando por cima do ombro. Esperava que ele te desse o que você queria, mas ele não te deu, voltou a esfregar o pau na buceta, esfregando contra o nervinho pulsante, te arrancando gemidos fininhos e sensíveis, ao ponto de te fazer chorar lagrimas secas. — Eu quero tanto, senhor Lee, por favor, eu preciso.
E como ele poderia negar diante de tanta manha? Ele afundou o pau na sua buceta sem piedade, já estabelecendo um ritmo acelerado, ao ponto do ruído da pele contra a pele, ecoar por toda sala, junto dos seus gemidos deliciosos. Você chorava, balbuciava palavras incoerentes, revirava os olhos ao ponto de ver estrelas. Seu corpo todo contraiu e teve espasmos involuntários com o orgasmo que desceu sobre você, quase te fazendo perder o equilíbrio na cadeira. Foi quando Mark saiu de dentro de você, te pegando no colo e te mudou para sua mesa, fazendo você sentar na beiradinha, com as duas pernas apoiadas em seu ombro esquerdo, o Lee voltou a se afundar em você, te fodendo além do seu orgasmo, enquanto o corpo tremia e seus gemidos se tornaram suplicas para que ele parasse ao menos para te deixar respirar. E ele não parou até sentir suas bolas começarem a fisgar, Mark saiu de dentro de você e esfregou o pau entre suas coxas juntinhas até disparar os jatos quentes de porra entre elas, te sujando inteirinha.
Você ofegou e jogou o tronco para trás, deitando sobre suas coisas, sentindo o incomodo das canetas e dos papéis grudando em suas costas. Mark ainda segurava suas pernas e as abriu, se encaixando entre elas apenas para inclinar o tronco sobre você e olhar de pertinho seu rosto manchado, sentir o calor do seu hálito contra o dele, provando dos seus lábios com um beijo macio, sem dizer muitas palavras.
͏ ͏⊹ ͏ ͏ ͏ ͏な ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ָ࣪ ͏ ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ 𓏲 ͏ ͏ ͏🦪 ͏ ͏ ͏ 𓄹 ͏ ͏ ͏𓈒 ͏ ͏ ͏ ˖ ͏ ͏ ͏ ࣪ ͏ ͏ ͏𖠚
Você conseguiu manter o seu emprego e o preço que pagou por isso não foi nada desgostoso para você. No outro dia, tu voltaste ao escritório, havia dormido na casa de Mark pois ele fez questão de te levar e te foder mais um pouco, ainda assim o Lee saiu primeiro que você para trabalhar. Logo que entrou, foi recebida pelo chefe de Mark, no caso, chefe de todo mundo, que sorriu para você e te cumprimentou como se tu tiveras acabado de ganhar um prêmio Nobel. Você não entendeu de início, mas olhou para Mark que sorria para você de modo perverso.
— Parabéns, senhorita. Essa é a melhor campanha que já tivemos para o dia dos namorados e, para comemorar, hoje o almoço é por conta da empresa, podem pedir o que quiserem! — Seu chefe disse, muito alegre, deixando a sala com uma pasta na mão. Todos te aplaudiram, mas você estava confusa, até que Mark veio em sua direção, te dando muitos parabéns, com aquele típico sorriso iluminado que te faz perder o chão, e te abraçou.
— Deve haver um engano, senhor Lee. Eu não fiz... — Mark te interrompeu com uma risada baixa perto do ouvido e então você entendeu tudo, ele fez o seu trabalho.
— Você vai ter muito que me agradecer depois, boneca.
Você conseguiu seu emprego, mas não como parte da equipe de marketing, isso era mera fachada, mas sim como a bonequinha do seu supervisor.
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kerimboz · 3 months ago
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            — 𝐼'𝑚 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑖𝑓𝑖𝑒𝑑 𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑘 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝒊 𝒎𝒂𝒚 𝒃𝒆 𝒍𝒐𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒎𝒚 𝒎𝒊𝒏𝒅.
𝑐ℎ𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑙𝑜𝑝𝑚𝑒𝑛𝑡._ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
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O olhar estava fixo no solo ao lado dele, os dois círculos de grama morta no exato formato dos punhos, exatamente onde tinha atingido o solo incessantemente, como se isso fosse fazer a maldita fenda se reabrir. Hoje, com a mente mais limpa, conseguia perceber o quanto o ato foi impulsivo. Expirou pesado, deixando que todo o ar fosse liberado dos pulmões enquanto o corpo era jogado para trás, repousando sobre a grama, no exato lugar onde costumava ficar a fenda que cruzada o acampamento no meio. Os olhos fecharam, em reação ao céu ainda claro e também para facilitar a concentração. No consciente, as imagens de Aurora no submundo ganhavam forma outra vez, resgatando os flash's que conseguiu captar enquanto mantinha-se aos cuidados dos curandeiros na enfermaria. Foi um alivio ao coração percebê-la com vida, ao mesmo tempo, sentia que uma adaga continuava crava em seu peito a cada flash que destacava o braço machucado, a cada lembrança de que ela estava lá e ele nada poderia fazer para alcançá-la. Se ao menos não tivesse sido impulsivo, se os braços ainda estivessem intactos, se os deuses tivessem aceitado suas oferendas. Se, se, se... tantos e tantos outros circulavam sua mente. Ele respirou profundamente, concentrando, limpando os questionamentos que permeavam a mente.
"Não tem sido fácil, sabia?", proferia as palavras como um sussurro, o tom da voz fraco e macio como um veludo. O rosto virou para o lado e os olhos se abriram vagarosamente, a imagem diante dele era no inicio o campo verde com as árvores do bosque ao fundo, levemente desfocado. Piscou algumas vezes enquanto a mente construía a imagem daquela que seu coração desejava ter por perto, o azul cintilante dos seus olhos, o nariz perfeitamente colocado entre eles, os lábios rosados e tão bem desenhados que poderia perder-se uma vida inteira entre eles. Aurora ganhava forma a sua frente, mesmo que não estivesse de fato ali. "As vezes acho que vou enlouquecer, ou que é isso que os outros pensam quando olham para mim. Que estou por um fio.", em partes, também era o que ele pensava naquele instante, uma parcela do seu consciente tentando segurar com todas as forças o fio da sanidade, tentando apontar-lhe que por mais que ele desejasse, aquela projeção não era real. Os braços estavam postos sobre o abdômen, ainda presos nas malditas tipoias que ele usava desde o primeiro dia. As mãos, no entanto, estavam se recuperando bem, a sensação de movimento tornava aos dedos, revelando que os ossos encontravam novamente sua estrutura, o que era um bom sinal. "Estou tentando, Aurora. Eu juro que estou.", proferiu com a voz tremula, o olhar fixo a imagem que sua mente projetava dela, tão perfeita, mas tão inalcançável.
Não tinha expressões vindas da parte alheia, ela parecia uma imagem congelada, preservada a sua forma para o conforto do filho de Hefesto, ou para o profundo desespero de quem ansiava pelo toque suave dos dígitos em sua face. Piscou algumas vezes, sentindo o marejar dos olhos nublar a imagem da mulher. "Estou tentando demonstrar a força que todos esperam de mim, que todos viam em mim. Mostrar-lhes que estou bem e que não precisam se preocupar tanto assim, mas preciso admitir que estou perdido.", seguia sou profunda confissão, cada palavra dita com dificuldade pela voz embargada que continha o choro iminente. "Acredita que recorri até aos deuses?", compartilhou a lembrança, um riso fraco e sem humor escapando dos lábios, "Consigo até imaginar o que você me responderia agora. Como se eles servissem de alguma coisa, imprestáveis como sempre.", ela diria isso, ou faria algum comentário mascarado, ácido e inteligente, era mais a cara de Aurora. Talvez se não tivesse confrontado Quione, jamais teria recebido uma maldição que fosse, suas palavras sempre tão polidas, até mesmo as ódio, deixavam duvidas para os mais desatentos sobre seus reais sentimentos para com os deuses. Mas não Kerim, ele nunca tivera duvidas daquilo que compartilhavam tão bem e que os aproximou num primeiro momento. "É! Não serviram.", nenhum deles queria se envolver no que acontecia no submundo, o domínio de Hades seguia imaculado como o tratado garantia.
"Mas ei! No final, parece que Hades colocou a mão na consciência.", lembrou-se então do último episodio que foi ao ar, o acordo oferecido por Hades para que os cinco campistas voltassem do submundo parecia no mínimo justo, além de reacender uma fagulha de esperança no peito cansado de Kerim. "Ainda não sabemos quem vai ser a escolha dos nosso amados diretores, mas espero que sejam pessoas competentes.", não via a hora de reencontrá-la, constatar que estava segura, entre eles, no lugar de onde não deveria ter saído. Suspirou mais uma vez, algo que fazia com bastante frequência pelo pesar da conversa, os olhos apertando-se numa linha fina que deixava algumas lágrimas rolarem pela lateral do rosto e caírem na grama ao lado da cabeça. "Também imagino que não vai ficar muito feliz em me ver assim. E eu sinto muito por isso, Aurora. Espero que encontre uma forma de entender o que fiz.", concluiu por fim, tornando a abrir os olhos no desejo de fitar a imagem da mulher, mas no lugar disso, a visão turva percebia um aproximar vagaroso em sua direção, forçando-o a piscar mais uma par de vezes para que as lágrimas abandonassem os olhos e a pessoa ganhasse foco. Era Seth, com um sorriso gentil no rosto e um olhar preocupado que ele bem conhecia. "Os curandeiros estão procurando por você.", foi o que ele proferiu ao abaixar-se ao lado de Kerim, antes de deitar e olhar o céu sobre eles.
O silêncio nunca foi algo desconfortável entre amigos, e se alguém entendia a necessidade de Kerim em abraçar esse silêncio, esse alguém era Seth. Ambos seguiram deitados na grama por mais alguns minutos, talvez meia-hora, até que o outro rompesse o momento para enfatizar outra vez que o Boz deveria retornar a enfermaria. Curativos precisavam ser trocados, poções precisavam ser ministradas. E se ele queria uma recuperação rápida, tinha de atender ao cronograma.
personagens citados: @stcnecoldd and @psarakizs
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hashimoto3-14 · 8 months ago
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Rascunho de um pensamento confuso
Há muito que já não escrevo, mal tenho sobre o que escrever, ou talvez tenha perdido o jeito.
A vida tem se tornado comum, o poético já não me abala e o cansaço me consome, tenho lido livros novos para ver se surte algum efeito sobre meu estado letargico.
Me afastei de amigos, rompi com amores e não tenho mais paciência com meus gatos. Aprendi que meu nome é apenas um nome, não tem nada de errado em ser pronunciado pelas pessoas que eu tento amar miseravelmente.
Tenho falhado com todos e acima de tudo, tenho falhado comigo mesma e essa é a pior das dores. Aparentemente não aprendi com meus erros do passado, estou em um ciclo amaldiçoado em que eu sou a minha pior inimiga, tenho preencido meu tempo livre com músicas altas o suficiente para não dar espaço para meus pensamentos me torturarem…
Eu nem sequer consigo me lembrar da última vez em que vi algum familiar meu e por mais que me sinta extremamente solitária, entendo que isso faz parte de minha personalidade insuportável e complicada, já não sei mais conviver em sociedade e anseio a solidão.
Anseio controlete total e nada me é mais confortável que meu espaço seguro e solitário onde posso ser extremanente sistemática com tudo.
Hoje me peguei pensando sobre como amo meus avós, mas que talvez não os veja mais com vida por conta desse perverso estilo de vida que escolheu me levar…
Amo e amo profundamente, amo meus avós, amo meus pais, amo minha casa que só me da dor de cabeça, amo os livros que estou com dificuldade para ler por não ter mais concentração. Amo os poemas, os poetas, amo as músicas, as paisagens urbanas, amo escrever e amo o mundo, amo os pequenos momentos felizes que essa vida cretina pode nos oferecer sazionalmente. Amo quem parte meu coração, quem me faz sorrir e chorar. Amo a chuva que me alegra no serviço e também amo alguns dos meu companheiros de trabalho. Amo o sol que me esquenta a alma. Amo as flores que dão orgasmos a meu inútil coração. Amo a pessoa para qual nunca serei o bastante.
Eu amo, e amo muito e amo intensamente. Amo agora calada, amo com os olhos e o coração, amo com minha alma e amo sem fazer alarde. Amo como uma criança que chora baixinho e sozinha. Amo como uma criança que a mãe sempre proibiu de chorar alto e teve que "engolir o choro". Amo agora calada, amo acanhada pois já amei gritando e explodindo, já amei declarando orações de amor, promessas e juramentos, já amei com euforia e ansiedade. Amei de um jeito que quase me matou e muito me fez querer morrer, e por isso, agora amo tudo mas amo acanhada com o que me sobrou da pessoa que costumava gritar tudo que amava, amo hoje com a vergonha do que sou e do que me tornei….
Mas ainda amo, mesmo que com o peito ardendo e a mente gritando e me torturando.
Eu te amo e eu sempre te amarei, eu te amo agora baixinho de um jeito singular que nem eu saberei decifrar. Eu te amo, mesmo que tenha acabado de te dar meu último "adeus", eu te amo com as lembranças que sobrarão em meu tosco coração que de nada me serve se não para sofrer.
Eu te amo como amo meus pais, como nunca irei amar meus irmãos, e como um dia já amei minha tia. E agora te amei com mágoa e saudade. Amarei você com ainda mais distância e ainda menos tempo. Te amarei sabendo que agora o fim é oficial e nossa historia foi um amor juvenil e tolo… Te amarei desejando seu bem e indo atrás do meu…
Te amo hoje, sempre e por toda a eternidade mesmo que finita e númerada.
-Com amor, H.
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tommasopraxis · 4 months ago
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Bom, se você espera respostas comprometedoras, devo te avisar que não é aqui que vai consegui-las. Sigamos.
"Se importa se eu fumar enquanto estamos aqui?"
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Tommaso Dante Beneviento. O segundo nome foi uma homenagem bastante clichê por parte da minha mãe, como dá pra perceber. Mas pode me chamar de Tonzo.
Idade: Vinte e cinco anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,85.
Parente divino e número do chalé: Tânatos, chalé 22.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Doze.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe me encaminhou e eu tive ajuda de um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Sim. Assim que cheguei ao Acampamento, o símbolo de Tânatos apareceu pra mim.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Sim, eu passava apenas os verões por aqui. E foi assim dos doze aos dezessete. Saí por mais algum tempo, tentei cursar faculdade, mas não me senti contemplado e retornei. Sinto falta de algumas coisas, como a liberdade, mas nada que não seja possível de administrar. Entre os mortais, eu continuava sendo... Eu. Minha mãe dava muito mais nas vistas que eu era um semideus, do que eu mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O elmo das trevas. Gosto da ideia de desaparecer sem mais nem menos, sem dar satisfação nem nada.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não sei se são do futuro, mas as últimas visões que tive me desestabilizaram um pouco, sim.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Consigo invocar corvos. Quando eu era mais novo, eles eram pequenos, até menores que o tamanho normal, e faziam algumas poucas coisas que eu pedia. Atualmente, tenho três principais, que são os maiores e mais temperamentais que já tive. São bastante esquisitos e não tão agradáveis de se olhar, mas um deles é uma ótima companhia, te garanto. Os outros dois... É melhor que você nunca precise descobrir.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu devia ter uns seis ou sete anos. Nunca fui uma criança muito popular, também detestava os jantares de família, então me lembro que corri pro segundo andar da casa de uma tia minha e me tranquei lá pelo resto da noite. Minha mãe só deu minha falta horas depois, eu fui ficando entediado, mas não queria brincar com meus primos... De repente, a janela do quarto onde eu estava foi enfeitada por uns três ou quatro corvos. A companhia deles me divertiu pelo resto da noite, por mais que tenham arrancado alguns gritos da minha avó quando topou com eles nos jardins, na hora de ir embora. Não eram exatamente bonitos.
Qual a parte negativa de seu poder: Exige muita concentração e os outros dois corvos que tenho, quando invocados, são consideravelmente difíceis de controlar. Então eu tenho que chamá-los, realmente, só em situações de extrema necessidade.
E qual a parte positiva: São animais incríveis, ótimos combatentes. Tótis, meu primeiro corvo, e o que não é invocado diretamente das profundezas, é uma das minhas companhias favoritas. Vi de perto o que é lealdade, com eles.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Amo minhas foices gêmeas, mas também aprecio muito espadas e adagas. Coisas cortantes, em geral.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho, sim. Consegui minhas foices curtas (que se transformam em uma haste longa quando unidas) após uma missão para o meu pai, quando tinha uns quatorze anos. Me machuquei muito até aprender a manejá-las, mas agora são minhas armas favoritas no mundo: precisas e fortes.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Chicotes. São cheios de frescura demais, bem a cara dos filhos de Afrodite mesmo. Deixa pra eles.
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Uma quando tinha quatorze anos. Para o meu pai.
Qual a missão mais difícil? A que tive que cumprir com um filho de Zeus e uma filha de Poseidon. Aquilo ali era um chamariz de monstros.
Qual a missão mais fácil? Buscar ervas e recursos nas florestas, para os curandeiros. Até gostava, era bom desbravar um pouco do mapa mundi.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Não, nunca foi uma real preocupação.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Até onde me consta, não. No máximo o Dionísio frustrado por não conseguir mais encher a taça de vinho dele, qualquer dia desses, se as coisas continuarem como estão.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
VAZIO.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acho todas bastante intrigantes, mas gosto muito do meu pai. É um deus que precisa de um pouco mais de sensatez pra exercer sua função com eficácia, gosto disso. Mas também aprecio muito Atena, por ser a detentora da sabedoria e da justiça. Hades e Hipnos por estarem próximos do meu pai, também.
Qual você desgosta mais? Zeus e Dionísio estão pau a pau. Apolo também entra no páreo, mas gosto de alguns filhos deles.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?Hades, provavelmente. Gosto de lidar com o choque das pessoas quando se deparam com qualquer coisa envolvendo a morte.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim. Conheci meu pai e Hipnos nos domínios deles, nas minhas andanças pelo submundo. Conheci Afrodite em uma missão breve e Ares também. Foram contatos interessantes, mas me sinto mais a vontade estando entre os familiares mais próximos, de fato.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? Faço oferendas a Hades e Atena, para que ambos, cada um em seu domínio, me dêem a orientação e a clareza necessária para continuar sendo um bom soldado, mas também uma alma conformada com o fim que eu tiver de ter. Na época em que me enfiei em um noivado aqui dentro, decidi fazer oferendas a Hera também. Eu gostava dela, mas não sei se ela ia com a minha cara por motivos óbvios. @swfolimpo
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A hidra. Já viu quantas cabeças aquela criatura pode ter?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A hidra.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Olha, dentre vários, eu não gostaria de enfrentar o Cérbero. Adoro cachorros, eles parecem gente boníssima... Mas dariam um trabalhão, certamente.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim. Não tenho nada a perder.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Depende do que for tido como bem maior, mas em geral, sim.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que aguentou muito e ainda foi simpático, mas, acima de tudo, competente.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: O Observatório.
Local menos favorito: Atualmente, meu chalé.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A caverna.
Atividade favorita para se fazer: Qualquer uma das atividades esportivas do acampamento, contanto que eu tenha um intervalinho pra fumar. Também gosto de me enfiar em qualquer canto duvidoso na companhia do @natesoverall, da @melisezgin, da @kretina ou do @littlfrcak. Algumas pessoas aqui dentro ainda valem à pena, então tornam qualquer lugar interessante também.
@silencehq
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01298283 · 2 days ago
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A Ilusão de Grandeza da Classe Média: Entre Aparências e Alienação
A classe média muitas vezes vive em uma ilusão de status e poder,posicionando-se como superior às classes trabalhadoras,mas sem se dar conta de que também está distante da elite econômica e política. Esse comportamento pode ser explicado pela necessidade de distinção e pela propaganda que reforça a meritocracia como justificativa para as desigualdades sociais.
A ignorância da classe média aparece, por exemplo,em sua adoção de valores e discursos da elite, como o desprezo por políticas sociais, a culpabilização dos mais pobres por suas condições e a ideia de que basta "se esforçar" para alcançar riqueza. O problema é que essa visão desconsidera as barreiras estruturais que impedem a mobilidade social, como a concentração de renda,a falta de acesso à educação de qualidade e as políticas que favorecem os mais ricos.
Além disso,muitas pessoas da classe média vivem de aparências: carros financiados, imóveis em parcelas intermináveis e um estilo de vida que só é possível à custa de dívidas. Isso contrasta com a elite,que detém riqueza geracional, influência política e cultural,e um controle absoluto dos meios de produção.
No fundo,a classe média acaba servindo de "almofada" para proteger a elite,enquanto despreza as classes populares,ignorando que compartilha com elas várias vulnerabilidades, como a dependência do salário e a falta de um verdadeiro poder de decisão nos rumos do país. Essa alienação é um dos fatores que perpetuam as desigualdades e alimentam o sistema que beneficia apenas os mais ricos.
A classe média,em sua busca incessante por status e validação social,frequentemente carece de consciência de classe. Essa falta de entendimento faz com que muitos adotem uma postura soberba,acreditando-se superiores às classes trabalhadoras enquanto imitam valores e comportamentos da elite econômica,que na verdade os explora. Esse fenômeno é alimentado por um profundo desejo de diferenciação,o que os leva a reproduzir opressões estruturais como o racismo e o classismo,servindo de ferramenta para a manutenção das desigualdades.
O racismo é especialmente evidente,pois muitos na classe média associam pobreza à cor da pele, culpabilizando pessoas negras pelas desigualdades que enfrentam,enquanto ignoram os legados históricos da escravidão e a exclusão sistemática. Isso se manifesta em atitudes que vão desde a discriminação cotidiana até o apoio a políticas públicas que marginalizam ainda mais essas populaç��es.
Além disso,a classe média costuma abraçar um conservadorismo moral e hipócrita. Por um lado, defende valores tradicionais,como "família" e "mérito",mas,por outro,sua conduta muitas vezes contradiz esses princípios. É comum encontrarmos discursos sobre "honestidade" e "trabalho duro" que exploram trabalhadores domésticos e se valem de privilégios obtidos por meios injustos. Esse moralismo tóxico reforça a ideia de que é aceitável julgar e oprimir os mais vulneráveis enquanto ignoram os próprios erros.
A hipocrisia também está presente no discurso meritocrático. Muitos acreditam que seu lugar na sociedade é fruto de esforço individual, desconsiderando os privilégios de cor, educação,redes de apoio e heranças familiares. Essa narrativa não só invisibiliza as dificuldades das classes populares,como também alimenta o ódio aos movimentos sociais que buscam igualdade.
Por fim,a falta de consciência de classe da classe média a torna um instrumento da elite. Enquanto se preocupa em diferenciar-se dos pobres e reproduzir os valores conservadores, ignora que está presa no mesmo sistema que limita sua ascensão e liberdade. Essa alienação coletiva,combinada com o racismo,o moralismo tóxico e a hipocrisia,contribui para perpetuar as desigualdades.
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opiummist · 6 months ago
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quem: @zmarylou
onde: barco de lava
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Apenas os primeiros minutos do passeio pareciam capturar a atenção de Fahriye, que logo se distraía com detalhes arbitrários nas cenas dramáticas apresentadas aos visitantes. Após tanto tempo estudando sobre as histórias das divindades, heróis e outras criaturas, seu interesse pelo assunto era escasso, quase inexistente. Embora os olhos permanecessem fixos na imagem de Hades que gesticulava, ela mal legitimava a narrativa sobre o deus do submundo, mergulhada em suas próprias reflexões. ── Estava aqui pensando com meus botões, será que alguns semideuses vieram até esse passeio para matar a saudade dos pais? ── Proferiu uma delas em voz alta, voltando-se aleatoriamente para a pessoa sentada ao seu lado, sem considerar a possibilidade de estar interrompendo o momento de distração alheia. Não demonstrava malícia ou a intenção de provocar as divindades displicentes com os filhos, embora essa tenha sido a origem do raciocínio. Antes que pudesse receber uma resposta, fez outra indagação, inclinando-se na direção da superfície avermelhada sob o barco para observá-la mais minuciosamente. ── Isso não é lava de verdade, é? ── Era em festividades como aquela, repletas de estímulos diversos, que sua dificuldade de concentração se tornava ainda mais evidente.
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tecontos · 1 year ago
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Foi intenso e muito gostoso.
By; Pedro
Me chamo Pedro, Sou divorciado há dois anos, tenho 35 anos, vou contar mais uma história que aconteceu comigo quando eu fui trabalhar no Rio Grande do Norte.
Na época eu ainda era casado, minha ex mulher morena baixinha com cerca de 1,65 cabelos pretos compridos, branquinha com uma bunda linda e seios maravilhosos, bem grandes do jeito que eu sempre gostei, na verdade fisicamente foi o que mais me chamou atenção nela quando a conheci, além do seu lindo rosto é claro.
Fui enviado a trabalho para o nordeste para um projeto de 4 meses, como minha mulher trabalhava não poderia me acompanhar, sendo assim a cada 15 dias eu voltaria pra casa.
Claro que com o inicio do projeto logo percebi que não conseguiria ir pra São Paulo a cada 15 dias devido a distancia e logística ruim, sendo assim ficar tanto tempo sem ver a mulher é complicado, cada vez que falava com ela era um tesão de adolescente, coisa de maluco. O máximo que conseguíamos era enviar “nudes” para diminuir o tesão com uma bela punheta ou algo assim.
Sabendo das dificuldades não apenas sexuais mas de relação mesmo, ela decidiu pedir férias antecipadas para ficar comigo lá, pelo menos enquanto eu trabalhava ela curtiria as praias e paralelo a isso matávamos a saudade, principalmente daqueles seios maravilhosos, que estavam tirando até minha concentração no trabalho.
O que eu não esperava é que minha sogra também pediu férias para acompanha-la, para que ela não ficasse sozinha em Natal durante o dia, eu gostei da ideia pois minha sogra é uma boa pessoa, porem eu estava louco pra encontrar minha mulher e passar pelo monos uma noite transando até não aguentar mais, mas pelo jeito as coisa iriam se complicar.
Obs: Eu estava num FLAT, ou seja apenas um quarto com cama de casal, um sofá e o banheiro.
Tudo deu certo e elas pegaram férias e foram para Natal, eu estava com muita ansiedade e tesão ao mesmo tempo, fazia muito tempo que eu não ficava semana sem sexo, elas chegaram se acomodaram no flat enquanto eu trabalhava. Cheguei por volta das 20:00h muito cansado, porem quando eu entrei no flat vi ela com aquela blusinha pequena devido ao calor, aquele decote que mostrava boa parte dos peitos eu esqueci qualquer cansaço, abracei elas conversamos bastante e eu com o pau parecendo uma pedra de tesão na minha própria esposa, que loucura.
Eu dei várias indiretas pra ver se minha sogra sai um pouco para ir até a farmácia, supermercado ou algo parecido, coisa de 5 minutos eu já comeria minha esposa ali mesmo em qualquer lugar. Mas nada dela sair e pra piorar ela já tinha preparado o jantar e queriam jantar naquele momento, minha expectativa é que ela iria tomar banho para então eu aproveitar e pelo menos ver aqueles peitos e aquela bunda da minha esposa. Nunca passei por uma situação tão estranha, eu morrendo de tesão da minha própria mulher e não podendo fazer nada pois tinha alguém me atrapalhando, já aconteceu outras vezes em outros lugares, mas nós saíamos matava a vontade e depois voltávamos.
Pois bem, à noite entrando o pau latejando e nada de conseguir comer minha esposa, só comi o jantar, foi aí que pensei rápido, disse que estava muito cansado para ver se deitávamos, assim minha sogra dormiria e eu enfim me deliciava de tudo aquilo.
Deitei fingindo cochilar enquanto minha esposa colocava sua “roupa” de dormir, como ela já sabia que eu estava latejando de tesão, colocou um micro short sem calcinha onde eu vi a aquela boceta bem depiladinha, ela disse que deixou assim para usar biquíni, lisinha e bem branquinha o que me deixou louco pra cair de boca, colocou uma blusinha larga que quando ela abaixava eu via tudo, aqueles peitos grandes e duros, com os mamilos avermelhados, meu pau tava até doendo de tanto tempo que estava duro.
Minha sogra geralmente dorme muito rápido, eu estava só esperando minha esposa deixar pra eu já começar ao menos passar as mãos na sua bucetinha. Antes mesmo da minha esposa deitar minha sogra já roncava no sofá, foi o melhor ronco que eu ouvi na vida, enquanto ela roncava eu sabia que poderia cavalgar na minha esposa sem problemas, o ronco era meu limite.
Quando minha esposa de deitou ao meu lado, eu já enfiei minhas mãos dentro do sua blusinha onde segurei os dois peitos que saíram pra fora e eu cai de boca, eu chupei, chupei, mordia os mamilos devagarinho, fiz isso durante uns 10 minutos pois sei eu ela adora isso, ela gemia baixinho e bem gostoso, muito tesão, mais não podia gemer alto, aquele gemido controlado me deixava mais excitado, chupei tanto seus peitos que ela já estava molhando a cama e pedindo para eu comer sua boceta, mas como eu já estava no controle preferi continuar me deliciando e chupando os dois peitos de uma vez só, enquanto ela gemia e eu acariciava sua boceta extremamente molhada, antes de comer aquela boceta ela já estava gozando, deixei ela gozar só com meu dedo no clitóris e mamando seus peitos, ela gozou gostoso ao ponto de colocar meu dedo dentro da sua boceta, deixei ela gozar sem penetração pois sabia que ela iria querer mais.
Depois que ela gozou e respirou fundo e veio louca pra e pegou meu pau com aquela mão quente e gostosa, aí foi eu que comecei a gemer baixinho, ela me punhetava gostoso e devagar e perguntava se eu estava gostando, tudo isso debaixo das cobertas pois minha sogra estava dormindo ao lado eu gemendo e olhando a sogra, logo em seguida ela colocou a cabeça debaixo da coberta e abocanhou meu pau, não sei como ela fez pois estava escuro, mas foi uma sensação maravilhosa de boquete quentinho e molhado, e isso ela faz maravilhosamente bem, eu estava em outro nível de tesão, logo eu pedi pra ela chupar mais devagarinho pois o tesão estava incontrolável e eu só queria gozar comendo sua boceta lisinha.
Dito isso, ela deu a ultima chupada com mordidinhas na cabeça do meu pau e se deitou de lado e pediu pra eu comer sua boceta molhadinha, nessa hora eu fiquei com receio de acordar minha sogra com o barulho do movimento ou do gemido que provavelmente minha esposa iria fazer, mas o tesão falou mais alto posicionei meu pau na entradinha da sua boceta e fui colocando devagarinho, com aqueles movimentos leves, colocando e tirando colocando e tirando, e ela gemia gostoso, sussurrava pra eu não parar, e eu controlando pra não gozar pois o tesão estava a mil.
Depois de um bom tempo metendo naquela posição ela deu uma empinada onde facilitou eu colocar até as bolas praticamente, ela gemia e me puxava cada vez mais, até que ela disse que ia gozar com meu pau na sua boceta e acariciando seu clitóris, aí nao teve jeito gozamos juntos, uma gozada gigantesca demorada e quente que nos deixou extremamente cansados, suados e tudo mais.
Foi tão intenso que dormimos daquele jeito, pelados debaixo do cobertor.
Dai em diante sempre demos um jeito de conseguir transar mesmo com minha sogra por perto.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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aidonxus · 1 year ago
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JUNG HOYEON – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é JUNIPER ECHO AIDONEUS  caminhando pelos corredores da TORRE DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E QUATRO anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo I: castidade, temperança, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐍𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐨: Emboscada. 𝐋𝐞𝐨𝐧𝐚, a líder.
›   𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ╲ wanted connections
›   𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬
aniversário: vinte de junho.
apelidos: jun.
pronomes: ela/dela.
gênero: mulher cis.
orientação sexual: asexual, panromântico.
altura: 1,75 m.
cabelo: preto, na altura do ombro. ondulado tipo 2a/2c.
gostos: duelos a espada, corvos, nevoeiro, morango, joias de corpo, adagas e punhais, dias chuvosos.
desgostos: verão/primavera, multidões, falar em público.
›   𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚
Jun é apaixonada por joias de corpo, e tenta sempre incorporar pelo menos uma nas roupas do dia a dia. Prefere prata, titânio preto e acabamentos escuros, inclusive.
Quando ainda morava no submundo, sua estação favorita era o outono, quando Perséfone voltava para o Submundo. Mesmo com a companhia do irmão, sentia falta da presença da deusa nos outros meses. E não só pelo calor, mas aprendeu a odiar primavera e verão.
Os sinais não apareceram de uma hora para outra, sempre estiveram lá. Mas só com a descoberta que é autista nível 1 de suporte que passou a identificar o que lhe deixava desconfortável, como passar o dia evitando certos gatilhos. Ainda é uma tema que se esforça para estudar e entender, então raramente fala sobre. Mas, se lhe perguntarem, não vai esconder e nem mentir.
Tem várias jóias de ouro e relacionadas a imagem do romã. Jun cresceu vendo o pai com jóias, pedras preciosas. Lhe diziam que além de deus da morte e do submundo, Hades era conhecido por deus da riqueza. Não sabe até onde isso é verdade, mas Juniper criou um apreço por jóias. E o romã sempre a lembra de Perséfone.
Como Kero ainda é filhote, tem tentado o acostumar a usar uma "mochila de passeio" (tipo assim, mas invés da parte transparente é aberto). Dentro tem uma caminha caso o dragão fique com sono durante o dia.
›   𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬
Para Júniper, sua vida começou a partir do momento que foi levada ao submundo. Seria mentira dizer que não se lembra de nada. Uma coisa ou outra, um mundo completamente diferente daquele, extraordinário seria uma falácia porque era o completo oposto. São flashes de memória, e sabe que nunca passava muito tempo nesse lugar estranho. A verdade é que sua mãe a colocava em um portal para Shadowland todos os dias, com a intenção de abandoná-la, mas sempre se arrependia e a buscava em menos do tempo limite. Quando soube disso, Perséfone decidiu criar a menina ela mesma. E assim, Júniper começou ser criada junto ao irmão.
Desde o momento que conheceu e se aproximou de seu irmão, Belial, viraram unha e carne. Para onde um ia, o outro ia também. A grande diferença era: Júniper sempre foi mais baixa para sua idade. Com sua personalidade introvertida e tímida, fora a dificuldade de concentração, dificuldade de se aproximar das pessoas, e uma "bateria" sensorial que poucas pessoas ao redor realmente entendiam.
Júniper não precisava de muito para se entreter. Sua vida no submundo não parecia nada de mais aos olhos externos. Brincava com Cerberus, o cão de três cabeças do pai, debatia com Perséfone assuntos diversos, seguia o irmão por aí (ele querendo ou não). Uma rotina mundana em lugar nem um pouco mundano, digamos assim.
Palavras são engraçadas, o conceito de juntar sons e passar toda uma linha de raciocínio é fascinante. Alguns sons são mais engraçados e interessantes que outros. Na cabeça de Júniper sempre fez sentido repetir tais palavras. Como se aquilo fizesse cosquinhas em uma parte de seu cérebro. Palavras são poder, estar em uma posição de liderança e de supervisão pode ser perigoso quando sons e palavras não são faladas com cuidado. "Echo" foi o nome que Hades lhe deu por diversos motivos. Por ter medo de tomar papéis de liderança, pelo simples gesto de repetir certas coisas, por estar sempre atrás de alguém "sem presença". "Júniper" é o nome dado por Perséfone. Até hoje, é o único nome que considera, e o que usa ao se apresentar.
›   𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞
Com cara fechada, franja um pouco sobre os olhos e braços cruzados, o humor de Júniter pode facilmente ser mal interpretado. Com exceção de quem a conhece, a prole de Hades é vista como uma pessoa mal humorada, pouco amigável e que preferiria que tudo explodisse. Mas acredite, não importa quanto medo você sinta dela, ela está ainda mais assustada. Echo sente dificuldade em se aproximar das pessoas, e de explicar suas intenções. Suas palavras são diretas e verdadeiras, sem ironia sem sarcasmo. Mas como convencer alguém que uma cria de um vilão estaria ali para ajudar e não para causar o caos e rir da desgraça alheia?
›   𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬
Umbracinese: Júniper é capaz de gerar, moldar e solidificar as sombras. Além disso, consegue se mesclar nas sombras para se esconder e viajar a grandes distâncias com rapidez. Sua habilidade não a faz se teletransportar, é como se estivesse andando pelas sombras sem a intervenção do atrito do ar. Então essa habilidade depende diretamente de sua condição física e psicológica. As sombras não são gentis, apesar de tudo. Sussurros podem acontecer, cochichos desse mundo ou de outro, vozes direcionadas a ela ou não. Já tentou perguntar ao pai várias vezes o que é isso, de onde vem ou como evitar, se proteger. Mas Hades sempre se recusa a falar, "é o seu trabalho descobrir" é a única resposta que já recebeu.
›   𝐝𝐚𝐞𝐦𝐨𝐧
Cerberus Jr.: Juniper sempre diz que foi graças a Perséfone que seu ovo eclodiu. A primeira vez que se sentiu amada na vida foi com a mãe adotiva, e era esse sentimento que tentava lembrar sempre que olhava para o ovo. Quando Cerberus Jr. nasceu, um Wyvern macho predominantemente azul com algumas escamas roxas, sentiu saudades de casa, principalmente do cão Cerberus. E foi por isso que foi nomeado dessa forma. Como Kero, como o chama normalmente, ainda é pequeno, fica perto de Juniper o maior tempo que consegue. É animado, amigável e gentil, apesar de sua aparência um pouco assustadora, consegue encantar qualquer um com facilidade.
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melhorcomflorais · 2 years ago
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psicoonline · 5 months ago
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Eu ia fazer um #carrossel falando do #sofrimento, de sinais de intensidade dele como a #desesperança, o #desamparo (que pode ser #aprendido), #desespero e a #depressão, mas o app da #Adobe tá comendo minha #bateria com uma fome brutal, então, vamos conversar aqui na legenda mesmo. 🫣
O primeiro ponto sobre o sofrimento q quero frisar é: intensidade (muito ou pouco intenso).
Como “medir” o sofrimento? 🤔
Medir o sofrimento é como tentar quantificar uma nuvem: ñ tem uma régua (nem deveria), mas alguns indicadores ajudam.
A intensidade do sofrimento pode ser observada pela frequência e duração dos sentimentos ligados a ele.
Se vc se sente p/ baixo de vez em qdo, isso é uma coisa; se a tristeza, desesperança ou ansiedade estão presentes quase todos os dias, isso aponta p/ algo mais intenso e frequente.
Tbém vale observar como esses sentimentos impactam sua vida: estão afetando seu trabalho, estudos, relacionamentos ou saúde?
É importante reconhecer q cada pessoa tem seu próprio limiar de sofrimento e o q é tolerável p/ um pode ser #insuportável pro outro.
Então não desdenhe das lágrimas e da reclamação de ninguém! 😡
Além disso, atentar-se a sinais como falta de interesse em atividades q eram #prazerosas, alterações no #sono e #apetite, e #dificuldades de concentração são cruciais.
Esses são indicativos que podem indicar uma intensidade maior de sofrimento, possivelmente exigindo um suporte especializado. ⚠️
O segundo ponto é a #subjetividade do sofrimento.
O q te faz sofrer pode ñ afetar outra pessoa da mesma maneira. Isso depende das suas experiências de vida, da sua #personalidade e das suas estratégias de enfrentamento.
O sofrimento é uma #experiência profundamente pessoal e única, e é válido em todas as suas formas.
Por fim, se vc sente que o sofrimento está tomando conta de você, q tá difícil lidar com ele, é hora de buscar ajuda. 🥺
#Psicólogos podem oferecer o suporte necessário p/ compreender e aliviar essa dor.
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jleaguedarkfanfic · 1 year ago
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8. Miles
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MILES - O momento em que o personagem percebeu que estava apaixonado
Miles conseguia ficar horas lendo livros que jovens da sua idade achariam entediantes e complexos, e por isso tinha facilidade em entender magia. Ao contrário de Zoe, que aprendia bem mais na prática, ele precisava aprender lendo os milhares de livros que haviam na Toca para poder usar seus poderes.
Sua concentração era muito boa em momentos críticos, mas ultimamente estava tendo dificuldade em terminar seus estudos por causa de alguns problemas com a Liga da Justiça Sombria. Constantine havia deixado um item muito poderoso cair nas mãos dos seus inimigos e toda a equipe tentava encontrar uma solução, sem sucesso. O que levava a grandes discussões entre os herói mais velhos.
As brigas e vozes alteradas de Zatanna e Bennett ecoavam pela sala de estar, mesmo longe do local, debaixo da escada, Miles ainda não conseguia terminar de ler o primeiro parágrafo do capítulo. Ele suspirou e fechou o livro, só então percebendo dois olhos azuis o encarando ao seu lado.
— Que susto, Zee! — ela deu uma risada com a reação dele.
— Vem comigo, quero te mostrar uma coisa — a jovem segurou sua mão e o puxou para fora da Toca, também pegando o livro que ele havia deixado no chão.
Eles andaram pela floresta ao redor da base, deixando o círculo de proteção criado por John e Zatanna para manter o local indetectável e seus inimigos longe. Isso o deixou um pouco inquieto, mas confiava que ela sabia o que estava fazendo.
Chegaram a uma enorme árvore no meio de uma clareira, nela havia uma belíssima e pequena casa na árvore. Havia uma escada de cordas que levava até o topo, e algumas luzes suaves penduradas ao redor da casinha.
— O que é isso? — ele se virou para a amiga, que parecia observar as reações dele.
— Você vive reclamando que não tem um lugar tranquilo pra estudar, então eu meio que construí um — ela apontou.
Miles ficou algum tempo encarando a construção, sem acreditar que ela havia feito tudo aquilo para ele, só para ajudá-lo a ter um ambiente tranquilo.
— Podemos subir? — ele não conteve o sorriso em seu rosto e ela assentiu, o puxando para o topo.
O lado de dentro era extremamente confortável e caseiro, mesmo que pequeno, só tendo espaço para no máximo quatro pessoas. Haviam algumas almofadas no chão, uma lanterna a óleo, alguns enfeites de espelhos e amuletos da sorte e uma foto dos dois presa em uma das paredes.
— O Andy me ajudou a encontrar a melhor árvores e a montar o piso, por isso parece bem seguro e melhor que o resto — Zoe deu uma risada nervosa. — Eu montei as paredes e o telhado, então não tá muito bom, fiz tudo no instinto.
— Está incrível, Zee! Eu não acredito que usou o seu tempo para fazer isso pra mim — ele se aproximou da foto deles e seu sorriso só cresceu.
— Ufa, ainda bem que gostou, eu teria que te jogar daqui de cima se não gostasse depois de eu passar dois meses escondida na floresta construindo isso — ela deu um soco leve no ombro dele. — Ah, e pedi pra minha mãe fazer um círculo de proteção aqui também, só para você não ser morto por monstros aleatórios.
Miles se sentou em uma das almofadas e aceitou o livro quando Zoe o estendeu em sua direção. Ele acendeu a chama da lanterna com um estalar de dedos e se aconchegou ali, ainda sem conseguir parar de sorrir.
— Agora que meu trabalho tá feito, vou deixar você sossegado — ela fez menção de passar pela porta, quando algo pareceu ficar claro na mente dele.
Miles não queria que ela o deixasse, a companhia dela era algo que apreciava desde que se conheceram. Ela foi a primeira pessoa que o tratou como um ser humano, que demonstrou se importar com ele. Era a única que o fazia sentir uma sensação quente e confortável no peito sempre que sorria, ou dava uma risada. No mundo sombrio onde eles viviam, ela era a luz que ele seguiria até o fim.
— Você pode ficar! — ele disse, sem esconder a ansiedade em sua voz e tentando controlar os batimentos agitados do seu coração. — Eu gosto quando você tá perto.
Zoe arregalou levemente os olhos, mas logo sua surpresa deu lugar a uma expressão brincalhona.
— Awwwn, você me ama e não sabe viver sem mim! — ela falou em um tom nada sério, porém ele não pode deixar de engasgar com o ar ao ouvir o comentário.
— Como você é modesta — ele rapidamente enfiou a cara em seu livro para esconder seu rosto corado, apenas sentindo ela se sentar ao seu lado depois de dar algumas risadas.
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marcelocavalcantidasilva · 3 months ago
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A depressão é um transtorno psicológico caracterizado por tristeza persistente e falta de interesse para realizar atividades que antes eram consideradas divertidas. Embora a tristeza seja uma emoção normal, na depressão essa tristeza é tão forte e dura por tanto tempo, que acaba afetando toda a vida da pessoa, podendo impedir a realização de tarefas básicas como dormir ou comer.
Os principais sintomas de depressão incluem: sentir-se triste, ansioso ou "vazio"; ter sentimentos de falta de esperança ou pessimismo frequentes; ficar facilmente irritado; não ter vontade de fazer atividades que antes eram divertidas; sentir-se sem energia e com muito cansaço; dormir poucas horas por noite ou dormir por tempo excessivo; ter dificuldade de concentração e de memória; sentir mais ou menos apetite que o habitual; ter pensamentos suicidas.
A despedida nunca é fácil. Dizer adeus traz uma mistura de sentimentos - a tristeza da separação, mas é inevitável .
"Até logo", dizemos, olhando nos olhos da pessoa que parte. É uma promessa silenciosa de que, apesar da distância e do tempo que possam vir a nos separar, haverá um momento em que nossos caminhos se cruzarão novamente.
Mas um Adeus quase nunca ninguém percebe até que seja tarde demais.
O único que suportou arrogâncias, falta de gratidão, falta de humildade, que quando precisarem dele todos os agradeciam mas quando não era mais necessário foi assoitado, martirizado, crucificado e morto, o único homem na terra a suportar isto foi Jesus Cristo. Quem passa por isto em vida não aguenta e simplesmente como diz Jim Carrey "foda-se" não quero mais viver este personagem que fazia as pessoas felizes, que ajudava a todos mas quando não podia ou quando terminou de ajudar foi descartado.
Que Deus ajude a todos que se sintam injustiçados, que precisam de um milagre para continuar a sobreviver, pois pior do que ser largado por alguém é ser inutilizado e injustiçado por aqueles que ama, e percebe que você sempre foi um objeto.
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lost-gir-l · 1 year ago
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Dia 17
30 fatos sobre mim:
Gosto de ser útil para as pessoas.
Meus filmes favoritos são animações.
Sempre sonhei com amores avassaladores e loucuras de amor mas nunca tive coragem de viver um.
Tenho mais traumas do que as pessoas sabem e todos são latentes.
Tenho medo de viver coisas novas e falhar de novo, mas não conto pra ninguém.
Sou totalmente insegura e sempre me revesti de uma armadura de "eu não ligo pra nada" sendo que eu repasso cada frase dita quando deito a cabeça no travesseiro.
Não gosto de toque físico, mas aprendi a disfarça muito bem.
Tenho dificuldade de concentração porém era uma aluna nota 10.
Eu imagino umas 50 situações hipotéticas por dia e sinto todos os sentimentos de forma real.
Odeio ver gente sendo maltratada.
Me envolvo em inúmeros problemas que não são meus (e me fodo por todos eles).
Não tenho vontade de ter uma carreira profissional mas sonho em ter uma família.
Amo cachorros com todas forças do universo.
Sempre ouço músicas de sofrência mesmo tendo uma vida amorosa estável.
Tenho raiva de pessoas ingratas e que se vitimizam.
Odeio quebrar regras apesar de ter feito muita coisa errada na vida.
Odeio atender ligações ou resolver algo por ligação. Chamada de vídeo nem é uma opção na minha vida.
Minha memória é totalmente seletiva-aleatória. Eu posso claramente lembrar do céu uma noite quando tinha 4 anos mas não consigo lembrar com que eu estava a um mês atrás.
Sou viciada em artigos de papelaria.
Minha linguagem de amor é tempo de qualidade e amor estar com pessoas, comendo, reunidos numa mesa, jogando, conversando. Parar tudo pra olhar nos olhos e ouvir atentamente é a demonstração mais linda de amor.
Meu maior é me decepcionar e ter que começar a planejar uma vida sozinha a essa altura da vida.
Eu amo verão, amo sol e amo praia. Estar em contato com a natureza me anima, me trás uma sensação muito boa.
Eu detesto atividades físicas mas admiro muito quem tem determinação para conquistar o que quer.
Comer é meu escape favorito.
Bebo água com gelo e tomo banho frio quando tenho crises de ansiedade.
Sinto que sou um fracasso todos os dias da minha vida.
Sinto saudade da guria corajosa, destemida que eu já fui um dia de verdade.
Possuo dificuldades para dormir e uso série bobas pra relaxar e dormir.
Eu amo cozinhar, mas amo mais ainda ser elogiada por isso.
Eu gostaria de poder ajudar mais outras pessoas, poder conversar, dar conselhos, ou fazer algo que mudasse o mundo de alguém.
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