#desejo de libertação
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— Mas claro, eu amo você — disse a flor. — Você nunca soube, por culpa minha. Não tem importância. Mas você foi tão tolo quanto eu. Trate de ser feliz... Deixe essa redoma em paz. Não quero mais.
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
Citação de livro
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Eu sempre serei grata por todos os momentos bons que vivemos juntos. Por todas as risadas, brincadeiras e palavras que apenas nós entendíamos. Sempre serei grata por você ter me amado quando achei que ninguém era capaz de me amar, nem eu mesma. Sempre lembrarei com carinho todos os momentos que cuidou de mim. Todas as vezes que saíamos sem rumo pela cidade descobrindo lugares novos, encontrando lugares pra chamar de nosso. Você foi meu primeiro amor, meu primeiro tudo. Me mostrou a reação química de dois corpos em chamas quando estão juntos, me mostrou que um beijo pode encaixar certinho. E que umas loucuras sempre são bem vindas, rs. Me mostrou que noites podem ser passadas em claro, se amando, contando historias. Que o orvalho da manhã e o nascer do sol sempre são mais lindos quando se está amando. Talvez esse texto tenha vindo um pouco tarde demais, antes dele vieram muitos outros. Textos que falam de mágoa, de saudade… Esse é de gratidão e de libertação. Acho que finalmente está caindo a ficha de que não está mais aqui, e por estranho que pareça já não me dói te deixar ir. Te desejo tudo de mais lindo na vida. Embora tenham coisas que ainda não entendo totalmente, que talvez seja melhor eu nem entender, tudo o que fez por mim, todas as feridas que você curou, todas as vezes que me abraçava quando eu não conseguia conter as lágrimas… Tudo isso sempre terá um espaço no meu coração e na minha memória. Seja feliz, meu amor.
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A bruxaria é um culto à natureza que engloba diversas tradições, práticas espirituais e crenças. Uma bruxa utiliza da natureza dentro de si e ao seu redor para praticar magia. Mas… O que é magia? A Magia é a arte de transformar a realidade manipulando a energia. Para praticar magia, primeiro você precisa ter em mente que tudo no universo é energia, até mesmo as pessoas. Pensamentos, palavras, sentimentos, tudo isso é energia. E saber como trabalhar com essas energias é fazer magia. Por exemplo, você já ouviu falar da "lei da atração"? Isso é uma forma de fazer magia: escrever o que você deseja como se já tivesse acontecido, vizualizar uma cena ou uma imagem que represente seu desejo, repetir mantras e outras práticas muito comuns do uso da lei da atração são formas simples de magia onde você utiliza apenas a sua energia, a sua mente (lembrando: não importa qual tipo de magia você esteja fazendo, você SEMPRE vai usar a sua mente. Uma intenção forte e clara, e um grande foco nessa intenção são ingredientes cruciais para a magia e também são os únicos necessários, sem isso você não faz magia). Na bruxaria, além da nossa energia, a gente também usa praticamente tudo ao nosso redor: os quatro elementos, o sol, a lua, plantas, alimentos, cristais e muitas outras coisas. A bruxaria é um caminho de libertação, muito estudo (afinal não tem como você sair usando as energias das coisas sem saber como trabalhar com elas), autoconhecimento, e conexão com a sua natureza (a natureza do seu ser) e com a natureza ao seu redor. Ela é uma filosofia/estilo de vida.
Perguntas frequentes: 1) Qualquer pessoa pode praticar bruxaria? R: Sim, qualquer pessoa de qualquer idade e de qualquer gênero pode praticar bruxaria, o que já responde a próxima pergunta.
2) Homens também podem praticar bruxaria? R: Sim. O que causa muito essa idéia de que "só mulheres podem praticar bruxaria" é que muitas pessoas se referem aos praticantes de bruxaria apenas como "bruxas" (coisa que pretendo explicar em outro post) ao invés de "bruxas e bruxos" ou "praticantes de bruxaria" (é claro que existem outros fatores como a grande presença de mulheres na bruxaria, a grande ligação da bruxaria com as mulheres e a figura materna, e também o fato das pessoas se referem à Wicca como sendo "a religião da deusa") E falando da Wicca…
3) A bruxaria é uma religião? O que é a Wicca? Posso praticar bruxaria mesmo tendo uma religião? R: A Wicca é uma religião moderna que mistura algumas crenças e práticas de vários povos pagãos, sendo apenas uma VERTENTE da bruxaria (e também a única vertente da bruxaria que é uma religião). Ou seja, tanto a bruxaria como um todo, quanto as outras vertentes não são religiões, portanto, se você já tem uma religião,isso não te impede de praticar bruxaria. (Vou fazer um post falando mais sobre a Wicca e outras vertentes).
4) O que significa "pagão", "paganismo" e "neopaganismo"? R: "O termo paganismo vem do latim, paganus, que designava aqueles que viviam no campo." Definição do site: https://www.todamateria.com.br/paganismo/. Em outras palavras, o paganismo se refere às diversas religiões/crenças que existiam na Europa antes do cristianismo, e que tinham um grande culto à natureza porque era dela que eles viviam. A economia da época tinha uma grande base na agricultura, então eles não só tinham um grande contato com a natureza,como também sabiam que precisavam muito dela e a respeitavam muito (coisa que infelizmente não acontece tanto hoje em dia).
O neopaganismo se refere à busca de retomar conhecimentos e tradições desses povos pagãos, e um estilo de vida que busca uma maior conexão com a natureza nos dias de hoje. Em outras palavras, todos os praticantes de bruxaria são neopagãos.
5) Preciso morar no campo para praticar bruxaria/me conectar com a natureza? R: Não. Existem várias formas de se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa (lógico que também é super importante se conectar com a natureza fora de casa, mas essa não é a única forma). Aqui estão algumas sugestões para você se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa: Cuidar de plantas Abrir a janela e sentir o vento (conexão com o elemento ar) Olhar para o sol/lua Ascender uma vela (conexão com o elemento fogo) Ascender um incenso (conexão com o elemento ar).
Coisas que todo mundo faz com frequência sem perceber que está se conectando com a natureza: Tomar banho/lavar o rosto, as mãos e etc. (conexão com o elemento água) Comer/cozinhar (ervas que usamos como tempero,frutas, verduras, folhas, grãos… Tudo isso é conexão com o elemento terra) Passar perfume (conexão com o elemento água) Meditar (conexão com a mente, que corresponde à conexão com o elemento ar) Beber qualquer líquido,mas principalmente água (conexão com o elemento água) Inclusive,fica aí um lembrete para você ir tomar água :)
E é isso gente, espero que eu tenha ajudado vocês. Peço desculpas por qualquer desinformação e/ou erro de português e também peço para que me corrijam gentilmente nos comentários :)
Inspirações usadas: Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Magia de Bruxa Link: https://youtu.be/UkWPUcQ1Euo?si=yB5IgJ0fl5wNDAJ1
Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Bosque dos gnomos Link: https://youtube.com/shorts/J-Z8qXTT_GM?si=6aXCt51UjWGnZbEr
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Viver em um mundo onde a sensibilidade é vista como uma fraqueza pode ser um desafio constante. Para mim, ser uma pessoa emotiva significa sentir as coisas de maneira intensa, o que, muitas vezes, é um presente, mas também pode se transformar em um fardo. As alegrias são mais vibrantes, mas as tristezas são igualmente profundas. O peso do mundo parece desabar sobre mim em momentos inesperados, e a melancolia se torna uma companheira constante.
Cada dia apresenta uma nova série de desafios que parecem pequenos à primeira vista, mas que, para alguém como eu, podem ser avassaladores. Às vezes, é uma palavra mal colocada, um olhar alheio ou até mesmo uma mudança na rotina que me desestabiliza. Essas situações que muitos podem considerar triviais transformam-se em um labirinto emocional, onde a saída parece distante e obscura.
A luta interna para lidar com essas emoções é muitas vezes solitária. Procuro forças dentro de mim, mas a insegurança e a fragilidade muitas vezes se sobrepõem à resiliência que desejo possuir. Pergunto-me como seria viver com uma casca mais dura, como se isso pudesse me proteger das pequenas dores que machucam tanto. A ideia de ser forte, de enfrentar as dificuldades com um sorriso no rosto e coragem no coração, é algo que admiro profundamente, mas que parece tão distante da minha realidade.
Compreendo que a sensibilidade não é uma fraqueza, mas uma forma de conexão profunda com o mundo ao meu redor. Contudo, essa conexão pode se tornar uma fonte de sofrimento quando o peso das emoções se torna insuportável. Aprendi que, em meio à tempestade, é essencial buscar abrigo, seja na solitude, na arte ou nas palavras. Escrever se tornou uma forma de libertação. Transmitir meus sentimentos em forma de texto me ajuda a colocar ordem no caos interior e a encontrar um caminho para a compreensão.
É um processo contínuo de aprendizado e autodescoberta. Estou aprendendo a abraçar minha sensibilidade, a ver nela uma fonte de força e não apenas de fraqueza. A jornada para lidar com as emoções é repleta de altos e baixos, mas a cada passo, me aproximo de um entendimento mais profundo de mim mesma. Estou começando a perceber que, apesar dos desafios, é possível encontrar um equilíbrio, uma forma de viver que não anule a minha essência, mas que me permita navegar pelas águas turbulentas da vida com mais leveza.
Assim, sigo em frente, reconhecendo que cada lágrima derramada é uma parte de mim, e que, mesmo na melancolia, há espaço para a esperança. A força não é a ausência de emoções, mas a capacidade de sentir e ainda assim prosseguir. E, aos poucos, vou aprendendo a transformar o peso do mundo em asas que me permitam voar.
(Texto autoral).
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Pecando com a mulher do pastor (lesb)
By; AnaMaria
Oi Meu nome é AnaMaria, hoje tenho 26 anos, sou de Arapiraca, mas moro em São Paulo. Gostaria de contar algo que aconteceu e mudou a minha vida quando eu tinha 19 anos, e ainda morava com meus pais lá em Arapiraca.
Sou de família cristã, todas as pessoas do meu círculo de amizade são tradicionais. Eu cantava no coral da minha igreja, na época eu e uma amiga minha notamos que a esposa do pastor me olhava de forma diferente.
Um dia ela deu seu testemunho de libertação e fé e todos ficaram muito impactados, sua narrativa me deixou molhadinha no banco da igreja, eu só conseguia apertar minhas pernas para disfarçar o calor que saia de dentro de mim.
Naquele dia dona Celeste contou que com os seus 20 anos vivia em pecado, que era lésbica e saía com várias mulheres, que frequentava festas e comia várias durante a noite.
Eu sempre tive curiosidade em experimentar uma mulher, mas perante a minha religião isso seria inconcebível e eu evitei essa experiência desde que tive meus primeiros impulsos carnais. Aquele testemunho instigou a minha imaginação e enquanto aquela bela mulher segurava o microfone eu só conseguia imaginar quantas bucetas ela havia chupado, quantos peitos já haviam sido engolidos pela sua boca e quantos dedos ela já poderia ter penetrado no cuzinho delas.
Dona Celeste é uma mulher recatada, vive pela família e pelo marido, eles não tem filhos, então todo tempo de suas vidas são dedicados as obras da congregação. A jovem senhora usava saias longas, saltos e um coque bem alto que prendia seus cabelos enormes, creio que ela provavelmente tivesse uns 40 a 45 anos, mas nunca ousei perguntar.
Realmente eu não conseguia parar de pensar em cada palavra dita naquele dia. Será que dona Celeste conseguiria segurar seus impulsos em nome da fé? E se ela me visse nua, e se eu a seduzisse? Não é possível que ela não se imagine trepando com alguma gostosa por aí. Resolvi investir em minha curiosidade, eu precisava estar mais íntima dela para questiona-la a respeito dos seus desejos sujos.
Liguei para a residência deles e foi pastor Ricardo quem me atendeu. Apesar de me sentir uma pecadora imunda naquele momento, tudo que eu mais desejava era perder a minha virgindade. Sempre depois do culto aos domingos eu ia para a minha casa assistir filmes pornôs e o gênero que eu mais gostava eram os títulos lésbicos. Ali tinham mulheres para todos os gostos, e eu ficava com água na boca olhando aqueles corpos delicados e sedentos de prazer. A cada buceta uma sensação diferente. Se meus pais soubessem que a serva do senhor deles era tão atrevida, provavelmente eu seria expulsa de casa.
Enfim consegui marcar um encontro com Dona Celeste, o pastor Ricardo iria passar o dia fora e esse seria o meu momento, a minha oportunidade de talvez perder a virgindade com a obreira mais querida do nossa congregação.
Tomei um banho revigorante, toquei cada parte do meu corpo para aumentar a minha excitação. Enquanto a água lavava os meus cabelos, ia deslizando sobre a minha boca, fazendo cócegas nas auréolas do meu peito, passeando por toda minha barriga, escorrendo pelo meu rego e esquentando o meu cuzinho, eu gostava de abrir bem os meus lábios vaginais deixando o meu grelinho exposto enquanto a água ia lavando e limpando o meu corpo. A minha alma não teria como ser limpa, mas eu realmente escondia toda minha safadeza atrás de um sorriso delicado com olhar de compaixão.
Ao me secar com uma toalha aveludada que eu deixava para esses momentos especiais eu a esfregava em movimentos delicados por entre as minhas pernas e aquilo era tão gostoso que eu sentia o quanto eu ficava molhadinha de tesão, gozei, gozei na minha toalha, como foi gostoso aquele momento relaxante e prazeroso.
Coloquei um vestido de manga em tom vermelho, calcei meu tênis e peguei a minha Bíblia. Eu sempre quis me vestir como um homem, mas precisava manter as aparências e por isso eu sempre colocava alguma saia ou vestido para disfarçar. Eu estava tão nervosa naquele momento, entrei em oração clamando ao senhor para que eu pudesse experimentar aquela mulher, que hoje eu pudesse enfim perder a minha virgindade. Lembro-me que dona Celeste mantinha sempre as unhas aparadas, perfeitas, a cada semana um tom de esmalte diferente, mas o seu preferido era o vermelho, na maioria das vezes era a cor que mais enfeitava os seus dedos finos e longos que reluziam sua aliança de casamento.
Cheguei na casa do pastor logo após o almoço e fui recebida com um abraço fraterno e carinhoso. Dona Celeste sorriu para mim com tanta formosura que senti que havia me enganado, que aquela irmã não era nada daquilo que eu pensava, que jamais cederia aos pecados do corpo. Seu testemunho de fé era real e eu havia me iludido e perdido meu tempo. Não bastasse o meu encantamento com o seu jeito gentil, sua beleza era tentadora e eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher. Como ela era linda, meu Deus?! Impossível imaginar que ser corpo pudesse ser tocado por aquele homem insuportável. Uma mulher daquelas merecia os melhores gozos, uma foda bem dada e os louvores deveriam ser cantados ao pé do seu ouvido enquanto ela pudesse derramar seu leitinho na língua de alguém.
De repente aquela mulher virtuosa me chamou para subir as escadas que davam acesso ao segundo andar daquela residência, ela havia me convidado para conhecer o seu quarto e eu fui toda animada.
No meio da escada ela pegou em minhas mãos e olhou dentro dos meus olhos, percebi uma certa malícia, uma provocação em seu olhar e não hesitei em retribuir.
Chegando em seu quarto ela colocou os mesmos hinos que eu cantava no coral, era uma dualidade, meu corpo vibrava de tesão e o meu cérebro dizia que era uma ofensa para o nosso Deus. Dona Celeste sentou em sua cama, enquanto eu me sentei em uma cadeira que ficava na sua frente. Ao cruzar as pernas eu reparei que sua bucetinha estava à mostra, tentei me levantar e ir embora, aquela mulher estava pronta para o pecado e eu não sabia o que fazer.
Ela abriu o zíper do vestido que usava e deixou com que ele fosse caindo delicadamente por todo seu corpo. Ficou nua, me pediu para ficar de joelhos para que esfregasse sua buceta melada na minha boca. Ela disse que sabia que eu era uma lésbica inexperiente e que queria me ensinar em como receber e dar prazer a outra mulher.
Como ela era imunda e como eu queria que ela rasgasse a minha bucetinha. Fiquei mamando seu clitores enquanto ela cantava os louvores em forma de gemidos. Eu estava completamente apaixonada pela dona Celeste, meu coração estava batendo freneticamente. Ela me pediu para enfiar dois dedinhos no seu cuzinho e que eu continuasse lambendo aquela buceta gulosa. Assim eu o fiz, obedecia aquela serva abençoada, tudo que ela me pedisse naquele momento eu faria.
Em um tom autoritário ela ordenou que eu me despisse e sentasse no dedo dela, eu estava com medo, insegura, mas a minha buceta estava tão molhada que eu comecei a me esfregar até me sentir confortável para sentar. Sentei, senti meu corpo rasgando de desejo, ali eu perdia o meu cabacinho, no dedo da mulher do pastor.
Depois de horas de sexo ela me pediu para ir embora pois o seu marido iria chegar muito em breve. Trocamos contatos e marcamos um novo encontro, e me prometeu que da próxima vez iria rasgar o meu cu com força, já que havia tirado minha virgindade da minha bucetinha.
Dona Celeste e Eu nos encontramos por quase 2 anos,ate que eu vim morar em São Paulo, ela foi a minha primeira “namorada”.
Enviado ao Te Contos por AnaMaria
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TUDO O QUE EU TENHO POR DIREITO...
Esta noite
Eu quero de você
Tudo o que eu tenho por direito...
Quero os desejos sussurrando nos meus ouvidos
Arrepiando os meus sentidos
Num gemido de glamour...
Ah! Esta noite
Eu quero...amor...
Quero a sede na ponta da sua língua
Contornando os caminhos no meu corpo
Salivando pelos meus poros
Arrepiando a minha pele...
Ah! Esta noite...
O quê você prefere...
Eu quero a ledice no olhar...
Esta noite quero o instinto nas preliminares
No impulso desse vício...
O seu motim...
O seu bulício...
Esta noite...
Quero um brinde por ser enganada
Paguei caro pela minha libertação
E fui condenada.
E pelo meu despeito...
Esta noite
Eu quero de você
Tudo o que eu tenho por direito...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2024/01/tudo-o-que-eu-tenho-por-direito-um.html
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Água de Lua no Paganismo
A água de lua é uma prática pagã muito conhecida, na qual a água é carregada com a energia da lua para ser usada em rituais, feitiços e práticas espirituais. A energia da água é influenciada pela fase da lua, e isso determina seus usos e intenções.
Como Fazer Água de Lua
Materiais Necessários:
Água pura: Use água filtrada, de fonte natural ou mineral.
Recipiente transparente: De preferência de vidro, para que a luz da lua possa passar.
Ervas ou cristais (opcional): Adicione elementos que correspondam à sua intenção.
Espaço externo ou janela: Um lugar onde a lua esteja visível.
Passo a Passo
Escolha a Fase da Lua: Lua Nova: Para começos, novos projetos e renovação. Lua Crescente: Para crescimento, atração e expansão. Lua Cheia: Para poder máximo, realização e energias intensas. Lua Minguante: Para limpeza, banimento e libertação.
Prepare o Recipiente: Coloque a água no recipiente transparente. Se desejar, adicione ervas ou cristais seguros para imersão (ex.: quartzo claro, ametista).
Posicione a Água sob a Lua: Coloque o recipiente em um local onde a luz da lua possa alcançá-lo, como ao ar livre ou numa janela. Certifique-se de que o local esteja protegido de contaminações.
Intencione a Água: Segure o recipiente e concentre-se em sua intenção. Visualize a energia da lua carregando a água com o propósito desejado. Você pode dizer algo como: "Eu consagro esta água com a energia da lua, que ela seja uma ferramenta de [insira sua intenção: cura, proteção, amor, etc.]."
Deixe Sob a Lua Durante a Noite: Deixe a água exposta à luz da lua por várias horas, de preferência durante toda a noite.
Armazene a Água: Na manhã seguinte, tampe o recipiente e guarde a água em um local fresco e escuro. Ela pode ser armazenada por semanas, mas é ideal renovar regularmente.
Como Usar a Água de Lua
Purificação: Limpe cristais, ferramentas mágicas ou espaços com água de lua.
Rituais: Use em feitiços relacionados à fase da lua em que foi feita.
Banhos Rituais: Adicione à água do banho para absorver suas energias.
Meditações: Borrife levemente em você antes de meditar para se conectar com a energia lunar.
Cozinha Mágica: Misture uma pequena quantidade em chás ou receitas (se a água for potável).
Significados das Fases da Lua e Seus Usos
Lua Nova: Energia: Renovação, introspecção, novos começos. Usos: Rituais para iniciar projetos ou limpar energias antigas.
Lua Crescente: Energia: Expansão, crescimento, atração. Usos: Feitiços para prosperidade, amor ou desenvolvimento pessoal.
Lua Cheia: Energia: Potência máxima, manifestação, intensificação. Usos: Rituais de celebração, empoderamento e desejos importantes.
Lua Minguante: Energia: Liberação, limpeza, banimento. Usos: Feitiços para afastar energias negativas, terminar ciclos ou cortar laços.
Cuidados e Considerações
Evite Contaminação: Certifique-se de que a água esteja limpa, especialmente se for usada em contato com o corpo.
Armazene Corretamente: Água de lua pode perder sua energia com o tempo; renove-a regularmente.
Personalize o Ritual: Adapte o processo às suas crenças e intenções específicas.
A água de lua é uma ferramenta poderosa para quem busca se conectar com a energia lunar e utilizar suas influências para potencializar práticas mágicas e espirituais.
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oii cah, vc pode fzr um concept do número 12 e 8 (smut)?
Frases: Contra a janela? Você está louco? | Eu quero foder você contra o vidro para que todos possam ver o quanto você aguenta. Mais alto querida, os vizinhos precisam ouvir que sou o único que pode te foder assim.
Personagens:Marido!Harry x Leitora.
Avisos:+18, conteúdo sexual.
Harry Concept #13
Um arrepio percorreu por sua espinha no segundo em que a porta se abriu e você viu seu marido entrando em casa, Harry tinha vindo para casa para uma pausa de 2 semanas, parecia um pouco patético o quanto você estava ansiosa esperando por ele, mas fazia quase um mês que não o via e isso realmente te deixou animada. Ele mal conseguiu passar pela porta antes de tê-la pulando em seus braços e seus lábios grudados nos dele.
"Pelo visto sentiu minha falta!" Ele cantarolou entre o beijo.
"Muito." Você moveu uma mão para os cachos dele, enquanto a outra descansou em seu peito, sentindo seu batimento cardíaco aumentar.
O beijo começou a ficar mais desesperado, as mãos dele tentando sentir e tocar cada centímetro de você enquanto você faz o mesmo com ele.
"Baby eu quero tanto te foder."
"Eu estive esperando por isso."
Sem cessar os beijos, ambos cambalearam até que estivessem no quarto, não demorou para que suas roupas estivessem espalhadas pelo chão.
"Eu não quero te foder na cama, hoje." Diz ele, com os dedos deslizando suavemente sobre sua boceta molhada.
"Onde você quer? No Chuveiro?"
"Contra janela." Afirmou com convicção.
"Contra a janela? Você está louco?"
"Eu quero foder você contra o vidro para que todos possam ver o quanto você aguenta."
"Harry." Empurrou seu peito.
"Não finja que isso não te excita, baby."Mordeu o lóbulo da sua orelha.
"Ok!"
Styles te beijou novamente, te levando até que suas costas sentisse a superfície fria, os lábios dele se agarram ao seu pescoço, beijando, beliscando, chupando e mordendo ouvindo-a se contorcer de prazer.
"Baby, eu preciso que me foda."
"Minha esposa está tão carente."
"Muito."
Harry virou-a, pressionando seus seios nu contra o vidro frio, puxou sua bunda para encontrar a firmeza de seu pênis esfregando-o lentamente entre sua boceta babada,antes de deixar a marca de seus dedos em sua bunda.
"Porra, Harry." Gritou.
"Isso! Assim mesmo que quero que esteja." Presunçosamente a provocou, empurrando profundamente para dentro de você, você até tentou conter seus gemidos, falhando miseravelmente. "Meu bebê sentiu falta de ter meu pau dentro de sua boceta, em?" Ele resmungou.
"Muito."
Harry não começou devagar, ele estava tentando te fazer gritar. Com uma das mãos em seus quadris ele pressionava firme contra o vidro, a outra esfregava seu clitóris, ele te fodia tão bem que não conseguia pensar em algo que não fosse seu pau.
Ele estava indo tão forte e rápido que a janela rangia, o volume dos gemidos só aumentava com o passar do tempo e você mordia os lábios tentando conter o que podia, mas cada vez que prendia os lábios entre os dentes era repreendia com um tapa em sua bunda.
"Mais alto, querida, os vizinhos precisam ouvir que sou o único que pode te foder assim." Ordenou puxando seu cabelo. "Porra, eu posso sentir você pulsando." Sua bunda já tinha um tom rosado pelos tapas que ele continuava dando. "Pare de se segurar, deixem saberem como estou fazendo um bom trabalho."
Toda e qualquer inibição que você tinha de se entregar totalmente ao desejo foram para o espaço no segundo que ele disse aquelas palavras.
"Porra!" Gritou, sentindo sua libertação tão perto que começou a tremer.
Você estava vendo estrelas, uma bagunça completa, choramingando e gemendo.
"Vai gozar para mim?" Ronronou em seu ouvido. "Goza minha esposa gostosa."
Você sentiu a pressão aumentando em seu clitoris, sua respiração irregular quando seus orgasmo explodiu em puro êxtase enquanto gritava o nome de Harry. Com os cabelos grudados na janela você desabou se não fosse pelas mãos fortes de seu marido teria caído. Ele não podia negar que gostou de vê-la assim, o excitou ainda mais, apenas mais duas estocadas foi preciso tê-lo mordendo seu ombro enquanto despejava cada gota de seu esperma dentro de você.
"Acho que todos os vizinhos agora sabem que você chegou." Riu em seu colo enquanto ele te colocava na cama.
"E espero que se acostumem porque essa não será a última."
"Uma nova tradição de boas vindas, Senhor Styles?"
"Uma nova tradição Baby!" Deu uma piscadinha.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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A Vontade da Estrela e a virtude da insubmissão ao desejo pt. II
Me sinto estranho nessa parte do caminho. Frustrado como o corpo acompanha a passagem do tempo, a sua falta de resposta às sinapses, a dor quase que perpetuada à sombra do cansaço. A vida começa a se tornar quase que inteiramente uma abstração. Não são mais só dois polos, as vari��veis são infinitas, mesmo que pra um mesmo efeito.
Se isso parte ou não de mim, eu sinto que tenho que levar adiante. Fazer com que minhas ideias não ocupem espaço, mas permeiem o espaço, me tornando invisível, fragmentado, até que não sejam mais minhas.
Embora o comportamento em massa seja extremamente previsível, há algo em estar presente ali que alimenta falsamente o cérebro com a percepção de que há algo novo acontecendo. Existe um jogo dentro do jogo e ambos estão dentro de infinitas ramificações de si mesmos. O que muda são as escalas. Não se vê com frequência alguém fazer as próprias regras. Geralmente, o que se vê são mentes convictas operando sob as asas de causas voláteis.
A originalidade rompe com esses valores. A busca por ela quebra a padronização de pensamentos. Minha ambição é que seja possível pra uma mente pouco lapidada almejar a libertação mesmo que parcial dessa massificação do pensamento. Que você entenda a vida e seu lugar nela e faça com o que lhe foi dado, não um produto do tempo em que seu corpo habita, mas uma fração do que o universo cria.
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Boa noite e de nada! a dor vem de um forte desejo de libertação, de satisfazer uma mulher bonita da mesma maneira
Boa noite! Interessante ponto de vista. Realmente, muitas vezes a dor está ligada a desejos profundos e intensos. Mas é importante lembrar que a verdadeira libertação vem de um entendimento e equilíbrio internos...
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Boa noite, inicio este texto dizendo que tudo abaixo é fruto de algo construído e cultivado dentro de um coração que por muito tempo não encontrava alguém que o fazia bater em um ritmo diferente, mas muito antes de qualquer sentimento a palavra amizade se tornou um forte laço que me unia a você e desde o começo de tudo eu nunca tive olhos gananciosos ou maliciosos para com você. Eu me mantive perto e cada dia que me aproximava eu sentia que aquele era sim um lugar para ficar, ao lado de quem eu devia ou poderia proteger, talvez um erro grotesco cometido por mim ao tentar proteger alguém que corra tantos riscos, se metia em tanta encrenca e que mesmo sem querer me preocupava a cada novo passo dado. Eu admito ter me perdido e me confundido, admito ter errado em te contar e até mesmo cultivar isso escondido ao invés de me livrar logo de tudo que me trouxe a onde estou agora. Eu tenho a sensação de que eu errei em diversos aspectos e atitudes mas nunca vou me arrepender de ter sentido algo por você e muito menos de ter vivido com isso guardado, era o melhor que eu tinha e nunca usei pra nada, eu te defendi com tudo que eu tinha pelo simples fato de querer ver você inteiramente bem, você nunca mereceu nada do que recebeu e eu com toda certeza nunca poderia dar nada do que você merece, aos meus olhos você é grandiosa e incrível e outrora vai amadurecer o suficiente para desabrochar tudo isso em você, desde quem você é até quem você pode se tornar, sem nenhum teto ou barreira para barrar o seu desenvolvimento. Hoje desejo me desvencilhar disso, de pensar, de buscar, de querer e de desejar todo e qualquer tipo de sentimento relacionado a você, não me faz mal mas não me trás nenhum bem, nunca trouxe e só me fez perder você. Por te amar eu te perdi, mesmo nunca desejando-ti eu me vi preso a algo que me atormentou e me fez falar palavras perigosas. O amar você é doloroso porém é gratificante, hoje principalmente eu noto que mesmo contra o que eu penso no fundo o afastamento foi fruto do crescimento de alguém pronta para algo grandioso. Torço por você ainda e te coloco em minhas orações, vou continuar te admirando de longe e me mantendo sempre antenado para ficar feliz por qualquer conquista sua. Já te vi feliz e me senti genuinamente feliz por aquilo e já te vi chorar e foi a pior sensação da minha vida, mesmo que vindo somente de mim, essa conexão impede minha libertação de tudo, mas vou te guardar lá no fundinho do meu coração e um espaço reservado a quem me fez insanamente feliz, obrigado por tudo e por cada pequena coisa que vivi, espero que você viva grandes momentos e possa sempre desfrutar do melhor que você possa ser. Hoje posso não amar você mas queria te dizer que um dia no passado alguém amou, com o mesmo nome que o meu e o mesmo afeto por você, agradeço ao passado e espero evolução de nós dois, espero que possamos nos reencontrar em diferentes circunstâncias e maturidades, de alguém que já te amou no anônimo.
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Ponta dos Dedos
Mostra-me como te ajudar a sentires-te adorada. Adorada. Omnipotente.
Respira mais fundo. Mais depressa. Espalha o teu segredo e circula o teu clitóris pulsante, explora as tuas dobras e enrola os teus dedos elegantes dentro de ti.
Geme enquanto me vês a observar-te. Estremece enquanto te fodes em frente a mim. Sente a vontade de mais crescer dentro de ti enquanto vês os meus genitais a levantar com antecipação.
Convoca-me com os teus dedos encharcados. Passa-os pelos meus lábios e deixa-me saborear a tua doçura melada. Abre-me a boca e empurra-os para a parte de trás da minha garganta, enquanto colocas uma mão à volta do meu pescoço. Manipula-me.
Usa-me.
Leva-me para as minhas costas e monta-me na cara. Prende-me os ombros com os teus joelhos e coloca o centro do teu prazer a pingar por cima de mim. Provoca-me com a tua pele enquanto arrastas as tuas unhas pelas minhas coxas tensas. Desfruta de cada contração involuntária que faço com cada leve cócega que me fazes. Leva-me à loucura com a ponta dos teus dedos. Faz-me implorar para que te baixes.
Segue as veias inchadas do meu eixo enquanto eu traço as pétalas da tua cona corada com a minha língua, sentindo cada vibração e observando cada aperto. Belisca a minha carne sensível e observa o pré na minha ponta enquanto beijo os teus lábios, espalhando a tua humidade na minha barba macia.
Sente as ondas de euforia a percorrerem-te enquanto deslizo os meus dedos pelos teus lábios convidativos e pressiono a carne macia no palato do teu centro, acariciando as minhas pontas ao mesmo tempo que a minha língua no teu clitóris. Concentra-te no fogo que cresce no teu ventre e no entorpecimento que se instala nos teus dedos dos pés quando soltas a cabeça do meu eixo da tua boca, as correntes de saliva que ainda nos ligam, e soltas um gemido longo e profundo quando a tua libertação se precipita para ti.
Cede ao zumbido por detrás dos teus olhos e solta a tensão que tinhas nos pulmões e vem. Deixa que a adrenalina tome conta de ti e abraça o pulsar do teu sangue, o poder da tua sexualidade, o desejo primordial de me devorar, toma conta de ti. Grita e rosna na minha carne enquanto enterras a tua cara nas minhas virilhas. Arqueia as costas e empurra a tua cona ainda mais para os meus dedos insistentes. Rebenta essa bola de desejo ardente, aperta e contorce e torce e cai, e sente o intenso alívio envolver-te.
Respira fortemente contra a minha pila que se contorce. Recolhe os teus pensamentos. Beija suavemente a carne dura enquanto eu flexiono o meu pau contra os teus lábios. Coloca com firmeza as pontas dos teus dedos no interior das minhas coxas e coloca-me na tua boca. Chupa profundamente e passa a língua pela minha ponta e sente os meus quadris a apertarem-se. Vê os meus dedos dos pés enrolarem-se enquanto o meu eixo pulsa. Deixa-te cair, encharcada na minha cara mais uma vez, enquanto enterras a minha grossura no fundo da tua garganta e te engasgas, para que eu a sinta através do teu corpo, tão profundamente que esguichas um pouco na minha boca.
Sinto todos os músculos do meu corpo a fletir. Ouço a minha respiração tornar-se mais rápida, mais profunda. Sente-me a ficar ainda mais largo e mais urgente na tua boca ávida. Puxa os meus tomates, que se esticam na tua palma, tentando escapar ao teu aperto para se libertarem. Esmaga o teu clit contra a minha cara e força-me a vir. Faz-me explodir numa fúria de gemidos e choramingos, com as coxas a tremer e os punhos a baterem nos lençóis amarrotados, jato após jato de esperma quente disparado contra a tua língua e deixado a escorrer da tua boca solta e a descer pelo meu comprimento pulsante. Provoca-me com beijos doces e chupadelas afiadas enquanto o meu corpo tenta descer da vertigem a que me levaste.
Deita-te sobre mim na nossa confusão colectiva, em profunda satisfação, em luxúria amada, e passa as pontas dos dedos sobre a minha pele.
Texto completo em:
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*🟢 Santa noite, Exército de São Miguel!*
_Saudamos o Pelotão do Terço do Combate!_
*Novena da Desatadora dos Nós*
⏰ Às 18h45min estaremos ao vivo.
*“Agora, já não tenho outro desejo senão o de amar a Jesus a mais não poder.”*
*Santa Teresinha do Menino Jesus*
*Quem como Deus!*
*Ninguém!*
🚨 *Deixe o seu like.*👍
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Em cada olhar que cruzo, percebo uma nova versão de mim, uma faceta que escapa ao meu controle. É como se cada pessoa que me observa tivesse o poder de esculpir uma imagem, uma interpretação da minha essência que, muitas vezes, foge da realidade. Sinto um nó na garganta ao perceber que, por mais que eu tente me explicar, algumas dessas versões são distorcidas, distantes do que realmente sou. A impotência se instala quando percebo que não posso mudar a percepção alheia, mesmo que essa percepção me desconfigure em sua essência.
Recordo momentos da minha vida em que fui sentimental demais, quando deixei que as emoções dominassem o meu ser. Eu me entregava ao que sentia, sem pensar nas consequências, sem considerar como isso poderia afetar os outros. Às vezes, essa entrega era intensa e pura, porém, em outras, se transformava em vulnerabilidade, e a dor da desilusão me atingia como um raio. Hoje, ao olhar para trás, vejo essas situações com uma nova perspectiva. O tempo me ensinou a lidar com as emoções de forma mais madura, a abraçar a razão ao lado da paixão, a encontrar um equilíbrio que antes parecia inatingível.
A mudança, essa constante que nos acompanha, é um ciclo que nos transforma. Olhando para as diferentes versões de mim, percebo que cada uma delas tem um impacto significativo na vida de quem me rodeia. Algumas trazem luz, inspiração, a vontade de seguir em frente; outras, no entanto, podem deixar marcas, feridas que, mesmo sem intenção, provocam dor. A responsabilidade de ser percebida de tantas maneiras me pesa, e ao mesmo tempo, me liberta. É um lembrete de que sou uma construção em constante evolução, uma obra de arte que nunca chega ao fim.
Ao longo do tempo, aprendi que não posso controlar a forma como os outros me veem. Cada um carrega suas próprias experiências, suas próprias expectativas, que moldam a imagem que têm de mim. E isso é natural. No entanto, o que posso fazer é ser fiel a quem sou, a cada instante, em cada mudança. É um desafio, mas também uma libertação. A liberdade de ser eu mesma, mesmo que isso signifique ser mal interpretada.
Assim, enquanto continuo a me desdobrar em novas versões, aceito que algumas delas impactarão a vida de outros de maneiras que eu nunca poderei prever. A beleza da vida está em sua complexidade, em como somos capazes de nos reinventar e de tocar a vida uns dos outros, mesmo que isso envolva dor e alegria. E, ao final, o que mais desejo é que, ao olhar para mim mesma, eu possa encontrar uma versão que, apesar de todas as suas nuances, seja sempre verdadeira.
(Texto autoral).
♾️ ♦️
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Meu marido me ajudou a me libertar
By; Linda
Oi, sou a Linda, sou considerada pela sociedade uma mãe fantástica e uma esposa exemplar, mas isso é apenas uma “máscara”, ao longo dos anos venho passando por uma transformação fantástica e é entre quatro paredes que realmente sou eu mesma.
Venho de uma família tradicional e rigorosamente protestante. E em minha infância fui educada e treinada para ser uma mãe perfeita e uma esposa submissa, com isso ao longo dos anos conquistei a típica fama de “defensora da moral e bons costumes”, porém quando meu marido e eu ainda namorávamos certo dia ele olhou em meus olhos e disse que enxergava por trás da máscara, que ele sabia que tudo aquilo era apenas fachada. Ele disse:
- “vejo em seus olhos alguém agonizando por liberdade, você pode ter essa aparência de “Santa” mas consigo ver que você é uma verdadeira puta”.
Claro que quando ele disse isso fiquei furiosa e exigi pedido de desculpas, mas depois sozinha fiquei pensando no que ele disse e bem… Por muito tempo relutei contra meus desejos e fantasias, até que aos poucos ele conseguiu me ajudar a alcançar a liberdade, hoje ainda detenho a fama de uma mulher irrepreensível, mas estou em uma constante busca pela satisfação e prazer.
A algumas semanas atrás eu conheci aqui o te contos e decidi publicar meu primeiro passo para a liberdade se podemos assim dizer.
Desde o início de meu casamento meu esposo sempre dizia que eu era uma verdadeira puta e que seu propósito era me libertar, então ele começou trabalhando em meu psicológico, me mostrando contos eróticos, hentai (nunca gostei de filmes pornô), e inventando estórias enquanto transávamos, até que um dia em nosso aniversário de 3 anos de casamento ele me levou para uma pousada de luxo. Foram três dias e duas noites maravilhosos, no primeiro dia apenas andamos por todo o lugar conhecendo e tirando fotos, depois no início da noite um jantar super romântico, mas o que eu não sabia (em minha ingenuidade) é que meu marido já estava colocando seus planos em ação.
Ele já havia percebido que eu tenho fetiche por exibicionismo, gosto de ter a impressão de ser observada enquanto transo, e em casa mesmo já havíamos transado na janela e até mesmo na sacada, mas nunca ninguém nos viu, apenas a sensação de alguém passar em algum momento já me deixava louca.
Depois do jantar fomos em direção da nossa suíte quando de repente ele me puxo para o gramado e me encosta numa árvore e de costas para ele começou a beijar meu pescoço e dar leves mordidas na minha nuca (meu ponto fraco), nesse momento minhas pernas já ficaram bambas, pêlos arrepiados e um tesão gigantesco, ele então abriu o zíper da calça e levantou meu vestido (o que essa parte foi bem fácil, já que como ninguém nos conhecia naquele lugar ele fez questão de comprar roupas bem curtas e justas para mostrar a esposa gostosa que ele tinha), e então começou a me foder ali mesmo, minha primeira reação foi de resistência, mas estava completamente dominada por ele.
Então de repente me soltou, se arrumou e começou a me puxar pela mão me levando a para a piscina, chegando lá vimos que as luzes estavam apagadas, mas como era noite de lua cheia estava bem claro, tiramos nossas roupas e entramos na piscina que era aquecida, eu não acreditava que estava fazendo aquela loucura, nunca imaginei que fosse capaz daquilo, e um sentimento misto de medo, pavor e tesão me deixava cada vez mais louca ao ponto de gozar só de sentir ele chupando meus seios.
Começamos então a transar intensamente, particularmente não gosto muito de transar na água, pois perde um pouco a lubrificação, mas naquela noite em especial estava muito bom. Não era uma piscina funda então dava para nos mexer tranquilo, e no auge meu marido diz que aquela noite seria um marco na minha vida, seria o início de minha libertação e me pediu para olhar para a borda da piscina para as cadeiras de descanso.
Nesse momento gelei, e quando me virei devagar vi um jovem sentado nos olhando, eu fiquei estática, sem saber o que fazer, meu esposo então me levou para a borda e ainda por trás de mim continuou me fodendo, eu estava morrendo de vergonha, mas ainda cheia de tesão, então meu esposo me puxou pelos cabelos, levantando minha cabeça e me fazendo olhar para o jovem e então disse em meu ouvido:
- “deixa essa puta sair, essa é uma oportunidade de sentir o maior prazer que você já sentiu na vida”.
Então olhando para aquele jovem se masturbando olhando fixamente para mim, comecei a me soltar, me levantei um pouco deixando meus seios que está escondido em baixo d’água amostra por cima da borda da piscina, fiquei olhando para ele com cara de safada, fazendo caras e bocas.. kkkk
E toda aquela situação, meu esposo me fodendo forte cheio de tesão tambem, me dando mordidas em minha nuca e aquele jovem me olhando, eu gozei, gozei muito gostoso, ao terminarmos eu estava com o corpo tão mole que meu esposo teve que me levar no colo para nossa suite e então dormi como um anjo e um grande e belo sorriso nos lábios, completamente satisfeita.
Foi a minha liberdade...
Enviado ao Te Contos por Linda
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Sobre Poor Things e ovulação
Assisti Poor Things, sentei e apenas permiti deixar que minha mente focasse em duas horas e meia de algo que não fosse instagram ou tiktok. Eu estava em agonia, um incômodo que não conseguia identificar de onde partia. Era período fértil, ovulação, sendo bem sincera. E a inquietação nascia de um poder sexual que pulsava e não era apaziguado com facilidade. Então sentei e me acalmei, como eu disse, por duas horas.
O filme falou comigo, com aquela Carol, naquele momento delicado, de forma que talvez não tivesse conversado se eu estivesse, por exemplo, na fase lútea ou menstrual. Eu estava fértil, e na fertilidade de sensação e pensamentos, entendi o filme com os seguintes pareceres:
Poor Things fala do feminino, esta é a camada superficial, acredito, pois dialogou intimamente com algumas questões que me atravessavam, inclusive naquele momento. Poor Things fala também do “grotesco” na concepção desse feminino, que à visão patrifocal, pode (e ainda é) considerado uma abominação, uma monstruosidade, poderoso demais para ser “socializado”, nos temos da moral e ética (em especial, a cristã). O entendimento da sexualidade para uma mulher, em específico no período vitoriano, no qual tende a se ambientar o filme, podia ser perigoso; adjetivos como histérica se popularizaram por esse medo, inerte aos homens, da potência sexual no orgasmo feminino, e sua concepção como uma ferramenta de libertação daquela que nasce e se entende como mulher.
Então eu estava ali, necessitando de algumas horas em detox da vida que construí, artificialmente, para enganar aqueles que insistem em me seguir em redes sociais; da persona-máscara que eu escolho mostrar para esse seleto grupo, alguém que eu posso ser, tendo a ser, gostaria de ser, mas não o sou, pelo menos não no meu íntimo. E foi justamente nesse local íntimo que essa camada da narrativa de Poor Things me tocou.
Em certo ponto do filme, o descobrimento da sexualidade, o vislumbre do poder do sexo sobre os homens, fez a personagem principal, Bella, despertar para as questões éticas sociais que circundavam sua pobre (não ironicamente) existência. Primeiro, não era socialmente aceito o explícito. Uma mulher não deve se tocar. Depois, a escolha de parceiros não lhe era permitida (tudo bem você transar, mas só com uma pessoa pelo resto de sua vida). Quanto mais jovem, mais suscetível a esse pensamento: na cama, apenas para o escolhido; e não sem pretensão, Duncan a seduz com a promessa de um mundo novo a explorar. Tal qual Humbert Humbert à Lolita, a ingenuidade indomável. Sabemos como Lolita acaba, não tão diferente do pobre (nem tanto) Duncan.
Colocar o homem nesse pedestal não funcionou para Bella, que via o sexo como mecânico, num primeiro momento, algo natural, como a necessidade de comer, de respirar. Conhecer o lado b do sexo, a marginalidade da relação, a despertou para aquilo que eu, cuidadosamente, entendo como A Torre (a do tarô mesmo) dos contos de fadas. O que destrói a concepção de sexo de Bella é a mesma coisa que a desperta para a relação de poder entre os gêneros, e a sensibilidade de que a intimidade é essencial para o prazer da mulher. Consequentemente, com a inevitável incapacidade dos homens que a procuravam para sexo em se conectar com a mulher e o corpo feminino, Bella começa a exercer apatia ao momento, retornando a sentir prazer, pasmem, nos lábios de outra mulher.
Mas ainda estava eu, sentada, ovulando, tentando entender não apenas a evolução dos estágios de Bella no longa, mas também a evolução do que se remexia dentro de mim. E tudo pairava entre medos e incertezas, vontades, desejos, tudo embebido de, é claro, minha velha amiga, melancolia. E um estágio muito interessante da melancolia, para mim, que sofro constantemente com ela, é a contemplação. Não é um contemplar pelo dom da filosofia, é um contemplar pela graça da tragédia. Como em Poor Things, o contemplar do tédio, que se estende para a inquietação, que desagua no desejo, que inibe o medo, que transcende no ... tédio novamente.
Mas até aqui, tem um percurso, que como todo percurso, traz conhecimento. E o ciclo de tédio – melancolia – revolução – tédio – melancolia se torna outro. Mesmos estágios, diferentes tarefas.
Agora Bella, não mais infantilizada, precária cognitivamente, entende o mundo diferente, e as mulheres também, e a sociedade também. E eu peço, tardiamente, talvez, perdão, pelo texto excessivamente intimista, longo para a proposta, e certamente entediante para quem não viu o filme.
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