#decorar natal
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vaniatomazela · 2 months ago
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Pave de frutas
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persa-tra-i-miei-pensieri · 11 months ago
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Decorazioni Ghirlanda
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marinagalatioto · 2 years ago
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Come decorare l'ingresso di casa per Natale
Come decorare l’ingresso di casa per Natale
Il 25 dicembre è ormai alle porte e non sai ancora come decorare l’ingresso di casa per Natale? Ecco alcune idee per una perfetta atmosfera natalizia. (more…)
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wolvesland · 9 months ago
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─── 𝐅𝐑𝐎𝐒𝐓𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐍𝐎𝐖𝐌𝐀𝐍 ֪
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→ Kim Younghoon x Leitora
→ Palavras: 2K
→ Sinopse: E natal está no ar e o amor está florescendo quando sua paixão e amigo, Kim Younghoon, se junta a você para assar guloseimas. Enquanto o aroma das guloseimas natalinas enche a cozinha, fica a dúvida: É a doçura do açúcar que torna o momento especial, ou é o beijo carinhoso que finalmente revela os sentimentos não expressos entre vocês dois?
AVISOS: fluffy, semi smut, sexo oral, masturbação, food play, palavrões.
📌 masterlist
© all rights reserved by @momhwa-agenda
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Duas semanas antes do dia de Natal, o calor do forno enchia a cozinha enquanto você preparava meticulosamente as guloseimas para seus entes queridos. O aroma de pão de gengibre e açúcar pairava no ar, criando uma doce atmosfera festiva. Você estava determinado a tornar essa temporada de festas especial, mas o estresse da tarefa em mãos era evidente.
Entra em cena Younghoon, seu amigo de longa data que nutria uma paixão silenciosa por você. Ele era um doce, sempre pronto a oferecer uma mãozinha. Enquanto você fazia malabarismos com tigelas e cartões de receitas, Younghoon se ofereceu para ajudar, atraído pela oportunidade de estar mais perto de você.
Embora você o adorasse, sua natureza controladora era bem conhecida, até mesmo por Younghoon. Cada etapa do processo de cozimento foi executada exatamente como você determinou. Ele estava determinado a fazer os doces perfeitos não apenas para sua família e amigos, mas também para impressioná-la, então seguiu suas ordens diligentemente.
Em meio à farinha e o açúcar, uma doce história de amor começou a florescer. Younghoon, sempre cavalheiro, deu a você um pouco da mistura da massa, com os olhos fixos nos seus na esperança de aprovação. A tensão entre vocês dois era palpável, uma mistura de sentimentos não expressos e a alegria compartilhada de criar algo bonito juntos. Cada detalhe, por menor que fosse, tornou-se importante para vocês dois. Para você, era o olhar concentrado no rosto de Younghoon enquanto ele executava prontamente cada tarefa que você lhe dava, fazendo seu coração vibrar. No caso dele, ele ficou fascinado com seu toque delicado ao preparar os doces.
À medida que o cozimento continuava, você percebeu que talvez fosse hora de se soltar um pouco. Uma mancha brincalhona de glacê de açúcar no rosto um do outro levou a uma mini briga de farinha, com risadas ecoando pela cozinha. O amor estava no ar, e a tarefa que antes era estressante tornou-se uma aventura deliciosa compartilhada entre duas almas à beira de algo mais.
— Hoonie, minhas mãos estão cansadas, por favor, me ajude a misturar a massa. – Você coloca a tigela no balcão para arrumar os fios de cabelo que se soltaram de sua presilha.
— Veja. É por isso que você tem braços de fada bonitinhos. – Ele provoca enquanto mistura vigorosamente a massa.
Você faz uma careta para ele, e sem olhar, ele apenas reconhece a cara que você fez, continuando a trabalhar na massa. Você está prestes a sair e cuidar das guloseimas prontas, mas para, só para se maravilhar com os músculos e as veias das mãos dele enquanto ele bate a massa. E os antebraços... Imagina como seria se ele estivesse enfiando os dedos na minha boceta. Ao pensar em seu melhor amigo lhe tocando com os dedos, foi sua deixa para voltar ao lote de guloseimas que estava pronto para ser embalado.
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Com o restante das guloseimas embaladas em suas caixas, tudo o que restava era colocar a cobertura e decorar os cupcakes. Em um momento de proximidade, você ficou atrás de Younghoon, pegando as mãos dele para guiá-lo na criação de redemoinhos de glacê perfeitos. A proximidade provocou uma conexão elétrica entre vocês, e ambos estavam muito conscientes dos toques sutis e do calor compartilhado. O cérebro de Younghoon lutou para se concentrar nos detalhes que você estava mostrando a ele, mas o cérebro dele estava na sarjeta imaginando suas mãos no pênis dele.
Quando seus dedos se esfregaram nos dele, uma atração magnética pareceu incitá-los a dar esse salto. O ar entre vocês engrossou, e quando finalmente se separaram, se viram presos em um olhar que falava muito. O desejo de preencher a lacuna e compartilhar um beijo, uma doce tentação à qual nenhum de vocês poderia resistir.
— Pronto, assim mesmo. – Você sussurrou, as palavras pairando entre vocês como uma promessa.
Você se referia à massa, mas nem mesmo você sabia se isso ainda era sobre os bolinhos. A mente de Younghoon estava acelerada, e seus lábios... Tão próximos, mas tão distantes, tornaram-se uma tentação irresistível. A vontade de sentir a suavidade de seus lábios contra os dele era inegável.
Você é interrompida quando sua mão pressiona acidentalmente o saco de confeitar, cobrindo levemente seus dedos com glacê.
— Oh, meu deus. – Você está prestes a limpar as mãos no avental, mas para sua surpresa, Younghoon pega sua mão, as levando aos lábios e lambendo a cobertura.
Pronto, isso basta. Você fica na ponta dos pés para agarrar o rosto dele, esmagando seus lábios. Provando um pouco do glacê nos lábios dele, a ponta de sua língua o pressiona para entrar, e Younghoon abre a boca, entrelaçando suas línguas.
Deus, seus lábios eram tão bons, pensou Younghoon, suspirando durante o beijo.
O tempo parecia ter parado enquanto o calor da cozinha era substituído pelo calor do abraço um do outro e pelos gemidos desesperados enquanto vocês se beijavam. Ambos estavam respirando pesadamente quando se afastaram um do outro. Demorou um pouco até que Younghoon lhe disse algo.
— Precisamos terminar... os doces, quero dizer. – Você deu uma risadinha ao perceber o quanto ele foi sugestivo.
— Sim, eu deveria... Sim. – Você gagueja.
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— E terminamos! – Você exclama alegremente, com os doces bem embalados em caixas de presente, deixando apenas a limpeza para a frente.
— Ah, ah. – Interrompe Younghoon, percebendo sua aproximação dos pratos. — Você já trabalhou o suficiente. Deveria descansar.
Ele pega suas mãos e você não pode deixar de desejar o toque dos lábios dele mais uma vez. Apesar do beijo ter confirmado os sentimentos mútuos entre vocês, iniciá-lo novamente é uma sensação nova e intensa, especialmente por se tratar de seu melhor amigo.
— Há algumas sobras, se você quiser. – Você menciona casualmente, felizmente inconsciente do quão doce e sedutora sua voz soa, ou do olhar sedutor em seus olhos.
Younghoon, em chamas de desejo, anseia por beijá-la e sentir seu calor o envolvendo.
Enquanto vocês se deliciam com as guloseimas restantes, um calor palpável preenche a sala, ambos os corpos silenciosamente desejando se fundir um ao outro mais uma vez.
— Você é realmente talentosa na confeitaria. – Elogia Younghoon, com o olhar fixo em seus lábios, agora levemente tingidos com glacê de açúcar.
Suas bochechas ficam coradas e você desvia o olhar.
— O quê? É verdade!
— Você também não é tão ruim assim. – Responde com um sorriso. — Obrigada por me ajudar.
— Não há problema algum, S/N. Qualquer coisa por você. – Diz ele, com olhos sinceros e calorosos.
Enquanto você pensa em introduzir um novo tópico para quebrar o silêncio, Younghoon o vence. Inclinando-se para mais perto, ele passa o polegar perto de seus lábios, fazendo seu coração dar uma cambalhota para trás.
— Está sujo aqui. – Ele ri.
Seus dedos dos pés se curvam em antecipação quando ele trava os lábios com você mais uma vez.
Ele lambe a mancha açucarada de seus lábios antes de encher sua boca com a língua. Suas mãos vão até o pescoço dele, descendo para puxar sua camisa. Com as duas mãos, Younghoon a pega pela cintura, colocando-a sentada sobre a mesa. Ele se coloca entre suas pernas, enquanto vocês continuam a se beijar. Você se aproxima para puxar o cabelo dele, provocando um gemido pornográfico de Younghoon. Você se afasta, olhando para ele com os olhos encapuzados, enquanto pega a mão dele e a pressiona contra a poça que se forma entre suas pernas. Quando ele sente a umidade entre suas coxas, ele lambe e chupa seu pescoço e você começa a gemer quando ele desliza as mãos por baixo de sua calcinha, puxando sua roupa ��ntima.
— Hum, espere. – Você pressiona o peito dele, sinalizando para que ele pare. — Pegue o saco de glacê.
Com o glacê à mão, Younghoon entende o que você deseja quando você apressadamente tira a blusa e o sutiã, expondo seus seios para Younghoon.
Ele deixa você sem fôlego quando desenha uma trilha de glacê acima dos seus seios, e em seguida, começa a lambê-la. Ele se delicia com seus seios volumosos e mamilos empinados, praticamente beijando-os. Você arqueia as costas, dando a ele livre acesso para chupar e lamber seus mamilos sensíveis. Younghoon pressiona a palma da mão em sua barriga, empurrando-a gentilmente para que se deite de costas na mesa. Ele dá beijos molhados e desleixados em seu corpo, movendo-se torturantemente devagar em direção ao lugar onde você quer que ele esteja.
Não querendo esperar mais, você levanta a cabeça dele, afastando-o para que você tire a camisa dele à força. Seus lábios se chocam enquanto vocês dois tiram todas as peças de roupa, apalpando o corpo um do outro quando seus corpos estão nus. Pegando o saco de glacê, você coloca um pouco de glacê em cima do peito de Younghoon enquanto ele observa. A respiração dele fica suspensa quando você espalha o glacê por todo o torso, aproximando-se do pênis dele. Você faz uma pausa apenas para olhar para ele, sorrindo enquanto cobre a cabeça de seu pênis com a cobertura. Por mais que Younghoon sentisse os olhos se fecharem com a sensação eletrizante de sua língua no pênis dele e a visão de você de joelhos, parecia errado desviar o olhar de você. Com os olhos grudados nele, você passa a língua ao redor da ponta, descendo até o comprimento e explorando cada detalhe do pênis.
Younghoon choramingou, mordendo o lábio. Lágrimas lhe picaram os olhos diante da deliciosa sensação.
— Não se contenha. Quero que você geme o quanto quiser, Hoonie. – Você diz antes de abaixá-lo ainda mais em sua boca.
— Ah, porra! – Ele exclama, agarrando seu cabelo.
Foi uma loucura como vocês dois acabaram assim. Dançando um ao redor do outro, sem saber se os sentimentos eram mútuos, beijando-se enquanto assavam, e agora você estava esvaziando as bochechas em volta do pênis cheio de veias de Youngoon. Quando Younghoon puxa seu cabelo, você geme com ele ainda em sua boca, enviando vibrações para o membro dele. Você começa a se mover mais rápido com a mão dele na sua cabeça e começa a se sentir tonta. Meu Deus, o gosto dele é tão bom.
Younghoon joga a cabeça para trás, seus gemidos se tornam irregulares à medida que você o leva à libertação. Quando ele olha para baixo, o pau dele pulsa com a visão. Você está atordoada com o esperma dele escorrendo pelos seus lábios.
— Younghoon. – Você geme, ainda de joelhos, mas com as coxas bem abertas, massageando sua boceta encharcada.
A visão em si faz com que Younghoon a pegue nos braços e a coloque gentilmente sobre a mesa.
— Quero retribuir o favor. – Ele sussurra abrindo bem as suas pernas, mergulhando em sua buceta brilhante, e meu deus, você tem um gosto doce.
Uma onda de prazer eletrizante partiu de seu núcleo e se espalhou por todo o seu corpo. Você admite que seu melhor amigo era o primeiro pensamento em sua mente quando se masturbava. Você ficou obcecada com ideias de como ele a comeria, o que agora parecia tão surreal. Seus dois sonhos se transformando em realidade. Younghoon demorou a lamber os lábios encharcados da sua boceta, satisfeito em lhe dar prazer da mesma forma que você fez com ele antes. Ao mesmo tempo, ele estava imerso em tudo sobre sua boceta. Por curiosidade e fome, ele enfia a língua em seu buraco, fazendo com que você feche as coxas em volta dele.
— Younghoon, porra! Eu... – Você choramingou, o empurrando para mais perto para comer sua boceta.
Você estava se contorcendo e agarrando a ponta da mesa, tão dominada pelo prazer. Uma parte de você acha que não aguenta mais, mas do jeito que Younghoon estava absorvendo todo o seu suco e fazendo você se sentir bem, você achava que poderia ficar assim para sempre.
— AH! YOUNGHOON, PORRA, POR FAVOR, AH! – Seu orgasmo a pega de surpresa, fazendo com que você grite uma confusão de palavras.
Você quase se sente mal pelo fato do crânio de Younghoon ter sido esmagado, mas o aperto firme no cabelo dele estava o incitando a beber sua liberação, dizia o contrário.
Quando Younghoon levanta a cabeça, vocês dois estão rindo. Só de pensar que vocês dois acabaram de fazer sexo oral um no outro, ainda assim estavam rindo como adolescentes. Vocês não conseguiram evitar. O rosto dele estava uma bagunça, com a boca manchada de esperma, enquanto o cabelo dele estava grudado na testa, encharcado de suor e dos seus sucos.
Após a intensa experiência, você o chama para um novo beijo. Vocês dois sorriem durante o beijo, ainda processando como a situação se transformou em um encontro apaixonado. Depois de atenderem aos desejos um do outro, vocês dois estavam pensando em ter uma conversa sobre o que isso significava para vocês dois. Em especial, quando esses sentimentos se desenvolveram.
— Você poderia ficar um pouco mais, Younghoon? – Você murmura, seu tom sedutor tornando difícil para ele resistir.
— Com certeza, S/N. Além disso, ainda não terminamos. – Ele sorri, pegando você desprevenida quando as mãos dele encontram o caminho para as suas coxas, levando-a para o quarto.
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virtuallghosts · 1 year ago
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— Suuuuuurrpresa! — Disse animada quando o Iudex entrou na sala. Chegou umas duas horas mais cedo pra decorar a sala dele com coisa de natal com ajuda das Melusines ?Sim.
@house-of-tales
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dinonfissatoaffetto · 1 year ago
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Croci
Ogni anno la sera del Ringraziamento seguivamo come un gregge papà che trascinava il vestito da Babbo Natale in giardino e lo sistemava su una specie di crocefisso che aveva costruito con un palo di metallo. La settimana del Super Bowl la croce portava una maglia da football e il casco di Rod, e Rod doveva chiedere il permesso a papà se voleva riprendersi il casco. Il Quattro Luglio la croce diventava lo Zio Sam, il giorno dei caduti un soldato, ad Halloween un fantasma. La croce era l'unica concessione di papà all'entusiasmo. Potevamo prendere solo un pastello per volta dalla scatola. Una volta la notte di Natale papà sgridò Kimmie perché aveva sprecato uno spicchio di mela. Quando versavamo il ketchup ci ronzava intorno dicendo: Basta, basta, basta. Le feste di compleanno erano a base di merendine, niente gelato. La prima volta che ho portato a casa una ragazza lei mi ha detto: Perché tuo padre ha messo quei due pali in croce?, e io non sapevo dove guardare.
Siamo andati via di casa, ci siamo sposati, siamo diventati genitori, abbiamo scoperto che il seme della grettezza fioriva anche dentro di noi. Papà ha cominciato a decorare la croce con più complessità e con una logica più ermetica. Il Giorno della Marmotta l'ha coperta con una specie di pelliccia e ha trascinato fuori un riflettore per creare un effetto ombra. Quando c'è stato un terremoto in Cile ha abbattuto la croce e dipinto una crepa per terra con lo spray. E' morta mamma e ha mascherato la croce da Morte e sul braccio orizzontale ha appeso le foto di mamma da piccola. Passavamo a salutarlo e trovavamo strani talismani della sua gioventù disposti ai piedi della croce; medaglie dell'esercito, biglietti del teatro, vecchie felpe, cosmetici di mamma. Un autunno ha pitturato la croce di giallo vivo. E in inverno l'ha coperta di ovatta per tenerla al caldo e fornita di prole piantando col martello sei mini croci in giardino. Ha passato pezzi di spago tra la croce e le mini croci e ha attaccato lettere di scusa, ammissioni d'errore, richieste di comprensione, tutto su cartellini scritti con mano affannosa. ha dipinto e appeso alla croce un cartello con la scritta AMORE, poi un altro che diceva PERDONARE? e poi è morto con la radio accesa e abbiamo venduto la casa a una giovane coppia che ha sradicato la croce e l'ha lasciata sul ciglio della strada perché la portasse via il camion dell'immondizia.    
- George Saunders, Dieci dicembre
(Uno dei racconti più belli degli ultimi anni)
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azcrowst · 3 months ago
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「How not to select the perfect gift: a treatise by Anthony J Crowley」
Crowley compra uma gravata nova para Aziraphale e ele recebe algo que definitivamente não é uma gravata.
→archiveofourown.org/works/30756899
「Sex Worker」
Aziraphale tem a fantasia de ser uma profissional do sexo, trabalhando nas ruas, e Crowley quer tornar isso realidade para ele.
→archiveofourown.org/works/33677008
「On the Way Home From Rome」
Em uma viagem a Roma Aziraphale conhece um cara petulante chamado Crowley. Ele só não esperava que fosse ter que dividir o mesmo quarto com uma única cama com ele.
→archiveofourown.org/works/44608258
「A Decent Proposal」
Enquanto jantava com Aziraphale no Ritz, Crowley recebe uma surpresa dourada em seu champanhe.
→https://archiveofourown.org/works/20581046?view_adult=true
「The Tease」
Aziraphale sabia o que estava fazendo. Ele sabia há séculos. Milênios.
→archiveofourown.org/works/41074032
「Sugar」
Aziraphale estava fazendo uma torta quando percebe que está sem açúcar. Um vizinho chamado Crowley vai ajudá-lo levando uma xícara.
→https://archiveofourown.org/works/47693845/chapters/120219994
「The Art of Seduction」
Cinco vezes Aziraphale tentou seduzir Crowley — e uma vez conseguiu. 
→archiveofourown.org/works/48926971
「A Sprig Of Courage」
Aziraphale e Crowley tomam a decisão bêbada de decorar juntos uma árvore de Natal.
→archiveofourown.org/works/27974126
「Pretend For Me」
Aziraphale inventa uma mentira para o céu onde diz que ele e Crowley estão em um relacionamento, os dois passam a viver como um falso casal mas a base de sentimentos verdadeiros.
→https://archiveofourown.org/works/20535329/chapters/48741686
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yourdirtiestdreams · 1 year ago
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Decorare insieme l'albero di Natale per poi farci le porcherie accanto una volta finito
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ninathekiler2014 · 1 year ago
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Oq vcs acham de eu decorar o meu blog pro natal?
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cherrynii · 2 years ago
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♡_ᴄʜᴇʀɪᴇ_ ɢᴇɴꜱʜɪɴ ɪᴍᴘᴀᴄᴛ/ᴏᴄ
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ɪɴꜰᴏʀᴍᴀᴄᴏɪɴ ɢᴇɴᴇʀᴀʟ
Nombre: Cherie Miu (Miu)
Estado: Disponible
Rareza: ★★★★★
Arma: Katana / Espada Ligera
Elemento: Anemo
Version de Lanzamiento: 2.2
ɪɴꜰᴏʀᴍᴀᴄɪᴏɴ ᴘᴇʀꜱᴏɴᴀʟ
Sexo: Femenino
Especie: Ángel caído
Edad cronológica: 350
Edad física: 18
Altura: 1.55 m
Cumpleaños: 3 de Enero
Constelación: Angelus Lapsus
Nación Natal: Inazuma
Nación actual: Liyue
Afiliación: Espadachina / Funeraria El Camino (a veces ayuda a Hu Tao)
Platillo especial: Panqueques de cereza
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ᴀᴘᴀʀɪᴇɴᴄɪᴀ
Cherry es una chica esbelta y delgada de piel muy clara y ojos azules. Tiene cabello largo y de color castaño, dos gomas de pelo con pompones y colgantes separan una parte de su cabello en dos pequeñas colas gemelas.
Su Visión Anemo está incrustada en el calcetín de su pierna izquierda. Lleva siempre una pinza y un pendiente de cereza en su oreja izquierda, dos corazones flotan en su cabeza, los cuales cambian de color según la emoción que ella sienta.
Lleva un vestido tradicional japonés de color rojo, debajo de este lleva una falda para decorar más su atuendo y un bikini negro. Tiene broches dorados unidos debajo del cuello los cuales hacen de cierre. Además, lleva un par de calcetines negros y rojos a juego con sus botas carmesí.
ᴘᴇʀꜱᴏɴᴀʟɪᴅᴀᴅ
A primera viste, Cherry parece una chica peculiar y alegre. Le gusta hacer bromas a la gente incluso a veces demasiado pesadas. Es muy traviesa y le encanta explorar a pesar de ser muy despistada y patosa, al ser un ángel caído, es inmortal, pero entre sus debilidades entán las cicatrices en la espalda donde se hallaban sus alas antes de ser arrancadas, una puñalada directa ahí puede dejar al ángel caído inconsciente e vulnerable un par de horas.
Por otro lado, cuando se trata de sus seres más queridos, se vuelve un poco mas tranquila y seria si la situación lo precisa. Ella también suele ser muy cariñosa con estos y a veces se comporta como una niña pequeña.
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ʜɪꜱᴛᴏʀɪᴀ
Cuando Cherry fue expulsada del cielo y cayó al mundo de los humanos, mas concretamente Inazuma, recibió la ayuda del anterior propietario de su vision anemo, Chiiyure, los padres de este joven adoptaron a Cherry convirtiéndolos en hermananastros.
En la familia de Chiiyure todos son expertos en el manejo de espadas, así que ellos enseñaron todo a Cherry convirtiendola en la mejor espadachina.
Ellos vivieron juntos por muchos años pero la situación de la familia se veía complicada debido al reinado de la Shogun.
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ʜɪꜱᴛᴏʀɪᴀ ᴅᴇʟ ᴘᴇʀꜱᴏɴᴀᴊᴇ ¹
Cherry conoció en su propia piel el castigo que supone hacerse enemigo de lo divino, anteriormente ella era un angel de Celestia, nacida para obedecer a los dioses, sin embargo ella no compartía el mismo punto de vista que todos sus superiores y odiaba seguir órdenes, así que decidió desobedecer a muchos de estos y rebelarse. Este comportamiento llevó a que ella fuera expulsada del cielo arrancandole las alas y tirandola al mundo humano.
ʜɪꜱᴛᴏʀɪᴀ ᴅᴇʟ ᴘᴇʀꜱᴏɴᴀᴊᴇ ²
Dado lo acontecido anteriormente ella tuvo que adaptarse al mundo en el que vivía ahora. Odiaba a la mayoría de los arcontes y vivir en Inazuma no era el lugar más acogedor, de todas formas ella esta muy agradecida con la familia de Chiiyure, la trataban como si ella hubiese nacido allí.
Pasaron 10 años hasta que la cosa se fue tornando cada vez más y más oscura. El decreto de captura de visiones había comenzado, y ella cada día que pasaba se preocupaba mas por su hermanastro que portaba una vision anemo.
Uno de estos horribles días en Inazuma, Chiiyure fue perseguido y ejecutado por órdenes de la Shongun para así poder hacerse con una vision más, pero no todo fue como la Shongun lo esperaba. Antes de que pudieran arrebatar la vision del cuerpo del espadachín, un pequeño fantasma con orejas de gato salió de su cuerpo y entró en la visión haciendola desaparecer.
Cuando Cherry llegó lo único que vio en la escena fue el fallecido cuerpo de su hermanastro tirado en el suelo mientras la Shongun lo miraba como si no valiese nada. Cherry intento enfrentarse a ella pero simplemente la ignoraron y se fueron ya que no tenía ninguna visión en aquel momento.
ᴠɪꜱɪᴏɴ
Unos meses después de la muerte de su hermanastro apareció ante ella una vision con orejas del gato, tan pronto como la agarro apareció el símbolo anemo y salió de ella un pequeño gato fanasma, Chii-San.
Después de un rato este fantasma tomo forma humana y Cherry pudo ver quien era realmente, su hermanastro fallecido.
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ɪɴꜰᴏʀᴍᴀᴄɪᴏɴ ᴅᴇ ᴄᴏᴍʙᴀᴛᴇ
•Ataque básico: Cherry realiza una serie de 5 ataques rápidos con su katana, infligiendo daño físico. Su último ataque crea una explosión anemo en área.
•Ataque cargado: Realiza un ataque giratorio que inflige daño anemo a los enemigos cercanos. Este ataque consume resistencia.
•Habilidad Elemental: Danza de las Flores de Cerezo
Cherry crea una tormenta de pétalos de cerezo alrededor de ella, los enemigos cercanos reciben daño Anemo continuo y se ven afectados por un efecto de reducción de resistencia Anemo. Los aliados cercanos también reciben un impulso en la regeneración de energía elemental y una bonificación temporal de velocidad de movimiento.
Además, si Cherry realiza un ataque normal o cargado durante la duración de la habilidad, creará un aura de pétalos de cerezo en el enemigo que infligirá daño anemo adicional.
Esta habilidad elemental es ideal para causar daño Anemo continuo a grupos de enemigos cercanos mientras se proporciona un impulso beneficioso a los aliados cercanos.
•Habilidad definitiva - Invocación de Chii-San
Cherry invoca a Chii-San, el pequeño gato fantasma que sigue a los enemigos cercanos e inflige daño anemo continuo. A medida que Chii-San se mueve, también deja un rastro de pétalos de flor de cerezo que infligen daño anemo adicional y paralizan a los enemigos cercanos.
Además, los enemigos afectados por Chii-San reciben un debuff que aumenta el daño anemo que reciben. Este debuff dura un corto tiempo y puede combinarse con otras habilidades y ataques anemo para maximizar el daño infligido.
También es importante tener en cuenta que la habilidad definitiva de Cherry tiene un rango limitado, por lo que es importante usarla en el momento adecuado para infligir la mayor cantidad de daño posible. Además, los pétalos de flor de cerezo pueden interactuar con otras habilidades elementales.
•Doble Salto: El doble salto permitiría que Cherry realice un segundo salto en el aire después de su salto inicial, lo que aumentaría significativamente su capacidad para escalar y explorar terrenos elevados. Además, el doble salto también le permitiría a Cherry sortear obstáculos y trampas en el terreno que podrían ser un obstáculo para otros personajes.
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ᴄᴏɴꜱᴛᴇʟᴀᴄɪᴏɴ
♡-c1: Flor de cerezo que baila en el viento: Al infligir daño con la habilidad elemental de Cherry, su tasa de crítico aumenta durante 5 segundos.
♡-c2: Aura de pétalos de cerezo: Si un enemigo muere dentro del radio de efecto de la habilidad elemental de Cherry, su duración se extiende en 2 segundos. Este efecto puede ocurrir hasta 3 veces.
♡-c3: Persistencia carmesí: Aumenta el nivel de habilidad elemental +3. Puede ser aumentado hasta Niv. 15.
♡-c4: Cereza sangrienta: La habilidad elemental de Cherry inflige un 25% más de daño a los enemigos.
♡-c5: Aumenta el nivel de habilidad definitiva +3. Puede ser aumentado hasta Niv. 15.
♡-c6: Ira de Chii-San: Mientras la habilidad elemental de Cherry está activa, cada vez que inflige daño anemo a un enemigo, inflige daño adicional a todos los enemigos en un radio de efecto alrededor del objetivo principal. El daño adicional es igual al 20% del daño anemo infligido al enemigo principal.
ᴠᴇꜱᴛᴜᴀʀɪᴏ
ᴅɪᴀʟᴏɢᴏ ᴅᴇ ᴘᴇʀꜱᴏɴᴀᴊᴇꜱ
Hu Tao: Sobre Cherry... Si alguna vez te metes con Cherry tienes un boleto asegurado para mi funeraria! Ella tiene una personalidad semejante a la mía y juntas gastamos un montón de bromas a los demás *suspira* Menos mal que se cayó del cielo y pude conocerla y hacer que trabaje conmigo, la considero mi mejor amiga... Oh! Pero hay algo que no me gusta de ella! Su esperanza de vida... No poder morir es algo antinatural!
Scaramouche: Sobre Cherry... Ohh... Esa niña supuso un gran incordio para los fatuis... Desde que obtuvo la vision ayudó varias veces a la viajera sin hablar que arruinó algunos de mis planes... Ella estuvo en Celestia, quizas sea buena idea hacerla hablar y quizás hacer que colabore con los fatuis, se bien que ella detesta a los arcontes... Me encargaré de esto.
Wanderer: Sobre Cherry... Je... Se que a veces ella aún se molesta por nuestros enfrentamientos del pasado. Hee... Bueno, no puede hacer nada al respecto, no? Ni ella ni yo nunca seremos de los buenos aunque quiera aparentarlo, la figura del angel caído no está bien vista por lo divino. Ohh no pienses que la estoy menospreciando o algo así. Estamos juntos y nunca me separare de ella.
Tartaglia: Sobre Cherry... Vaya, esa alegre chica que trabaja con la funeraria. Sin duda la conozco, se mucho sobre ella y los fatuis quieren reclutarla, incluso Scaramouche estuvo obsesionada con ella en el pasado pero... Después de que tomó la Gnosis, perdimos todo contacto con él... Escuche que lo habían visto con esta chica unas cuantas veces... Interesante.
Zhongli: Sobre Cherry... Simplemente es difícil tratar con esa niña... Pero no la considero mala persona, Esta tratando de familiarizarse con el mundo mortal. A veces coincido con ella en la funeraria, hablamos y hasta parecemos amigos pero ella hace como si nunca nos hubiéramos conocido... Ya sabes, cosas del pasado.
Xiao: Sobre Cherry... Esa alegre y traviesa chica que vino a vivir a Liyue hace unos años. Zhongli me hablo de ella, así que la conozco. También hemos tenido algunas conversaciones. *suspira* Su situación es complicada. Pero al igual que yo, para ella los problemas no deberían suponer una complicación, no hay problema que pueda durar cientos o miles de años.
Yun Jin: Sobre Cherry... Es una chica un tanto peculiar pero me cae genial! Algunas veces baila junto a mi y es muy querida por la gente de Liyue aunque también hay algunas personas que prefieren mantener cierta distancia con ella. Para mi, ella nunca hizo algo malo.
Nahida: Sobre Cherry... De alguna forma, ella logró liberarse de lo divino, aunque fuera perdiendo absolutamente todo lo que tenía en aquel momento. Es increíble como algunas personas intentan desesperadamente acercarse a los dioses, y otro alejarse de ellos.
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ᴄᴜʀɪᴏꜱɪᴅᴀᴅᴇꜱ
Chii-San (Chiiyure) murió con 27 años. Actualmente puede pasar de su forma de gato fantasma a su forma humana durante periodos de tiempo.
Las cerezas simbolizan la vida, la muerte y el renacimiento, esto se refiere a su pasado. Su nombre "Cherry" es un símbolo de todo lo que sucedió ... "Miu" es la forma en la que la llamaban mientras ella aún vivía en Celestia.
Las personas de Inazuma la llaman "Cherrynii" ya que este es el nombre que ella usaba como espadachina dado que ella decía que sonaba más "elegante"
Desde que nació tuvo esos dos corazones flotando en su cabeza los cuales cambian de color segun la emoción que ella sienta. Cuando era un angel el color base de estos corazones era blanco, y actualmente, como ángel caído, el color base es rojo oscuro. Aquí dejo algunos colores y su emoción: verde/calma, rosa/amor o coqueta, azul claro/tristeza, amarillo/feliz, negro/miedo, rojo claro/enfadada, naranja/incómoda, azul oscuro/segura de si misma... Etc
Cuando conoció a Heizou le resultó gracioso de que los dos tuviesen los mismos lunares bajo los ojos y empezaron a bromear diciendo que eran gemelos.
Tiene los colmillo mas grandes que los de un humano normal
Ella ama las flores de cerezo y las utiliza en el combate
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vaniatomazela · 17 days ago
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Bolo de abacaxi e mirtilo
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phiada-island · 2 years ago
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✽— Ambientación —✽
Isla Phiada. Entre Japón, Corea del Sur y China. Hace incontables años atrás, cuando la isla de Phiada tenía un nombre muy diferente, era conocido por sus peculiares habitantes, por su flora y fauna únicas y sus parajes fantasiosos pero realmente hermosos. Phiada en aquel entonces era un lugar único y especial, llena de turistas curiosos por contemplar con sus propios ojos lo que muchos contabas sobre la isla, lo cual parecía sacado de alguna película o cuento infantil. Y no es para menos; sus ciudadanos eran de los más variopinto, sucedían cosas inexplicables y la gente era capaz de hacer cosas inexplicables.
Su cultura no se quedaba atrás, siendo curiosa y maravillosa a la par. Sus creencias van dirigidas al océano, veneran al mar y todo lo que éste ofrece, teniendo dos diosas, Frithha y Synthquee, a las que cada año le hacen ofrendas en dos festividades que se realizan en primavera y en otoño, respectivamente.
¿Pero qué pasa cuando todo va tan bien? Que la caída es aún más dura.
Todo comenzó en el borde de las islas, en las playas concretamente, donde se empezaron a notar ciertas ciertas alteraciones que pasaron desapercibidas en un inicio; los cangrejitos comenzaron a desaparecer, el agua se enturbió ligeramente y los moluscos que salían para decorar la pálida arena se esfumaron. Los cálidos días perfectos de playa fueron cambiando a medida que el agua se embravecía, llevándose consigo las sirenas que por allí jugueteaban. El clima se volvió loco; el calor llegaba a ser insoportable en verano, y en invierno las noches parecían transportarte al mismísimo polo norte. La pesca se vio mermada ante la desaparición de los peces y, tras la mayor tormenta que se recuerda, fue cuando la población se empezó a dar cuenta de que algo raro pasaba.
La oscuridad en los bosques se hizo presente, aquel que se atrevía a meterse entre los árboles acababa perdido, sin saber si era de día o de noche, si había venido del norte o del sur. Lo siguiente que se recuerda es cómo los cultivos morían pese al especial cuidado que se les aplicaba, cómo los animales empezaron a desnutrirse hasta morir pese a la excelente calidad de comida que se les daba... Y así, poco a poco, los turistas dejaron de llegar, y los habitantes empezaron a replantearse la vida en otros lugares.
Los pocos fieles que se quedaron en su isla natal sufrieron la peor época, en la que un espeso líquido negro bañó los lagos, extendiéndose como una enfermedad hacia la maleza, devorando animales a su paso, marchitando flores y adueñándose de todo lo que tocaba. Seres empezaron a nacer a lo que llamaron 'Velo Oscuro', hostiles y peligrosos que fueron reduciendo el terreno libre del mundo de las sombras.
"Es el petróleo, la contaminación hoy en día es algo común" era lo que decían las personas ajenas a los sucesos, pero realmente se notaba que era algo de origen mágico, poderoso...
Los años pasaban, cada vez era más complicado vivir en Phiada, y toda la esperanza que habían puesto en sus adoradas diosas empezaba a desaparecer al no obtener respuesta alguna. El mar cada vez era más salvaje, resultado del enfado e impotencia de éstas al no poder hacer nada contra el mal que las azotabas. Presa de esa oscura y desconocida magia, lucharon con todas sus fuerzas, logrando emitir un mensaje de auxilio en su último aliento a todas aquellas personas de origen mágico.
El cielo lloró como nunca ese día, pero no en vano, pues antiguos habitantes, sus herederos e incluso otros seres de diferentes lugares acudieron a la isla ya bien por curiosidad o con ánimo de ayudar. La vida parecía retornar, mas la isla seguía en constante peligro.
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marinagalatioto · 2 years ago
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Come decorare la porta di casa per Natale
Come decorare la porta di casa per Natale
Mancano soltanto un paio di settimane a Natale, ma c’è ancora tempo. Ecco alcune idee per come decorare la porta di casa per Natale. (more…)
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asinglesunbeam · 11 months ago
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Dayton,  sempre  de  pavio  curto  quando  se  tratava  da  ordem  em  suas  coisas,  encontrava-se  em  um  estado  ranzinza.  Seus  irmãos  haviam  mexido  nas  coisas  para  decorar  para  o  Natal,  e  sua  aljava  não  estava  no  lugar  habitual.  Embora  não  precisasse  dela  naquele  momento,  afinal,  não  havia  treinos  e  ele  apreciava  seu  tempo  de  descanso,  o  simples  fato  de  terem  mexido  em  suas  pertences  o  irritava  profundamente.
Desabafou  sua  frustração  com  @lynksu,  esperando  algum  tipo  de  compreensão.  No  entanto,  a  resposta  do  outro  apenas  o  fez  revirar  os  olhos.  ❝  Eu  não  pretendo  matar  meus  irmãos,  pelos  deuses!  Às  vezes  eu  esqueço  que  vocês  de  Ares  só  pensam  nisso.  ❞  Sua  expressão  era  um  reflexo  genuíno  de  contrariedade.
Caminhavam  em  direção  ao  anfiteatro,  e  apesar  de  Dayton  gostar  do  clima  natalino,  ansiava  por  estar  com  a  mãe,  especialmente  em  ocasiões  como  essa.  No  entanto,  ele  entendia  a  gravidade  da  situação  e  tentava  manter  a  serenidade.  ❝  De  qualquer  forma,  esqueça  isso.  Você  pensou  na  minha  proposta?  ❞  A  mudança  abrupta  de  assunto  mostrava  sua  determinação  em  seguir  adiante,  deixando  de  lado  as  contrariedades  momentâneas.
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nitroglycerin-a · 1 year ago
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Literally just surviving per decorare a tema natale lo scaffalino dove c’è l’action figure di sanji
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rubimoon45 · 1 year ago
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SANGRE Y FUEGO
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CAPÍTULO 3: El deseo del dragón
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Vermithor era uno de los dragones más grandes que habían sobrevivido a la guerra civil entre Maegor I y los sucesores de Aenys I. Había nacido en la cuna del entonces príncipe Jaehaerys, de acuerdo a la tradición comenzada por su hermana mayor Rhaena Targaryen, la primera nieta del Conquistador. A partir de ahí, entre las huidas de la capital y que Pozo Dragón no estaba aún construido, había vivido como el resto de dragones al aire libre. Su tamaño doblaba al de muchos, pero ninguno superaba al de la Reina de los Dragones: Vhagar, al montura primordial de la reina Visenya y que habían heredado muchos Targaryen.
Ella había nacido cuando aún era el dragón de su madre Laena. Y al igual que su padre había montado un dragón nada más siendo un bebé con su madre Alyssa, su madre la había subido a Vhagar y volado alrededor del palacio de Tyrosh en el que vivían en ese tiempo. Cuando volaron a la isla natal de su madre para celebrar su funeral con la tradición de los Valeryon en ese entonces no tenía un dragón al que reclamar. Su huevo no había eclosionado, y su padre le prestaba más atención a Baela durante un tiempo por haber conseguido que el suyo lo hiciera. Rhaena estaba deprimida pensando que no se merecía tener un lugar en el palacio de Tyrosh, y había llorado con ella durante años a la sombra de su padre... Rhaena seguía sin tener un huevo que eclosionase o un dragón al que reclamar, si bien había varios que podían hacerlo. Y ella egoístamente había conseguido reclamar a uno de los mejores dragones.
Naerys acarició las escamas doradas de la bestia de bronce. Irónicamente lo apodaban así por su mal humor y experiencia en el combate por el reinado turbulento de revueltas de Jaehaerys I. Este respondió con uno de sus clásicos gruñidos, y se revolvió sacudiendo en largo cuello lleno de cuernos.
La cueva de Vermithor era ancha y profunda, con los huesos de alguna de sus presas cuando se las bajaban esparcidos por ahí. Antes de volar, le gustaba con él a solas. Los guardianes dragón decían que era una locura dejarla ahí abajo, sola, sabiendo que cualquier cosa podría pasar.
-Tu doncella dijo que habías salido corriendo de los aposentos de la princesa Rhaenys -unos pasos resonaron de fondo. Vermithor aulló una respuesta rápida, volviendo la cabeza hacia la entrada de su cueva-. La próxima vez que insistas en que mi higiene después del entrenamiento está en duda, que no sea delante del caballero con el que entreno casi todos los días. Se tomará confianzas que no tocan.
-Desgraciadamente la princesa ha conseguido ponerme nerviosa -respondió ella. Tiró de la correa de sus guantes hacia abajo, quitándose el primero, y se volvió a la entrada-. Y cumplo mis tareas maritales de acuerdo a mis votos. Todos mis votos.
Aemond descruzó los brazos. El cuero de su atuendo crujió a cada paso hacia donde estaban ellos. Vermithor volvió a gruñir, e hizo un movimiento listo para esconderse en el fondo de la cueva.
-Podría volar contigo. Mi hermano no se ha levantado aún y madre atiende los asuntos del Consejo con la Mano. Un dragón como Vhagar no está para decorar este sitio.
-En realidad, quería estar sola. Mis hermanas deben de haberse reunido ya, quizás esperando a que vaya a verlas... ¿Soy una egoísta por no querer verlas aún? De verdad que no puedo hacerlo. No mientras tengo la sangre ardiendo.
-¿La princesa Rhaenys es la verdadera tormenta de los Velaryon, que ha conseguido asustarte con su lengua bífida?
Vermithor huyó al fondo de su cueva, dejando a Aemond y a Naerys a la entrada. La cueva de Vhagar no estaba lejos, y de hecho se la escuchaba rugir; a ella, y al resto de dragones que ahora ocupaban los nichos, tanto los recién llegados como los que ya descansaban allí. El resto de dragones dormían en Rocadragón por la profundidad de la isla. Algunos de los gruñidos podían diferenciarse. Por ejemplo, el canto improvisado que la dragona azul de Helaena, Fuegoensueño, hacía desde su cueva.
-Seguro que piensas que soy una ingenua por creerme todo lo que me dicen. O una estúpida.
-Todo el que tenga la sangre de Daemon Targaryen está lejos de ser un ingenuo. Y tu madre volaba a la bestia que monto yo, la más grande del mundo, antes que yo mismo. La sangre de esos dos es difícil de manejar.
La princesa se acabó de quitar los guantes y se los metió en los bolsillos. Aemond llevaba una antorcha sobre el brazo, iluminando la parte con el ojo que podía ver. El resto de luces creaban sombras extrañas en todos los ángulos de su rostro.
Naerys se acercó a donde estaba. Por sorprendente y escandaloso que fuera dar afecto delante de gente, ella había crecido viendo continuamente esa clase de afecto y sin límites. Sus padres eran escandalosos para la Corte, pero algo le decía que incluso la princesa Rhaenyra y él hacían cosas peores. Rhaena había nacido más sofisticada que Baela y ella juntas, seguramente por influencia de su madre y cercanía a las damas que iban a visitarlas a las cuatro a Tyrosh.
-Puedes pensar que estoy loca, pero creo que mi abuela ha tenido razón en esto.
-¿Defiendes a la vieja dama de Marcaderiva ahora?
-No sabes lo que me dijo.
-Puedo intuirlo, y tu dragón, esposa, no es sofisticado para ocultar sus emociones. Destruyó junto a Vhagar y Caraxes una flota, se merece el respeto de muchos.
Puede que en eso tuviera razón, pero seguía estando en sus cabales como para pensar eso. Una mujer que no daba hijos a su marido, por muy poco rango que tuviera, era inútil a ojos de todos. Tenía sentido que el matrimonio se anulara. Maegor había intentado anular su matrimonio con una de sus mujeres cuando esta no le había dado herederos, y cuando no se lo concedieron se había buscado la forma de conseguir herederos legítimos al trono casándose con otras mujeres al ritual valyrio y a la Fe de los Siete. La Mano podía apoyarse en esa teoría y buscarle una nueva mujer a Aemond, más competente en esos términos.
Naerys se frotó las manos, aún un poco ásperas por el uso de los guantes de cuero curtido. Aemond la esperaba sumido en el silencio que siempre lo rodeaba. Cualquier cosa que estuviera pensando, era imposible descifrarlo.
-¿Aceptarías la propuesta de anular nuestro matrimonio si te lo pidieran? No es que lo hayan hecho, pero si se hiciera.
Aemond pestañeó una vez, y luego otra. Su rostro pálido apenas iluminado reflejó la seriedad del asunto y una incredulidad que, si bien no era expresa del todo, los labios separados y las delgadas cejas arqueadas se lo mostraron. No lo había visto así desde hacía tiempo.
-¿Cómo has dicho?
Se aclaró la garganta.
-Prometí que te daría hijos, y no puedo hacerlo -comenzó-. El rey Maegor habría tomado a una amante o a una segunda esposa que pudiera hacerlo. Incluso ya habrías recibido recomendaciones por alguna anulación.
-El rey Maegor, señora mía, estaba en su derecho de hacerlo como monarca más que un segundo o tercer hijo lejos en las línea de sucesión.
-Y tanto el Consejo como la Fe de los Siete lo aceptarían si lo hicieras. Anularlo por recomendación.
-La persona que te haya metido eso en la cabeza merecería ser juzgado de la misma forma que se discutirá mañana el derecho de Marcaderiva. Es traición.
La princesa apartó la mirada. Vermithor respondió por ella con un gruñido gutural. Puso los ojos en blanco.
-¿Nulidad? ¿Por qué querría eso? -su voz comenzaba a elevarse ligeramente. Naerys vio la ira amontonándose en su ojo, e intento detenerlo. Pero él siguió adelante-. ¿Tanto te desgrado?
-¿Qué? Nunca he dicho que me desagrades, Aemond. No soy... No pienso de esa forma. Bien sabes que no. Es solo... Sería un asunto de estado sacar ese tema alguna vez. Por el bien de tu sucesión
-Una sucesión que nunca llegará. Tu mayor preocupación es no darme hijos y el mío que al imbécil de mi hermano le ocurra algo mientras nuestra madre piensa que es la decencia personificada -los labios de Aemond se fruncieron en una mueca, de la misma manera que lo hacían cuando pensaba profundamente-. Pero yo soy el que está mal.
Intentó acercarse a él, pero un solo gesto suyo consiguió echarla hacia atrás. Una amenaza silenciosa. Aemond se dio la vuelta, el pelo en movimiento, como una cascada a sus espaldas, y comenzó el camino fuera de la cueva. Su dragón sollozó una queja lastimera, hiriendo en lo más profundo a Naerys.
Las botas con tacón plano que usaban los jinetes de dragón eran molestas cuando se trataba de estar en la superficie, y no en el aire sujeto a las correas de la silla del dragón. Naerys lanzó a cualquier lado los guantes en la cueva y fue tras su esposo, el cuero de su vestido de jinete en movimiento.
HACE 3 AÑOS
-Aegon me llevó una vez a la Calle de la Seda cuando era un niño, por mi décimo quinto onomástico. Dijo que ya era hora de que aprendiera a complacer a una mujer, literalmente dijo que era el momento de mojarlo.
-Te creo. Si fuera hombre mi padre me hubiera hecho lo mismo con alguna fulana de Essos. Pero Aegon... No lo conozco tanto.
-No hace falta que sepas más de él de lo que sabes ahora.
Naerys hundió la cabeza en el agua, escurriéndose de entre sus brazos. El vapor del agua ardiendo le llenó los pulmones como una de las cataplasmas que los maestres ponían en las complicaciones en el pecho. Cuando su madre estaba embarazada solía tomar esa clase de baños que la aliviaban. Según ella, calmaban al dragón en sus entrañas. Cerró los ojos, pero siguió escuchando la voz de Aemond. A cada palabra, un latido suyo se aceleraba.
-La dama que me atendió tenía experiencia, era adulta, y tuve miedo por primera vez de una mujer con tanto conocimiento. A horas de nuestra boda, tengo que reconocer, que fui a buscarla en busca de consejos -un suave tirón y un chapoteo en el agua de la bañera la alertaron de que estaba jugando con su pelo. Los dedos de su otra mano se movían en la curva de su vientre, entre la parte baja de los senos y el ombligo. No se atrevía a bajar más-. A veces me pregunto si hice algo mal cuando realicé el acto, que no consigo disfrutarlo de la misma manera en la que él y el resto de hombres lo hacen. También le pregunté sobre eso, y me dio vergüenza esa respuesta.
-¿Cuál? -preguntó, aún con los ojos cerrados.
-Temo asustarte con su comentario.
La princesa abrió los ojos, perezosa, pero no del todo. La misma habitación iluminada por velas y la luz de los candelabros fuera de la ventana estaban ahí. Su ropa estaba en el mismo sitio donde las doncellas la habían dejado, y las de él, que llegó después, estaban sobre la cama desperdigadas. Una daga, un regalo de la Mano, estaba en la mesita al lado de la bañera junto con una copa y una jarra aún llena.
-Tengo entendido que cuando buscas consejos en la cama no acudes a una fulana cualquiera. Tiene que haber ascendido mucho para haberte recibido sin cobrarte nada.
-Oh, sí que me cobró, y yo hubiera pagado encantado por saberlo. Ahora es la madame de una casa de placer de la Calle de la Seda. No me costó mucho encontrarla.
-¿La buscabas a ella y no a otra?
-Hubo cosas que de más joven me sorprendieron y que ella resolvió ese día que acudí a ella.
No se habría atrevido a exigirle pureza sabiendo la personalidad de su hermano y las necesidades de los hombres. Sin embargo, sí que le sorprendió enterarse en su noche de bodas que había reservado ese placer -exceptuando el de esa noche en la calle- para su esposa, como una mujer protegía su virtud para entregársela a su marido. Ni que cuando le permitió quitarle el camisón que las doncellas le habían preparado para esa noche, se sorprendiera de un cuerpo de la misma forma en la que vino al mundo.
-Dudo que me digas algunas de esas dudas.
-Me temo que algunas son tan pudorosas que ni siquiera las practicaría con mi esposa estando borracho.
Naerys se acurrucó en el agua. Lo que sí le sorprendió a ella, fue que siquiera los dogmas a rajatabla de cómo la fe insistía en desarrollar el acto, en cómo las damas casadas con las que había hablado y escuchado y aprendido antes de su noche de bodas narraban. Incluso en su boda en Rocadragón había insistido en mantenerla intacta hasta que regresaran. Esa noche, algunas de las damas de la isla del séquito de la princesa heredera le explicaron cómo satisfacer a su marido en la noche de bodas y los días posteriores sin caer en lo obsceno.
-Las damas de Rocadragón me dijeron algunas. ¿Vale lo mismo la palabra de una prostituta que los consejos de una mujer casada que ya ha dado a luz varias veces?
-Me atrevería a decir que la prostituta lleva en el negocio desde mucho antes que esas mujeres y conoce...medios para evitar ser lo segundo.
-Me estoy sonrojando.
-Deberías.
-¿Es igual de pudoroso que los comentarios de Aegon?
Suspiró. El agua se meció cuando ella se incorporó sentada y fue a voltearse para prestarle atención. La melena plateada caía sobre la totalidad de su espalda, también morada y despeinada. El agua los cubría a ambos, así desde que la doncella había llenado la bañera para asearla y Aemond había aparecido. Después de un rato en silencio mientras cada uno hacía lo suyo, acabó metiéndose en la bañera con ella y quedado a solas. O hasta que la reina enviara a su doncella para preguntarle si necesitaba algo.
-A diferencia de Aegon, yo puedo enseñártelo.. Solo si me cuentas algunos de sus comentarios.
-Aemond, por favor, no.
Incluso si se recogía la falda del vestido, que ni llegaba al suelo, iba a ir lenta por el suelo de piedra. Los pasadizos de piedras eran anchos en algunas partes y estrechos en otras. Las paredes de piedra estaban húmedas; bastante curioso, puesto que ahí residía una de las bestias capaces de incinerar con su aliento y su temperatura corporal siempre era superior al del resto de animales. Los gruñidos de estos y continuos sonidos de las grietas de piedra, las cadenas que retenían a los dragones en sus cuevas, hacían que los nervios de Naerys aumentaran.
El lazo que sentían los jinetes por sus dragones dependía de ambos. Algunos ignoraban los deseos de sus bestias, y estos tomaban decisiones preocupantes o se revelaban. La relación más estrecha que había visto era la de Caraxes con su padre, que se comprendían como si fueran uno solo. Vhagar y su madre se comprendían también, y una parte de la dragona tuvo que sufrir cuando los últimos deseos de su ama fueron morir abrasada por sus llamas -por su culpa- y no en el lecho. El motivo por el que los Targaryen guardaban a sus dragones en el Pozo Dragón era para mantenerlos protegidos y a mano para alzar el vuelo. Sin embargo, estaba demasiado lejos del castillo como para ser un contacto inmediato. En tiempo de Aegon y sus hermanas, Pozo Dragón solo eran dos piedras en una colina y los dragones volaban y dormían donde deseaban. Cazaban al aire libre, no estaban tan mimados como en esos tiempos. Incluso en Rocadragón tenian un espacio propio al aire para poner sus nidadas.
Cuando era más joven y le tocaba entrar en el Pozo, iba acompañada de los guardianes dragón. Gente del pueblo preparada para mantenerlos y protegerlos, para hablarles en alto valyrio y cuidarlos mientras sus amos descansaban al otro lado de la capital. Incluso con eso, no eran capaces de domarlos. La oscuridad de las cuevas era aterradora. No podía distinguirse un camino de una cueva por sí sola. Se sorprendía que estos pudieran distinguir los pasadizos y conseguir que los dragones salieran por una salida concreta por las que ellos no accedían.
-Solo... Solo quiero darte un hijo. Algo que te haga ver que soy decente.
La desesperación corría por sus venas. ¿Tan difícil era de comprender eso? No ver su hombría reducirse por una esposa que, como su abuela había dicho, era incapaz de concebir. Su sangre valyria no podría extenderse como siempre había planeado. La misma que su madre Laena había estado intentado proteger por todos los medios. Tal vez ella hubiese notado algo en su nacimiento, que no era lo que se esperaba de una mujer de ascendencia pura, y por eso los intentos de comprometerla con un príncipe de las islas de Essos nunca llegaron a fin. Si su padre la hubiera prometido y ella no hubiese tomado esa decisión sobre su propio matrimonio, un hombre cualquiera podría estar sometiendola hasta el final de su vida para concebir algo que puede que nunca llegaría. O, de llegar a ser, podría acabar como la difunda reina Aemma, cuyos hijos varones habían fallecido al poco de nacer.
Los pasos se detuvieron, la arena y gravilla del suelo sonando al arrastre de un peso mayor. Ella también se detuvo agarrada a una de las paredes más estrechas. La antorcha que el príncipe sujetaba iluminó el espacio entre ambos, sombras en movimiento sobre las paredes.
-Entonces ignoras mis propios deseos como esposo.
-Intento que tu orgullo que no se vea afectado. ¡Protegerte de los rumores! De verdad lo que hago -la voz le vaciló.
-¿Protegerme de qué, exactamente? -se detuvo unos instantes para dejarla hablar. Al ver que ella no tenía el valor de responderle a esa pregunta, él continuo bramando las respuestas-. ¿De que soy un medio hombre? ¿De que mi mujer tendría que haberse casado con un hombre que estuviera completo? Ya lo sé, y tal vez tendría que haber dejado tu virtud intacta el mismo día que el Septón Supremo declaró oficial nuestro enlace. La Mano me lo dijo una vez, pero diciendo que la sangre de Daemon Targaryen estaba corroida por la arrogancia y que eso bastaría para crear un hijo decente, uno con la hombría que ese bastardo me había arrebatado y avergonzado.
Podía escuchar las llamas crepitar por encima de sus jadeos. Y, puede, que una expresión desesperada en un rostro la mayor parte del tiempo tranquilo y neutro.
-Y Aegon. Aegon y sus estúpidos comentarios de borracho que se cree que tiene razón. Tal vez lo tenga esta vez. Tal vez no sea tu problema.
Naerys intentó mantener la compostura. Pero le resultó muy difícil hacerlo cuando se estaba avergonzado a sí misma y a su esposo a tales niveles.
-¿Quieres niños? Bien, los tendremos, cuantos quieras, hay métodos que no hemos probado y que funcionarán. No eres la primera mujer que ha tardado en concebir ni serás la última. ¿No puedes dármelos? -se hizo un silencio entre ellos, sofocada por los alientos apresurados de ambos. La expresión de Aemond se rindió-. Si no puedes darme un hijo, no será mi perdición. No perderé mi hombría porque todos me ven como el segundo hijo. El trono no será mío nunca, ni aunque ahora alguno de los posibles herederos desapareciera. Hay más Targaryen que nunca. No voy a anular nuestro matrimonio por una criatura. Eres mi mujer a ojos de los viejos y los Siete dioses.
El pecho de Naerys se encogió si podía ser más. El escaso aire que entraba en las profundidades del Pozo apenas le llevaba ahora a los pulmones.
-Te lo diré ahora como en mis votos. Accediste a casarte conmigo, y con eso soy feliz en este infierno de responsabilidades. Ni aunque sea mi deber como hombre dejaría que te fueras de mi lado para convertirte en septa.
Silencio y respiraciones agitadas. Pozo Dragón estaba construido sobre una colina, tan profunda como las minas de Casterly Rock, pero sin oro: si es que los dragones no eran más valiosos que esas pepitas.
-Aemond...
Naerys intentó acercarse, extendiendo el brazo para tocarle el rostro despejado, pero tan pronto como lo hizo se vio así misma mirando a las paredes de piedra y los minerales sobre ellos. Un repentino latigazo le cruzó la extremidad diestra del brazo al apoyarse en busca de equilibrio. La princesa jadeó de la impresión, el dolor extendiéndose en toda la zona hasta la punta de sus dedos, sobre todo en la mitad.
Hubo movimiento delante de ella. Las llamas de la antorcha quedaron entre ambos de nuevo, esta vez más cerca que antes. Aemond seguía oliendo a sus acciones en los entrenamientos, o un olor que casi reconocía en él a menudo, pero no le desagradó del todo.
-Enséñame la mano -obedeció, abriéndola entre temblores. Naerys siseó cuando Aemond acercó la antorcha, el calor ardiente a su lado, para ver la herida. Dos gruesas líneas cruzaban la parte baja de su mano, más cercana de la palma del pulgar que el resto de la extremidad. Aemond no parecía nerviosa-. Es menos de un arañazo. El maestre te atenderá cuando lleguemos a la Fortaleza Roja. ¿Cómo te duele?
-Como mil infiernos juntos -maldijo, si bien no era propio de ella. Una tirante sonrisa tiró de los labios de su esposo hacia arriba. El color volvió a su cara.
-Eso es bueno.
Regresar a la Fortaleza fue el camino más complicado. Dos carruajes esperaban en la entrada: en el que ella había venido a Pozo Dragón y el de la Reina y sus hijos cuando salían de la fortaleza. Decidieron volver en el de ella, ordenando a los caballeros regresar delante de ellos en el carruaje de la Reina. Su doncella, que esperaba a la salida de las cuevas en compañía de un joven guardián dragón, lanzó un jadeo cuando la vio salir de allí con una mano herida y con una notable hinchazón. «¡Mi princesa! ¿Qué le ha ocurrido?», pero tan pronto como lo había dicho se calló al ver que la sombra de su esposo iba detrás de ella y ya estaba llamando a alguno de los guardianes dragón. Naerys intentó no mirar la herida mientras estos la examinaban por encima, si bien no conocían los tratamientos mundanos más que los que aplicaban sobre los dragones. Estos finalizaron que debía ver a un maestre, pero que se doblará la guardia cada vez que viniera algunos de los señores dragón. Si hubiera sido una promesa, hubiese estado más tranquila; el problema fue que sonaba como una amenaza. No iban a dejarlo pasar estar vez. No con sangre del dragón derramada en ese espacio, manchando ahora una de las paredes... Impulsando los deseos de los dragones por probar la carne humana.
El viaje a la Fortaleza Roja fue en silencio, escuchándose más el ruido del carruaje en movimiento y los caballos que la conversación interior. Se notaba que su señor esposo no estaba acostumbrado a desplazarse acompañado en un espacio tan reducido, ni con su mujer, menos incluyendo a su doncella. Lo que sí hizo fue permitir que depositara la mano sobre su regazo, abierta y con el trapo limpio absorbiendo la sangre, lo que quedaba de viaje. Si bien su atención se concentraba en ver por las pequeñas rendijas que daban al exterior.
A la entrada en la fortaleza, uno de los guardias insistió en acompañarlos con la escusa de que la Reina veía por la protección de su familia en esos días de visitas y reuniones frecuentes. Un sinónimo a decir que desconfiaba de todos los habitantes de la Fortaleza Roja independientemente de su estatus. Es decir, de aquellos que hubieran llegado ese día en barco y con cierta bandera negra y el escudo de un dragón bordado. En el camino se encontraron con un hombre y una mujer charlado en el pasillo que llevaba a las escaleras hacia las dependencias de la familia real.
Era uno de los maestres que atendía en Rocadragón. Anciano y con una sonrisa cálida que todavía recordaba de parte de su infancia cuando vivió unas lunas allí. Rhaenyra y Daemon lo habrían traído con ellos en el viaje.
-¿Dónde se encuentra el maestre Kylian? -preguntó su doncella, en voz tenue pero firme.
-Me temo que está atendiendo al Rey.
-Pues que se de prisa en darle la leche de amapola y en sofocar su dolor -insistió el guardia, frunciendo el ceño-. La princesa Naerys ha sido herida.
El rostro blanquecino del anciano se contrajo de estupefacto.
-¿He oído bien? ¿Quién se ha atrevido a levantarle el arma a la princesa de este reino?
-Uno mismo es más peligroso de lo que piensa, maestre. Que el maestre finalice y su tarea y acuda cuanto antes, por favor.
Naerys vio cómo desviaba la atención a la mano herida, destacable por un vendaje improvisado por los guardianes dragón para que no se infectase con el polvo, y la regresaba a ella.
-Tonterías. Ese corte lo puede tratar el más tonto de los bufones que traen de Essos, como nuestro Champiñón. Yo lo trataré, si la princesa está de acuerdo.
Una parte de ella la advertía de confiar en otro maestre que no fuera el suyo, pero si era el mismo que trataba los cuidados de sus nuevos hermanos y medio hermanos, tendría que conformarse con él. Sonrió con amabilidad ante la propuesta del hombrecillo.
-Por supuesto.
-Antes dejaría que un eunuco tratara su mano que un maestre cuyas ideologías en su campo desconozco.
La princesa volvió la cabeza hacia el dueño de la voz. El mismo que sujetaba su mano herido en alto y la ayudaba a mantenerse en pie. Estaba exagerando más de lo debido, y ese comentario... No era necesario comportarse así.
-Su excelencia, los cuidados son los mismos en todos los campos. La diferencia entre cuidar una herida de su magnitud es lo más sencillo que hacemos en la Ciudadela.
Aemond pareció pensárselo. En silencio, por supuesto. Una mirada crítica que lo barrió por completo, desde la punta que asomaba entre su toga de maestre de la Ciudadela hasta el más minúsculo de los pelos que adornaban su incipiente calva.
-Si se le infecta la herida, maestre, responderé contra usted en todo lo que conlleva.
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Son la misma persona:
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