#da El arte de la fuga
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Una persona è i libri che ha letto, la pittura che ha visto, la musica ascoltata e dimenticata, le strade percorse. Una persona è la propria infanzia, la sua famiglia, vari amici, qualche amore, abbastanza seccatori. Una persona è una somma abbassata da infinite sottrazioni.
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"El mundo es de quien no siente. La condición esencial para ser un hombre práctico es la ausencia de sensibilidad. La cualidad principal en la práctica de la vida es aquella cualidad que conduce a la acción, esto es, la voluntad. Ahora bien, hay dos cosas que estorban a la acción –la sensibilidad y el pensamiento analítico, que no es, a fin de cuentas, otra cosa que el pensamiento con sensibilidad. Toda acción es, por naturaleza, la proyección de la personalidad sobre el mundo exterior, y como el mundo exterior está en buena y en su principal parte compuesto por seres humanos, se deduce que esa proyección de la personalidad consiste esencialmente en atravesarnos en el camino ajeno, en estorbar, herir o destrozar a los demás, según nuestra manera de actuar. Para actuar es necesario, por tanto, que no nos figuremos con facilidad las personalidades ajenas, sus penas y alegrías. Quien simpatiza, se detiene. El hombre de acción considera el mundo exterior como compuesto exclusivamente de materia inerte –inerte en sí misma, como una piedra sobre la que se pasa o a la que se aparta del camino; o inerte como un ser humano que, por no poder oponerle resistencia, tanto da que sea hombre o piedra, pues, como a la piedra, o se le apartó o se le pasó por encima. El máximo ejemplo de hombre práctico, por reunir la extrema concentración de la acción junto con su importancia extrema, es la del estratega.
Toda la vida es guerra, y la batalla es, pues, la síntesis de la vida. Ahora bien, el estratega es un hombre que juega con vidas como el jugador de ajedrez juega con las piezas del juego. ¿Qué sería del estratega si pensara que cada lance de su juego lleva la noche a mil hogares y el dolor a tres mil corazones? ¿Qué sería del mundo si fuéramos humanos? Si el hombre sintiera de verdad, no habría civilización. El arte sirve de fuga hacia la sensibilidad que la acción tuvo que olvidar".
—Fernando Pessoa, El libro del desasosiego.
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TRÍPTICO DEL TERCER DÍA
I
hola ivana la canilla de la bacha en la cocina está rota se me mueve de acá para allá mirá así
y la boca de las hornallas tiene sucias las gargantas necesita una visita técnica por peligro de fuga
el gas es un problema ivana solo con gas mataron a millones el siglo pasado dicen
yo aprendo de las mudanzas parece que no pero en la última casa tuvimos a un álbañil conviviendo
llegamos a hacernos amigos me contaba cosas
a vos cómo te fue cuando alquilaste ivana?
a veces pienso que las mudanzas son como el amor o las artes marciales o recorrer el territorio
lo que sacás de ahí te sirve para el resto de tu vida
o no? vos lo sabés ivana como cualquiera que haya alquilado pero sobre todo lo sabemos los que vamos a seguir alquilando
II
cuando sos miope te conviene poner el zoom de la compu en 130% o más según el grado de miopía
ayuda a la espalda erguirse para ver de lejos
cuando sos miope muchas veces el resultado de los procesos se ve mejor de lejos
de hecho es viendo de lejos que el miope se da cuenta de que los resultados son siempre parciales porque los procesos continúan en el tiempo
limpiaba una jarra eléctrica de cerca era imposible darme cuenta si estaba sucia todavía o ya no me quedaban manchas
me alejaba y consideraba entonces sí ahí me quedó una mirá
entonces sí está más o menos limpia para ser que la tenemos hace años para ser que la usamos todos los días
así las cosas
III
no me dejes de amar si algún día me quedo manco no pueda darte abrazos y solo me quede la lengua para seducirte
como un chamuyero como un perro como un político
no me dejes de amar si algún día me quedo mudo no pueda decirte te amo ni palabras de amor y solo tenga mis ojos para mirarte
como una criatura como una perra como una pantalla
no me dejes de amar si algún día me quedo ciego te necesite para caminar y solo tenga mis manos para acariciarte para escribirte
como un poeta como un pueblo como una abuela buena pero el día que me vuelva conserva y desconozca nuestra juventud y lo que nos une dejame de amar no merecés convivir con el peligro
te pido ese día este cuchillo me lo hundas en el pecho y no me convierta en el peligro de alguien más
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser LUCIEN PARK, ele é MAQUIADOR de VINTE E OITO anos que veio de COURTENAY. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente DETERMINADO e ORGANIZADO, mas também sei bem que é DESCONFIADO e ENXERIDO, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ pinterest
ㅤㅤㅤㅤㅤノ ΛBOUT 𓈒
Louis Kwon, nascido de pais coreanos, viu a vida como uma montanha-russa desde cedo. Seus pais, ambos filhos de imigrantes coreanos em busca de uma vida melhor, enfrentaram dificuldades para criar Louis e seus irmãos. Apesar das limitações financeiras, o amor era a base da família. Arte sempre foi uma parte essencial na vida de Louis, herança da profissão dos pais como artesãos. No entanto, ao entrar na adolescência, descobriu mais sobre si mesmo, especialmente em relação à sua sexualidade. Foi também nesse período que começou a se envolver com más companhias, o que trouxe problemas tanto para ele quanto para seus pais. Aos 18 anos, sua vida tomou outro rumo quando se deparou com uma cesta e um bebê à sua porta. Surpreso e confuso, ao ler a carta junto à criança, descobriu que era seu filho e que a mãe o havia abandonado. Apesar das buscas, nunca conseguiu encontrá-la. Louis decidiu então cuidar do menino como se fosse seu próprio filho, formando um vínculo inquebrável. Com a responsabilidade de criar o bebê, Louis buscou trabalho em diversas áreas, tornando-se praticamente um faz-tudo. Foi nesse momento que conheceu Lucien, um jovem maquiador que ficou impressionado com os talentos de Louis e o contratou como seu assistente. Lucien, também filho de coreanos, encontrou conforto na companhia de Louis e compartilhou seu conhecimento, além de um romance que floresceu entre os dois. A chegada da seleção trouxe uma reviravolta emocionante. Lucien foi chamado para trabalhar como maquiador no castelo, elevando seus status. Preparados para essa nova fase, um inesperado assalto mudou tudo. Lucien foi gravemente ferido e, com a fuga dos ladrões, percebeu a gravidade da situação. Num momento de desespero, Lucien fez um pedido extraordinário a Louis: assumir seu lugar, tomando seu nome para não voltar a enfrentar necessidades como antes. Pouco depois, Lucien faleceu nos braços de Louis. A perda de Lucien deixou uma marca profunda em Louis. Ele se viu diante de um dilema angustiante: assumir a identidade de Lucien e seguir para o castelo, ou permanecer fiel a si mesmo.
ㅤㅤㅤㅤㅤノ CONNECTIONS 𓈒
Como não pensei em nada até agora... Amizades, inimizades, alguém que conhecia o verdadeiro Lucien ou a mãe do filho do Louis, ficantes, namoricos, alguém que compre informações na mão dele e por ai vai. Da like ou chama pra plotar.
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tenho medo
Mais vale um amor por acontecer porque fica sempre inteiro e belo. Mais vale tudo por acontecer.
Amar alguém em sonho sem alguma vez lhe tocar é mais belo do que sentir-lhe a pele e os olhos a rir. Não te sei explicar bem porquê. Talvez seja porque a antecipação de alguma coisa sempre foi para mim a contemplação plena da natureza verdadeira do que vejo. É por não tocar que lhe sentes a consistência elástica, a firmeza suave regular. É ao veres os olhos ao pé de ti e o cabelo a cair perto de ti que mais te sentes afastado dela, da vontade de lhe sentir o cabelo e o olhar terno. Ao longe tudo se torna mais bonito.
Nas minhas memórias amei verdadeiramente, de forma dedicada e plena. Foram, nas minhas memórias delas, presenças aladas ao meu redor, mas sem nunca se mexerem ou falarem - eram ausência de tudo o que as pudesse diminuir, nem discursos nem gestos; muito menos traições e fugas.
Antes de tudo é que é o tudo.
O sofrimento revela-te o segredo de todas as coisas, mas o segredo de todas as coisas é a ausência delas, é elas nunca serem; é elas poderem ser um dia e nunca chegarem a ser. É esperarmos por elas enquanto desesperamos e depois perdermos a esperança delas chegarem a nós. O sentimento que nos invade quando desesperamos é também antecipar outro sentimento ainda pior e mais inteiro que se segue e esse é que é o sentimento inteiro.
Do que me lembro era tudo perfeito. As suas mãos nas minhas, a certeza da presença sem horário ou obrigações, uma dedicação sombria e morna de primavera tardia. Sem ter para onde ir porque a nossa casa eramos nós os dois sem falarmos. A tristeza disto ser tudo uma doença não me leva a desistir de o pensar mais intensamente ainda - sei-me perdido nestes pensamentos absurdos que aniquilam a acção de algum substituto mais duro e persistente. O sonho vai e vem e nunca se concretiza realmente, por isso é que ele é tão belo, porque nos escapa gelatinoso, horrível.
Queria amá-las hoje como se fossem só uma sombra enorme impossível de abraçar. Juntam-se indistintas moles e quentes, acolhedoras e familiares. Ela - a sombra - a amante ideal, sem feições e bela, sem voz e aterradora num grito. Nem sei o que digo.
Antes é que é verdade. Antes de acontecer alguma coisa.
Antes de tudo a plenitude de tudo, porque potência. Já feito apagado e fraco, diluído.
As estrelas eram maiores e mais brancas antes de se formarem, com a energia ainda por perder no processo de se tornarem o que são. O que são nunca será inteiro. Nunca será O QUE ELAS PODERIAM SER.
Hoje despedi-me de todos outra vez, mas ninguém se despediu de mim. Há uma indiferença cruzada que corre pela minha vida de janelas abertas. Tenho medo de pertencer a alguma coisa que me roube à esperança de um regresso a um mundo perfeito.
A sombra, sempre a sombra enorme.
Lembro-me de estar sentado do outro lado da grande sala de jantar num hotel ao pé do mar, de olhar para ela na mesa ao longe e de achar tão perfeita e bonita, os seus olhos verdes e a sua pele clara, o cabelo louro escuro. Era sempre quando a vida ao longe que a amava mais profundamente. Ao perto ela não era a mesma pessoa, não era a mulher feita pose de um quadro ao longe contra uma parede branca com andorinhas penduradas em arte esquisita. É ali que ela permanece perfeita, sem vida que possa ter ou sequer respiração. Ela não sabe nem pode alguma dia adivinhar esta natureza morta feita da vida dela. Nem interessa. Ela vive ali em quadro-estado. Parada. Inteira. Linda. Magnífica. Imperturbável, de meio sorriso feito para um estranho qualquer e eu a vê-lo só de soslaio. Ela é o ideal que eu fiz dela e de que nunca me consigo livrar quando penso em amar alguém, mas fazendo desse amor algo impossível de tocar.
Queria escrever hoje sobre perda e em vez disso perco-me no que escrevo.
Estou às vezes meses sem escrever nada. Venho para o meu quarto que dá para a rua e, com a janela aberta, sinto as folhas de papel entre os meus dedos vazias sem olhar para elas. Estranhamente tenho-me sentido melhor no silêncio. O silêncio de fora invade-me. Há momentos em que estou em paz com a casa, a rua e a janela; em que tudo faz um sentido oblíquo qualquer que eu não sei definir bem. No entanto, a minha presença fantasma volta sempre com um arrepio. Talvez seja bom nós nunca conseguirmos ser verdadeiramente naturais. Algo nos rejeita. Algo nos reconhece errados.
Estou tão cansado.
Hoje, mais uma vez, muito cansado de tudo.
Tenho medo e ninguém que me ajude.
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“El mundo es de quien no siente. La condición esencial para ser un hombre práctico es la ausencia de sensibilidad. La cualidad principal en la práctica de la vida es aquella cualidad que conduce a la acción, esto es, la voluntad. Ahora bien, hay dos cosas que estorban a la acción –la sensibilidad y el pensamiento analítico, que no es, a fin de cuentas, otra cosa que el pensamiento con sensibilidad. Toda acción es, por naturaleza, la proyección de la personalidad sobre el mundo exterior, y como el mundo exterior está en buena y en su principal parte compuesto por seres humanos, se deduce que esa proyección de la personalidad consiste esencialmente en atravesarnos en el camino ajeno, en estorbar, herir o destrozar a los demás, según nuestra manera de actuar. Para actuar es necesario, por tanto, que no nos figuremos con facilidad las personalidades ajenas, sus penas y alegrías. Quien simpatiza, se detiene. El hombre de acción considera el mundo exterior como compuesto exclusivamente de materia inerte –inerte en sí misma, como una piedra sobre la que se pasa o a la que se aparta del camino; o inerte como un ser humano que, por no poder oponerle resistencia, tanto da que sea hombre o piedra, pues, como a la piedra, o se le apartó o se le pasó por encima. El máximo ejemplo de hombre práctico, por reunir la extrema concentración de la acción junto con su importancia extrema, es la del estratega. Toda la vida es guerra, y la batalla es, pues, la síntesis de la vida. Ahora bien, el estratega es un hombre que juega con vidas como el jugador de ajedrez juega con las piezas del juego. ¿Qué sería del estratega si pensara que cada lance de su juego lleva la noche a mil hogares y el dolor a tres mil corazones? ¿Qué sería del mundo si fuéramos humanos? Si el hombre sintiera de verdad, no habría civilización. El arte sirve de fuga hacia la sensibilidad que la acción tuvo que olvidar. "
-Fernando Pessoa
#escritos#citas#notas#frases#pensamientos#excen-tricos#textos#amor#escrituras#tristeza#sentimientos#excentricos#frases en español#lacandamia#abril2023
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ThanZag es el Catradora bien hecho(TRADUCCION)
okay, primero que nada, hace tiempo que no formo parte del fandom de Shera, pero me he visto la serie varias veces, aparte de que siento que esto es algo digno de señalar poraue pudo haber sido la forma perfecta de haber desarrollado la PEOR pareja de toda la serie.
estoy en mi fase con Hades de Supergiant, y mientras veia mi decimo gameplay, me di cuenta de algo viendo las Interacciónes de Thanatos y Zagreus, y es que estos dos tienen algunas características similares al C/atradora.
pienselo.
1- ambos fueron criados por la misma figura materna.
2- tuvieron una relación de rivalidad/amistad desde que eran niños(en caso de Catradora "rivalidad/amistad")
3-el principal drama en la relación empieza cuando uno de los dos se quiere de ir de su casa(aunque en caso de Catradora, ya habia BUENAS RAZONES para querer irse antes de la serie).
4-el otro miembro de la relación tiene que evitar o tratar de evitar que el otri consiga su objetivo (aunque lo unico que hace Thanatos es tratar de evitar que la gente le de suministros a Zagreus, nada mas. nisiquiera pelea tal cual con el. Catra intenti matar a Adora varias veces)
5- este miembro en esoecifuco tiene mommy issues y una actitud "tsundere"(en caso de Catra, mas bien es abusiva. Than es tal cual un Tsundere que le cuesta expresar lo que siente😅).
6- el protagonista es mas listo de lo que le dan credito, son considerados realeza, usan espadas, etc(en serio ¿cual es la necesidad de decir que Adora es tonta?¿no vieron el show?)
estas son las """"similitudes"" que yo pude encontrar con mi hermana. pero que como ven, hay una GRAN diferencia de ejecución, y voy a entrar mas en detalle con cada una.
1- Zagreus tiene sus propios padres, y si bien paso toda su vida pensando aue Nyx era su madre, su dinamica con Thanatos nunca fue de hermanos y se refirio a el siempre como un amigo de la infancia. no fue hasta los Eventos del juego (cuando eo quiere encontrar a su madre biologica, Persefone) que puedes tener la opcion de romancear a Thanatos.
Aparte de que se da a entender en el juego que si bien Zagreus se lleva bien con los hijos de Nyx, no se crio con ellos. y que Nyx lo crio o mas como una Nana, o que dejo de lado a sus hijos para cuidarlo. osea, no crecieron como parte de la misma familia. Nyx no fue una figura materna para todos sus hijos.
Catra y Adora no solo nunca se refirieron asi mismas como amigas, sino que tuvieron una relación DEMACIADO estrecha con la MISMA figura materna, incluso si fueran adoptadas, siguen siendo hermanas al haberse CRIADO JUNTAS.
y es peor cuando ves en el ARTE OFICIAL que se refieren a Catra como HERMANA DE ADORA.
2- la amistad y rivalidad de Thanatos y Zagreus no era mas que una competición amigable y saludable para la diversión mutua, aparte de que ya sea que ganen o pierdan, felicitan y RECONOCEN las cualidades del otro. no son meramente hostiles simplemente por estar compitiendo. incluso cuando Zagreus falla un intento de fuga o le gana, Thanatos no es realmente mezquino o lo insulta.
Catra y Adora por otro lado son todo lo contrario, Catra siempre SIEMPRE encuentra un momento para decirle a Adora que "es una idiota", lo primero que le dice es que "se ve ridicula", que "esta loca", la desmerita y tira abajo constantemente para hacerse sentir mejor A SI MISMA.
3-Zagrues quiere dejar el Inframundo porque descubre que su madre podria estar en la superficie, aparte de que su relación con su padre es bastante mala debido a esto ya que Hades no quiere que salga, tratandolo mal y sacando sus frustraciones en el. y si bien Zagreus a lo largo del juego entiende las consecuencias y todo lo bueno que el deja atras por querer ir tras su madre, nadie (ademas de Hades) espera que cambie de opinión.
Adora decide irse de la Horda porque se da cuenta del horrible daño que hacen a Etheria, dejando tambien a su toxica madre adoptiva y a Catra(su aun mas toxica hermana/"amiga"), pero es llamada constantemente egoista por Catra por irse y dejarla, a su vez que ella misma no quiere ir con Adora.
ambos en escencia quieren dejar su ambiente toxico, solo que uno tiene un círculo de apoyo y Adora tiene, lamentablemente, a Catra, que espera que Adora se quede miserable en el ciclo de abuso que ELLA creo.
4- Thanatos tiene ordenes directas de tratar de evitar que Zagreus deje el Inframundo, sin embargo las "peleas" con el suelen ser de corta duración, aparte de darle a Zagreus cosas como vida si el mata más monstruos que el o empatan. Thanatos no hace un esfuerzo REAL en detener a Zagreus. solo esta amargado de que se haya ido sin despedirse. es todo. riñas de niños. que después de un tiempo se le pasan y vuelven a su dinámica normal. saludable.
Catra esta en el bando contrario de Adora en una guerra, sin embargo no demuestra ningun problema en ser especialmente sadica y disfrutar dañar a Adora cuando pelean. ella QUIERE hacerle daño. ella QUIERE ganarle y evitar que culpa su objetivo por mas que la haga miserable. a ella no le importa.
5- no tenemos mucha idea de como era la relación entre Nyx y Thanatos, pero Nyx parece haber hecho el rol de madre mayormente a Zagreus por encima de sus propios hijos(ya sea por voluntad o por ordenes de Hades) y tambien podria ser que gracias a esta poca guia Thanatos no sabe como expresar adecuadamente como se siente con respecto a Zagreus o su ida. pero aun asi respeta su decisión.
Catra crecio con una madre abusiva que la hizo a un lado para favorecer a Adora, generando esta dinamica de "amor"-odio hacia ella y que hiciera que solo demostrara "interes" o atención hacia ella mediante rebajarla a su nivel, ya sea mediante insultos, violencia, manipulación, etc. mas que una Tsundere, es una sociopata.
6- Zagreus es un muy buen luchador, que sabe aprovechar las bendiciones que sus familiares y que en la historia del juego logra salir varias veces del Inframundo para reencontrarse con su madre (teniendo que pelear con su padre MUCHAS veces) e incluso ayuda a arreglar oa dinamica familiar entre su familia y el Olimpo(porque mas que una familia tóxica, cuentan mas como una familia disfuncional. pero no sin arreglo).
nadie le niega estos meritos a Zagreus. mucho menos Thanatos o Megaera(otro interes romántico a la cual puede que le dedique otro post porque la amo).
Adora es literalmente SHERA, la legendaria guerrera, ha comandado varios ataques contra la Horda, comando la rebelión en algun punto, es una gran guerrera includo sin shera, guio misiones de rescate, savlo el universo de Hordiano Prime, etc.
y aun asi Catra sigue considerandola una idiota igual que el fandom....
como pueden ver, las similitudes que comparten estos ships no son mas grandes que sus brechas de escritura, y es TRISTE pensar que pudimos haber tenido algo como ThanZag en Shera, porque ellos son la prueba de que PUDO funcionar, pero los fetiches de la creadora se pusieron en el camino.
todo esto sin hablar de la ROMANTIZATION que tiene el Catradora! es repulsivo como realmente la gente (y sobretodo los creadores) pueden ver a este par como algo romántico!
SON HERMANAS..SON ENEMIGAS QUE SE HAN INTENTADO MATAR REPETIDAMENTE. CATRA ABUSA FISICA Y EMOCIONALMENTE DE ADORA, NO HAY PUNTO QUE TE DIGA QUE SON UNA "LINDA PAREJA"
ahggg ya me excedi escribiendo. se suponía que esto iba a ser mas corto pero me explaye, espero les guste el producto de mi sufrimiento. y ThanZag forever.
#spop criticism#spop salt#spop critical#spop discourse#hades game#hades#supergiant hades#hades supergiant#hades spoilers#anti c//a#anti catra#anti catradora#español#spanish#hades thanzag#thanzag
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▷ now playing COME UNDONE by DURAN DURAN.
Leander Lykaios Vlahakis, KING OF GREECE. 58. Father. — fc: john stamos.
Olhos perspicazes, gentis, azuis como as águas do mar Egeu. Leander é um rei que prioriza o bem estar de seu povo, move mundos e fundos, faz o impossível, e, como resultado, não é de se estranhar que a Grécia possua IDH tão elevado. Apesar das constantes transgressões de Lyra, nunca a puniu severamente — parece compreender suas necessidades num grau elementar, mais do que qualquer um, mais do que ela própria. A relação entre pai e filha é pautada em admiração, cumplicidade e respeito; mais cumplicidade do que Lyra gostaria, teme, desde que a iniciação na ordem desbloqueou do subconsciente uma memória turva de sua infância.
▷ now playing KILLER QUEEN by QUEEN.
Marisa Lykaios Vlahakis (née Narváez de Ramos), QUEEN CONSORT OF GREECE, third princess of Puerto Rico. 53. Mother. — fc: jennifer lopez.
Marisa sabia que jamais teria a coroa de seu país, então permitiu ao coração acalento em um reinado com outros tipos de súditos: as platéias teatrais. A ópera era sua vida, e assim foi durante anos, dividindo o palco com várias estrelas, construindo uma legião de fãs dentre nobres e burgueses, até o acordo matrimonial ser selado. Sozinha em um continente estrangeiro e estranho, endureceu para não ser engolida. Há verdade quando afirmam que a rainha consorte tem pouco apreço genuíno pelo povo grego, que raramente sai às ruas senão para as mostras de arte as quais estrela e financia ou, a convite de seus amigos monarcas do tempo da Academia, para os esporádicos recitais que cruzam fronteiras. Foi ideia sua o nome dado a Lyra, e foram seus também todos os sonhos que buscou implantar na cabeça infante. Lyra tinha seus olhos, seu tom de pele, era uma cópia quase perfeita de si mesma no exterior; mas o interior… ah, o interior. Esse, até hoje, Marisa tenta curvar.
▷ now playing ME AND MR. WOLF by THE REAL TUESDAY WELD.
Mikonos Lykaios Vlahakis, SECOND PRINCE OF GREECE, master of security. 55. Uncle. — fc: costas mandylor.
Lyra gostava de Mikonos… sim, gostava. O tio incentivava suas fugas, indicava boas festas, era divertido e despojado, orgulhoso, viajava. A família descendia de Arcádia, ele contava, antes mesmo da invasão romana; o nome, Lykaios, proveniente de uma época na qual deuses caminhavam dentre os homens e fartavam-se em banquetes na companhia dos Reis. Ou assim rezava a lenda, ele ria, com um rasgar de lábios áspero e um ronronar gutural que Lyra demorou a entender pertencer a alguém de índole cruel. Pois que o príncipe, nomeado mestre da segurança, executava sem piedade e aconselhava atrocidades à mesa do irmão, e a cada não recebido, passava a desejar mais e mais o poder de autoridade que vinha da coroa. Sua presença, hoje, causa desconforto em Lyra. São uma pedra no sapato um do outro, ela diria. Caso renuncie o direito ao trono para perseguir o sonho da música, Mikonos assumirá, o que seria o equivalente a deixar a Grécia nas mãos de um carniceiro. Em contrapartida, sabe que, para que o tio assuma, também bastaria a Lyra simplesmente… morrer.
▷ now playing I LOVE ROCK N' ROLL by JOAN JETT.
Lyra Hellas Lykaios Vlahakis, HEIR OF GREECE. 25. — fc: alexxis lemire.
A herdeira da Grécia tem coturnos e jaquetas de couro como signature look, ao menos quando está fora do palácio ou despida da obrigação do uniforme da Academia (esse, personalizado com detalhes em azul-ciano). Seu coração pulsa na batida das musicas que escuta, agitado, elétrico. A label "the will o' the wisp" ("ignis fatuus", ou "fogo fátuo") poderia facilmente descrevê-la como uma pessoa astuciosa, evasiva, de vontades que atiçam tão rápido quanto desaparecem, que está constantemente desviando de onde é suposto que devesse estar; mas, também, pela perspectiva de alguém que segue por um caminho traiçoeiro, perseguindo um objetivo, aparentemente, impossível de ser alcançado.
#minha gente vcs precisavam ver minha cara de EMBASBACADA quando vi q a JLo tinha cantado com o Andrea Bocelli q nem eu escrevi no POV hdjsj#demorei mais tempo do que me orgulho fazendo isso? Talvez#leander o unico cristalzinho dessa família#tem link pra as músicas nos nomes!!#as musicas são as que vem na cabeça da lyra quando pensa em cada um deles#aproveitei pra j�� explicar a label dela tbm jsdfh#agora vamo pra as asks *happy face*#prcy:bingo
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑.
parece que 𝐃𝐄𝐂𝐋𝐀𝐍 𝐇𝐀𝐘𝐀𝐒𝐇𝐈 foi confundido com 𝐊𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐘𝐀𝐌𝐀𝐙𝐀𝐊𝐈 enquanto passeava pelas ruas de eden essa noite. pertencendo ao clã 𝐀𝐒𝐒𝐀𝐌𝐈𝐓𝐀𝐒, da seita 𝐒𝐀𝐁𝐀𝐓, foi transformado em vampiro há 𝐍𝐎𝐕𝐄𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎 anos, mas ninguém diz que ele tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais novo. ganhou fama pela cidade não apenas por ser um 𝐀𝐂𝐎𝐌𝐏𝐀𝐍𝐇𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐋𝐔𝐗𝐎, mas por se mostrar 𝐏𝐑𝐀𝐆𝐌𝐀́𝐓𝐈𝐂𝐎 𝐄 𝐅𝐑𝐈́𝐕𝐎𝐋𝐎.
𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 𝐏𝐀𝐆𝐄. (soon) * 𝐓𝐀𝐒𝐊.
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄.
QUIETUS: habilidade que auxilia na arte de matar silenciosamente, sendo bastante útil por ser um dos assassinos do clã dos assamitas. com ela, declan adquire uma velocidade sobre-humana; diante disso, gosta de utilizar essa habilidade para brincar com as vítimas até sentir que está satisfeito o suficiente e, assim, tirar sua vida. além disso, possui a capacidade de se camuflar e utilizar o ambiente ao seu favor, tornando-se extremamente útil quando entra em algum problema que não está em seus planos.
𝐃𝐈𝐄𝐓𝐀.
nos primeiros anos, declan se alimentava unicamente de animais por não se sentir habituado o suficiente com a ideia de matar um humano e beber diretamente, mesmo que fosse extremamente tentador e não conseguisse se controlar. quando perdia o controle sobre si próprio, procurava uma das ruas mais desertas para que pudesse matar sem dores de cabeça, sem se importar com o número de mortos. agora, ele se alimenta apenas de humanos por criar uma certa repulsa de sangue de animais e, principalmente, bolsas de sangue. não que fosse ruim, mas não havia graça alguma não ter a vítima perdendo o brilho em seus olhos e pedindo desesperadamente para que continuasse viva. normalmente, suas vítimas são humanos que frequentam o bairro de chinatown, utilizando de suas habilidades como assassino para matá-las sem chances de fuga.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒.
para alguns, a vida é uma dádiva. para outros, como é o caso de declan, a vida não passa de uma diversão divina. sua existência não era nada além de um brinquedo nas mãos do criador, que o olhava com desprezo desde o dia em que respirou pela primeira vez, em um parto tão complicado que quase custou a vida da mulher que lhe colocou no mundo. a família hayashi era composta por imigrantes, corajosos o suficiente para deixar o país natal em busca de melhores condições de vida por não terem uma renda fixa e nem condições o suficiente para cuidar de uma criança com uma saúde tão frágil, acometida por uma doença que, na época, não tinha um tratamento. mesmo se tivesse, a família de declan era desprovida de riquezas e praticamente invisível naquela sociedade.
diante disso, seus pais faziam o possível para que ele, ao menos, tivesse uma boa vida, muitas vezes deixando de comer para dar ao filho, que ainda era novo demais para entender o que acontecia ao seu redor, tampouco entender os motivos que levavam seus pais a chegarem tão tarde da noite, completamente abatidos e os olhos fechando pelo cansaço. muitas vezes, declan encontrou seu pai adormecido no sofá da pequena sala da casa onde moravam, ainda com a roupa que utilizava para trabalhar.
como dito anteriormente, a vida de declan era apenas diversão divina, seguida de catástrofes. gostaria de dizer que a série de desgraças em sua vida iniciou-se quando foi concebido, embora não fosse o caso. sua série de infortúnios começou quando ainda era um adolescente, arrancado do seio familiar após um incêndio que custou a vida de seus pais, permanecendo vivo contra sua vontade e, agora, sem um lugar para morar.
os anos seguintes foram difíceis, mas não impossíveis. apesar do luto que o consumia, declan tinha consciência de que aquele não era o desejo de seus pais. ainda que sua vontade de viver fosse quase nula, sabia que seus pais desejavam que ele tivesse uma boa vida e que se orgulhasse de seus feitos. assim sendo, declan passou a se virar da forma que conseguia, com alguns bicos aqui e ali e, ao menos, conseguindo se alimentar e pagar o aluguel de um pequeno apartamento. não era nada demais e não estava acostumado com o luxo, mas ele se conformava com o que tinha e, ao seu ver, não era tão ruim continuar vivendo dessa maneira.
o primeiro contato com vampiros aconteceu em uma madrugada de brisa gélida, quando declan era visto apenas como um patinho ingênuo pelo homem que o seguia por várias noites, mas não ousava se aproximar. era como se estivesse estudando sua presa, e realmente estava. não conseguia se lembrar perfeitamente do que aconteceu na primeira noite em que conversaram, mas se lembra de acordar no dia seguinte com marcas em seu pescoço. ele tinha certeza que transaram, mas gostaria de ter se lembrado disso. o encontro se prolongou por outras noites, ainda sem se lembrar perfeitamente do que aconteceu enquanto estavam juntos. de tal forma, declan acreditava estar completamente apaixonado por seu mestre, tornando-se um amor doentio, corrosivo, que desgastava sua saúde mental e levava-o às margens da própria consciência.
ele não sabia dizer ao certo por quanto tempo permaneceu exposto àquele laço doentio, mas conseguia se lembrar do momento em que acordou com a notícia de que seu mestre estava morto por uma estaca em seu coração, encontrando apenas seu corpo sem vida na sala de estar da enorme casa em que ele morava. assim, declan fugiu daquele lugar, caminhando por incontáveis horas até ser submetido, mais uma vez, a uma experiência que o marcaria profundamente por inúmeros séculos. por algum motivo desconhecido por ele, o vampiro que o encontrou em estado deplorável teve o mínimo de compaixão em decidir que sua vida não deveria acabar de forma tão miserável. acordando em um local desconhecido, faminto, declan recebeu o abraço por um vampiro dos assamitas sem lhe perguntarem se estava de acordo com aquela decisão. sem muita escolha, passou a acompanhar seu senhor, ficando sob sua proteção enquanto era ingressado ao clã que, a partir daquele momento, seria o mais próximo que chamaria de casa novamente.
@nesfantpontos
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Resenha: O Cavaleiro do Telhado e a Dama das Sombras (1995)
Categoria: Filmes Gênero: Drama / Época
O Cavaleiro do Telhado e a Dama das Sombras (Le Hussard Sur Le Toit, FRA, 1995) Direção Jean-Paul Rappeneau. Com Olivier Martinez, Juliette Binoche, François Cluzet, Jean Yanne, Claudio Amendola.
Em 1832, Angelo Pardi, um jovem oficial italiano, vaga pelo interior da França para reunir-se com seus companheiros de revolução perseguidos pelos austríacos, mas detém-se numa região assolada pelo cólera. Ali, conhece a Marquesa Pauline de Théus, que o acolhe em sua casa depois que ele durante uma fuga despenca através de seu telhado. Em agradecimento, Angelo decide ajudá-la em sua jornada para se reencontrar com o marido.
Jean-Paul Rappeneau, o diretor de "Cyrano" (1990), retorna ao drama de época, adaptando para as telas o romance histórico de Jean Gionno, publicado na década de 50. O filme, no entanto, se vale principalmente da química cativante entre o esforçado Olivier Martinez (uma espécie de Tom Cruise europeu e que ganhou o papel cobiçado por Keanu Reeves, fã do romance original) e a talentosa Juliette Binoche que no ano seguinte ganharia o Oscar de Atriz Coadjuvante por "O Paciente Inglês", e na primorosa reconstituição de época, onde a direção de arte, os figurinos e a fotografia de Thierry Arbogast são irretocáveis. O diretor impõe um ritmo lento e cadenciado, alternando com algumas poucas cenas de ação e carregando no drama histórico e nas imagens fortes dos mortos e doentes que o casal vai encontrando pelo caminho.
Mais importante do que os detalhes cênicos e o drama humano vistos na tela é a vigorosa constituição dos personagens, onde transparece a força e a lealdade de Angelo, e a independência e a obstinação de Pauline, mas sem desperdiçar o romantismo, indispensável para a fluência do filme, embora esse se resuma a olhares curtos, gestos sutis e expressões contidas em que seus protagonistas abrem mão de seus sentimentos para não trair seus compromissos individuais: ele com a revolução, ela com o marido que a aguarda em casa. E Gerard Depardieu ainda brinda o público com uma pequena aparição no começo do filme.
Postado no Cult Movies Multiply em 19/Jan/2005, 09:47 AM
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Dibujo de Línea, Cuadrado, Cubo y su aplicación. Bases Perspectiva a 1 y 2 puntos de fuga.
Relevancia: ¿Cómo me ayuda este ejercicio de dibujo a mi carrera? Los puntos de fuga permiten una comunicación más clara sobre lo que se desea realizar en el proyecto, por lo tanto, entre mejor ejecutado sea el dibujo, más fácil será su comprensión. Lógica: ¿Tiene sentido este contenido de dibujo en la profesión? Sí, los puntos de fuga permiten comprender y comunicar proporciones, alineaciones y relaciones espaciales, por lo que, el practicarlo da las herramientas necesarias para generar distribuciones del espacio efectivas. Referencias:
@lauri2502cr
@uveritascr
@aso.dei
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Giordano Bruno: A Vida e a Condenação do Filósofo da Infinitude
Giordano Bruno, nascido em janeiro de 1548 na cidade de Nola, no sul da Itália, foi um filósofo, matemático, poeta e astrônomo que se destacou por suas ideias revolucionárias sobre o universo. Ele ousou questionar as noções tradicionais do cosmos, defendendo teorias sobre a infinitude do universo e a multiplicidade dos mundos — ideias que, na época, desafiaram não só a ciência, mas também a doutrina católica dominante. Este artigo busca introduzir sua vida e trajetória, desde sua formação inicial até a condenação final que selaria seu nome na história como um dos mártires do pensamento livre.
Infância e Formação
Filho de Giovanni Bruno e Fraulissa Savolino, nasceu Filippo Bruno (nome que ele mudaria para Giordano ao entrar na vida religiosa) em uma família modesta, e desde cedo demonstrou inclinações para o estudo e a filosofia. Em 1562, com 14 anos, ingressou no convento de São Domingos, em Nápoles, uma ordem católica dedicada ao ensino e ao estudo. Lá, começou a se aprofundar na filosofia escolástica e na teologia, estudando a fundo Aristóteles e Tomás de Aquino, mas também nutrindo interesse pelas ideias menos ortodoxas de antigos filósofos gregos como Heráclito e Pitágoras.
Sua formação na Ordem dos Dominicanos moldou grande parte de seu pensamento inicial. Ele se dedicou com rigor aos estudos e à prática religiosa, mas seus questionamentos sobre certos dogmas da Igreja logo começaram a despertar controvérsias.
Conflitos com a Igreja e Fuga da Itália
Bruno começou a criticar publicamente certas doutrinas católicas, especialmente questões como a transubstanciação, a Trindade e a natureza de Cristo, desafiando verdades consideradas inquestionáveis na época. Além disso, ele mostrava interesse por temas como a arte da memória — técnicas mnemônicas que ajudavam a expandir a mente e organizar o conhecimento de forma estruturada e simbólica — e pela filosofia hermética, associada ao pensamento místico e alquímico.
Percebendo que suas ideias estavam se tornando perigosas em um ambiente tão ortodoxo, Bruno abandonou a ordem e, em 1576, fugiu de Nápoles para evitar um processo de heresia. Sua vida a partir daí foi marcada por uma constante movimentação pela Europa, onde procurava refúgio em diversos países, como França, Inglaterra, Suíça e Alemanha. Em cada lugar, ganhava a vida lecionando, escrevendo e compartilhando suas teorias, ao mesmo tempo em que escapava das ameaças da Inquisição.
Principais Obras e Teorias Revolucionárias
Entre suas obras mais famosas estão De l’infinito, universo e mondi (Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos), De la causa, principio e uno (Sobre a Causa, o Princípio e o Uno) e De umbris idearum (Sobre as Sombras das Ideias). Nessas obras, Bruno abordava ideias que, hoje, parecem se alinhar mais com a cosmologia moderna, especialmente o conceito de pluralismo cósmico — a crença de que o universo é infinito e que existem múltiplos mundos habitados.
Além disso, Bruno rejeitava o geocentrismo, a ideia de que a Terra estava no centro do universo, defendendo que o cosmos não tinha um ponto central e que as estrelas eram sóis de sistemas planetários independentes. Para ele, a infinitude do universo era um reflexo da infinitude divina, uma visão que desafiava as estruturas filosóficas e teológicas da época, pois se afastava de um universo fechado e hierárquico controlado diretamente pela divindade.
Retorno à Itália e Prisão
Depois de muitos anos viajando pela Europa, Giordano Bruno retornou à Itália, aceitando um convite para lecionar em Veneza, o que muitos consideram um erro fatal. Em 1592, ele foi denunciado por heresia às autoridades da Inquisição em Veneza e, em seguida, transferido para Roma, onde passaria os últimos sete anos de sua vida na prisão, enfrentando interrogatórios e tortura.
A Igreja Católica via em Bruno uma ameaça não só teológica, mas também social. Suas ideias místicas e sua visão do cosmos subvertiam as noções cristãs tradicionais e ameaçavam a estrutura de poder religiosa e política. Durante seu julgamento, Bruno foi acusado de uma série de crimes, incluindo a negação da doutrina da Trindade, a rejeição da condenação eterna e o apoio a teorias cosmológicas que violavam as escrituras.
Condenação e Execução
Em 1600, após anos de tentativa de fazer com que ele se retratasse, Bruno foi condenado à morte por heresia. No dia 17 de fevereiro, foi levado ao Campo de' Fiori, uma praça em Roma, onde foi queimado vivo. Até o último momento, recusou-se a abjurar suas ideias, o que o tornaria um dos grandes símbolos do livre pensamento e da liberdade de expressão.
Ao ser levado para a execução, é dito que Bruno olhou para seus inquisidores e declarou: “Vocês talvez sintam mais medo em pronunciar esta sentença do que eu ao ouvi-la.”
Legado de Giordano Bruno
Giordano Bruno é hoje lembrado como um dos primeiros mártires da ciência e da liberdade de pensamento. Suas ideias sobre o universo infinito e a pluralidade dos mundos foram redescobertas e celebradas com o avanço da astronomia moderna, e ele é reverenciado como um visionário que esteve à frente de seu tempo.
Embora tenha sido condenado pela Igreja, o impacto de Bruno não foi apagado, e sua vida e morte representam a luta contra a opressão do conhecimento e a busca incessante pela verdade. Ao desafiar a visão de mundo de sua época, ele deixou um legado que ainda inspira pensadores, cientistas e defensores da liberdade intelectual em todo o mundo.
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Caminhos Sobre Fios
Laura sempre viveu cercada por uma sensação de vazio, como se a alegria estivesse sempre a um passo à frente, fora do seu alcance. Enquanto as pessoas ao seu redor pareciam avançar, construir, rir, ela permanecia presa numa teia invisível, sufocada por uma tristeza que nem ela sabia explicar. Era como caminhar num deserto, sem rumo, sem horizonte. A depressão tornou-se a sua companheira mais fiel, numa sombra constante que a puxava cada vez mais fundo, roubando-lhe o ar, a energia e até a vontade de lutar. O simples ato de acordar era uma batalha diária, uma travessia em que cada minuto parecia arrastar-se como horas e cada hora como dias.
Os pensamentos sussurravam na sua mente, repetitivos e cruéis, lembrando-a incessantemente de tudo o que ela era, de tudo o que falhara em ser. Como uma tempestade silenciosa, cada nova manhã trazia uma luta contra essas vozes internas que a faziam duvidar do seu próprio valor. Mas não havia ninguém ali para testemunhar. Laura mantinha-se em silêncio, escondendo o caos por trás de sorrisos forçados, de olhares vagos. A ajuda parecia uma palavra distante e pedir socorro soava como fraqueza.
Então, refugiou-se onde ninguém a poderia julgar. Na música, nos filmes, nos videojogos. Foram essas formas de arte que lhe deram um motivo para continuar quando tudo parecia desabar ao seu redor. Nas canções, ela encontrou palavras que nunca conseguiu dizem em voz alta. Cada melodia era como se alguém, em algum lugar, compreendesse a profundidade da sua dor, como se aquelas notas estivessem desenhadas para aliviar a sua alma. Não havia necessidade de falar nem explicar. Bastava fechar os olhos e deixar que o som preenchesse o silêncio esmagador.
Nos filmes, descobriu mundos onde a luta fazia sentido, onde os protagonistas enfrentavam as suas próprias batalhas, onde havia uma resolução, um fim, uma vitória. Sentia-se menos só ao ver aquelas histórias de resiliência, como se as personagens estivessem a lutar por ela, como se a esperança nascesse na tela quando não conseguia encontra-la na sua própria vida. Eles eram o espelho de uma força adormecida dentro dela, uma força que, até então, desconhecia.
E nos Videojogos, tornou-se a heroína que a vida real lhe negava ser. Ali, as regras eram claras, as lutas tinham um propósito e o mais importante… ela podia vencer. Podia cair inúmeras vezes, mas sempre tinha a oportunidade de se reerguer, de lutar novamente, de conquistar pequenos triunfos que, por mais digitais que fossem, a faziam sentir viva, capaz, suficiente. Em cada nível superado, Laura recuperava uma parte de si mesma, uma parte que acreditava perdida para sempre.
A sua vida tornou-se um ciclo entre a escuridão real e a luz que encontrava nesses refúgios. Ela ainda estava de pé, mesmo quando tudo dentro dela gritava para desistir. E, aos poucos, entre os acordes de uma música que parecia ter sido escrita por ela, entre os diálogos de um filme que espelhavam a sua luta, entra as vitórias e derrotas em mundos digitais que lhe ofereciam a fuga que tanto precisava, algo começou a mudar. Não foi uma mudança grandiosa ou súbita. Era como uma chama pequena, frágil, mas real. A dor ainda estava lá, mas já não a dominava.
Cada música, cada cena, cada jogo era um lembrete de que, apesar de tudo, ela ainda estava ali. E essa simples contestação, de que havia desaparecido, de que a sua existência, mesmo envolta em sombras, ainda importava. Deu-lhe a força para continuar. Talvez a vida fosse mais caótica e incerta do que qualquer filme e canção, mas, no fundo, Laura sabia que, como nas histórias que a mantinham viva, a sua também poderia ter um final onde a esperança prevalecesse.
Ela ainda caminhava sobre fios, finos e frágeis, mas agora, o horizonte já não parecia tão inalcançável.
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✦ Nome do personagem: Jung Hansol. ✦ Faceclaim e função: Soobin - TXT. ✦ Data de nascimento: 24/12/2000. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Pragmático, determinado e leal. ✦ Defeitos: Perfeccionista, escapista e reservado. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Estudante de arquitetura. ✦ Bluesky: @EF00JH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Apesar de não sorrir muito, tende a ser cortês com os vizinhos. No entanto, não é prestativo e nem muito empático, mantendo uma boa distância. Está sempre acordado e costuma reclamar muito de barulhos à noite, se irritando facilmente com perturbações.
TW’s na bio: menção à suicídio e uso de drogas. Biografia:
Yohan não podia ser a linha trêmula no desenho perfeito. Recusava-se a ser a imperfeição em meio ao que fora meticulosamente construído. Não havia espaço para um erro; e erros, fossem quais fossem, deveriam ser sempre corrigidos, eliminados.
No entanto, ainda tremia diante do pecado de sentir.
Dos seus primeiros anos de infância até o início de sua vida adulta, Yohan viveu em Weinheim, na Alemanha, junto à mãe e sua irmã mais velha. A fuga da metrópole sempre havia sido um sonho da mãe, que preferia a vida calma e tranquila em meio à natureza. O pai de Yohan era o completo oposto e, mesmo mantendo-se casado com a mulher, continuou morando e trabalhando na capital coreana, onde criava sozinho o filho mais velho do casal — o futuro herdeiro da empresa de arquitetura da família e de todo o prestígio que vinha junto a isso. Yohan pouco ressentiu o pai ou o irmão, apesar de, desde muito novo, tentar compreender aquela dinâmica familiar. Via-os em datas comemorativas, quando iam todos para Seul. O pai nunca os havia visitado na Alemanha.
Durante sua adolescência, estudou em um internato em Heidelberg, uma cidade maior e próxima de onde havia se criado. Já tinha seu futuro decidido e recebia o apoio da mãe: iria estudar na Universidade de Heidelberg, focando seus estudos em História da Arte, tanto europeia quanto do leste asiático. Desde pequeno, sempre demonstrou interesse por todo tipo de arte: música, pintura, literatura, dança. Estudou um pouco de cada, tendo professores particulares renomados, mas mostrava uma aptidão e um amor maior pela pintura. As paredes da grande casa da família eram decoradas com seus quadros, sempre perfeitos. Os anos de internato foram, de certa forma, conturbados, e ele os passou com certa apatia. Não se encaixava com a maioria dos jovens, mas sempre preferiu sua própria companhia. Ingressou na faculdade da maneira que havia planejado, e tudo parecia um sonho.
Continuava sendo o garoto introspectivo e perfeccionista de sempre, mas os estudos eram sua paixão, e havia encontrado algumas poucas pessoas que compartilhavam de seus interesses. No entanto, ainda em seu segundo ano ali, tudo mudou. A pressão imposta pelo pai levou o irmão mais velho de Yohan a cometer suicídio. Agora, havia uma vaga aberta para o novo herdeiro do legado dos Jung... e Yohan foi o escolhido para preenchê-la.
Não negava que se sentia atraído pela arquitetura. Em parte, por um desejo de conectar-se com o pai distante, com a família à qual ele queria pertencer, com o irmão que sentia falta. Também porque havia arte naquilo. As catedrais alemãs sempre lhe encheram o coração de admiração. Então, Yohan aceitou, convencido de que faria tudo pela memória de seu irmão, ignorando a centelha de um anseio egoísta de agradar o pai.
Assim, aos 21 anos, retornou ao país natal que lhe era completamente estranho. Não demorou para iniciar suas aulas na Universidade Nacional de Seul, no curso de arquitetura. Sendo sempre perfeccionista e absurdamente dedicado a tudo que se propunha, não encontrou grandes dificuldades. Contudo, o estresse que os estudos lhe traziam e a pressão do pai, que já havia o colocado em diversos projetos na empresa, fizeram com que Yohan precisasse recorrer a soluções mais... imediatas.
Algumas pílulas o ajudavam a manter-se acordado e alerta quando a data final de um projeto ou de um trabalho começava a ameaçá-lo. Outras o acalmavam, entorpeciam e o ajudavam a finalmente dormir quando o sono passava a ser um desconhecido. Nessa rotina, pouco tempo lhe sobrava para deixar-se sentir.
Desde que havia se mudado para o país, morava em um apartamento pequeno perto da faculdade. Mas a arquitetura cinza dos prédios da cidade o deixavam ainda mais deprimido e, encontrando nisso a desculpa perfeita, convenceu o pai a comprar-lhe um apartamento mais afastado, onde poderia trabalhar com tranquilidade e segurança. Não contava para ele que, também, buscava distância do homem e de suas cobranças. Assim, conseguiu seu canto no Acropolis Complex.
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Entre Orfeo y Don Quijote
['El Barbero de Sevilla' de Rossini en la producción de José Luis Castro para el Maestranza. / Juan Carlos Muñoz]
La editorial madrileña Fórcola publica una recopilación de artículos y ensayos operísticos de Jacobo Cortines
Su dedicación a la música no pasó del amateurismo (“cuando fui capaz de tocar al piano una fuga de Bach a cuatro voces, lo dejé”, me comentó un día), pero todo el mundo conoce el amor que Jacobo Cortines siente por la música y, muy específicamente, por la ópera, un amor que ha reflejado (¡no podía ser de otro modo!) en escritos para programas de mano de teatros y festivales y para revistas especializadas de diverso tipo (actualmente, y desde hace mucho, es el crítico de ópera de Scherzo para Sevilla). Pues bien: Fórcola ha recopilado en este libro –tan bien editado como todos los que hace Javier Jiménez–, un conjunto de 35 artículos y ensayos del autor sevillano sobre ópera. Aunque hay algún inédito salido de sus notas y diarios privados, la gran mayoría eran piezas ya publicadas, en concreto entre 1992 y 2022.
De la Camerata Bardi y los albores del género, en torno a figuras cruciales como Monteverdi, Peri o Cavalli, hasta Stravinski, la Lulú de Alban Berg y El retablo de maese Pedro de Manuel de Falla –que figura como coda–, Cortines penetra la fibra misma del arte lírico, y lo hace desde la posición que uno podría esperarse, la del poeta y el filólogo. Quiere esto decir que sus ensayos atienden a los temas literarios de las óperas, buscan la filiación de sus personajes, profundizan en su trasunto histórico (a menudo, mítico o mitificado), analizan sus perfiles psicológicos, y todo ello partiendo de la documentación del erudito y la prosa del literato. No significa esto que no se trate de la música de las obras estudiadas, pero sí conviene advertir que no es la partitura el objeto principal sobre el que se vuelca el autor, sino el tema, el libreto y la dramaturgia.
Los enfoques son de cualquier forma variados. En algunos casos se sigue a los personajes por la historia de su codificación mítica o literaria (por ejemplo, Orfeo, Don Juan, Cenicienta...); en otros se mira en el taller del compositor y del poeta y se estudian sus motivaciones, sus relaciones, sus conflictos, lo que es muy claro en los casos de Monteverdi-Busenello, Mozart-Da Ponte o Auden-Stravinski, pero también en las vicisitudes de Rossini o Donizetti con sus libretistas.
Los ensayos y artículos (hay también alguna breve columna suelta) están ordenados siguiendo la cronología de los títulos estudiados, presentados pues como si fueran comentarios o glosas a una historia de la ópera, pero privando en todo ello los intereses del autor, es decir, sobre todo la ópera italiana, con especial atención a determinados períodos y compositores: los orígenes, Mozart, el belcanto y Verdi (así, Haendel, Wagner, Strauss o Janáček, por citar sólo algunos grandes nombres del género, están ausentes). Dado que en la mayor parte de los casos se trata de encargos, parece evidente que Cortines ha sabido vincular sus trabajos con sus afinidades, pudiendo así emplear con absoluta propiedad las herramientas que le son propias, que parten de un conocimiento amplísimo de la tradición literaria clásica (Petrarca, del que ha sido insigne traductor, se pasea continuamente por los tiempos del primer Barroco) y de un interés evidente por profundizar en algunos mitos, muchos de ellos vinculados a la ciudad de Sevilla.
Este interés cercano hacia las obras comentadas hace que la pasión se filtre por muchas de estas páginas, aunque ello no nubla nunca ni la pertinencia del análisis ni el equilibrio del juicio, lo que es en verdad admirable. Dicho de otro modo: Cortines no puede evitar traslucir su auténtica admiración por Mozart o Rossini, pero ni en el verbo ni en el concepto podrá reprochársele un tratamiento hagiográfico de su trayectoria vital y artística.
Muchos de estos textos han servido como notas a producciones vistas en el Maestranza, así que los buenos aficionados sevillanos ya los conocerán. No importa: reunidos potencian su valor.
[Diario de Sevilla. 13-10-2024]
La ficha Los acordes de Orfeo Jacobo Cortines [con prólogo de José Luis Téllez] Madrid: Fórcola, 2024. 482 páginas. 29,50 €
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"El mundo es de quien no siente. La condición esencial para ser un hombre práctico es la ausencia de sensibilidad. La cualidad principal en la práctica de la vida es aquella cualidad que conduce a la acción, esto es, la voluntad. Ahora bien, hay dos cosas que estorban a la acción –la sensibilidad y el pensamiento analítico, que no es, a fin de cuentas, otra cosa que el pensamiento con sensibilidad. Toda acción es, por naturaleza, la proyección de la personalidad sobre el mundo exterior, y como el mundo exterior está en buena y en su principal parte compuesto por seres humanos, se deduce que esa proyección de la personalidad consiste esencialmente en atravesarnos en el camino ajeno, en estorbar, herir o destrozar a los demás, según nuestra manera de actuar. Para actuar es necesario, por tanto, que no nos figuremos con facilidad las personalidades ajenas, sus penas y alegrías. Quien simpatiza, se detiene. El hombre de acción considera el mundo exterior como compuesto exclusivamente de materia inerte –inerte en sí misma, como una piedra sobre la que se pasa o a la que se aparta del camino; o inerte como un ser humano que, por no poder oponerle resistencia, tanto da que sea hombre o piedra, pues, como a la piedra, o se le apartó o se le pasó por encima. El máximo ejemplo de hombre práctico, por reunir la extrema concentración de la acción junto con su importancia extrema, es la del estratega.
Toda la vida es guerra, y la batalla es, pues, la síntesis de la vida. Ahora bien, el estratega es un hombre que juega con vidas como el jugador de ajedrez juega con las piezas del juego. ¿Qué sería del estratega si pensara que cada lance de su juego lleva la noche a mil hogares y el dolor a tres mil corazones? ¿Qué sería del mundo si fuéramos humanos? Si el hombre sintiera de verdad, no habría civilización. El arte sirve de fuga hacia la sensibilidad que la acción tuvo que olvidar".
#Fernando Pessoa # El libro del desasosiego
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