#historia da religião
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Giordano Bruno: A Vida e a Condenação do Filósofo da Infinitude
Giordano Bruno, nascido em janeiro de 1548 na cidade de Nola, no sul da Itália, foi um filósofo, matemático, poeta e astrônomo que se destacou por suas ideias revolucionárias sobre o universo. Ele ousou questionar as noções tradicionais do cosmos, defendendo teorias sobre a infinitude do universo e a multiplicidade dos mundos — ideias que, na época, desafiaram não só a ciência, mas também a doutrina católica dominante. Este artigo busca introduzir sua vida e trajetória, desde sua formação inicial até a condenação final que selaria seu nome na história como um dos mártires do pensamento livre.
Infância e Formação
Filho de Giovanni Bruno e Fraulissa Savolino, nasceu Filippo Bruno (nome que ele mudaria para Giordano ao entrar na vida religiosa) em uma família modesta, e desde cedo demonstrou inclinações para o estudo e a filosofia. Em 1562, com 14 anos, ingressou no convento de São Domingos, em Nápoles, uma ordem católica dedicada ao ensino e ao estudo. Lá, começou a se aprofundar na filosofia escolástica e na teologia, estudando a fundo Aristóteles e Tomás de Aquino, mas também nutrindo interesse pelas ideias menos ortodoxas de antigos filósofos gregos como Heráclito e Pitágoras.
Sua formação na Ordem dos Dominicanos moldou grande parte de seu pensamento inicial. Ele se dedicou com rigor aos estudos e à prática religiosa, mas seus questionamentos sobre certos dogmas da Igreja logo começaram a despertar controvérsias.
Conflitos com a Igreja e Fuga da Itália
Bruno começou a criticar publicamente certas doutrinas católicas, especialmente questões como a transubstanciação, a Trindade e a natureza de Cristo, desafiando verdades consideradas inquestionáveis na época. Além disso, ele mostrava interesse por temas como a arte da memória — técnicas mnemônicas que ajudavam a expandir a mente e organizar o conhecimento de forma estruturada e simbólica — e pela filosofia hermética, associada ao pensamento místico e alquímico.
Percebendo que suas ideias estavam se tornando perigosas em um ambiente tão ortodoxo, Bruno abandonou a ordem e, em 1576, fugiu de Nápoles para evitar um processo de heresia. Sua vida a partir daí foi marcada por uma constante movimentação pela Europa, onde procurava refúgio em diversos países, como França, Inglaterra, Suíça e Alemanha. Em cada lugar, ganhava a vida lecionando, escrevendo e compartilhando suas teorias, ao mesmo tempo em que escapava das ameaças da Inquisição.
Principais Obras e Teorias Revolucionárias
Entre suas obras mais famosas estão De l’infinito, universo e mondi (Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos), De la causa, principio e uno (Sobre a Causa, o Princípio e o Uno) e De umbris idearum (Sobre as Sombras das Ideias). Nessas obras, Bruno abordava ideias que, hoje, parecem se alinhar mais com a cosmologia moderna, especialmente o conceito de pluralismo cósmico — a crença de que o universo é infinito e que existem múltiplos mundos habitados.
Além disso, Bruno rejeitava o geocentrismo, a ideia de que a Terra estava no centro do universo, defendendo que o cosmos não tinha um ponto central e que as estrelas eram sóis de sistemas planetários independentes. Para ele, a infinitude do universo era um reflexo da infinitude divina, uma visão que desafiava as estruturas filosóficas e teológicas da época, pois se afastava de um universo fechado e hierárquico controlado diretamente pela divindade.
Retorno à Itália e Prisão
Depois de muitos anos viajando pela Europa, Giordano Bruno retornou à Itália, aceitando um convite para lecionar em Veneza, o que muitos consideram um erro fatal. Em 1592, ele foi denunciado por heresia às autoridades da Inquisição em Veneza e, em seguida, transferido para Roma, onde passaria os últimos sete anos de sua vida na prisão, enfrentando interrogatórios e tortura.
A Igreja Católica via em Bruno uma ameaça não só teológica, mas também social. Suas ideias místicas e sua visão do cosmos subvertiam as noções cristãs tradicionais e ameaçavam a estrutura de poder religiosa e política. Durante seu julgamento, Bruno foi acusado de uma série de crimes, incluindo a negação da doutrina da Trindade, a rejeição da condenação eterna e o apoio a teorias cosmológicas que violavam as escrituras.
Condenação e Execução
Em 1600, após anos de tentativa de fazer com que ele se retratasse, Bruno foi condenado à morte por heresia. No dia 17 de fevereiro, foi levado ao Campo de' Fiori, uma praça em Roma, onde foi queimado vivo. Até o último momento, recusou-se a abjurar suas ideias, o que o tornaria um dos grandes símbolos do livre pensamento e da liberdade de expressão.
Ao ser levado para a execução, é dito que Bruno olhou para seus inquisidores e declarou: “Vocês talvez sintam mais medo em pronunciar esta sentença do que eu ao ouvi-la.”
Legado de Giordano Bruno
Giordano Bruno é hoje lembrado como um dos primeiros mártires da ciência e da liberdade de pensamento. Suas ideias sobre o universo infinito e a pluralidade dos mundos foram redescobertas e celebradas com o avanço da astronomia moderna, e ele é reverenciado como um visionário que esteve à frente de seu tempo.
Embora tenha sido condenado pela Igreja, o impacto de Bruno não foi apagado, e sua vida e morte representam a luta contra a opressão do conhecimento e a busca incessante pela verdade. Ao desafiar a visão de mundo de sua época, ele deixou um legado que ainda inspira pensadores, cientistas e defensores da liberdade intelectual em todo o mundo.
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Harry Watling - Inside Man
até agora não consegui entender a diferença entre vigário e padre, porque esse personagem é vigário e é casado, mas aparentemente vigário vive em celibato?
Eu escrevo conforme meu hiperfoco, então o da vez está sendo o David porque eu VICIEI em Good Omens (assistam, muito bom).
avisos: relacionamento totalmente errado com david tennant sendo um belo religiso. NÃO leia se for menor, não me responsabilizo se você for menor e estiver lendo. P na V, boquete, hand kink (não sou de ferro), escrita de merda (claro)
Não é a minha intenção ofender ninguém e nenhuma religião, é uma historia putifera, apenas.
[♡]
acordar todos os domingos para ir à missa não era uma tarefa difícil. você nunca se considerou religiosa, mas depois que sua irmã saiu de casa, as coisas ficaram monótonas demais, então decidiu fazer algo diferente. a única coisa que você não esperava, claro, era acabar indo para uma paróquia que tinha um vigário tão gostoso. sério, quem permite que homens gostosos dediquem sua vida à Deus?
poderia ter deixado de ir quando começou a entender a obsessão que desenvolveu pelo vigário harry, mas estaria disposta a deixar de vê-lo quando quisesse? você ficava maluca quando o via usando aquela camisa azul escuro, que realçava o tom de pele dele. o cabelo mais longo castanho, a barba... tudo nele te deixava louca.
e quando ele dava os sermões... ah, essa era a melhor parte para você. vê-lo tão sério, causava sensações proibidas na região entre as pernas. precisava cruza-las ou apertar a região com as pernas mesmo, para ver se conseguia se conter. sentia-se como uma adolescente que acabou de descobrir a pornografia.
deixou de se importar mais com suas questões sobre o vigário, quando assistiu a uma série criminalista onde o vigário era casado e pai. então, não seria errado, certo? pensando nisso, decidiu incorporar a fleabg no corpo e agir contra o coitado do senhor harry.
era sábado. hoje não teria missa, mas a igreja estaria aberta para quem quisesse e precisasse de algo. afinal, a casa de Deus está aberta a qualquer hora, como um hospital. não havia nada de especial para fazer hoje, já que havia adiantado todas as tarefas para ficar com o fim de semana livre. colocou uma bela roupa preta, uma espécie de macacão, que possuía um decote considerável na região do peito. se arrumou um pouco e foi até a igreja.
chegando lá, viu que o local não estava tão cheio. apenas algumas senhorinhas estavam lá, rezando ou apenas admirando a estrutura da igreja. sentou-se em um dos enormes bancos de madeira e ficou admirando, de longe, o vigário enquanto ele conversava com uma mulher que trabalha na paróquia. quando ele te percebeu, abriu um sorriso amigável e se aproximou, pedindo licença para a moça.
ele se sentou ao seu lado. hoje ele está usando a bendita roupa que tanto te tira o f��lego. o vigário está usando a bendita camisa azul que esconde os botões, uma calça jeans preta, o cinto... cacete!
- como você está? - ele pergunta, gentil. porém, você percebe que os olhos dele insitem em escorregar em direção ao seu decote, mas ele luta para fazer com que eles permaneçam olhando para os seus olhos.
- estou bem. a igreja está vazia hoje, não é? - você olha em volta e ele concorda, sorrindo.
- posso fazer algo por você?
o sotaque escocês dele parece aparecer mais em alguns momentos. esse sotaque é outra coisa que te tira o fôlego completamente. parece que vai explodir de tesão. você desce os olhos para o colo dele, involuntariamente, o que foi uma péssima ideia. porque aquelas mãos grandes estavam abertas na própria coxa, e deus... que mãos!
"que você me fodesse", você pensou.
- perdão, o quê? - ele pareceu desacreditado e só então você se deu conta que não pensou na resposta, mas acabou dizendo em voz alta.
você levantou o rosto imediatamente, corando com o que disse. achava mesmo que tinha pensado naquelas palavras e não, as dito. de qualquer forma, ele não pareceu incomodado e nem nada.
- pode ir comigo até a minha sala? - ele pergunta, olhando para você. a expressão neutra, dificulta o seu entendimento sobre o que ele achou sobre a sua fala.
você concordou. os dois se levantaram e o você o seguiu para o que parecia ser a sua sala de trabalho particular. ao adentrarem no lugar, ele fechou e trancou a porta e sem delongas, te atacou com os lábios. você emitiu um som de surpresa ao sentir os lábios dele colados ao seu, mas esperou tanto por isso que ficaria surpresa depois. retribuiu o contato, passando a mão por toda área aceitável do corpo do vigário, costas, peito, rosto, cabelo. principalmente o cabelo. aquele cabelo macio que você sonhou tocar por tanto tempo.
ele quem arfou e gemeu quando sentiu sua língua em contato com a dele. o corpo magro e alto te empurrava contra uma mesa mediada, por sorte vazia, te levantando e apoiando lá para que pudessem ficar do mesmo tamanho. deus, esse homem é alto!
as mãos grandes dele percorrendo o seu corpo com desejo e curiosidade. não demorou para que você mesma começasse a retirar o macacão, ele a ajudou com a tarefa. deram fim ao beijo por isso e quando você percebeu, o cabelo castanho dele estava completamente bagunçado e a camisa azul amarrotada.
- espero que isso não seja criminoso perante deus...
você disse, em falsa preocupação.
- só... só não faça barulho.
você sorriu pela resposta e o puxou de volta para beijá-la. desabotou a camisa, mas não a tirou, apenas deixou ela aberta. suas unhas passando pelo peitoral do vigário, aproveitando para dar algumas arranhadinhas de leve, causando arrepios nele. você desceu seus beijos para a região do pescoço dele, aproveitando a altura para morder e puxar de leve o lóbulo da orelha de harry.
sentia o corpo do homem estremecer com os seus toques e isso lhe causa uma sensação incrível de dominância a qual nem sabia que poderia causar nessas horas.
após um tempo vocês já se encontravam totalmente sem roupa, as mãos do rapaz passeavam pelo seu corpo inteiro, apertando sua carne com força, o que deixaria marcas mais tarde. você desceu da mesa, empurando ele para que ele se sentasse na cadeira a frente dela. ele te olhava em expectativa, você sorriu com isso. se ajoelhou, ficando bem próxima ao membro ereto, você não tardou em começar uma masturbação rápida de uma só vez.
- porra! - ele disse um pouco mais alto que o aceitável, arqueando o corpo com o toque surpresa.
- fica quieto. - você ordenou.
ele assentiu como um cachorrinho, a boca aberta emitindo gemidos baixos (os mais baixos possíveis), o peito subindo e descendo. em um pedido praticamente mudo para que você começasse a chupa-lo, você levou seus lábios até a cabecinha do pau mediano e começou a distribuir uma atenção especial ali. mantinha o contato visual com harry, mas ele raramente conseguia deixar os olhos abertos fixados em você. a cabeça dele estava tombada para trás e com a velocidade dos movimentos, ele já não conseguia pensar em mais nada além de você entre as pernas dele.
ele levou uma das mãos para o seu cabelo. de início, ele apenas fazia alguns carinhos porém não demorou muito para forçá-la ainda mais contra o pênis dele. vez ou outra você engasva, quando sua garganta ia funda demais e isso fazia com que o corpo de harry se arrepiasse inteiro. você massageava as bolas enquanto babava ao redor do pau do vigário a sua frente, aumentando ainda mais o prazer que não só ele, mas ambos sentiam naquele instante.
quando percebeu que ele estava quase gozando, você cessou com os movimentos. fazendo com que a onda de prazer que percorria o corpo alheio fosse brutalmente interrompida.
- mas... - ele praticamente choramingou.
- eu não quero que você goze na minha boca. não hoje - você sorriu.
- então, o que? - ele se ajeitou na cadeira e te olhou pacientemente, por mais que o próprio pau estivesse doendo.
você não respondeu, apenas se esfregou como uma gatinha nele, subindo aos poucos até ficar no colo dele. ele abriu um sorisso, pousando as mãos na sua coxa, passando de leve as unhas na sua pele. a fricção era boa, já que as unhas eram curtas mas ainda sim, ainda tinha um pouquinho.
você ergueu o quadril e com a ajuda de harry, posicionou o membro babado na entradinha da sua boceta que a essa altura, já estava completamente enxarcada. ambos gemeram quando ele começou a entrar, causando uma sensação de ardência e prazer ao mesmo tempo no seu corpo. suas mãos foram de imediato aos ombros dele, enquanto as dele subiram para o seu quadril.
você se remexeu um pouco, com a ajuda de watling e aos poucos, começou a realizar movimentos de subir e descer que aumentaram a velocidade de forma gradual. ele distribuia selares por toda extensão do seu pescoço, enquanto aproveitava para morder e deixar alguns chupões nada fracos na sua pele. pela proximidade dos corpos, você conseguia passar as mãos pelos fios escuros do cabelo dele, puxando e usando como forma de descontar o que sentia.
não demorou muito para os movimentos começarem a ficar mais intensos e com mais rapidez. o som das peles se chocando se tornou mais alto, da mesma forma como o som do entra e sai ficou mais explícito. você teve que colocar sua mão na boca do vigário para poder controlar os gemidos do mesmo, que estava gemendo como uma cadela no cio. aproveitou-se disso para gemer rente ao ouvido dele, deixando vez ou outra algumas carícias ali.
sem avisar, harry se desfez dentro de você e logo após, você também veio. ele continuou algumas estocadas, a fim de prolongar o seu prazer, o que funcionou perfeitamente. quando terminaram e saíram um de cima do outro, se vestiram e se arrumaram o máximo que conseguiram.
você entregou um pedaço de papel com o seu número e seu nome escrito para o vigário e se retirou da sala.
é pecado sentir tesão por um vigário tão gostoso?
#inside man#david tennant#david tennant inside man#harry watling#david tennant × smut#good omens#harry potter#rivals#broadchurch
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HISTORIA DA FABRICAÇÃO
DA IGREJA CATÓLICA
O CRIADOR DA IGREJA CATÓLICA É O IMPERADOR ROMANO FLAVIUS VALERius CONSTANTINE II, ELES SE CHAMARAM IGREJA CRISTÃ UNIVERSAL.
Em 325, no Concílio de Nicéia, Constantino, o Grande, criou a Igreja Católica após um genocídio de 45.000 cristãos, onde os torturou para renunciarem à Reencarnação. Ao mesmo tempo, os livros religiosos de todas as aldeias do império são compilados e assim criam A BÍBLIA.
Em 327, Constantino, conhecido como Imperador de Roma, ordenou que Jerônimo traduzisse a versão da Vulgata para o latim, mudando os nomes próprios hebraicos e adulterando as escrituras
Em 325, no Concílio de Nicéia, foi inventada a Divina Trindade.
Em 431, é inventado o culto à VIRGEM.
Em 594, o PURGATÓRIO foi inventado.
Em 610, é inventado o título de PAPA. Em 788, foi imposto o culto a divindades pagãs.
Em 995, o significado de kadosh (separado) foi alterado para sagrado.
Em 1079, foi imposto o celibato dos padres, palavra totalmente católica.
Em 1090, foi imposto o Rosário.
Em 1184, foi perpetrada a Inquisição.
Em 1190, foram vendidas indulgências. Em 1215, a confissão foi imposta aos padres. Em 1216, o Papa Inocêncio III inventou a história do terror do pão (um deus da mitologia grega), que se transforma em carne humana. Em 1311, foi imposto o batismo de crianças.
Em 1439, o inexistente PURGATÓRIO foi dogmatizado.
Em 1854, foi inventada a Imaculada Conceição. Em 1870 prevalece o absurdo de um papa infalível, ele nunca se engana. Existem mais de 2.500 coisas pagãs inventadas por esta religião para escravizar os seres humanos com o cristianismo.
As religiões e seus Deuses foram criados como meio de MANIPULAÇÃO e NEGÓCIOS.
Como parte da EVOLUÇÃO do ser humano, está a LIBERDADE desses meios de manipulação. Embora aos poucos o ser humano esteja na era do DESPERTAR, os jovens estão se tornando MENOS RELIGIOSOS a cada dia, por mais duas gerações e a religião católica estará em declínio.
Tudo fará parte da nossa EVOLUÇÃO. Cabe a cada um continuar acreditando no que agora acredita ser a verdade absoluta, porque se não se questionou, questione-se e verá que todas as religiões são uma invenção do homem.
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Houve muitos ditadores ao longo da história que usaram a religião para justificar ou cometer atrocidades, mas alguns exemplos notáveis incluem:
Adolf Hitler, que era o líder da Alemanha nazista e afirmava estar fazendo a obra de Deus para expurgar o mundo dos judeus e outros "indesejáveis".
Joseph Stalin, que era o líder da União Soviética e suprimiu todas as formas de religião como parte de sua ideologia comunista, levando à perseguição e execução de milhões de pessoas.
Pol Pot, que era o líder do Khmer Vermelho no Camboja e procurou criar uma utopia comunista erradicando todas as religiões e executando qualquer um que se opusesse ao seu regime.
É importante notar que as ações desses ditadores não refletem as crenças ou ensinamentos de nenhuma religião, e a grande maioria dos religiosos condena a violência e as atrocidades cometidas em nome de sua fé.
Os resultados da pesquisa sugerem que, ao longo da história, inúmeras atrocidades foram cometidas em nome de Deus, da religião ou das crenças religiosas. Algumas dessas atrocidades envolveram violência, guerras e crimes contra a humanidade. Exemplos de tais atrocidades incluem:
Guerras travadas em nome de uma religião em particular
Perseguição e violência contra pessoas de fé ou religião diferente
Conversões forçadas e supressão da liberdade religiosa
Crimes cometidos por grupos extremistas que usam a religião para justificar suas ações
No entanto, sem mais contexto ou um período histórico específico, é difícil fornecer exemplos mais concretos de atrocidades cometidas em nome de Deus.
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#atrocidades #history #historia #fatos #genocida #ditadores
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A Virgem Maria no Islã e o seu lugar na tradição islâmica, incluem as tradições ligadas ao nascimento de Jesus, considerado também como um Profeta e respeitado como figura sagrada pelos muçulmanos, por mais que neguem a sua figura divina. Apesar das muitas diferenças entre as religiões abraâmicas, nunca será demais relembrar a sua base comum e pontos onde concordam. Para alguns não-Muçulmanos, pode vir a ser uma surpresa que a Virgem Maria é reverenciada tanto por Muçulmanos como por Cristãos. Mas a Virgem Maria (ou Mariã', Mariam, como ela é conhecida em árabe) é uma das mulheres mais veneradas no Islã, um estatuto que tem mantido desde a fundação da religião no século VII. Acesse nosso site (link no perfil ou nos destaques) e confira o artigo. https://www.historiamedieval.com.br/post/a-virgem-maria-no-islã-medieval #curitiba #idademedia #medieval #middleages #historia #history #historiamedieval #alcorão #cwb #maryam #maria #virgemmaria #islam #isla https://www.instagram.com/p/Cm9oqbEL_sA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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acho q meu próximo texto vai ser sobre a historia da bruxaria...historicamente, pro pessoal q acha q wicca é religião antiga ou confunde com bruxaria natural
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Cándida Graciela Chamorro Argüello
Nascida em Concepción, no Paraguai, Cándida concluiu seu segundo grau e veio para o Brasil em 1977, onde estudou música, teologia e historia. Foi para Alemanha em 1999, continuando na mesma área de pesquisa. Retornou para o Brasil no final de 2005, atualmente é docente de História Indígena na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Na maior parte de sua pesquisa é no âmbito da religião, da língua e da história dos povos "guarani" chamados históricos e dos contemporâneos. Chamorro também está trabalhando na edição do segundo volume de um Dicionário Etnográfico Histórico dos povos índios reduzidos pelos jesuítas.
Onde encontrar seu livro:
Referências:
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Capítulo 1 - O início
O que é a vida?
Mais um dia comum na pacata cidade de Belo Horizonte. Pássaros cantam, os cachorros correm atrás de carros e gatos, as estradas sendo asfaltadas e o céu anda cada dia mais brilhante e azul. Tudo coincidindo para ser mais um dia perfeito na cidade.
Enquanto isso, em um hospital movimentado da cidade uma criança começa a dar seus primeiros impulsos para nascer. Um menino, cuja história desempenhará papel significativo na história daquela cidade.
Sua família de pouca representatividade na cidade está envolta por várias histórias de misticismo, magia, feitiçaria, bruxaria e até mesmo paganismo, embora aleguem práticas cristãs. De descendência não muito conhecida, ou relatada, seguem religiões e cultos de origem africana, ou que presta fé a entidades africanas e seus afins.
Tentem imaginar um cenário onde a cultura é realmente o principal motivo de algumas pessoas viverem naquele lugar, você certamente identificará você nesse lugar, afinal todos lidamos com a cultura. O Carnaval, os Santos, Orixás e todos os movimentos da fé tornam esse lugar um ambiente cativante, mas, ao mesmo tempo, assustador para se viver.
Não é um lugar que demonstre ter influência grande sobre as terras do mundo, é apenas uma cidade, onde se iniciará a trajetória de vários jovens e adultos em torno de uma busca pelo sagrado e o profano. Mas estamos falando de 1993, Deus* já virou homem, o homem já se tornou deus* e essa fé proliferasse pelo mundo inteiro. Um lugar de guerras e conflitos, onde exercer tal função desempenha desarmonia grande em qualquer lugar que você esteja.
Mas não é uma história de Deuses, Deus, deus e deuses. É uma história de homens e mulheres. Cada qual deles, com suas respectivas qualidades, algumas em desenvolvimento e outras, plenamente desenvolvidas, exercem papel fundamental no coeficiente matemático da harmonia do lugar.
Essa historia vai se passar na maior parte do tempo em um lugar específico, ao noroeste da cidade, em um bairro de nome Bom Jesus e contará a história de um menino chamado Caíque.
Esse menino, nascido na data de 17 de novembro, de 1993, não poderia imaginar se quer o desfecho de seu destino, embora o mesmo acredite que destino é apenas o caminho andado de um ponto até outro. De família humilde, mas muito ambiciosa, quando criança conheceu a fé através do que os outros propunham que era fé, mas muito descordante, sempre manteve sua própria convicção sobre o certo e o errado e sobre a existência e não de Deus.
Com apenas cerca de dois anos, já alegava que Deus era apenas um, mesmo sem saber o que era um, afinal uma criança apenas aprende o que se percebe. Convicta essa criança, sempre que alguém o perguntava quantos anos ele tinha, alegava que apenas um, ou um só, em ato de protesto contra o que se diria a respeito da morte. Pois doutrinado em religião cristã na época, essa criança já tinha a sobriedade de que com um só Deus se vive eternamente. Conceito estranho para uma criança de dois anos já possuir, principalmente sem muito entendimento sobre a existência ou não de Deus.
Mas como dito, não é uma história sobre deus, é a história de um homem. Quando digo isso, não é porque esse homem vive em um lugar onde se presta cultos, mas um lugar que se presta culto a homens que se tornaram grandes, enormes, gigantescos através da sua fé e benignidade. Eu uma terra onde o profano e o sagrado se misturam tão intrinsecamente, que fica difícil se separar.
Eu poderia saltar toda a infância desse homem e começar a história no ano de 2024, tempos atuais, mas ficaria um vazio enorme de não saber todas as glórias que esse homem alcançou ainda quando criança. Principalmente no período antes de sua adolescência. Não cumpriria o papel engrandecedor e enaltecedor não dele, mas, da sociedade que o rodeava e como suas histórias estavam intimamente ligadas.
Quando criança, levado a conhecer as religiões de seus ancestrais, alguns vivos e outros já não, conheceu a Umbanda e o Candomblé. Conheceu também sobre os termos, vida, morte e alma. Em respectiva religião conheceu o termo incorporação, magia, feitiçaria, ponto e oração. Sendo descrente de tais significados e a sua possível existência como fonte de poder e autoridade. Para ele, desde criança, o poder nunca veio de uma autoridade superior, mas sim da existência natural de cada ser humano e suas particularidades.
Quando via algum fenômeno, que era categorizado por nomes diversos, sempre se preocupava em observar não a sua possível fonte, de onde vinha, mas o que ele fazia com a pessoa dotada de tal poder/autoridade e o ambiente ao redor.
Era insistentemente racional a não aceitar principalmente alimentos de pessoas que alegavam estar sobre o poder, autoridade ou mesmo influência de seres paranormais. Promessas de poder em sua vida eram rejeitadas, às vezes, aos gritos. Exus e pombagiras, assim como entidades ciganas, de natureza parecida, ou que apresentava alguma característica semelhante, sempre vistas como inimigas. Não porque elas não exercessem poder', ou autoridade' no lugar, mas porque ele percebia em suas palavras que elas também queriam um poder que mesmo criança ele já sabia ter obtido. Ele não os daria, jurava, clamava a Deus, mesmo sem saber o que era que não os daria. Para ele, sempre que elas o falavam que o daria algo, ele raciocinava diferente, afirmando para si, o que elas querem é o meu domínio. Sem saber de fato o que era domínio.
Mas essa criança gostava de estar na presença de tais entidades, ele aprendia muito com elas, embora não se envolvesse.
Quando só, costumava falar com o fogo e com a água, assobiava para o ar e pedia para a terra não ruir. Ouvia histórias assim em contos pagãos. Repudiava a existência da alma, achava incabível e inconcebível, uma vez que alegava que os homens e mulheres vinham do pó, do espírito de Deus e alma era só mais uma forma de iludir os seres humanos sobre o exercício de seu poder perante as terras do mundo. Para ele alma nunca existiu.
Sempre foi uma criança muito amorosa, de vários amigos e colegas, mas enaltecia-se por suas capacidades defensivas. Não por poderes místicos, mas por força bruta mesmo, ainda conhecia seus próprios músculos, não fazia se quer noção do que era se defender sem a necessidade de usá-los. Sempre gostou muito de defender seus irmãos, quando criança não se importava nem mesmo com a ideia de que as crianças da sua idade, cerca de 12 a 15 anos, já se intitulavam bandidos e possuíam armas de fogo. Fazia questão de visitar até mesmo os ambientes de periferia, ou popularmente conhecido como favelas. Ele sabia de algo que todos os humanos já ouviram falar como força interior, vibrava isso em todos os cantos.
A história de Jesus já chegava aos seus ouvidos naquela época, embora não o desse a qualidade de Deus. Ouvia com muita impaciência a história desse homem que se dizia muito sobre ser Deus, andar sobre águas, multiplicar comida, embora debochasse muito sozinho quando diziam para ele que esse mesmo homem oferecia sua carne e seu sangue. Murmurava, lógico que ele multiplicava a comida, a comida era ele. Dotado de dons especiais, como qualquer humano, na igreja, quando frequentava concordava quando diziam para ele que Jesus tinha sim traços de psicopatia, oferecer sua própria carne e sangue como alimento para o outro em prol da remissão de pecados.
Seu Deus era Alá, não por conhecimento pessoalmente de quem era, mas porque entendia que precisava na vida de muitos homens alguém que falasse para os outros, parem essas pessoas que estão destruindo tudo aquilo que realmente os tornam grandes entre vocês, punam os criminosos, os torturadores, punam essas pessoas que invadem a autoridade de seus lares, de seus trabalhos, que corrompem os valores de suas famílias, não creiam em promessas vazias de poder, nas línguas que te dizem coisas que não fazem, em homens e mulheres que creem que são superiores aos outros por benefício de maiores poderes de usufruto de coisas materiais.
Desdenhava da história de um Deus que dava a própria carne, que se dizia imortal, multiplicador de comida, quando a fome ganhava os holofotes das televisões e rádios.
Mas guardava em segredo suas habilidades, pois alegavam que coisas que quando criança o mesmo já podia fazer, eram poderes que cabia a Deus ter. Deus havia sido morto, perseguido, crucificado, não queria que fosse comparado a ser tão odiado na humanidade.
Ao mesmo tempo que ouvia histórias de Deus com poder, observava história de homens com poder morrer. Não se falava mais de como um único ser humano podia deter exércitos, tudo isso enquanto observava em religiões pagãs dons e poderes que para o outro não deveriam, ou não poderiam existir. Em segredo dominava o fogo, o fazia dançar em velas e fogueiras usadas para queimar lixo em ruas da cidade.
Para ele Deus era exatamente como Jesus dizia, e se ouvia na cidade... um moderador do bem, que praticava o mal. Escolhia momentos oportunos para demonstrar sua fé e autoridade e quando questionado, alegava serem os planos de Outro Deus maior, que era ele e, ao mesmo tempo, não era. Multiplicava alimento, se dizia bom, mas só alimentava quem o seguisse. Era motivo de revolta em seu ser a história desse homem Deus. Preferia Alá, qualquer outro Deus, pois sabia que o lucro de sua vida vinha através de seu próprio esforço e da punição de quem não concordassem com valores que faziam a sociedade crescer em harmonia com as conquistas de todos. Sempre odiou criminosos, na primeira oportunidade que tinha, entregava os ladrões, fazia questão de os unir, às vezes, para saber o nome de todos antes. Os odiava firmemente!
Já ouvia novas histórias de Jesus enquanto amadurecia e chegava perto dos 15 anos. Diziam que ele havia ressuscitado um homem, enquanto tal criança já havia conhecido a morte de perto, assim como a necromancia. Quando ouvia que Jesus era sagrado e profano o reconhecia, é um homem. Gritava aos berros quando falavam para aceitá-lo como seu Deus. Vampiros renascem, zumbis renascem, são apenas homens. Não o aceitava, ignorantemente não o aceitava como Deus.
Murmurava, ele partiu, multiplicou comida, deixou pra n´s a morte, a peste, a fome, a guerra. Curou quem quis, quem se dizia um dos seus, formador de exércitos, homem fraco, caiu sobre o império, foi sua língua. Homem maldito, ensinou os outros a orarem a seu Deus, não os ensinou a multiplicar a comida, curar, ou mesmo realizar milagres, maldito esse homem é. Dizia que todos podiam contanto que sua fé fosse fortalecida por ele, maldito esse homem, formador de exércitos.
Os homens para essa criança precisava de homens que fortalecessem homens por serem homens, não por serem Deuses. Com exércitos advindos de lugar misterioso, que o mesmo dizia; não criem imagem desses seres e lugares, não os imaginem, sendo que somos dotados de imaginar a fraqueza de nossos inimigos. Tudo podem naquele que o fortalecem, lembrava e pensava, me fortaleço de ti, pra ver seu exército cair.
Era contra páticas de canibalismo, oferecia sua carne e sangue... Virarei um vampiro, verás. Você não é igual, o que tem em sua carne, seu sangue é igual o do outro, não o dizes?
Dizia, milhares caíram em meu nome, até mesmos cristãos longe da fé. Mas dizia também, a religião é o mal do mundo, não os fortalecia, queria os ressucitar, homens mortos, seu poder é necromante. Não queria homens mortos na terra, queria homens vivos, seus amigos já haviam morrido, sua dor era inseparável de seu corpo. Quando dizia que le havia partido, ressucitado e ido embora, viver ao lado de seu Deus, agradecia. Torturava a terra com suas histórias, famílias choravam suas perdas.
Mais o irritava quando dizia que ele voltaria, com seu exército e seus anjos, sua autoridade, seu poder, seus milagres. Dizia ele pra si; formador de exércitos esse homem, anseia a conquista, não a ajuda.
As histórias que ouvia, reproduzia, era como eu, uma criança humana. Trabalhava como seu pai, assim como eu comparado a meu pai. Negava seu pai, falava que sua mãe era virgem, acreditava em magos, ensinou a orar e não a magia. Vampiro serei, dizia a criança. Deseja que nossa cultura morra, ressucitou um homem mas condenava tal prática. Não somos iguais, e proferia palavras de baixo calão enquanto chorava a morte de seus amigos.
Descobrirei, serei eu! domino o fogo, dominarei a vida, quem és tú para se afirmar assim, homem maldito e infeliz. Nunca será a vida dos que amo, ressucita-o homem morto, não foi tú crucificado, não es tú que olha o mundo do alto, homem soberbo. Não somos irmãos, sinta minha dor, meu irmão sente, quem és tú pra se afirmar irmão meu.
Tua oração rezarei, mostra-me teu poder! Começarei a frequentar tua igreja. Somos homens, todos os deuses que conheci pediam algo em troca, histórias ouvidas as suas. Faça de mim sua força, pra não dizer dê me sua força, me pede algo em troca com suas parábolas, como todos os deuses antes de ti. O que me pede é o mesmo que me pediam os exus, pombagiras, santos e outros, homens e mulheres que vieram antes de ti, somos iguais sim.
Curador de todas as coisas, estão morrendo por ti, em seu nome, es rei sim! Como anteriores a ti! Lágrimas rolam no meu rosto, quem és tú homem maligno. És tú mesmo o homem que lançou a perdição a perdição aqui? Tú es a desgraça do nosso mundo? Tú conhecias o futuro e ainda assim deixou que existissem em nós, nego a ti e sua família. Lançou um anjo caído para viver entre nós, o dizia maligno, sabia que nos conheceriamos. Vampiro serei, negaste a morte? - NEGAREI!
Como se não bastasse, lançou homens e cavalos no mundo, conhecia a derrota em seus próprios olhos, crucificado foi, os via andando nas ruas. Não serei soldado seu e de nenhum outro Deus, homem maligno, indiretamente ensina seu semelhante a se devorar. Se diz a vida, já viu homem devorado permanecer vivo, foi negado, torturado por suas palavras, nos ensinava a sermos como animais. Somos homens, que homem devora outro homem e sai impune? Nem mesmo Deus!
Não conheceses o termo vampiro?! Quem disse que preciso de tua carne, teu sangue, seremos nós os diferentes, viveremos de nós não do outro. Não nos confunda com os canibais! Não nos confunda com sua ira, não fazeis de nós uma carne e um só espírito, como farás isso? Tú não rei de outro mundo, conheço suas ambiçoes, curaste os ferimentos de um homem como um médico, mas deixarás vários morrer em seu nome como um assassino, pois assim é o homem que não faz nada perante a outro que atenta contra a vida do outro, parte com outro assassino. Serás julgado por isso também. Se podemos levar tudo ao senhor seu Deus, levarei sua impunidade, somos iguais por dentro e por fora, quem é tú para nos dividir!
Podemos tudo fortalecidos em ti? Proclamarei que tú és Deus em todas as fés e todos os nomes são teu. Deus único, que perdoa todos e que condena todos. Viverei em ti, lembrarás do meu nome mesmo morto, seu nome vive na boca dos povos, você vive em nossas palavras. Meu amigo está morto, quem é tú homem que nasceu de uma virgem?
Pós fé nos espiritos, pós fé nos mortos-vivos, pós fé em tudo que conhecíamos, proferiu essas palavras, nos conhecia e agora deseja que não tenhamos aquilo que te assusta e te aflige, tem medo que a morte não nos atinja, anunciou nossa volta do mundo dos mortos, quando foi tú que lançou-a na terra. Seu cavalo caíra, seu homem voltará sim, será julgado como ti, e não terás mais esse nome, será vida, assim como tú és chamado, e que não seja um homem, pois se tornará. Em ti acredito, como pós fé em nosso passado, tenho fé em ti no futuro, verás a morte se tornar homem e mortos caminharão sim. Terão vida!
Dias e noites passei amargurado por sua ira, é odiado sim, matou homens, os enterrou com água no deserto. És tu a benignidade desse mundo? Fortaleceu em nós a fé no outro mundo, buscamos isso, sofremos, choramos, as vezes nos sangramos quando sentimos dor, levaste aquilo que diz conhecer, somos como tu, deuses, como pode saber nossos segredos se somos iguais? Não é tu a onipotencia? Coloca fé em suas palavras, ou são palavras vazias?
Quando minha dor passar ouvirei suas palavras, óh Deus, as dizem por aí, dizem ouvir sua voz ainda.
Por longos dias ficaram ecoando as próprias palavras de Caíque em sua cabeça e nenhum sinal de formça superior, ou algo que o fizesse acreditar nas palavras que os outros diziam a respeito de Jesus ser Deus.
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1501
bom, até agora eu não consegui pensar em nada para escrever so bre o novo ano que virá. Geralmente eu decido tudo de ultima hora, então eu ainda estou tirando esses dias para descobrir o que vai ser 2024. a desilusão do recomeço. acho que talvez esse ano seja realmente novidade porque além de estar em outro país eu vou cuidar muito muito muito da minha cabeça porque eu sou a única devota da minha religião e se eu morrer, ela morre também e eu não quero que ela morra. o que mais desejo para 2024 é paz e silêncio na minha cabeça, na verdade, desejo que cada coisa tenha sua vez de falar e tenha sua vez de escutar. quero ter meu tempo para fazer músicas e meu tempo para aprender a desenhar e meu tempo para me exercitar e meu tempo para sair com amigos e meu tempo para dormir e para escrever. mas ai já é muita coisa mas eu não fico contente com uma coisa. eu queria poder fazer tudo. e eu já não ligo mais que tudo seja medíocre. mas eu queria que esse ano fosse feliz que eu não atrapalhasse mais a vida dos outros e nem todas as coisas boas que els fizeram por mim; eu não quero mais estar como estive no rio eu quero apenas ter um corpo sincronizado com o tempo da natureza e consumir apenas aquilo que me deixa tranquila
mas também é injusto porque é preciso raiva e paixão e eu acho que isso eu tenho demais, eu só não acerto o alvo delas
removerei meus dentes para que minha raiva não machuque e encontrarei minha lâmina para ser usada em quem merece
eu espero me encontrar na feminilidade e me encontrar na mascunilidade e não perder amigos
eu espero melhorar no canto como eu tenho
espero melhorar no desenho no basquete
eu não vou dizer que quero chorar menos pois eu encontrei nele um conforto que nunca senti. Chorar em 2023 foi o que me manteve na linha mais ou menos certa. chorar é muito bom. retorno a primeira infância, pois ao sentir muito eu choro, já que desaprendi a me expressar das maneiras mais comuns. Eu choro de emoção, de felicidade, porque eu engulo a dor do outro e até de outros que não existem, eu choro de raiva, eu choro de amargor, eu choro de vergonha eu choro de ciúmes eu choro de saudades eu choro de saudades e eu choro porque eu me amo as vezes mesmo que eu não queira eu me amo até demais e me dizem para me amar e me colocar em primeiro lugar e eu não sei como não vêem que eu me amo sim pois sem eu mesma eu não teria te conhecido eu não teria conhecido o Céu e o Inferno e o Limbo e não teria conhecido o céu e minha mais nova melhor amiga a tempestade bela.
eu sei que vou ler isso depois e achar brega mas é so isso que passa na minha mente neste ano, eu nao tenho metas fixas, eu queria poder ter menos vergonha das coisas e ter mais coragem para amar outros e ter coragem para romantizar tudo externamente e ter coragem para mostrar a larinha que voltou para mim graçasa deus
obrigada por voltar eu te escutei e te chamei e voce me chamou e conesguimos nos encontrar mesmo tão distantes tão distantes
eu quero poder ter uma voz una na minha cabeça. eu não quero mais consumir aquilo que me faz sentir feita de concreto
em geral é isso, eu acho que podemos começar esse mes com a meta de ir dormir por volta das 23h e escrever no caderninho todo dia, eu perdi o de 2023 por volta da epoca em que me perdi então vamos manter sob controle pelo menos isso acho que tem tempo é so isso que precisamos
de resto espero chegar em 311224 com a satisfação que eu já senti antes de ter vivido o ano da melhor forma que pude, me sentindo jovem e com a possibilidade de aprender tudo que queremos com família ao meu lado, amigos e o céu, a chuva, a praia, a terra, a musica, as historias ao lado, para os quais eu darei meu 2024
boa sorte boa sorte forças e o pior já foi, tem gente sofrendo mais. queria que todos fossem como eu, as vezes queria que o mundo acabasse mesmo. se eu pudesse ser deus algum dia (e talvez eu faça parte do deus de outra pessoa) eu pararia tudo daria um pause e organizaria tudo por um milhao de anos ate restar apenas a natureza a tecnologia gentil e os seres humanos bons em simbiose com a magia e cosmologia de milenios e com a terra o planeta talvez mais flopado do sistema solar
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Como a perseguição de gatos pela Igreja contribuiu para a disseminação da peste negra
A peste negra, que devastou a Europa no século XIV, é uma das pandemias mais mortais da história, resultando na morte de milhões e alterando para sempre a estrutura social e econômica do continente. Entre os fatores que exacerbaram a disseminação da peste está um menos conhecido, mas curioso: a perseguição de gatos pela Igreja. A conexão entre a matança de gatos e a disseminação da peste não pode ser ignorada, especialmente quando se considera o papel crucial que esses animais desempenharam no controle de roedores, os principais vetores da doença.
O contexto da perseguição de gatos Durante a Idade Média, a Europa cristã foi profundamente influenciada pela Igreja Católica em todos os aspectos da vida, incluindo crenças e superstições. A partir do século XIII, os gatos começaram a ser vistos com suspeita, especialmente pela Igreja. Gatos, principalmente os pretos, tornaram-se associados à bruxaria, paganismo e demônios. Essa conexão entre gatos e o mal sobrenatural foi alimentada por líderes religiosos, que viam a reverência desses animais, especialmente em comunidades pagãs e em partes da Europa Oriental, como uma ameaça à ordem cristã.
A caça às bruxas, que ganharia força nos séculos seguintes, já estava começando a criar raízes na mentalidade medieval europeia. Acreditava-se que as bruxas podiam se transformar em gatos ou usá-los como familiares (criaturas demoníacas que auxiliavam em rituais mágicos). Como resultado, os gatos começaram a ser caçados, mortos e eliminados em grandes números.
O papel dos gatos no controle de pragas O que as pessoas medievais podem não ter entendido foi o papel vital que os gatos desempenhavam na manutenção do equilíbrio ecológico em cidades e vilas. Ao caçar roedores, como ratos e camundongos, os gatos ajudavam a manter as populações desses animais sob controle, que eram hospedeiros de pulgas infectadas com a bactéria Yersinia pestis — a causa da peste bubônica.
Com a eliminação dos gatos em muitas regiões, as populações de ratos começaram a crescer descontroladamente, sem predadores naturais para conter seus números. Como os ratos eram os principais vetores da peste, carregando pulgas que podiam transmitir a doença aos humanos, o aumento desses roedores foi um fator significativo na rápida disseminação da Peste Negra.
A Peste Negra e a Europa Quando a Peste Negra começou a se espalhar pela Europa em 1347, levada por mercadores da Ásia Central, ela encontrou um continente já enfraquecido por fomes e conflitos. A doença, que causava febre alta, gânglios linfáticos inchados (bubões) e morte rápida, devastou rapidamente as populações urbanas e rurais.
A peste se espalhou com uma velocidade assustadora. Estima-se que entre 30% e 60% da população da Europa morreu durante o surto, com algumas regiões perdendo até 80% de seus habitantes. As condições insalubres nas cidades, a superlotação e a falta de compreensão sobre como a doença se espalhava tornaram mais fácil para a peste devastar comunidades inteiras.
Embora os roedores fossem os principais vetores, a ausência de gatos para controlá-los contribuiu significativamente para a explosão da população de ratos, piorando a disseminação da doença.
A Igreja e a Superstição Embora a Igreja tenha desempenhado um papel vital na vida espiritual da Europa medieval, ela também ajudou a perpetuar superstições que, indiretamente, contribuíram para a catástrofe da peste. Ao alimentar o medo dos gatos como agentes do diabo ou símbolos de bruxaria, a Igreja involuntariamente causou um desequilíbrio ecológico mortal.
A crença de que a peste era uma punição divina também prevaleceu entre o clero. Em vez de buscar explicações racionais ou naturais para o surto, muitos líderes religiosos encorajaram penitência pública, procissões e atos de fé como formas de apaziguar a ira de Deus. Essas práticas não apenas falharam em lidar com a crise, mas muitas dessas reuniões coletivas, que reuniam grandes multidões, facilitaram ainda mais a disseminação da doença.
O Impacto da Perseguição e a Longa Recuperação A caça de gatos, motivada pela superstição e pelo medo religioso, foi apenas um dos muitos fatores que exacerbaram a devastação da Peste Negra. No entanto, ela destaca a relação entre práticas culturais e o impacto ecológico na saúde pública. A Europa medieval levou séculos para se recuperar dos efeitos da peste, tanto em termos de população quanto de estrutura social.
Eventualmente, crenças supersticiosas começaram a ser questionadas e o papel dos gatos no controle de roedores foi redescoberto, a população de gatos cresceu novamente. No entanto, o dano já havia sido feito: a falta de controle natural de pragas durante o surto de peste ajudou a garantir que a doença se espalhasse de forma mais agressiva e devastadora do que se os gatos tivessem sido preservados.
Conclusão A perseguição de gatos pela Igreja durante a Idade Média, alimentada por crenças supersticiosas e medo do sobrenatural, contribuiu inadvertidamente para a disseminação da Peste Negra ao eliminar um dos principais predadores de ratos, a Igreja abriu a porta para um boom populacional de roedores, o que por sua vez ajudou a propagar a doença. Este episódio serve como um lembrete de como as crenças culturais podem ter profundas consequências ecológicas e de saúde pública, muitas vezes de forma não intencional.
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Eu Gosto sempre de reforçar aqui e sempre dizer isso Mais eu sou Cristã!! Acredito em Deus e sou Devota a Deus e um dos versiculos Biblicos que mais gosto é este:Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. Eu gosto de coisas com uma pegada mais fofa e infantil por justamente não terem maldade ou historias em que o bem sempre vence o mal!! Eu gosto de ser dócil e amavel com todos eu quero tratar TODAS as pessoas bem!! Eu não tenho preconceito e nada contra ninguem gosto de todos os seres vivos indepente da Especia,Religião,Classe Social,Sexualidade, Genero,Etina , Partido Politico ,Idade e Etc... Por Que Jesus uma vez disse: "Um novo mandamento dou a vocês: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros." Isto é lindo eu tenho amor por todas as criaturas vivas!!Deus abençoe você que leu isso!! AMÉM!!
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A História de Adão e Eva: 5 Descobertas que Mudarão Sua Percepção para Sempre! Adão e Eva são figuras icônicas da história bíblica, conhecidos como os primeiros seres humanos criados por Deus. Eles viviam no Jardim do Éden, um paraíso terrestre onde tudo era perfeito e harmônico. No entanto, a história de Adão e Eva é muito mais complexa e fascinante do que o que nos foi ensinado na escola dominical. Neste artigo, vamos mergulhar na verdadeira história de Adão e Eva, explorando sua criação, queda, expulsão do Jardim do Éden e o que aconteceu depois. A Criação de Adão e EvaA Queda de Adão e EvaAdão e Eva na Cultura PopularFAQs:Adão e Eva realmente existiram?Por que Adão e Eva foram expulsos do Jardim do Éden?Qual é a importância da história de Adão e Eva na religião cristã?Por que Adão e Eva são retratados nus em obras de arte?Como a história de Adão e Eva é relevante para a humanidade hoje?A história de Adão e Eva 1 mergulho na jornada da Humanidade!Que Jesus Cristo te abençoe grandemente! A Criação de Adão e Eva A história de Adão e Eva começa no livro de Gênesis, no Antigo Testamento da Bíblia. De acordo com o livro, Deus criou Adão à sua imagem e semelhança a partir do pó da terra. Em seguida, Ele colocou Adão no Jardim do Éden, onde lhe foi dada a tarefa de cuidar e cultivar o jardim. No entanto, Deus viu que Adão estava solitário e decidiu criar uma companheira para ele. Foi então que Eva foi criada a partir de uma das costelas de Adão. Adão e Eva viviam em harmonia com Deus no Jardim do Éden, mas havia uma regra que eles não podiam quebrar: não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. No entanto, a serpente os tentou e Eva acabou cedendo à tentação e comeu o fruto proibido. Ela também deu a Adão, que também comeu, resultando em sua queda do estado perfeito. A Queda de Adão e Eva Quando Adão e Eva comer... Leia mais aqui 👉🏽 https://minutoscomdeus.com.br/a-verdadeira-historia-de-adao-e-eva/
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A pergunta é: A quem você serve ?
A Estimulação do Senso Comum, Anula o Senso Crítico da Maioria das Pessoas, Fazendo com que Elas Haja por Rebanho e não Como Indivíduo Pensante ."O Poder está No Pensar e sua Prática no Conhecimento Adquirido"
Por mais que você pense estar no comando vai sempre existir algo ou alguém controlando sua mente nem que seja indiretamente
Manipulando com ideias fazendo você acreditar que aquilo pode ser uma verdade absoluta
Um prisioneiro pode estar enclausurado preso a uma masmorra ou presidio acorrentado ou em uma cela longe da luz do sol
Mas acredite se perguntar a qualquer um que já esteve por lá gostará de estar livre pois o corpo pode estar preso mas a mente não
Agora quando a mente é aprisionada de uma forma psicológica acredite ela não se importará se está ou não presa
Na verdade e a perguntar como se sente ela dirá que se sente bem
É muito fácil notar isso por exemplo em religiões ,quando se olha de fora e percebemos que determinada religião está ludibriando seus seguidores a pagar dizimo
Ou quem sabe a garota que casou com um rapaz e descobriu um desejo por garotas então aceita ser corna para poder sentir seu orgasmo que antes era reprimido
Ela mesma irá dizer na frente do marido que ama ser feita de corna mansa e ver o marido com a garota mas no fundo a amante é dela e ela que permite q o marido disfrute um pouco afinal é ele que continua bancando ela e agora tem uma despesa a mais para se comprometer
Há também o rapaz que finge ser escravos de uma garota que vai aparecer em sua rede social dizendo ser uma dominadora de Bdsm então ele entra no jogo dela e se submete a tais jogos provocativo sabendo que em algum momento será recompensado
Ela não é uma dominadora de verdade ela quer apenas vender suas fotos e vídeos e ele por outro lado se compara com aqueles rapazes que na década de 80′s tinha apenas as bancas de jornais para conseguir uma revista de garotas peladas para correr no primeiro banheiro e bater uma punheta
Então porque não juntar o útil ao agradável
Ela finge ser uma domme mas no fundo é uma puta virtual vendo pornografia
Todos sabem que não existem um produtos um figurino comercial que leve o contexto a sensualidade de uma marca nem tão pouco um fotografo qualificado
São fotos simples tiradas do próprio celular no seu quanto a maioria das vezes ou transando com o próprio namorado que aceita e assume esse sim a posição de corno da historia por oferecer sua namorada mesmo que de forma virtual para satisfazer o desejo de outros lobos punheteiros por bunda peito um buraco om curvas e silhuetas que o estigue por alguns minutos
Não há sentimentos de nenhum lado
Apenas cada um com um desejo por algo que o outro possui
E esse rapaz que finge ser escravo mas no findo apenas está lá explorando a sexualidade da outra pessoa que lá tb fingindo ser uma domme mas no fundo quem dita as regras quase sempre é o escravo que fica exigindo coisas como dança pra mim tira a roupa agora rebola finge estar fazendo um boquete nesse consolo isso vadia continua que esotu quase gozando
E vai nesse discurso de insultos onde cada qual finge acredita ser algo que não é
Mas existem a moda também sim criando figurinos e formas de como você deve ou não se vestir
E quando se é jovem não precisa de muito para se ver bonito diante os outros o pouco que se faz já causa um bom impacto
De fato nem precisaria de moda ou regras de etiqueta para isso o ato de estar jovial já é algo sex e provocativo
Na verdade os velhos que deveriam se preocupar em como ou não se vestir de forma atraente para se sentir mais vividos
No entanto nunca é o que acontece pessoas mais velhas não se preocupam com a moda já possuem uma mente mais evoluída e a vivencia da vida lhe mostra que o que importa esta dentro de si e não no que as pessoas podem vê-las
E acabam se vestindo do jeito que eram jovens mas são velhos
Enquanto os jovens aderem a um estilo quase sempre ridículo mas que na quele momento é totalmente descolado e legal
Mas essa manipulação de como se vestir mostra que a pessoa por mais centrada e sabia for tb corre o risco de estar aderindo a algum tipo de ritual de moda
Mesmo porque as pessoas sentem a necessidade da fazer parte de algum grupo e isso já é o suficiente para criar essa forma de manipulação
Bem com isso a todo momento podemos notar que vai existir alguém ditando regrar para um outro grupo seguir e se sentir bem
E você quem toma conta da sua vida
Toma não me desculpe afinal você é livre não é mesmo
Mas vamos reformular melhor essa ideias
Quem você segue ,que grupos você faz parte, que equipe você gosta e admira
Qual homem ou mulher você gostaria de ser ou ter ao seu lado
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pensando aqui, fgo é o jogo com a pior historia que eu tenho jogado continuamente, provavelmente. O problema de fgo é que ele tem muitas ideias legais, conceitos legais, momentos incriveis, mas a franquia como um todo é cheia de problemas e fgo é a materialização de todos esses problemas, porque é o jogo mais longo que o nasuverse já teve, os problemas da franquia acabam ficando claros e fgo tem os seus proprios problemas também, que não fazem parte do todo da franquia.
O mais grave eu acho são os proprios servos, personagens que representam figuras historicas reais e mitologicas e quando a franquia trabalhava com poucos personagens até dava para engolir. Só que fgo lançou e eles possuem uma quantia monumental de personagens e... da para perceber que a franquia precisa de forma urgente de um historiador ou dos escritores fazerem uma pesquisa de verdade, não tem nada a haver essa critica com os gender bend que a franquia faz, é mais sobre como eles escrevem os personagens mesmo, tem muito personagem ruim e alguns chegam a ser ofencivos de verdade (contando com o design, alguns designs são simplesmente terriveis). Os melhores personagens e conceitos da franquia são os totalmente originais na minha opinião, os que não ficam puxando coisas do mundo real, eles se encaixam muito melhor no universo criado e as vezes são melhores trabalhados.
Outro problema de fgo também relacionado aos personagens, mas não no design deles em sí, mas do jogo. É personagem demais, no NA chegamos a mais ou menos 308 personagens jogaveis com nome (contando com versões alternativas) e claramente eles não sabem o que fazer com esse monte de personagem. Acho que ninguem conseguiria trabalhar com tanto personagem assim e isso faz com que a maioria basicamente não exista na historia do jogo e quando aparecem, são versões flanderizadas desses personagens em eventos de humor e... estão flanderizando personagens historicos... eu vou acabar com essa parte da minha critica porque estou começando a ficar brava.
Eu ainda não li o lb 7, mas é uma critica que ouvi gente falando, o nasu e o pessoal que escreve para o nasuverse é terrivel trabalhando com religiões e mitologias alheias, especialmente porque eles misturam essas mitologias e crenças com a lore da propria franquia e a coisa toda não casa bem, acaba ficando bem ruim ao ponto de ter sido melhor nem terem trabalhado com isso e... eu meio que concordo com isso, não que eu não tenha tentado fazer algo parecido, eu tentei, só que desisti porque eu não estava dando conta de fazer esse trabalho, qualquer deslize e eu iria começar a sentir que estou debochando da religião olheia e eu cometi varios, o que obviamente o pessoal do nasuverse (E varios outros escritores) não se importam em fazer.
Eu ainda gosto de fate ok, mas com o tempo fui percebendo que a franquia não é tudo isso que eu dava credito e tudo bem hahaha, são pontos que me incomodam e estão ativamente me fazendo cansar da franquia, mas vc que tá lendo pode não se importar e continuar gostando. Eu ainda gosto dos personagens originais da franquia e as releituras de figuras japonesas eu acho bem legais (claro que elas eles iriam fazer direito, não sei nem porque estou surpresa com isso), mas estou cansada de fingir que o nasuverse não tem problemas, tem varios, os que falei são os que me vem a cabeça agora, mas certamente outras pessoas são capazes de apontar eles melhor que eu.
Se eu tivesse acesso eu iria sim jogar os jogos do nasuverse fora de fate, mas o tsukihime antigo é meio dificil de achar funcionando (eu mesma nunca achei uma versão para baixar que funcionasse de verdade), o remake é só de console, que não tenho, muita coisa só lançou no japão incluindo notes, que na minha opinião é o que o nasuverse tem de mais interessante. Eu nem sou parte da fandom que odeia fate e tudo de novo do nasuverse e venera os originais, nem ferrando, odio desse povo, só que fgo está me fazendo cansar de fate hahaha, fgo é bem mais interessante para mim quando eles estão enfrentando um bicho alienigena original da franquia do que o zeus por exemplo, acho que todo mundo concorda que o Wodime foi bem mais interessante que todos os deuses do olimpo certo? posso até gostar do conceito dos deuses maquina mas o Wodime foi bem mais interessante que a interpretação da franquia dos deuses gregos.
Os personagens que eu mais quero no fgo atualmente é a koyanskaya (as duas, personagem original), oberon (baseado em algo mitologico, mas o personagem é praticamente original), Arcueid (primeira protagonista feminina do nasuverse) e a kukulkan (apesar do nome ela é sim uma personagem original, ela é ORT usando o nome kukulkan) e é isso basicamente, estou cansada da franquia como um todo e não consigo engolir os servos da franquia mais, nem os antigos nem os novos, especialmente os que já estão completamente flanderizados e que nada de bom foi escrito deles a anos.
#fgo#fate grand order#nasuverse#não consigo mais achar a escrita tão boa assim não#mas eu ainda gosto#é um dos unicos motivos de eu ainda jogar fgo#literalmente
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Praia Grande
Nome : Marjorie Cristina Martins N : 13
Nome : Denner Gabriel Alcantara da Silva
N : 16
Praia Grande é um município na Região Metropolitana da Baixada Santista, Litoral Sul do Estado de São Paulo, a cidade contém 344.834 habitantes, sendo a terceira cidade mais populosa do litoral paulista e sua área é de 149,652 km². Sendo sua comida mais típica a cocada.
Sobre a cidade, Praia Grande é uma boa cidade para se visitar, claro que existem pontos negativos, mas ao mesmo tempo existem sim pontos positivos.
A própria praia é boa em diversos momentos, infelizmente contém cargas grandes de sujeira de tempos em tempos, esse fato até sendo considerado uma piada e referência quando se fala de lá.
Mas não só a praia, as atividades e comércios pela cidade toda são excelentes e não ficam muito atrás de São Paulo em si, afinal conta ainda mais com aquele clima litorâneo, que é um contraste comparado ao que temos em SP.
Sobre a cidade, Praia Grande é uma boa cidade para se visitar, claro que existem pontos negativos, mas ao mesmo tempo existem sim pontos positivos.
A própria praia é boa em diversos momentos, infelizmente contém cargas grandes de sujeira de tempos em tempos, esse fato até sendo considerado uma piada e referência quando se fala de lá.
Mas não só a praia, as atividades e comércios pela cidade toda são excelentes e não ficam muito atrás de São Paulo em si, afinal conta ainda mais com aquele clima litorâneo, que é um contraste comparado ao que temos em SP.
Sem contar o processo de desenvolvimento da cidade em diversas áreas, sendo esse um dos motivos para muitos dos turistas acabarem cogitando morar em Praia Grande por conta da qualidade de vida que o lugar possui e a diferença entre toda a agitação das cidades maiores.
O comércio de Praia Grande é algo elogiado, a região conta com muitas feiras sejam de artesanato ou de qualquer outro tipo, assim os turistas sempre acabam com alguma lembrança da cidade, ainda mais pelo preço ser acessível a todos.
Origem da cocada :
Acredita-se que ela tenha surgido em meados do século XVIII, na Bahia, através dos escravos africanos trazidos para cá. O doce era preparado pelas escravas para ser consumido pelos próprios escravos durante à noite, quando se reuniam para dançar, como uma maneira de esquecer o sofrimento por alguns momentos. O coco era ralado e acrescentado a grandes tachos com a calda que, inicialmente, era feita com açúcar mascavo – por isso eram mais escuras.
Além disso, a cocada também está diretamente relacionada às religiões de matriz africana, como o candomblé, ela é utilizada como oferenda para Oxalá, o principal orixá da religião.
Com o passar do tempo, a receita foi sendo adaptada e novos ingredientes como amendoim e leite condensado foram acrescentados em suas variações. Hoje a cocada pode ser facilmente encontrada em feiras, supermercados e nos famosos tabuleiros espalhados pelo centro da cidade.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Praia_Grande_(S%C3%A3o_Paulo)
https://www.praiagrande.sp.leg.br/institucional/noticias/praia-grande-comemora-56-anos-com-shows-e-desenvolvimento
https://praiagranderj.wordpress.com/comidas-tipicas/
https://pe.unit.br/blog/noticias/cocada-conheca-a-historia-do-doce
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As próximas Arqueoversas realizam-se no dia 23 de março, às 14:30, no Átrio da Memória da Escola Secundária de Moura. José d’Encarnação, Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é o convidado desta sessão, para falar sobre “As pedras com letras que os Romanos deixaram em Moura”. José d’Encarnação é Professor catedrático (em Pré-História e Arqueologia) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, desde 1991, encontrando-se aposentado desde 2007. Prestou colaboração, como professor catedrático, de 2009 a 2013, na Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração (Departamento de Turismo), da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa). É Académico correspondente da Reial Acadèmia de Bones Lletres (1997), da Real Academia de la Historia (1999) e Académico de Mérito da Academia Portuguesa de História (2010). É ainda Doutor honoris causa pela Universidade de Poitiers. Pertence ao Conselho Científico de numerosas revistas. São suas áreas de investigação privilegiadas: a epigrafia romana, a Lusitânia (sociedade e cultura), o património cultural. Como membro do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património da Universidade de Coimbra, desenvolve aí a sua atividade com projetos de âmbito internacional sobre religião antiga, por exemplo. As Arqueoversas são abertas à população e têm entrada livre.
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