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       𓂃 𓏸 Aquele não era nem de longe o primeiro, nem o último, drink de Lucien naquela noite. O homem estava notavelmente animado com a festa. Ao tomar seu último gole no copo, a voz ao lado o chamou atenção e ele se virou prontamente, levantando o copo vazio, apenas para mostrar que já estava bebendo. "Eu nunca recuso uma aposta." disse animado, com um sorriso desenhado sob a máscara de raposa. "Mas cuidado, sou um homem difícil de assustar." Era uma mentira considerável. Na verdade, Lucien era bastante suscetível a sustos e já havia sido pego desprevenido por alguns atores minutos atrás. Deixando o copo de lado e esticando um pouco o braço à frente, o jovem começou a caminhar ao lado do outro. "Me conta, está se divertindo? Já foi em alguma atração?" Não era o melhor em puxar assunto, mas iria tentar.

open starter

onde: mesas de comida

caso prefira um starter fechado, comente abaixo um lugar do evento + uma frase daqui ou daqui

Kudzai já havia provado um pouco de tudo da mesa, e poderia atestar: a culinária francesa era, realmente, algo finíssimo e pouco encontrado em qualquer outro lugar do mundo. Todavia, quando se dirigiu à bancada aquela última vez, estava mais interessado nos drinques que poderia pedir. Observava a lista da cartela disposta com curiosidade, e depois para a pessoa ao lado. ─ Vai beber hoje à noite? ─ mesmo que não identificasse de primeira o rosto escondido por detrás da máscara, ele sorria para MUSE. ─ Eu acho que devíamos fazer uma aposta, eu e você. Eu bebo o que você quiser, e vice-e-versa. O quanto quiser me fazer beber, desde que eu possa retribuir. ─ ficou gesticulando com o indicador, apontando de si, para a pessoa, para o cardápio. ─ E aí, vamos dar uma volta, e o primeiro que se tomar um susto, perde. ─ ele estava muito confiante até agora, já que, por sorte, nenhum ator havia mexido consigo, tornando-se um mero observador. ─ O que me diz? Apenas uma brincadeira para dar um ânimo. ─

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ᅟᅟᅟ ᅟᅟᅟᅟ˖ 🦊 ׁ ⑅ THERED KITSUNE ☆ 𝅼 ˚

Lucien encontra-se devastado por ter sido impedido de se fantasiar de Maid.

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       𓂃 𓏸 Lucien encheu um pequeno prato com uma variedade de comidas, não sentindo a menor vergonha de se deliciar com tudo aquilo. Não que ele não se importasse com etiqueta ou formalidade, mas naquele momento, tudo o que queria era aproveitar a comida. Quando ouviu a voz ao seu lado, virou-se, exibindo seu típico sorriso quadrado, mesmo que o outro não pudesse vê-lo. "Eu simplesmente adoro esse tipo de festa, principalmente por causa da comida." Levou um pedaço qualquer à boca e, após engolir, cutucou levemente o braço do outro. "Você não parece muito animado..."

starter aberto

lugar: mesa de comida

precisava admitir que aquela festa de halloween estava sendo mesmo puro terror. além dos elementos já esperados, ainda tinha os atores e as máscaras horripilantes. o tutor de idiomas detestava máscaras circenses; sentia um desconforto enorme ao vê-las. sem conseguir olhar direito para as pessoas, escolhia sua comida, conversando com a pessoa ao seu lado sem olhá-la. "acho que o pessoal levou a sério demais o evento... nada contra, só fiquei... impressionado." e aterrorizado. "e você? está gostando?"

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I wish I could stay with you...

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       𓂃 𓏸 Quando a porta finalmente se abriu, revelando uma figura feminina, Lucien mordeu levemente a parte interna da bochecha, preparando-se para possíveis reclamações. "Eu sou o maquiador", afirmou de forma tranquila, buscando dissipar qualquer estranheza pela sua presença no quarto do príncipe. Ele assentiu ao ouvir a mulher mencionar que iria avisar Haewon, sentindo um alívio por não ter recebido qualquer repreensão. Ao voltar e permitir sua entrada, Lucien fez uma pequena reverência antes de adentrar o quarto. De costas, ocupou-se em fechar a porta e não percebeu Haewon saindo do banheiro. "Pensei em vir an..." sua fala foi se perdendo à medida que Lucien se virava e seus olhos caiam sobre o corpo semi-nu e molhado do príncipe. A princípio, ele considerou xingar por conta do arrepio que sentiu, mas limitou-se a coçar a garganta. Olhou para as roupas, entendendo finalmente o quão difícil e agoniante deveria ser usar aquilo tudo. " Vim te ajudar a tomar banho, alteza." brincou, enquanto depositava a enorme maleta sobre a cama. "Vou ser sincero, nunca cobri tatuagens, então é por sua conta e risco," acrescentou, travesso, aproximando-se do príncipe para tocar, mesmo sem permissão, no braço tatuado. O toque foi suave, os dedos deslizando sobre as tatuagens de forma delicada, enquanto Lucien examinava as imagens e aproveitava para tirar uma casquinha. " Podemos começar quando quiser."

O príncipe tinha que seguir uma rotina mesmo não estando com a agenda agitada como estava com os eventos e as saídas sendo permitidas, não que estivesse proibido de sair, mas a sua segurança parecia ter sido redobrada após o ataque no castelo e isso estava lhe prejudicando um pouco em relação a qualquer coisa que envolvesse a sua tão desejada liberdade. Estava com o corpo nu mergulhado na banheira enquanto continuava pensativo sobre como estava exausto daquela vida, a cabeça apoiada contra as costas da sua mão enquanto uma funcionária estava em seu quarto preparando a sua roupa do dia, como sempre, excesso de tecido e uma luva para cobrir as tatuagens de seu braço.

As batidas na porta não fez ele se movimentar em nada, a mulher abriu a porta, ouviu ela dizer que avisaria o príncipe e então ela surgiu na porta do banheiro, de costas, já que temia ver o que não devia ali (o que não seria problema algum para o príncipe). — Alteza, o maquiador está aqui, devo pedir que volte mais tarde?! - Haewon enfim fez um movimento diferente, virou um pouco o rosto e disse em um tom suave. “Pode nos deixar sozinhos, obrigado!”

Apenas depois que ela deixou o cômodo que ele se levantou, saiu da banheira e então se envolveu em uma toalha, ignorando por completo o roupão macio que estava dobrado ao lado. Ainda tinha o corpo molhando e os fios úmidos quando chegou no quarto. “Que bom que você veio… eu não tô muito afim de usar tudo isso” Sorriu enquanto apontava para as roupas estendidas sobre a cama, uma peça ao lado da outra, em um número bastante incômodo para quem gostava de andar usando apenas uma regata e calça de moletom. “Quer dizer… eu nem sei se está aqui para me ajudar com isso” Falou erguendo o braço completamente tatuado que tinha que esconder. “Não precisa cobrir tudo, se fizer o antebraço já tá de bom tamanho”

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       𓂃 𓏸 Lucien como sempre andava com a cabeça nas nuvens. Ele simplesmente não havia notado a escada com o balde e o grito de Thierry só piorou a situação. O moreno, já assustado, deu um passo em falso, fazendo com que batesse na escada e toda a tinta desabasse sobre sua cabeça, o deixando completamente encharcado. "Pelos Deuses, o que aconteceu?" Olhou, surpreso, para Thierry, ainda tentando entender a situação.

{This is an Open Starter}

"Ei, ei, ei sai daí que você pode se machucar, cacemba!" Thierry grita para a pessoa prestes a acertar a escada com o balde de tinta no último degrau, que deixara ali e quanto ia buscar um pincel que estivesse usável. Corria o mais rápido que sua perna permitia para evitar que um acidente acontecesse.

* Thierry tem uma deficiência que aparece mais quando ele corre. E up the player se o balde cai ou não.

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       𓂃 𓏸 Estava pronto para juntar suas maquiagens espalhadas no chão quando ouviu a voz de Jochem, fazendo-o estremecer levemente. "Hã... Eu não-" De primeira, Lucien não percebeu o estrago que fizera no outro. Ele levantou o olhar e ao ver as expressões de dor no rosto de alheio, seu coração apertou e ele se desesperou. "Está machucado?" Não respondeu à pergunta, não por querer evitar o assunto, mas por pura preocupação. Esquecendo momentaneamente que estava evitando possíveis suspeitas de pessoas que poderiam conhecer o verdadeiro 'Lucien', o moreno aproximou-se do mais velho, levando suas mãos aos braços dele e o puxando levemente apenas para conferir seu estado. "Eu te ajudo a levantar, não parece que está tudo bem." Riu nervoso, se levantando devagar, pois também sentia algumas dores no corpo, mas nada exagerado. Ele no fundo, queria largar o guarda ali e sair antes que levantasse qualquer suspeita, sabia que o outro era esperto o suficiente para desconfiar de algo estranho nele. Porém, apenas abriu um sorriso amarelo e esticou o braço, pronto para ajuda-lo a se levantar.

Sendo o oposto do rapaz, Jochem parecia sempre calmo demais, quieto demais e silencioso demais, caminhava devagar para que tivesse tempo o suficiente para observar bem o lugar, as pessoas e o que tinha ao seu redor, talvez por isso que tenha visto o rapaz antes do impacto, ainda que tenha se surpreendido com o fato de realmente ter sido atropelado por ele. Ele sentiu a lombar, a batida do bumbum contra o chão duro do palácio, lhe arrancando um grunhido de dor, quando ouviu a voz dele. Jochem tinha com ele duas observações, primeiro que Lucien não estava no seu normal e parecia bem diferente, haviam detalhes que ele tinha observado no primeiro contato com ele e percebeu também que o rapaz parecia evita-lo, mas também podia ser paranoia ou coisa da sua cabeça. O rapaz saiu de cima dele e um som de alívio escapou de seus lábios, ainda que estivesse com muita dor na lombar para que conseguisse se levantar naquele momento. “Tudo bem… tudo bem…” Parecia mais que o guarda estava tentando se enganar do que realmente acalmar o maquiador, e tentou se levantar, sentindo uma fincada na coluna ao curvar o corpo e ficar sentado, decidindo ficar assim por um tempo até que a coluna se acostumasse a dor cessasse um pouco. “Estava fugindo de quem, Lucien?”

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002

       𓂃 𓏸 A ideia de enganar alguém bêbado para conseguir dinheiro poderia parecer absurda, mas rapidamente se tornava irônica quando Lucien percebia que ele próprio estava levemente alterado. Ele mantinha uma conversa animada com alguém cujo nome sequer conhecia quando ouviu a voz de Danielle. Isso fez com que ele virasse para a mulher e sorrir ladino. "Nunca se sabe", respondeu, tomando a liberdade de se autoconvidar para se sentar na cadeira em frente a ela. Lucien deu um gole em sua bebida e seu sorriso quadrado aumentou. "Pronta para perder?" brincou, inclinando-se para frente de maneira cativante. "Qual seria a aposta?" Ele estava genuinamente curioso para descobrir o que estava passando pela mente da mulher.

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001

Todo final de turno era sempre a mesma coisa, Leblanc ajeitava suas anotações antes te tranca-las na gaveta, soltava as amarras dos saltos para ficar descalça e sentir um pouco do chão gelado nos pés, servia um pouco de vinho para si e terminava suas analises. Tantas histórias complexas, tantas expectativas colocadas sobre aquelas garotas, que ela mal conseguia processar as informações. Sentia-se sufocada e era parte do processo. Sempre que começava a escrever suas observações, começava a viajar naquelas histórias, a se afundava naquele universo. Era como se sua mente fosse ao local, e ela fizesse parte do cenário, soubesse as decorações, se movesse junto com os outros corpos e conhecesse as vozes, que era sua parte favorita. Mal tinha começado a escrever e já estava viajando, tanto que nem notou as batidas em sua porta e só voltou a si quando a mesma se abriu. — desculpe já encerrei as atividades por hoje. Mas podemos marcar algo no primeiro horário amanhã — disse de forma mecânica enquanto terminava de rabiscar algo em seu bloco de anotações, erguendo o olhar logo em seguida para se deparar muse — bem, mas se estiver precisando muito, podemos abrir uma exceção. Sente-se.

ou 002

Era normal que depois de um dia cansativo de sessões e muitas histórias, Danielle tomasse alguns drinques. Não é que ela encontrasse refugio no álcool, afinal ela era uma profissional e sabia que isso não seria nenhum pouco saudável. Mas se considerava uma entusiasta do álcool, e nada melhor do que uma mesa de bar para ouvir boas conversas sem precisar necessariamente analisa-las. E lá estava ela sentada em uma das mesas ao fundo, passando a ponta do dedo na boca do copo enquanto se concentrava para ouvir os sussurros ao seu redor. Foi quando sem querer, percebeu a conversa de muse, um daqueles rostos que conhecera nos corredores do castelo, mas que não tivera a chance de aprofundar qualquer conversa. Diante disso, Danielle deu um ultimo gole no copo que tinha em mãos e se direcionou ao outro, invadindo seu dialogo. — se me permite, vou ter que discordar de vossa graça nisso. Não acho que os rapazes estejam tão bêbados assim para errarem o alvo. —, o riso travesso aparecia em seus lábios, a língua enfiando-se entre os dentes enquanto sua mente maquinava algo divertido, — o que acha de uma aposta?

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       𓂃 𓏸 Lucien passeava os dedos sobre os livros, demonstrando um interesse apenas superficial, pois estava ali principalmente por ter notado a entrada de Thailah no local. Abriu um sorriso travesso quando recebeu a resposta da pergunta, cruzando os braços e se inclinando para trás na cadeira. "Não, não é do livro", soltou de maneira brincalhona. "Ando pensando nisso, castelos sempre têm lendas interessantes." Sussurrou, de forma que não perturbasse a tranquilidade da biblioteca. Em seguida, Lucien apoiou os cotovelos na mesa e, de maneira sorrateira, olhou para trás da garota, como se tentasse assustá-la.

꒰ closed starter to @glamouruex “ do you believe in ghosts ? ” + biblioteca 1

ouvindo a pergunta alheia , thailah abaixou seu livro , cabeça virando para ambos lados antes de se virar para lucien novamente . “ espero que a pergunta repentina seja por conta do livro que está lendo e não porque viu alguma figura sobrenatural passar atrás de mim . ” disse , desconfiada . se virando novamente só para ter certeza que não havia ninguém atrás dela . todo castelo tinha suas histórias de terror , e o palácio não era diferente . thailah não acreditava completamente nessas criaturas , mas não duvidaria . afinal , vai que um dos fantasminhas camaradas decide aparecer na frente dela só para provar que existe .

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ㅤㅤㅤㅤㅤ⤹ㅤㅤ𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟⠀⠀+⠀⠀@jochemjiㅤㅤ

       𓂃 𓏸 A pressa era sempre aliada de Lucien quando se tratava de fugir dos repórteres. O medo constante de ter sua foto estampada em algum lugar e ser reconhecido era um fantasma que o assombrava. Em passos apressados, o jovem adentrava o castelo, temendo que seu rosto fosse capturado ao longe. Não que fosse alguém de grande importância, afinal, era apenas um dos funcionários, no entanto, sua proximidade com as selecionadas o deixava inseguro. Em seu estado de euforia, com a mente a mil por hora e a respiração descompassada, Lucien não percebeu a figura à frente e o inevitável aconteceu: ele esbarrou em Jochem, levando os dois ao chão com suas maquiagens. “ O que... ” Queria soltar um xingamento, mas ao se dar conta de quem era, seu rosto corou de constrangimento por esbarrar daquela maneira no amigo. “ Meus Deuses, desculpa. ” Lucien se apressou em se mover para o lado, saindo de cima do outro.

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ㅤㅤㅤㅤㅤ⤹ㅤㅤ𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟⠀⠀+⠀⠀@princekangㅤㅤ-ㅤㅤala oeste.

       𓂃 𓏸 Desde que começou a trabalhar como maquiador, qualquer oportunidade de praticar ou usar suas habilidades era motivo de animação para Lucien. Mesmo assim, ele não tinha certeza se deveria estar ali ou se seria indelicado aparecer sem aviso nos aposentos do príncipe. “ Eu disse que viria... Não deve haver problemas ”, sussurrou consigo mesmo enquanto caminhava, tentando passar despercebido. Ao erguer a mão para bater na porta de Haewon, hesitou. Ficou indeciso por alguns momentos, erguendo e abaixando a mão, demonstrando sua incerteza, até que, por fim, decidiu bater e esperou pela resposta do outro.

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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser LUCIEN PARK, ele é MAQUIADOR de VINTE E OITO anos que veio de COURTENAY. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente DETERMINADO e ORGANIZADO, mas também sei bem que é DESCONFIADO e ENXERIDO, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ pinterest

ㅤㅤㅤㅤㅤﾉ ΛＢＯＵＴ 𓈒

Louis Kwon, nascido de pais coreanos, viu a vida como uma montanha-russa desde cedo. Seus pais, ambos filhos de imigrantes coreanos em busca de uma vida melhor, enfrentaram dificuldades para criar Louis e seus irmãos. Apesar das limitações financeiras, o amor era a base da família. Arte sempre foi uma parte essencial na vida de Louis, herança da profissão dos pais como artesãos. No entanto, ao entrar na adolescência, descobriu mais sobre si mesmo, especialmente em relação à sua sexualidade. Foi também nesse período que começou a se envolver com más companhias, o que trouxe problemas tanto para ele quanto para seus pais. Aos 18 anos, sua vida tomou outro rumo quando se deparou com uma cesta e um bebê à sua porta. Surpreso e confuso, ao ler a carta junto à criança, descobriu que era seu filho e que a mãe o havia abandonado. Apesar das buscas, nunca conseguiu encontrá-la. Louis decidiu então cuidar do menino como se fosse seu próprio filho, formando um vínculo inquebrável. Com a responsabilidade de criar o bebê, Louis buscou trabalho em diversas áreas, tornando-se praticamente um faz-tudo. Foi nesse momento que conheceu Lucien, um jovem maquiador que ficou impressionado com os talentos de Louis e o contratou como seu assistente. Lucien, também filho de coreanos, encontrou conforto na companhia de Louis e compartilhou seu conhecimento, além de um romance que floresceu entre os dois. A chegada da seleção trouxe uma reviravolta emocionante. Lucien foi chamado para trabalhar como maquiador no castelo, elevando seus status. Preparados para essa nova fase, um inesperado assalto mudou tudo. Lucien foi gravemente ferido e, com a fuga dos ladrões, percebeu a gravidade da situação. Num momento de desespero, Lucien fez um pedido extraordinário a Louis: assumir seu lugar, tomando seu nome para não voltar a enfrentar necessidades como antes. Pouco depois, Lucien faleceu nos braços de Louis. A perda de Lucien deixou uma marca profunda em Louis. Ele se viu diante de um dilema angustiante: assumir a identidade de Lucien e seguir para o castelo, ou permanecer fiel a si mesmo.

ㅤㅤㅤㅤㅤﾉ ＣＯＮＮＥＣＴＩＯＮＳ 𓈒

Como não pensei em nada até agora... Amizades, inimizades, alguém que conhecia o verdadeiro Lucien ou a mãe do filho do Louis, ficantes, namoricos, alguém que compre informações na mão dele e por ai vai. Da like ou chama pra plotar.

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